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COOPERAÇÃO E COMPETIÇÃO:
CONSEQUÊNCIAS NA INTERNACIONALIZAÇÃO
DA SHIPPING INDUSTRY NO BRASIL
ITAJAÍ
2019
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PROBLEMA DE PESQUISA
OBJETIVO DA PESQUISA
Objetivos específicos
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• Identificar as estratégias de atuação dos armadores internacionais no Brasil.
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voltado à aspectos de coopetição como fator determinante para a competitividade
e internacionalização dos armadores globais que atuam na costa brasileira.
APORTE TEÓRICO
INTERNACIONALIZAÇÃO
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ESTRATÉGIAS DE COMPETIÇÃO E COOPERAÇÃO
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fundamentalmente de preços de frete marítimo acessíveis e competitivos (BLOOR et al.,
2006; LUN et al., 2015).
A indústria marítima brasileira passou por grandes transformações nas últimas
décadas, com forte incremento de suas atividades, consequência da evolução da
economia no país. Hoje o Brasil tem linhas com serviços regulares de importação e
exportação de contêineres para todos os principais mercados, na sua maior parte com
escalas semanais nos principais portos do país.
METODOLOGIA DA PESQUISA
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EMPRESAS DO ESTUDO
EMPRESA (A)
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contêineres. Do total dos 697 navios, apenas 45,4% são embarcações de propriedade
da empresa, sendo as demais embarcações arrendadas.
EMPRESA (B)
EMPRESA (C)
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EMPRESA (E)
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decisões relacionadas a coopetição
entre armadores são tomadas na
Processos de fusões ou aquisições têm sido
matriz, tendo os escritórios locais um frequente nos últimos anos, em que os
armadores têm buscado a otimização de
papel coadjuvante nesse processo.
recursos e maximização de ganhos, visando
Os últimos anos têm sido de a maior internacionalização possível de
seus processos
grandes mudanças e transformações
na shipping industry a nível global, mas
suas consequências também afetam as operações dos armadores internacionais na
costa brasileira.
Cooperação na forma de fusões ou aquisições e enraizamento das empresas
internacionais de navegação no país ocorrem nas operações de navegação de
cabotagem na costa brasileira. A relação de coopetição entre uma empresa focal e seus
concorrentes pode afetar assim as ações competitivas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Destaca-se como ponto relevante o tempo que as empresas levam até formar um
joint-service - média de 6 meses a 1 ano - pois vários aspectos precisam ser analisados
e alinhados para que se tenha um consenso.
Muitas dessas empresas, como as pesquisas, apenas conseguem chegar em
locais ou mercados distantes da sua principal região de atuação pois fazem parcerias
com concorrentes que por sua vez tem mais expertise ou mais foco em diferentes
regiões.
Os armadores pesquisados mencionam que existem mais pontos positivos do que
negativos na aliança via coopetição.
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RECOMENDAÇÕES GERENCIAIS
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REFERÊNCIAS
ASGARI, Nasrin; FARAHANI, Reza Z.; GOH, Mark. Network design approach for hub
ports-shipping companies competition and cooperation. Transportation Research Part
A, v. 48, p. 1–18, 2013.
PEREIRA, Antonio José Patrocinio; GOMES, Josir Simeone. Um estudo das estratégias
de internacionalização das indústrias farmacêuticas brasileiras. Revista de
Contabilidade e Organizações, v. 29, p. 68-79, 2017.
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ROIG-TIERNO, Norat; KRAUS, Sascha; CRUZ, Sonia. The relation between coopetition
and innovation/entrepreneurship. Review Management Science, v. 12, p. 379–383,
2018.
STAMATOVIC, Kristijan; LANGEN, Peter de; GROZNIK, Ales. Port cooperation in the
North Adriatic ports. Transportation Business & Management, 2018.
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