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Infância

A infância de Brás Cubas, como a de todo membro da sociedade patriarcal brasileira da época, é
marcada por privilégios e caprichos patrocinados pelos pais. O garoto tinha como “brinquedo” de
estimação um escravo, que lhe servia de montaria e para maus-tratos em geral.

Na escola, Brás era amigo de traquinagens de Quincas Borba

Adolescência

Na juventude do protagonista, ele faz seus gastos com uma cortesã, ou prostituta de luxo, chamada
Marcela.

Marcela é prostituta de luxo, mas na obra não há, em nenhum momento, a caracterização nesses
termos.

Ao contrário, afirma categoricamente que ela o amou, mas fica claro que, naquela relação, amor e
interesse financeiro estão intimamente ligados.

Para dar um fim a essa relação de interesse, o pai do protagonista o envia para a Europa para estudar
Direito, Brás consegue o diploma, porém não tem a menor capacidade para exercer Direito
profissionalmente.

Posteriormente Brás retorna ao Brás e se interessa por Eugênia, mas não se dispõe a levar adiante um
romance, porque a garota era coxa

Adulta

Em certo momento da narrativa, Brás Cubas tem seu segundo e mais duradouro amor.Ele conhece
Virgília, parente de um ministro da corte, aconselhado pelo pai, que via no casamento com ela um
futuro político.

No entanto, ela acaba se casando com Lobo Neves, que arrebata do protagonista não apenas a noiva
como também a candidatura a deputado que o pai preparava.
Entretanto Lobo Neves casa-se com Virgília e tem carreira política sólida, mas sofre o adultério da
esposa com o Brás.

Virgília e Brás acabam sendo amantes e ela engravida, porém a mesma perde o bebê.

Posteriormente Lobo Neves e Virgília se mudam para a província e termina o adultério com Brás.

Idoso

Por fim, Brás Cubas entra para a política e mesmo desenvolvendo um trabalho medíocre essa posição
lhe oferece certo “status”, em um mundo onde a aparência era o mais louvável, porém
posteriormente faz um discurso horrível e perde seu mandato

Morte

No fim Brás vê Marcela falecer em um hospital; Revê a moça coxa em um cortiço; E seu amigo
Quincas Borba acaba enlouquecendo

Brás Cubas morreu no ano de 1869 aos 64 anos de pneumonia, dizendo a seguinte frase:Não tive
filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado da nossa miséria.”

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