Plano de Negócios Pedreira HVB Ltda - BRITEC

Plano de Negócios
Pedreira HVB Ltda – BRITEC
Novembro/2012
62 4053-9421 – www.triniconsultoria.com – contato@triniconsultoria.com
1. SUMÁRIO EXECUTIVO
1.1. ENUNCIADO DO PROJETO
Elaboração de Plano de negócios para a empresa Pedreira HVB Ltda., CNPJ 09.642.280/0001-06,
ora denominada Pedreira BRITEC, com vistas à obtenção de financiamento junto Fundo de Fomento à
Mineração – FUNMINERAL, nos termos Decreto 5.760, de 21 de maio de 2003 e normas
complementares.
1.2. OBJETIVO
Apresentação de plano de negócios estruturado em termos qualitativos e quantitativos que
demonstre a viabilidade econômico-financeira em se obter um financiamento de 1.250.000,00 (Hum
milhão duzentos e cinquenta mil Reais) para fins de expansão e modernização do seu parque
industrial, em face da expectativa de crescimento da demanda do seu setor de atuação e outros
setores inter-relacionados.
1.3. PRINCIPAIS PRODUTOS OFERTADOS PELA BRITEC

Os itens constantes da linha de bens produzidos e comercializados pela BRITEC são considerados
como Agregados para a Construção Civil, constituindo-se como insumos para edificação de prédios e
ampliação obras de infraestrutura, bem como para a pavimentação e conservação de rodovias.
Observada esta premissa a BRITEC fornece os seguintes bens aos seus clientes: Brita "0"; Brita "1"; Pó
de Brita; CBUQ C/CAP; CBUQ S/CAP; Asfalto Fácil; Asfalto Fácil 25 Kg. O principal apelo ou incentivo
ao uso de bens da linha de CBUQ e Asfalto Fácil é o fato de permitirem ao cliente final uma redução em
seus custos operacionais, devido a menor exigência de máquinas e equipamentos para a execução das
obras.
1.4. MERCADO ALVO POTENCIAL A SER ATENDIDO COM O PROJETO DE EXPANSÃO

O mercado definido pela BRITEC como alvo para fornecer os seus produtos corresponde à Região
Metropolitana de Goiânia, de Anápolis, e Brasília com reflexos em seu eixo de ligação. Segundo dados
do IBGE para o ano de 2010, esse mercado possui uma área geográfica de aproximadamente
14.117,52 km², com uma população aproximada de 5,2 milhões de habitantes, apresentando em seu
conjunto, um produto interno bruto de aproximadamente R$ 153,5480 bilhões de reais. Quanto ao
fornecimento de insumos para a edificação, as oportunidades se materializam em função do

crescimento apresentado pela Economia Goiana e pela Região Centro-Oeste no seu conjunto,
constituindo-se um importante indutor para a construção de novos empreendimentos. Quanto ao
fornecimento de insumos para obras de infraestrutura, as oportunidades são materializadas por
grandes projetos de investimentos públicos conduzidos pelo Governo Federal e pelo Governo
Estadual. De responsabilidade Federal são destaques a Ferrovia Norte-Sul e Ferrovia Leste-Oeste com
as suas respectivas interligações rodoviárias e ferroviárias, e de responsabilidade estadual são
destaques a ampliação da capacidade energética a partir da construção de novas usinas para atender a
demanda crescente da economia, e iniciativas relacionadas ao Programa de Ação Integrada (PAI) com
ênfase no RODOVIDA. Isto demonstra uma acentuada potencialidade para os agregados ofertados pela
BRITEC a partir de um plano logístico bem definido, e que tem sido uma preocupação permanente de
seus gestores.
1.5. MONTANTE DO FINANCIAMENTO DESTINADO AO INVESTIMENTO

Como anteriormente mencionado, o financiamento necessários para custear as obras de expansão
e modernização do parque industrial da BRITEC atinge o montante de 1.250.000,00 (Hum milhão
duzentos e cinquenta mil Reais) compreendendo investimento fixo (máquinas, equipamentos e
infraestrutura,) investimento financeiro (capital de giro) e investimento pré-operacional (despesas de
legalização e similares).
1.6. ESTIMATIVAS DE FATURAMENTO, DO PRAZO DE RETORNO E DA RENTABILIDADE.

Estudos e projeções realizados considerando inclusive fatores sazonais indicam um faturamento
médio anual de R$ 35,6 milhões com um prazo de retorno de 6 meses, e uma rentabilidade média de
55% ao ano.
1.7. CONCLUSÃO
Observados os aspectos legais e ambientais, números associados a essas variáveis apontam um
nível acentuado de viabilidade econômico-financeiro para o projeto, o que torna segura e garantida a
concessão de financiamento pelo FUNMINERAL nos seus termos normativos. Acrescenta-se a isso o
fato de que, com a implantação do projeto, serão gerados 15 novos empregos de caráter especializado
em função da aquisição de equipamentos dotados de um nível tecnológico mais acentuado. Os dados e
informações analíticas que permitiram se chegar aos resultados apresentados são tratados de forma
analítica no corpo deste trabalho.

2. PEDREIRA BRITEC: APRESENTAÇÃO
2.1. HISTÓRICO E PERSPECTIVAS
A empresa tem origem no processo de ampliação e diversificação de atividades da BARSIL

Construções e Comércio Ltda., fundada há 48 anos e especializada na execução de obras de grande
porte e de infraestrutura. Em face da identificação de oportunidades de negócios no fornecimento
insumos para o setor da construção civil, notadamente quanto a blocos de concreto foi fundada a
Bloco HVB que posteriormente foi transformada na BRITEC em função da aquisição de uma pedreira,
e posteriormente em uma usina de asfalto, isto respectivamente nos anos de 2009 e 2011.
Atualmente a BRITEC se configura como empresa industrial de médio porte, consolidada
mercadologicamente e especializada na produção, na extração e no beneficiamento primário de
rochas destinadas à construção civil (Brita) e pavimentação asfáltica (Concreto Betuminoso Usinado a
Quente - CBUQ), atuando diuturnamente e tendo como foco clientes localizados no Estado de Goiás e
no Distrito Federal.
Em termos legais e ambientais, o que é sempre grande preocupação para o empresário, a empresa
cumpre todas as exigências junto aos órgãos reguladores competentes com destaque para a
autorização para lavra e pesquisa mineral, fornecido pelo Departamento Nacional de Produção
Mineral (DNPM) e de instalação e de funcionamento fornecido pela Agência Ambiental do Estado de
Goiás.
Em termos estratégicos a empresa busca permanentemente o aprimoramento e qualificação do
seu parque industrial, de forma a atender a crescente demanda por insumos como consequência do
processo de modernização e crescimento apresentados pelo Estado de Goiás nos últimos anos. Ante
essa perspectiva a empresa tem buscado ampliar a sua capacidade produtiva e, com isso, obtendo
vantagens competitivas permitindo ampliar o seu raio de ação no segmento de atuação.
2.2. DESCRIÇÃO DE BENS PRODUZIDOS E COMERCIALIZADOS
Os itens constantes da linha de bens produzidos e comercializados pela BRITEC são

considerados como Agregados para a Construção Civil constituindo-se como insumos para edificação
de prédios e ampliação, obras de infraestrutura, bem como para a pavimentação e conservação de
rodovias. Observada esta premissa a BRITEC fornece os seguintes bens aos seus clientes: Brita "0";
Brita "1"; Pó de Brita; CBUQ C/CAP; CBUQ S/CAP; Asfalto Fácil; Asfalto Fácil 25 Kg.

2.3. ESTRUTURA LEGAL E ORGANIZACIONAL
a) Estrutura Societária - A empresa é constituída sob o regime de Sociedade Limitada regida

pelas regras do Direito Privado tendo como sócios o Senhor Hebert Vallim Barbosa, detentor
de 50% (cinquenta por cento) do capital social, e pela Senhora Maria José da Silva, detentora
dos restantes 50% (cinquenta por cento) do capital social. A gestão dos negócios da empresa é
realizada pelo Senhor Hebert Vallim já qualificado que assume a responsabilidade de sócio
administrador.
b) Estrutura Tributária - A empresa está enquadrada no regime tributário do "Lucro

Presumido", estando, portanto, sujeita os seguintes tributos e alíquotas - PIS (0,65%); COFINS
(3,00%); CSLL (1,08%); ICMS (3,00%); CFEM (2,00%); IRPJ (2,00%). Sobre a folha de
pagamento dos empregados incidem os seguintes encargos: FGTS (8,00%); INSS (28,80%).
c) Alvarás e licenças legais para funcionamento1 – A BRITEC atende rigorosamente à todos os

requisitos legais necessários à exploração de suas atividades, possuindo todos os alvarás e
licenças legais necessárias ao adequado exercício de suas atividades.
1
Conforme documentos apresentados no Anexo VI.

3. PLANO DE MARKETING
3.1. ASPECTOS PRELIMINARES
Como acima mencionado, as atividades da Pedreira BRITEC estão relacionadas ao fornecimento

de insumos (brita, pó de brita, CBUQ e asfalto fácil) para o setor da construção civil, denominados de
Agregados para a Construção Civil, destinados à edificação prediais (obras residenciais, comerciais e
de lazer), bem como para implantação, ampliação e conservação de obras de infraestrutura (rodovias,
ferrovias, aeroportos, entre outros).
Os Agregados para Construção Civil, conceitualmente são caracterizados como matérias-primas
brutas ou beneficiadas de emprego imediato tendo um amplo uso social. O termo agregado deriva do
fato de poderem ser utilizados na fabricação de produtos artificiais resistentes mediante a mistura
com materiais aglomerantes de ativação hidráulica ou com ligantes betuminosos, e desta forma,
respectivamente, serem agregados ao cimento para a fabricação do concreto e ao betume (piche) para
formar o asfalto. Também se enquadram nesta definição os materiais granulares rochosos para
pavimentos com ou sem adição de elementos ativos, lastro de ferrovias e entroncamentos para
proteção à erosão hidráulica.
Os agregados são obtidos a partir de materiais rochosos variados, consolidados ou granulares,
fragmentados naturalmente ou por processo industrial. Podem ser oriundos de rochas sedimentares
como arenitos e siltitos, sedimentos inconsolidados ou mantos de alteração de rochas, além de rochas
metamórficas como os quartzitos, calcários e gnaisses; ígneas como o granito, sienitos, basaltos e
diabásios. Os bens fornecidos pela BRITEC restringem-se à brita ou pedra britada, pó de brita e ao
Concreto Betuminoso Usinado Quente - CBUQ.
A brita ou pedra britada é um bem mineral que pode ser constituído de vários tipos de materiais
rochosos, disponíveis nos locais de extração e caracteriza-se como um material que, depois de sofrer
desmonte por explosivos, britagem e classificação, pode ser usada in natura, ou misturada com outros
insumos (cimento, asfalto, areia, etc.).
No que tange ao CBUQ este se constitui em um tipo de massa asfáltica a quente, apropriada para
os serviços de execução de recapeamentos asfálticos ou novas capas asfálticas de utilização imediata e
sem estocagem. É recomendável a sua utilização no pavimento em rodovias ou ruas de tráfego
intenso, graças ao seu alto desempenho e resistência a impactos. Na Europa, a utilização de materiais
asfálticos como elemento impermeabilizante do maciço é prática corrente desde 1930, tendo ao longo
do tempo comprovado ser uma opção tecnicamente eficaz e economicamente competitiva quando

comparada com as soluções tradicionais. Em 2003, um projeto de pesquisa financiado pela ANEEL e
coordenado por Furnas Centrais Elétricas, e em parceria com a Universidade de Brasília serviu para
iniciar o estudo da aplicação de materiais asfálticos para a aplicação em barragens. Os bons resultados
apresentados pelo projeto evidenciaram e comprovaram o potencial de aplicabilidade dessa
tecnologia, e o fruto mais concreto dessa pesquisa é a barragem da UHE Foz do Chapecó, o primeiro
núcleo asfáltico a ser construído no Brasil abrindo-se um grande leque de oportunidades para as
empresas atuantes nesse segmento.
O consumo de agregados é um importante indicador da situação socioeconômica de um país. O
uso de agregados de forma quantitativa e qualitativa através do crescimento do Produto Interno Bruto
– PIB e na melhoria da qualidade de vida, e geração de conforto a partir da edificação de moradias de
níveis diferenciados, bem como nas obras de implantação, ampliação e conservação das obras de
infraestrutura.
3.2. PANORAMA ATUAL E PRINCIPAIS TENDÊNCIAS DO SETOR
Os Agregados para Construção Civil constituem setor peculiar da mineração por estabelecerem
forte elo com as áreas urbanas, seja porque as cidades são as principais áreas consumidoras, ou
porque convivem com as operações de lavra próximas ao seu entorno. Além disso, é um setor da
mineração que necessita operar com o dinamismo que caracteriza toda a cadeia da construção civil,
sendo o ciclo de produção e entrega para consumo um dos mais curtos dentre todos os bens minerais.
Tendem a gerar grandes volumes de produção, tem beneficiamento simples, baixa relação
preço/volume e necessita ser produzido no entorno do local de consumo, geralmente áreas urbanas,
devido à alta participação do transporte no custo final. O transporte responde por cerca de 1/3 do
custo final da areia, e 2/3 do preço final da brita. Este setor é o segmento da indústria mineral que
comporta o maior número de empresas e trabalhadores e o único a existir em todos os estados
brasileiros.
As reservas nacionais podem ser consideradas abundantes, mas o acesso a elas depende de
fatores como legislação ambiental restritiva, da expansão urbana, que pode avançar sobre jazidas
potenciais, e a distância, pois uma jazida de boa qualidade localizada distante demais do mercado
consumidor não tem significado para aproveitamento econômico.
O mercado brasileiro de Agregados da Construção Civil é atendido por uma ampla e
diversificada gama de produtores, envolvendo cerca de 3.100 empresas: 600 de produção de brita e
2500 de extração de areia, a maioria de controle familiar, gerando aproximadamente 75.000

empregos diretos e 250.000 indiretos, segundo dados consolidados da pesquisa mensal de emprego
(PME) divulgada pelo IBGE para o ano de 2010.
No que tange a produção de pedra britada, um dos segmentos explorados pela BRITEC, 60%
produzem menos de 200.000 toneladas/ano; 30%, entre 200.000 toneladas/ano e 500.000
toneladas/ano; e 10%, mais do que 500.000 toneladas/ano. Não estão computadas as empresas que,
mesmo que coloquem brita regularmente no mercado, produzem rocha para finalidades específicas
como produção de cimento, cal, corretivo de solo, entre outros.
De acordo com dados do Sumário Mineral editado pelo Departamento de Produção Mineral
(DNPM) no ano de 2011, o crescimento do PIB em 2010 (7,5%) e a elevação da formação bruta de
capital fixo (FBCF) de 21,8% significaram também crescimento no consumo de agregados de
construção. Como obras de construção civil é o item que mais prevalece no cálculo da FBCF, novos
investimentos costumam representar aumento potencial de consumo de agregados de construção
fazendo com que no ano de 2010 tivesse um crescimento de 8,7%.
Já de acordo com dados da Associação Nacional de Empresas Produtoras de Agregados para
Construção Civil – ANEPAC, para o mesmo ano de 2010 a produção do segmento foi da ordem de 623
milhões de toneladas e faturamento de R$ 12 bilhões, situando-se a areia e a pedra britada no ranking
da produção mineral brasileira, respectivamente, em 1º e 2º lugar, excetuando os minerais
energéticos.
Em nível de Goiás fatores positivos podem ser considerados como indutores para o crescimento
da demanda por Agregados da Construção Civil, abrindo significativo leque de oportunidades para as
empresas que atuam no setor, tanto no fornecimento de insumos para edificação prediais (obras
residenciais, comerciais e de lazer), bem como no que tange à implantação, ampliação e conservação
de obras de infraestrutura (rodovias, ferrovias, aeroportos, usinas hidrelétricas, entre outros).
Quanto ao fornecimento de insumos para a edificação, as oportunidades se materializam em
função do crescimento apresentado pela Economia Goiana e pela Região Centro-Oeste no seu
conjunto, constituindo-se um importante indutor para a construção de novos empreendimentos.
Quanto ao fornecimento de insumos para obras de infraestrutura as oportunidades são
materializadas por grandes projetos de investimentos públicos conduzidos pelo Governo Federal e
pelo Governo Estadual. De responsabilidade Federal são destaques a Ferrovia Norte-Sul e Ferrovia
Leste-Oeste com as suas respectivas interligações rodoviárias e ferroviárias, e de responsabilidade
estadual são destaques a ampliação da capacidade energética a partir da construção de novas usinas

para atender a demanda crescente da economia e iniciativas relacionadas ao Programa de Ação
Integrada (PAI) com ênfase no RODOVIDA.
Contudo, toda a oportunidade surgida sempre traz a sua contrapartida. Nesse sentido, para
atender a essa demanda potencial e em face das exigências legais, a grande maioria das empresas que
atuam no fornecimento de Agregados para Construção civil terão que se sujeitar a um processo de
modernização de seus parques industriais com a incorporação de novos atributos tecnológicos e,
principalmente, na forma de gerir o seus negócios tendendo a provocar uma grande mudança cultural.
Imbuída dessa percepção e por ser uma empresa relativamente nova, a BRITEC já vem adotando
iniciativas modernizantes no sentido de se adequar a essa nova realidade. Isto se configura pela
ampliação do seu parque industrial, objeto do plano de negócio ora apresentado, melhoria da sua
gestão através da implantação de softwares de vanguarda como o TOTVS, e a destinação de recursos
para a qualificação do capital humano, que é um elemento essencial a qualquer ação modernizante.
3.3. MERCADO ALVO A SER ATENDIDO
O mercado definido pela BRITEC como alvo para fornecer os seus produtos corresponde à
Região Metropolitana de Goiânia, de Anápolis e Brasília com reflexos em seu eixo de ligação.
Segundo dados do IBGE para o ano de 2010, esse mercado possui uma área geográfica de
aproximadamente 14.117,52 km², com uma população aproximada de 5,2 milhões de habitantes
apresentando, em seu conjunto, um produto interno bruto de aproximadamente R$ 153,5480 bilhões
de reais. Isto demonstra uma acentuada potencialidade para os agregados ofertados pela BRITEC a
partir de um plano logístico bem definido, e que tem sido uma preocupação permanente de seus
gestores.
3.4. APLICAÇÃO DOS AGREGADOS OFERTADOS PELA BRITEC
3.4.1. Uso em concreto
A brita constitui o maior volume do concreto, com o qual se realizam inúmeras obras de
engenharia. As funções da brita no concreto são:
a) contribuir com grãos capazes de resistir aos esforços solicitantes;
b) resistir ao desgaste à ação de intempéries;

c) reduzir as variações de volume de qualquer natureza;
d) contribuir para a redução do custo do concreto.
As solicitações a que a rocha usada para a produção de brita fica submetida são: atrito e impacto
durante a preparação do concreto; compressão e tração solidariamente à estrutura do concreto;
possível reação com álcalis do cimento; ação do intemperismo, como expansão e contração térmica;
ação química da água da chuva e das águas agressivas.
As propriedades exigidas da rocha da brita são: resistência à compressão simples, à tração, ao

desgaste (pouco importante), não reatividade, resistência ao intemperismo, trabalhabilidade.
Os ensaios recomendados são: compressão axial; tração; análise petrográfica para minerais
reativos ou ensaio de reatividade; forma; análise das impurezas (torrões de argila, materiais
carbonosos, material pulverulento, impurezas orgânicas, presença de mica, presença de sulfato);
avaliação da alteração e alterabilidade.
3.4.2. Lastro de vias férreas
Nos lastros de vias férreas, a brita é usada em tamanhos progressivos de baixo para cima, sobre
o solo. As funções dos lastros são: suportar os dormentes, resistindo aos movimentos horizontais
devido à ação o tráfego e às mudanças de temperatura nos trilhos; distribuir as cargas, reduzindo a
intensidade da pressão sobre o leito da ferrovia; constituir um meio de drenagem da água sob os
dormentes; constituir um meio próprio para o plainamento da pista; permitir que os trilhos se movam
verticalmente sob as cargas repentinas aplicadas; reduzir os efeitos destrutivos do impacto; retardar
ou evitar o crescimento de vegetação.
3.4.3. Pavimentos de estradas
A brita é usada nos pavimentos das estradas, na base, no macadame hidráulico, no

revestimento betuminoso e de concreto de cimento. As funções do pavimento são: suportar e
distribuir a carga do tráfego, transferindo-a às camadas inferiores; proteger o subleito da ação dos
agentes intempéricos, principalmente da ação mecânica da água.

4. PLANO OPERACIONAL
4.1. Fluxo Operacional
4.1.1. Descrição do Fluxo Operacional
4.1.1.1. Processo de Britagem2
4.1.1.1.1. Equipamentos necessários: Escavadeira, caminhão basculante, pá

mecânica, britador primário, esteiras, peneira de escalpe, britador secundário,
peneira classificatória e britador terciário.
a) - O processo de produção tem início com a perfuração da rocha (mica xisto)

para instalação de explosivos.
b) - Em sequência ocorre o desmonte da rocha mediante a detonação dos

explosivos instalados.
c) - Após o desmonte inicia-se o procedimento de carregamento e transporte da

rocha até os equipamentos destinados a britagem primária. Todo o processo de
carregamento e transporte é realizado por máquinas e veículos de propriedade da
BRITEC.
d) - Após a britagem primária a rocha já fragmentada segue por esteiras

transportadoras até o pulmão primário.
e) - Do pulmão primário a rocha segue por transportadores de correia até até a

britagem secundária.
f) - Após a britagem secundária a rocha segue para o pulmão secundário.
g) - Do pulmão secundário à rocha é encaminhada à britagem terciária.
2
Conforme FIGURA I, do Anexo III.

h) - Após a britagem terciária a rocha é direcionada ao processo de
peneiramento, dando origem então aos produtos: Brita 0, Brita 1 e Pó de Brita.
i) - Após todas as fases anteriores, os produtos então remanescentes são

destinados ao mercado, sendo que parte deste segue para o processo de produção do
CBQU.
j) - Preservação do produto: O produto não tem validade e pode ser colocado e

armazenado em qualquer lugar em que o caminhão possa caçambar (descarregar).
4.1.1.2. Processo de produção do CBUQ - Concreto Betuminoso Usinado a Quente3
4.1.1.2.1. Equipamentos necessários: Pá mecânica, usina de asfalto com silos

dosadores de agregados, tanque de CAP, central de GLP e caminhão basculante.
4.1.1.2.2. Materiais a serem utilizados: Agregados de acordo com o traço do cliente e

CAP (cimento asfáltico de petróleo).
a) - Os silos armazenam e dosam os agregados (minério virgem) de forma

individual através de correias de velocidade variável, contínua e automaticamente na
proporção indicada no sistema de controle.
b) - Os agregados dosados entram em um secador, tipo de cilindro rotativo

dotado de um queimador em uma de suas extremidades, onde passam por um processo
de secagem para eliminação da água naturalmente contida e aquecimento para alcançar
a correta temperatura de mistura com o ligante (de 150°C a 190°C, variável de acordo
com o tipo de mistura e ligante).
c) - o material agregado é inserido no secador na extremidade oposta ao

queimador. O fluxo de agregados desloca-se em sentido contrário ao fluxo de gases
quentes oriundo da chama do queimador - característica principal do processo
conhecido como contra-fluxo de mistura externa - que garante melhor aproveitamento
da energia gerada no queimador, bem como maior eficiência na extração da umidade
dos agregados.
3
Conforme FIGURA II, do Anexo III.

d) - Uma vez secos e aquecidos, os agregados alcançam o misturador externo.
Paralelamente, o material particulado (finos, pó) oriundo do processo de secagem é
retido por dois componentes principais: o primeiro é o Separador Estático - que captura
os finos de maior granulometria (retidos na peneira 200) - e o Filtro de Mangas -
responsável pela retenção dos finos de menor granulometria (passante na peneira 200).
Estes componentes entregam o material particulado ao misturador, evitando que seja
lançado à atmosfera, preservando o meio ambiente. Além de ser uma solução
ecologicamente correta, também traz vantagens econômicas, pois, quando comparado
aos sistemas tradicionais de outros fabricantes, diminui a necessidade dosagem deste
material. No processo contra-fluxo o desperdício é zero: todo o material dosado é
aproveitado e estará presente na composição da mistura final.
e ) - Ao mesmo tempo, o sistema de dosagem de "CAP" injeta este ligante - seguindo

comandos do sistema de controle - diretamente no misturador sobre os agregados secos e
quentes.
f) - Revolvida com grande energia pelos braços do misturador, a mistura resultante é

conhecida como mistura asfáltica a quente, tendo como tipo mais usual o Concreto
Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ).
g) - Através de um elevador, esta mistura é direcionada para um silo de armazenamento,

de onde é descarregada em um caminhão que a transportará para o local de pavimentação
(pista).
h) - Preservação do produto: No caso de CBUQ - convencional, o produto tem

aproximadamente 5 horas para ser aplicado, pois após esse tempo, o asfalto que está em
processo de cura fica totalmente sólido, não sendo possível trabalhar mais com ele. No caso do
Asfalto Fácil, o produto tem de 7 dias a 1 ano de validade dependendo de sua configuração e
requisitos. Ele deve ser armazenado em local limpo (sem poeira para não contaminar a massa)
e de preferência ser coberto por lona.
4.2. Planejamento da Capacidade de Produção
4.2.1. Capacidade de Produção

A capacidade de produção diária atual é de:
a) - Asfalto Fácil.................... 12 Toneladas.
b) - Asfalto Fácil 25 Kg........ 02 Sacos.
c) - Brita "0"............................ 133 Toneladas.
d) - Brita "1"............................ 133 Toneladas.
e) - CBUQ C/CAP.................... 56 Toneladas.
f) - CBUQ S/CAP...................... 169 Toneladas.
g) - Pó de Brita........................ 133 Toneladas.
4.2.2. Mão-de-obra
A planta atual da BRITEC demanda mão-de-obra permanente da ordem de 46

funcionários devidamente contratados e registrados.
Com a implantação do projeto serão gerados 15 novos empregos de caráter especializado

em função da aquisição de equipamentos dotados de um nível tecnológico mais acentuado.
4.2.3. Capacidade de Entrega Interna e Externa
A capacidade de entrega é de 100% da produção diária.
4.2.4. Procedimentos de Entrega de Produtos/Serviços
A entrega é realizada através de caminhão ou carreta caçamba, tanto da própria empresa como
de terceiros.
4.2.5. Previsão de Aumento de Capacidade4
Após a implantação do projeto de expansão da capacidade produtiva, a nova planta permitirá

uma produção diária de:
a) - Asfalto Fácil.................... 36 Toneladas.
b) - Asfalto Fácil 25 Kg........ 15 Sacos.

4
Conforme FIGURA III, do Anexo III.

c) - Brita "0"............................ 390 Toneladas.
d) - Brita "1"............................ 466 Toneladas.
e) - CBUQ C/CAP..................... 115 Toneladas.
f) - CBUQ S/CAP...................... 340 Toneladas.
g) - Pó de Brita........................ 184 Toneladas.
4.2.6. Vantagens Competitivas nas Operações
A principal vantagem competitiva nas operações da BRITEC encontra-se em sua constante

modernização do parque industrial, o qual permite uma produção permanente e sem interrupções,
garantindo produtos com qualidade capaz de superar as expectativas do mercado.
4.2.7. Fornecedores e Terceiros
4.2.7.1. Identificação de Fornecedores críticos
Em função das caraterísticas da atividade desenvolvida pela BRITEC, esta não possui
fornecedores classificados como sendo "CRÍTICOS", exceto o fornecimento de Energia Elétrica, por ser
insumo vital à operação do parque industrial da BRITEC.
Entretanto, uma eventual interrupção no fornecimento de energia da concessionária local, a

empresa poderá lançar mão da utilização de geradores movidos à diesel.
4.3. Sistema de Gestão
4.3.1. Gestão de Estoque e Inventário
A BRITEC mantém um rigoroso controle de seu estoque, de forma a reduzir a imobilização de

recursos, bem como garantir a qualidade dos materiais e insumos utilizados em seu processo
produtivo.
Os estoques são mantidos em níveis que possam ao mesmo tempo garantir o fluxo produtivo, e
a eficiência econômica da empresa.
4.3.2. Gestão da Qualidade
4.3.2.1. Produtos da Britagem:

a) - É recolhida pelo encarregado e entregue posteriormente ao laboratório, pelo menos
uma vez por turno, uma amostra de cada um dos materiais que estão sendo produzidos para
conferência granulométrica. Os parâmetros dos agregados são: Pó de Brita de 8 mm a 10 mm,
Brita O de 12 mm a 15 mm e Brita 1 de 18 mm a 20 mm.
b) - Verificação e liberação: A verificação e liberação do produto é feita através do ensaio

granulométrico, que é feito e passado pelo laboratório ao gerente de produção através da Ficha
de Ensaio Granulométrico de Agregados para arquivamento e liberação de venda. O laboratório
poderá condenar o(s) produto(s) do turno rodado de acordo com os resultados obtidos. No
caso de rejeição da amostra a mesma é recolhida e armazenada em outro local para
posteriormente ser rebritada e classificada mais uma vez.
c) - Identificação e rastreabilidade: Não é possível controlar a rastreabilidade do

produto devido as suas características de estoque e produção. Mas pelo fato do
acompanhamento diário da produção feito pelo laboratório, a mesma quando se depara com
uma não conformidade é paralisada na hora para correção da faixa granulométrica,
descartando a possibilidade de ter que fazer uma rastreabilidade devido a um produto errado.
4.3.2.2. Produtos da Usina de CBUQ:
a) - Critérios para medição e monitoramento: Durante a produção, é retirado dos

caminhões, duas amostras por cliente em momentos distintos para a realização dos ensaios
necessários.
b) - Verificação e liberação - A verificação do produto é feita através dos seguintes

procedimentos: temperatura da massa asfáltica, extração de CAP, ensaio Marshall e ensaio
granulométrico. Para a liberação da carga, que por propriedades de temperatura e cura, não
pode demorar, o único aspecto que é checado na hora, além do visual, é a temperatura da
massa dentro do caminhão. Após a conferência da temperatura e o preenchimento da Ficha de
Conferência de Temperatura (é feita uma ficha para cada traço rodado, contendo todos os
caminhões com suas devidas placas), a mesma é arquivada juntamente com todos os outros
controles referentes à produção daquele traço. Após a produção são feitos os ensaios de
extração do CAP, ensaio Marshall e ensaio granulométrico. Para isso é utilizada a Ficha de
Análise Técnica de CBUQ (é feita uma ficha por traço rodado do cliente no dia).

c) - Identificação e rastreabilidade: A identificação e rastreabilidade da massa é feita
através do dia de produção do CBUQ, que é o mesmo dia da emissão da Nota Fiscal do produto.
Após saber o dia da produção, é só conferir os dados com a Ficha de Conferência de
Temperatura e a Ficha de Análise Técnica de CBUQ do traço rodado do dia do mesmo cliente.
4.3.3. Gestão de Segurança e Saúde
Sempre atenta ao bem-estar de seus colaboradores, bem como da comunidade onde está
inserida, a BRITEC segue rigorosamente os padrões de segurança e proteção à saúde determinados
pela legislação vigente.
4.3.4. Gestão do Impacto Ambiental
A BRITEC busca realizar suas operações dentro dos mais modernos padrões de
sustentabilidade, não medindo esforços na busca de tecnologias produtivas que possam mitigar os
possíveis efeitos que sua atividade possa causar ao meio-ambiente.
4.3.5. Sistemas de Informação e Automação
A empresa está realizando a implementação de um moderno Sistema Integrado de Gestão

Empresarial (ERP - Enterprise Resource Planning) adquirido da empresa TOTVS, uma das líderes do
segmento.
Tal sistema permitirá à BRITEC realizar com a máxima eficiência:
a) - Gestão de Estoque;
b) - Gestão Financeira;
c) - Gestão de Vendas;
d) - Gestão de Pessoas;
e) - Gestão Contábil;
f) - Gestão de Custos;
g) - Planejamentos e projeções;

As vantagens que serão alcançadas com a implementação do referido ERP são, dentre outras:
• Eliminar o uso de interfaces manuais;
• Reduzir custos;
• Otimizar o fluxo da informação e a qualidade da mesma dentro da organização

(eficiência);
• Otimizar o processo de tomada de decisão;
• Eliminar a redundância de atividades;
• Reduzir os limites de tempo de resposta ao mercado;
• Reduzir as incertezas do Lead time;
• Incorporação de melhores práticas (codificadas no ERP) aos processos internos da

empresa;
• Reduzir o tempo dos processos gerenciais.

5. PLANO FINANCEIRO
5.1. Estrutura de Capital
5.1.1. Capital Próprio
Os investimentos já realizados são da ordem de R$ 6.200.000,00. Dispostos da seguinte forma:
 R$ 4.200.000,00 em máquinas e equipamentos.
 R$ 2.000.000,00 em imóveis.
5.1.2. Necessidade atual de capital de terceiros
5.1.2.1. Existe atualmente a participação de capital de terceiros da ordem de R$

1.417.964,00 dispostos sob a forma de financiamentos junto ao Banco do Brasil S/A
(FINAME), e Banco Volkswagen (FINAME).
5.1.2.2. Para a execução do projeto de ampliação da capacidade de produção pretendido

pela BRITEC, será necessário a captação de recursos junto ao FUNMINERAL da
ordem de R$ 1.250.000,00. Sendo que tais recursos serão dispostos nos seguintes
investimentos:
I. Automação e Instalações Elétricas da Planta R$ 206.900,00

II. Passagem de Rede 34 KVA Interna R$ 180.600,00
III. Esteiras Transportadoras Completa de 24” e 36” R$ 414.000,00
IV. Construção de Bases de Concreto para Planta R$ 146.500,00
V. Montagem da Britagem R$ 142.000,00
VI. Capital de Giro R$ 160.000,00
5.1.3. Histórico Financeiros dos últimos 3 anos
Conforme Balanços Patrimoniais e DRE`s em anexo (Anexo IV).

5.1.4. Principais Indicadores Financeiros
 Capital de Giro: R$ 160.000,00

 Valor Presente Líquido: R$ 121.532.694,44
 Taxa Interna de Retorno (anual): 200,155 %
 Payback (em anos): 0,50
O capital de giro será utilizado da seguinte forma:

 50% na complementação de recursos destinados ao pagamento mensal de Salários
(R$ 80.000,00).
 50% na complementação de recursos destinados ao pagamento de fornecedores (R$
80.000,00).
Goiânia-Go, 06 de Novembro de 2012
_______________________________________ _______________________________________
Marsio Antônio Ribeiro José Luiz Miranda
Economista Economista
Corecon-GO nº 2090/D Corecon-GO nº 981
_______________________________________
Pedreira HVB Ltda
Hebert Valim Barbosa
Sócio-Diretor

ANEXO I – Indicadores e Demonstrativos (Projetados)
Indicadores Financeiros
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10
A) - Índice de Liquidez Corrente 33,87 44,52 66,51 93,05 124,85 150,15 267,92 364,95 447,54 487,36
B) - Capital Circulante Líquido 15.684,40 31.951,60 48.989,78 66.926,55 85.826,99 105.689,86 126.799,79 149.090,46 172.539,89 197.150,70
C) - Índice de Endividamento 0,12 0,07 0,04 0,02 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00
D) - Rentabilidade Bruta 0,83 0,83 0,83 0,83 0,83 0,83 0,83 0,83 0,83 0,83
E) - Rentabilidade Operacional 0,54 0,54 0,54 0,55 0,55 0,55 0,55 0,55 0,55 0,55
F) - Rentabilidade Líquida 0,54 0,54 0,54 0,54 0,54 0,55 0,55 0,55 0,55 0,55
G) - Retorno Sobre o Investimento 0,67 0,42 0,31 0,24 0,21 0,18 0,16 0,14 0,13 0,12
A) - Liquidez Corrente: indica a solvência a curto prazo da empresa e em que medida os compromissos de curto prazo poderão ser pagos por
disponibilidade de curto prazo. Liq.Corrente = Ativo Circ / Passivo Circ .
B) - Capital Circulante Líquido: tem a mesma função do índice de liquidez corrente. Capital circulante = Ativo Circ - Passivo Circ.
C) - Índice de Endividamento: usado para medir em que extensão a empresa está sendo financiada com recursos de terceiros. Ind.Endivid.=
Passivo Total / Ativo Total.
D) - Rentabilidade Bruta: mede a rentabilidade bruta das vendas, ou seja, a porcentagem que sobra para a empresa de receita após deduzir os
custos dos produtos ou serviços. Rent.Bruta = (Vendas - CMV) / Vendas.
E) - Rentabilidade Operacional: indica a rentabilidade operacional das vendas realizadas no período considerado. Margem Operacional = Lucro
Operacional / Vendas.
F) - Rentabilidade Líquida: indica a rentabilidade líquida das vendas realizadas no período considerado. Margem Líquida = Lucro Líquido / Vendas.
G) - Retorno sobre Investimento(ROI): retorno sobre o ativo total, determina a eficiência global da empresa, ou seja, o quanto ela consegue gerar
de lucro com os ativos que possui. ROI = Lucro Líquido / Ativo Total.

Demonstração de Resultado Do Exercício - DRE (Projetado)
Receitas
Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Mês 7 Mês 8 Mês 9 Mês 10 Mês 11 Mês 12 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10
Receita Bruta de Vendas (+) 2.318,19 2.327,51 2.336,89 2.346,09 2.355,42 2.364,86 2.374,36 2.384,08 2.393,32 2.402,82 2.412,60 2.422,24 28.438,36 29.834,04 31.297,88 32.833,70 34.444,93 36.135,06 37.908,18 39.768,31 41.719,79 43.767,17
Dedução Dos Impostos (-) 225,56 226,47 227,38 228,27 229,18 230,10 231,03 231,97 232,87 233,79 234,75 235,68 2.767,05 2.902,85 3.045,28 3.194,72 3.351,49 3.515,94 3.688,47 3.869,46 4.059,34 4.258,55
» Impostos Federais 156,01 156,64 157,27 157,89 158,52 159,15 159,79 160,45 161,07 161,71 162,37 163,02 1.913,90 2.007,83 2.106,35 2.209,71 2.318,14 2.431,89 2.551,22 2.676,41 2.807,74 2.945,53
» ICMS 69,55 69,83 70,11 70,38 70,66 70,95 71,23 71,52 71,80 72,08 72,38 72,67 853,15 895,02 938,94 985,01 1.033,35 1.084,05 1.137,25 1.193,05 1.251,59 1.313,02
Receita Líquida de Vendas 2.092,63 2.101,05 2.109,51 2.117,82 2.126,24 2.134,76 2.143,33 2.152,11 2.160,45 2.169,02 2.177,85 2.186,55 25.671,31 26.931,18 28.252,60 29.638,98 31.093,44 32.619,12 34.219,72 35.898,86 37.660,45 39.508,63
Pagamento de Fornecedores 390,84 392,41 393,98 395,56 397,11 398,71 400,30 401,94 403,52 405,11 406,76 408,39 4.794,62 5.029,92 5.276,71 5.535,66 5.807,29 6.092,25 6.391,18 6.704,80 7.033,82 7.378,99
Margem de Contribuíção 1.701,79 1.708,64 1.715,53 1.722,26 1.729,13 1.736,05 1.743,04 1.750,17 1.756,92 1.763,92 1.771,10 1.778,16 20.876,69 21.901,27 22.975,88 24.103,32 25.286,15 26.526,86 27.828,53 29.194,05 30.626,63 32.129,64
Despesas Administrativas
Despesas (-) 243,26 252,35 261,46 262,32 263,18 264,04 264,91 265,78 266,66 267,54 268,42 269,31 3.149,24 3.302,06 3.436,43 3.577,38 3.725,25 3.707,13 3.845,12 4.015,84 4.194,95 4.382,84
» Despesas Fixas 212,76 213,61 214,47 215,33 216,19 217,05 217,92 218,79 219,67 220,54 221,43 222,32 2.610,08 2.738,15 2.872,52 3.013,47 3.161,34 3.316,47 3.479,21 3.649,94 3.829,04 4.016,93
» Depreciação 30,49 38,74 46,99 46,99 46,99 46,99 46,99 46,99 46,99 46,99 46,99 46,99 539,16 563,91 563,91 563,91 563,91 390,66 365,91 365,91 365,91 365,91
Salários / Encargos (-) 185,48 186,23 186,97 187,72 188,47 189,22 189,98 190,74 191,50 192,27 193,04 193,81 2.275,43 2.387,08 2.504,22 2.627,10 2.756,01 2.891,25 3.033,13 3.181,96 3.338,10 3.501,90
Resultado Operacional 1.273,05 1.270,06 1.267,10 1.272,22 1.277,48 1.282,78 1.288,15 1.293,64 1.298,76 1.304,11 1.309,64 1.315,04 15.452,02 16.212,12 17.035,24 17.898,84 18.804,88 19.928,48 20.950,29 21.996,25 23.093,58 24.244,90
Receitas / Despesas Não Operacionais

Juros de Enpréstimos 4,24 4,24 4,24 4,24 4,24 4,24 4,24 4,24 4,24 4,24 4,24 4,24 50,87 50,87 103,02 103,02 94,39 82,31 82,31 30,17 10,06
Lucro / Prejuízo 1.268,81 1.265,82 1.262,86 1.267,98 1.273,24 1.278,54 1.283,91 1.289,40 1.294,52 1.299,87 1.305,40 1.310,80 15.401,15 16.161,25 16.932,22 17.795,82 18.710,49 19.846,17 20.867,98 21.966,08 23.083,53 24.244,90
** Valores em R$/MIL

Fluxo de Caixa (Projetado)
Entradas
Investimento Inicial 4.782,03 4.782,03

Receita de Vendas 231,82 2.319,12 2.328,45 2.337,81 2.347,02 2.356,37 2.365,81 2.375,33 2.385,00 2.394,27 2.403,80 2.413,56 26.258,35 29.776,49 31.188,09 32.718,51 34.324,09 36.008,30 37.775,20 39.628,80 41.573,43 43.613,62
Empréstimos 2.667,97 2.667,97
Total de Entradas 7.681,82 2.319,12 2.328,45 2.337,81 2.347,02 2.356,37 2.365,81 2.375,33 2.385,00 2.394,27 2.403,80 2.413,56 33.708,35 29.776,49 31.188,09 32.718,51 34.324,09 36.008,30 37.775,20 39.628,80 41.573,43 43.613,62
Saídas
Pagamentos a Fornecedores 358,75 392,28 393,85 395,43 396,98 398,58 400,16 401,81 403,39 404,98 406,63 408,26 4.761,10 5.029,03 5.275,02 5.533,89 5.805,43 6.090,30 6.389,14 6.702,66 7.031,57 7.376,62
Despesas Fixas 212,76 213,61 214,47 215,33 216,19 217,05 217,92 218,79 219,67 220,54 221,43 222,32 2.610,08 2.738,15 2.872,52 3.013,47 3.161,34 3.316,47 3.479,21 3.649,94 3.829,04 4.016,93
» Assistência Técnica e Consultiva 32,49 32,62 32,75 32,88 33,02 33,15 33,28 33,41 33,55 33,68 33,82 33,95 398,62 418,18 438,70 460,22 482,81 506,50 531,35 557,43 584,78 613,47
» Assistência Médica 0,73 0,74 0,74 0,74 0,75 0,75 0,75 0,76 0,76 0,76 0,76 0,77 9,01 9,45 9,91 10,40 10,90 11,44 12,00 12,59 13,21 13,86
» Seguros Contratados 0,68 0,68 0,68 0,68 0,69 0,69 0,69 0,70 0,70 0,70 0,70 0,71 8,30 8,71 9,14 9,58 10,05 10,55 11,06 11,61 12,18 12,77
» Assistência Jurídica 2,02 2,02 2,03 2,04 2,05 2,06 2,07 2,08 2,08 2,09 2,10 2,11 24,75 25,96 27,24 28,57 29,98 31,45 32,99 34,61 36,31 38,09
» Assistência Contábil 3,32 3,33 3,35 3,36 3,37 3,39 3,40 3,41 3,43 3,44 3,45 3,47 40,72 42,71 44,81 47,01 49,32 51,74 54,28 56,94 59,73 62,66
» Refeições e Lanches 10,67 10,71 10,75 10,80 10,84 10,88 10,93 10,97 11,01 11,06 11,10 11,15 130,87 137,29 144,02 151,09 158,51 166,28 174,44 183,00 191,98 201,40
» Material de Escritório 2,85 2,86 2,87 2,88 2,90 2,91 2,92 2,93 2,94 2,96 2,97 2,98 34,97 36,69 38,49 40,38 42,36 44,44 46,62 48,90 51,30 53,82
» Taxas Bancárias 0,60 0,60 0,61 0,61 0,61 0,61 0,62 0,62 0,62 0,62 0,63 0,63 7,37 7,74 8,12 8,51 8,93 9,37 9,83 10,31 10,82 11,35
» Locação de Software 7,47 7,50 7,53 7,56 7,59 7,62 7,65 7,68 7,71 7,74 7,78 7,81 91,64 96,14 100,86 105,81 111,00 116,44 122,16 128,15 134,44 141,04
» Viagens e Estadias 1,02 1,02 1,03 1,03 1,03 1,04 1,04 1,05 1,05 1,06 1,06 1,06 12,48 13,09 13,74 14,41 15,12 15,86 16,64 17,45 18,31 19,21
» Comunicações (Telefone, Fax, Correios, Etc) 5,12 5,14 5,16 5,18 5,20 5,22 5,25 5,27 5,29 5,31 5,33 5,35 62,83 65,92 69,15 72,54 76,10 79,84 83,76 87,87 92,18 96,70
» Manutenção de Equipamentos 145,79 146,38 146,96 147,55 148,14 148,73 149,33 149,92 150,52 151,13 151,73 152,34 1.788,52 1.876,28 1.968,36 2.064,94 2.166,27 2.272,57 2.384,08 2.501,07 2.623,80 2.752,55
Salários / Encargos 185,48 186,23 186,97 187,72 188,47 189,22 189,98 190,74 191,50 192,27 193,04 193,81 2.275,43 2.387,08 2.504,22 2.627,10 2.756,01 2.891,25 3.033,13 3.181,96 3.338,10 3.501,90
Investimentos (Ativos) 6.200,00 545,00 545,00 7.290,00
Despesas Tributárias 225,56 226,47 227,38 228,27 229,18 230,10 231,03 231,97 232,87 233,79 234,75 2.531,37 2.896,63 3.033,41 3.182,27 3.338,43 3.502,24 3.674,09 3.854,37 4.043,51 4.241,94
» Impostos Federais 156,01 156,64 157,27 157,89 158,52 159,15 159,79 160,45 161,07 161,71 162,37 1.750,89 2.003,53 2.098,14 2.201,09 2.309,11 2.422,41 2.541,28 2.665,98 2.796,80 2.934,05
» ICMS 69,55 69,83 70,11 70,38 70,66 70,95 71,23 71,52 71,80 72,08 72,38 780,48 893,10 935,28 981,17 1.029,32 1.079,83 1.132,81 1.188,40 1.246,71 1.307,90
Despesas Financeiras 21,57 21,57 21,57 21,57 21,57 21,57 21,57 21,57 21,57 21,57 21,57 21,57 258,83 258,83 560,97 560,97 517,35 456,27 456,27 154,13 51,38
Juros de Empréstimos + Encargos 4,24 4,24 4,24 4,24 4,24 4,24 4,24 4,24 4,24 4,24 4,24 4,24 50,87 50,87 103,02 103,02 94,39 82,31 82,31 30,17 10,06
Amortização de Empréstimos 17,33 17,33 17,33 17,33 17,33 17,33 17,33 17,33 17,33 17,33 17,33 17,33 207,95 207,95 457,95 457,95 422,96 373,96 373,96 123,96 41,32
Total Das Saídas 6.978,57 1.584,25 1.588,33 1.047,42 1.051,48 1.055,60 1.059,73 1.063,93 1.068,10 1.072,23 1.076,46 1.080,70 19.726,80 13.309,73 14.246,14 14.917,70 15.578,56 16.256,53 17.031,83 17.543,06 18.293,60 19.137,40
Caixa
Saldo Real de Caixa 703,25 734,87 740,12 1.290,39 1.295,54 1.300,76 1.306,07 1.311,40 1.316,90 1.322,04 1.327,34 1.332,87 13.981,55 16.466,77 16.941,95 17.800,81 18.745,53 19.751,76 20.743,36 22.085,75 23.279,83 24.476,21
Fluxo de Caixa Acumulado 703,25 1.438,12 2.178,24 3.468,63 4.764,17 6.064,93 7.371,00 8.682,40 9.999,30 11.321,34 12.648,68 13.981,55 13.981,55 30.448,31 47.390,26 65.191,07 83.936,60 103.688,36 124.431,73 146.517,47 169.797,30 194.273,52
Despesas Não Desembolsáveis

Depreciação 30,49 38,74 46,99 46,99 46,99 46,99 46,99 46,99 46,99 46,99 46,99 46,99 539,16 563,91 563,91 563,91 563,91 390,66 365,91 365,91 365,91 365,91
Saldo Final De Caixa 672,76 696,13 693,13 1.243,39 1.248,55 1.253,77 1.259,08 1.264,41 1.269,91 1.275,04 1.280,35 1.285,87 13.442,39 15.902,86 16.378,04 17.236,90 18.181,62 19.361,10 20.377,45 21.719,84 22.913,92 24.110,31

Balanço Patrimonial (Projetado)
ATIVO
Ativo Circulante
Caixa e Bancos (+) 13.981,55 30.448,31 47.390,26 65.191,07 83.936,60 103.688,36 124.431,73 146.517,47 169.797,30 194.273,52
Duplicatas a Receber (+) 2.180,01 2.237,55 2.347,34 2.462,53 2.583,37 2.710,13 2.843,11 2.982,62 3.128,98 3.282,54
Total do Ativo Circulante 16.161,56 32.685,87 49.737,60 67.653,60 86.519,97 106.398,49 127.274,84 149.500,10 172.926,29 197.556,06
Ativo Permanente
Imobilizado (+) 7.290,00 7.290,00 7.290,00 7.290,00 7.290,00 7.290,00 7.290,00 7.290,00 7.290,00 7.290,00
Depreciação (-) 539,16 1.103,07 1.666,98 2.230,89 2.794,80 3.185,45 3.551,36 3.917,27 4.283,18 4.649,09
Total do Ativo Permanente 6.750,84 6.186,93 5.623,02 5.059,11 4.495,20 4.104,55 3.738,64 3.372,73 3.006,82 2.640,91
Total do Ativo 22.912,40 38.872,80 55.360,63 72.712,71 91.015,17 110.503,04 131.013,48 152.872,82 175.933,11 200.196,96
PASSIVO + PL
Passivo Circulante
Impostos e Taxas (+) 235,68 241,90 253,77 266,23 279,29 293,00 307,37 322,45 338,28 354,88
Pagamentos a Fornecedores (+) 33,53 34,41 36,10 37,87 39,73 41,68 43,72 45,87 48,12 50,48
Empéstimos e Financiamentos (+) 207,95 457,95 457,95 422,96 373,96 373,96 123,96 41,32
Total do Passivo Circulante 477,16 734,27 747,82 727,05 692,98 708,63 475,05 409,64 386,40 405,36
Passivo Exigível a Longo Prazo
Empréstimos e Financiamentos (+) 2.252,06 1.794,11 1.336,16 913,20 539,24 165,28 41,32
Total do Passivo Exigível a Longo Prazo 2.252,06 1.794,11 1.336,16 913,20 539,24 165,28 41,32
Total do Passivo 2.729,22 2.528,37 2.083,98 1.640,25 1.232,22 873,91 516,37 409,64 386,40 405,36
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital Social (+) 4.782,03 4.782,03 4.782,03 4.782,03 4.782,03 4.782,03 4.782,03 4.782,03 4.782,03 4.782,03
Lucros / Prejuízos Acumulados (+) 15.401,15 31.562,39 48.494,61 66.290,43 85.000,92 104.847,09 125.715,07 147.681,15 170.764,68 195.009,57
Total do Patrimônio Líquido 20.183,18 36.344,42 53.276,65 71.072,46 89.782,95 109.629,13 130.497,10 152.463,18 175.546,71 199.791,61
Total Passivo + PL 22.912,40 38.872,80 55.360,63 72.712,71 91.015,17 110.503,04 131.013,48 152.872,82 175.933,11 200.196,96

ANEXO II – Gráficos
Gráfico I
Receitas x Custos (Projetado) - Valores em R$/Mil

60.000,00
50.000,00
40.000,00
30.000,00
Receita de Vendas
Saídas
20.000,00
Linear (Receita de Vendas)
Linear (Saídas)
10.000,00
0,00
-10.000,00
-20.000,00
Gráfico II
Fluxo de Caixa (Projetado) - Valores em R$/Mil

30.000,00
25.000,00
20.000,00
15.000,00
Fluxo de Caixa
10.000,00
Linear (Fluxo de Caixa)
5.000,00
0,00
-5.000,00
-10.000,00

Gráfico III
Fluxo de Caixa Acumulado (Projetado) - Valores em R$/Mil

250.000,00
200.000,00
150.000,00
Fluxo De Caixa
100.000,00
Linear (Fluxo De Caixa)
50.000,00
0,00
-50.000,00

ANEXO III – Plantas e Croquis
Figura I – Processo de Britagem

Figura II – Produção de CBUQ

Figura III – Planta baixa das futuras instalações

ANEXO IV – Demonstrações Contábeis (Atuais)

ANEXO VI – Alvarás e Licenças de Funcionamento

ANEXO VII – Análise Econômico-financeira sem o investimento pleiteado
Indicadores Financeiros
A) - Índice de Liquidez Corrente 15,35 30,76 46,23 68,53 100,78 121,02 141,14 219,99 297,11 324,02
B) - Capital Circulante Líquido 4.921,93 10.316,37 15.988,18 21.986,09 28.346,88 35.040,11 42.069,28 49.533,57 57.429,18 65.722,72
C) - Índice de Endividamento 0,12 0,07 0,04 0,03 0,02 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00
D) - Rentabilidade Bruta 0,75 0,75 0,75 0,75 0,75 0,75 0,75 0,75 0,75 0,75
E) - Rentabilidade Operacional 0,35 0,36 0,36 0,36 0,36 0,36 0,36 0,36 0,36 0,36
F) - Rentabilidade Líquida 0,35 0,35 0,35 0,35 0,36 0,36 0,36 0,36 0,36 0,36
G) - Retorno Sobre o Investimento 0,45 0,32 0,26 0,21 0,19 0,16 0,15 0,13 0,12 0,12
A) - Liquidez Corrente: indica a solvência a curto prazo da empresa e em que medida os compromissos de curto prazo poderão ser pagos por
disponibilidade de curto prazo. Liq.Corrente = Ativo Circ / Passivo Circ .
B) - Capital Circulante Líquido: tem a mesma função do índice de liquidez corrente. Capital circulante = Ativo Circ - Passivo Circ.
C) - Índice de Endividamento: usado para medir em que extensão a empresa está sendo financiada com recursos de terceiros. Ind.Endivid.=
Passivo Total / Ativo Total.
D) - Rentabilidade Bruta: mede a rentabilidade bruta das vendas, ou seja, a porcentagem que sobra para a empresa de receita após deduzir os
custos dos produtos ou serviços. Rent.Bruta = (Vendas - CMV) / Vendas.
E) - Rentabilidade Operacional: indica a rentabilidade operacional das vendas realizadas no período considerado. Margem Operacional = Lucro
Operacional / Vendas.
F) - Rentabilidade Líquida: indica a rentabilidade líquida das vendas realizadas no período considerado. Margem Líquida = Lucro Líquido / Vendas.
G) - Retorno sobre Investimento(ROI): retorno sobre o ativo total, determina a eficiência global da empresa, ou seja, o quanto ela consegue gerar
de lucro com os ativos que possui. ROI = Lucro Líquido / Ativo Total.

Demonstração de Resultado Do Exercício - DRE (Projetado)
Receitas
Receita Bruta de Vendas (+) 1.156,80 1.161,34 1.166,04 1.170,60 1.175,48 1.180,02 1.184,98 1.189,62 1.194,50 1.198,96 1.203,92 1.208,64 14.190,90 14.887,42 15.617,92 16.384,41 17.188,34 18.031,86 18.916,60 19.844,84 20.818,80 21.840,30
Dedução Dos Impostos (-) 112,56 113,00 113,46 113,90 114,37 114,82 115,30 115,75 116,22 116,66 117,14 117,60 1.380,77 1.448,55 1.519,62 1.594,20 1.672,43 1.754,50 1.840,58 1.930,90 2.025,67 2.125,06
» Impostos Federais 77,85 78,16 78,47 78,78 79,11 79,42 79,75 80,06 80,39 80,69 81,02 81,34 955,05 1.001,92 1.051,09 1.102,67 1.156,78 1.213,54 1.273,09 1.335,56 1.401,11 1.469,85
» ICMS 34,70 34,84 34,98 35,12 35,26 35,40 35,55 35,69 35,84 35,97 36,12 36,26 425,73 446,62 468,54 491,53 515,65 540,96 567,50 595,35 624,56 655,21
Receita Líquida de Vendas 1.044,24 1.048,34 1.052,58 1.056,70 1.061,10 1.065,20 1.069,69 1.073,87 1.078,28 1.082,30 1.086,78 1.091,04 12.810,12 13.438,87 14.098,29 14.790,20 15.515,92 16.277,36 17.076,01 17.913,94 18.793,14 19.715,24
Pagamento de Fornecedores 285,44 286,56 287,71 288,86 290,04 291,17 292,37 293,55 294,73 295,84 297,04 298,25 3.501,54 3.673,39 3.853,65 4.042,77 4.241,16 4.449,25 4.667,57 4.896,62 5.136,94 5.388,99
Margem de Contribuíção 758,81 761,78 764,87 767,84 771,06 774,03 777,32 780,33 783,55 786,46 789,74 792,79 9.308,58 9.765,48 10.244,64 10.747,43 11.274,76 11.828,10 12.408,44 13.017,32 13.656,19 14.326,25
Despesas Administrativas
Despesas (-) 210,91 211,63 212,35 213,08 213,81 214,55 215,28 216,02 216,76 217,51 218,26 219,01 2.579,16 2.687,77 2.801,70 2.921,22 3.046,61 3.178,16 3.316,15 3.460,92 3.612,80 3.772,12
» Despesas Fixas 180,41 181,14 181,86 182,59 183,32 184,05 184,79 185,53 186,27 187,02 187,76 188,51 2.213,26 2.321,86 2.435,79 2.555,32 2.680,70 2.812,25 2.950,24 3.095,01 3.246,89 3.406,21
» Depreciação 30,49 30,49 30,49 30,49 30,49 30,49 30,49 30,49 30,49 30,49 30,49 30,49 365,91 365,91 365,91 365,91 365,91 365,91 365,91 365,91 365,91 365,91
Salários / Encargos (-) 139,12 139,67 140,23 140,79 141,36 141,92 142,49 143,06 143,63 144,20 144,78 145,36 1.706,61 1.790,36 1.878,21 1.970,37 2.067,06 2.168,49 2.274,90 2.386,53 2.503,64 2.626,49
Resultado Operacional 408,79 410,48 412,29 413,97 415,89 417,57 419,55 421,25 423,16 424,75 426,71 428,42 5.022,80 5.287,35 5.564,73 5.855,83 6.161,08 6.481,45 6.817,38 7.169,87 7.539,76 7.927,64
Receitas / Despesas Não Operacionais

Juros de Enpréstimos 4,24 4,24 4,24 4,24 4,24 4,24 4,24 4,24 4,24 4,24 4,24 4,24 50,87 50,87 50,87 50,87 42,25 30,17 30,17 30,17 10,06
Lucro / Prejuízo 404,55 406,24 408,05 409,73 411,65 413,33 415,31 417,01 418,92 420,51 422,47 424,18 4.971,93 5.236,48 5.513,85 5.804,96 6.118,84 6.451,29 6.787,22 7.139,70 7.529,70 7.927,64

Fluxo de Caixa (Projetado)
Entradas
Investimento Inicial 4.782,03 4.782,03

Receita de Vendas 115,68 1.157,25 1.161,81 1.166,49 1.171,09 1.175,93 1.180,51 1.185,45 1.190,11 1.194,95 1.199,45 1.204,40 13.103,12 14.858,63 15.563,13 16.326,92 17.128,05 17.968,59 18.850,24 19.775,23 20.745,76 21.763,69
Empréstimos 1.417,97 2.667,97
Total de Entradas 6.315,68 1.157,25 1.161,81 1.166,49 1.171,09 1.175,93 1.180,51 1.185,45 1.190,11 1.194,95 1.199,45 1.204,40 19.303,12 14.858,63 15.563,13 16.326,92 17.128,05 17.968,59 18.850,24 19.775,23 20.745,76 21.763,69
Saídas
Pagamentos a Fornecedores 268,67 286,49 287,64 288,79 289,97 291,10 292,29 293,48 294,66 295,77 296,97 298,18 3.484,02 3.672,93 3.852,77 4.041,85 4.240,19 4.448,24 4.666,51 4.895,50 5.135,77 5.387,76
Despesas Fixas 180,41 181,14 181,86 182,59 183,32 184,05 184,79 185,53 186,27 187,02 187,76 188,51 2.213,26 2.321,86 2.435,79 2.555,32 2.680,70 2.812,25 2.950,24 3.095,01 3.246,89 3.406,21
» Assistência Técnica e Consultiva 30,95 31,07 31,19 31,32 31,44 31,57 31,70 31,82 31,95 32,08 32,21 32,34 379,63 398,26 417,81 438,31 459,82 482,38 506,05 530,88 556,93 584,26
» Assistência Médica 0,70 0,70 0,70 0,71 0,71 0,71 0,72 0,72 0,72 0,72 0,73 0,73 8,58 9,00 9,44 9,90 10,39 10,90 11,43 11,99 12,58 13,20
» Seguros Contratados 0,64 0,65 0,65 0,65 0,66 0,66 0,66 0,66 0,66 0,67 0,67 0,67 7,90 8,29 8,70 9,13 9,57 10,04 10,54 11,05 11,60 12,17
» Assistência Jurídica 1,92 1,93 1,94 1,94 1,95 1,96 1,97 1,98 1,98 1,99 2,00 2,01 23,57 24,73 25,94 27,21 28,55 29,95 31,42 32,96 34,58 36,28
» Assistência Contábil 3,16 3,17 3,19 3,20 3,21 3,22 3,24 3,25 3,26 3,28 3,29 3,30 38,78 40,68 42,68 44,77 46,97 49,27 51,69 54,23 56,89 59,68
» Refeições e Lanches 10,16 10,20 10,24 10,28 10,32 10,36 10,41 10,45 10,49 10,53 10,57 10,62 124,63 130,75 137,17 143,90 150,96 158,37 166,14 174,29 182,84 191,81
» Material de Escritório 2,72 2,73 2,74 2,75 2,76 2,77 2,78 2,79 2,80 2,81 2,83 2,84 33,31 34,94 36,66 38,45 40,34 42,32 44,40 46,58 48,86 51,26
» Taxas Bancárias 0,57 0,58 0,58 0,58 0,58 0,58 0,59 0,59 0,59 0,59 0,60 0,60 7,02 7,37 7,73 8,11 8,51 8,92 9,36 9,82 10,30 10,81
» Locação de Software 7,12 7,14 7,17 7,20 7,23 7,26 7,29 7,32 7,34 7,38 7,40 7,43 87,28 91,56 96,05 100,77 105,71 110,90 116,34 122,05 128,04 134,32
» Viagens e Estadias 0,97 0,97 0,98 0,98 0,98 0,99 0,99 1,00 1,00 1,00 1,01 1,01 11,89 12,47 13,08 13,72 14,40 15,10 15,85 16,62 17,44 18,30
» Comunicações (Telefone, Fax, Correios, Etc) 4,88 4,90 4,92 4,94 4,96 4,98 5,00 5,02 5,04 5,06 5,08 5,10 59,84 62,78 65,86 69,09 72,48 76,04 79,77 83,68 87,79 92,10
» Manutenção de Equipamentos 116,63 117,10 117,57 118,04 118,51 118,99 119,46 119,94 120,42 120,90 121,38 121,87 1.430,82 1.501,03 1.574,68 1.651,95 1.733,02 1.818,06 1.907,27 2.000,86 2.099,04 2.202,04
Salários / Encargos 139,12 139,67 140,23 140,79 141,36 141,92 142,49 143,06 143,63 144,20 144,78 145,36 1.706,61 1.790,36 1.878,21 1.970,37 2.067,06 2.168,49 2.274,90 2.386,53 2.503,64 2.626,49
Investimentos (Ativos) 6.200,00 7.290,00
Despesas Tributárias 112,56 113,00 113,46 113,90 114,37 114,82 115,30 115,75 116,22 116,66 117,14 1.263,17 1.445,43 1.513,70 1.587,99 1.665,91 1.747,66 1.833,41 1.923,38 2.017,77 2.116,78
» Impostos Federais 77,85 78,16 78,47 78,78 79,11 79,42 79,75 80,06 80,39 80,69 81,02 873,71 999,77 1.046,99 1.098,37 1.152,27 1.208,81 1.268,12 1.330,35 1.395,64 1.464,12
» ICMS 34,70 34,84 34,98 35,12 35,26 35,40 35,55 35,69 35,84 35,97 36,12 389,47 445,66 466,71 489,62 513,64 538,85 565,29 593,02 622,13 652,66
Despesas Financeiras 21,57 21,57 21,57 21,57 21,57 21,57 21,57 21,57 21,57 21,57 21,57 21,57 258,83 258,83 258,83 258,83 215,20 154,13 154,13 154,13 51,38
Juros de Empréstimos + Encargos 4,24 4,24 4,24 4,24 4,24 4,24 4,24 4,24 4,24 4,24 4,24 4,24 50,87 50,87 50,87 50,87 42,25 30,17 30,17 30,17 10,06
Amortização de Empréstimos 17,33 17,33 17,33 17,33 17,33 17,33 17,33 17,33 17,33 17,33 17,33 17,33 207,95 207,95 207,95 207,95 172,96 123,96 123,96 123,96 41,32
Total Das Saídas 6.809,77 741,43 744,30 747,20 750,12 753,01 755,96 758,93 761,88 764,78 767,74 770,77 15.125,89 9.489,40 9.939,30 10.414,35 10.869,07 11.330,76 11.879,19 12.454,55 12.955,44 13.537,24
Caixa
Saldo Real de Caixa -494,09 415,83 417,51 419,29 420,97 422,91 424,56 426,52 428,23 430,16 431,71 433,63 4.177,23 5.369,23 5.623,83 5.912,57 6.258,98 6.637,83 6.971,05 7.320,68 7.790,32 8.226,45
Fluxo de Caixa Acumulado -494,09 -78,27 339,24 758,54 1.179,51 1.602,42 2.026,98 2.453,49 2.881,72 3.311,89 3.743,60 4.177,23 4.177,23 9.546,46 15.170,28 21.082,85 27.341,83 33.979,66 40.950,72 48.271,39 56.061,71 64.288,16
Despesas Não Desembolsáveis

Depreciação 30,49 30,49 30,49 30,49 30,49 30,49 30,49 30,49 30,49 30,49 30,49 30,49 365,91 365,91 365,91 365,91 365,91 365,91 365,91 365,91 365,91 365,91
Saldo Final De Caixa -524,58 385,33 387,01 388,80 390,48 392,42 394,06 396,02 397,74 399,67 401,22 403,14 3.811,32 5.003,32 5.257,92 5.546,66 5.893,08 6.271,92 6.605,14 6.954,77 7.424,41 7.860,54

Balanço Patrimonial (Projetado)
ATIVO
Ativo Circulante
Caixa e Bancos (+) 4.177,23 9.546,46 15.170,28 21.082,85 27.341,83 33.979,66 40.950,72 48.271,39 56.061,71 64.288,16
Duplicatas a Receber (+) 1.087,78 1.116,56 1.171,34 1.228,83 1.289,13 1.352,39 1.418,74 1.488,36 1.561,41 1.638,02
Total do Ativo Circulante 5.265,00 10.663,01 16.341,63 22.311,68 28.630,96 35.332,05 42.369,46 49.759,76 57.623,12 65.926,19
Ativo Permanente
Imobilizado (+) 6.200,00 6.200,00 6.200,00 6.200,00 6.200,00 6.200,00 6.200,00 6.200,00 6.200,00 6.200,00
Depreciação (-) 365,91 731,82 1.097,73 1.463,64 1.829,55 2.195,45 2.561,36 2.927,27 3.293,18 3.659,09
Total do Ativo Permanente 5.834,09 5.468,18 5.102,27 4.736,36 4.370,45 4.004,55 3.638,64 3.272,73 2.906,82 2.540,91
Total do Ativo 11.099,09 16.131,19 21.443,90 27.048,04 33.001,41 39.336,60 46.008,10 53.032,49 60.529,94 68.467,09
PASSIVO + PL
Passivo Circulante
Impostos e Taxas (+) 117,60 120,71 126,64 132,85 139,37 146,21 153,38 160,91 168,81 177,09
Pagamentos a Fornecedores (+) 17,52 17,98 18,86 19,78 20,76 21,77 22,84 23,96 25,14 26,37
Empéstimos e Financiamentos (+) 207,95 207,95 207,95 172,96 123,96 123,96 123,96 41,32
Total do Passivo Circulante 343,07 346,64 353,45 325,59 284,08 291,94 300,18 226,19 193,95 203,46
Passivo Exigível a Longo Prazo
Empréstimos e Financiamentos (+) 1.002,06 794,11 586,16 413,20 289,24 165,28 41,32
Total do Passivo Exigível a Longo Prazo 1.002,06 794,11 586,16 413,20 289,24 165,28 41,32
Total do Passivo 1.345,13 1.140,75 939,60 738,79 573,32 457,22 341,50 226,19 193,95 203,46
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital Social (+) 4.782,03 4.782,03 4.782,03 4.782,03 4.782,03 4.782,03 4.782,03 4.782,03 4.782,03 4.782,03
Lucros / Prejuízos Acumulados (+) 4.971,93 10.208,41 15.722,26 21.527,22 27.646,06 34.097,34 40.884,56 48.024,26 55.553,96 63.481,60
Total do Patrimônio Líquido 9.753,96 14.990,44 20.504,30 26.309,25 32.428,09 38.879,38 45.666,59 52.806,29 60.336,00 68.263,63
Total Passivo + PL 11.099,09 16.131,19 21.443,90 27.048,04 33.001,41 39.336,60 46.008,10 53.032,49 60.529,94 68.467,09

Gráficos
Gráfico I
Receitas x Custos (Projetado) - Valores em R$/Mil

30.000,00
25.000,00
20.000,00
15.000,00
Receita de Vendas
Saídas
10.000,00
Linear (Receita de Vendas)
Linear (Saídas)
5.000,00
0,00
-5.000,00
-10.000,00
Gráfico II
Fluxo de Caixa (Projetado) - Valores em R$/Mil

10.000,00
8.000,00
6.000,00
4.000,00
Fluxo de Caixa
Linear (Fluxo de Caixa)
2.000,00
0,00
-2.000,00
-4.000,00

Gráfico III
Fluxo de Caixa Acumulado (Projetado) - Valores em R$/Mil

70.000,00
60.000,00
50.000,00
40.000,00
30.000,00
Fluxo De Caixa
Linear (Fluxo De Caixa)
20.000,00
10.000,00
0,00
-10.000,00
-20.000,00

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Pedreira HVB Ltda – BRITEC

1.1. ENUNCIADO DO PROJETO

1.3. PRINCIPAIS PRODUTOS OFERTADOS PELA BRITEC

1.4. MERCADO ALVO POTENCIAL A SER ATENDIDO COM O PROJETO DE EXPANSÃO

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1.5. MONTANTE DO FINANCIAMENTO DESTINADO AO INVESTIMENTO

1.6. ESTIMATIVAS DE FATURAMENTO, DO PRAZO DE RETORNO E DA RENTABILIDADE.

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2.1. HISTÓRICO E PERSPECTIVAS

A empresa tem origem no processo de ampliação e diversificação de atividades da BARSIL

2.2. DESCRIÇÃO DE BENS PRODUZIDOS E COMERCIALIZADOS

Os itens constantes da linha de bens produzidos e comercializados pela BRITEC são

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a) Estrutura Societária - A empresa é constituída sob o regime de Sociedade Limitada regida

b) Estrutura Tributária - A empresa está enquadrada no regime tributário do "Lucro

c) Alvarás e licenças legais para funcionamento1 – A BRITEC atende rigorosamente à todos os

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3.1. ASPECTOS PRELIMINARES

Como acima mencionado, as atividades da Pedreira BRITEC estão relacionadas ao fornecimento

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3.2. PANORAMA ATUAL E PRINCIPAIS TENDÊNCIAS DO SETOR

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3.3. MERCADO ALVO A SER ATENDIDO

3.4. APLICAÇÃO DOS AGREGADOS OFERTADOS PELA BRITEC

3.4.1. Uso em concreto

a) contribuir com grãos capazes de resistir aos esforços solicitantes;

b) resistir ao desgaste à ação de intempéries;

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d) contribuir para a redução do custo do concreto.

As propriedades exigidas da rocha da brita são: resistência à compressão simples, à tração, ao

3.4.2. Lastro de vias férreas

3.4.3. Pavimentos de estradas

A brita é usada nos pavimentos das estradas, na base, no macadame hidráulico, no

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4.1. Fluxo Operacional

4.1.1. Descrição do Fluxo Operacional

4.1.1.1. Processo de Britagem2

4.1.1.1.1. Equipamentos necessários: Escavadeira, caminhão basculante, pá

a) - O processo de produção tem início com a perfuração da rocha (mica xisto)

b) - Em sequência ocorre o desmonte da rocha mediante a detonação dos

c) - Após o desmonte inicia-se o procedimento de carregamento e transporte da

d) - Após a britagem primária a rocha já fragmentada segue por esteiras

e) - Do pulmão primário a rocha segue por transportadores de correia até até a

f) - Após a britagem secundária a rocha segue para o pulmão secundário.

g) - Do pulmão secundário à rocha é encaminhada à britagem terciária.

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i) - Após todas as fases anteriores, os produtos então remanescentes são

j) - Preservação do produto: O produto não tem validade e pode ser colocado e

4.1.1.2. Processo de produção do CBUQ - Concreto Betuminoso Usinado a Quente3

4.1.1.2.1. Equipamentos necessários: Pá mecânica, usina de asfalto com silos

4.1.1.2.2. Materiais a serem utilizados: Agregados de acordo com o traço do cliente e

a) - Os silos armazenam e dosam os agregados (minério virgem) de forma

b) - Os agregados dosados entram em um secador, tipo de cilindro rotativo

c) - o material agregado é inserido no secador na extremidade oposta ao

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e ) - Ao mesmo tempo, o sistema de dosagem de "CAP" injeta este ligante - seguindo

f) - Revolvida com grande energia pelos braços do misturador, a mistura resultante é

g) - Através de um elevador, esta mistura é direcionada para um silo de armazenamento,

h) - Preservação do produto: No caso de CBUQ - convencional, o produto tem

4.2. Planejamento da Capacidade de Produção

4.2.1. Capacidade de Produção