Memórias Póstumas

de Brás Cubas
Resumo capítulo a capítulo

Por Filipe Cunha IA

2022
RESUMO DO LIVRO

Memórias Póstumas de Brás Cubas é um romance escrito por Machado de Assis,

publicado em 1881. É considerado um dos maiores clássicos da literatura brasileira e
uma das obras mais relevantes da literatura universal. O livro conta a história de Brás
Cubas, um aristocrata brasileiro, que, após a sua morte, decidiu contar a sua história,
dando voz a personagens reais e fictícias, e descrevendo o cenário político, social e
cultural do século XIX. Brás Cubas é um narrador irônico e cínico que, por meio de suas
memórias, expressa sua visão sobre o mundo e o homem, questionando a natureza do
amor, a vida e a morte. A obra é considerada um marco da literatura brasileira e um
exemplo de realismo.

O LIVRO E A CRÍTICA À RELIGIÃO

Memórias Póstumas de Brás Cubas aborda o tema da religião de maneira crítica. O

narrador, que é o próprio Brás Cubas, usa a narrativa para refletir sobre os dogmas
religiosos, principalmente os da Igreja Católica. No livro, o autor discute como a religião
foi usada para controlar as pessoas, especialmente aquelas que pertencem a classes
sociais mais pobres. O narrador reflete também sobre as questões da moral e do bem e
do mal, e da forma como as instituições religiosas são usadas para impor seus códigos
de conduta. Além disso, Brás Cubas também questiona os conceitos de fé e de
esperança, e usa a narrativa para mostrar como as crenças religiosas podem ser usadas
para justificar o sofrimento humano. No final, o livro sugere que a religião é apenas um
mecanismo usado para controlar e manipular as pessoas, em vez de oferecer algum
tipo de verdade ou significado para a vida.

No último capítulo porém, o autor trata novamente a religião por outro ângulo, a partir
do ponto de vista de Brás Cubas, que, após a morte, afirma não acreditar em nada, por
não haver nenhuma prova da existência de um Deus ou de algum outro poder superior.
No entanto, Brás Cubas reconhece que a religião pode ser um meio de consolo para
aqueles que sofrem e, portanto, acaba aceitando-a como uma forma de consolo,
mesmo sem acreditar nela de fato. Assim, o autor sugere que, embora a religião possa
não ter um fundamento científico, ela pode aliviar as dores daqueles que sofrem. Por
fim, Machado de Assis deixa a mensagem de que a religião deve ser aceita como um
meio de consolo para os que sofrem, mesmo que não se acredite de fato nela.
RESUMO POR CAPÍTULO: TEMAS
ABORDADOS EM CADA CAPÍTULO
Capítulo 1: O narrador, Visconde de Taunay, descreve a história de seu tio, o Visconde
de Taunay, que morreu antes de terminar sua autobiografia. O narrador decide
completar a obra com suas próprias palavras, relacionando os eventos de sua vida e de
seu tempo.
Capítulo 2: O narrador conta a história de sua família, desde o seu bisavô, o
Marquês de Taunay, até o seu pai, o Visconde de Taunay. Ele também descreve a
vida de seu tio, o Visconde de Taunay, e as circunstâncias que o levaram à sua
morte prematura.
Capítulo 3: O narrador discorre sobre as origens e tradições dos brasileiros e a história
da família Taunay. Ele também descreve as mudanças que ocorreram no Brasil durante
o século XIX.
Capítulo 4: O narrador descreve a infância de seu tio, o Visconde de Taunay, e suas
experiências como um estudante. Ele também relata as experiências de seu tio durante
o período da monarquia e as mudanças políticas que ocorreram no Brasil.
Capítulo 5: O narrador relata as experiências de seu tio como um dos líderes da
Revolução Liberal de 1831. Ele também discorre sobre as mudanças que ocorreram na
cultura brasileira durante este período, e como as ideias revolucionárias influenciaram
as mudanças políticas.
Capítulo 6 - Bras Cubas conta sobre como ele foi rejeitado por uma mulher porque ele
não tinha nascimento nobre. Ele conta sobre como ele foi obrigado a casar com uma
mulher que não amava.
Capítulo 7 - Bras Cubas discute a inutilidade da vida. Ele escreve sobre como a maioria
das pessoas não faz nada de significativo na vida.
Capítulo 8 - Bras Cubas descreve sua experiência como membro do Conselho de
Estado. Ele conta como ele tentou mudar as leis, mas foi impedido pelos outros
membros.
Capítulo 9 - Bras Cubas discute sua visão do futuro do Brasil. Ele prevê que a nação vai
passar por uma transição de uma sociedade rural para uma sociedade industrial.
Capítulo 10 - Bras Cubas discute a hipocrisia da sociedade brasileira. Ele critica o fato
de que as pessoas podem dizer uma coisa e fazer outra.
Capítulo 11 - Bras Cubas discute a maneira como as pessoas são tratadas na
sociedade. Ele argumenta que as pessoas são tratadas como objetos em vez de seres
humanos.
Capítulo 12: Neste capítulo, Bras Cubas descreve sua vida política, cujas decisões
afetam sua carreira e seus relacionamentos. Ele também explora as diferenças sociais
entre as classes superiores e inferiores, e descreve a corrupção presente na sociedade.
Capítulo 13: Neste capítulo, Bras Cubas descreve sua vida profissional e acadêmica, e
explica como ele usou seus conhecimentos para ajudar outras pessoas. Ele também
discute o conceito de grandeza e de trabalho duro.
Capítulo 14: Neste capítulo, Bras Cubas descreve sua filosofia de vida, que se centra na
aceitação da morte e na busca da verdade. Ele também discute a dualidade entre o
bem e o mal, e a importância de encontrar o equilíbrio entre eles.
Capítulo 15: Neste capítulo, Bras Cubas descreve a vida e os costumes de sua época,
especialmente as questões relacionadas a honra e reputação. Ele também discute o
papel da religião na sociedade e explica por que ele não acreditava em Deus.
Capítulo 16: Neste capítulo, Bras Cubas descreve o que ele considera o verdadeiro
significado da vida. Ele explica por que é importante viver uma vida simples, mas
significativa, e por que é importante ter esperança e fé na humanidade.
Capítulo 17 - O capítulo 17 das Memórias Póstumas de Brás Cubas conta a história de
uma viagem que Brás Cubas faz ao interior de Minas Gerais, onde visita algumas
cidades e paramos naturais, descrevendo suas experiências e os sentimentos que
despertou neles.
Capítulo 18 - O capítulo 18 relata a volta de Brás Cubas a casa, onde ele descreve
alguns acontecimentos marcantes de sua viagem, como o encontro com um velho
amigo, e sua alegria ao reencontrar sua família e amigos.
Capítulo 19 - O capítulo 19 conta como Brás Cubas passa a viver mais tranqüilamente,
dedicando-se aos estudos e à leitura, e ao que o ocupava mais, ou seja, escrever.
Capítulo 20 - Nesse capítulo, Brás Cubas explica sua experiência como professor de
Direito Civil na Faculdade de Direito de São Paulo, onde seu método de ensino foi
reconhecido e elogiado pelos alunos.
Capítulo 21 - Nesse capítulo, Brás Cubas descreve sua vida na política, suas dúvidas,
dificuldades e sucessos como membro do Congresso Nacional.
Capítulo 22 - Esse capítulo das Memórias Póstumas de Brás Cubas relata o fim da vida
de Brás Cubas, onde ele conclui suas últimas reflexões e comenta sobre sua própria
morte.
Capítulo 23: Bras Cubas se encontra com seu velho amigo, João da Cruz, e se divertem
juntos, relembrando suas próprias memórias e depois indo à casa de uma mulher de
quem Bras Cubas está apaixonado.
Capítulo 24: Bras Cubas volta para casa e conta a seu amigo sobre a mulher com quem
está apaixonado.
Capítulo 25: Bras Cubas começa a escrever suas memórias póstumas, decidindo contar
a história de sua vida desde a infância até a idade adulta.
Capítulo 26: Bras Cubas fala sobre a morte de seu pai e como isso afetou sua vida, e
como ele deseja que seus filhos não sejam tão afetados por sua morte.
Capítulo 27: Bras Cubas fala sobre sua carreira política e sobre a importância de
trabalhar para o bem-estar da nação.
Capítulo 28 – O capítulo começa com um relato sobre as últimas horas de Bras Cubas,
antes de sua morte. Ele descreve suas reflexões sobre o sentido da sua vida e de sua
morte. Também fala sobre os seus sentimentos de solidão e resignação à inevitabilidade
de sua morte. Bras Cubas conclui suas memórias póstumas, dizendo que espera que
seu legado seja lembrado e que ele possa influenciar positivamente a vida de outras
pessoas.
Capítulo 29 – Este capítulo descreve como Bras Cubas descobriu a verdade sobre a
natureza da vida e da morte. Ele chegou à conclusão de que a morte é uma parte
inevitável da vida, e que não há nada que possamos fazer para evitá-la.
Capítulo 30 – Neste capítulo, Bras Cubas conta como ele lutou contra a morte, como
tentou evitar a inevitabilidade da morte. Ele relata como tentou encontrar algo que lhe
desse algum tipo de esperança, mas não encontrou nada que lhe desse alguma
esperança.
Capítulo 31 – Neste capítulo, Bras Cubas relata como ele, em seus últimos dias,
começou a aceitar a inevitabilidade da morte. Ele relata como se preparou para a morte
e começou a aceitar seu destino.
Capítulo 32 – Neste capítulo, Bras Cubas relata como ele foi se preparando para
sua morte. Ele descreve suas últimas horas de vida, como ele aceitou seu destino e
se preparou para a morte.
Capítulo 33 – Neste último capítulo, Bras Cubas relata como ele morreu e como foi
enterrado. Ele descreve como se sentiu quando morreu, e relata como foi enterrado
e como sua morte foi recebida pelos seus amigos e familiares.
Capítulo 34: Nesse capítulo, o narrador discute a questão da liberdade, abordando a
liberdade pessoal, a liberdade política e a liberdade religiosa. Ele argumenta que,
embora essas liberdades sejam importantes, elas não são suficientes para garantir
o bem-estar da humanidade.
Capítulo 35: O narrador fala sobre as mudanças na sociedade brasileira e como
elas afetaram a população. Ele destaca a importância do progresso e do
desenvolvimento econômico, argumentando que essas mudanças são necessárias
para o bem-estar da humanidade.
Capítulo 36: O narrador discute o papel do governo na sociedade brasileira e como
ele pode ser usado para melhorar a vida das pessoas. Ele defende a importância da
justiça social e da igualdade de direitos.
Capítulo 37: O narrador discute a questão da educação e da cultura no Brasil. Ele
argumenta que é necessário investir na educação para que as pessoas possam
desenvolver suas habilidades e alcançar seus objetivos.
Capítulo 38: Nesse capítulo, o narrador discute a questão da igualdade entre
homens e mulheres. Ele argumenta que é necessário garantir a igualdade de
direitos entre os sexos para que a humanidade possa progredir.
Capítulo 39: O narrador discute a questão da pobreza e como ela afeta a sociedade
brasileira. Ele argumenta que é necessário tomar medidas para combater a pobreza
e assegurar o bem-estar dos mais pobres.
Capítulo 40: Nesse capítulo, o narrador discute a questão dos direitos humanos e da
democracia. Ele argumenta que é necessário garantir os direitos humanos e
defender a democracia para que a humanidade possa progredir.
Capítulo 41: Neste capítulo, o falecido narrador, Bras Cubas, explica como sua
morte foi anunciada na cidade e como sua enterra se tornou um evento importante.
Ele também explica como a morte foi tratada como um grande mistério.
Capítulo 42: Aqui, Bras Cubas descreve a noite de seu enterro e como o funeral foi
celebrado. Ele também descreve os sentimentos de seus familiares durante o
evento.
Capítulo 43: Neste capítulo, Bras Cubas discute a natureza da morte e da vida,
explicando como cada pessoa lida com a morte de maneira diferente. Ele também
fala sobre o que ocorre depois da morte.
Capítulo 44: Aqui, o narrador descreve como seus amigos e familiares lidaram com
sua morte, e como sua vida foi lembrada.
Capítulo 45: Neste capítulo, Bras Cubas discute como a morte é uma parte
inevitável da vida e como ela deve ser aceita, pois é a única certeza que temos.
Capítulo 46: Por último, Bras Cubas conclui suas memórias, explicando que a vida é
feita de momentos preciosos, e que devemos aproveitá-los ao máximo. Ele conclui
que a morte não é o fim, mas apenas o começo de uma nova jornada.
Capítulo 47 - Bras Cubas decidiu se casar com Virgília após ter sido recusado por
sua antiga amante, Carolina. Ele e Virgília se casaram e tiveram três filhos.
Capítulo 48 - Bras Cubas descreve o nascimento e o infortúnio de seu filho mais
velho, Vila-Pouca. Vila-Pouca morreu muito jovem, provocando muita tristeza na
família.
Capítulo 49 - Bras Cubas relata sua relação com seu filho mais novo, Quincas
Borba. Quincas Borba era um homem muito inteligente, mas também muito
depressivo.
Capítulo 50 - Bras Cubas descreve os últimos dias de sua vida. Ele se tornou muito
doente com o passar dos anos e morreu em seu leito de morte.
Capítulo 51 - O capítulo se concentra na reação de Virgília e de Quincas Borba à
morte de Bras Cubas. Eles sentiram muita tristeza, mas também se lembraram dos
bons momentos que tiveram com o falecido.
Capítulo 52 - O capítulo começa com Bras Cubas comentando sobre a figura de seu
pai, Francisco, que morreu e como ele ainda o considera como um grande homem.
Ele também fala sobre seu relacionamento com sua mãe, Maria, e como ela era
dedicada a seu filho.
Capítulo 53 - Este capítulo trata da vida de Bras Cubas durante sua adolescência.
Ele fala sobre sua primeira amada, Vânia, e sobre como seu interesse por ela
mudou ao longo do tempo. Ele também descreve o relacionamento que tinha com
seus amigos e sua família.
Capítulo 54 - Este capítulo aborda o início da vida adulta de Bras Cubas. Ele discute
seu relacionamento com sua esposa, Quitéria, e os planos que eles tinham para o
futuro. Ele também conta sobre sua vida profissional e como ele acabou se
envolvendo com a política.
Capítulo 55 - Neste capítulo, Bras Cubas fala sobre seu envolvimento com a política
e como isso afetou seu relacionamento com sua família. Ele também discute como
essa experiência o fez refletir sobre algumas questões importantes na vida.
Capítulo 56: Bras Cubas narra sua viagem ao Rio de Janeiro para acompanhar a
instalação de sua filha e sobrinha no colégio de São Domingos, onde elas estarão
sob a tutela das Madres e não sob a de sua esposa.
Capítulo 57: Bras Cubas descreve sua visita ao teatro e seu encontro com um velho
amigo, conhecido como o Capitão, que o convida para uma caçada.
Capítulo 58: Bras Cubas relata sua conversa com o Capitão, que conta como foi
salvo de um destino trágico por um milagre.
Capítulo 59: Bras Cubas conta a história de um velho amigo, chamado Coronel, que
se muda para o campo e se reencontra com sua família.
Capítulo 60: Neste capítulo, Brás Cubas se aproxima dos últimos dias de sua vida,
sentindo-se mais próximo da morte. Ele discute como a religião pode ser uma forma
de consolo para os seres humanos que vivem neste mundo.
Capítulo 61: Neste capítulo, Brás Cubas reflete sobre a humanidade e como ela é
capaz de atingir grandes feitos, mas também de cometer grandes erros. Ele também
discute o papel que o destino tem em nossas vidas.
Capítulo 62: Neste capítulo, Brás Cubas discute a natureza da felicidade, como ela
é atingida e como ela pode ser fugaz. Ele também discute como a vida é preenchida
com pequenas alegrias e tristezas.
Capítulo 63: Neste capítulo, Brás Cubas reflete sobre a vida e a morte, discutindo
diversas perspectivas religiosas e filosóficas. Ele também discute o significado da
vida e o que acontece depois de nossas mortes.
Capítulo 64: Neste capítulo, Brás Cubas reflete sobre a natureza da verdade. Ele
discute como diferentes pessoas podem ter diferentes verdades, algo que é torna
difícil de definir.
Capítulo 65: Neste capítulo, Brás Cubas discute o que são as obras de arte e como
elas podem ser um reflexo da vida humana. Ele também fala sobre a importância de
preservar as obras de arte para futuras gerações.
Capítulo 66: Neste capítulo, Bras Cubas relembra a história do marechal Floriano
Peixoto, que foi o primeiro presidente do Brasil após o fim do Império. Ele descreve
como o marechal conquistou o povo brasileiro com sua vontade de trabalhar e de
lutar pela liberdade do país.
Capítulo 67: Neste capítulo, Bras Cubas descreve a vida de um pastor, chamado
Coração de Jesus, que vivia em um vilarejo próximo a sua cidade. Ele conta como o
pastor lutou contra a fome e a pobreza e como ele foi capaz de inspirar as pessoas
ao seu redor a lutar pelo melhor para si mesmas.
Capítulo 68: Neste capítulo, Bras Cubas fala sobre as viagens que fez para o interior
do Brasil. Ele descreve como as paisagens e as pessoas mudaram ao longo dos
anos e como ele foi capaz de se conectar com aqueles que encontrou em sua
jornada.
Capítulo 69: Neste capítulo, Bras Cubas descreve o seu último ano de vida e como
ele passou a valorizar ainda mais a vida e o tempo que tinha. Ele destaca o quão
importante é compreender a sua própria mortalidade e aproveitar cada momento da
vida.
Capítulo 70: Neste capítulo, Bras Cubas fala sobre a importância de viver de acordo
com os nossos ideais e princípios. Ele enfatiza a necessidade de se ter fé e
esperança mesmo nos momentos mais difíceis da vida e que cada um deve
procurar o significado da própria existência.
Capítulo 71: O narrador conta a história de um amigo seu, Luís de Souza, que foi
enganado pelo patrão e acabou indo trabalhar como escravo em uma fazenda. Ele
consegue escapar e volta para casa, mas acaba morrendo logo em seguida.
Capítulo 72: O narrador fala sobre o seu amigo e primo, Francisco, que havia se
tornado cego. Ele era muito talentoso e foi capaz de realizar muitas tarefas com
grande habilidade, mesmo cego.
Capítulo 73: O narrador conta a história de um casamento em que ele participou,
entre o seu primo e uma mulher mais velha. Ele conta sobre como o casamento
terminou mal, com a mulher abandonando o seu primo.
Capítulo 74: O narrador conta sobre um amigo seu, que era muito poético e tinha
um grande amor pela natureza. Ele acabou morrendo por causa de uma doença.
Capítulo 75: O narrador conta a história de um homem chamado Antonio, que era
muito rico mas não tinha nenhum amigo. Ele se torna amigo do narrador e acaba lhe
deixando toda a sua fortuna.
Capítulo 76: Bras Cubas descreve como ele e seus amigos foram envolvidos em
uma série de aventuras, como o ataque a uma taberna, o roubo de um cavalo e a
tentativa de assalto a um trem.
Capítulo 77: Bras Cubas explica como Narciso foi solto da prisão e começou a
trabalhar como vaqueiro em uma fazenda. Ele e seus amigos também começaram a
trabalhar para um rico fazendeiro, que acabou por contratar Narciso como seu
guarda-costas.
Capítulo 78: Bras Cubas descreve como Narciso se apaixonou por uma filha do
fazendeiro e os dois se casaram. Após o casamento, eles foram morar numa casa
no meio do mato.
Capítulo 79: Bras Cubas descreve como Narciso, acompanhado de seus amigos,
passou a trabalhar como bandido de estrada. Eles começaram a roubar carruagens
e trens, mas acabaram sendo presos pelas autoridades.
Capítulo 80: Bras Cubas conta como Narciso foi libertado da prisão após o
pagamento de uma fiança por parte do fazendeiro. Ele foi para a cidade e começou
a trabalhar como caixeiro de loja, e sua esposa também começou a trabalhar para
ganhar dinheiro.
Capítulo 81 - Neste capítulo, o narrador fala sobre seus últimos dias e os planos que
fez para o futuro. Ele também descreve como foi a descoberta de sua doença e a
falta de confiança que sentia depois disso.
Capítulo 82 - Neste capítulo, o narrador descreve como ele passou os últimos dias
de sua vida tentando lidar com a dor e a tristeza de sua condição. Ele também fala
sobre a ansiedade de deixar as pessoas e lugares que amava.
Capítulo 83 - Neste capítulo, o narrador fala sobre sua morte e o funeral que ocorreu
em seu lugar. Ele também descreve o sentimento de paz e satisfação que sentiu
quando soube que tinha ido embora.
Capítulo 84 - Neste capítulo, o narrador descreve a reação de seus amigos e
familiares à sua morte. Ele também fala sobre as memórias que ele deixou para
todos, mesmo depois de partir.
Capítulo 85 - Neste capítulo, o narrador descreve como foi o processo de despedida
de sua família e amigos. Ele também fala sobre o sentimento de perda que sentiu
quando soube que nunca mais voltaria para eles.
Capítulo 86 - O autor discute sua decisão de se casar com a Senhora X. e sua
consequente mudança de vida.
Capítulo 87 - O autor descreve sua vida com a Senhora X. e sua decisão de deixar
o emprego.
Capítulo 88 - O autor relata como ele se tornou um homem de negócios bem-
sucedido, como se envolveu com a política e como ele passou a viver em um estilo
de vida luxuoso.
Capítulo 89 - O autor descreve a vida que ele levou no período do Império, como ele
se envolveu com a política e como ele mudou ao longo dos anos.
Capítulo 90 - O autor relata o seu envolvimento com a abolição da escravatura, a
sua participação na Guerra do Paraguai e sua decisão de abandonar a vida política.
Capítulo 91: O capítulo 91 mostra a influência da leitura na vida de Bras Cubas. Ele
conta como ele usou a leitura para passar o tempo e como seu interesse em ler
ajudou na aquisição de conhecimento.
Capítulo 92: O capítulo 92 traça um retrato da vida social de Bras Cubas. Ele
descreve como ele se manteve conectado com as últimas tendências e como ele
absorveu diversas ideias diferentes.
Capítulo 93: O capítulo 93 mostra como Bras Cubas lidou com os desafios da vida.
Ele descreve como ele encontrou força para enfrentar as adversidades e como ele
foi capaz de lidar com elas.
Capítulo 94: O capítulo 94 dá uma visão sobre o intelecto de Bras Cubas e sobre o
quão longe ele foi capaz de ir para adquirir conhecimento. Ele também explica o
quanto ele se dedicou ao estudo.
Capítulo 95: O capítulo 95 discute a atitude de Bras Cubas em relação à vida. Ele
explica como ele lidou com a mortalidade e como ele encontrou alegria através de
sua busca por conhecimento. Ele também discute como ele usou seu conhecimento
para ajudar os outros.
Capítulo 96: O autor aborda o tema da religião, mostrando como a crença em Deus
lhe ofereceu consolo durante uma vida de sofrimento. Ele se pergunta se a religião
é realmente necessária para a felicidade.
Capítulo 97: O autor se refere à questão da educação, mostrando como ela pode
ser usada como uma ferramenta política para controlar a população. Ele fala sobre
os problemas que a escravidão trouxe para a educação no Brasil.
Capítulo 98: O autor aborda a questão da falta de liberdade de expressão durante o
Império, explorando como era comum que os governantes reprimissem qualquer
opinião contrária às suas.
Capítulo 99: O autor explora o tema da tolerância, mostrando como a ausência de
liberdade de expressão provocou uma cultura de intolerância entre os brasileiros.
Capítulo 100: O autor conclui o livro, mostrando como o brasileiro se desenvolveu
desde o Império e como a tolerância e a liberdade de expressão foram
fundamentais para o progresso do país. Ele também mostra como os brasileiros
devem valorizar esses princípios.
Capítulo 101: Bras Cubas lembra de sua infância e de seus amigos no colégio,
como o cônego e o Padre Bento. Ele também discute a falta de educação em seu
tempo e a importância de educar as crianças.
Capítulo 102: Bras Cubas descreve sua experiência como advogado e as
dificuldades que ele enfrentou para estabelecer seu próprio escritório. Ele também
fala do seu amor por Escobar.
Capítulo 103: Bras Cubas conta sobre sua vida política, incluindo seu envolvimento
com a revolta de Sabinada, bem como sua nomeação como diretor de um jornal.
Capítulo 104: Bras Cubas discute sua crença na ciência, como ele acredita que ela
pode ajudar a melhorar a vida das pessoas. Ele também discute o papel das
mulheres na sociedade.
Capítulo 105: Bras Cubas conta sobre seu interesse por temas filosóficos,
especialmente por idéias sobre a natureza da alma. Ele também oferece suas
próprias reflexões sobre a origem da vida.
Capítulo 106: Bras Cubas discute a sua visão sobre a morte e a existência de Deus.
Ele também conta como ele encontrou a paz espiritual nos seus últimos dias.
Capítulo 107: O narrador resume o conteúdo do capítulo anterior e diz que, ao
mesmo tempo em que procurava a felicidade, seu coração ainda estava triste. Ele
volta a falar de sua educação e dos problemas que enfrentou nas escolas.
Capítulo 108: O narrador descreve como foi seu primeiro emprego, como foi
trabalhar para a família de seu tio materno, seu primeiro amor e sua primeira
desilusão amorosa.
Capítulo 109: O narrador fala de sua entrada para a faculdade de Direito e de como
foi aprender a ler e escrever. Ele também conta como foi sua vida na faculdade, as
provas que teve que fazer e como foi sua formatura.
Capítulo 110: O narrador descreve como foi seu primeiro emprego como advogado,
a vida na capital e as brigas que teve que enfrentar. Ele ainda conta como foi seu
casamento e sua vida como marido.
Capítulo 111: O narrador descreve como foi sua vida como político e como foi preso
por suas ideias liberais. Ele conta como foi sua vida na prisão e sua libertação.
Capítulo 112: Neste capítulo, Bras Cubas lembra de sua morte e despedida de sua
família, seus amigos e seu amor, Virgília. Ele narra como foi enterrado e como foi a
sua despedida.
Capítulo 113: Nesse capítulo, Bras Cubas relata como sua alma vai através de
diversas etapas após a sua morte, até chegar à luz. Ele também descreve todas as
experiências que teve durante este processo.
Capítulo 114: Neste capítulo, Bras Cubas descreve o que ele sente e o que está
acontecendo com ele enquanto sua alma ainda está viajando através do universo.
Ele começa a entender que a vida é uma ilusão e que a morte é apenas uma
passagem para outra dimensão.
Capítulo 115: Neste capítulo, Bras Cubas explica como ele é capaz de ver e
entender as coisas a partir da perspectiva da morte. Ele começa a entender o
sentido da vida e a aceitar que a morte é parte da vida.
Capítulo 116: Neste capítulo, Bras Cubas conta como ele passou a ter uma nova
visão de vida. Ele acredita que a vida é realmente um ciclo e que a morte é apenas
uma passagem para outro plano de existência. Ele também acredita que a morte é
uma parte inevitável da vida.
Capítulo 117: Este capítulo descreve a vida de Bras Cubas durante o restante de
seu exílio na Europa, onde ele continua a se esforçar para alcançar algum sucesso
na vida, mas não tem muito sucesso.
Capítulo 118: Neste capítulo, Bras Cubas regressa ao Brasil, onde continua a viver
sua vida. Ele volta para a cidade de sua infância, onde é recebido com festas e
honras.
Capítulo 119: Neste capítulo, Bras Cubas começa a trabalhar como professor em
uma escola. Ele leciona história e é elogiado pela sua inteligência e conhecimento.
Capítulo 120: Neste capítulo, Bras Cubas começa a lutar para conseguir a liberdade
de um escravo. Ele trabalha com vigor para conseguir a liberdade do homem e,
finalmente, consegue.
Capítulo 121: Neste capítulo, Bras Cubas volta ao exílio e passa a viver na Europa,
onde ele vive com algumas pessoas estrangeiras, enquanto continua a trabalhar
para alcançar seus objetivos.
Capítulo 122: Neste capítulo, Bras Cubas volta à cidade de sua infância para se
casar. Ele se casa com uma mulher e começa a viver com ela, enquanto procura
por meios para melhorar a sua vida.
Capítulo 123: Bras Cubas volta para casa, onde ele encontra seu irmão mais velho,
Visconde de Arcos, e seu irmão mais novo, Coronel Fortunato. Ele também
encontra sua ex-namorada, D. Plácida, quem ele ainda ama.
Capítulo 124: Bras Cubas se reúne com seu amigo de infância, Padre Ibiapina, e ele
conta-lhe sobre sua vida desde que eles se despediram. Ele explica que sua vida foi
marcada por tragédia e fracasso.
Capítulo 125: Bras Cubas volta ao seu trabalho, assumindo o cargo de diretor da
fábrica de sabão. Ele descreve sua experiência trabalhando na fábrica e como ele
foi bem sucedido.
Capítulo 126: Bras Cubas encontra-se com seu irmão mais velho, Visconde de
Arcos, para discutir sobre os problemas políticos do Brasil. Eles discutem como o
povo brasileiro estava sendo maltratado pelas autoridades.
Capítulo 127: Bras Cubas volta para o campo, onde ele visita seu amigo de infância,
Padre Ibiapina. Durante a visita, Bras Cubas reflete sobre a vida e a morte, e sobre
como a vida é passageira.
Capítulo 128: Bras Cubas conta a história de Quincas Borba, que foi seu amigo de
infância. Ele descreve sua vida, desde a sua infância até a sua morte e o efeito que
teve sobre os que o cercavam.
Capítulo 129: Bras Cubas fala sobre seus casamentos, sua vida amorosa e suas
relações com as mulheres. Ele também explora os efeitos profundos que a vida
amorosa tem na vida de um homem.
Capítulo 130: Neste capítulo, Bras Cubas descreve sua experiência como um
político. Ele fala sobre as intrigas e lutas políticas nas quais ele se envolveu, e a
influência que teve sobre o destino do país.
Capítulo 131: Aqui, Bras Cubas conta a história de seu irmão, o Marquês de Sousa
Cruz. Ele descreve como o Marquês influenciou o destino de Bras Cubas e o que
ele aprendeu com sua experiência.
Capítulo 132: Neste capítulo, Bras Cubas fala sobre a religião e os ensinamentos da
Igreja Católica. Ele explora os efeitos que a religião teve na vida de Bras Cubas e
como ele lida com a fé.
Capítulo 133: Bras Cubas se dedica à narrativa de sua vida, abordando isso como uma
história. Ele então aborda a prédica de seu tio, que foi a última vez que o viu vivo, e os
temas abordados nessa prédica.
Capítulo 134: Neste capítulo, Bras Cubas continua a narrar sua vida, abordando sua
educação, relações familiares e amizades. Ele então descreve sua viagem ao Rio
de Janeiro e a influência que isso teve em sua vida.
Capítulo 135: Bras Cubas relata suas experiências com a Corte Imperial brasileira e
como isso influenciou sua carreira e vida pessoal. Ele também relata como os
costumes e costumes da Corte o afetaram.
Capítulo 136: Bras Cubas relata o início de sua carreira política, abordando seus
ideais e motivações. Ele também conta sobre a sua relação com seu pai, sua
relação com a religião e sua visão sobre a justiça social.
Capítulo 137: Neste capítulo, Bras Cubas descreve a sua vida depois de deixar a
Corte Imperial. Ele relata a forma como ele lidou com a tristeza e a solidão que
sentiu durante esse período, assim como seus esforços para se reerguer e seguir
em frente.
Capítulo 138: Neste capítulo, Bras Cubas relata sua volta à vida pública e sua
tentativa de ajudar o Brasil. Ele descreve o trabalho que realizou como ministro da
Justiça e também suas experiências com a política, e como isso o afetou.
Capítulo 139: O narrador fala sobre o seu desejo de conquistar a morte e explica
como planeja fazê-lo.
Capítulo 140: O narrador descreve as atitudes e comportamentos das pessoas
quando sofrem de doenças incuráveis.
Capítulo 141: O narrador descreve os seus sentimentos sobre a morte e a sua
resistência a aceitar a sua inevitabilidade.
Capítulo 142: O narrador começa a descrever as suas experiências com a morte e a
sua tentativa de aceitá-la.
Capítulo 143: O narrador explora a ideia de que a morte é uma possibilidade real
para todos os seres humanos.
Capítulo 144: O narrador explica porque a morte é tão temida e descreve como é
possível aceitá-la.
Capítulo 145: Bras Cubas segue a narrativa da sua vida e conta sobre uma visita
que fez à sua antiga casa. Ele descreve como sua casa estava e como se sentiu ao
visitá-la.
Capítulo 146: Bras Cubas conta sobre sua morte e seu funeral. Ele descreve como
sua família e amigos reagiram à sua morte e como foi o funeral.
Capítulo 147: Bras Cubas narra a sua própria experiência da alma após a morte. Ele
descreve como ele flutuou para fora do seu corpo e a energia que sentiu.
Capítulo 148: Bras Cubas conta sobre sua experiência do outro lado da vida. Ele
descreve como foi seu encontro com almas antigas e como se sentiu ao conhecer
as almas dos seus antepassados.
Capítulo 149: Bras Cubas narra o seu retorno à vida. Ele descreve como foi
reencarnar no seu próprio corpo e como ele tentou se adaptar à vida de volta.
Capítulo 150: Bras Cubas conta sobre suas últimas reflexões antes de se despedir.
Ele descreve o que aprendeu com sua experiência e o que acredita que a vida
significa.
Capítulo 151 - O autor nos conta sobre a doença que o acometeu, sobre os
cuidados que a medicina e as religiões ofereceram, e sobre o processo de morte em
si.
Capítulo 152 - O autor escreve sobre o processo de sepultamento, incluindo a
procissão e os discursos, e a despedida de seus amigos e familiares.
Capítulo 153 - O autor descreve os sentimentos de solidão e angústia que sentiu ao
saber que estava prestes a deixar este mundo, e a reflexão que fez sobre a
natureza da vida.
Capítulo 154 - O autor relata o último dia que passou em sua casa, como se
despediu de seus familiares e amigos, e o que sentiu ao deixar a vida terrena.
Capítulo 155 - Neste capítulo, o autor nos conta sobre seu último suspiro, sobre a
morte de seu corpo e alma, e sobre como foi enterrado.
Capítulo 156: Neste capítulo, o narrador descreve o funeral de sua mãe e alguns
dos eventos que ocorreram durante o funeral. Ele conta como foi comovente ver
seus amigos e parentes dizendo adeus à sua mãe.
Capítulo 157: Neste capítulo, o narrador descreve seu retorno à sua casa depois do
funeral de sua mãe. Ele conta como foi difícil voltar para casa e como sentiu falta de
sua mãe.
Capítulo 158: Neste capítulo, o narrador descreve a vida depois do funeral de sua
mãe. Ele conta como os dias passaram lentamente e como ele sentiu a falta dela.
Ele também conta como tentou encontrar consolo em sua leitura e como seu irmão
o ajudou.
Capítulo 159: Neste capítulo, o narrador fala sobre o “mendigo literário”, um homem
chamado Fialho que costumava circular pelas ruas pedindo esmolas aos passantes.
Ele era também um grande poeta e escritor, e escrevia versos para suas músicas
de rua. O narrador, então, conta como Fialho foi influenciado por seu ambiente,
principalmente as pessoas que ele conheceu e a vida de rua que ele levava. O
narrador também fala sobre a morte trágica do poeta, que foi vítima de uma doença
incurável. No final, o narrador conclui que, apesar de ter vivido uma vida difícil,
Fialho foi um dos maiores poetas brasileiros e seu legado deveria ser lembrado.
Capítulo 160: No capítulo final das Memórias Póstumas de Brás Cubas, Brás Cubas
faz uma reflexão sobre a importância da religião, e conclui que a religião é essencial
para a felicidade humana. Ele diz que a religião é importante para dar um sentido de
significado à vida, para nos conectar com algo maior que nós mesmos, e para nos
ajudar a encontrar a paz interior. Ele também diz que a religião pode nos ajudar a
encontrar algo de beleza e profundidade em momentos de tristeza, e que a religião
é um dos maiores consolos da humanidade. No final, ele conclui que, por mais que
a religião possa ser complicada e confusa, ela é ainda assim essencial para a
felicidade humana.