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Escola E.E.

Parque Marajoara ||

Memórias Póstumas
De Brás Cubas

Nome: Ana Karolline Almeida Santos, 1A


Disciplina: Português
Professora: Beatriz Rosa Mendes
Índice:
Introdução:
Memórias póstumas de Brás Cubas , é um livro do Machado de Assis onde o
narrador é o personagem principal (Brás Cubas), que decide contar sobre sua história de
vida após sua morte,, das partes mais relevantes. Do seu nascimento até seu último dia
de vida.
Neste conto ele é sarcástico, irônico, e fala coisas sem nenhuma preocupação,
pelo fato de já estar morto.
Desenvolvimento:

Brás Cubas era muito mimado quando criança, ele tinha uma irmã chamada
Sabina, mas era nele que o pai depositava toda as esperanças de glória. Ele acreditava
que Brás Cubas poderia ser um político importante e que ia realmente conquistar as
pessoas. E isso foi contaminando ele, que ao longo de sua vida, ele também queria
conquistar glórias e queria o aplauso da sociedade.
Quando ele se torna jovem, também ainda mimado, ele conhece uma prostituta
chamada Marcela, primeira mulher da sua vida. E como ela percebeu que ele tinha
dinheiro, começou a pedir presentes e ele dá esses presentes, até que o pai dele descobre
e coloca Brás Cubas num navio que embarca para Portugal, para estudar direito em
Coimbra.
Brás Cubas vem de uma família bastante abastada (rico). Quando ele começa o
livro ele diz “fui acompanhado ao cemitério por onze amigos.” o que significa que ele
não era uma pessoa tão querida, tão popular mas ele tinha 300 conto de réis, que era
uma fortuna na época.
Quando ele está lá em Portugal e termina a faculdade, mesmo não sendo um
aluno brilhante, mas termina, a mãe de brás Cubas adoece e ele volta pro Rio de Janeiro,
e quando ele chega lá, ela morre. E ele, claro, um pouco dramático sempre, sofre e vai
se refugiar na chácara da família para passar a dor da morte da mãe. Então em um
momento o pai dele vai até ele e fala que tem que voltar pro rio de janeiro e falou que
tinha um plano. O plano era que ele conhecia um político e esse político tinha uma filha,
chamada Virgília, você se casa com ela e ele te faz deputado. Brás Cubas pensa um
pouco e decide que era um bom plano, ainda mais que na época era de casamentos de
arranjos. Ele prometeu para o pai que voltaria pro Rio de Janeiro. Neste momento ele
encontra uma amiga da mãe dele, Dona Eusébia, que tinha uma filha que se chama
Eugênia, então ele não volta imediatamente para o Rio de Janeiro e começa a frequentar
a casa da Eugênia, se interessar por ela. Eugênia está sempre sentada abordando ou ela
já está na mesa do jantar esperando por ele e o Brás Cubas já tinha dado uns beijos nela,
já estava um pouco interessado, mas ele percebeu que ela era uma mulher manca, e para
um menino que é muito mimado, rico, que tinha ambição de ser um político com muitas
glórias, namorar uma mulher manca já não estava nos planos dele.
Então Brás cubas volta ao Rio de janeiro, conhece a Virgília, nesse momento
que ele brinca, que não é tão romântico, quando ele cita em estar vendo as sardas e as
espinhas da garota, e viu que ela não era tão bonita. Mas em um dia ele começa a
namorar com a Virgília, a noivar com ela, até que ela conhece outro rapaz, Lobo Neves,
começou a se interessar por ele e desfez o casamento com Brás Cubas. O pai de Brás
Cubas fica decepcionado que acaba morrendo.
Ele então só vai conseguir encontrar a Virgília anos depois na rua, que ja tem
até 1 filho, e eles começam conversar, ele frequentar a casa dela, até que em um
momento eles viram amantes. O caso foi ficando mais sério e Brás Cubas pede para que
ela largue o Lobo Neves, porém ela não quer largar ele pelo fato de que naquela época,
uma mulher que se separasse do marido era um escândalo, gostava-se também de estar
na posição de estar casada com um político importante. Ela acaba então cedendo de ter
uma casa na periferia do Rio de Janeiro, onde ela pudesse se encontrar com Brás Cubas,
um bom arranjo, ficar com o marido e com o amante. Virgília coloca D. Plácida, que era
uma ex empregada da família, uma pessoa de confiança, para tomar conta da casa, e
começa a encontrar com Brás Cubas. Ela acha que as pessoas não vão desconfiar porque
tem a Dona Plácida, mas à medida do que você vai lendo, percebe-se que quase o Rio
de Janeiro inteiro sabe do caso deles, que até Lobo Neves sabe, porque um dia ele bate
na casa de D. Plácida e encontra ela e a Virgília, enquanto Brás Cubas estava escondido.
Tudo leva a crer que ele sabia disso.
Então Lobo neves é indicado para ser presidente de outra província e eles vão
embora, porém Brás Cubas não queria que ela fosse, mas ela vai.
Um dia ele encontra, no centro do Rio de Janeiro um antigo colega que se chama
Quincas Borba que estava morando nas ruas, então Quincas da um abraço nele e lhe
roupa o relógio. Porém Brás estava tão preocupado com a historia de Virgília que nem
deu muita importância.
Um tempo depois Quincas manda uma carta para ele pedindo desculpas pelo
roubo e devolveu o relógio que não era o mesmo que foi roubado, mas era um bem
parecido, e faz um pedido para frequentar a casa de Brás Nossa tá baixo e ele concorda.
E ai nesse convívio que ele conhece a teoria do humanitismo, que foi criado pelo
Quincas Borba.
Ambos eram muito filósofos, que ao longo do livro você percebe muitas frases
filosóficas de Brás Cubas.
Quando Virgília foi embora, sua irmã, Sabina, arrumou uma noiva para Brás
Cubas, a Nhã Lo Ló. Mas ele ja estava em uma certa idade, e não estava tão apaixonado
por ela, mas decide se casar, acha que vai ser bom que vai ter um filho, um herdeiro. Só
que ela pega febre amarela e morre.
Então as 4 mulheres pelas quais se interessou, não deram certo, nem a prostituta
Marcela, nem a manca que era a Eugênia, nem a Virgília que acabou ficando com o
Marido e nem a Nhã lo ló que morreu. Então ele acaba solteirão.
Nesse meio tempo ele consegue virar deputado, só que ele é meio medíocre e
logo depois do primeiro mandato ele não consegue uma nova eleição, ele perde.
Ele cria um jornal de oposição que também não da certo. E quando ele está para
morrer, em uma manhã, ele teve então uma ideia de criar um medicamento perfeito
chamado “emplastro” que era anti-hipocondríaco (de pessoas que acredita estar
gravemente doente), que chamou a atenção do governo. Só que ele pega um pneumonia
e morre aos 64 anos.

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