Você está na página 1de 2

A força do perdão!

LOUVOR E ADORAÇÃO– (Lembre-se, você é o canal que o Espírito Santo quer usar)
AVISOS: Escola de Líderes: Domingo as 09:00h; Classe NOVA CRIATURA: Domingo as 09:00h;
TADEL (Treinamento Avançado de Lideres), todos os Domingos as 09:00h; Cultos de Avivamento:
quarta-feira às 19:30; FLAME, sábado as 17:00h; BURNING: Sábado às 18:20 e CELEBRAÇÃO
(17:00h e as 19:00h); CONFERÊNCIA DE CÉLULAS, 11,12 e 13 de outubro de 2019; FESTA DA
COLHEITA, 23 de novembro de 2019. – SAVE THE DATE – 5,6,7,8 de Dezembro de 2019
(SEGREDO).

 OFERTA DAS CÉLULAS PARA CONSTRUÇÃO DO NOSSO ACAMPAMENTO

Textos base: Lucas 6.27-36; Mateus 18.21-22

O ensino do Senhor nesses versículos do Evangelho de Lucas se limita ao amor e à bondade cristã. O
amor é a grande característica do Evangelho, o vínculo da perfeição. Nesses versículos, o amor é explicado e
intensamente incentivado. Seria bom para a igreja se os preceitos de Cristo referentes ao amor apresentados
nessas passagens fossem estudados com mais atenção e observados com mais diligência. No evangelho de
Mateus, Pedro pergunta sobre quantas vezes deveria perdoar. A pergunta de Pedro é o resultado claro dos
ensinamentos em Mateus 18.15-20. Na verdade, ele estava sendo muito complacente ao aceitar perdoar até
sete vezes. O normal era perdoar três vezes. Setenta vezes sete é a resposta de Jesus. A questão aqui não é
quantas vezes se deve perdoar, mas estar sempre disposto a fazê-lo.

Objetivo: Ensinar a respeito da importância do perdão e seus benefícios para cada cristão que o
pratica. O perdão não é uma opção, é uma ordem divina. Todos que foram salvos pela graça foram
perdoados, e aqueles que receberam perdão de Deus devem conceder perdão aos seus irmãos.

1. A força do perdão transforma a vida (Lc 6.27-31): O perdão muda nossa concepção e sentimentos em
relação aos outros. Se liberamos perdão podemos cumprir o mandamento que Jesus nos apresentou: amar os
inimigos (v. 27a); fazer o bem a todos (v. 27b); bendizer e nunca maldizer (v. 28a); orar pelos que nos
perseguem (v. 28). Por trás do perdão há um poder eficaz (v. 29, 30); paz para nossa alma – só o ato de
perdoar nos levará a desfrutar paz interior. Não podemos esperar que o mundo mude se não começarmos a
mudança em nós. Temos que mudar primeiro (v. 31). Aquilo que queremos que os outros façam devemos
fazer primeiro.

2. A força do perdão agrada a Deus (v. 32-35): amando ao próximo testemunhamos nossa fé (v. 32, 34).
Perdoar não é uma opção, mas uma obrigação (v. 35a). Se não perdoamos, transgredimos a Lei de Deus.
Amando e perdoando ao próximo, recebemos muitas bênçãos (v. 35b). Há grande recompensa quando eu
tomo a atitude de perdoar: “[…] e será grande vosso galardão […]”.

3. A força do perdão não tem limite porque provém de Deus (Mt 18.21-22): se limitarmos o perdão,
estaremos limitando a Deus (v. 21). A medida do nosso perdão é a medida do poder que Deus libera sobre
nós. Deus nos oferece a capacidade de perdoar sempre (v. 22). Só não perdoa quem não quer. Deus nos deu
essa condição. Muitos dizem que não têm força para perdoar. Perdão é questão de decisão.

Conclusão: A ciência tem atribuído ao ódio e ao rancor uma infinidade de enfermidades que se manifestam
no corpo humano. Perdoar faz bem àquele que perdoa e nos aproxima de Deus, que por amor ao mundo
enviou Jesus a fim de conceder perdão e restauração.

IBCA
“Cada membro um ministro, Cada casa uma igreja”.
Data 23-29/09 de 2019 (Nº277)
A força do perdão!

IBCA
“Cada membro um ministro, Cada casa uma igreja”.
Data 23-29/09 de 2019 (Nº277)

Você também pode gostar