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I – Apresentação
2. A quem se destina
2.1. Das pré-condições ao direito do incentivo fiscal
2.2. Dos critérios para admissibilidade dos projetos
2.3. Da formalização do pleito
2.4. Do Prazo para Encaminhamento do Pleito
2.5. Da documentação básica necessária para formalização do pleito
2.6. Da documentação complementar para análise do pleito
2.7. Do fluxo para obtenção do incentivo fiscal
2.8. Do início de fruição do benefício fiscal
2.9. Aspectos Gerais
3. A quem se destina
3.1. Das pré-condições ao direito do incentivo fiscal
3.2. Da formalização do pleito
3.3. Da documentação básica necessária para formalização do pleito
3.4. Da documentação complementar para análise do pleito
3.5. Do fluxo para obtenção do incentivo fiscal
3.6. Das informações sobre os depósitos efetuados no BNB
3.7. Aspectos Gerais
4. A quem se destina
4.1. Das pré-condições ao direito do incentivo fiscal de isenção/redução de 75% do
IRPJ
4.2. Dos critérios para admissibilidade
4.3. Da formalização do pleito
4.4. Da documentação básica necessária para formalização do pleito
4.5. Da documentação complementar para análise do pleito
4.6. Do fluxo para obtenção do laudo de Transferência/Retificação do incentivo fiscal
5. A quem se destina
5.1. Das pré-condições ao direito de pleitear o incentivo fiscal
5.2. Dos critérios para admissibilidade dos projetos
5.3. Da formalização do pleito
5.4. Do Prazo para Encaminhamento do Pleito
5.5. Da documentação básica necessária para formalização do pleito
5.6. Da Documentação Complementar para Análise do Pleito
5.7. Do fluxo para obtenção do direito ao incentivo fiscal
X – Legislação Citada
I - Apresentação
1. Desde sua última edição, em 2013, muita coisa mudou no que diz respeito aos
incentivos fiscais. A isenção do Adicional ao Frete para Renovação da Marinha
Mercante – AFRMM deixou de existir, a partir de 31.12.2015. Aplicada,
exclusivamente, à importação de bens destinados ao processo produtivo do
empreendimento, seja como matérias-primas necessárias à produção industrial, ou
como máquinas, equipamentos e demais bens necessários ao processo produtivo e
destinados à incorporação ao ativo imobilizado da empresa, teve uma importância
significativa para as empresas beneficiadas, pois, sendo calculado sobre o valor do
transporte aquaviário à alíquota de 25%, dependendo do valor do frete, o
recolhimento devido, isento ou suspenso influencia fortemente nas despesas do
processo.
4. Este Manual foi aprovado pela Diretoria Colegiada da SUDENE em sua reunião de
21 de outubro de 2020 e objetiva disciplinar a elaboração de pleitos de incentivos e
benefícios fiscais, em consonância com a regulamentação vigente. Dúvidas e
esclarecimentos adicionais poderão ser dirigidos à Coordenação-Geral de Incentivos
e Benefícios Fiscais – CGIF e à Coordenação de Incentivos Especiais – CIE, através
dos telefones (081) – 2002-2034 e 2002-2114.
II – Roteiro para elaboração de
pleitos de isenção/redução fixa de
75% do IRPJ
II – Roteiro para elaboração de pleitos de Isenção/Redução
Fixa de 75% do IRPJ.
2. A quem se destina
g) material de transporte;
i) alimentos e bebidas;
2.3.1. O cadastro do Pleito somente poderá ser realizado por usuário representante
da empresa requerente, devidamente autorizado por esta.
2.3.4. Antes de realizar o protocolo de forma eletrônica, o Pleito deverá ser assinado
digitalmente pela empresa requerente, mediante o uso de seu certificado digital (e-
CNPJ). O protocolo eletrônico somente poderá ser realizado em dias úteis.
2.3.8 A inércia do interessado por mais de 30 (trinta) dias corridos, quando ao seu
encargo estiver submetida a ação de corrigir, complementar ou justificar dados ou
fatos relacionados à demanda fará com que o pleito seja automaticamente arquivado.
2.3.9 Mantido o interesse da empresa, novo pleito deverá ser apresentado, na forma
estabelecida neste Manual.
2.8.1. Para efeito do início de fruição do benefício fiscal, definido no subitem anterior,
considera-se que um empreendimento entrou em operação:
a) Para pleitos de Implantação ou Diversificação: quando a produção
efetiva for superior a 20% da capacidade real instalada;
b) Para pleitos de Modernização Total: quando a produção efetiva for
superior a 20% da nova capacidade real instalada;
c) Para pleitos de Modernização Parcial ou Ampliação: quando a produção
efetiva esgotar a capacidade instalada anterior e atingir uma produção
superior a 20% da nova capacidade incrementada;
2.9. Aspectos Gerais
a) A diversificação ou modernização total de um empreendimento será
considerada como se fosse a implantação de nova unidade produtora. Sendo
assim, o benefício fiscal concedido incidirá sobre a nova capacidade real
instalada do empreendimento (uma ou mais linhas de produção);
b) O benefício fiscal concedido a pleito de modernização parcial ou de ampliação
não atribui ou amplia benefícios a resultados correspondentes à produção
anterior e, assim, o benefício fiscal concedido incidirá somente sobre o
acréscimo ocorrido na capacidade real instalada da linha de produção ampliada
ou parcialmente modernizado, não produzindo efeitos sobre a capacidade
instalada anterior;
c) Para efeito do benefício fiscal de isenção/redução do IRPJ, não se considera
como implantação, modernização, ampliação ou diversificação a simples
alteração da razão ou denominação social ou a transformação do tipo jurídico
de empresas existentes (Decreto nº 64.214/69, art. 2º, § 5º);
d) No caso de alteração de razão ou denominação social, transformação, cisão,
fusão, incorporação de empresas ou transferência de ativos de empresas
beneficiadas com incentivos do imposto de renda, um novo pleito de benefício
fiscal deverá ser encaminhado à SUDENE, com a devida documentação
comprobatória e observada a regra disposta no Decreto nº 64.214/69, art. 2º,
§ 5º e no art. 638 do Anexo ao Decreto nº 9.580, de 22.11.2018. Caso
persistam as condições do direito ao benefício, um novo Laudo Constitutivo
será emitido;
e) Os projetos que em 03.08.2011 já gozavam do benefício fiscal de redução de
75% do IRPJ, poderão pleitear, segundo roteiro para elaboração de pleitos
para retificação de laudos de isenção/redução fixa de 75% do IRPJ o benefício
fiscal de isenção do IRPJ, pelo período de 10 (dez) anos, contados a partir
daquela data, desde que as atividades beneficiadas com o incentivo de
redução de 75% limitem-se a fabricação de máquinas, equipamentos,
instrumentos e dispositivos, baseados em tecnologia digital, voltados para o
programa de inclusão digital (conforme dispõe o artigo 1º-A da MP nº 2.199-
14/2001).
III – Roteiro para elaboração de
pleitos de reinvestimento do IRPJ
III – Roteiro para elaboração de pleitos de Reinvestimento do
IRPJ. (art. 3º da Lei nº 13.799, de 3 de janeiro de 2019)
3. A quem se destina
Beneficia as pessoas jurídicas com empreendimento em operação na área de
atuação da SUDENE, com o reinvestimento de 30% (trinta por cento) do Imposto
devido, em projetos de modernização ou complementação de equipamento, até o
ano de 2023.
4. A quem se destina
5. A quem se destina
6. Da obrigatoriedade da publicidade
7.3. Apresentar à Sudene, via Sistema Eletrônico SIBF, até o dia 31 de dezembro de
cada exercício, referente ao ano de apuração do exercício anterior, a Declaração
Anual de Incentivos Fiscais (DAIF) a que se refere a Resolução SUDENE nº 579/2020,
de 23.10.2020, acompanhada dos seguintes documentos, em conformidade com a
legislação vigente:
7.7. Se, no período de apuração, a pessoa jurídica apurar prejuízo contábil ou lucro
líquido contábil inferior ao valor do imposto que deixou de ser pago e, nesse caso,
não puder ser constituída como parcela de lucros, a constituição da reserva deverá
ocorrer à medida que forem apurados lucros nos períodos subsequentes.
(§ 8º art.19, do Decreto-lei 1.598/1977; § 3º art. 198 da IN RFB nº 1700/2017)
8.2 - Para fins da concessão do incentivo fiscal, quando se tratar de projeto aprovado
e/ou financiado pela SUDENE, por órgãos da Administração Federal ou, ainda, por
instituição financeira pública federal, a capacidade instalada admitida será aquela
prevista no projeto aprovado por essas instituições.
8.4 - Nos demais casos e como regra geral aplicável às vistorias realizadas para
concessão de benefícios fiscais, a capacidade instalada será verificada com base na
memória de cálculo apresentada pela empresa e assinada por seu presidente ou
equivalente, juntamente com o responsável técnico pelos dados apresentados,
acompanhada da documentação que deu origem à informação encaminhada, as quais
serão papéis de trabalho do técnico vistoriador, que as confrontarão, no que couber,
com:
a) máquinas e equipamentos que fazem parte do layout do Processo Produtivo
do bem a ser incentivado, juntamente com a documentação dos equipamentos
na forma de catálogos, projetos técnicos da capacidade a elas atribuídas ou
outros similares, por exame amostral para convalidação;
b) documentos evidenciando os turnos de trabalho utilizados para efeito do
cálculo da capacidade e do número de funcionários juntamente com os devidos
comprovantes fornecidos ao Órgão fiscalizador;
c) dados de produção efetiva realizada, por amostragem temporal, cabendo a
empresa disponibilizar “in loco”, mapas de produção para tal finalidade. Caso a
empresa não disponha dessa informação o processo de vistoria será
considerado prejudicado e suspenso até que nova vistoria seja realizada.
8.7 - O resultado obtido pela divisão da média da receita operacional efetiva pela
média da receita operacional projetada deverá ser superior a 20% (vinte por cento).
Art. 1º Sem prejuízo das demais normas em vigor aplicáveis à matéria, a partir
do ano-calendário de 2000, as pessoas jurídicas que tenham projeto protocolizado e
aprovado até 31 de dezembro de 2023 para instalação, ampliação, modernização ou
diversificação, enquadrado em setores da economia considerados, em ato do Poder
Executivo, prioritários para o desenvolvimento regional, nas áreas de atuação da
Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) e da Superintendência
do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), terão direito à redução de 75% (setenta
e cinco por cento) do imposto sobre a renda e adicionais calculados com base no
lucro da exploração. (Redação dada pela Lei nº 13.799, de 2019)
.............................................................................................
.............................................................................................
§ 3º-A. No caso de projeto de que trata o § 1º-A que já esteja sendo utilizado
para o benefício fiscal nos termos do caput, o prazo de fruição passa a ser de 10
(dez) anos contado a partir da data de publicação da Medida Provisória nº 540, de 2
de agosto de 2011.
...................................................................................” (NR)
LEI Nº 13.799, DE 3 DE JANEIRO DE 2019.
Altera a Medida Provisória nº 2.199-14, de 24 de agosto de 2001, para fixar novo prazo para a
aprovação de projetos beneficiados com incentivos fiscais de redução e reinvestimento do imposto
sobre a renda e adicionais nas áreas de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do
Nordeste (Sudene) e da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), e a Lei nº
8.167, de 16 de janeiro de 1991, para dispor sobre os depósitos para reinvestimento efetuados
pelas empresas em operação nas áreas de atuação da Sudene e da Sudam; e estende ambos os
benefícios para a área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste
(Sudeco).
“Art. 1º Sem prejuízo das demais normas em vigor aplicáveis à matéria, a partir
do ano-calendário de 2000, as pessoas jurídicas que tenham projeto protocolizado e
aprovado até 31 de dezembro de 2023 para instalação, ampliação, modernização ou
diversificação, enquadrado em setores da economia considerados, em ato do Poder
Executivo, prioritários para o desenvolvimento regional, nas áreas de atuação da
Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) e da Superintendência
do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), terão direito à redução de 75% (setenta
e cinco por cento) do imposto sobre a renda e adicionais calculados com base no
lucro da exploração.
.............................................................................................................
.........................
“Art. 3º Sem prejuízo das demais normas em vigor sobre a matéria, fica
mantido, até 31 de dezembro de 2023, o percentual de 30% (trinta por cento)
previsto no inciso I do caput do art. 2º da Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de
1997 , para empreendimentos dos setores da economia que venham a ser
considerados, em ato do Poder Executivo, prioritários para o desenvolvimento
regional.” (NR)
“Art.
19. ..............................................................................................................
.......
.............................................................................................................
........................
§ 6º (VETADO).
§ 7º (VETADO).” (NR)
Altera a legislação do imposto sobre a renda no que se refere aos incentivos fiscais de isenção e de
redução, define diretrizes para os incentivos fiscais de aplicação de parcela do imposto sobre a
renda nos Fundos de Investimentos Regionais, e dá outras providências.
Dispõe sobre as operações com recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento do Norte, do Nordeste
e do Centro-Oeste, de que trata a Lei no 7.827, de 27 de setembro de 1989, e dá outras providências.
Art. 10. A Lei nº 9.126, de 10 de novembro de 1995, passa a vigorar com as seguintes
alterações:
"Art. 4o Os saldos diários dos recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento das
Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, do FINOR, do FINAM e do FUNRES, bem como dos
recursos depositados na forma do art. 19 da Lei no 8.167, de 16 de janeiro de 1991, enquanto
não desembolsados pelos bancos administradores e operadores, serão remunerados com base
na taxa extra-mercado divulgada pelo Banco Central do Brasil." (NR)
LEI No 8.167, DE 16 DE JANEIRO DE 1991.
Altera a legislação do imposto sobre a renda relativa a incentivos fiscais, estabelece novas
condições operacionais dos Fundos de Investimentos Regionais e dá outras providências.
I - a parte das receitas financeiras que exceder das despesas financeiras, sendo
que, no caso de operações prefixadas, considera-se receita ou despesa financeira a
parcela que exceder, no mesmo período, à correção monetária dos valores
aplicados; (Redação dada pela Lei nº 7.959, de 1989)
DECRETA:
Art. 2º São considerados prioritários para fins dos benefícios de que trata o
art. 1o, os empreendimentos nos seguintes setores:
g) material de transporte;
i) alimentos e bebidas;
I - hoteleiro;
III - certidão negativa de débitos fiscais para com a Fazenda Nacional, passada
pelas repartições arrecadadoras de sua jurisdição;
DISPOSIÇÕES GERAIS
I - hoteleiro;
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 638. Para fins do benefício de que trata este Capítulo, não se considera
como modernização, ampliação ou diversificação a simples alteração da razão ou da
denominação social, a transformação, a incorporação ou a fusão de empresas
existentes.
Dispõe sobre os incentivos fiscais decorrentes do imposto sobre a renda das pessoas jurídicas.
Art. 128. A prática de atos que configurem crimes contra a ordem tributária
(Lei nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990), bem assim a falta de emissão de notas
fiscais, nos termos da Lei nº 8.846, de 21 de janeiro de 1994, acarretarão à pessoa
jurídica infratora a perda, no ano-calendário correspondente, dos incentivos e
benefícios de redução ou isenção previstos na legislação tributária.
PESSOAS JURÍDICAS EXCLUÍDAS DO GOZO DOS INCENTIVOS
RESOLVEU:
Dispõe sobre a prova de regularidade referente aos Incentivos Fiscais administrados pela
Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste.
RESOLVE:
RESOLVE:
Art. 1º Estabelecer que a documentação comprobatória para fins de cumprimento ao
disposto no art. 9º do Decreto 64.214/1969 e no art. 19 do Decreto-Lei 1598/1977,
enviadas anualmente à SUDENE pelas empresas beneficiárias do incentivo fiscal de
Isenção ou Redução de 75% do Imposto de Renda, deverá, a partir de 05/11/2020,
ser encaminhada, exclusivamente, através da DECLARAÇÃO ANUAL DE INCENTIVOS
FISCAIS – DAIF, mediante uso do Sistema de Incentivos e Benefícios Fiscais – SIBF,
disponibilizado no Sítio eletrônico da SUDENE (www.gov.br/sudene).
Parágrafo único. A declaração a que se refere o caput deverá ser enviada à SUDENE
até o dia 31 de dezembro de cada exercício, e conterá as informações da Escrituração
Contábil Fiscal, bem como a devida documentação comprobatória anexada, referente
à apuração do incentivo fiscal do exercício anterior.
Art. 4º Esta Resolução entra em vigor nesta data e será publicada no Sítio eletrônico
da SUDENE.
ANEXO 1
ATIVIDADES OU EMPREENDIMENTOS SUJEITAS AO LICENCIAMENTO
AMBIENTAL
Extração e tratamento de minerais
- pesquisa mineral com guia de utilização
- lavra a céu aberto, inclusive de aluvião, com ou sem beneficiamento
- lavra subterrânea com ou sem beneficiamento
- lavra garimpeira
- perfuração de poços e produção de petróleo e gás natural
Indústria de produtos minerais não metálicos
- beneficiamento de minerais não metálicos, não associados à extração
- fabricação e elaboração de produtos minerais não metálicos tais como: produção
de material cerâmico, cimento, gesso, amianto e vidro, entre outros.
Indústria metalúrgica
- fabricação de aço e de produtos siderúrgicos
- produção de fundidos de ferro e aço / forjados / arames / relaminados com ou sem
tratamento de superfície, inclusive galvanoplastia
- metalurgia dos metais não-ferrosos, em formas primárias e secundárias, inclusive
ouro
- produção de laminados / ligas / artefatos de metais não-ferrosos com ou sem
tratamento de superfície, inclusive galvanoplastia
- relaminação de metais não-ferrosos, inclusive ligas
- produção de soldas e anodos
- metalurgia de metais preciosos
- metalurgia do pó, inclusive peças moldadas
- fabricação de estruturas metálicas com ou sem tratamento de superfície, inclusive
galvanoplastia
- fabricação de artefatos de ferro / aço e de metais não-ferrosos com ou sem
tratamento de superfície, inclusive galvanoplastia
- têmpera e cementação de aço, recozimento de arames, tratamento de superfície
Indústria mecânica
- fabricação de máquinas, aparelhos, peças, utensílios e acessórios com e sem
tratamento térmico e/ou de superfície
Indústria de material elétrico, eletrônico e comunicações
- fabricação de pilhas, baterias e outros acumuladores
- fabricação de material elétrico, eletrônico e equipamentos para telecomunicação e
informática
- fabricação de aparelhos elétricos e eletrodomésticos
Indústria de material de transporte
- fabricação e montagem de veículos rodoviários e ferroviários, peças e acessórios
- fabricação e montagem de aeronaves
- fabricação e reparo de embarcações e estruturas flutuantes
Indústria de madeira
- serraria e desdobramento de madeira
- preservação de madeira
- fabricação de chapas, placas de madeira aglomerada, prensada e compensada
- fabricação de estruturas de madeira e de móveis
Indústria de papel e celulose
- fabricação de celulose e pasta mecânica
- fabricação de papel e papelão
- fabricação de artefatos de papel, papelão, cartolina, cartão e fibra prensada
Indústria de borracha
- beneficiamento de borracha natural
- fabricação de câmara de ar e fabricação e recondicionamento de pneumáticos
- fabricação de laminados e fios de borracha
- fabricação de espuma de borracha e de artefatos de espuma de borracha , inclusive
látex
Indústria de couros e peles
- secagem e salga de couros e peles
- curtimento e outras preparações de couros e peles
- fabricação de artefatos diversos de couros e peles
- fabricação de cola animal
Indústria química
- produção de substâncias e fabricação de produtos químicos
- fabricação de produtos derivados do processamento de petróleo, de rochas
betuminosas e da madeira
- fabricação de combustíveis não derivados de petróleo
- produção de óleos/gorduras/ceras vegetais-animais/óleos essenciais vegetais e
outros produtos da destilação da madeira
- fabricação de resinas e de fibras e fios artificiais e sintéticos e de borracha e látex
sintéticos
- fabricação de pólvora/explosivos/detonantes/munição para caça-desporto, fósforo
de segurança e artigos pirotécnicos
- recuperação e refino de solventes, óleos minerais, vegetais e animais
- fabricação de concentrados aromáticos naturais, artificiais e sintéticos
- fabricação de preparados para limpeza e polimento, desinfetantes, inseticidas,
germicidas e fungicidas
- fabricação de tintas, esmaltes, lacas , vernizes, impermeabilizantes, solventes e
secantes
- fabricação de fertilizantes e agroquímicos
- fabricação de produtos farmacêuticos e veterinários
- fabricação de sabões, detergentes e velas
- fabricação de perfumarias e cosméticos
- produção de álcool etílico, metanol e similares
Indústria de produtos de matéria plástica
- fabricação de laminados plásticos
- fabricação de artefatos de material plástico
Indústria têxtil, de vestuário, calçados e artefatos de tecidos
- beneficiamento de fibras têxteis, vegetais, de origem animal e sintéticos
- fabricação e acabamento de fios e tecidos
- tingimento, estamparia e outros acabamentos em peças do vestuário e artigos
diversos de tecidos
- fabricação de calçados e componentes para calçados
Indústria de produtos alimentares e bebidas
- beneficiamento, moagem, torrefação e fabricação de produtos alimentares
- matadouros, abatedouros, frigoríficos, charqueadas e derivados de origem animal
- fabricação de conservas
- preparação de pescados e fabricação de conservas de pescados
- preparação , beneficiamento e industrialização de leite e derivados
- fabricação e refinação de açúcar
- refino / preparação de óleo e gorduras vegetais
- produção de manteiga, cacau, gorduras de origem animal para alimentação
- fabricação de fermentos e leveduras
- fabricação de rações balanceadas e de alimentos preparados para animais
- fabricação de vinhos e vinagre
- fabricação de cervejas, chopes e maltes
- fabricação de bebidas não alcoólicas, bem como engarrafamento e gaseificação de
águas minerais
- fabricação de bebidas alcoólicas
Indústria de fumo
- fabricação de cigarros/charutos/cigarrilhas e outras atividades de beneficiamento
do fumo
Indústrias diversas
- usinas de produção de concreto
- usinas de asfalto
- serviços de galvanoplastia
Obras civis
- rodovias, ferrovias, hidrovias , metropolitanos
- barragens e diques
- canais para drenagem
- retificação de curso de água
- abertura de barras, embocaduras e canais
- transposição de bacias hidrográficas
- outras obras de arte
Serviços de utilidade
- produção de energia termoelétrica
-transmissão de energia elétrica
- estações de tratamento de água
- interceptores, emissários, estação elevatória e tratamento de esgoto sanitário
- tratamento e destinação de resíduos industriais (líquidos e sólidos)
- tratamento/disposição de resíduos especiais tais como: de agroquímicos e suas
embalagens usadas e de serviço de saúde, entre outros
- tratamento e destinação de resíduos sólidos urbanos, inclusive aqueles
provenientes de fossas
- dragagem e derrocamentos em corpos d’água
- recuperação de áreas contaminadas ou degradadas
Transporte, terminais e depósitos
- transporte de cargas perigosas
- transporte por dutos
- marinas, portos e aeroportos
- terminais de minério, petróleo e derivados e produtos químicos
- depósitos de produtos químicos e produtos perigosos
Turismo
- complexos turísticos e de lazer, inclusive parques temáticos e autódromos
Atividades diversas
- parcelamento do solo
- distrito e pólo industrial
Atividades agropecuárias
- projeto agrícola
- criação de animais
- projetos de assentamentos e de colonização
Uso de recursos naturais
- silvicultura
- exploração econômica da madeira ou lenha e subprodutos florestais
- atividade de manejo de fauna exótica e criadouro de fauna silvestre
- utilização do patrimônio genético natural
- manejo de recursos aquáticos vivos
- introdução de espécies exóticas e/ou geneticamente modificadas
- uso da diversidade biológica pela biotecnologia
INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1700, DE 14 DE MARÇO DE 2017
(Publicado(a) no DOU de 16/03/2017, seção 1, página 23)
CAPÍTULO XXXIX
DAS SUBVENÇÕES PARA INVESTIMENTO
Art. 198. As subvenções para investimento, inclusive mediante isenção ou
redução de impostos, concedidas como estímulo à implantação ou expansão de
empreendimentos econômicos e as doações feitas pelo poder público, reconhecidas
no resultado com observância das normas contábeis, não serão computadas na
determinação do lucro real e do resultado ajustado, desde que sejam registradas na
reserva de lucros a que se refere o art. 195-A da Lei nº 6.404, de 1976, observado
o disposto no seu art. 193, a qual somente poderá ser utilizada para:
I - absorção de prejuízos, desde que anteriormente já tenham sido
totalmente absorvidas as demais reservas de lucros, com exceção da reserva legal;
ou
II - aumento do capital social.
§ 1º Na hipótese prevista no inciso I do caput a pessoa jurídica deverá
recompor a reserva à medida que forem apurados lucros nos períodos subsequentes.
§ 2º As doações e subvenções de que trata o caput serão tributadas caso
não seja observado o disposto no § 1º ou seja dada destinação diversa da que está
prevista no caput, inclusive nas hipóteses de:
I - capitalização do valor e posterior restituição de capital aos sócios ou ao
titular, mediante redução do capital social, hipótese em que a base para a incidência
será o valor restituído, limitado ao valor total das exclusões decorrentes de doações
ou subvenções governamentais para investimentos;
II - restituição de capital aos sócios ou ao titular, mediante redução do
capital social, nos 5 (cinco) anos anteriores à data da doação ou da subvenção, com
posterior capitalização do valor da doação ou da subvenção, hipótese em que a base
para a incidência será o valor restituído, limitada ao valor total das exclusões
decorrentes de doações ou de subvenções governamentais para investimentos; ou
III - integração à base de cálculo dos dividendos obrigatórios.
§ 3º Se, no período de apuração, a pessoa jurídica apurar prejuízo contábil
ou lucro líquido contábil inferior à parcela decorrente de doações e de subvenções
governamentais e, nesse caso, não puder ser constituída como parcela de lucros nos
termos do caput, esta deverá ocorrer à medida que forem apurados lucros nos
períodos subsequentes.
§ 4º No caso de período de apuração trimestral do IRPJ e da CSLL, o registro
na reserva de incentivos fiscais deverá ser efetuado até 31 de dezembro do ano em
curso.
§ 5º O valor que constituir exclusão na parte A do e-Lalur e do e-Lacs, em
decorrência do disposto no caput, será controlado na parte B, para ser adicionado
quando descumpridas as condições previstas neste artigo.
§ 6º O disposto neste artigo não se aplica às subvenções concedidas por
pessoas jurídicas de direito privado, que constituem receita da pessoa jurídica
beneficiária.
§ 7º Não poderá ser excluída da apuração do lucro real e do resultado
ajustado a subvenção recebida do Poder Público, em função de benefício fiscal,
quando os recursos puderem ser livremente movimentados pelo beneficiário, isto é,
quando não houver obrigatoriedade de aplicação da totalidade dos recursos na
aquisição de bens ou direitos necessários à implantação ou expansão de
empreendimento econômico, inexistindo sincronia e vinculação entre a percepção da
vantagem e a aplicação dos recursos.