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DIA 12 - 28/07/2020
GRUPO III
1) Conceitue “usucapião”. Se dá apenas sobre imóveis registrados? Outros direitos reais podem ser objeto
de usucapião?
2) As causas que obstam, suspendem ou interrompem a prescrição se aplicam à usucapião?
3) Se verifica usucapião entre cônjuges na constância do casamento? E contra o menor de 16 anos?
4) Sucintamente: quais os requisitos para a posse ad usucapionem?
5) Poderia descrever as espécies de usucapião previstas no ordenamento positivo brasileiro e os
respectivos prazos?
6) A usucapião especial urbana se aplica à posse de terreno urbano sem construção?
GRUPO IV
Ponto sorteado: medidas integradas de proteção para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher.
1) Quais instituições são legalmente responsáveis por estas medidas integradas em face da violência
doméstica e familiar contra a mulher?
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DIA 12 - 28/07/2020
2) Que outras fontes normativas interagem com a Lei Maria da Penha para que sejam implementados
programas educacionais?
3) Imagine a atuação como promotor de justiça em uma comarca com elevados índices de violência
doméstica, tomando iniciativa de estabelecer protocolos para erradicação desta prática. Que informações
recolher previamente para expor às instituições convidadas, de forma a facilitar a elaboração deste plano
de ação?
Ponto sorteado:
GRUPO I
1) Qual a distinção entre “regras” e “princípios” na Teoria do Direito como Integridade de Ronald Dworkin?
2) O “princípio da reserva do possível” pode obstar a concretização de uma política pública prevista na
Constituição?
3) Todos os incisos do art. 5º possuem aplicabilidade imediata como preceitua o §1º?
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1) O art. 39 da CF dispõe que “A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão conselho de
política de administração e remuneração de pessoal, integrado por servidores designados pelos respectivos
Poderes ”. Ao chegar em determinada comarca, o/a Promotor(a) de Justiça se depara com dois regimes
jurídicos para servidores na comarca em que atua: um para a administração direta, estatutário, e outro na
única autarquia do município, de caráter celetista. É possível a coexistência de regimes jurídicos?
2) Diferencie agentes políticos, servidores públicos, agentes particulares colaboradores e agentes de fato.
3) O/A Promotor(a) observa a presença de cargos em comissão que não correspondem às hipóteses de
direção, chefia e assessoramento, tratando-se de cargos ordinários, sem haver relação de fidúcia palpável,
como assistente administrativo, ou então de atividades-meios, como segurança, jardineiro. Superado o
debate da nulidade, é correta a atuação ministerial no sentido entender pela realização de concurso
públicos para todos os cargos?
4) A/O Promotor(a) verifica a existência de contratos temporários nulos, com inobservância dos requisitos
legais. Há efeitos jurídicos que permanecem válidos no caso de anulação destes contratos? Se sim, quais?
Ponto sorteado: Ministério Público, democracia e teoria da separação dos poderes da CF 1988.
1) O que seria o “poder constituinte difuso”? Quem exerce este poder? Esta manifestação seria mais
democrática que o próprio poder constituinte originário ou mesmo o poder constituinte derivado?
2) Existe diferença para a eficácia normativa das normas programáticas para a vertente positivista (Kelsen) e
pós-positivista (Dworkin)? Quais os poderes destinatários das normas programáticas?
3) O que seria a “sentença aditiva”? Poderia citar um exemplo recente?
4) Imagine um país em que fossem eleitos Presidente da República e congressistas ultraconservadores, os
quais se mostram absolutamente contrários à criminalização da homofobia. O Poder Judiciário poderia
fazer isto, isto é criminalizar a conduta, através de uma sentença aditiva? As decisões judiciais contrárias
ao posicionamento exarado pelos eleitos fere a democracia?
GRUPO II
Ponto sorteado: crimes contra a pessoa, patrimônio, fé pública, administração pública e Aspectos Penais das Lei
11.101 e DL 201/67.
1) No ano de 2007, houve alteração contratual de uma empresa, inserindo falsamente o nome de dois
funcionários, sócios-fantasmas, o que constituiu, pois, falsidade ideológica. Posteriormente, em 2010 e 2011,
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novas alterações contratuais foram feitas, desta vez omitindo os dados sobre os sócios, reiterando a falsidade
com a inserção de informações falsas. Qual o início do prazo para a contagem da prescrição neste caso?
2) Qual a diferença entre os crimes de “maus tratos” e “tortura-castigo”? Qual prova a ser feita neste inquérito
para determinar se seria caso de denúncia por “maus tratos” ou “tortura-castigo”?
3) Aplica-se o princípio da insignificância aos crimes da apropriação indébita previdenciária?
4) Para a existência do crime de corrupção passiva é imprescindível a existência de nexo entre a vantagem
exigida e a função exercida pelo corrupto?
5) O que é a “corrupção própria” e a “corrupção imprópria”?
1) Aplica-se o princípio da indivisibilidade, próprio dos crimes de ação penal privada, aos crimes de ação penal
pública? Por quê?
2) Em conformidade com o art. 395, CPP, o juiz deve rejeitar a denúncia ou queixa, entre outras, se
eventualmente constatada a falta de pressupostos processuais ou condições da ação. Imaginemos que o
juiz não se dê conta de que falta condição da ação ou pressuposto processual, recebendo a inicial, seguida
da apresentação de resposta do acusado, vindo a perceber apenas posteriormente o equívoco. O juiz
poderia, fora do momento previsto no art. 395, CPP, reconhecer a presença do vício que deveria ter
motivado a rejeição da denúncia ou queixa? O que deveria ser feito? Qual seu ponto de vista sobre a
questão?
3) Em setembro de 2018 entrou em vigor a Lei 13.718 que impôs uma determinada espécie de ação penal
para o crime de estupro. Com esta alteração legislativa, a qual polêmica tal se pôs fim? Como era e como
passou a ser?
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