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CRESCIMENTO E SEUS DISTÚRBIOS
Principais medidas Antropométricas: Pré-escolar: 7-8 cm/a Escolar: 6-7 cm/a
- Peso;
- Estatura: comprimento até 2 anos, e altura após 2ª; P. CEFÁLICO: costumam nascer com cerca de 35 cm
- Perímetro Cefálico: prioritariamente até os 2ª de Crescimento desacelerado
vida. 1º trim: 2 cm/ mês; 2º trim: 1 cm/ mês
2º sem: 0,5 cm/ mês
Classificações Nutricionais de importância para a
prova: OBS: quando a banca pergunta qual é o peso com 1ª
- Gómez: adequação de peso por idade; – é para triplicar o peso de nascimento
- Waterlow: adequação de peso/estatura e
estatura/idade
DESNUTRIÇÃO GRAVE
- Ministério da Saúde
O que causa desnutrição?
 Primaria: carência alimentar
MINISTÉRIO DA SAÚDE
 Secundária: aumento nas necessidades
Comparar dados antropométricos do paciente com
energeticoproteicas por alguma doença orgânica,
curvas de percentil e escore-z dos gráficos de
perda de nutrientes ou diminuição na ingestão
crescimento da OMS.
alimentar
Escore Z: determinar a distância em DP da média
Quais são as principais formas clinicas da
Percentil: posição na distribuição ordenada de
desnutrição grave?
valores
 Marasmo
 Kwashiorkor
Quais são as principais alterações laboratoriais na
desnutrição grave?
Hiponatremia plasmática (sódio corporal total normal),
hipocalemia, hipomagnesemia.
O que é sd de realimentação?
Ocorre na 1ª semana após o início da alimentação;
marcada por hipofosfatemia.
O que é a sd de recuperação nutricional?
Ocorre várias semanas após o inicio do tto.
Caracterizada por hepatomegalia, distensão
abdominal, fácies de lua cheia, telangiectasias,
eosinofilia e hipergamaglobulinemia.
Pode se apresentar de 3 formas clínicas

PARÂMETROS  MARASMO
P/i E/i P/E ou IMC/i Deficiência global de energia e proteínas
IMC/i 5-19 anos Marasmo = desgaste
0-5 anos
EZ > 3 Peso Obesidade Obesidade CLÍNICA: não há edema
elevado grave Ausência de tecido adiposo
EZ > 2 Sobrepeso Obesidade Fácies senil ou simiesca
EZ > 1 Risco de Sobrepeso Hipotrofia muscular e hipotonia
sobrepeso Não há alterações de cabelo e pele

EZ < - 2 BP BE Magreza  KWASHIORKOR


EZ < - 3 Muito BP Muito BE Magreza aumentada Principal manifestação clínica – EDEMA
Muito + GRAVE
OBS: não temos gráfico para todos esses parâmetros Deficiência proteica, ingestão energética normal
0 – 5 anos: Peso / Estatura ou IMC / idade A criança está passando por algum momento
0 – 10 anos: Peso / idade inflamatório, certamente tem alguma condição
0 – 19 anos: Estatura / idade infecciosa que esta deflagrando TODAS alterações
5 – 19 anos: IMC/ idade clinicas que vão surgir nessa criança
DESNUTRIÇÃO?
COM EDEMA: SEMPRE GRAVE! CLÍNICA: EDEMA de extremidades, anasarca
Apenas magreza: AGUDA HIPOALBUMINEMIA
Com baixa estatura: CRÔNICA Maior permeabilidade vascular
Subcutâneo preservado
CRESCIMENTO Hepatomegalia
PESO: todo RN perde até 10% nos 1os dias de vida Alterações do cabelo: na cor e sinal de bandeira
1º trim: 700 g/mês 2º trim: 600 g/mês Alterações na pele: áreas hiperpigmentadas
3º trim: 500 g/mês 4º trim: 400 g/mês
Duplica com 4-5 m; Triplica com 1a; Quadruplica  KWASHIORKOR-MARÁSMATICO
entre 2/ 2 anos e meio
 AVALIAÇÃO LABORATORIAL
ESTATURA: costumam nascer com cerca de 50 cm
- Hemograma: avalia a presença de anemia ou
Lembrar que no 1º ano de vida ganha metade disso
processo infeccioso
de forma desacelerada
- Glicose sanguínea (plasma ou soro): objetiva a
1º sem: 15 cm 2º sem: 10 cm
detecção de hipoglicemia -- < 54 mg/dL ou 3 mmol/L
2º ano: 12 cm/a

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- EAS: presença de piúria ou nitrito + indicam A alimentação deve ser mantida em intervalos
possibilidade de infecção urinaria regulares.
- Cultura de urina: confirma a presença de infecção
- Parasitológico de fezes: para a pesquisa de
parasitoses intestinais
- Cultura de sangue, fezes e nasofaringe: sempre q  DESIDRATAÇÃO
possível realizar antes do inicio do tto com ATB - Preferência pela hidratação por VO com solução com
menor teor de sódio e maior teor de potássio
TRATAMENTO DA DESNUTRIÇÃO GRAVE (ReSoMal)
FASE DE ESTABILIZAÇÃO inicial: 1 -7 dias - HV restrita a poucos casos – sinais de choque
(*) evitar que a criança MORRA - Atenção para os sinais de hiper-hidratação
Prevenção e tratamento
de:  INFECÇÃO
- Hipotermia/ Hipoglicemia Esquema preconizado pela OMS:
- Distúrbio hidroeletrolítico -- Crianças sem complicações aparentes:
- Infecção * Amoxicilina – 25 ml/kg, VO, 12/12 hs x 5 dias
CAUTELA: -- Crianças com complicações aparentes (sinais de
- Reidratar pela Via Oral choque, hipoglicemia, hipotermia, lesões cutâneas,
- Não tratar Hiponatremia infecção respiratória ou do trato urinário, letargia):
- ATB* mesmo que assintomático * Gentamicina – 7,5 mg/kd/dia, IM ou IV, 2x/dia x 7d +
(*) Até que prove o contrário, TODAS crianças * Ampicilina – 50 mg/kg/dose, IM ou IV, cada 6h x 2d
internadas com desnutrição grave – estão infectadas / * Seguida por Amoxicilina – 25-40 mg/kg/dia, VO, 8/8
sem sinais de localização hs x 5 dias
- Não pode hiper alimentar a criança – Pode -- Se houver diarreia persistente  Adicionar
desenvolver a Síndrome de Realimentação  Metronidazol 7,5 mg/kg, VO, cada 8 hs x 7 dias
HIPOFOSFATEMIA (tbm K+ e Mg)
- Então devemos começar com dieta normoproteica, FASE DE REABILITAÇÃO
normocalórica – e ir monitorizando de forma continua - Dieta Hiperproteica e Hipercalórica
- Micronutrientes  fazer reposição de K, Mg, Zn, 200 calorias/ kg de peso
Vitaminas (princ Vit A**), Não fazer FERRO! 4 g ou +/kg de peso
(**) Deficiência de Vit A – manifestações oculares * Refeições frequentes cada 4 horas
- Ferro
 HIPOTERMIA
Dx: To ax < 35º C ou Retal M 35,5º C ACOMPANHAMENTO AMBULATORIAL
- Pesagem regular
TTO:
- Técnica canguru BAIXA ESTATURA
- Agasalhar a criança, inclusive a cabeça, e usar Como definir baixa estatura?
cobertores Estatura por idade abaixo de -2 desvios-padrão ou
- Manter aquecedores ou lâmpada próximos da abaixo do percentil 3 para idade e sexo (ou abaixo de
criança percentil 5, se usadas as curvas do CDC/NCHS)
- Manter portas e janelas da enfermaria fechadas e
deixar a criança em leito localizado em área + quente Quais as causas de baixa estatura?
- Trocar frequentemente as fraldas, roupas e lençóis Causas não patológicas: variantes normais do
molhados crescimento
Causas patológicas:
 HIPOGLICEMIA - Genéticas: Displasias ósseas (acondroplasia);
Dx: glicemia < 54 mg/dL Síndromes cromossomiais
Caso não possa realizar o ex laboratorial OBS: TODA BE desproporcional SEMPRE é patológica
(indisponível) – devemos assumir que toda criança c - Dç Endócrinas: Hipotireoidismo; Deficiência de GH;
desnutrição grave tem hipoglicemia e trata-la para isso Hipercortisolismo
 Formas Graves no período neonatal: icterícia
TTO: será feito pelo estado geral da criança prolongada, hipoglicemia, micropênis...
Consciente: solução de glicose a 10% por VO ou - Desnutrição primária e secundária (Dç celíaca)
início da alimentação (o que estiver acessível +
rápido) Como distinguir as variantes normais do
A glicemia deve ser verificada novamente crescimento?
A alimentação deve ser mantida com intervalos curtos, Baixa estatura familiar  velocidade de crescimento
a cada 2 horas, por no mínimo 24 hs, para prevenir a normal; criança com alvo genético baixo; idade óssea
reincidência da hipoglicemia. compatível com idade cronológica
Administração do alimento pode ser feita por SNG Retardo constitucional do crescimento e da
Com alteração da consciência, dificuldade para puberdade  velocidade de crescimento normal (ou
deglutição ou convulsão: adm de solução de glicose no limite inferior); criança com alvo genético normal;
IV – 5ml/kg de glicose a 10% - seguida de infusão idade óssea atrasada em relação à idade cronológica.
continua de glicose. Na vida adulta atingem estatura final dentro do alvo
A velocidade de glicose vai pouco a pouco sendo genético, adequada para os padrões populacionais.
reduzida e a glicemia é novamente aferida após 30
minutos. Quando pensar em causas patológicas?
Melhora  adm solução de glicose por sonda ou - Quando há baixa estatura desproporcional ou
alimentação VO presença de dismorfias

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- Quando a velocidade de crescimento está alterada


- Quando há outras alterações clinicas associadas

 SÍNDROME DE TURNER – 45X OBESIDADE


Monossomia do cromossomo X ETIOLOGIA
Principais características: Baixa estatura GRAVE e  Primária (Ob exógena)
Disgenesia gonadal (atraso puberal) Responsável por 95% das formas de obesidade
- Linfedema congênito – se encontrar essa Decorrente de hábitos alimentares inadequados,
manifestação pedir cariótipo sedentarismo excessivo
- Pescoço alado; baixa implantação do cabelo - São crianças obesas e “altas”
- Cúbito valgo
- Hipertelorismo mamário  Secundária
- Hipotireoidismo – fazer rastreamento periodicamente Relacionada alguma doença de base (< 5% dos
- Valva aórtica bicúspide (+ comum) casos)
- Coarctação da aorta (+ frequente na PROVA) – - São crianças obesas e “baixas”
menina com BE que está hipertensa e ao exame físico
tem pulso diminuído COMO DEFINIR?
Peso( kg)
 AVALIAÇÃO DO PACIENTE IMC=
- Estatura Atual Altura(m2)
OMS: < p3 ou < EZ -2
NCHS: < p5 CLASSIFICAÇÃO
- Velocidade de crescimento mínima: 5 cm por ano - Ministério da Saúde
- Alvo-genético - CDC
Homens = [alt pai + (alt mãe + 13)] /2  1,63 > 2 anos
Mulheres = [(alt pai – 13) + alt mãe] / 2  1,51 p85 ao p94: sobrepeso
- Idade óssea: avalia a maturação biológica de um > p95: obesidade
individuo
Realiza radiografia da mão e punho esquerdos e COMORBIDADES / AVALIAÇÃO COMPLEMENTAR
compara com os atlas de IO  HAS
Mulher: costuma crescer até que seja alcançada uma  Dislipidemia  avaliar CT; HDL; LDL; TGC
IO de 15-16 anos Em > 2 anos
Homem: cresce até uma IO de 17-18 anos  Esteatose hepática  avaliar ALT (alguns
Organizando o diagnóstico... lugares pedem USG, mas isso não é consenso)
Defina se há baixa estatura: E/i < p3*  Resistência insulínica/ DM  avaliar Glicemia de
jejum
Avalie a velocidade de crescimento  Síndrome Metabólica
Normal: variante normal do crescimento
(*) ponto de corte – 5 cm (Se > ou < 5 cm esta normal)
Anormal: condições mórbidas Em pediatria Sd metabólica de 10-16 anos
Como dar o diagnóstico?  São os mesmos critérios
Variante normal do crescimento (VC) do adulto
IO = IC (pais baixos) - Circunferência abdominal > p90 e + 2:
A IO é compatível com a ID e ambas são > Id estatural - TGC > 150
Baixa estatura genética (familiar) - HDL-c < 40
- HAS > 130 x 85 mmHg
- Glicemia > 100 ou diagnóstico de DM2
IC = idade cronológica – quantos anos eu nasci
IO = idade óssea – o quanto meu esqueleto fechou
TRATAMENTO
IE = idade estatural – o quanto eu cresci
 Planejamento dietético
Esclarecimento  na 1ª consulta que da o
IO atrasada (IO < IC) – pais com altura normal diagnóstico tem que esclarecer para a família o que é
Retardo constitucional do crescimento a obesidade, sobre as causas e consequências da
obesidade
 Sempre que tiver uma ≠ de 2 anos – tem atraso Comportamentos da criança  orientar a fazer as
de IO refeições na mesa; garantir que a criança faça as
principais alimentações no dia
Velocidade de crescimento Anormal Quantidade
Condições mórbidas Qualidade
Mulher  pedir Cariótipo na 1ª consulta
Sempre analisar se tem alguma alteração fenotípica  Atividades Físicas
SIM: Dç Genética
Atividade diária
NÃO: IMC
Diminuição atividades sedentárias  o tempo que
fica na frente da televisão (a partir de 2ª tempo
Bem nutrido ou obeso  Dç endócrina
máximo é de 2 horas)
Emagrecido  Desnutrição
Sempre que for avaliar Dç endócrina  a 1ª que você  Tratamento medicamentoso
vai avaliar é o HIPOTIREOIDISMO NÃO É tratamento inicial

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E não aparece na prova - polissílabos - mama/ papa - algumas


vogais palavras
“mamama” /
“papapa”

APÊNDICE*** HIPOVITAMINOSES
CARÊNCIAS DE MICRONUTRIENTES
AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL Uma série de substâncias que podem ter origem
NO 1º ANO DE VIDA mineral/ vegetal/ animal e que vão ser necessárias em
Desenvolvimento de novas habilidades: pequenas quantidades e são fundamentais para a
Existe uma sequência que é previsível manutenção da nossa saúde.
É a capacidade de realizarmos funções cada vez +
complexas e cada vez maior VITAMINAS: são micronutrientes que tem uma
Desenv. motor grosseiro  crânio-caudal natureza orgânica e que também estão relacionadas
Desenv. adaptativo  sequencia medial-lateral/ com uma série de funções – para manter crescimento
cubital-radial corporal, integridade imunológica, para que uma série
Idade média: em que as crianças começam a realizar de mecanismos celulares funcionem adequadamente.
determinada função (pode começar um pouco antes Exceto a Vit D – as outras vitaminas são obtidas
ou depois) através da alimentação
Idade esperada: considerada limite para que LIPOSSOLÚVEIS: A, D, E, K
determinada habilidade esteja presente - São absorvidas juntamente com a gordura da dieta
- São armazenadas no nosso organismo (exceto K)
 Desenvolvimento Motor HIDROSSOLÚVEIS: Complexo B e C
Capacidade de locomoção - Não são armazenadas no nosso organismo, por isso
RN 4 sem 8 sem 12 sem dependem de uma ingestão dietética constante
-Membros - Queixo - Cabeça - Tronco
Fletidos (prona) (prona) (prona) Deficiência - Origem vegetal (forma de carotenoide) ou
-PTC -PTC - PTC - PTC Vitamina A animal (retinol)
16 sem 28 sem 40 sem 1 ano - Pode ser convertida em retinaldeído: permite
- Simétrico - Vira (rola - Senta sem - Anda com fazer a definição de cores e enxergar em
- Sustenta sobre seu apoio apoio situações de baixa luminosidade
cabeça próprio eixo) - Pode - Pode ser convertida em acido retinóico:
- Empurra c - Senta com engatinhar estimulam e garantem os processos de divisão e
pé (de pé) apoio diferenciação celular
PTC – postura tônico cervical - Precisa de vitamina A para manter os epitélios
integros
 Desenvolvimento Adaptativo
- ALTERAÇÕES VISUAIS: Cegueira noturna,
Capacidade de utilizar as mãos xerose córnea e conjuntiva, manchas de Bitot,
Agarra o objeto utilizando a borda cubital ceratomalácia
RN 4 sem 8 sem 12 sem - Diarreia
- Fixa visão - Acompanha - Segue 180º - Estende a - Predispõem infecções respiratórias
objeto mão - Pele seca, descamativa, áreas de
16 sem 28 sem 40 sem 1 ano hiperceratose
- Agarra - Transfere - Pinça - Pinça
objetos objetos assistida / com - Entrega por PREVENÇÃO:
- Segura as apoio solicitação - Programa Nacional de Suplementação de Vit
mãos A:
12 sem: ainda tem reflexo de preensão palmar, 6 – 59 anos
movimento involuntário A cada 6 meses (interv min de 4 m)
Deficiência - D2 – ergocalciferol
 Desenvolvimento Social Vitamina D - D3 – colecalciferol
A maneira que a criança interage com os outros  calcidiol  calcitriol
indivíduos Principal fonte: síntese cutânea – exposição
solar
RN 4 sem 8 sem 12 sem
- Prefere a - Sorri - Sorri social - Contato
RAQUITISMO:
face social
- bossa frontal, craniotabes
humana
- rosário raquítico; sulco de Harrison
16 sem 28 sem 40 sem 1 ano - alargamento punhos e tornozelos
- - Prefere mãe - Peek a boo (se - Pequenas - membros curvados
Gargalhadas - Gosta de esconde) brincadeiras Deficiência ESCORBUTO:
espelho - Acena e bate Vitamina C - dor nos membros; edema nos membros
palma - manifestações hemorrágicas
- Permanência - rosário escorbútico
- manifestações gengivais
 Desenvolvimento da Linguagem - evita movimentos porque sente dor
Desenvolvimento da palavra falada Deficiência DOENÇA HEMORRÁGICA DO RN:
RN 4 sem 8 sem 12 sem Vitamina K - Forma clássica: entre o 2º e 7º dia de vida –
- aah, ngah sangramento GI, cutâneo, intracraniano
16 sem 28 sem 40 sem 1 ano - Forma precoce: uso de drogas (fenobarbital,

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fenitoína, rifampicina) ou coagulopatia – 1º dia


de vida – pode ter céfalo hematoma,
sangramento pelo coto umbilical, hemorragias
cranianas
- Forma de início tardio: 1as 2 sem de vida – Sds
disabsortivas (quadros de colestase)

PREVENÇÃO:
- Adm precoce de VIT K para evitar o
desenvolvimento da forma clássica

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