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EDIÇÃO 5 - 1 / 2021

CAMARÃO NEWS
EXTRA, EXTRA, EXTRA.
O CAMARÃO NEWS ESTÁ DE VOLTA!!!
COM MUITA NOVIDADE E UNIÃO.
Fundamental I e II unidos pela garantia do acesso à informação.

Pandemia e os desastres
“naturais”.
Por LUANA ROCHA – 9º A

Nessa reportagem Luana aponta uma grave


problemática da pandemia, principalmente em
nosso país.

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Contatos: 99118-7860 O que o Camarão tem na cabeça?
camaraonews21@gmail.com
É com muito prazer que nós, as Nesse espaço
Depressão no Brasil. editoras-chefes e as professoras divulgaremos mensal-
Por BRENDA GONÇALVES - 7ºD orientadoras do Camarão News mente as ações dos
apresentamos a nova coluna: O que o estudantes, professoras,
Camarão tem na cabeça? professores e equipe.
Enfim, aqui você ficará
“Pensar, criar e por dentro de tudo o que
resignificar juntos. ocorre na nossa escola.
Para mim, União é o Nessa edição
Nessa reportagem Brenda Golçalves segredo vocês poderão saber mais
destaca a importância da discussão e acesso a e a potência sobre os Roteiros de
informações sobre o assunto, que deve ser do Camarão”. Estudos do Fundamental
tratado com seriedade e apoio médico. Professora Mayara Viana
Confirma a matéria completa na página 2.
II.

NESTA EDIÇÃO
ROTEIROS CLASSIFICADOS VA – SIM – NA
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EDIÇÃO 5 - 1 / 2021 JORNAL

SOCIAL
SAÚDE
Pamdemia e os desastres “naturais”.
POR LUANNA ROCHA – 9º A No Brasil, grande parte das pessoas
Depressão no Brasil
são de classe média baixa, essas pessoas
POR BRENDA GONÇALVES – 7ºD
Não é novidade para ninguém acabam sendo extremamente afetadas pela
que a pandemia foi uma grande pandemia, pois dependem do trabalho
“bomba”, em questão de dias, o mundo Na pandemia da Covid 19, o mundo
para sustentar a família, por isso não
inteiro já estava envolvido. inteiro foi afetado de diversas maneiras,
podem ficar em casa, sendo assim, mais
porém, teve uma questão em específico que se
Mas afinal, o que é uma expostas ao vírus, consequentemente,
pandemia? destacou: a depressão.
infectadas.
Pandemia descreve uma situação Ao contrário do que muitos pensam o
Muitas pessoas sentem fome hoje
em que uma doença ameaça muitas grupo mais atingido por essa doença não são os
em dia, mas não aquela fome de pegar
jovens, e sim, os idosos. De acordo com uma
pessoas ao mesmo tempo, e em todo o comida na geladeira, fome de morrer,
pesquisa feita em 2019 pelo IBGE (Instituto
mundo. fome de não ter nada, às vezes, não tem
A palavra em si, não é ligada à Brasileiro de Geografia e Estatística) a
nem uma casa.
depressão atinge cerca de 13% da população
doença, mas sim pelo espalhamento Os desastres “naturais”, acabam
entre 60 e 64 anos de idade.
geográfico. sendo o abandono de pessoas, fome de
Ter acesso às informações do IBGE
Agora que já sabemos o que é pessoas, pessoas sem casa, tudo isso acaba
facilitam a organização de campanhas para
pandemia, vamos falar um pouco se tornando “natural” já que acontece há
sobre os desastres “naturais”. auxiliar a população.
muito tempo.
Durante a pandemia da Covid 19, houve
Quando escrevo que a pandemia E o que podemos fazer sobre isso? Só
afetou o mundo e causou desastres um aumento de 10% nos índices de depressão
escrever não basta. Podemos e devemos, se
“naturais”, quero dizer que além de e ansiedade. Atingindo pessoas de todas as
tivermos condições, ajudar com comida
afetar o sistema imunológico de idades.
aqueles que não podem comer, ajudar com
muitos, ela também foi responsável "Isso foi se estabilizando ao longo de
roupas aqueles que não podem comprar,
2020, até voltar aos níveis de antes", relata o
por um aumento grande na fome e na ajudar como puder o próximo, isso já
falta de dinheiro de muitas famílias. psiquiatra André Brunoni, da USP
ajuda bastante o mundo.
(Universidade de São Paulo). Essa estabilidade
ocorreu devido as campanhas de apoio às
pessoas em isolamento.
HUMANIDADE Porém o assunto ainda é preocupante,
pois o Brasil é o segundo país do mundo com
maior índice de depressão, ficando atrás
O RISO somente dos Estados Unidos, que carrega 5,9%
da população.
POR G2 DO 4ºD Por isso se estiver passando por algo
desse tipo, procure um profissional ou uma
Através da leitura de um pequeno trecho do livro O Riso, de Henri Bergson. pessoa que confie, depressão não é brincadeira
“Não há cômico fora do que é propriamente humano. (...) Não apreciamos o e pode levar a morte.
cômico se nos sentíssemos isolados. Aparentemente o riso tem necessidade de eco.
(...) Nosso riso é sempre o riso de um grupo.”
A professora Mayara perguntou aos alunos do 4º ano na Etapa Remota e para
suas famílias sobre o que fazia eles rirem, e nós do presencial selecionamos as LEMBRETES DO BEM
melhores respostas.
Muitos responderam piadas e memes. A mãe da Luna do 4ºA disse: “Conversar
com meus amigos”. O Gabriel do 4ºC disse que “qualquer coisa faz ele rir”, ele é
muito feliz.
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Mas a resposta que mais gostamos foi a do Luan, irmão do Téo Borelli, disse: Sociais!
“Ver outra pessoa rindo, quando eu a vejo rindo eu dou risada também.
É verdade, concordamos com o Luan, nada mais legal do que ver alguém rindo
bastante. O sorriso é uma coisa que entendemos ao ver no outro. @empaulorenato_escoladocamarao
Então é isso, agora nós queremos saber: O que faz você rir? Mande sua resposta
para esse WhatsApp: 99118-7860 ou lá na Secretaria da escola, que nós vamos
publicar na próxima edição. PAULO RENATO COSTA SOUZA

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O QUE É QUE TEM NA CABEÇA DO CAMARÃO.


CLASSIFICADOS
Criação dos Roteiros
POR
PORANA VITÓRIA – 9ºA
ANAVITÓRIA 7ºD

Dois mil e vinte foi um ano difícil, dois mil e vinte um chegou e com a volta às aulas
tudo mudou, inclusive o modo de ensino.
Depois de vários estudos, os professores do Paulo Renato do Fundamental II
optaram por aplicar Roteiros Didáticos que incluem todas as matérias.
Nesta coluna apresento a vocês, com base em minha entrevista com a Professora
Melissa Borelli, o início de como esses roteiros foram criados.
A ideia dos roteiros partiu de diversos professores da escola. Os estudos por meio
dos roteiros já são utilizados em várias escolas no Brasil.
As conversas entre os professores aconteceram e acontecem durante os horários de
atividades individuais, nas reuniões coletivas - priorizando o máximo os encontros
virtuais devido a pandemia.
Todos os professores concordaram com o roteiro, e em 2020 eles trabalharam muito
com essa abordagem
Em média o roteiro leva de duas a três semanas para ficar pronto. Desde a definição
dos temas centrais até a hora da impressão.
Analisando essa trajetória percebemos que o roteiro dá um “trabalhinho”, tanto para
ser pensado, quanto produzido. Por isso o desempenho dos alunos em relação ao roteiro
é muito importante, pois ele é pensado minimamente para todos os alunos e todas as
alunas.
E daqui para frente vocês ainda vão ler bastante sobre os roteiros aqui no Camarão
News.

FOLHETIM
NESSA EDIÇÃO POR JHENEFER MANOELA MARTINS MEDEIROS – 9ºB
Maria é uma jovem mulher, beirando os 25 anos de idade. Após a
morte de seu marido, ela buscava recomeçar em um novo local. Juntou todas
suas economias e viajou até uma ilha onde conseguiu uma pequena casa para
morar.
O local não era dos melhores, a estrada de sua nova casa não possuía
nome, sendo difícil localização, já os vizinhos não faziam questão de desejar
nem ao menos um bom dia, e com isso poderia fazer uma longa lista de pontos
negativos. Mas uma coisa que Maria não poderia negar... A estrada portava
um riacho maravilhoso e com muitos camarões.
Nos primeiros meses que se mudou, conseguiu fazer duas amizades.
Julia, uma mulher de meia idade, gentil e gordinha, dona de 5 gatos de rua. E
Ana, uma jovem recém casada, loira e com lindos olhos azuis, Maria não sabe
como lidar com ela, por conta da personalidade forte e o estresse que sempre
carrega por culpa do marido.
Nos dias mais quentes, se reunia com as duas mulheres para lavar
roupa no riacho, a água brilhava e refletia muita beleza. Crianças brincavam
com a água e alguns homens recolhiam camarões.
A boca de Maria salivava em imaginar provar os camarões, porém
achava cruel ter que os matar apenas para a satisfazer... pelo visto teria que
se contentar com o que tinha em casa.
O papo das três no riacho sempre eram os mesmos, Júlia sobre seus
gatos e como desejava que eles dessem cria, e quanto a Ana, sobre seu marido
problemático.
Ana a cada frase soltava um insulto, deixando Maria cabisbaixa, nunca
sabia como ajudar a loira com seus problemas. Mas Julia sempre conseguia
animar novamente.
A vida de viúva não se mostrava mais tão solitária e entediante, mesmo
com poucos vizinhos. A estrada possuía muita terra, imaginava que
futuramente poderia encher de árvores e os espaços abertos com casas.
Contudo uma coisa a preocupava, o péssimo estado que o riacho ia
tomando a cada dia. Antes água limpa e transparente, aos poucos ficando
fedida e suja de uma cor amarronzada. Uma série de moradores passando mal,
comiam os camarões e logo em seguida apareciam mortos. Se você também tem algum produto e/ou
Alguém envenenou o rio e os camarões, mas a ignorância fazia as serviço que queira divulgar, esse espaço é seu.
pessoas continuarem a ir buscar mais. Procure a nossa equipe que sua divulgação sai
Algumas semanas passaram... E logo meses.
QUEM SERÁ QUE ENVENENOU O RIO?
na próxima edição.
CONFIRA A CONTINUAÇÃO NA PRÓXIMA EDIÇÃO 😊

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VA – SIM – NAS
POR ANA CLARA SILVA – 9ºD

No 2° bimestre, os alunos do sétimo ano


trabalharam com um roteiro sobre vacinas,
pandemias, entre outros. Com o objetivo de
compreender os fatores históricos, científicos e
sociais envolvidos na criação de uma vacina e
também discutir sua relevância para a saúde
pública.
Conversamos com alguns alunos para saber
a opinião deles sobre a importância de um
roteiro como esse. O Luan do 7°A disse: “É
importante conscientizar as pessoas e com isso
fazê-las/incentivá-las a tomar a vacina”.
O roteiro foi finalizado com a divulgação de
uma campanha de vacinação, onde os alunos
fizeram estes cartazes. Apreciem a genialidade
dos meus colegas de escola.

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