Você está na página 1de 12

Índice

Conteúdo Página
Resumo............................................................................................................................................ii

1.Introdução.....................................................................................................................................3

1.1.Objectivos..................................................................................................................................3

1.2.Metodologia...............................................................................................................................3

2.Fundamentação teórica.................................................................................................................4

2.0.Conceitos básicos.......................................................................................................................4

2.1.Educação inclusiva....................................................................................................................4

2.3.Princípios da inclusão escolar....................................................................................................4

2.4.Aluno com necessidade educativa especial...............................................................................5

3.Atraso mental................................................................................................................................5

3.1.Causas do atraso mental.............................................................................................................6

3.2.Classificação do atraso mental...................................................................................................6

3.2.1.Atraso mental leve..................................................................................................................6

3.2.2.Atraso mental moderado.........................................................................................................7

3.2.3.Atraso mental grave................................................................................................................7

3.2.4.Atraso mental profundo..........................................................................................................7

3.3.Sinais de alerta e Diagnóstico....................................................................................................8

3.4.A inclusão de crianças com atraso mental.................................................................................8

3.5.Estratégias de ensino e aprendizagem de crianças com atraso mental......................................9

4.Conclusão...................................................................................................................................11

5.Referências bibliográficas..........................................................................................................12
ii2

Resumo
O presente trabalho de culminação do curso tem com tema “ Intervenção psicopedagógica em
alunos com atraso mental”, tem como objectivo geral: apresentar as estratégias de intervenção
psicopedagógica de alunos com atraso mental. Assim sendo, o trabalho traz estratégias de ensino
a serem desenvolvidos pelos professores na escola para melhor proporcionar o processo de
aprendizagem de crianças com atraso mental. Das várias estratégias de ensino e aprendizagem de
crianças com atraso mental nas escolas inclusivas contempladas neste trabalho são algumas as
seguintes: o professor deve conversar com a família e os profissionais que acompanham o
estudante sobre as necessidades dele e os instrumentos adequados para a aprendizagem;
favorecer sempre que possível, a experiência directa, mediada por um colega; pedir para o colega
mostrar como se faz determinada actividade, fazendo junto com a criança com deficiência
mental, entre outras.

Palavras-chave: Atraso mental, Aluno, Intervenção, PEA.


3

1.Introdução
Nos dias actuais o indivíduo portador de necessidades especiais continua sofrendo pelo estigma e
pelo preconceito de sua diferença, por isso, existe um discurso para a inclusão em vários
segmentos da sociedade, dentre os quais no ambiente escolar porque a inclusão no contexto
escolar é algo que vem se efectivando, mesmo que em processo lento, buscando superar a
história de isolamento social, discriminação e preconceito.
A criança com atraso mental deve ser inserida na sociedade como qualquer criança, por isso, há
necessidade de atendimentos que podem propiciar condições e liberdade para que o aluno com
atraso mental possa construir a sua inteligência, dentro do quadro de recursos intelectuais que lhe
é disponível, tornando-se capaz de produzir significado/conhecimento. Neste contexto é foco do
presente trabalho debruçar acerca de intervenção psicopedagógica de alunos com atraso mental.

Para melhor abordagem do assunto estruturou-se o trabalho da seguinte forma: Introdução onde
se apresentam objectivos e metodologia, desenvolvimento onde se faz descrição de todos
aspectos atinentes ao atraso mental e suas estratégias de ensino na escola inclusiva, conclusão e
referências bibliográficas.

1.1.Objectivos
Geral

 Apresentar as estratégias de intervenção psicopedagógica de alunos com atraso mental.


Específicos
 Identificar as causas do atraso mental;
 Descrever tipos de atraso mental;
 Explicar estratégias de intervenção psicopedagógica de alunos com atraso mental.
1.2.Metodologia
Para a elaboração do presente trabalho fez-se busca de informações em obras devidamente
citadas no texto e nas referências bibliográficas, análise de informações no sentido de articular o
pensamento dos autores no meu ponto de vista, tendo culminado com a compilação de
informações e produção final do trabalho.
4

2.Fundamentação teórica
Nesta parte apresenta-se os conceitos básicos ligados ao tema que poderão permitir a
compreensão do trabalho fazendo uma ligação com o nosso ponto de vista.

2.0.Conceitos básicos

2.1.Educação inclusiva
Segundo MATOS (2005, p.34), educação inclusiva é um processo em que se amplia a
participação de todos os estudantes nos estabelecimentos de ensino regular. Trata-se de uma
reestruturação da cultura, da prática e das políticas vivenciadas nas escolas de modo que estas
respondam à diversidade de alunos.

Com o pensamento do autor acima entende-se que educação inclusiva não refere-se só a inclusão
dos alunos com NEE no espaço físico, mas também que as escolas devem buscar maneira de dar
respostas pedagógicas adequadas a esses alunos, adaptando-se às suas necessidades de modo a
responder à diversidade.

2.3.Princípios da inclusão escolar

De acordo com CORREIA (1997, p.51), um dos documentos importantes para a gestão desta
realidade é a Declaração de Salamanca (1994), que especifica os princípios e políticas na área
das NEE, dentre muitos aspectos importantes afirma o direito à educação para todos, incluindo as
crianças com NEE, afirma também a igualdade de oportunidades para as pessoas com
deficiências e exorta os estados a assegurar que a educação de pessoas com deficiência faça parte
integrante do sistema educativo.

A Declaração de Salamanca (1994) consagra um conjunto de princípios, que reflectem as novas


políticas educativas, consagrando os seguintes princípios:

 O direito à educação é independente das diferenças individuais;


 As necessidades educativas especiais não abrangem apenas algumas crianças com
problemas, mas todas as que possuem  dificuldades escolares;
 A escola é que deve adaptar-se às especificidades dos alunos, e não o contrário;
 O ensino deve ser diversificado e realizado num espaço comum a todas as crianças.
5

Entretanto percebe-se que os princípios consagrados na declaração de Salamanca são as linhas


mestres para que o processo de inclusão escolar se efective nas escolas.

2.4.Aluno com necessidade educativa especial

De acordo com BAUTISTA (1997, p.56), os alunos com necessidades educativas especiais são
aqueles que, por apresentarem determinadas características específicas, podem necessitar de
serviços de educação especiais durante todo ou parte do seu percurso escolar, facilitando o seu
desenvolvimento académico e pessoal.

Para BARBOSA (2007, p.21), uma pessoa com necessidades especiais é aquela com uma falta
ou uma restrição de capacidade para executar actividades, tarefas, habilidades e comportamentos
na forma considerada normal para a maioria dos seres humanos

Entretanto percebe-se que aluno com necessidade educativa especial corresponde a um conjunto
de especificidades de um grupo de crianças que, tal como nome indica, têm necessidades
especiais relativamente à aprendizagem.

3.Atraso mental

De acordo com ALBUQUERQUE (2009, p.62), o atraso mental refere-se às limitações


significativas existentes no funcionamento normal dos indivíduos, sendo caracterizado por um
funcionamento intelectual claramente abaixo da média, concomitantemente com limitações
associadas a duas ou mais áreas de comportamentos adaptativos, indicadas a seguir:
comunicação, auto cuidado, rotinas domésticas, competências sociais, desempenho na
comunidade, independência na locomoção, saúde e segurança, competências académicas
funcionais, lazer e trabalho.

Por sua vez MATOS (2005, p.67), define atraso mental sendo uma incapacidade caracterizada
por limitações significativas no funcionamento intelectual e comportamento adaptativo, expresso
nas habilidades sociais, conceituais e práticas.

Neste contexto concordando com os autores acima entendo que o aluno com atraso mental é
aquele que tem desenvolvimento intelectual muito baixo que limita o funcionamento normal da
6

pessoa, e que tem como consequências principais a interacção da pessoa com o meio em que se
insere.

3.1.Causas do atraso mental

Na maioria dos casos, a causa de origem do atraso mental é desconhecido e devido à grande
variedade de tipologias de sintomas da deficiência mental, a definição das suas etiologias
também se torna complexa e variada (VERDUGO, 2007, p.54).

Geralmente são apontados três períodos críticos na vida do ser humano propícios o aparecimento
do atraso mental.

O primeiro refere-se ao período pré-natal, em que o feto ainda se encontra em desenvolvimento


no ventre da sua mãe. Os problemas que poderão surgir durante esta fase podem dever-se a
fatores genéticos ou ambientais, ou seja, pode resultar de predisposições genéticas presentes no
ADN do feto, ou a situações recorrentes do próprio período de gestação (Idem).

O segundo é o período perinatal, período que decorre desde o início do trabalho de parto até ao
nascimento da criança LUCKASSON (2008, p.27), podendo ser muito traumático para a criança;
durante este período podem ocorrer diversos tipos de lesões cerebrais devido a factores
situacionais de um trabalho de parto difícil, em que por exemplo, a criança fique por momentos
privada de oxigénio.

O último período a ter em consideração, é “após nascimento” até ao nível etário dos 18 anos;
neste período, o indivíduo encontra-se em crescimento e em fase de desenvolvimento cognitivo,
porém se existirem complicações situacionais ao longo desse desenvolvimento ou falta de
estimulação, é possível que possam surgir limitações ao nível cognitivo (Idem).

3.2.Classificação do atraso mental


De acordo com CORREIA (1997, p.18), o atraso mental classifica-se em: atraso mental leve,
atraso mental moderado, atraso mental grave, atraso mental grave e atraso mental profundo.

3.2.1.Atraso mental leve 


CORREIA (1997, p.32) explica que é caracterizado por um quociente intelectual (QI) entre  52 a
68.
Essas pessoas geralmente não apresentem defeitos físicos evidentes, mas podem apresentar
epilepsia e necessitam de supervisão de instituições educacionais especiais.  São frequentemente
7

imaturos e pouco refinados, com pouca capacidade de interacção social. A sua linha de


pensamento é muito específica e em geral, eles são incapazes de generalizar. Possuem
dificuldades para ajustar-se a situações novas e podem apresentar uma má capacidade de
julgamento, falta de prevenção e credulidade excessiva,  e são capazes de cometer crimes
impulsivos.
Face a todas essas situações em que a capacidade intelectual é limitada todas as crianças com
retardo mental podem beneficiar-se com a educação especial.

3.2.2.Atraso mental moderado 

É caracterizado por um quociente de inteligência  (QI) entre 36 e 51.   Elas apresentam uma
maior lentidão para aprender a falar  ou sentar, mas se receber treinamento e apoio adequados, os
adultos com esse grau de retardo mental conseguem viver com alguma independência.  Mas a
intensidade do apoio deve ser estabelecida para cada paciente e algumas vezes pode ser
preciso apenas uma pequena ajuda, para que consiga estar integrado (LUCKASSON, 2008,
p.26).

3.2.3.Atraso mental grave 


É caracterizado por um quociente de inteligência  (QI) entre 20 e os 35. Como características do
atraso mental grave pode-se destacar uma incapacidade de aprendizagem mesmo quando
comparada a uma criança com um atraso menos intenso, especialmente nos casos em que o QI é
inferior a 19.  Nesses casos,  em geral a criança não consegue aprender, falar ou compreender em
um grau que se encontra, sendo sempre necessário apoio profissional especializado (Idem).

3.2.4.Atraso mental profundo

Seus portadores necessitam de supervisão constante e definitiva, devido às enormes limitações


que apresentam em funções elementares, como mobilidade e comunicação, não conseguindo
nem mesmo realizar as necessidades fisiológicas. A maioria deles sofre de alguma doença
neurológica responsável pelo atraso. Muitos deles são imóveis, incapazes de entender o que lhes
é solicitado e comunicam-se de forma bastante rudimentar. Estima-se que o QI dos indivíduos
com este nível de atraso esteja abaixo de 20 (Idem).
8

3.3.Sinais de alerta

De acordo com VERDUGO (2007, p.67), a criança com atraso mental possui importantes
limitações, tanto no funcionamento intelectual quanto no comportamento adaptativo, expresso
nas habilidades conceituais, sociais e práticas. Indivíduos com atraso mental apresentam
funcionamento intelectual significativamente inferior à média. Possuem limitações significativas
em pelo menos duas das seguintes áreas de habilidades:

 Aprendizagem e autogestão em situações da vida, como cuidados pessoais,


responsabilidades profissionais, controle do dinheiro, recreação, controle do próprio
comportamento e organização em tarefas escolares e profissionais.  
 Comunicação;
 Habilidades ligadas à linguagem, leitura, escrita, matemática, raciocínio, conhecimento,
memória
 Habilidades sociais/interpessoais (habilidades ligadas à consciência das experiências
alheias, empatia, habilidades com amizades, julgamento social e autorregulação

No meu entender alguns sinais de alerta são: atraso no desenvolvimento neuro-psicomotor (a


criança demora para firmar a cabeça, sentar, andar, falar) e dificuldade no aprendizado
(dificuldade de compreensão de normas e ordens, dificuldade no aprendizado escolar).

3.4.A inclusão de crianças com atraso mental

De acordo com BAUTISTA (1997, p.42), actualmente as escolas e seus educadores têm-se
deparado com uma nova e desafiadora questão: a de incluir as pessoas com necessidades
educacionais especiais nas salas de aulas da rede regular de ensino.

É ainda tarefa dos professores, manter a paciência e a uniformidade de comportamento e, ao


avaliar a criança deverá evitar fazer comparações com as demais, além de que, não poderá exigir
um rendimento que a criança não poderá oferecer. Sendo assim, ficará mais suave o trabalho e o
compromisso do educador a escola estará a cumprir com sua autêntica tarefa: a de educar todos,
sem excepção.

A verdadeira inclusão deverá ter como alicerce um processo de construção de consensos


(valores, políticas e princípios) proveniente de uma reflexão colectiva sobre o que é a escola,
9

quais as suas funções, os seus problemas e a maneira de solucioná-los. Deve-se buscar uma
reflexão orientada para o diagnóstico e para a acção, e isso não se limita ao atendimento dos
princípios normativos legais que justificam a inclusão.

Segundo VERDUGO (2007, p.27), é tarefa do professor o apoio incondicional às crianças


portadoras de limitações intelectuais e, tal trabalho precisa ser marcado pela compreensão, pela
dedicação e pela paciência.

Portanto percebe-se que o professor não deve igualar-se às pessoas comuns que infelizmente
ainda possuem muitos preconceitos em relação ao atraso mental, no entanto deve proporcionar-
lhes metodologias adicionais que possam garantir melhor aprendizagem.

3.5.Estratégias de intervenção psicopedagógica de alunos com atraso mental.

Tendo em conta que a pessoa com atraso mental tem dificuldade para aprender, entender e
realizar actividades comuns para as outras pessoas o professor deve diversificar actividades
específicas de modo a garantir a aprendizagem deste aluno como:
 O professor deve conversar com a família e os profissionais que acompanham o estudante
sobre as necessidades dele e os instrumentos adequados para a aprendizagem
 Adoptar metodologias diversificadas que contemplem estilos de aprendizagem variados
como recursos visuais, manipulação de objectos, registos através de desenhos, recortes,
modelagem, enfim tentar, como professor, perceber qual o canal sensorial com o qual o
aluno tem mais facilidade para aprender.
 Favorecer sempre que possível, a experiência directa, mediada por um colega. Pedir para
o colega mostrar como se faz determinada actividade, fazendo junto com a criança com
deficiência mental
 Priorizar actividades e solicitar tarefas de duração breve, com objectivos bem claros e
condizentes com o desempenho do aluno. Exemplo: não adianta ensinar multiplicação se
ele ainda não aprendeu a somar.
 Flexibilização do tempo de realização das tarefas, respeitando-se o ritmo do aluno,
porém, sem deixar de estabelecer com ele metas a serem cumpridas
 Avaliar o progresso diário do aluno, sua aprendizagem, utilizando suas próprias
produções como parâmetro para o seu próprio desenvolvimento (BAUTISTA, 1997,
p.63).
10

Neste contexto percebe-se que cabe ao professor disponibilizar recursos de ensino e


aprendizagem, concebidos a partir de uma mudança de atitudes dos professores e da própria
instituição, reduzindo todo o conservadorismo de suas práticas, em direcção de uma educação
verdadeiramente interessada em atender às necessidades de todos os alunos com atraso mental.

Outro aspecto que na minha óptica pode ajudar a inclusão de crianças com atraso mental é, sem
dúvida, o trabalho em equipa, que se contrapõe ao trabalho quase exclusivamente individual, que
caracteriza o modo profissional dos docentes. As equipas de resolução de problemas parecem
constituir um modelo de apoio bastante valioso. Efectivamente, este processo, baseado nas
capacidades dos próprios professores, encoraja o trabalho em equipa e ajuda a encontrar soluções
para resolver os problemas educativos da escola.

Na minha experiência como professora tenho efectuado acompanhamento especifico da


progressão dos alunos com atraso mental na escola, elogiando aspectos positivos que a criança
alcança no sentido de dar incentivo para novas actividades que a criança possa realizar.
11

4.Conclusão

Feito o trabalho conclui-se que há necessidade de as escolas inclusivas desenvolverem


estratégias que visão garantir a aprendizagem de crianças com atraso mental de modo a
proporcionarem o pleno desenvolvimento das suas potencialidades.

Os professores ou educadores podem actuar tanto com os alunos, quanto com os familiares, de
forma a orientá-los e contribuir com as qualificações para que saibam trabalhar com suas
dificuldades, e consequentemente, para que aprendam baseando-se nos seus limites, pois, as
crianças que tem atraso mental aprendem como qualquer criança, claro que mais lentamente,
segundo as suas limitações.

É tarefa do professor o apoio incondicional às crianças portadoras de atraso mental e, tal trabalho
precisa ser marcado pela compreensão, pela dedicação e pela paciência. Não deverá o professor
igualar-se às pessoas comuns que infelizmente ainda possuem muitos preconceitos em relação às
deficiências retardados Intelectuais.

Finalmente um acompanhamento profissional é excepcional para que a criança seja


diagnosticada correctamente, sendo que assim ela irá responder melhor ao tratamento, facilitando
assim a aprendizagem e o convívio com as demais pessoas.
12

5.Referências bibliográficas

ALBUQUERQUE, M.C.P. A criança com deficiência mental ligeira, Lisboa, Colecção Livros
SNR, 2009.

BARBOSA, J. Problemas Mentais: Identificação e Intervenção Educativa. Vila Nova de Gaia:


Instituto Piaget, 2007.

BAUTISTA, R. Necessidades Educativas Especiais, Ed. Dinalivro, colecção Saber Mais, 2ª Ed.,
Lisboa, 1997.

CORREIA, Luís de Miranda. Adaptações Curriculares para Alunos com Necessidades


Educativas Especiais. Porto: Porto Editora, 1997.

LUCKASSON, R. Mental retardion: definition, classification and systems of supports. 9ª ed.


Washington, 2008.
VERDUGO, M. A. El cambio de paradigma en la concepcion del retraso mental: la nueva
definicion de la AAMR. Ciclo Cero, Vol. 2, 2007.

MATOS, C. J. B. Crescimento e desenvolvimento físico de portadores de deficiência mental da


APAE de Umuarama, 2005.

UNESCO: Declaração de Salamanca e o Enquadramento da Acção – Necessidades Educativas


Especiais. Adaptado pela Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais:
Acesso e Qualidade, Salamanca, 1994

Você também pode gostar