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1. INTRODUÇÃO
3. FUNÇÕES DO MINISTÉRIO
3.2.1. Apóstolos
3.2.2. Profetas
3.2.3. Evangelistas
3.2.4. Pastores
3.2.5. Mestres
4. DISCIPLINA NA IGREJA
5. AS ORDENANÇAS
6. FINANÇAS NA IGREJA
Clarificações iniciais:
Sobre a Igreja:
A igreja possui poder deliberado por Jesus para pregar sob quaisquer condições,
enfrentando seja o que for para a causa do avanço do Evangelho. Na condição de expansores
do Reino, os pregadores da Palavra estão munidos de um armamento invisível, isto é,
espiritual, porém infalível. Essas palavras nascem dos lábios do próprio Jesus:
É bastante comum que as pessoas acreditem que a igreja é meramente o templo onde
ocorrem os cultos. Eclésia significa “ajuntamento de pessoas”, e vai muito além de uma
construção física. A igreja apresenta aspectos importantes:
● Foi chamada para deixar o mundo e ingressar no Reino de Deus. A separação entre
a Igreja e o Mundo é inerente à sua natureza.
Ser parte da igreja é um privilégio conferido por Deus. A Bíblia nos diz que foi Deus
quem nos escolheu. A igreja é o corpo de Cristo, sendo ele a cabeça. A igreja é a noiva de
Cristo, sendo ele o Noivo. A igreja também é a comunhão espiritual entre o povo de Deus.
Há dois tipos de igreja: a visível e a invisível. A igreja invisível só Deus conhece, uma
vez que é formada por aqueles que são verdadeiramente cristãos. A Igreja militante é a Igreja
que está no mundo lutando, a triunfante é a que dorme com a promessa de que seus corpos
serão glorificados. A Igreja também é um ministério espiritual, que atua através dos dons. Um
exército engajado num conflito além da carne.
Quanto aos membros da Igreja, é comum que alguns se contentem com a salvação,
outros, com o sentimento de ser povo de Deus, separados do mundo, e ainda outros com o
conhecimento de que são a noiva de Cristo, mas é importante reconhecer que somos também
um exército, pronto a espalhar a palavra para todo o mundo. Devemos nos atentar ao exemplo
deixado por Cristo, que ia até os pecadores, não para pecar com eles, mas para levá-los ao
arrependimento.
A origem da Igreja:
Prerrogativas da Igreja:
Tamanho poder, entretanto, não é absoluto e jamais pode ser utilizado de maneira
irresponsável. É próprio dos homens cometer erros, de forma que pode acontecer de alguém
ser injustamente desligado da igreja na terra. Acontece que essa prerrogativa da igreja é
validada por derivação, partindo primeiramente de Jesus. Assim, essa habilidade da igreja
passa por um crivo Divino. Nas palavras de Jesus:
Conceituação de Igreja:
● Revelar os dons que recebeu: a igreja manifesta os dons espirituais no meio dos
irmãos “Porque, assim como o corpo é um, e tem muitos membros, e todos os
membros, sendo muitos, são um só corpo, assim é Cristo também.”
A adoração da igreja:
As epístolas do apóstolo Paulo nos mostram que havia dois tipos de reuniões na igreja
primitiva:
● Culto de adoração, louvor e pregação: este era o culto público, aberto ao público. Aqui
havia o cantar de hinos e salmos, a leitura das Escrituras e a explicação dos textos.
Isso serve para que reflitamos acerca da real natureza do culto, de forma que jamais
nos esqueçamos de quem é a possa principal em nossas reuniões.
Foi Cristo quem deu vida à igreja. Desta forma, ela é um organismo vivo. Cristo é a
cabeça, e nós somos o corpo. Na condição de organismo, a igreja também possui a
capacidade de se reorganizar de acordo com as necessidades:
O ministério de Paulo:
O ministério de Paulo foi um dos mais atuantes de todo o Novo Testamento e pode
ser dividido em duas partes:
O ministério local:
● Profetas:
● Evangelistas:
● Pastores:
● Mestres:
● Diaconia:
“Da mesma sorte os diáconos sejam
honestos, não de língua dobre, não dados a
muito vinho, não cobiçosos de torpe ganância;
Guardando o mistério da fé numa consciência
pura.”
(1 Timóteo 3:8,9)
FUNÇÕES DO MINISTÉRIO
A ilustração da mão:
● Apóstolos: aquele que serve como base, unindo todos os outros. Simbolizado pelo
dedo polegar.
● Profetas: aquele que mostra a vontade de Deus, apontando qual caminho deve
ser trilhado. Simbolizado pelo dedo indicador.
● Evangelistas: aquele que se sobressai dos outros. É ele quem chega e faz a parte
do evangelismo. Simbolizado pelo dedo médio.
● Pastores: o comprometido com a igreja, que tem que ter o cuidado e a preocupação
de cuidar, nutrir e proteger o rebanho. Simbolizado pelo dedo anelar.
● Mestres ou doutores: aquele que é raramente visto, mas que observa todos os
outros. Simbolizado pelo dedo mínimo.
O ministério da igreja primitiva era como um grande órgão cujo objetivo era levar o
Evangelho ao mundo. Os oficiais, itinerantes ou eleitos, não deveriam evangelizar sozinhos,
mas equipar os crentes para que eles também evangelizassem. Se a evangelização fosse
feita apenas pelos ministros, ela jamais alcançaria o mundo inteiro.
A igreja precisa ser capacitada por esses dons ministeriais para que possa cumprir
seu objetivo na Terra. Pode-se afirmar que os líderes são, em si, dons de Deus. Esses dons
são como ferramentas que servem para preparar o povo de Deus para o feitio do trabalho
cristão.
● Apóstolos:
❖ Jesus Cristo:
“Por isso, irmãos santos, participantes da
vocação celestial, considerai a Jesus Cristo,
apóstolo e sumo sacerdote da nossa
confissão,”
(Hebreus 3:1)
❖ Os 12 apóstolos:
“Ora, os nomes dos doze apóstolos são estes:
O primeiro, Simão, chamado Pedro, e André,
seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e João,
seu irmão; Filipe e Bartolomeu; Tomé e
Mateus, o publicano; Tiago, filho de Alfeu, e
Lebeu, apelidado Tadeu; Simão, o Cananita,
e Judas Iscariotes, aquele que o traiu.
(Mateus 10:2-4)
❖ Apóstolo Paulo:
● Profetas:
Eram homens que traziam uma mensagem da parte de Deus para sua igreja.
O profeta falava sob o impulso direto do Espírito Santo, com a motivação de promover
a pureza e a vida espiritual na igreja.
● Evangelistas:
No sentido aqui empregado, o evangelismo é um ministério com propósito de
espalhar a mensagem de Cristo. Os evangelistas eram homens de Deus que eram
capacitados e comissionados para anunciar o Evangelho.
Saindo da igreja de Jerusalém, Felipe desce à Samaria. Uma vez lá, cumpre
com seu propósito missionário, ganhando a Samaria para Cristo. Após isso,viaja para
Gaza, prega ao etíope, é transladado pelo anjo do Senhor, sempre espalhando a
mensagem de Cristo.
● Pastorado:
“Olhai, pois, por vós, e por todo o rebanho
sobre que o Espírito Santo vos constituiu
bispos, para apascentardes a igreja de Deus,
que ele resgatou com seu próprio sangue.
Porque eu sei isto que, depois da minha
partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis,
que não pouparão ao rebanho;
E que de entre vós mesmos se levantarão
homens que falarão coisas perversas, para
atraírem os discípulos após si.”
(Atos 20:28-30)
● Doutores e mestres:
A missão dos mestres é preservar o evangelho como lhes foi confiado por
Cristo e os apóstolos através das Sagradas Escrituras. Eles têm o dever de fielmente
conduzir a igreja no caminho da revelação bíblica. Em suma, são clarificadores,
trazendo explicações compreensivas e didáticas para que o ensino possa produzir
santidade nos ouvintes.
Os mestres são indispensáveis. A igreja que ignora o papel dos mestres não
se preocupa com a autenticidade da mensagem pregada, ou com a correta explicação
das verdades bíblicas. A igreja precisa de doutores que tenham seus ensinos,
trabalhos e práticas regidos pela Palavra. Uma comunidade abençoada com bons
mestres combaterá as doutrinas falsas que surgem para desvirtuar os crentes.
DISCIPLINA NA IGREJA
“E à mulher disse: Multiplicarei grandemente
a tua dor, e a tua conceição; com dor darás à
luz filhos; e o teu desejo será para o teu
marido, e ele te dominará. E a Adão disse:
Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher,
e comeste da árvore de que te ordenei,
dizendo: Não comerás dela, maldita é a terra
por causa de ti; com dor comerás dela todos
os dias da tua vida. Espinhos, e cardos
também, te produzirá; e comerás a erva do
campo. No suor do teu rosto comerás o teu
pão, até que te tornes à terra; porque dela
foste tomado; porquanto és pó e em pó te
tornarás.”
(Gênesis 3:16-19)
A origem da disciplina:
Em suma, toda disciplina é boa e vem de Deus. Devemos nos sujeitar às autoridades
constituídas. É como diz o apóstolo Paulo: Toda a alma esteja sujeita às potestades
superiores; porque não há potestade que não venha de Deus; e as potestades que há foram
ordenadas por Deus. (Romanos 13:1). De fato, o próprio Cristo reconhecia a autoridade de
outros, como na ocasião de seu batismo, com João Batista, e seu julgamento, com Pôncio
Pilatos.
A função da disciplina:
A disciplina exprime um princípio divino. Desde o início dos tempos, Deus mostrou-
Se inteiramente contrário ao pecado. Quando Adão e Eva pecaram, Deus não permitiu que
permanecessem no paraíso, mas expulsou-os de lá.
Gênesis nos mostra que o próprio Deus exerce disciplina quando descreve-O fazendo
com que o homem confessasse o delito que havia cometido. Eva, enganada pela serpente,
peca primeiro, seguida em sua transgressão por Adão que, ignorando o mandamento de
Deus, também come do fruto.
O pecado rompeu a comunicação direta do homem com Deus. Adão, escondido, fala
a Deus que estava envergonhado de sua nudez. Em vez de assumir sua culpa, Adão
transfere-a à mulher dada por Deus que, por sua vez, faz o mesmo em relação à serpente.
É em decorrência disso que a disciplina vai ser aplicada sobre primeiro homem e a
primeira mulher. É importante notar que a disciplina não é para destruir: a primeira coisa que
Deus faz é vesti-los, demonstrando que a punição serve para recuperar e corrigir. Disso
podemos tirar a seguinte lição: o verdadeiro amor repreende, ensina, instrui e não é
conivente. Adão e Eva Foram expulsos do paraíso, porém não foram destruídos de imediato.
As misericórdias do senhor são a razão para não sermos consumidos.
Durante todo o Velho Testamento Deus demonstra a seu povo o valor da obediência,
e as consequências de se ignorar os mandamentos divinos. O processo da disciplina não é
apenas necessário: é bom. Toda disciplina busca resgatar o faltoso, de forma que trabalha
para retirá-lo do caminho da perdição.
Ministrando a disciplina:
Devemos falar ao faltoso com amor e sabedoria, “Instruindo com mansidão os que
resistem, a ver se porventura Deus lhes dará arrependimento para conhecerem a verdade, E
tornarem a despertar, desprendendo-se dos laços do diabo, em que à vontade dele estão
presos.” (2 Timóteo 2:25,26).
Quando alguém erra e você vai admoestá-la com amor, estais ajudando a pessoa a
se despertar do sono espiritual e dos laços do diabo. Se não irmos a ele, pecamos, permitindo
que nosso irmão permaneça em pecado. É dever da igreja instruir os irmãos que estão
errando, sempre com mansidão.
Quando a tentativa de auxiliar não der certo, deve-se chamar a igreja, que mandará
uma advertência por meio de uma comissão. Se o indivíduo atender ao aviso, tudo estará
solucionado. Não se deve ficar pescando no mar do esquecimento. Quando nada der certo,
então o faltoso ficará sujeito à disciplina:
A Bíblia Sagrada fala de vários pecados passíveis de disciplina. Devemos ter cuidado
para não cair nos extremos de tolerância em demasia, ignorando os pecados na comunidade,
ou vigor excessivo, combatendo agressivamente os irmãos mais fracos.
Devemos nos atentar a esses preceitos. Uma vez que tem como objetivo a reparação,
a disciplina da igreja deve estar sempre acompanhada de tratamento espiritual, não limitando-
se a um mero tempo de afastamento. Além disso, é importante que todo membro saiba dar e
receber disciplina. Todos estão sujeitos a ela, até mesmo o pastor, que é homem falho assim
como todos os outros.
AS ORDENANÇAS
O batismo em águas:
A doutrina bíblica ensina-nos que é necessário ao homem nascer de novo. Para tal,
há o mandamento da grande comissão: “Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações,
batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; Ensinando-os a guardar todas
as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a
consumação dos séculos. Amém.” (Mateus 28:19,20).
O batismo é um ato literal público que serve para simbolizar o sepultamento do velho
homem dentro de cada um de nós: nosso novo nascimento.
Quanto à maneira correta de performar o batismo, deve-se notar que, no passado, ele
sempre foi feito nas águas de um rio. Jesus foi batizado por imersão, como era o batismo de
João Batista, declarando ao mundo que aqueles que morreram com Cristo foram
ressuscitados com Ele para andar em novidade de vida.
O batismo deve ser como nos dias dos apóstolos até hoje:
A Ceia do Senhor:
“Chegou, porém, o dia dos ázimos, em que importava sacrificar a páscoa. E mandou a Pedro e a João, dizendo:
Ide, preparai-nos a páscoa, para que a comamos. E eles lhe perguntaram: Onde queres que a preparemos? E ele
lhes disse: Eis que, quando entrardes na cidade, encontrareis um homem, levando um cântaro de água; segui-o
até à casa em que ele entrar. E direis ao pai de família da casa: O Mestre te diz: Onde está o aposento em que
hei de comer a páscoa com os meus discípulos? Então ele vos mostrará um grande cenáculo mobilado; aí fazei
preparativos. E, indo eles, acharam como lhes havia sido dito; e prepararam a páscoa. E, chegada a hora, pôs-se
à mesa, e com ele os doze apóstolos. E disse-lhes: Desejei muito comer convosco esta páscoa, antes que padeça;
Porque vos digo que não a comerei mais até que ela se cumpra no reino de Deus. E, tomando o cálice, e havendo
dado graças, disse: Tomai-o, e reparti-o entre vós; Porque vos digo que já não beberei do fruto da vide, até que
venha o reino de Deus. E, tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o meu
corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia,
dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue, que é derramado por vós.”
(Lucas 22:7-20)
Mais além: para nós, a Ceia do Senhor tomou o lugar da páscoa no Antigo Testamento
porque Cristo, nossa páscoa foi, sacrificado por nós.
● Instrutiva: representa, por meio de uma lição objetiva, a sagrada incarnação de Cristo
e a expiação.
● Ação de graças: uma oportunidade de agradecer a Deus por todas as bênçãos que
são nossas, porque Jesus morreu por nós.
● Comunhão com o Pai por meio do Filho: e também comunhão com os outros crentes
que compartilham com nós a mesma fé. O ato da Ceia promove comunhão entre os
participantes.
● Pacto da Nova Aliança: participando da Ceia, declaramos que Jesus é o nosso Senhor
e que estamos dispostos a fazer sua vontade e tomar nossa cruz para comprir a
grande comissão.
A participação na Ceia:
● Os livres:
● Visão restrita:
O simbolismo da Ceia:
1. Transubstanciação:
2. Consubstanciação:
A doutrina luterana. Creem que o participante come do corpo e o sangue,
embora não houvesse ali a transubstanciação.
3. União espiritual:
4. Visão pentecostal:
FINANÇAS NA IGREJA
Sobre o dinheiro:
A questão das ofertas não é apenas contemporânea, sendo tratada com muita
seriedade da parte de Deus desde o começo. De fato, o primeiro que ofereceu algo foi Deus,
propiciando a vida e os meios mantê-la. Além das túnicas de pele de cordeiro, presenteadas
ao primeiro casal em sua expulsão do Jardim.
Uma história que nos serve como base de ensinamento é o relato de Zaqueu. Zaqueu
era um homem rico que possuía condições de viver da maneira como desejasse .Sua história,
entretanto, é mudada a partir de seu encontro com o Messias. A visita de Jesus à sua casa
possui três características.
“E, tendo Jesus entrado em Jericó, ia passando. E eis que havia ali um homem chamado Zaqueu; e era
este um chefe dos publicanos, e era rico. E procurava ver quem era Jesus, e não podia, por causa da multidão,
pois era de pequena estatura. E, correndo adiante, subiu a uma figueira brava para o ver; porque havia de passar
por ali. E quando Jesus chegou àquele lugar, olhando para cima, viu-o e disse-lhe: Zaqueu, desce depressa,
porque hoje me convém pousar em tua casa. E, apressando-se, desceu, e recebeu-o alegremente. E, vendo todos
isto, murmuravam, dizendo que entrara para ser hóspede de um homem pecador. E, levantando-se Zaqueu, disse
ao Senhor: Senhor, eis que eu dou aos pobres metade dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado
alguém, o restituo quadruplicado. E disse-lhe Jesus: Hoje veio a salvação a esta casa, pois também este é filho
de Abraão.”
(Lucas 19:1-9)
● Foi inesperada
● Foi transformadora
● Foi salvadora
A Bíblia também nos ensina que, nos primórdios da igreja em Jerusalém, os crentes
vendiam suas propriedades e colocavam o valor aos pés dos apóstolos:
“Então José, cognominado pelos apóstolos Barnabé(que, traduzido, é Filho da consolação), levita, natural de
Chipre, Possuindo uma herdade, vendeu-a, e trouxe o preço, e o depositou aos pés dos apóstolos.”
(Atos 4:36,37)
Percebe-se que, no exemplo citado acima, a doação foi feita de forma voluntária. O
texto de, entretanto, não trata apenas de casos positivos. A tragédia de Ananias e Safira, o
casal de enganadores, demonstra-nos a necessidade de de um coração cheio honestidade e
franqueza para que a oferta seja agradável.
Não se pode amar o dinheiro pelo mesmo motivo que não se pode servir a dois
senhores:
● A contribuição era proporcional: com cada um podendo participar de acordo com sua
prosperidade.
Considerações finais:
No fim das contas, a mensagem de aviso é: Cuidado com o deus Mamom. Não deixe
que ele influencie o teu ministério, honre ao Senhor com as primícias de tudo o que receberes.
Nosso culto implica Mamom ser nosso escravo, jamais nosso senhor. Que ele se curve
diariamente, nunca nos dominando.