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Beira
2021
Samuel José Nkomawanthu
Beira
2021
Relatório de Estagio Profissionalizante
Avaliado por:________________________________
Nota:____________________________ (________)
Cotação Cotação
Conteúdos avaliados
Padrão Atribuída
Capa
Folha de rosto
Folha de 1.5
avaliação
Lista de símbolos e abreviaturas
Índice
Introdução 3.0
Identificação e apresentação do campo de estágio 2.5
Actividades desenvolvidas 5.0
Conclusões e sugestões 2.5
Citações e Referências bibliográficas 2.5
Construção frásica, ortografia e organização do trabalho 3.0
________________________
(Samuel José Nkomawanthu)
Beira
2021
I
I. Lista de Abreviaturas
Este relatório visa fazer uma radiografia das actividades desenvolvidas durante o estágio
profissionalizante em farmácia, o mesmo é integrado no plano curricular do 4° ano, II semestre
do curso de licenciatura em farmácia da Universidade Católica de Moçambique, o estágio teve
a duração de quatro (4) meses tendo sido realizado de 30 de Novembro de 2020 á 19 de Março
de 2021 respetivamente.
O estágio foi rotativo pois estagiei em cinco (5) sectores distintos, salientar que todo estágio
profissionalizante foi realizado na província de Sofala concretamente no distrito da Beira.
Estive no DDM (Deposito Distrital de Medicamentos) -Beira de 30 de Novembro a 25 de
Dezembro de 2020, sob tutela da drª Elsa Tomásia e Msc. Catarina Muchanga. De 28 de
Dezembro de 2020 a 8 de Janeiro de 2021 estive no HCB (Hospital Central da Beira) -
Repartição da Farmácia Hospitalar, estando a cargo dr. Arcano Mandlate. De 11 a 22 de Janeiro
de 2021 estive na Repartição Provincial de Farmácia sob orientação da drª Edna Carlota
Rambique e dr. João Horácio Mussoquia. De 25 de Janeiro a 19 de Fevereiro de 2021 estive
no C.S Urbano de Ponta Gêa sob a tutela da drª Yara Dikha e por fim de 22 de Fevereiro a 19
de Março de 2021 estive na CMAM (Central de Medicamentos e Artigos Médicos) sob a tutela
da drª Graça Mostola Fernando e drª Graziela Joaquim Mohilapa respetivamente. O estágio
decorria nos dias normas do expediente das 7h: 30min a 15h: 30min, perfazendo um total de
640 horas.
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CAPITULO II
2. IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO
2.1. Identificação do 1° local e sector de estágio
Nome: DDM
Cidade/Província: Beira-Sofala
Bairro: Macuti
Cidade/Província: Beira-Sofala
url: htt://
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Carga Horária Total: 80Horas
Bairro: Macuti
Cidade/Província: Beira-Sofala
Orientadores no Sector de Estágio: drª Edna Carlota Rambique e dr. João Horácio Mussoquia
Cidade/Província: Beira-Sofala
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Orientadores no Sector de Estágio: drª Yara Dikha
Nome: CMAM
Bairro: Pioneiros
Telefone: +258845928464
Cidade/Província: Beira-Sofala
Orientadores no Sector de Estágio: drª Graça Mostola Fernando e drª Graziela Joaquim
Mohilapa
Conforme as mesmas fontes o local onde cita as instalações atuías do DDM servia de Farmácia
de atendimento ao público do C.S de Ponta Gêa. Portanto, a partir de 2005 a cidade da Beira
passou a ter o DDM para responder a demanda da população local, porém o depósito
funcionava somente como intermediário, uma vez que só era responsável por receber as
requisições, aprovar e elaborar a guia de remessa e em seguida encaminhava as unidades
sanitárias dependentes ao DPM para ir levantar os seus medicamentos e artigos médicos.
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Importa referir que foi a partir de 2011 que o DDM- Beira passou a funcionar de uma forma
independente, isto é, as unidades sanitárias dependentes passaram a levantar os medicamentos
e artigos médicos directamente no DDM e não no DPM como acontecia anteriormente.
No que diz respeito a estruturação do DDM referir que esta dispõe de um armazém na Cave
(Reservados para grandes volumes) e um Armazém na parte superior da cave (reservado para
pequenos volumes), uma casa de banho, um laboratório e um Gabinete dos responsáveis do
DDM.
A equipa técnica do DDM é constituída por total de nove funcionários nomeadamente: três
farmacêuticos, três técnicos de farmácia, uma administrativa e dois agentes de serviço.
Desde o tempo colonial, até a década 50, a cidade da Beira estava dividida em duas partes
nomeadamente a zona de Elite e indígena. A Zona de elite compreendia os bairros da ponta-
gea, palmeiras e macuti, e os restantes bairros compreendia a zona dos indígenas. Os
portugueses habitavam nas zonas de Elite e devido a sua Hegemonia usava a igreja católica.
Os missionários e freiras de caridade foram enviados para habitarem em alguns bairros
nomeadamente Macuti Ponta-gea, Munhava e Manga onde lá criaram missões que dispunha de
serviços de internamento para crianças desfavorecido, além de que cada missão possuía um
posto de saúde, onde o actual Hospital Central da Beira (HCB) fazia parte. De salientar que o
HCB era apoiado e controlado pelas irmãs de caridade. Importa referir que o actual HCB
antigamente era designado por Hospital Rainha Dona Amélia, que não consistia para além de
uma residência das irmãs que é a actual direcção do hospital. O tempo foi passando, e no ano
de 1964 foi construído o edifício do bloco principal para responder a demanda populacional
que vinha aumentando exponencialmente.
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Onde a missão de macuti, a parte de Hospital (Rainha Dona Amélia) passou a designar-se de
Hospital Central da Beira (HCB) tanto como outras missões que tinham a componente
Hospital.
De acordo com algumas fontes orais nas tuas instalações da Repartição Provincial da Farmácia
possuía uma empresa designada por Emofar, empresa esta centrada no fabrico de SRO (Sais
de Reidratação Oral). Importa referir que para além do exposto acima o mesmo local já
funcionou como DPM.
No que concerne ao Fluxograma referir que a Repartição Provincial de Farmácia possui quatro
(4) sectores nomeadamente: sector da inspeção farmacêutica que por sua vez contempla a área
do registo de medicamentos, sector da fármacovigilância bem como o sector de controlo de
qualidade de medicamento.
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2.6.4. C. S. Urbano de Ponta Gêa
2.6.4.1. Infra-estruturas
A Farmácia do C. S. Urbano de Ponta Gêa dispõe de uma equipa coesa e segura onde os
diversos profissionais se completam e lutam pelo mesmo objectivo de satisfazer as
necessidades dos utentes. Entretanto, a farmácia possui um total de cinco (5) farmacêuticos;
dois (2) técnicos superiores N1; dois (2) Técnicos de Farmácia e por fim cinco (5) voluntários
da Farmácia.
De acordo com algumas fontes orais antigamente as actividades que são actualmente
desempenhadas pela CMAM eram assumidas por um órgão designado por assistência
farmacêutica.
Entretanto, conforme o chefe do AC-Beira Nelson Mbota, por um período de tempo não
especificado as instalações de onde actualmente estão ocupadas pelo AC-Beira foram ocupadas
pela MEDIMOC, empresa que dedicava às mesmas actividades realizadas pela CMAM,
todavia, quando o Dr. Ivo Garrido assumiu o cargo de Ministro da Saúde, extinguiu a
MEDIMOC e as actividades relactivas a aquisição, armazenagem, conservação, e distribuição
de medicamentos e artigos médicos voltaram novamente a ser desempenhadas pela CMAM. O
chefe do AC-Beira acrescentou dizendo que antigamente era difícil fazer a gestão de
medicamentos pois havia falta de suportes tecnológicos que auxiliassem a gestão dos mesmos,
o que de certo modo acarentava perda de medicamentos e artigos médicos por causa da gestão
deficiente bem como por a falta de profissionais qualificados. Portanto, com a introdução do
sistema eletrónico (MAC’S) em 2012 os problemas supracitados foram minimizados.
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O AC-Beira é constituído por quatro (4) sectores nomeadamente:
Quanto a estruturação da CMAM – Beira referir que esta dispõe de dois armazéns
nomeadamente: um localizado na zona dos pioneiros, onde dentre os quais são armazenados,
psicotrópicos (que se encontram na sala de quatro portas) e o outro armazém localizada na zona
da Munhava (Wing). O AC dos pioneiros dispõe de um gabinete de chefe, sala de reuniões,
sala de administração, sala técnica, copa, duas casas de banhos (Feminina e Masculina) além
das seguintes repartições: armazém geral designado por letra M; armazém climatizado 1 (C) e
2 (H); armazém gaiola, que é representado pela letra G; armazém de psicotrópicos (P);
armazém frio (não utilizado actualmente com os fins pelo qual foi construído pois a CMAM-
Beira já não recebe medicamentos que requerem baixas temperaturas, uma vez que os sistema
de frio encontra-se avariado, no entanto, esse espaço esta sendo usado para colocar outros
produtos); armazém lateral e novo edifício designado por letra D (esse utilizado para se
armazenar os produtos tóxicos, que são separados dos outros para evitar que em casos de
incêndios as chamas possam se alastrar para os demais compartimentos).
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Estrutura administrativa da Central de medicamentos e Artigos Médicos-Beira
DDM
Assepsia do Local;
Abastecimento de Medicamentos e Artigos Médicos para os Sectores dependentes;
Lançamentos de Requisição/Externa Balancete no SIMAM;
Elaboração de Guia de Remessa dos Espirados;
Preenchimento de Ficha de Stock;
Recepção de Medicamentos do depósito Fornecedor;
Preenchimento do Livro de Registo de Movimento de Psicotrópicos e Estupefacientes;
Inventario;
Abertura de Novas Fichas de Stock.
HCB/RFH
RPF
Assepsia do Local;
Recolha de dados de Farmacovigilância (vacinas) para a elaboração do relatório;
Análise de Mapa de Psicotrópicos e Estupefacientes;
Elaboração de expediente para o envio de pedido de caderneta;
Atualização de base de dados dos profissionais de Farmácia em Farmácia;
Elaboração de relatório de Controlo de Qualidade de Medicamento;
Avaliação de qualidades das Fichas de Notificação de RAMs.
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C.S Urbano de Ponta Gêa
Assepsia do Local;
Inventario;
Elaboração da Requisição Balancete/ Interna;
Abastecimento de Medicamentos e Artigos Médicos a Farmácia Publica;
Pré-empacotamentos de Medicamentos;
Preenchimento de Fichas de Stock;
Dispensa de Medicamentos na Farmácia Publica;
Lançamentos de Receitas de TARV no Livro-Diário de Registo de ARVs;
Fechamento de Caixa (Guiché);
Abastecimentos de Medicamentos e Artigos Médicos aos Sectores dependentes;
Recepção de Medicamentos e Artigos Médicos do Deposito Fornecedor.
CMAM-Beira
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CAPITULO III
Nesta etapa importa referir que devido a uniformidade de certas actividades em alguns campos
de estágio supracitados, serão apresentados apenas uma vez as actividades que considerem,
para evitar ser muito repetitivo. Entretanto, as actividades que foram realizados somente num
sector e no outro não, bem como as que diferirem nos procedimentos da sua realização estas
sim irei especificar o respectivo sector e fazer a sua descrição respectivamente.
3.1. Assepsia
Compreende-se como sendo um conjunto de técnicas ou praticas que tem por finalidade evitar
a penetração de microrganismo num local ou objectos isento dos mesmos (Moriya, Luiz,
Modena, 2008).
Antes de iniciar com as minhas actividades rotineiras, nos sectores onde estive alocado, a
primeira actividade que eu realizava era assepsia especificamente a desinfecção do meu local
de trabalho. Esta actividade por me efectuada tinha por finalidade remover ou reduzir os
possíveis microrganismos presentes no meu local de trabalho. Realizei esta actividade
mediante o uso de álcool a 70% e uma gaze hidrófila.
Com esta actividade aprendi que sempre deve-se efectuar a higienização do local de trabalho
mesmo que o local aparente estar limpo. Salientar que a assepsia minimiza a ocorrência
contaminação cruzada.
Realizei esta actividade com a finalidade de registar as movimentações que vinham sendo
feitas, isto é, as saídas bem como as entradas dos medicamentos e artigos médicos nas suas
respectivas fichas de stock. Depois de efectuar o abastecimento para as unidades sanitárias
dependentes, procedia imediatamente o descarregamento nas fichas de stock as quantidades
aviadas (saídas) registando o nome da unidade sanitária dependente na coluna (Origem/destino
do movimento). O mesmo procedimento fazia quando recebia medicamentos e artigos médicos
provenientes do depósito fornecedor, que neste caso registava na coluna das entradas as
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quantidades recebidas e nome da entidade fornecedora na coluna (origem). Aprendi que é
imprescindível fazer o preenchimento das fichas de stock após realizar qualquer movimento do
medicamento ou artigo medico pois facilita no controlo e gestão dos mesmos.
Esta actividade foi por me realizada com a finalidade de receber e conferir os medicamentos
que haviam sido solicitados mediante o envio da requisição Externa/ Balancete. Durante o acto
da recepção verifiquei juntamente com os tutores se as embalagens ou caixas dos produtos
recebidos se não haviam sido violadas bem como o prazo de validade, n° de lote de cada item
e se o N° de volumes correspondia a quantidade indicada na Guia de remessa / Entrada, e não
tendo sido detectado qualquer anormalidade dos produtos recebidos assinei o duplicado da
Guia de remessa/ Entrada e recebi os produtos, após feito isso dei entrada na respectivas fichas
de stock todos os medicamentos e artigos médicos provenientes do deposito fornecedor e por
fim arrumei todos produtos nos seus respectivos locais utilizando a regra PEPSI (primeiro a
expirar, primeiro a sair). Importa referir que normalmente o DDM recebe os medicamentos e
artigos médicos do depósito fornecedor mensalmente.
Aprendi que todo produto durante a sua recepção deve sempre ser acompanhado de uma Guia
de Remessa/Entrada. Além disso, também aprendi a ter muita atenção no momento da recepção
para evitar receber produtos que não foram solicitados devido a uma falha do depósito
fornecedor ou mesmo receber produtos expirados.
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Como auxílio da Guia de remessa registei no livro as saídas bem como a entradas dos
psicotrópicos e estupefacientes.
Aprendi que não basta somente registar o movimento dos medicamentos supracitado na ficha
de stock, mas porem há necessidade do preenchimento de alguns modelos que auxiliam na
gestão desses medicamentos, dentre os quais destaca-se o Livro de Registo de Movimento de
Psicotrópicos e Estupefacientes.
Abastecimentos de Medicamentos compreende-se como sendo uma actividade que tem por
finalidade fazer a reposição de stock nos diferentes níveis de atenção de Saúde assegurando
assim a disponibilidade contínua de medicamentos e artigos médicos (Marques, 2016).
Efetuei esta actividade com a finalidade de responder a requisição Balacente/ Externa enviada
pela Unidade Sanitária dependente bem como fazer a reposição do stock. Neste sentido,
primeiramente apos a recepção da Requisição/ Balancete Externa da Unidade Dependente
verifiquei se o modelo estava devidamente preenchida e em seguida fiz o lançamento das
requisições no SIMAM, depois avaliei as necessidades (pedidos) das U.S dependentes em
função do Stock Existente a nível do depósito distrital, feito isso, em seguida elaborei a Guia
de remessa no SIMAM (Sistema de Informação e Artigos Médicos) e por fim para cada produto
que aviei registei imediatamente na Ficha de Stock correspondente, indicando a data da
remessa, o destino da encomenda, o documento de suporte com o seu N°, as quantidades
aviadas (saída) e actualizar o stock existente.
Com esta actividade aprendi que o abastecimento de medicamentos e artigos médicos para as
unidades dependentes requer uma grande responsabilidade pois uma falha durante este
processo pode prejudicar a muita gente, não só mas também, aprendi que o abastecimento a
partir do depósito fornecedor permite com que haja a disponibilidade de medicamentos nas
diferentes níveis de atenção a saúde permitindo assim que o doente tenha ao seu dispor a
medicação que vem na sua folha terapêutica, contribuindo assim no uso racional dos
medicamentos.
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3.5.1. Lançamentos de Requisição/Externa Balancete no SIMAM /DDM
Requisição de Medicamentos: é o processo de solicitação dos medicamentos ou outros artigos
médicos, com a finalidade de reconstituir o stock das unidades sanitárias dependentes
(Fernandes, Elyas, Soma, Namburete, Gasuguru, Chunguane, 2008).
Com esta actividade supracitada aprendi que nos depósitos fornecedores de Medicamentos e
Artigos Médicos contem um Sistema Informático designado por SIMAM que deve ser
actualizado constantemente para garantir uma boa gestão. Importa referir que não basta só fazer
as movimentações dos produtos fisicamente sem antes sustentar o sistema, pois isso pode
aumentar ocorrências de discrepâncias.
Efectuei a actividade supracitada com a finalidade de ter um suporte de saída dos produtos
expirados para a quarentena. Neste contexto, primeiramente recebi os medicamentos e artigos
médicos expirados provenientes das unidades sanitárias dependentes acompanhados com uma
Guia de Remessa/devolução, visto que, os mesmos não tem autonomia de inutilizar os
medicamentos e artigos médicos, em seguida apos a recepção dos produtos expirados dei
entrada e imediatamente descarreguei (saída) com destino a quarentena nas fichas de Stock
respectivamente, por fim elaborei uma Guia de Remessa manual dos produtos em causa como
suporte de saída dos produtos para a quarentena. Importa referir que apos a elaboração da Guia
de Remessa levei os produtos para a quarentena que é um lugar separado e fechado, onde são
mantidos os produtos expirados até o momento da sua destruição.
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Com esta actividade aprendi que sempre em que as unidades sanitárias enviar produtos
expirados para o depósito fornecedor, apos a recepção e conferências dos produtos pelo
depósito fornecedor este deve emitir uma Guia de Remessa dos expirados como suporte de
saída dos produtos para a quarentena.
Neste sentido, antes realizar o inventário propriamente dito tive que informar aos sectores
dependentes que estava prestes a começar processo de inventário, e que após de eu ter dado
inicio o processo de inventário não receberia mais nenhuma requisição Externa/Balecete, em
seguida actualizei as Fichas de Stock, registando todos os movimentos de entrada e de saída
dos produtos cujas suas remessas estavam pendentes ou que não tinham sido registadas ainda,
após feito isso, elaborei uma lista de contagem física dos produtos e por fim arranquei com o
processo de inventario propriamente dito, isto é, comecei a contagem física, verificação de
prazo de validade, numero de lote bem como a integridade do produto. Importa referir que no
DDM a periodicidade da realização do inventário é mensal, e este é feito antes da elaboração
da requisição Externa/Balancete mensal.
Aprendi que a realização do inventário é extremamente fundamental para uma melhor gestão
e controlo dos medicamentos e artigos medicamentos.
Aprendi que para garantir uma boa gestão e controlo dos medicamentos e artigos médicos é
fundamental abrir novas fichas de Stock no fim de cada ano.
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3.9. Análises de Receitas Médicas/ HCB (RFH)
A Receita Médica: compreende-se como sendo um o meio de comunicação entre o pessoal
clínico, o pessoal da farmácia bem como o próprio doente, por isso é fundamental que a
mensagem transmitida pelo clínico e pelo pessoal da farmácia ao doente seja coerente
(Fernandes, Elyas, Soma, Namburete, Gasuguru, Chunguane, 2008).
Esta actividade foi por me realizada com a finalidade de verificar se a receita médica era legível
e se estava devidamente preenchida, garantindo assim a qualidade da mesma. Neste sentido,
primeiramente após a recepção da receita médica pelo doente analisava se estava devidamente
preenchida no que concerne ao Nr° do FNM, Nome genérico dos medicamentos (não mais que
três medicamentos na mesma receita), Dosagem, Forma farmacêutica, Posologia, Duração do
tratamento, Nome do doente, NID, Nome da unidade sanitária, Nr° de ordem do médico,
Carimbo da secretaria e Carimbo do médico ou assinatura do prescritor, e em caso de constatar
alguma anormalidade colocava uma observação e informava ao profissional da farmácia do
guiché para devolver a receita médica de modo a se fazer as respectivas retificações, mas se
após a verificação da receita não constata-se nenhuma anormalidade informava o profissional
do Guiché para efectuar a dispensa. Através desta actividade aprendi que é imprescindível
analisar a receita medica antes da sua dispensa de modo a minimizar os erros da medicação
bem como a outras possíveis falhas que possam vir a ocorrer.
Esta actividade foi por me realizada com a finalidade de avaliar se a medicação feita pelo
doente estava em conformidade com diagnóstico clinico, não só mas também, avaliar se havia
alguma incompatibilidades no que concerne a dose, frequência da administração, forma
farmacêutica, via de administração dos medicamentos administrados bem como as possíveis
interacções medicamentos, reacções alérgicas e contra-indicações. Efectuei esta actividade
com auxílio do processo clinico (Diário clinico, Diário da Enfermagem, Cardex) do doente,
onde foi possível recolher os dados concernentes ao diagnóstico clinico e a medicação feita
pelo doente, e por fim procedi com o preenchimento da Ficha de análise de Cardex.
Através desta actividade aprendi que a realização da mesma é essencial para a optimização
terapêutica e para o alcance de resultados terapêuticos satisfatórios.
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3.11. Lançamento de dados de Fichas de análises de Cardex na base de dados
2020/ HCB (RFH)
Efectuei a actividade supracitada com a finalidade de sustentar a base de dados bem como a
manter a mesma actualizada contribuindo assim para a melhoria e optimização dos resultados.
Realizei esta actividade com auxílio das Fichas de análise de cardex e um computador que
continha a base de dados, onde fiz o lançamento dos dados das Fichas. Importa referir que
durante o lançamento de dados respondia as questões com (0) SIM e (1) NÃO, isto é, na base
dados tem questões que são iguais a da ficha de análise de Cardex que devem ser respondidas
com sim ou não.
Através desta actividade aprendi que a realização da mesma é extremamente fundamental para
o controlo dos cardex.
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Esta actividade foi por me realizada com a finalidade de recolher os dados de ficha de
notificação de reações adversas aos medicamentos e vacinas das diversas unidades sanitárias
para a posterior reportar para as instancias superiores. Para a concretização da actividade
supracitada, primeiramente separei as fichas de notificação de reações adversas aos
medicamentos e vacinas especificamente a das vacinas consoante o mês e a unidade sanitária
que reportou e por fim aloquei no arquivo para facilitar no momento da elaboração do relatório.
Através desta actividade aprendi a importância de reportar/notificar as RAMs para as instâncias
competentes, pois essa informação permite conhecer o comportamento dos medicamentos, uma
vez no mercado.
Esta actividade foi por me realizada com intuito de ter uma nota, ou seja, uma comprovação de
que toda documentação necessária para a obtenção da caderneta de Praticas farmacêuticas
entregues pelo requerente a Repartição Provincial de Farmácia foram encaminhados para a
Direcção Provincial de Farmácia. Para o efeito, em primeiro lugar recebi toda documentação
fundamental para a obtenção de caderneta de práticas farmacêuticas pelo requerente, e seguida
com auxílio de um computador procedi com a elaboração do expediente.
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Através desta actividade adquiri um conhecimento no que tange a elaboração de um expediente
e de todos os documentos que são necessários para o pedido da caderneta de práticas
farmacêuticas.
Esta actividade foi por me realizada com o objectivo de reportar sobre as conclusões tiradas
após a realização dos testes de controlo de qualidade dos medicamentos. Neste sentido, após a
realização dos testes de controlo de qualidade de medicamentos no laboratório e tendo sido
apurado a qualidade ou não do produto testado, segui com a elaboração do relatório com intuito
de reportar os resultados do teste, salientar que o relatório foi elaborado com auxílio de um
computador e uma ficha que tinha todos os resultados dos testes realizados. Através da
realização desta actividade aprendi todos os procedimentos necessários para reportar os
resultados do controlo de qualidade de medicamentos e vacinas.
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Entretanto, uma Ficha de notificação das RAMs e Vacinas é um instrumento ou documento
utilizado para reportar a ocorrência das reações adversas ou quaisquer problemas relacionado
ao medicamento. Efectuei a actividade supracitada com a finalidade de averiguar se a Ficha de
notificação das RAMs e Vacinas estava preenchida adequadamente. Neste sentido,
primeiramente após a recepção das Ficha provenientes das unidades sanitárias verificava se a
mesma estava devidamente preenchida ou não, em caso de houver alguma anormalidade
colocava uma observação e solicitava a entidade competente para se proceder as respectivas
retificações, mas se após a verificação da Ficha não constata-se nenhuma anormalidade
arquivava a Ficha.
Esta actividade foi por me realizada com finalidade de saber se as quantidades existentes no
teórico (Ficha de stock) estavam em conformidade com as quantidades no Físico, bem como
verificar o prazo de validade.
Neste sentido, antes realizar o inventário propriamente dito tive que informar aos sectores
dependentes que estava prestes a começar processo de inventário, e que após de eu ter dado
inicio o processo de inventário não receberia mais nenhuma requisição Interna/Balecete, em
seguida actualizei as Fichas de Stock, registando todos os movimentos de entrada e de saída
dos produtos cujas suas remessas estavam pendentes ou os que não tinham sido registadas,
após feito isso, iniciei com o processo de inventario propriamente dito, isto é, comecei a
contagem física, verificação de prazo de validade, numero de lote bem como a integridade do
produto. Ressaltar que na Farmácia de atendimento ao Publico diariamente é feito um
inventário extraordinário com intuito de averiguar a uniformidade das quantidades do teórico
e o físico, porém referir que o período normal da realização do inventário ordinário no C. S
Urbano de Ponta Gêa é mensal, e este é feito antes da elaboração da requisição
Externa/Balancete mensal. Através desta actividade aprendi que a realização do inventário é
extremamente fundamental para uma melhor gestão e controlo dos medicamentos e artigos
medicamentos.
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Neste sentido, primeiramente recorri a Ficha de Stock para obter os dados de saídas, entradas,
stock existente e inventário anterior, em seguida elaborei a requisição interna/ Balancete para
reportar as saídas, stock existentes no final do período bem como as quantidades
requisitadas/pedida ao depósito geral da Farmácia pública, de modo a restituir o stock dos
produtos que estavam na iminência de ruptura de stock no depósito intermediário, tendo
terminado com o preenchimento do livro da requisição Interna/ Balancete levei-o para o
Director clinico do centro de saúde para que pudesse assinar e por fim procedi com o envio do
livro da requisição ao depósito fornecedor (deposito geral da farmácia publica). Importa referir
que salvo em situações de urgências justificadas, a periodicidade de elaboração de requisição
Interna/Balancete no depósito intermediário da farmácia é semanal ou quinzenal. Através desta
actividade aprendi que os medicamentos e artigos médicos só podem ser solicitados através da
elaboração da requisição balancete.
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Efectuei o pré-empacotamento dos comprimidos/capsulas com a finalidade de dispensar os
medicamentos que foram prescritos pelo clinico na quantidade certa, uma vez que os mesmos
vêm nos frascos de 20, 50, 100, 500 e 1000. Realizei esta actividade com auxílio de um
contador de medicamento pelo qual utilizei-o para contar os comprimidos e/ou cápsulas usando
espátula, em seguida coloquei os medicamentos prescritos nas embalagens individuais
devidamente rotuladas com prazo de validade, nome genérico do medicamento, quantidade do
medicamento, posologia, dosagem, duração do tratamento, nr° do FNM, forma e posologia.
Importa referir que antes de proceder com esta actividade averiguava a qualidade dos
medicamentos, e não tendo constatado nenhuma anormalidade procedia com o pré-
empacotamento. Aprendi que na ausência de medicamentos em carteiras pode-se improvisar
utilizando cartuchos feitos a papel.
Esta actividade foi por me realizada com finalidade de dispensar os medicamentos ao doente
como resposta a apresentação da prescrição médica. Neste sentido, após a recepção da receita
médica pelo doente averiguava se estava devidamente preenchida no que concerne ao Nr° do
FNM, Nome genérico dos medicamentos (não mais que três medicamentos na mesma receita),
Dosagem, Forma farmacêutica, Posologia, Duração do tratamento, Nome do doente, NID,
Nome da unidade sanitária, Carimbo da secretaria e Carimbo do médico ou assinatura do
prescritor, em caso de houver alguma anormalidade colocava uma observação e devolvia a
receita médica ao clinico de modo a fazer as respectivas retificações, mas se após a
interpretação da receita não constata-se nenhuma anormalidade cobrava a receita médica
respeitando as categorias de doentes com direito a desconto bem como os medicamentos
isentos de cobrança, em seguida verificava no stock a disponibilidade dos medicamentos
prescritos, em caso de existência marcava o produto como “aviado” e no caso de inexistência
marcava o produto como “não aviado, salientar que no acto da entrega dos medicamentos ao
doente instruía-lhe como tomar dizendo o nome e para que serve o medicamento, explicando-
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lhe como deve ser tomado o medicamento, quando deve ser tomado o medicamento e por
quanto tempo deve tomá-lo.
Aprendi que o medicamento só pode ser dispensado da farmácia para o público mediante a
apresentação da receita medica obedecendo todos os princípios básicos supracitado.
Através desta actividade aprendi o quanto é imprescindível a realização desta actividade pois
contribui no processo de recuperação de custo.
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3.27. Abastecimentos de Medicamentos e Artigos Médicos aos Sectores
dependentes/ C.S Urbano de Ponta Gêa
Esta actividade foi por me realizada com a finalidade de fazer a reposição de stock dos
medicamentos como resposta a requisição Balancete/Interna. Neste sentido, após a recepção
da requisição Balancete/ Interna dos sectores dependentes verificava se a mesma estava
correctamente preenchido no que concerne a identificação do serviço, Stock Existente dos
produtos requisitados, a quantidade pedida; a assinatura do pessoal que elaborou a requisição
e o visto do responsável clínico do serviço, em seguida preparava a encomenda e toda
documentação completa, e por fim conferia as quantidades a fornecer na presença do
representante do sector dependente. Através da realização desta actividade aprendi de como
funciona toda a cascata de abastecimento interno de medicamentos e artigos médicos.
Esta actividade foi por me realizada com a finalidade de receber os medicamentos e artigos
médicos. Neste sentido, após a chegada dos produtos provenientes do porto através de uma
importadora (escolhida por meio de um concurso público), fiz a conferência de todos
documentos que acompanhavam os medicamento e artigos médicos, isto é, nota de entrega,
factura, credencial e etc, em seguida conferi as quantidades bem como averiguei o número de
lote e o prazo de validade, após feito isso, procedi com o cálculo do tempo de vida útil, pois
como regra geral os produtos com tempo de vida útil inferior a 85% não podem ser recebidos,
e não tendo constatado nenhuma anormalidade recebi os medicamentos, feito isso, com auxílio
do sistema Mac’s atribui localizações e dei entrada todos os produtos recebidos, posteriormente
levei o papel de palete ID e fui colocar os medicamento no seu respectivo local, em seguida
confirmei o armazenamento do produto colocando-o no estado 4 (que é considerado estado de
quarentena), pois como regra o produto fica nesse estado ate se levar ao laboratório para se
analisar a qualidade do produto, depois disso é que passa para o estado 1 (disponível para o
consumo). Portanto, por causa da demora dos resultados do laboratório, após passar para o
estado 4 se um cliente precisar passa-se imediatamente os produtos para o estado 1, pois o
armazém não pode ficar com os produtos enquanto os clientes estão a precisar, e por fim
elaborei o relatório da recepção e mandei os documentos para a CMAM sede de Maputo.
Através da realização desta actividade aprendi todas necessárias para a recepção dos
medicamentos e artigos na CMAM.
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3.29. Abastecimentos Trimestral de Medicamentos e Artigos Médicos aos
sectores Dependentes/ CMAM-Beira
Esta actividade foi realizada com a finalidade de aviar os medicamentos e artigos médicos
como resposta a ordem de fornecimento emitida pela sede da CMAM-Maputo. Neste sentido,
após a entrada ou recepção de ordem de fornecimento emitida pela CMAM-sede, usando o
número de ordem, extrai do sistema Macs a lista de aviamento (uma lista que consta todos
produtos e as suas respectivas localizações a serem aviados para um determinado clientes), em
seguida após a retirada dos produtos nas suas respectivas localizações no armazém, voltei
novamente ao sistema Mac’s e extrai a lista de embalagem para conferir os produtos aviados
com a finalidade de evitar uma diferença entre a quantidade que devia ser aviada e a quantidade
aviada, posteriormente com base na lista de embalagem enumerei as caixas (para facilitar a
identificação dos produtos no acto de entrega aos cliente) bem como verifiquei o prazo de
validade (em situações normais produtos que possam expirar nos três meses seguintes nos
podem ser aviados) e o número de lote, selei as caixas abertas, organizei os paletes, após todo
esse processo confirmei o aviamento no sistema e emiti a guia de remessa, e por fim coloquei
os produtos no caminhão, fechei e coloquei o selo, o motorista, o conferente e o responsável
assinaram os documentos para posterior fazer-se a entrega dos medicamentos. Importa referir
o AC-Beira avia os produtos trimestralmente para os seus clientes (HCB, DPM-Sofala, DPM-
Manica, Zambézia, Tete e Hospitais Gerais).Através da realização desta actividade pude
aprender todos os princípios básicos do aviamento no AC-Beira.
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Importa referir que existem dois tipos de inventários que são executados no AC-Beira
nomeadamente: o inventário perpétuo “diário” e o Inventário Geral.
Esta actividade foi por me realizada com a finalidade de organizar o armazém depois de
efectuar os aviamentos para os sectores dependentes. Neste sentido, depois de terminar todos
os aviamentos comecei a organizar o armazém colocando os produtos na mesma localização
garantindo deste modo uma boa gestão de espaço, em seguida depois de terminar as mudanças
e alocação no físico fui ate ao sistema Mac’s com a finalidade de actualizar as localizações
actuais dos produtos que foram movimentados. Através da realização desta actividade apendi
a importância de deixar o armazém organizado.
Cintagem de paletes: compreende-se com sendo uma actividade que tem por fim cintar as
caixas dispostas na palete com uso de uma fita de cintagem (Albuquerque, 2010).
Esta actividade foi por mi realizada com a finalidade de garantir a segurança das paletes durante
o transporte. Neste sentido, com base numa fita de cintagem enrolava todas paletes que não
estavam cintados. Através da realização desta actividade aprendi a necessidade de cintar as
paletes, pois isso garante a segurança das paletes durante o transporte.
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CAPITULO IV
4. CONCLUSÃO E SUGESTÕES
Posto isto, considero que o estágio foi estrategicamente organizado, pois as cargas horarias,
foram divididas conforme a complexidade das rotinas, e foi suficiente para conhecer o
funcionamento de cada sector onde fui alocado. Por outro lado, referir que os conhecimentos
teóricos, adquirido previamente em cada disciplina do curso, foram de fundamental
importância no desempenho de cada actividade realizada, contribuindo deste modo para o bom
aproveitamento do estágio. A relação interpessoal com todos os funcionários deu-se de maneira
bastante agradável e respeitosa, possibilitando o amadurecimento pessoal e profissional.
O balanço que faço desses quatro (4) meses é positivo, pois gradualmente fui ganhando mais
experiencia, mais competências técnicas que serão uteis no desempenho da profissão
farmacêutica e com suporte numa equipa organizada e competente, este estágio curricular
permitiu-me consolidar e aplicar os conceitos já adquiridos e adquiri novos.
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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Fernandes, A., Elyas, B., Soma, D., Namburete, D., Gasuguru, D., Chunguane, D. et al. (2008).
Manual de Procedimentos dos Centros de Saúde: Gestão, Controlo e dispensa de
medicamentos. (3ª Ed).
Filho, A. P., Frezza, G., Matsuno, A. K., Teresinha, S. A., Cassiolato, S., Bitar, J. P. S., Pereira,
M. M., & Favero, F. (2013). Princípio de prescrição médica hospitalar para estudantes
de medicina.
Isse, U. H., Cuco, R. M., Couto, A., Macome, V. et al. (2015). Estratégias de grupos apoio e
adesão comunitário.
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Magalhães, T. N. P. (2016). Relatório de estágio em farmácia hospitalar. Recuperado em <
https://eg.uc.pt/bitstream/10316/41872/1/RH_T_Magalh%C3%A3es.pdf>
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