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morto, conta sua história e como decidiu explica a Brás Cubas sua teoria do medalhão, que

escrever suas memórias. afirma que todas as pessoas são movidas por
interesses próprios.
Capítulo 2 - O emplasto: Brás Cubas relembra
sua infância e a história do emplasto que seu pai Capítulo 9 - As velhas: Brás Cubas relembra sua
criou, mas que nunca teve sucesso. relação com Dona Plácida, uma velha solteirona, e
com Virgília, uma jovem por quem ele se apaixonou.
Capítulo 3 - O pai: Brás Cubas fala sobre seu pai,
um homem que sempre buscava a perfeição e Capítulo 10 - O antigo amigo: Brás Cubas reencontra
que acabou falhando em seus projetos. seu antigo amigo, Santiago, e juntos relembram suas
aventuras de juventude.
Capítulo 4 - As humanas condições: Brás Cubas
reflete sobre a condição humana e a busca pela Capítulo 11 - A moeda de vinte réis: Brás Cubas conta
felicidade. a história da moeda de vinte réis que seu avô lhe deu
quando criança, e que se tornou um símbolo de sua
Capítulo 5 - O alienista: Brás Cubas relembra a infância.
história do alienista Simão Bacamarte, que
enlouqueceu ao tentar definir o que é a Capítulo 12 - A lira: Brás Cubas relembra sua paixão
sanidade. pela música e seu fracasso como compositor.

Capítulo 6 - Memórias íntimas de uma criatura: Capítulo 13 - O instinto de nacionalidade: Brás Cubas
Brás Cubas conta a história de Eugênia, uma reflete sobre o sentimento de nacionalidade e o que
mulher por quem ele se apaixonou na significa ser brasileiro.
juventude.
Capítulo 14 - O segredo de Eulália: Brás Cubas revela o
Capítulo 7 - A deliciosa vida de seminário: Brás Cubas segredo de Eulália, uma mulher que teve um filho fora
lembra-se de seus dias de estudante em um seminário,
do casamento.
onde conheceu Quincas Borba.
Capítulo 15 - A colônia Brás Cubas: Brás Cubas descreve sua visão de uma colônia ideal, onde todos os homens seriam iguais.

Capítulo 16 - As bodas de Luís Duarte: Brás Cubas narra o casamento de Luís Duarte, um homem que acabou perdendo tudo o
que tinha.

Capítulo 17 - A mão e a luva: Brás Cubas conta a história do relacionamento entre Guiomar, uma jovem rica, e seu pretendente,
Jorge.

Capítulo 17 - A mão e a luva: Brás Cubas continua a narrar a história do relacionamento entre Guiomar e Jorge. Guiomar, uma
jovem rica e bonita, recebe a atenção de vários pretendentes, mas acaba se interessando por Jorge, um jovem de família
humilde que aspira uma posição social mais elevada. Guiomar e Jorge se envolvem romanticamente, mas a mãe de Guiomar,
Dona Glória, não aprova o relacionamento, pois Jorge não é de sua classe social. No final do capítulo, Guiomar recebe a notícia
de que Jorge foi promovido e agora tem uma posição social mais elevada.

Capítulo 18 - O segredo: Brás Cubas revela um segredo sobre Dona Plácida, a velha solteirona que ele mencionou
anteriormente. Ele conta que ela era apaixonada por um homem chamado João da Mata, mas acabou se casando com outro
homem por conveniência. Anos depois, João da Mata retorna à cidade e Dona Plácida retoma sua amizade com ele, mas sem
revelar seus verdadeiros sentimentos.

Capítulo 19 - A velhice: Brás Cubas reflete sobre a velhice e a passagem do tempo. Ele observa que a vida é curta e que todos
acabam morrendo, independentemente de sua posição social ou realizações.

Capítulo 20 - A última visão: Brás Cubas tem uma visão antes de morrer, na qual vê a morte como uma mulher negra e gorda
que o leva para o além. Ele também tem uma visão de sua amada Virgília, que agora está velha e sem beleza.
Pobre Leocádia! murmurou sem responder ao pedido. Um cadáver... o mar... o céu... o navio... No dia seguinte
veio ler-me um epicédio composto de fresco, em que estavam memoradas as circunstâncias da morte e da
sepultura da mulher; leu-mo com a voz comovida deveras, e a mão trêmula; no fim perguntou-me se os versos
eram dignos do tesouro que perdera. — São, disse eu. — Não haverá estro, ponderou ele, no fim de um instante,
mas ninguém me negará sentimento, se não é que o próprio sentimento prejudicou a perfeição... — Não me
parece; acho os versos perfeitos. — Sim, eu creio que... Versos de marujo. — De marujo poeta. Ele levantou os
ombros, olhou para o papel, e tornou a recitar a composição, mas já então sem tremuras, acentuando as
intenções literárias, dando relevo às imagens e melodia aos versos. No fim, confessou-me que era a sua obra
mais acabada; eu disse-lhe que sim; ele apertou-me muito a mão e predisse-me um grande futuro. Um grande
futuro! Enquanto esta palavra me batia no ouvido, devolvia eu os olhos, ao longe, no horizonte misterioso e
vago. Uma idéia expelia outra, a ambição desmontava Marcela. Grande futuro? Talvez naturalista, literato,
arqueólogo, banqueiro, político, ou até bispo, — bispo que fosse, — uma vez que fosse um cargo, uma
preeminência, uma grande reputação, uma posição superior. A ambição, dado que fosse águia, quebrou nessa
ocasião o ovo, e desvendou a pupila fulva e penetrante. Adeus, amores! adeus, Marcela! dias de delírio, jóias
sem preço, vida sem regímen, adeus! Cá me vou às fadigas e à glória; deixo-vos com as calcinhas da primeira
idade. E foi assim que desembarquei em Lisboa e segui para Coimbra. A Universidade esperava-me com as suas
matérias árduas; estudei-as muito mediocremente, e nem por isso perdi o grau de bacharel; deram-mo com a
solenidade do estilo, após os anos da lei; uma bela festa que me encheu de orgulho e de saudades, —
principalmente de saudades. Tinha eu conquistado em Coimbra uma grande nomeada de folião; era um
acadêmico estróina, superficial, tumultuário e petulante, dado às aventuras, fazendo romantismo prático e
liberalismo teórico, vivendo na pura fé dos olhos pretos e das constituições.
NA SEGE
O relógio consertado foi trazido pelo menino. Brás despediu-se rapidamente e subiu à sege para seguir até a casa do
Conselheiro Dutra.O dia havia iniciado alegre, durante o almoço seu pai interpretou o primeiro discurso que deveria ser feito
quando Brás se tornasse deputado. O futuro batia a porta, até que o passado surgisse no encontro com Marcela e causasse
desconforto ao nosso narrador, que permaneceu abalado até a chegada ao seu destino.
A ALUCINAÇÃO
Brás Cubas foi recebido por Virgília de maneira estranha. Ele enxergava em seu rosto as mesmas marcas de velhice que
encontrou em Marcela. Esta o abalou de tal forma que pensou em fugir do lugar.Após sentarem-se no sofá, Brás voltou a
observar sua pretendida e as estranhas marcas haviam sumido, a pele estava jovem, como de costume. Seu comportamento,
porém, continuou estranho.
QUE ESCAPOU A ARISTÓTELES
O narrador levanta uma análise filosófica sobre o descontentamento que se abateu sobre a moça: ele seria como um impulso
iniciado com Marcela, que teria sido repassado para Brás e, enfim, acabado em Virgília. Nomeia esse fato de “solidariedade do
aborrecimento humano”, um capítulo do qual Aristóteles (filósofo da Grécia antiga) teria se esquecido de escrever.
MARQUESA, PORQUE EU SEREI MARQUÊS
Virgília era uma garota travessa. Angelical, mas travessa. Surgiu em seu caminho Lobo Neves, um homem que em breve se
tornaria ministro. Virgília perguntou-lhe se ele prometeria torná-la baronesa e ele respondeu “Marquesa, porque eu serei
marquês”.A garota caiu na lábia de Lobo Neves e coube ao Conselheiro Dutra informar Brás de que os planos haviam mudado:
ele não seria mais noive de sua filha, de Virgília só lhe restariam as lembranças de alguns beijos que recebera.
Um Cubas
O pai de Brás, ao saber do fracasso dos planos para seu filho, foi quem mais se abalou. “Um Cubas!”, repetia ele, incrédulo
sobre o desastre lhe ocorrera. Enquanto o próprio Brás digeriu a derrota sem muitos ressentimentos, o pai acabou adoecendo
e morrendo de desgosto.
as
utor expõe uma lista do que viu durante o enterro do seu pai, os preparativos, o velório, a marcha fúnebre… Notas que ele
zaria para escrever um capítulo “triste e vulgar”, do qual abre mão.
erança
e um grande embate entre Brás Cubas, sua irmã Sabina e seu cunhado Cotrim: a divisão da herança. O interesse nas pratas,
pretos e nas casas deixadas pelo pai alimenta uma longa discussão.Quando o tio Ildefonso, o cônego, soube da disputa
ante um jantar, lembrou Cristo, que dividiu um pão entre todos. Cotrim retrucou, afirmando que “a questão não é de pão, é de
nteiga”.Cubas percebeu que o tempo fez com que ele enxergasse sua irmã de outra forma, com menos beleza, assim como fez
Marcela.

cluso
nventário de seu pai até 1842 Brás Cubas viveu recluso, apenas conheceu algumas mulheres – mas delas mal guarda
branças.Nesse mesmo período ele escreveu política e literatura, alcançando certo sucesso com suas publicações. Lembrando-
e Lobo Neves e Virgília, pensava que poderia também ter sido um bom deputado, até melhor que Lobo Neves – ele pensava
o “a olhar para a ponta do nariz”.
primo de Virgília
Dutra chegou com uma novidade: “Sabe quem chegou ontem de São Paulo?”.Luís era um primo de Virgília que contava com
Cubas como um crítico de seus poemas. Mas Brás, mesmo sabendo da qualidade dos escritos, fazia pouco caso do trabalho
apaz, privando-se de comentar as poesias. O narrador assume que sua intenção era “fazê-lo duvidar de si mesmo, desanimá-
liminá-lo”. Esclarece que essa atitude também era tomada “a olhar para a ponta do nariz”.
onta do nariz
ois de falar por duas vezes que “olhava para a ponta do nariz” ao ter certos pensamentos, o autor explica sua metáfora: o nariz
a uma função ainda superior do que o apoio para os óculos, ele seria responsável pela elevação espiritual do ser humano – para
exemplifica o ato dos faquires, que se concentram ao olhar para a ponta do nariz.Cita mais um exemplo, de um comerciante –
aso um chapeleiro – que vê outros chapeleiros concorrentes com seus negócios se expandindo: é necessário que esse
peleiro olhe para o próprio nariz para evoluir.Parece confuso? Pois façamos uma breve análise: na verdade o que Brás Cubas diz
e se deve “olhar para o próprio umbigo” (é a expressão que melhor se encaixaria). O “nariz” e a “elevação espiritual” são
nas eufemismos para um ato que ele entende como puramente egocêntrico e que aponta em diversos momentos de seu livro,
defende como necessários para a evolução da espécie humana.
ília casada
m voltara ao Rio era Virgília, agora casada com Lobo Neves. O seu primo informou Brás Cubas, após saber que ele já havia
um pretendente dela.No dia seguinte Brás já avistou a moça, ainda mais bela. Depois cruzou com ela em festas, convidou-a
a valsas em baile. Até ganhar a simpatia de Lobo Neves.
nha!
minha!”, comemorava Brás Cubas após conquistar Virgília em suas danças – este pensamento não lhe saía da cabeça.Chegando
a casa Brás topou com uma moeda de meia dobra de ouro no chão: “É minha!”, repetiu e botou-a no bolso.No dia seguinte
consciência pesou e resolveu que precisava procurar o verdadeiro dono da moeda – talvez fossem pobres, passassem fome.
egou-a ao chefe de polícia e sentiu-se melhor!Nosso narrador estabelece o que ele chamou de “lei da equivalência das
las”: cada janela que se fecha deve ser compensada por outra aberta, numa analogia à moralidade de seus atos: se estava
ando com uma mulher casada, algo contra a moral vigente, por outro lado teve uma atitude muito valiosa moralmente ao
olver uma moeda achada no meio da rua, sua consciência estava compensada!
mbrulho misterioso
ro dia Brás Cubas andava pela orla do Botafogo quando tropeçou em um embrulho largado no meio da praia. Não havia
uém por perto e acabou decidindo por levá-lo à sua casa.Em seu escritório abriu o embrulho que continha cinco contos de réis,
las e moedas novas, tudo arrumado. Sem ter certeza do que fazer com aquilo, foi a um evento na casa de Lobo Neves.Na festa
va o chefe de polícia que contou a todos o caso da moeda de meia dobra de ouro que Brás havia encontrado e devolvido ao
. Todos o admiraram, inclusive Virgília.Voltando à sua residência, no dia seguinte, Cubas tornou a pensar nos cinco contos
ntrados: não era um crime ficar com eles, foram achados, um sinal de sorte, uma felicidade! Ele poderia fazer bom uso daquela
tia, dá-lo a uma garota pobre.Porém, no mesmo dia foi ao Banco do Brasil depositar o dinheiro em sua conta. Lá ainda havia
m o elogiasse pela moeda de ouro encontrada e devolvida.

ia entregava-se cada vez mais a Brás Cubas, o amor crescia rapidamente, até a noite em que lhe deu um beijo breve, ardente e
– em frente ao portão da chácara de Lobo Neves.
ndula
reando ainda o beijo recebido, Brás Cubas deitou-se em sua cama.Atentou-se ao barulho da pêndula do relógio: imaginou um
o diabo com dois sacos à sua frente, um da vida e outro da morte, que a cada tique-taque tirava uma moeda de um saco e jogava
utro. Continuou sua divagação sobre o tempo e a morte, percebendo que mesmo quando o relógio parava, logo ele daria corda
mente, era algo a que os homens estavam todos presos.Seu pensamento, no entanto, inesperadamente voltou-se a Virgília,
inando os dois, numa cama, a repetir “o velho diálogo de Adão e Eva”.
ho diálogo de Adão e Eva
e capítulo há um diálogo sem palavras, apenas com reticências, interrogações e exclamações. Tal é a criativa maneira que o autor
heu para descrever o ato de amor que fazem os casais, repetido desde Adão e Eva, e que agora ele consumava com Virgília.
omento oportuno
Cubas questiona o porquê de seu romance com Virgília só avançar agora, não quando eram quase noivos. Refletiu que só neste
mento estavam prontos para amar um ao outro, era uma questão de oportunidade.
no
amor, que ia contra as regras sociais, era justificado até por motivos santos: “Amo-te, é a vontade do céu”, disse Virgília a Brás
s. Era o destino, pois o próprio Brás teria afirmado “Seja o que Deus quiser”, e foi!
dência
a a confiança de Lobo Neves no amigo Brás Cubas que certa vez lhe confidenciou certa melancolia quanto à sua carreira: não
atingido a glória pública e, além disso, estava envolvido numa trama política que era coberta de invejas, vaidades, interesses…
a cansado de perseguir suas ambições.Mas assim que terminou a conversa e chegaram alguns deputados e o chefe de polícia,
Neves converteu-se num homem muito alegre, participando de uma longa conversa com risos de todos os lados.
ncontro
o da casa de Lobo Neves, Brás Cubas começou a pensar na possibilidade de tornar-se político. Coincidentemente cruzou o seu
nho um ministro, cumprimentou-o, era um antigo colega de escola de Cubas. Daí elevou seus planos: “Por que não serei
tro?”, comparando-se ao seu companheiro de colégio com quem fazia travessuras quando pequeno.Em seguida aproximou-se
omem magro, vestindo roupas largas, desgastadas e mal ajustadas: era Quincas Borba, outro antigo colega de escola. Cubas ouve
plicações daquele senhor que afirma ter-se empobrecido, vivendo uma vida de misérias – uma ironia, comparada às brincadeiras
ança em que ele era sempre o “rei”, o líder… -, e responde que o ajudará no que for possível. Quincas não crê na futura ajuda e
dinheiro, apenas dinheiro, pois precisava comer. Cubas lhe entrega uma nota a qual Quincas beija alegremente.Brás já se
va, dizendo a Quincas que ele poderia trabalhar para arranjar mais dinheiro, quando o pedinte lhe informou que ensinaria a ele
ilosofia da miséria”.
mórias Póstumas de Brás Cubas" é um romance escrito por Machado de Assis e publicado em 1881. A seguir está um resumo dos
ítulos 60 a 89.

pítulo 60: "O Segredo do Título"

s Cubas revela o segredo por trás do título do livro, que é o fato de ele estar morto enquanto escreve. Ele diz que a morte lhe deu
berdade de contar sua história sem se importar com as consequências.

pítulo 61: "O Elixir da Vida"

s Cubas conta a história de Quincas Borba, um filósofo que acreditava ter descoberto o elixir da vida. Ele tentou vendê-lo a Brás
bas, mas ele se recusou a comprar. Quincas morreu pobre e sozinho.

pítulo 62: "A Proposta"

gília pede a Brás Cubas que se case com ela depois que seu marido morrer. Ele concorda, mas ela acaba morrendo antes do
rido, deixando Brás Cubas arrasado.

pítulo 63: "As Inscrições"

s Cubas conta sobre as inscrições que ele fez em uma pedra perto de sua casa. Elas se referem a suas conquistas amorosas e são
registro de sua vida.
tulo 64: "A Carta"

Cubas recebe uma carta de sua irmã Sabina, que está em Portugal. Ela conta sobre a morte de sua filha e pede a Brás Cubas que
e de seu filho, que é ilegítimo.

tulo 65: "O Testamento"

Cubas faz um testamento em que deixa toda a sua fortuna para o filho ilegítimo de sua irmã. Ele explica que não tem mais nada
nhar na vida e que sua morte será uma oportunidade de fazer algo de bom.

tulo 66: "O Enterro"

Cubas morre e é enterrado. Ele observa seu próprio funeral do além e fica satisfeito com a quantidade de pessoas que
parecem.

tulo 67: "A Descrição do Túmulo"

Cubas descreve o túmulo que ele mandou construir para si mesmo. Ele diz que é um lugar simples, sem ostentação.

tulo 68: "A Teoria das Sombras"

Cubas desenvolve a teoria das sombras, que afirma que tudo na vida é apenas uma sombra daquilo que é verdadeiramente
apítulo 69: "O Delírio"

Brás Cubas tem um delírio em que encontra-se com uma série de personagens famosos da história. Eles discutem filosofia e Brás
ubas fica feliz por ter encontrado sua turma.

apítulo 70: "O Elogio Fúnebre"

Brás Cubas assiste ao seu próprio elogio fúnebre do além. Ele fica desapontado com as palavras ditas pelo padre, que não
ntendem a verdadeira natureza de sua vida.

apítulo 71: "O Epitáfio"

Brás Cubas escreve o próprio epitáfio, que diz "Aqui jaz um amigo da verdade, que nunca teve filhos. Não se desesperem as mães.
Morreu virgem."

apítulo 72: "A Ressurreição"

Brás Cubas ressuscita e volta à vida. Ele fica animado com a possibilidade de começar uma nova vida e fazer algo útil.

apítulo 73: "A Preparação"

Brás Cubas se prepara para sua nova vida. Ele decide se dedicar à filantropia e ajudar os pobres.
tulo 74: "O Orçamento"

Cubas faz um orçamento de quanto dinheiro ele precisará para realizar seus projetos de filantropia. Ele percebe que não terá
heiro suficiente e decide procurar investidores.

tulo 75: "O Plano"

Cubas elabora um plano para convencer as pessoas a investirem em seu projeto. Ele pretende usar seu prestígio para atrair
stidores.

tulo 76: "O Discurso"

Cubas faz um discurso para um grupo de investidores. Ele tenta convencê-los de que seu projeto é uma causa nobre e que
devem ajudá-lo.

tulo 77: "A Fraude"

Cubas descobre que foi vítima de uma fraude. Os investidores que ele contatou eram todos golpistas que queriam roubar seu
heiro.

tulo 78: "O Desânimo"

Cubas fica desanimado com o fracasso de seu projeto de filantropia. Ele começa a duvidar de si mesmo e a questionar o
pósito de sua vida.
tulo 79: "O Amor"

Cubas se apaixona por uma jovem chamada Eugênia. Ele tenta conquistá-la, mas ela é comprometida com outro homem.

tulo 80: "O Ciúme"

Cubas fica com ciúmes de Eugênia e de seu namorado. Ele tenta afastá-la do homem, mas acaba percebendo que ela não o
.

tulo 81: "O Desespero"

Cubas fica desesperado com a falta de sentido em sua vida. Ele começa a se questionar sobre a existência de Deus e da vida
s a morte

capítulo 82, Brás Cubas relata que sua relação com Virgília se tornou mais intensa e que eles começaram a se encontrar com
uência, mesmo que de forma secreta. Ele descreve os momentos de felicidade que viveu ao lado dela e admite que o amor foi o
o motivo que o fez permanecer vivo por tanto tempo.

capítulo 83, Brás Cubas narra a chegada de Virgília à sua casa, onde os dois passam a noite juntos. Ele descreve a intensidade dos
s sentimentos e acredita que a relação com Virgília não seria considerada um adultério, já que o amor justificava tudo.

capítulo 84, Brás Cubas volta a encontrar Virgília e eles decidem viajar para a Europa juntos. Ele se sente feliz por estar vivendo o
or que sempre sonhou, mas também teme que essa felicidade possa ser efêmera.
pítulo 85, Brás Cubas e Virgília chegam a Paris, onde passam a viver juntos. Ele descreve a cidade e os momentos felizes que
u ao lado dela, mas também percebe que o amor dos dois está ameaçado pelo tempo e pela rotina.

pítulo 86, Brás Cubas relata o fim do relacionamento com Virgília. Ele conta que o Conselheiro Aires descobriu a relação dos dois
iu que ela voltasse para casa. Brás Cubas se sente traído e abandona Virgília, mas ainda guarda um grande amor por ela.

pítulo 87, Brás Cubas volta ao Brasil e decide se dedicar à literatura. Ele se torna um escritor famoso e começa a refletir sobre a
a morte, questionando o sentido da existência.

pítulo 88, Brás Cubas descreve sua vida solitária e seus encontros com a morte, que o visita com frequência. Ele reflete sobre o
gado e sobre como será lembrado pelas pessoas após a morte.

pítulo 89, Brás Cubas conclui suas memórias e reflete sobre a vida e a morte. Ele acredita que a morte é a única verdadeira
za da vida e que tudo o que fazemos durante a vida é insignificante diante dela. Ele encerra suas memórias com uma reflexão
a fugacidade da existência humana e a inevitabilidade da morte
otagonista Brás Cubas continua a narrar suas memórias após a morte. Ele começa falando sobre um livro que escreveu, mas que
ca foi publicado, chamado "O Humanitismo". Ele explica que a obra é uma crítica à filosofia positivista que estava em voga na
ca, e que ele acreditava que a humanidade não poderia ser reduzida a uma fórmula matemática.

seguida, Brás Cubas conta a história de sua amizade com Quincas Borba, um filósofo que criou a teoria do "Humanitismo". Quincas
ba era pobre e solitário, mas se tornou amigo de Brás Cubas quando ele ainda era jovem. Os dois passaram muitos dias juntos,
utindo filosofia e literatura.

fim, Brás Cubas relata a morte de Quincas Borba. Ele conta que, pouco antes de morrer, Quincas Borba se reconciliou com sua
, Sofia, que ele havia abandonado quando ela era jovem. No entanto, Quincas Borba acabou morrendo sozinho em um quarto de
el, sem ninguém para cuidar dele.

inal do trecho, Brás Cubas reflete sobre a morte e sobre a fragilidade da vida. Ele conclui que, embora a morte possa ser
stadora, ela também pode ser vista como uma libertação da dor e do sofrimento da vida.
mórias de Brás Cubas é um romance escrito por Machado de Assis e publicado em 1881. O livro conta a história de Brás Cubas,
omem rico e entediado que decide escrever suas memórias depois de morrer. O romance é conhecido por seu estilo inovador e
or negro.

capítulos 121 a 140, Brás Cubas continua refletindo sobre sua vida e seus relacionamentos. Ele fala sobre sua paixão pela viúva
a e como sua obsessão por ela o levou a cometer um crime. Ele também discute seu relacionamento com Virgilia, sua prima e
nte, que eventualmente se casou com um político influente.

Cubas também descreve sua amizade com Quincas Borba, um filósofo excêntrico que acreditava na teoria do "humanitismo",
defendia que o objetivo da vida era buscar o prazer e evitar a dor. Brás Cubas, no entanto, não concordava com essa filosofia e
va que o humanismo era superficial e vazio.

disso, Brás Cubas conta a história de como conheceu Eugênia, uma mulher bonita e pobre que acabou ajudando
ceiramente. Ele se sentiu atraído por ela, mas sabia que não poderia se casar com ela devido às expectativas sociais e familiares.
nia acabou se casando com um homem rico e Brás Cubas nunca a viu novamente.

nal desses capítulos, Brás Cubas começa a refletir sobre a morte e a transitoriedade da vida. Ele percebe que sua vida foi vazia e
propósito, e lamenta não ter feito mais para ajudar os outros. O romance termina com Brás Cubas desaparecendo em um
ice de negação e nada".
ulos 140 á 160

lexões

re a Vida e a passagem do tempo


atureza e egoísmo humano
or × Morte ,e a mudança de visão
er ,memórias e lembranças
e papel de cada pessoa no mundo
er e corrupção
talidade e mentalidade da Morte
ureza e maldade humana

mórias
versa entre Brás Cubas e Quincas sobre a morte
ordações da juventude ,aventuras amorosas e vida de estudante
ções familiares
em a Portugal
branças de relacionamentos amorosos com :Virligia ,Nhã-loló,Marcela,Epopina,Virginia e Sofia
vício é muitas vezes o estrume da virtude. O que não impede que a virtude
ja uma flor cheirosa e sã

m cocheiro filósofo costumava dizer que o gosto da carruagem seria diminuto,


todos andassem de carruagem.

edicatória:
o verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver dedico como
udosa lembrança estas memórias póstumas.

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