Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PRODUTOS NATURAIS
HEALTH CARE
GUIA DE
PRODUTOS NATURAIS
Nota: Os autores e o editor não poderão, em tempo algum, ser responsabilizados por terceiros
que venham a exigir, requerer ou reivindicar ressarcimentos ou indenizações, alegando quaisquer
danos, prejuízos ou perdas causadas, direta ou indiretamente, pelo uso da informação contida
neste guia.
Goiânia - 2010
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para depressão: 150-300 mg/dia (1, 2).
• Para síndrome da fibromialgia primária (SFP): 100 mg
três vezes ao dia por até 1 mês (3).
Reações • Anorexia.
Adversas: • Azia.
• Diarreia.
• Dor estomacal.
• Eosinofilia assintomática.
• Eructação.
• Flatulência.
• Náusea.
• Síndrome de eosinofilia-mialgia.
• Vômito.
Interações: Medicamentos:
• Antidepressivos – Grave.
• Carbidopa – Moderado.
• Dextrometorfano – Moderado.
• Inibidores da monoamina oxidase – Grave.
• Meperidina – Moderado.
• Pentazocina – Moderado.
• Tramadol – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos com propriedades serotonérgicas (4).
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Cirurgia.
• Síndrome de Down (5).
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Interações: Medicamentos:
• Amoxicilina - Grave (3).
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 FDA. Center for Food Safety and Applied Nutrition, Office of Premarket Approval, EAFUS:
A food additive database. Available at: vm.cfsan.fda.gov/~dms/eafus.html.
2 Jensen CD, Spiller GA, Gates JE, et al. The effect of acacia gum and a water-soluble
dietary fiber mixture on blood lipids in humans. J Am Coll Nutr 1993;12:147-54.
3 Eltayeb IB, Awad AI, Elderbi MA, Shadad SA. Effect of gum arabic on the absorption of a
single oral dose of amoxicillin in healthy Sudanese volunteers. J Antimicrob Chemother
2004;54:577-8.
4 Lust J. The herb book. New York, NY: Bantam Books, 1999.
5 Haskell WL, Spiller GA, Jensen CD, Ellis BK, Gates JE. Role of water-soluble dietary fiber
in the management of elevated plasma cholesterol in healthy subjects. Am J Cardiol .
1992;69:433-439.
Reações • Ansiedade.
Adversas: • Redução ou aumento de apetite.
• Sonolência
• Náusea.
• Vômito.
• Hipomania.
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Transtorno bipolar.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Reações Oral:
Adversas: • Cólicas abdominais.
• Diarreia.
• Fadiga.
• Insônia.
• Náusea.
• Sonolência.
Interações: Medicamentos:
• Estrógenos – Moderado.
• Flufenazina – Moderado.
• Varfarina – Baixo.
Ervas e suplementos:
• Vitamina C.
Alimentos:
• Ferro.
Doenças ou condições:
• Gota (2).
• Nefrolitíase (2).
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 The Review of Natural Products by Facts and Comparisons. St. Louis, MO: Wolters
Kluwer Co., 1999.
2 McKevoy GK, ed. AHFS Drug Information. Bethesda, MD: American Society of Health-
System Pharmacists, 1998.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para depressão em idosos: 1500-3000 mg diariamente
dividida em duas ou mais administrações (5, 6).
• Para doença de Alzheimer: 1500-4000 mg diariamente,
dividido em duas ou três administrações durante o dia (1, 2,
3).
• Para doença de Peyronie: 1 g duas vezes ao dia por 3
meses (7).
• Para falha de memória relacionada à idade: 1500-2000
mg diariamente dividida em duas ou mais administrações (4).
• Para infertilidade masculina: 1 g de acetil-L-carnitina mais
2 g de L-carnitina diariamente (8).
• Para melhora da eficácia do sildenafil no tratamento de
disfunção erétil após prostatectomia radical retropúbica
nerve sparing bilateral: 2 g/dia (26).
• Para melhora da fadiga e dores musculares em idosos: 2
g/dia (28).
• Para melhora da fadiga em pacientes com esclerose
múltipla: 1 g uma a duas vezes ao dia (25).
• Para neuropatia diabética: 1500 a 3000 mg por dia
divididos em várias administrações (10, 11).
• Para sintomas de deficiência de testosterona
relacionada à idade: 2 g de acetil-L-carnitina mais 3 g de
propionil-L-carnitina diariamente (9).
• Para tratamento de distimia: 500 mg duas vezes ao dia
(27).
• Para tratamento de encefalopatia hepática: 2 g/dia (29).
Intravenosa:
• Para isquemia cerebral crônica: Dose única de 1500 mg
(12, 13).
Intramuscular:
• Para neuropatia diabética periférica: 500-1000 mg
diariamente (14).
Reações Oral:
adversas: • Agitação (inquietação e hiperatividade motora) (17, 3, 10).
• Distúrbio gastrintestinal.
• Náusea.
• Odor corporal induzido pela droga (25).
• Vômitos.
Interações: Medicamentos:
• Acenocoumarol – Grave.
Ervas e suplementos:
• D-carnitina.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Convulsões.
• Hipotireoidismo.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
1 Thal LJ, Carta A, Clarke WR, et al. A 1-year multicenter placebo-controlled study of acetyl-L-carnitine in
Referências: patients with Alzheimer's Disease. Neurology 1996;47:705-11.
2 Sano M, Bell K, Cote L, et al. Double-blind parallel design pilot study of acetyl levocarnitine in patients with
Alzheimer's Disease. Arch Neurol 1992;49:1137-41.
3 Rai G, Wright G, Scott L, et al. Double-blind, placebo controlled study of acetyl-l-carnitine in patients with
Alzheimer's dementia. Curr Med Res Opin 1990;11:638-47.
4 Passeri M, Cucinotta D, Bonati PA, et al. Acetyl-L-carnitine in the treatment of mildly demented elderly
patients. Int J Clin Pharmacol Res 1990;10:75-9.
5 Bella R, Biondi R, Raffaele R, Pennisi G. Effect of acetyl-L-carnitine on geriatric patients suffering from
dysthymic disorders. Int J Clin Pharmacol Res 1990;10:355-60.
6 Garzya G, Corallo D, Fiore A, et al. Evaluation of the effects of L-acetylcarnitine on senile patients suffering
from depression. Drugs Exp Clin Res 1990;16:101-6.
7 Biagiotti G, Cavallini G. Acetyl-L-carnitine vs tamoxifen in the oral therapy of Peyronie's disease: a preliminary
report. BJU Int 2001;88:63-7.
8 Lenzi A, Sgro P, Salacone P, et al. A placebo-controlled double-blind randomized trial of the use of combined l-
carnitine and l-acetyl-carnitine treatment in men with asthenozoospermia. Fertil Steril 2004;81:1578-84.
9 Cavallini G, Caracciolo S, Vitali G, et al. Carnitine versus androgen administration in the treatment of sexual
dysfunction, depressed mood, and fatigue associated with male aging. Urology 2004;63:641-6.
10 De Grandis D, Minardi C. Acetyl-L-carnitine (levacecarnine) in the treatment of diabetic neuropathy. A long-
term, randomised, double-blind, placebo-controlled study. Drugs R D 2002;3:223-31.
11 Sima AAF, Calvani M, Mehra M, et al. Acetyl-L-carnitine improves pain, nerve regeneration, and vibratory
perception in patients with chronic diabetic neuropathy: An analysis of two randomized, placebo-controlled trials.
Diabetes Care 2005;28:89-94.
12 Postiglione A, Soricelli A, Cicerano U, et al. Effect of acute administration of L-acetyl carnitine on cerebral
blood flow in patients with chronic cerebral infarct. Pharmacol Res 1991;23:241-6.
13 Rosadini G, Marenco S, Nobili F, et al. Acute effects of acetyl-L-carnitine on regional cerebral blood flow in
patients with brain ischaemia. Int J Clin Pharmacol Res 1990;10:123-8.
14 Onofrj M, Fulgente T, Melchionda D, et al. L-acetylcarnitine as a new therapeutic approach for peripheral
neuropathies with pain. Int J Clin Pharmacol Res 1995;15:9-15.
15 Cucinotta D, Passeri M, Ventura S, et al. Multicenter clinical placebo-controlled study with acetyl-L-carnitine
(ALC) in the treatment of mildly demented elderly patients Drug Development Res 1988;14:213-6.
16 Tempesta E, Troncon R, Janiri L, et al. Role of acetyl-L-carnitine in the treatment of cognitive deficit in chronic
alcoholism. Int J Clin Pharmacol Res 1990;10:101-7.
17 Spagnoli A, Lucca U, Menasce G, et al. Long-term acetyl-L-carnitine treatment in Alzheimer's Disease.
Neurology 1991;41:1726-32.
18 Brooks JO 3rd, Yesavage JA, Carta A, Bravi D. Acetyl L-carnitine slows decline in younger patients with
Alzheimer's disease: a reanalysis of a double-blind, placebo-controlled study using the trilinear approach. Int
Psychoger 1998;10:193-203.
19 Pettegrew JW, Klunk WE, Panchalingam K, et al. Clinical and neurochemical effects of acetyl-L-carnitine in
Alzheimer's disease. Neurobiol Aging 1995;16:1-4.
20 Salvioli G, Neri M. L-acetylcarnitine treatment of mental decline in the elderly. Drugs Exp Clin Res
1994;20:169-76.
21 Montgomery SA, Thal LJ, Amrein R. Meta-analysis of double blind randomized controlled clinical trials of
acetyl-L-carnitine versus placebo in the treatment of mild cognitive impairment and mild Alzheimer's disease. Int
Clin Psychopharmacol 2003;18:61-71.
22 Vicari E, La Vignera S, Calogero AE. Antioxidant treatment with carnitines is effective in infertile patients with
prostatovesiculoepididymitis and elevated seminal leukocyte concentrations after treatment with nonsteroidal
anti-inflammatory compounds. Fertil Steril 2002;78:1203-8.
23 Scarpini E, Sacilotto G, Baron P, et al. Effect of acetyl-L-carnitine in the treatment of painful peripheral
neuropathies in HIV+ patients. J Peripher Nerv Syst 1997;2:250-2.
24 Hudson S, Tabet N. Acetyl-L-carnitine for dementia. Cochrane Database Syst Rev 2003;2:CD003158.
25 Tomassini V, Pozzilli C, Onesti E, Pasqualetti P, Marinelli F, Pisani A, Fieschi C. Comparison of the effects of
acetyl L-carnitine and amantadine for the treatment of fatigue in multiple sclerosis: results of a pilot,
randomised, double-blind, crossover trial. Journal of the Neurological Sciences 218 (2004) 103– 108.
26 Cavallini G, Modenini F, Vitalli G, Koverech A. ACETYL-L-CARNITINE PLUS PROPIONYL-L-CARNITINE IMPROVE
EFFICACY OF SILDENAFIL IN TREATMENT OF ERECTILE DYSFUNCTION AFTER BILATERAL NERVE-SPARING
RADICAL RETROPUBIC PROSTATECTOMY. UROLOGY 66: 1080–1085, 2005.
27 Zanardi R, Smeraldi E. A double-blind, randomised, controlled clinical trial of acetyl-L-carnitine vs.
amisulpride in the treatment of dysthymia. European Neuropsychopharmacology (2006) 16, 281-287.
28 Malaguarnera M, Gargante MP, Cristaldi E, Colonna V, Messano M, Koverech A, Neri S, Vacante M, Cammalleri
L, Motta M. Acetyl L-carnitine (ALC) treatment in elderly patients with fatigue. Archives of Gerontology and
Geriatrics 46 (2008) 181–190.
29 Shores NJ, Keefee EB. Is Oral L-Acyl-Carnitine an Effective Therapy for Hepatic Encephalopathy? Review of
the Literature. Dig Dis Sci (2008) 53:2330–2333.
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Câncer de próstata (12).
• Hipertrigliceridemia (15).
Referências: 1 Ascherio A, Rimm EB, Giovannucci EL, et al. Dietary fat and risk of coronary heart
disease in men: cohort follow up study in the United States. BMJ 1996;313:84-90.
2 Hu FB, Stampfer MJ, Manson JE, et al. Dietary intake of alpha-linolenic acid and risk of
fatal ischemic heart disease among women. Am J Clin Nutr 1999;69:890-7.
3 Christensen JH, Christensen MS, Toft E, et al. Alpha-linolenic acid and heart rate
variability. Nutr Metab Cardiovasc Dis 2000;10:57-61.
4 de Lorgeril M, Renaud S, Mamelle N, et al. Mediterranean alpha-linolenic acid-rich diet in
secondary prevention of coronary heart disease. Lancet 1994;343:1454-9.
5 Simopoulos AP, Leaf A, Salem N. Workshop statement on the essentiality of and
recommended dietary intakes for Omega-6 and Omega-3 fatty acids. Prostaglandins
Leukot Essent Fatty Acids 2000;63:119-21.
6 de Deckere EAM, Korver O, Verschuren PM, Katan MB. Health aspects of fish and n-3
polyunsaturated fatty acids from plant and marine origin. Eur J Clin Nutr 1998;52:749-53.
7 Pedersen JI, Ringstad J, Almendingen K, et al. Adipose tissue fatty acids and risk of
myocardial infarction-a case-control study. Eur J Clin Nutr 2000;54:618-25.
8 Kolonel LN, Nomura AM, Cooney RV. Dietary fat and prostate cancer: current status. J
Natl Cancer Inst 1999;91:414-28.
9 Ramon JM, Bou R, Romea S, et al. Dietary fat intake and prostate cancer risk: a case-
control study in Spain. Cancer Causes Control 2000;11:679-85.
10 Giovannucci E, Rimm EB, Colditz GA, et al. A prospective study of dietary fat and risk
of prostate cancer. J Natl Cancer Inst 1993;85:1571-9.
11 De Stefani E, Deneo-Pellegrini H, Boffetta P, et al. Alpha-linolenic acid and risk of
prostate cancer: a case-control study in Uruguay. Cancer Epidemiol Biomarkers Prev
2000;9:335-8.
12 Brouwer IA, Katan MB, Zock PL. Dietary alpha-linolenic acid is associated with reduced
risk of fatal coronary heart disease, but increased prostate cancer risk: a meta-analysis. J
Nutr 2004;134:919-22.
13 Laaksonen DE, Laukkanen JA, Niskanen L, et al. Serum linoleic and total
polyunsaturated fatty acids in relation to prostate and other cancers: a population-based
cohort study. Int J Cancer 2004;111:444-50.
14 Leitzmann MF, Stampfer MJ, Michaud DS, et al. Dietary intake of n-3 and n-6 fatty
acids and the risk of prostate cancer. Am J Clin Nutr 2004;80:204-16.
15 Finnegan YE, Minihane AM, Leigh-Firbank EC, et al. Plant- and marine-derived n-3
polyunsaturated fatty acids have differential effects on fasting and postprandial blood lipid
concentrations and on the susceptibility of LDL to oxidative modification in moderately
hyperlipidemic subjects. Am J Clin Nutr 2003;77:783-95.
16 Bemelmans WJ, Muskiet FA, Feskens EJ, et al. Associations of alpha-linolenic acid and
linoleic acid with risk factors for coronary heart. Eur J Clin Nutr 2000;54:865-71.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Auxiliar no tratamento de demência: 600 mg/dia (13).
• Para melhora da função endotelial e redução dos
marcadores inflamatórios: 300 mg/dia (15).
• Para neuropatia autonômica cardiovascular em
pacientes com diabetes tipo 2: 800 mg/dia (3).
• Para tratamento de diabetes tipo 2 e neuropatia
periférica: 600-1200 mg/dia (1,2,12).
• Para tratamento de disgeusia: 200 mg a cada 8 horas (14).
Intravenosa:
• Para neuropatia diabética periférica em pacientes com
diabetes tipo 2: 600-1200 mg/dia (1,2,5,4).
Tópica:
• Para rugas e pele fotoenvelhecida: Creme contendo 5% de
ácido alfa-lipoico aplicado na face duas vezes ao dia (16).
Reações • Cefaléia.
adversas: • Erupção cutânea.
• Náusea.
• Parestesia.
• Vômito.
Interações: Medicamentos:
• Drogas antidiabéticas – Leve.
• Drogas quimioterápicas – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos com potencial hiperglicêmico.
• Ervas e suplementos com potencial hipoglicêmico.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Glicose sanguínea.
• Razão entre linfócitos T-helper/T-supressor.
Intravenosa:
• Para psoríase em placas: 4,2 g de DHA e 4,2 g de ácido
eicosapentaenoico (EPA) (7).
Segurança: DHA tem sido usado com segurança em estudos com duração de
até 4 anos (8, 9, 10, 11, 12, 13). Suplementos de óleo de peixe
contendo DHA também têm sido seguros quando usados em
estudos com duração de até 7 anos (8).
Interações: Medicamentos:
• Drogas anticoagulantes/antiplaquetárias – Moderado.
• Drogas anti-hipertensivas – Moderado.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Hipertensão (23, 24, 25, 26).
• Sensibilidade à aspirina (12).
Exames laboratoriais:
• Colesterol (5).
• Glicose (11).
• Insulina (5).
• Índice de normalização internacional (INR)/ tempo de
protrombina (PT) (21, 22).
• Testes da função pulmonar (27).
• Triglicerídeos (5).
Referências: 1 Malcolm CA, McCulloch DL, Montgomery C, et al. Maternal docosahexaenoic acid
supplementation during pregnancy and visual evoked potential development in term
infants: a double blind, prospective, randomised trial. Arch Dis Child Fetal Neonatal Ed
2003;88:F383-90.
2 Montgomery C, Speake BK, Cameron A, et al. Maternal docosahexaenoic acid
supplementation and fetal accretion. Br J Nutr 2003;90:135-45.
3 Lucas A, Stafford M, Morley R, et al. Efficacy and safety of long-chain polyunsaturated
fatty acid supplementation of infant-formula milk: a randomized trial. Lancet
1999;354:1948-54.
4 Uauy R, Hoffman DR, Mena P, et al. Term infant studies of DHA and ARA
supplementation on neurodevelopment: Results of randomized controlled trials. J Pediatr
2003;143:S17-25.
5 Mori TA, Burke V, Puddey IB, et al. Purified eicosapentaenoic and docosahexaenoic acids
have differential effects on serum lipids and lipoproteins, LDL particle size, glucose, and
insulin in mildly hyperlipidemic men. Am J Clin Nutr 2000;71:1085-94.
6 Stordy BJ. Dark adaptation, motor skills, docosahexaenoic acid, and dyslexia. Am J Clin
Nutr 2000;71:323S-6S.
7 Mayser P, Mrowietz U, Arenberger P, et al. Omega-3 fatty acid-based lipid infusion in
patients with chronic plaque psoriasis: results of a double-blind, randomized, placebo-
controlled, multicenter trial. J Am Acad Dermatol 1998;38:539-47.
8 Saynor R, Gillott T. Changes in blood lipids and fibrinogen with a note on safety in a long
term study on the effects of n-3 fatty acids in subjects receiving fish oil supplements and
followed for seven years. Lipids 1992;27:533-8.
9 Hamazaki T, Sawazaki S, Itomura M, et al. The effect of docosahexaenoic acid on
aggression in young adults. A placebo-controlled double-blind study. J Clin Invest
1996;97:1129-33.
10 Merz-Demlow BE, Duncan AM, Wangen KE, et al. Soy isoflavones improve plasma lipids
in normocholesterolemic, premenopausal women. Am J Clin Nutr 2000;71:1462-9.
11 Woodman RJ, Mori TA, Burke V, et al. Effects of purified eicosapentaenoic and
docosahexaenoic acids on glycemic control, blood pressure, and serum lipids in type 2
diabetic patients with treated hypertension. Am J Clin Nutr 2002;76:1007-15.
12 Marangell LB, Martinez JM, Zboyan HA, et al. A double-blind, placebo-controlled study
of the omega-3 fatty acid docosahexaenoic acid in the treatment of major depression. Am
J Psychiatry 2003;160:996-8.
13 Wheaton DH, Hoffman DR, Locke KG, et al. Biological safety assessment of
docosahexaenoic acid supplementation in a randomized clinical trial for X-linked retinitis
pigmentosa. Arch Ophthalmol 2003;121:1269-78.
14 Carlson SE, Werkman SH. A randomized trial of visual attention of preterm infants fed
docosahexaenoic acid until two months. Lipids 1996;31:85-90.
15 Birch EE, Garfield S, Hoffman DR, et al. A randomized controlled trial of early dietary
supply of long-chain polyunsaturated fatty acids and mental development in term infants.
Dev Med Child Neurol 2000;42:174-81.
16 Voigt RG, Llorente AM, Jensen CL, et al. A randomized, double-blind, placebo-
controlled trial of docosahexaenoic acid supplementation in children with attention-
deficit/hyperactivity disorder. J Pediatr 2001;139:189-96.
17 SanGiovanni JP, Berkey CS, Dwyer JT, Colditz GA. Dietary essential fatty acids, long-
chain polyunsaturated fatty acids, and visual resolution acuity in healthy fullterm infants:
a systematic review. Early Hum Dev 2000;57:165-88.
Intravenosa:
• Para psoríase em placas: 4,2 g de EPA e 4,2 g de DHA por
dia (5).
Interações: Medicamentos:
• Drogas anticoagulantes/antiplaquetárias – Moderado.
• Drogas anti-hipertensivas – Moderado.
Ervas e suplementos:
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Hipertensão (10, 11, 12, 13).
• Sensibilidade à aspirina (9).
Exames laboratoriais:
• Colesterol LDL (6).
• Índice de normalização internacional (INR)/ tempo de
protrombina (PT) (8).
• Insulina (14).
• Testes da função pulmonar (9).
• Triglicerídeos (14).
Referências: 1 Nemets B, Stahl Z, Belmaker RH. Addition of omega-3 fatty acid to maintenance
medication treatment for recurrent unipolar depressive disorder. Am J Psychiatry
2002;159:477-9.
2 Emsley R, Myburgh C, Oosthuizen P, van Rensburg SJ. Randomized, placebo-controlled
study of ethyl-eicosapentaenoic acid as supplemental treatment in schizophrenia. Am J
Psychiatry 2002;159:1596-8.
3 Joy CB, Mumby-Croft R, Joy LA. Polyunsaturated fatty acid supplementation for
schizophrenia. Cochrane Database Syst Rev 2006;3:CD001257.
4 Zanarini MC, Frankenburg FR. Omega-3 Fatty acid treatment of women with borderline
personality disorder: a double-blind, placebo-controlled pilot study. Am J Psychiatry
2003;160:167-9.
5 Mayser P, Mrowietz U, Arenberger P, et al. Omega-3 fatty acid-based lipid infusion in
patients with chronic plaque psoriasis: results of a double-blind, randomized, placebo-
controlled, multicenter trial. J Am Acad Dermatol 1998;38:539-47.
6 Yokoyama M, Origasa H, Matsuzaki M, et al. Effects of eicosapentaenoic acid on major
coronary events in hypercholesterolaemic patients (JELIS): a randomised open-label,
blinded endpoint analysis. Lancet 2007;369:1090-8.
7 Kris-Ehterton PM, Harris WS, Appel LJ, et al. Fish consumption, fish oil, omega-3 fatty
acids, and cardiovascular disease. Circulation 2002;106:2747-57.
8 FDA. Center for Food Safety and Applied Nutrition. Letter regarding dietary supplement
health claim for omega-3 fatty acids and coronary heart disease. Available at:
http://vm.cfsan.fda.gov/~dms/ds-ltr11.html.
9 Picado C, Castillo JA, Schinca N, et al. Effects of a fish oil enriched diet on aspirin
intolerant asthmatic patients: a pilot study. Thorax 1988;43:93-7.
10 Prisco D, Paniccia R, Bandinelli B, et al. Effect of medium-term supplementation with a
moderate dose of n-3 polyunsaturated fatty acids on blood pressure in mild hypertensive
patients. Thromb Res 1998;1:105-12.
11 Toft I, Bonaa KH, Ingebretsen OC, et al. Effects of n-3 polyunsaturated fatty acids on
glucose homeostasis and blood pressure in essential hypertension. A randomized,
controlled trial. Ann Intern Med 1995;123:911-8.
12 Sacks FM, Hebert P, Appel LJ, et al. Short report: the effect of fish oil on blood
pressure and high-density lipoprotein-cholesterol levels in phase I of the trials of
hypertension prevention. J Hypertens 1994;12:209-13.
13 Vandongen R, Mori TA, Burke V, et al. Effects on blood pressure of omega 3 fats in
subjects at increased risk of cardiovascular disease. Hypertension 1993;22:371-9.
14 Mori TA, Burke V, Puddey IB, et al. Purified eicosapentaenoic and docosahexaenoic
acids have differential effects on serum lipids and lipoproteins, LDL particle size, glucose,
and insulin in mildly hyperlipidemic men. Am J Clin Nutr 2000;71:1085-94.
15 Thies F, Nebe-von-Caron G, Powell JR, et al. Dietary supplementation with
eicosapentaenoic acid, but not with other long-chain n-3 or n-6 polyunsaturated fatty
acids, decreases natural killer cell activity in healthy subjects aged >55 y. Am J Clin Nutr
2001;73:539-48.
16 Shosaku Nomura, Shigenori Kanazawa, Shirou Fukuhara. Effects of eicosapentaenoic
acid on platelet activation markers and cell adhesion molecules in hyperlipidemic patients
with Type 2 diabetes mellitus. Journal of Diabetes and Its Complications 17 (2003) 153-
159.
17 Kawashima A, Tsukamoto I, Koyabu T, Murakami Y, Kawakami T, Kakibuchi N,
Takaguchi K, Kita K, Okita M. Eicosapentaenoic Acid Supplementation for Chronic Hepatitis
C Patients During Combination Therapy of Pegylated Interferon a-2b and Ribavirin. Lipids
(2008) 43:325–333.
Intravenosa:
• Para envenenamento agudo e crônico por chumbo e
encefalopatia por chumbo: Uma dose de EDTA cálcio
dissódico 50 mg/kg de peso corporal até uma dose máxima
diária de 3 g (1) diluída em dextrose 5% ou cloreto de sódio
9% para uma concentração de 2-4 mg/ml e administrado
como uma única infusão por 8-24 horas por até 5 dias (1). Um
período mínimo de espera de 2 dias é sugerido antes de iniciar
o segundo curso de 5 dias de terapia de quelação para
minimizar o desenvolvimento de nefrotoxicidade (1). Para
níveis de chumbo no sangue maiores que 70 mcg/dL, é
recomendado que o dimercaprol (BAL, British Anti-Lewisite)
seja usado em conjunto com o EDTA cálcio dissódico (4). Para
indivíduos expostos a baixos níveis de chumbo a longo prazo e
com função renal reduzida, 1 g de EDTA cálcio dissódico tem
sido usado e misturado com 200 ml de dextrose 5% e
infundido por 2 horas uma vez por semana por 2 meses (5).
• Para hipercalcemia: Uma dose de EDTA dissódico 50 mg/kg
de peso corporal até uma dose máxima diária de 3 g é diluída
com dextrose 5% ou cloreto de sódio 0,9% para uma
concentração de 2-4 mg/ml e infundida por 3 horas ou mais
(1).
• Para arritmias ventriculares induzidas por glicosídeo:
EDTA dissódico é administrado em uma dose de 15 mg/kg por
hora até um máximo de 60 mg/kg infuso em dextrose 5% (1).
• Para tratamento doença vascular aterosclerótica: EDTA
dissódico em uma dose de 50 mg/kg até um máximo de 5 g
diluído em 500-1000 ml de um veículo 150-osmolar (6).
Heparina, ascorbato de sódio, magnésio elementar, lidocaína,
piridoxina, e bicarbonato de sódio é frequentemente
adicionado à infusão com aditivos opcionais de extrato de
córtex adrenal, cianocobalamina, niacina, ácido pantotênico e
vitaminas do complexo B (6).
Intramuscular:
• Para envenenamento agudo e crônico por chumbo e
encefalopatia por chumbo: A dosagem de EDTA cálcio
dissódico é a mesma da administração intravenosa dividida em
Interações: Medicamentos:
Ervas e suplementos:
• Magnésio (1).
• Minerais traço (1,9).
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Asma (14).
• Irregularidades do ritmo cardíaco (1).
• Diabetes (1).
• Hipocalcemia (1).
• Hipocalemia (1).
• Hipomagnesemia (1).
• Disfunções hepáticas e hepatite (1).
• Disfunção renal (1).
• Crises epilépticas (1).
• Tuberculose (1).
Exames laboratoriais:
• Alanina aminotransferase (ALT, SGPT) (1).
• Fosfatase alcalina (1,13).
• Aspartato aminotransferase (AST, SGOT) (1).
• Cálcio (1).
• Tempo de protrombina (PT) (6).
Referências: 1 McKevoy GK, ed. AHFS Drug Information. Bethesda, MD: American Society of Health-
System Pharmacists, 1998.
2 Golan A, Savir H, Bar-Meir S, et al. Band keratopathy due to
hyperparathyroidism. Ophthalmologica 1975;171:119-22.
3 Yanoff M, Duker JS. Ophthalmology. Saint Louis, MO: Mosby-Year Book Inc., 1999.
4 Chisolm JJ Jr. BAL, EDTA, DMSA and DMPS in the treatment of lead poisoning in
children. J Toxicol Clin Toxicol 1992;30:493-504.
5 Lin JL, Ho HH, Yu CC. Chelation therapy for patients with elevated body lead burden and
progressive renal insufficiency. A randomized, controlled trial. Ann Intern Med
1999;130:7-13.
6 Grier MT, Meyers DG. So much writing, so little science: a review of 37 years literature
on edetate sodium chelation therapy. Ann Pharmacother 1993;27:1504-9.
7 FDA. Center for Food Safety and Applied Nutrition, Office of Premarket Approval, EAFUS:
A food additive database. Available at: vm.cfsan.fda.gov/~dms/eafus.html.
8 Whittaker P, Vanderveen JE, Dinovi MJ, et al. Toxicological profile, current use, and
regulatory issues on EDTA compounds for assessing use of sodium iron EDTA for food
fortification. Regul Toxicol Pharmacol 1993;18:419-27.
9 Mortensen ME, Walson PD. Chelation therapy for childhood lead poisoning. The changing
scene in the 1990s. Clin Pediatr (Phila) 1993;32:284-91.
close window
10 Christensen K, Theilade D. Edta chelation therapy: an ethical problem. Med Hypotheses
1999;53:69-70.
11 Lacy CF, Armstrong LL, Ingrim NB, et al. Drug Information Handbook. 6th ed. Hudson,
OH:Lexi-Comp Inc 1998:439-41.
12 Ellsworth AJ, Witt DM, Dugdale DC, et al. Medical Drug Reference. Saint Louis, MO:
Mosby-Year Book Inc 1998:302-3.
13 Anderson PO, Knoben JE, Troutman WG. Handbook of Clinical Drug Data. 9th ed.
Stamford, CT: Appleton & Lange, 1999.
14 Beasley R, Fishwick D, Miles JF, Hendeles L. Preservatives in nebulizer solutions: risks
without benefit. Pharmacotherapy 1998;18:130-9.
Reações • Diarreia.
Adversas: • Eructação.
• Flatulência.
• Náusea/Vômito.
Interações: Medicamentos:
• Drogas anticoagulantes/antiplaquetárias - Moderado.
• Fenotiazinas – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos anticoagulantes/antiplaquetários.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Cirurgia.
• Distúrbios hemorrágicos (5).
Exames laboratoriais:
• Perfil lipídico (5).
• Tempo de sangramento (5).
Referências: 1 Pullman-Mooar S, Laposata M, Lem D. Alteration of the cellular fatty acid profile and the
production of eicosanoids in human monocytes by gamma-linolenic acid. Arthritis Rheum
1990;33:1526-33.
2 Jamal GA, Carmichael H. The effect of gamma-linolenic acid on human diabetic
peripheral neuropathy: a double-blind placebo-controlled trial. Diabet Med 1990;7:319-23.
3 Keen H, Payan J, Allawi J, et al. Treatment of diabetic neuropathy with gamma-linolenic
acid. The gamma-Linolenic Acid Multicenter Trial Group. Diabetes Care 1993;16:8-15.
4 Johnson MM, Swan DD, Surette ME. Dietary supplementation with gamma-linolenic acid
alters fatty acid content and eicosanoid production in healthy humans. J Nutr
1997;127:1435-44.
5 Guivernau M, Meza N, Barja P, Roman O. Clinical and experimental study on the long-
term effect of dietary gamma-linolenic acid on plasma lipids, platelet aggregation,
thromboxane formation, and prostacyclin production. Prostaglandins Leukot Essent Fatty
Acids 1994;51:311-6.
6 van der Merwe CF, Booyens J, Joubert HF, van der Merwe CA. The effect of gamma-
linolenic acid, an in vitro cytostatic substance contained in evening primrose oil, on
primary liver cancer. A double- blind placebo controlled trial. Prostaglandins Leukot Essent
Fatty Acids 1990;40:199-202.
7 Leventhal LJ, Boyce EG, Zurier RB. Treatment of rheumatoid arthritis with
gammalinolenic acid. Ann Intern Med 1993;119:867-73.
8 Zurier RB, Rossetti RG, Jacobson EW, et al. Gamma-linolenic acid treatment of
rheumatoid arthritis. A randomized, placebo-controlled trial. Arthritis Rheum
1996;39:1808-17.
Reações Por via oral, o efeito adverso mais comum consiste de distúrbios
Adversas: gastrintestinais incluindo diarreia, náusea, fezes soltas e
dispepsia (3,4). Em alguns casos os pacientes podem
experimentar fadiga (3).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Vitamina A.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Diabetes (2).
• Síndrome metabólica (2,12,7).
Exames laboratoriais:
• Colesterol (3).
Tópica:
• Proteção solar: 1-15% (2).
Segurança: PABA foi aprovado pelo FDA para uso tópico e até o momento
não foram reportados efeitos tóxicos significantes (3, 2). Doses
orais maiores que 12 g/dia foram associados com leucopenia
(4).
Interações: Medicamentos:
• Antibióticos sulfonamídicos – Grave.
• Cortisona (Acetato de cortisona) – Moderado.
• Dapsona – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Doença renal.
Exames laboratoriais:
• Leucopenia.
• Testes de função hepática.
Referências: 1 United States Pharmacopeial Convention, Inc., ed. Drug Information for the Health Care
Professional. 19th ed. Englewood, CO: Micromedex Inc., 1999.
2 Covington TR, et al. Handbook of Nonprescription Drugs. 11th ed. Washington, DC:
Interações: Medicamentos:
• Drogas orais – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Obstrução intestinal ou dificuldade de deglutição.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 McGuffin M, Hobbs C, Upton R, Goldberg A, eds. American Herbal Products Association's
Botanical Safety Handbook. Boca Raton, FL: CRC Press, LLC 1997.
2 Leung AY, Foster S. Encyclopedia of Common Natural Ingredients Used in Food, Drugs
and Cosmetics. 2nd ed. New York, NY: John Wiley & Sons, 1996.
Interações: Medicamentos:
• Drogas antibiabetes – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos com potencial hipoglicêmico.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Doença hepática.
• Cirurgia.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Hsu CH, Liao YL, Lin SC, et al. The mushroom Agaricus Blazei Murill in combination with
metformin and gliclazide improves insulin resistance in type 2 diabetes: a randomized,
double-blinded, and placebo-controlled clinical trial. J Altern Complement Med
2007;13:97-102.
2 Ahn WS, Kim DJ, Chae GT, et al. Natural killer cell activity and quality of life were
improved by consumption of a mushroom extract, Agaricus blazei Murill Kyowa, in
gynecological cancer patients undergoing chemotherapy.Int J Gynecol Cancer
2004;14:589-94.
3 Mukai H, Watanabe T, Ando M, Katsumata N. An alternative medicine, Agaricus blazei,
may have induced severe hepatic dysfunction in cancer patients. Jpn J Clin Oncol
Tópica:
• Nenhuma dosagem típica. Tradicionalmente, uma cataplasma é
comumente aplicada varias vezes ao dia usando extrato
aquoso a aproximadamente 10%, o qual é preparado fervendo
a erva por 10-20 minutos (2).
Interações: Medicamentos:
• Drogas antidiabetes – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Cirurgia.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Blumenthal M, ed. The Complete German Commission E Monographs: Therapeutic Guide
to Herbal Medicines. Trans. S. Klein. Boston, MA: American Botanical Council, 1998.
2 Wichtl MW. Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals. Ed. N.M. Bisset. Stuttgart:
Medpharm GmbH Scientific Publishers, 1994.
3 McGuffin M, Hobbs C, Upton R, Goldberg A, eds. American Herbal Products Association's
Botanical Safety Handbook. Boca Raton, FL: CRC Press, LLC 1997.
4 Newall CA, Anderson LA, Philpson JD. Herbal Medicine: A Guide for Healthcare
Professionals. London, UK: The Pharmaceutical Press, 1996.
5 The Review of Natural Products by Facts and Comparisons. St. Louis, MO: Wolters
Kluwer Co., 1999.
Tópica:
• Para tratamento de fotoenvelhecimento da pele: Produtos
de alfa hidroxiácido são tipicamente usados em uma
concentração de 8% como ácido lático, ácido tartárico,
gluconolactona, ou ácido glicólico. Eles geralmente são
aplicados na pele fotoenvelhecida da face ou de outros locais,
duas vezes ao dia (2,3). O alfa hidroxiácido glucolactona
também é usado em solução a 14%.
• Para aumentar a firmeza e uniformidade da pele:
Soluções e loções contendo 5 a 12% de ácido lático têm sido
usados na face duas vezes ao dia por até 16 semanas (4,5).
• Para melhorar a aparência de cicatrizes por acne
atrófica: Peeling facial serial de ácido glicólico (GA) de 20%,
35%, 50%, e 70% são aplicados quinzenalmente. Peelings são
aplicados primeiramente por 2 minutos e então o tempo de
exposição é gradualmente aumentado até 4-5 minutos como
tolerado com cada aplicação antes da aplicação da próxima
solução mais forte. Geralmente é necessário o uso repetitivo
GA a 70% por pelo menos 6 vezes para se observar a melhora.
Para pacientes não tolerantes aos peelings faciais, tem sido
usada uma loção de GA a 15% ao dia por longo prazo (6).
• Para diminuir a pigmentação associada com melasma:
Loção de ácido glicólico (GA) a 10% é aplicado com um
protetor solar na pele da face todas as noites por 2 semanas
seguidas por um programa de peeling facial. Um peeling de GA
a 50% três vezes na face e deixado por um período de 2-5
minutos cada vez (2 minutos para o primeiro peeling, 4
minutos para o segundo, e 5 minutos para o terceiro peeling).
O programa de peeling é realizado mensalmente por 3 meses
consecutivos (7).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Indivíduos com sensibilidade cutânea.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Russell IJ, Michalek JE, Flechas JD, et al. Treatment of fibromyalgia syndrome with
Super Malic: a randomized, double blind, placebo controlled, crossover pilot study. J
Rheumatol 1995;22:953-8.
2 Berardesca E, Distante F, Vignoli GP, et al. Alpha hydroxyacids modulate stratum
corneum barrier function. Br J Dermatol 1997;137:934-8.
3 Stiller MJ, Bartolone J, Stern R, et al. Topical 8% glycolic acid and 8% L-lactic acid
creams for the treatment of photodamaged skin. A double-blind, vehicle-controlled clinical
trial. Arch Dermatol 1996;132:631-6.
4 Wehr R, Krochmal L, Bagatell F, Ragsdale W. A controlled two-center study of lactate 12
percent lotion and a petrolatum-based creme in patients with xerosis. Cutis 1986;37:205-
7, 209.
5 Smith WP. Epidermal and dermal effects of topical lactic acid. J Am Acad Dermatol
1996;35:388-91.
6 Erbagci Z, Akcali C. Biweekly serial glycolic acid peels vs. long-term daily use of topical
low-strength glycolic acid in the treatment of atrophic acne scars. Int J Dermatol
2000;39:789-94.
7 Javaheri SM, Handa S, Kaur I, Kumar B. Safety and efficacy of glycolic acid facial peel in
Indian women and melasma. Int J Dermatol 2001;40:354-7.
8 Hunt MJ, Barnetson R. A comparative study of gluconolactone versus benzoyl peroxide
in the treatment of acne. Australas J Dermatol 1992;33:131-4.
9 Kempers S, Katz HI, Wildnauer R, Green B. An evaluation of the effect of an alpha
hydroxy acid-blend skin cream in the cosmetic improvement of symptoms of moderate to
severe xerosis, epidermolytic hyperkeratosis, and ichthyosis. Cutis 1998;61:347-50.
10 Anon. Alpha Hydroxy Acids in Cosmetics. July 31, 1997. FDA.
www.fda.gov/opacom/backgrounders/alphabg.html.
11 Ghadishah D, Gorchynski J. Airway compromise after routine alpha-hydroxy facial peel
administration. J Emerg Med 2002;22:353-5.
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Derave W, Ozdemir MS, Harris RC, et al. Beta-Alanine supplementation augments
muscle carnosine content and attenuates fatigue during repeated isokinetic contraction
bouts in trained sprinters. J Appl Physiol 2007;103:1736-43.
2 Wiethop BV, Cryer PE. Alanine and terbutaline in treatment of hypoglycemia in IDDM.
Diabetes Care 1993;16:1131-6.
Tópica:
Tipicamente, são usadas preparações líquidas ou semi-sólidas
contendo 6-10% de óleo essencial (1). Para banho de alecrim,
50 g de folha bruta em 1 L de água quente é comumente
adicionada à água do banho (3).
• Para o tratamento de alopecia areata: Uma combinação de
óleos essenciais incluindo 3 gotas ou 114 mg de alecrim, 2
gotas ou 88 mg de tomilho, 3 gotas ou 108 mg de lavanda e 2
gotas ou 94 mg de cedro, todos misturados com 3 ml de óleo
de jojoba e 20 ml de óleo de semente de uva. Cada noite, a
mistura é massageada no couro cabeludo por 2 minutos com
uma toalha quente colocada envolta da cabeça para aumentar
a absorção (4).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Crises convulsivas.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Blumenthal M, ed. The Complete German Commission E Monographs: Therapeutic Guide
to Herbal Medicines. Trans. S. Klein. Boston, MA: American Botanical Council, 1998.
2 Newall CA, Anderson LA, Philpson JD. Herbal Medicine: A Guide for Healthcare
Professionals. London, UK: The Pharmaceutical Press, 1996.
3 Gruenwald J, Brendler T, Jaenicke C. PDR for Herbal Medicines. 1st ed. Montvale, NJ:
Medical Economics Company, Inc., 1998.
4 Hay IC, Jamieson M, Ormerod AD. Randomized trial of aromatherapy. Successful
treatment for alopecia areata. Arch Dermatol 1998;134:1349-52.
5 FDA. Center for Food Safety and Applied Nutrition, Office of Premarket Approval, EAFUS:
A food additive database. Available at: vm.cfsan.fda.gov/~dms/eafus.html.
6 Buckle J. Use of aromatherapy as a complementary treatment for chronic pain. Altern
Ther Health Med 1999;5:42-51.
7 Foster S, Tyler VE. Tyler's Honest Herbal, 4th ed., Binghamton, NY: Haworth Herbal
Press, 1999.
8 McGuffin M, Hobbs C, Upton R, Goldberg A, eds. American Herbal Products Association's
Botanical Safety Handbook. Boca Raton, FL: CRC Press, LLC 1997.
9 Foster S, Tyler VE. Tyler's Honest Herbal: A Sensible Guide to the Use of Herbs and
Related Remedies. 3rd ed., Binghamton, NY: Haworth Herbal Press, 1993.
10 The Review of Natural Products by Facts and Comparisons. St. Louis, MO: Wolters
Kluwer Co., 1999.
11 Cartier LC, Lehrer A, Malo JL. Occupational asthma caused by aromatic herbs. Allergy
1996;51:647-9.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Melhora do metabolismo de aminoácidos em pacientes
em hemodiálise: 1187 g, três vezes ao dia (1).
Intravenosa:
• Cirurgia cardíaca: 28 g têm sido adicionados para
cardioplegia sanguínea (2, 3).
• Prevenção de depleção protéica pós-cirurgia ou trauma:
280 mg/kg de peso corporal são adicionados para nutrição
parenteral (4).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Tópica:
• Para infecções por tinea: Estudos clínicos têm usado o
constituinte do alho, ajoene como um creme a 0,4%, gel 0,6%
e gel 1% aplicado duas vezes ao dia por uma semana (25, 26,
27).
• Para verrugas: Extrato lipídico de alho aplicado duas vezes
ao dia por 1-2 semanas.
• Para calos: Extrato lipídico de alho aplicado duas vezes ao dia
por 10-20 dias.
Interações: Medicamentos:
• Ciclosporina – Moderado.
• Drogas anticoagulantes/antiplaquetárias - Moderado.
• Drogas contraceptivas - Moderado.
• Inibidores da transcriptase reversa não nucleosídeo (NNRTIs) -
Grave.
• Isoniazida - Grave.
• Saquinavir - Grave.
• Substratos do citocromo P450 2E1 (CYP2E1) - Moderado.
• Substratos do citocromo P450 3A4 (CYP3A4) - Moderado.
• Varfarina - Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ácido eicosapentaenoico (EPA, óleo de peixe) (45, 46, 43).
• Ervas e suplementos anticoagulantes/antiplaquetários (16, 45,
46, 47, 48).
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Cirurgia (38, 19, 39).
• Distúrbios hemorrágicos (45, 46, 43).
• Irritação gastrintestinal (18, 4, 19).
Exames laboratoriais:
Referências: 1 Auer W, Eiber A, Hertkorn E, et al. Hypertension and hyperlipidaemia: garlic helps in
mild cases. Br J Clin Pract Symp Suppl 1990;69:3-6.
2 Sato T, Miyata G. The Nutraceutical Benefit, Part IV: Garlic. Nutrition 2000;16:787-8.
3 Holzgartner H, Schmidt U, Kuhn U. Comparison of the efficacy and tolerance of a garlic
preparation vs. bezafibrate. Arzneimittelforschung 1992;42:1473-7.
4 Jain AK, Vargas R, Gotzkowsky S, McMahon FG. Can garlic reduce levels of serum lipids?
A controlled clinical study. Am J Med 1993;94:632-5.
5 Mader FH. Treatment of hyperlipidaemia with garlic-powder tablets. Evidence from the
German Association of General Practitioners' multicentric placebo-controlled double-blind
study. Arzneimittelforschung 1990;40:1111-6.
6 Rotzsch W, Richter V, Rassoul F, Walper A. [Postprandial lipemia under treatment with
Allium sativum. Controlled double-blind study of subjects with reduced HDL2-cholesterol].
[Article in German]. Arzneimittelforschung 1992;42:1223-7.
7 Silagy C, Neil A. Garlic as a lipid lowering agent--a meta-analysis. J R Coll Physicians
Lond 1994;28:39-45.
8 Vorberg G, Schneider B. Therapy with garlic: results of a placebo-controlled, double-
blind study. Br J Clin Pract Symp Suppl 1990;69:7-11.
9 Warshafsky S, Kamer RS, Sivak SL. Effect of garlic on total serum cholesterol. A meta-
analysis. Ann Intern Med 1993;119:599-605.
10 Adler AJ, Holub BJ. Effect of garlic and fish-oil supplementation on serum lipid and
lipoprotein concentrations in hypercholesterolemic men. Am J Clin Nutr 1997;65:445-50.
11 Morcos NC. Modulation of lipid profile by fish oil and garlic combination. J Natl Med
Assoc 1997;89:673-8.
12 Kenzelmann R, Kade F. Limitation of the deterioration of lipid parameters by a
standardized garlic-ginkgo combination product. A multicenter placebo-controlled double-
blind study. Arzneimittelforschung 1993;43:978-81.
13 Stevinson C, Pittler MH, Ernst E. Garlic for treating hypercholesterolemia: a meta-
analysis of randomized clinical trials. Ann Intern Med 2000;133:420-9.
14 Garlic: Effects on cardiovascular risks and disease, protective effects against cancer,
and clinical adverse effects. Summary, evidence report/technol assessment: no 20. AHRQ
Publ No. 01-E022, 2000;Oct. Agency for Healthcare Res and Quality. Rockville, MD.
15 Ackermann RT, Mulrow CD, Ramirez G, et al. Garlic shows promise for improving some
cardiovascular risk factors. Arch Intern Med 2001;161:813-24.
16 Steiner M, Lin RS. Changes in platelet function and susceptibility of lipoproteins to
oxidation associated with administration of aged garlic extract. J Cardiovasc Pharmacol
1998;31:904-8.
17 Lau BS, Lam F, Wang-Cheng R. Effect of an odor-modified garlic preparation on blood
lipids. Nutr Res 1987;7:139-49.
18 Bloch AS. Pushing the Envelope of Nutrition Support: Complementary Therapies.
Nutrition 2000;16:236-9.
19 Blumenthal M, Goldberg A, Brinckmann J, eds. Herbal Medicine Expanded Commission
E Monographs. Newton, MA: Integrative Medicine Communications, 2000.
20 Silagy CA, Neil HA. A meta-analysis of the effect of garlic on blood pressure. J
Hypertension 1994;12:463-8.
21 McMahon FG, Vargas R. Can garlic lower blood pressure? A pilot study.
Pharmacotherapy 1993;13:406-7.
22 Steiner M, Khan AH, Holbert D, Lin RI. A double-blind crossover study in moderately
hypercholesterolemic men that compared the effect of aged garlic extract and placebo
administration on blood lipids. Am J Clin Nutr 1996;64:866-70.
23 Ried K, Frank OR, Stocks NP, et al. Effect of garlic on blood pressure: A systematic
review and meta-analysis. BMC Cardiovasc Disord 2008;8:13.
24 Fleischauer AT, Poole C, Arab L. Garlic consumption and cancer prevention: meta-
analyses of colorectal and stomach cancers. Am J Clin Nutr 2000;72:1047-52.
25 Ledezma E, DeSousa L, Jorquera A, et al. Efficacy of ajoene, an organosulphur derived
from garlic, in the short-term therapy of tinea pedis. Mycoses 1996;39:393-5.
26 Ledezma E, Lopez JC, Marin P, et al. Ajoene in the topical short-term treatment of
tinea cruris and tinea corporis in humans. Randomized comparative study with terbinafine.
Arzneimittelforschung 1999;49:544-7.
27 Ledezma E, Marcano K, Jorquera A. Efficacy of ajoene in the treatment of tinea pedis:
A double-blind and comparative study with terbinafine. J Am Acad Dermatol 2000;43:829-
32.
28 Breithaupt-Grogler K, Ling M, Boudoulas H, Belz GG. Protective effect of chronic garlic
intake on elastic properties of aorta in the elderly. Circulation 1997;96:2649-55.
29 Koscielny J, Klussendorf D, Latza R, et al. The antiatherosclerotic effect of Allium
sativum. Atherosclerosis 1999;144:237-49.
30 You WC, Brown LM, Zhang L, et al. Randomized double-blind factorial trial of three
treatments to reduce the prevalence of precancerous gastric lesions. J Natl Cancer Inst
2006;98:974-83.
31 McCrindle BW, Helden E, Conner WT. Garlic extract therapy in children with
hypercholesterolemia. Arch Pediatr Adolesc Med 1998;152:1089-94.
32 Farnsworth N, Bingel A, Cordell G, et al. Potential value of plants as sources of new
antifertility agents I. J Pharm Sci 1975;64:535-98.
Tópica:
• Para psoríase: Creme de extrato de aloe vera 0,5% aplicado
três vezes ao dia (3).
• Para líquen plano oral: Gel de aloe vera (mucilagem) a 70%
aplicado na área afetada duas vezes ao dia (21).
• Para herpes genital em homens: Creme hidrofílico 0,5% de
um extrato etanólico de aloe vea a 50% aplicado três vezes ao
dia nas lesões, por 5 dias consecutivos por semana por até
duas semanas (22).
Interações: Medicamentos:
• Drogas antidiabetes – Moderado.
• Digoxina - Grave.
• Drogas diuréticas – Moderado.
• Drogas orais – Moderado.
• Sevoflurano – Moderado.
• Laxativos estimulantes – Moderado.
• Varfarina – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ervas contendo glicosídeos cardíacos.
• Ervas ou suplementos com potencial hipoglicêmicos.
• Cavalinha.
• Alcaçuz.
• Ervas laxativas estimulantes.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Diabetes.
• Condições gastrintestinais (GI).
• Hemorróidas.
• Desordens renais.
• Cirurgia.
Exames laboratoriais:
• Glicemia.
• Testes colorimétricos.
Intravenosa:
• Para todos os tipos de encefalopatia hepática em
pacientes intolerantes a soluções de aminoácidos e não
podem receber terapia oral: 28-43 /dia (1, 9, 10, 11).
Segurança: BCAA não tem sido associado com efeitos adversos significantes
em estudos com duração de 1-2 semanas até 6 meses (1, 12,
13, 14, 4, 5, 6).
Reações • Fadiga.
Adversas: • Náusea.
• Perda de coordenação motora.
Interações: Medicamentos:
• Corticosteroides – Leve.
• Drogas antidiabéticas – Moderado.
• Hormônio da tireoide – Leve.
• Levodopa – Moderado.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Alcoolismo crônico (20).
• Cetoacidúria de cadeia ramificada (19).
• Cirurgia.
• Esclerose lateral amiotrófica (ALS, doença de Lou Gehrig) (17,
18).
• Hipoglicemia idiopática (21).
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 O'Keefe SJ, Ogden J, Dicker J. Enteral and parenteral branched chain amino acid-
supplemented nutritional support in patients with encephalopathy due to alcoholic liver
disease. JPEN J Parenter Enteral Nutr 1987;11:447-53.
2 Egberts EH, Schomerus H, Hamster W, Jurgens P. Branched chain amino acids in the
treatment of latent portosystemic encephalopathy. A double-blind, placebo-controlled,
crossover study. Gastroenterology 1985;88:887-95.
3 Marchesini G, Dioguardi FS, Bianchi GP, et al. Long-term oral branched-chain amino acid
treatment in chronic hepatic encephalopathy. A randomized double-blind casein-controlled
trial. The Italian Multicenter Study Group. J Hepatol 1990;11:92-101.
4 Scarna A, Gijsman HJ, McTavish SF, et al. Effects of a branched-chain amino acid drink
in mania. Br J Psychiatry 2003;182:210-3.
5 Richardson MA, Bevans ML, Read LL, et al. Efficacy of the branched-chain amino acids in
the treatment of tardive dyskinesia in men. Am J Psychiatry 2003;160:1117-24.
6 Hiroshige K, Sonta T, Suda T, et al. Oral supplementation of branched-chain amino acid
improves nutritional status in elderly patients on chronic haemodialysis. Nephrol Dial
Transplant 2001;16:1856-62.
7 Eva Blomstrand .A Role for Branched-Chain Amino Acids in Reducing Central Fatigue. J.
Nutr. 2006 136: 544S-547S.
8 Reinaldo A. Bassit, Letícia A. Sawada, Reury F. P. Bacurau, Franciso Navarro, Eivor
Martins Jr, Ronaldo V. T. Santos, Erico C. Caperuto, Patrícia Rogeri, Luís F. B. P. Costa
Rosa. Branched-chain amino acid supplementation and the immune response of long-
distance athletes.Nutrition 2002;18:376-379.
9 Facts and Comparisons staff. Drug Facts and Comparisons. St Louis: Wolters Kluwer
Company (updated monthly).
10 Wahren J, Denis J, Desurmont P, Eriksson LS, et al. Is intravenous administration of
branched chain amino acids effective in the treatment of hepatic encephalopathy? A
multicenter study. Hepatol 1983;3:475-80.
11 Vilstrup H, Gluud C, Hardt F, et al. Branched chain enriched amino acid versus glucose
treatment of hepatic encephalopathy. A double-blind study of 65 patients with cirrhosis. J
Hepatol 1990;10:291-6.
12 Richardson MA, Bevans ML, Weber JB, et al. Branched chain amino acids decrease
tardive dyskinesia symptoms. Psychopharmacology (Berl) 1999;143:358-64.
13 Mori N, Adachi Y, Takeshima T, et al. Branched-chain amino acid therapy for
spinocerebellar degeneration: a pilot clinical crossover trial. Intern Med 1999;38:401-6.
14 Stein TP, Schluter MD, Leskiw MJ, Boden G. Attenuation of the protein wasting
associated with bed rest by branched-chain amino acids. Nutrition 1999;15:656-60.
15 Richardson MA, Small AM, Read LL, et al. Branched chain amino acid treatment of
tardive dyskinesia in children and adolescents. J Clin Psychiatry 2004;65:92-6.
16 Mager DR, Wykes LJ, Ball RO, Pencharz PB. Branched-chain amino acid requirements in
school-aged children determined by indicator amino acid oxidation (IAAO). J Nutr
2003;133:3540-5.
17 Anon. Branched-chain amino acids and amyotrophic lateral sclerosis: a treatment
failure? The Italian ALS Study Group. Neurology 1993;43:2466-70.
18 Tandan R, Bromberg MB, Forshew D, et al. A controlled trial of amino acid therapy in
amyotrophic lateral sclerosis: I. Clinical, functional, and maximum isometric torque data.
Neurology 1996;47:1220-6.
19 Hutson SM, Lieth E, LaNoue KF. Function of leucine in excitatory neurotransmitter
metabolism in the central nervous system. J Nutr 2001;131:846S-50S.
20 Chuah SY, Ellis BJ, Mayberry JF. Exacerbation of hepatic encephalopathy by branched-
chain amino acids-a case report. J Hum Nutr Diet 1992;5:53-6.
21 Hutson SM, Harris RA. Introduction. Symposium: Leucine as a nutritional signal. J Nutr
2001;131:839S-40S.
22 Shuhei Nishiguchi, Daiki Habu. Effect of oral supplementation with branched-chain
Interações: Medicamentos:
• Drogas antidiabetes – Moderado (1,4,2).
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos com potencial hipoglicêmico (1,4,2).
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Diabetes (1,4,2).
Exames laboratoriais:
• Glicemia (1,4,2).
• Colesterol (1).
Referências: 1 Andallu B, Suryakantham V, Lakshmi Srikanthi B, Reddy GK. Effect of mulberry (Morus
indica L.) therapy on plasma and erythrocyte membrane lipids in patients with type 2
diabetes. Clin Chim Acta 2001;314:47-53.
2 Kimura T, Nakagawa K, Kubota H, et al. Food-grade mulberry powder enriched with 1-
deoxynojirimycin suppresses the elevation of postprandial blood glucose in humans. J
Agric Food Chem 2007;55:5869-74.
3 Andallu B, Varadacharyulu NC. Gluconeogenic substrates and hepatic gluconeogenic
enzymes in streptozotocin-diabetic rats: effect of mulberry (Morus indica L.) leaves. J Med
Food 2007;10:41-8.
4 Mudra M, Ercan-Fang N, Zhong L, et al. Influence of mulberry leaf extract on the blood
glucose and breath hydrogen response to ingestion of 75 g sucrose by type 2 diabetic and
control subjects. Diabetes Care 2007;30:1272-4.
close window
Reações Oral:
Adversas: • Diarreia.
• Dor estomacal.
• Falta de ar.
• Irritação da mucosa.
• Sonolência.
• Taquicardia.
• Vômito.
Tópica:
• Dermatite de contato.
• Irritação da mucosa.
Interações: Medicamentos:
• Drogas anticoagulantes/antiplaquetárias – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Alergenicidade cruzada.
• Irritação gastrintestinal.
Exames laboratoriais:
• Função plaquetária.
Referências: 1 Wichtl MW. Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals. Ed. N.M. Bisset. Stuttgart:
Medpharm GmbH Scientific Publishers, 1994.
Tópica:
• Dose típica não determinada.
Interações: Medicamentos:
• Ciclofosfamida – Moderado.
• Imunossupressores – Moderado.
• Lítio – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Doenças autoimunes.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Upton R, ed. Astragalus Root: Analytical, quality control, and therapeutic monograph.
Santa Cruz, CA: American Herbal Pharmacopoeia. 1999:1-25.
2 Weng XS. Chung Kuo Chung Hsi I Chieh Ho Tsa Chih 1995. 15(8): 462-464.
3 Principles and Practice of Phytotherapy, 2000.
4 Leung AY, Foster S. Encyclopedia of Common Natural Ingredients Used in Food, Drugs
and Cosmetics. 2nd ed. New York, NY: John Wiley & Sons, 1996.
5 McGuffin M, Hobbs C, Upton R, Goldberg A, eds. American Herbal Products Association's
Botanical Safety Handbook. Boca Raton, FL: CRC Press, LLC 1997.
6 McCulloch M, See C, Shu XJ, et al. Astragalus-based Chinese herbs and platinum-based
chemotherapy for advanced non-small-cell lung cancer: meta-analysis of randomized
trials. J Clin Oncol 2006;24:419-30.
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Stough C, Lloyd J, Clarke J, et al. The chronic effects of an extract of Bacopa monniera
(Brahmi) on cognitive function in healthy human subjects. Psychopharmacology
2001;156:481-4.
Tópica:
• Dosagem típica não determinada.
Retal:
• Dosagem típica não determinada.
Interações: Medicamentos:
• Drogas anticolinérgicas.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Blumenthal M, ed. The Complete German Commission E Monographs: Therapeutic Guide
to Herbal Medicines. Trans. S. Klein. Boston, MA: American Botanical Council, 1998.
2 McGuffin M, Hobbs C, Upton R, Goldberg A, eds. American Herbal Products Association's
Botanical Safety Handbook. Boca Raton, FL: CRC Press, LLC 1997.
3 Jaspersen-Schib R, Theus L, Guirguis-Oeschger M, et al. [Serious plant poisonings in
Switzerland 1966-1994. Case analysis from the Swiss Toxicology Information Center].
[Article in German]. Schweiz Med Wochenschr 1996;126:1085-98.
4 McKevoy GK, ed. AHFS Drug Information. Bethesda, MD: American Society of Health-
System Pharmacists, 1998.
5 Leung AY, Foster S. Encyclopedia of Common Natural Ingredients Used in Food, Drugs
and Cosmetics. 2nd ed. New York, NY: John Wiley & Sons, 1996.
Tópica:
• A dosagem típica é de algumas gotas de tintura de benjoin
(USP) a cada duas horas (1). Compostos de tintura de benjoin
contém 100 g de benjoin pó, 20 g de aloe pó, 80 g de
estoraque e 40 g de balsamo de tolu por 1000 mL de tintura
(3).
Inalação:
• Em geral adiciona-se 5 mL de tintura de benjoin (USP) em 473
mL de água quente ou diretamente em um lenço (1).
Interações: Medicamentos:
• Lítio – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Indivíduos sensíveis (2).
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Fetrow CW, Avila JR. Professional's Handbook of Complementary & Alternative
Medicines. 1st ed. Springhouse, PA: Springhouse Corp., 1999.
2 Leung AY, Foster S. Encyclopedia of Common Natural Ingredients Used in Food, Drugs
and Cosmetics. 2nd ed. New York, NY: John Wiley & Sons, 1996.
3 Gennaro A. Remington: The Science and Practice of Pharmacy. 19th ed. Lippincott:
Williams & Wilkins, 1996.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para hipercolesterolemia: 0,5 g duas vezes ao dia por três
meses (4).
• Para diarreia infecciosa: 400 mg de sulfato de berberina
como dose única.
• Para trombocitopenia: 5 mg de bissulfato de berberina três
vezes ao dia (20 minutos antes das refeições) por 15 dias (5).
Segurança: Berberina tem sido segura quando utilizada por via oral em
doses de até 2 g/dia durante 8 semanas (1). Topicamente, a
berberina tem sido segura quando utilizada por até 20 dias (2).
Interações: Medicamentos:
• Ciclosporina – Grave.
• Substratos do citocromo P450 3A4 (CYP3A4) – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Bilirrubina.
Referências: 1 Zeng XH, Zeng XJ, Li YY. Efficacy and safety of berberine for congestive heart failure
secondary to ischemic or idiopathic dilated cardiomyopathy. Am J Cardiol 2003;92:173-6
2 Ang ES, Lee ST, Gan CS, et al. Evaluating the role of alternative therapy in burn wound
management: randomized trial comparing moist exposed burn ointment with conventional
methods in the management of patients with second-degree burns. Med Gen Med
2001;3:3.
3 Chan E. Displacement of bilirubin from albumin by berberine. Biol Neonate
1993;63:201-8.
4 KONG W, WEI J, ABIDI P et al.: Berberine is a novel cholesterol-lowering drug working
through a unique mechanism distinct from statins. Nat. Med. (2005) 12:1344-1351.
5 Chekalina SI, Umurzakova RZ, Saliev KK, Abdurakhmanov TR. Effect of berberine
bisulfate ron platelet hemostasis in thrombocytopenia patients. Gematol Transfuziol. 1994
Sep-Oct;39(5):33-5.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para hipercolesterolemia: 7,5 g duas vezes ao dia de fibras
adicionado em suco (1).
• Para hipercolesterolemia em crianças e adolescentes: 3
g de beta-glucana com 5 g de pectina ao dia junto à dieta
(13).
Intravenosa:
• Para prolongar o tempo de sobrevida de pacientes com
câncer: 1-2 mg de beta-glucana lentinano de fungo ou 20-40
mg de beta-glucana schizophyllan (SPG) de fungo
administrado uma a duas vezes por semana por até 1 ano
(2,3,4,5,6).
• Para prevenção de infecção em pacientes com trauma
submetidos a procedimentos cirúrgicos exploratórios: 50
mg/M2 de beta-glucana solúvel derivada de levedura por dia
por 7 dias (7).
• Em pacientes submetidos à cirurgia com alto risco de
infecção: 0,5-2 mg/kg de PGG-glucana administrado de 1-6
horas antes da cirurgia e então repetido em 4, 48 e 96 horas
após a cirurgia (8,9).
Reações Oral:
Adversas: Beta-glucanas derivadas de leveduras são bem toleradas.
Nenhum efeito adverso foi relatado (1).
Intravenosa:
• Dor articular (11).
• Dor nas costas (11).
• Cefaléia (11).
• Diarreia (11).
• Vertigem (11).
• Urticária (11).
• Vermelhidão (3,4).
• Dor e inchaço no local de aplicação (3,4).
• Hipotensão (8,9).
• Hipertensão (8,9).
• Náusea (8,9).
• Vômito (8,9).
• Leucocitose (8,9).
• Febre (11,9).
Interações: Medicamentos:
• Imunossupressores – Moderado.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• AIDS (12).
Exames laboratoriais:
• Contagem de leucócitos (8).
1 Nicolosi R, Bell SJ, Bistrian BR, et al. Plasma lipid changes after supplementation with beta-glucan
Referências: fiber from yeast. Am J Clin Nutr 1999;70:208-12.
2 Borchers AT, Stern JS, Hackman RM, et al. Mushrooms, tumors, and immunity. Proc Soc Exp Biol
Med 1999;221:281-293.
3 Okamura K, Suzuki M, Chihara T, et al. Clinical evaluation of schizophyllan combined with
irradiation in patients with cervical cancer. A randomized controlled study. Cancer 1986;58:865-72.
4 Kimura Y, Tojima H, Fukase S, Takeda K. Clinical evaluation of sizofilan as assistant
immunotherapy in treatment of head and neck cancer. Acta Otolaryngol Suppl 1994;511:192-5.
5 Miyazaki K, Mizutani H, Katabuchi H, et al. Activated (HLA-DR+) T-lymphocyte subsets in cervical
carcinoma and effects of radiotherapy and immunotherapy with sizofiran on cell-mediated immunity
and survival. Gynecol Oncol 1995;56:412-40.
6 Matsuoka H, Seo Y, Wakasugi H, et al. Lentinan potentiates immunity and prolongs the survival
time of some patients. Anticancer Res 1997;17:2751-5.
7 Browder W, Williams D, Pretus H, et al. Beneficial effect of enhanced macrophage function in the
trauma patient. Ann Surg 1990;211:605-12; discussion 612-3.
8 Babineau TJ, Hackford A, Kenler A, et al. A phase II multicenter, double-blind, randomized,
placebo-controlled study of three dosages of an immunomodulator (PGG-glucan) in high-risk surgical
patients. Arch Surg 1994;129:1204-10.
9 Dellinger EP, Babineau TJ, Bleicher P, et al. Effect of PGG-glucan on the rate of serious
postoperative infection or death observed after high-risk gastrointestinal operations. Betafectin
Gastrointestinal Study Group. Arch Surg 1999;134:977-83.
10 FDA. Center for Food Safety and Applied Nutrition, Office of Premarket Approval, EAFUS: A food
additive database. Available at: vm.cfsan.fda.gov/~dms/eafus.html.
11 Gordon M, Bihari B, Goosby E, et al. A placebo-controlled trial of the immune modulator,
lentinan, in HIV-positive patients: a phase I/II trial. J Med 1998;29:305-30.
12 Duvic M, Reisman M, Finley V, et al. Glucan-induced keratoderma in acquired immunodeficiency
syndrome. Arch Dermatol 1987;123:751-6.
13 Kevin C. Maki, Michael H. Davidson, Kate A. Ingram, Patricia E. Veith, Marjorie Bell, Eric Gugger.
Lipid responses to consumption of a beta-glucan containing ready-to-eat cereal in children and
adolescents with mild-to-moderate primary hypercholesterolemia. Nutrition Research 23 (2003)
1527-1535.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Alopecia androgenética (alopecia areata): 50 mg duas
vezes ao dia combinado com saw palmetto 200 mg duas vezes
ao dia (1).
• Hipercolesterolemia: 800 mg a 6 g por dia dividido em
doses e administrado antes das refeições. Beta-sitosterol é
comumente administrado em conjunto com uma dieta pobre
em gordura (2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14).
• Hiperplasia prostática benigna (BPH) e prostatite: 60-
130 mg/dia divididos em 2-3 doses (2, 3, 4).
Interações: Medicamentos:
• Ezetimibe.
• Pravastatina.
Ervas e suplementos:
• Caroteno, Vitamina E.
• Ervas e suplementos hipocolesterolêmicos.
Alimentos:
• Caroteno, vitamina E.
Doenças ou condições:
• Sitosterolemia (Fitosterolemia).
Exames laboratoriais:
• Colesterol.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para homocistinúria: Uma dose de manutenção de 3 g é
tipicamente administrada duas vezes ao dia tanto para adultos
como crianças. É desejável a titulação da dose em crianças.
Para crianças < 3 anos de idade, a dose inicial é de 100
mg/kg/dia, aumentado em intervalos semanais de incrementos
de 100 mg/kg/dia. Todos os pacientes podem receber aumento
de dose até a concentração de homocisteína plasmática não for
detectada ou for muito baixa, o que pode requerer doses de
até 20 g/dia. (1).
• Para redução dos níveis de homocisteína plasmática: 3 g
de betaína anidra duas vezes ao dia (2).
• Para esteato-hepatite não alcoólica: 20 g/dia, dividido em
duas administrações (3).
• Ergogênico: 1,25 g de betaína em 300 ml de uma bebida
para esporte (o estudo utilizou a bebida para esporte
Gatorade) duas vezes ao dia em horário padronizado
individualizado para cada atleta. Adicionalmente, a cada dia de
teste os indivíduos receberam uma dose matutina de betaína
(5).
Tópica:
• Para tratamento de boca seca: Betaína anidra tem sido
adicionada em pastas dentais na concentração de 4% (4).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 McKevoy GK, ed. AHFS Drug Information. Bethesda, MD: American Society of Health-
System Pharmacists, 1998.
2 Brouwer IA, Verhoef P, Urgert R. Betaine supplementation and plasma homocysteine in
Reações Oral:
Adversas: Em crianças, pode causar diarreia (17). Efeitos adversos pela
ingestão de bifidobactéria não foi reportado; no entanto, como
outros probióticos, pacientes podem experimentar distúrbios
gastrintestinais como inchaço e flatulência. A maioria das
espécies de bifidobactéria é considerada não patogênica e não
toxigênica; no entanto a espécie Bifidobacterium dentium tem
sido associado com cárie dental (19,20).
Interações: Medicamentos:
• Antibióticos – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Imunodeficiência (21,22,23,24).
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Interações: Medicamentos:
• Drogas anticoagulantes/antiplaquetárias – Moderado.
• Drogas antidiabetes – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos contendo cromo.
• Ervas e suplementos com potencial hipoglicêmico.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Diabetes (8).
• Cirurgia.
Exames laboratoriais:
• Glicemia (8).
• Triglicerídeos (8).
Tópica:
• Para tratamento de micose superficial: Óleo de bitter
orange purificado aplicado 1 vez ao dia por uma a três
semanas (2).
Interações: Medicamentos:
• Cafeína – Moderado.
• Dextrometorfano – Moderado.
• Drogas estimulantes – Moderado.
• Drogas que prolongam o intervalo QT – Moderado.
• Felodipina – Moderado.
• Indinavir – Moderado.
• Inibidores da monoamina oxidase (IMAOs) - Principal
• Midazolam – Grave.
• Substratos do citocromo P450 3A4 (CYP3A4) – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos com propriedades estimulantes (5, 6).
• Panax ginseng (11, 12).
Alimentos:
• Cafeína (5, 6).
Doenças ou condições:
• Cirurgia
• Cefaléia (7, 8).
• Glaucoma de ângulo fechado (4, 5).
• Hipertensão (6, 9).
• Síndrome do QT longo (10).
• Taquiarritimias (6, 9).
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Calapai G, Firenzuoli F, Saitta A, et al. Antiobesity and cardiovascular toxic effects of
Citrus aurantium extracts in the rat: A preliminary report. Fitoterapia 1999;70:586-92.
2 Ramadan W, Mourad B, Ibrahim S, Sonbol F. Oil of bitter orange: new topical antifungal
Segurança: Black cohosh tem sido usado com segurança por um período de
até 6 meses na maioria dos estudos (3, 4, 12, 5, 6, 7, 8, 9, 2,
10, 13, 14, 11).
Interações: Medicamentos:
• Cisplatino – Moderado.
• Drogas hepatotóxicas – Moderado.
• Substratos do citocromo P450 2D6 (CYP2D6) – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos hepatotóxicos.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Câncer de mama.
• Condições ou cânceres sensíveis ao hormônio.
• Deficiência de proteína S.
• Doença hepática.
• Transplante de fígado.
Exames laboratoriais:
• Testes de função hepática.
Referências: 1 Wuttke W, Seidlova-Wuttke D, Gorkow C. The Cimicifuga preparation BNO 1055 vs.
conjugated estrogens in a double-blind placebo-controlled study: effects on menopause
symptoms and bone markers. Maturitas 2003;44:S67-77.
2 Wuttke W, Gorkow C, Seidlova-Wuttke D. Effects of black cohosh (Cimicifuga racemosa)
on bone turnover, vaginal mucosa, and various blood parameters in postmenopausal
women: a double-blind, placebo-controlled, and conjugated estrogens-controlled study.
Menopause 2006;13:185-96.
3 Lieberman S. A Review of the effectiveness of cimicifuga racemosa (Black Cohosh) for
the symptoms of menopause. J Womens Health 1998;7:525-9.
4 Liske E, Wustenberg P. Therapy of climacteric complaints with Cimicifuga racemosa:
herbal medicine with clinically proven evidence. Menopause 1998;5:250.
5 Jacobson JS, Troxel AB, Evans J, et al. Randomized trial of black cohosh for the
treatment of hot flashes among women with a history of breast cancer. J Clin Oncol
2001;19:2739-45.
6 Liske E, Hanggi W, Henneicke-von Zepelin HH, et al. Physiological investigation of a
unique extract of black cohosh (Cimicifugae racemosae rhizoma): a 6-month clinical study
demonstrates no systemic estrogenic effect. J Womens Health Gend Based Med
2002;11:163-74.
7 Kronenberg F, Fugh-Berman A. Complementary and alternative medicine for
menopausal symptoms: a review of randomized, controlled trials. Ann Intern Med
2002;137:805-13.
8 Osmers R, Friede M, Liske E, et al. Efficacy and safety of isopropanolic black cohosh
extract for climacteric symptoms. Obstet Gynecol 2005;105:1074-83.
9 Nappi RE, Malavasi B, Brundu B, Facchinetti F. Efficacy of Cimicifuga racemosa on
climacteric complaints: a randomized study versus low-dose transdermal estradiol.
Gynecol Endocrinol 2005;20:30-5.
10 Pockaj BA, Loprinzi CL, Sloan JA, et al. Pilot evaluation of black cohosh for the
treatment of hot flashes in women. Cancer Invest 2004;22:515-21.
11 Bai W, Henneicke-von Zepelin HH, Wang S, et al. Efficacy and tolerability of a
medicinal product containing an isopropanolic black cohosh extract in Chinese women with
menopausal symptoms: A randomized, double blind, parallel-controlled study versus
tibolone. Maturitas 2007;58:31-41.
12 Lehmann-Willenbrock E, Riedel HH. [Clinical and endocrinologic studies of the
treatment of ovarian insufficiency manifestations following hysterectomy with intact
adnexa]. [Article in German]. Zentralbl Gynakol 1988;110:611-8.
13 Frei-Kleiner S, Schaffner W, Rahlfs VW, et al. Cimicifuga racemosa dried ethanolic
extract in menopausal disorders: a double-blind placebo-controlled clinical trial. Maturitas
2005;51:397-404.
14 Uebelhack R, Blohmer JU, Graubaum HJ, et al. Black cohosh and St. John's wort for
climacteric complaints: a randomized trial. Obstet Gynecol 2006;107(2 Pt 1):247-55.
Interações: Medicamentos:
• Drogas anticoagulantes/antiplaquetárias – Moderado.
• Drogas hepatotóxicas – Moderado.
• Lítio – Moderado.
• Varfarina – Moderado.
Alimentos:
• Álcool.
Doenças ou condições:
• Obstrução dos ductos biliares.
• Doença hepática.
• Cirurgia.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Blumenthal M, ed. The Complete German Commission E Monographs: Therapeutic Guide
to Herbal Medicines. Trans. S. Klein. Boston, MA: American Botanical Council, 1998.
2 Newall CA, Anderson LA, Philpson JD. Herbal Medicine: A Guide for Healthcare
Professionals. London, UK: The Pharmaceutical Press, 1996.
3 FDA. Center for Food Safety and Applied Nutrition, Office of Premarket Approval, EAFUS:
A food additive database. Available at: vm.cfsan.fda.gov/~dms/eafus.html.
4 Piscaglia F, Leoni S, Venturi A, et al. Caution in the use of boldo in herbal laxatives: a
case of hepatotoxicity. Scand J Gastroenterol 2005;40:236-9.
5 Monzon S, Lezaun A, Saenz D, et al. Anaphylaxis to boldo infusion, a herbal
remedy. Allergy 2004;59:1019-20.
Indicações e Oral:
Dosagens: Não há valores RDA para o boro visto que nenhum papel
biológico essencial foi identificado (1). Dietas consideradas altas
em boro fornecem aproximadamente 3,25 mg de boro por 2000
kcal/dia. Dietas consideradas baixas em boro fornecem 0,25 mg
de boro por 2000 kcal/dia (2).
• Valores UL: Ver tabelas – Anexo I.
Intravaginal:
• Para vulvovaginite: Ácido bórico pó 600 mg uma a duas
vezes ao dia intravaginal por 2 semanas (3, 4, 5, 6, 7, 8).
• Para prevenção de infecções por Cândida recorrentes:
600 mg duas vezes por semana (9, 8).
Ervas e suplementos:
• Fósforo.
• Magnésio.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Condições/cânceres sensíveis ao hormônio.
• Doença renal/função renal prejudicada.
Exames laboratoriais:
• Densidade mineral óssea (BMD).
• Fósforo.
• Magnésio.
Referências: 1 Food and Nutrition Board, Institute of Medicine. Dietary Reference Intakes for Vitamin A,
Vitamin K, Arsenic, Boron, Chromium, Copper, Iodine, Iron, Manganese, Molybdenum,
Nickel, Silicon, Vanadium, and Zinc. Washington, DC: National Academy Press, 2002.
Available at: www.nap.edu/books/0309072794/html/.
2 Penland JG. Dietary boron, brain function, and cognitive performance. Environ Health
Perspect 1994;102:65-72.
3 Van Slyke KK, Michel VP, Rein MF. Treatment of vulvovaginal candidiasis with boric acid
powder. Am J Obstet Gynecol 1981;141:145-8.
4 Sobel JD, Chaim W, Nagappan V, Leaman D. Treatment of vaginitis caused by Candida
glabrata: use of topical boric acid and flucytosine. Am J Obstet Gynecol 2003;189:1297-
300.
5 Swate TE, Weed JC. Boric acid treatment of vulvovaginal candidiasis. Obstet Gynecol
1974;43:893-5.
6 Guaschino S, De Seta F, Sartore A, et al. Efficacy of maintenance therapy with topical
boric acid in comparison with oral itraconazole in the treatment of recurrent vulvovaginal
candidiasis. Am J Obstet Gynecol 2001;184:598-602.
7 Jovanovic R, Congema E, Nguyen HT. Antifungal agents vs. boric acid for treating
chronic mycotic vulvovaginitis. J Reprod Med 1991;36:593-7.
8 Sobel JD, Chaim W. Treatment of Torulopsis glabrata vaginitis: retrospective review of
boric acid therapy. Clin Infect Dis 1997;24:649-52.
9 Van Kessel K, Assefi N, Marrazzo J, Eckert L. Common complementary and alternative
therapies for yeast vaginitis and bacterial vaginosis: a systematic review. Obstet Gynecol
Surv 2003;58:351-8.
10 Thai L, Hart LL. Boric acid vaginal suppositories. Ann Pharmacother 1993;27:1355-7.
11 Bleys J, Navas-Acien A, Guallar E. Serum selenium and diabetes in U.S. adults.
Diabetes Care 2007;30:829-34.
12 Makela P, Leaman D, Sobel JD. Vulvovaginal trichosporonosis. Infect Dis Obstet
Gynecol 2003;11:131-3.
13 Acs N, Banhidy F, Puho E, Czeizel AE. Teratogenic effects of vaginal boric acid
treatment during pregnancy. Int J Gynaecol Obstet 2006;93:55-6.
14 Naghii MR, Samman S. The effect of boron supplementation on its urinary excretion
and selected cardiovascular risk factors in healthy male subjects. Biol Trace Elem Res
1997;56:273-86.
15 Ellenhorn MJ, et al. Ellenhorn's Medical Toxicology: Diagnoses and Treatment of
Human Poisoning. 2nd ed. Baltimore, MD: Williams & Wilkins, 1997.
16 Rein MF. Current therapy of vulvovaginitis. Sex Transm Dis 1981;8:316-20.
Tópica:
• Para dermatite seborreica infantil: 0,5 ml de óleo de
borragem aplicado duas vezes ao dia por 10-12 dias. Após a
resolução das lesões, aplicar 2 a 3 vezes a cada semana
enquanto o bebê estiver com seis a sete meses de idade (4).
Interações: Medicamentos:
• Anestésicos – Moderado.
• Drogas anticoagulantes/antiplaquetários – Moderado.
• Drogas anti-inflamatórias não esteroidais (NSAIDs) - Leve.
• Indutores do citocromo P450 3A4 (CYP3A4) – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ervas contendo alcaloides de pirrolizidina hepatotóxica (PA).
• Ervas e suplementos anticoagulantes/antiplaquetárias.
• Ervas que induzem o citocromo P450 3A4 (CYP3A4).
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Cirurgia.
• Distúrbios hemorrágicos.
• Doença hepática.
Exames laboratoriais:
Referências: 1 Leventhal LJ, Boyce EG, Zurier RB. Treatment of rheumatoid arthritis with
gammalinolenic acid. Ann Intern Med 1993;119:867-73.
2 Henz BM, Jablonska S, van de Kerkhof PC, et al. Double-blind, multicentre analysis of
the efficacy of borage oil in patients with atopic eczema. Br J Dermatol 1999;140:685-8.
3 Takwale A, Tan E, Agarwal S, et al. Efficacy and tolerability of borage oil in adults and
children with atopic eczema: randomised, double blind, placebo controlled, parallel group
trial. BMJ 2003;327:1385.
4 Tollesson A, Frithz A. Borage oil, an effective new treatment for infantile seborrhoeic
dermatitis. Br J Dermatol 1993;129:95.
5 Pullman-Mooar S, Laposata M, Lem D. Alteration of the cellular fatty acid profile and the
production of eicosanoids in human monocytes by gamma-linolenic acid. Arthritis Rheum
1990;33:1526-33.
6 Gadek JE, DeMichele SJ, Karlstad MD, et al. Effect of enteral feeding with
eicosapentaenoic acid, gamma-linolenic acid, and antioxidants in patients with acute
respiratory distress syndrome. Enteral Nutrition in ARDS Study Group. Crit Care Med
1999;27:1409-20.
7 Henz BM. Efficacy of borage oil in patients with atopic eczema - reply from author. Br J
Dermatol 2000;143:201.
8 Tollesson A, Frithz A, Stenlund K. Malassezia furfur in infantile seborrheic dermatitis.
Pediatr Dermatol 1997;14:423-5.
9 Chojkier M. Hepatic sinusoidal-obstruction syndrome: toxicity of pyrrolizidine alkaloids. J
Hepatol 2003;39:437-46.
10 Roeder E. Medicinal plants in Europe containing pyrrolizidine alkaloids. Pharmazie
1995;50:83-98.
11 Fan YY, Chapkin RS. Importance of dietary gamma-linolenic acid in human health and
nutrition. J Nutr 1998;128:1411-4.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para artrite reumatoide: 3600 mg de extrato diariamente
(2).
• Para asma brônquica: 300 mg três vezes ao dia (4).
• Para colite ulcerativa: 350 mg de uma preparação de goma
três vezes ao dia (3).
• Para osteoartrite: 333 mg de extrato três vezes ao dia (1).
Tópica (6):
• Dermatite de contato.
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Kimmatkar N, Thawani V, Hingorani L, et al. Efficacy and tolerability of Boswellia serrata
extract in treatment of osteoarthritis of knee--a randomized double blind placebo
controlled trial. Phytomedicine 2003;10:3-7.
2 Sander O, Herborn G, Rau R. [Is H15 (resin extract of Boswellia serrata, "incense") a
useful supplement to established drug therapy of chronic polyarthritis? Results of a
double-blind pilot study]. [Article in German]. Z Rheumatol 1998;57:11-6.
3 Gupta I, Parihar A, Malhotra P, et al. Effects of Boswellia serrata gum resin in patients
with ulcerative colitis. Eur J Med Res 1997;2:37-43.
4 Gupta I, Gupta V, Parihar A, et al. Effects of Boswellia serrata gum resin in patients with
bronchial asthma: results of a double-blind, placebo-controlled, 6-week clinical study. Eur
J Med Res 1998;3:511-4.
5 Gupta I, Parihar A, Malhotra P, et al. Effects of gum resin of Boswellia serrata in patients
with chronic colitis. Planta Med 2001;67:391-5.
6 Acebo E, Raton JA, Sautua S, et al. Allergic contact dermatitis from Boswellia serrata
extract in a naturopathic cream. Contact Dermatitis 2004;51:91-2.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para osteoartrite: Um produto combinando enzimas
(Phlogenzym), o qual contém 100 mg de rutina, 48 mg de
tripsina e 90 mg de bromelina, 2 comprimidos três vezes ao
dia (1). Outro estudo usou bromelina 540 mg duas vezes ao
dia (10).
• Para retardar o início da dor muscular: 300 mg de
bromelina três vezes ao dia imediatamente após um regime de
exercício intenso (2).
• Para dor de joelho aguda: 200 mg a 400 mg ao dia de
bromelina por 30 dias (3).
Interações: Medicamentos:
• Amoxicilina – Moderado.
• Drogas anticoagulantes/antiplaquetárias – Moderado.
• Tetraciclinas – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos anticoagulantes/antiplaquetários (6).
• Zinco (7).
Alimentos:
• Batata (8).
• Soja (9).
Doenças ou condições:
• Alergia ao abacaxi (4).
• Cirurgia.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Klein G, Kullich W. Short-term treatment of painful osteoarthritis of the knee with oral
enzymes. Clin Drug Invest 2000;19:15-23.
2 Stone MB, Merrick MA, Ingersoll CD, et al. Preliminary comparison of bromelain and
Ibuprofen for delayed onset muscle soreness management. Clin J Sport Med 2002;12:373-
8.
3 Walker AF, Bundy R, Hicks SM, Middleton RW. Bromelain reduces mild acute knee pain
and improves well-being in a dose-dependent fashion in an open study of otherwise
healthy adults. Phytomedicine 2002;9:681-6.
4 Tanabe S, Tesaki S, Watanabe M, Yanagihara Y. [Cross-reactivity between bromelain
and soluble fraction from wheat flour]. [Article in Japanese]. Arerugi 1997;46:1170-3.
5 Nettis E, Napoli G, Ferrannini A, Tursi A. IgE-mediated allergy to bromelain. Allergy
Interações: Medicamentos:
• Adenosina – Moderado.
• Drogas antidiabetes – Moderado.
• Agonistas beta-adrenérgicos – Moderado.
• Cimetidina – Leve.
• Clozapina – Moderado.
• Drogas contraceptivas – Moderado.
• Dipiridamol – Leve.
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos contendo cafeína.
• Efedra (Ma huang).
Alimentos:
• Suco de toranja.
Doenças ou condições:
• Ansiedade.
• Diabetes.
• Doença do refluxo gastresofágico.
• Cefaléia tipo enxaqueca.
• Cirurgia.
• Taquiarritmias.
Exames laboratoriais:
• Ácido 5-hidroxiindolacético.
• Tempo de sangramento.
• Pressão sanguínea.
• Catecolaminas.
• Creatina.
• Teste de estresse farmacológico.
• Urato.
• Ácido vanililmandélico.
Referências: 1 Grassi D, Necozione S, Lippi C, et al. Cocoa reduces blood pressure and insulin
resistance and improves endothelium-dependent vasodilation in
hypertensives. Hypertension 2005;46:398-405.
2 Taubert D, Roesen R, Schomig E. Effect of cocoa and tea intake on blood pressure: a
meta-analysis. Arch Intern Med 2007;167:626-34.
3 Taubert D, Berkels R, Roesen R, Klaus W. Chocolate and blood pressure in elderly
individuals with isolated systolic hypertension. JAMA 2003;290:1029-30.
4 Vlachopoulos C, Aznaouridis K, Alexopoulos N, et al. Effect of dark chocolate on arterial
function in healthy individuals. Am J Hypertens 2005;18:785-91.
5 Grassi D, Lippi C, Necozione S, et al. Short-term administration of dark chocolate is
followed by a significant increase in insulin sensitivity and a decrease in blood pressure in
healthy persons. Am J Clin Nutr 2005;81:611-14.
6 Heiss C, Dejam A, Kleinbongard P, et al. Vascular effects of cocoa rich in flavan-3-
ols. JAMA 2003;290:1030-1.
7 Taubert D, Roesen R, Lehmann C, et al. Effects of low habitual cocoa intake on blood
pressure and bioactive nitric oxide: a randomized controlled trial. JAMA 2007;298:49-60.
8 Leung AY, Foster S. Encyclopedia of Common Natural Ingredients Used in Food, Drugs
and Cosmetics. 2nd ed. New York, NY: John Wiley & Sons, 1996.
9 Briggs GB, Freeman RK, Yaffe SJ. Drugs in Pregnancy and Lactation. 5th ed.
Philadelphia, PA: Lippincott Williams & Wilkins; 1998.
10 The National Toxicology Program (NTP). Caffeine. Center for the Evaluation of Risks to
Human Reproduction (CERHR). Available at:
http://cerhr.niehs.nih.gov/common/caffeine.html.
11 Klebanoff MA, Levine RJ, DerSimonian R, et al. Maternal serum paraxanthine, a
caffeine metabolite, and the risk of spontaneous abortion.N Engl J Med 1999;341:1639-
44.
12 Eskenazi B. Caffeine—filtering the facts. N Engl J Med 1999;341:1688-9.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para aumento do desempenho atlético: 2-10 mg/kg ou
mais tem sido usado. No entanto, doses acima de 800 mg por
dia podem resultar em níveis na urina maiores que 15 mcg/mL
de acordo com a National Collegiate Athletic Association (4).
• Para cefaléia e recuperação da agilidade mental: 250
mg/dia (1, 2).
• Para cefaléia pós-punção dural: 300 mg (8, 9).
• Para fadiga: 150-600 mg (3).
• Para prevenção da doença de Parkinson: Homens
consumindo 3-4 copos (830 mL) de café cafeinado por dia ou
421-2716 mg de cafeína total tem sido associado a mais baixo
risco de desenvolvimento da doença de Parkinson. No entanto,
um significativo mais baixo risco também foi associado com o
consumo de apenas 124-208 mg de cafeína (12). Em
mulheres, o consumo mais moderado parece ser melhor, 1-3
copos por dia (13).
• Para prevenção de colelitíase sintomática: Consumo de
400 mg ou mais de cafeína por dia tem sido usado para
redução do risco (10, 11).
• Para redução da dor muscular devido a exercícios
excêntricos: Tomar uma dose de 5 mg/kg 48 horas e 24
horas antes do exercício (60).
• Perda de peso: Produtos com a combinação de efedrina e
cafeína são comumente dosados em 20 mg/200 mg três vezes
ao dia (5, 6, 7).
Intravenosa:
• Para apneia em recém-nascidos: Um estudo usando uma
dose intravenosa inicial de 10 mg/kg de benzoato de cafeína.
Alguns recém-nascidos requerem uma segunda dose de 6
mg/kg após 18-24 horas (14). Outro estudo usou uma dose de
carga de 20 mg/kg de citrato de cafeína IV seguido por uma
dose diária de 2,5 mg/kg IV ou VO por 10 dias para
manutenção (15).
• Para cefaléia pós-punção dural: 500 mg de benzoato sódico
de cafeína em 1000 mL de solução salina normal infundida por
90 minutos após a anestesia (8, 9).
Reações • Ansiedade.
Adversas: • Diarreia.
• Dor de cabeça.
• Enterocolite.
• Hipercalciuria.
• Hiperglicemia.
• Hipoglicemia.
• Infertilidade.
• Inibição da espermatogênese.
• Insônia.
• Irritabilidade.
• Náusea/vômito.
• Palpitações.
• Poliúria.
Interações: Medicamentos:
• Adenosina - Moderado (17).
• Álcool - Leve (18).
• Antibióticos quinolônicos - Moderado (19, 20, 21).
• Cimetidina - Moderado (22).
• Clozapina - Moderado (23).
• Dipiridamol - Moderado (24, 25).
• Disulfiram - Moderado (26).
• Drogas antibiabetes - Leve (27, 28).
• Drogas anticoagulantes/antiplaquetárias - Moderado (29, 30);
• Drogas contraceptivas - Leve (31, 32).
• Drogas estimulantes - Moderado (3).
• Efedrina - Grave (33, 34, 35).
• Estrógenos - Moderado (31).
• Fenilpropanolamina - Moderado (36).
• Fluconazol - Leve (37).
• Fluvoxamina - Moderado (18).
• Inibidores da monoamina oxidase (MAOIs) - Moderado (38).
• Lítio - Moderado (39).
• Mexiletina - Leve (40, 41).
• Pentobarbital - Moderado (42).
• Riluzol - Moderado (43).
• Teofilina - Moderado (41).
• Terbinafina - Leve (44).
• Verapamil – Moderado (41).
Ervas e suplementos:
• Bitter orange (45).
• Cálcio (46).
• Creatina (33).
• Efedra (Ma Huang) (33, 34, 35).
• Ervas e suplementos anticoagulantes/antiplaquetários.
• Ervas e suplementos contendo cafeína.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Diabetes (48, 49).
• Distúrbios hemorrágicos (29, 30).
• Glaucoma (50).
• Hipertensão (51).
• Osteoporose (52, 53, 54).
• Transtornos bipolares (47).
• Transtornos de ansiedade (2).
Exames laboratoriais:
• Ácido 5-hidroxi-indoleacético (38).
• Ácido vanililmandélico (VMA) (38).
• Cálcio urinário (54).
• Catecolamina (28).
• Creatina (55).
Referências: 1 Migliardi JR, Armellino JJ, Friedman M, et al. Caffeine as an analgesic adjuvant in tension
headache. Clin Pharmacol Ther 1994;56:576-86.
2 Smith A. Effects of caffeine on human behavior. Food Chem Toxicol 2002;40:1243-55.
3 Institute of Medicine. Caffeine for the Sustainment of Mental Task Performance:
Formulations for Military Operations. Washington, DC: National Academy Press, 2001.
Available at: http://books.nap.edu/books/0309082587/html/index.html.
4 Ellender L, Linder MM. Sports pharmacology and ergogenic aids. Prim Care
2005;32:277-92.
5 Breum L, Pedersen JK, Ahlstrom F, et al. Comparison of an ephedrine/caffeine
combination and dexfenfluramine in the treatment of obesity. A double-blind multi-centre
trial in general practice. Int J Obes Relat Metab Disord 1994;18:99-103.
6 Toubro S, Astrup A, Breum L, Quaade F. The acute and chronic effects of
ephedrine/caffeine mixtures on energy expenditure and glucose metabolism in humans.
Int J Obes Relat Metab Disord 1993;17:S73-7.
7 Toubro S, Astrup A. Randomised comparison of diets for maintaining obese subjects'
weight after major weight loss: ad lib, low fat, high carbohydrate diet v fixed energy
intake. BMJ 1997;314:29-34.
8 Yucel A, Ozyalcin S, Talu GK, et al. Intravenous administration of caffeine sodium
benzoate for postdural puncture headache. Reg Anesth Pain Med 1999;24:51-4.
9 Camann WR, Murray RS, Mushlin PS, Lambert DH. Effects of oral caffeine on postdural
puncture headache. A double-blind, placebo-controlled trial. Anesth Analg 1990;70:181-4.
10 Leitzmann MF, Willett WC, Rimm EB, et al. A Prospective study of coffee consumption
and the risk of symptomatic gallstone disease in men. JAMA 1999;281:2106-12.
11 Ruhl CE, Everhart JE. Association of coffee consumption with gallbladder disease. Am J
Epidemiol 2000;152:1034-8.
12 Ross GW, Abbott RD, Petrovitch H, et al. Association of coffee and caffeine intake with
the risk of parkinson disease. JAMA 2000;283:2674-9.
13 Ascherio A, Zhang SM, Hernan MA, et al. Prospective study of caffeine intake and risk
of Parkinson's disease in men and women. Proceedings 125th Ann Mtg Am Neurological
Assn. Boston, MA: 2000;Oct 15-18:42 (abstract 53).
14 Tobias JD. Caffeine in the treatment of apnea associated with respiratory syncytial
virus infection in neonates and infants. South Med J 2000;93:297-304.
15 Erenberg A, Leff RD, Haack DG, et al. Caffeine citrate for the treatment of apnea of
prematurity: a double-blind, placebo-controlled study. Pharmacotherapy 2000;20:644-52.
16 FDA. Center for Food Safety and Applied Nutrition, Office of Premarket Approval,
EAFUS: A food additive database. Available at: vm.cfsan.fda.gov/~dms/eafus.html.
17 Aqel RA, Zoghbi GJ, Trimm JR, et al. Effect of caffeine administered intravenously on
intracoronary-administered adenosine-induced coronary hemodynamics in patients with
coronary artery disease. Am J Cardiol 2004;93:343-6.
18 Sinclair CJ, Geiger JD. Caffeine use in sports. A pharmacological review. J Sports Med
Phys Fitness 2000;40:71-9.
19 Harder S, Fuhr U, Staib AH, Wolff T. Ciprofloxacin-caffeine: a drug interaction
established using in vivo and in vitro investigations. Am J Med 1989;87:89S-91S.
20 Carbo M, Segura J, De la Torre R, et al. Effect of quinolones on caffeine disposition.
Clin Pharmacol Ther 1989;45:234-40.
21 Healy DP, Polk RE, Kanawati L, et al. Interaction between oral ciprofloxacin and
caffeine in normal volunteers. Antimicrob Agents Chemother 1989;33:474-8.
22 May DC, Jarboe CH, VanBakel AB, Williams WM. Effects of cimetidine on caffeine
disposition in smokers and nonsmokers. Clin Pharmacol Ther 1982;31:656-61.
23 Hagg S, Spigset O, Mjorndal T, Dahlqvist R. Effect of caffeine on clozapine
pharmacokinetics in healthy volunteers. Br J Clin Pharmacol 2000;49:59-63.
24 Underwood DA. Which medications should be held before a pharmacologic or exercise
stress test? Cleve Clin J Med 2002;69:449-50.
25 Zheng XM, Williams RC. Serum caffeine levels after 24-hour abstention: clinical
implications on dipyridamole (201)Tl myocardial perfusion imaging. J Nucl Med Technol
2002;30:123-7.
26 Beach CA, Mays DC, Guiler RC, et al. Inhibition of elimination of caffeine by disulfiram
in normal subjects and recovering alcoholics. Clin Pharmacol Ther 1986;39:265-70.
27 Watson JM, Jenkins EJ, Hamilton P, et al. Influence of caffeine on the frequency and
perception of hypoglycemia in free-living patients with type 1 diabetes. Diabetes Care
2000;23:455-9.
28 Bell DG, Jacobs I, Ellerington K. Effect of caffeine and ephedrine ingestion on anaerobic
exercise performance. Med Sci Sports Exerc 2001;33:1399-403.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para prevenção de hipocalcemia: 1 g/dia de cálcio
elementar. A reposição de cálcio necessária em indivíduos com
hipocalcemia pode ser estimada pela condição clínica e
determinação do cálcio sérico, mas a dose típica inicial é de 1-
2 g/dia de cálcio elementar (1).
• Para azia: 0,5-1,5 g de carbonato de cálcio quando necessário
(2).
• Para hiperfosfatemia em adultos com insuficiência renal
crônica: A dose inicial de acetato de cálcio é de 1.334 g (338
mg de cálcio elementar) com cada refeição, aumentar para 2-
2,67 g (500-680 mg de cálcio elementar) com cada refeição se
necessário (3, 4).
• Para prevenção de osteoporose em mulheres na pós-
menopausa: 1-1,6 g de cálcio elementar diariamente
divididos em doses (como carbonato, citrato, gluconato, ou
citrato malato) (5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14).
• Para prevenção de perda óssea em mulheres na pós-
menopausa acima de 40 anos: 1 g/dia (12).
• Para gestantes com baixa ingestão dietética de cálcio: A
dose para aumentar a densidade óssea fetal varia de 300-1300
mg/dia iniciando entre as semanas 20-22 de gestação (15,
16).
• Para redução dos sintomas da síndrome pré-menstrual
(SPM): 1-1,2 g de cálcio por dia como carbonato de cálcio
(17, 18).
• Para tratamento de hiperparatireoidismo secundário em
pessoas com insuficiência renal crônica: 2-21 g/dia de
carbonato de cálcio (19, 20, 21).
• Para tratamento de hiperparatireoidismo em mulheres
idosas: 1200 mg/dia de cálcio elementar, combinado com 800
IU de vitamina D ao dia (22).
• Para prevenção de perda óssea associada com uso
crônico de corticosteroide: 1 g/dia de cálcio elementar
dividida em doses (23).
• Para prevenção de câncer colorretal e adenomas
colorretais recorrentes: 1200 a 1600 mg/dia de cálcio (24,
25, 26, 27, 28, 29).
• Para prevenção de todos os tipos de câncer em
mulheres na pós-menopausa: 1400 a 1500 mg/dia de cálcio
mais 1100 UI/dia de vitamina D3 (colecalciferol) (30).
• Para hipertensão: 1-1,5 g/dia de cálcio (31, 32, 33, 34, 35,
36, 37, 38, 39, 40, 41).
• Para prevenção de pré-eclampsia: 1-2 g/dia de cálcio
elementar como carbonato (42, 43, 44, 45, 46, 47).
• Para câimbras nas pernas relacionadas com a gravidez:
1 g duas vezes ao dia (48).
• Para tratar diarreia e hiperproliferação epitelial retal
devido ao bypass intestinal: 2,4-3,6 g/dia de cálcio
elementar como carbonato de cálcio (49).
• Para hipercolesterolemia: 1200 mg/dia com ou sem 400 UI
de vitamina D diariamente em conjunto com uma dieta de
baixa gordura ou com restrição de caloria (50, 51).
Intravenosa:
• Para controle de emergência de hipocalcemia: 100-200
mg de cálcio elementar via intravenosa como um bolus. 1 ml
de cloreto de cálcio fornece 27 mg de cálcio elementar, e 1 ml
de gluconato de cálcio fornece 9 mg (1).
• Para controle de hipercaliemia: 20 ml de gluconato de
cálcio a 10% administrado por 5-10 minutos em adultos (0,5
ml/kg em crianças), e como uma infusão lenta por 20-30
minutos para pacientes tomando digoxina (54).
Reações • Anorexia.
Adversas: • Bloqueio AV.
• Bradicardia.
• Confusão.
• Constipação.
• Contrações ventriculares prematuras (PVCs).
Interações: Medicamentos:
• Antibióticos quinolônicos – Moderado (65, 66).
• Bisfosfonatos - Moderado (56).
• Bloqueadores de canal de cálcio – Moderado (58, 59).
• Calcipotrieno – Leve (57).
• Ceftriaxona - Grave (60).
• Digoxina – Moderado (61).
• Diltiazem – Moderado (62).
• Diurétidos tiazídicos– Moderado (68).
• Estrógenos – Leve (63).
• Levotiroxina – Moderado (64).
• Sotalol – Moderado (67).
• Tetraciclinas – Moderado (2).
• Verapamil – Moderado (62).
Ervas e suplementos:
• Magnésio (69, 55, 70).
• Vitamina D (55).
Alimentos:
• Cafeína (71).
• Ferro, zinco, magnésio (73, 74, 75, 76, 77, 78, 79).
• Fibra (55, 72).
• Sódio (45, 71).
Doenças ou condições:
• Acloridria (80).
• Tabagismo (87).
• Hiperfosfatemia (82).
• Hiperparatireoidismo (81).
• Hipofosfatemia (83).
• Hipotireoidismo (84, 64, 85).
• Insuficiência renal (55).
• Sarcoidose (86).
Exames laboratoriais:
• 11-hidroxicorticosteroides (88).
• Captação de I-131 (88).
• Densidade mineral óssea (BMD) (5, 89, 7).
1 Ariyan CE, Sosa JA. Assessment and management of patients with abnormal calcium. Crit Care
Referências: Med 2004;32:S146-54.
2 Maton PN, Burton ME. Antacids revisited: a review of their clinical pharmacology and
recommended therapeutic use. Drugs 1999;57:855-70.
3 Qunibi WY, Hootkins RE, McDowell LL, et al. Treatment of hyperphosphatemia in hemodialysis
patients: The Calcium Acetate Renagel Evaluation (CARE Study). Kidney Int 2004;65:1914-26.
4 Emmett M. A comparison of clinically useful phosphorus binders for patients with chronic kidney
failure. Kidney Int Suppl 2004;90:S25-32.
5 Storm D, Eslin R, Porter ES, et al. Calcium supplementation prevents seasonal bone loss and
changes in biochemical markers of bone turnover in elderly New England women: a randomized,
placebo-controlled trial. J Clin Endocrinol Metab 1998;83:3817-25.
6 Riggs BL, O'Fallon WM, Muhs J, et al. Long-term effects of calcium supplementation on serum
parathyroid hormone level, bone turnover, and bone loss in elderly women. J Bone Miner Res
1998;13:168-74.
7 Devine A, Dick IM, Heal SJ, et al. A 4-year follow-up study of the effects of calcium
supplementation on bone density in elderly postmenopausal women. Osteoporos Int 1997;7:23-8.
8 Heaney RP. Calcium, dairy products and osteoporosis. J Am Coll Nutr 2000;19:83S-99S.
9 McGarry KA, Kiel DP. Postmenopausal osteoporosis. Strategies for preventing bone loss, avoiding
fracture. Postgrad Med 2000;108:79-82,85-88, 91.
10 Deal C. Can calcium and vitamin D supplementation adequately treat most patients with
osteoporosis? Cleve Clin J Med 2000;67:696-8.
11 Kanis JA. The use of calcium in the management of osteoporosis. Bone 1999;24:279-90.
12 Bryant RJ, Cadogan J, Weaver CM. The new dietary reference intakes for calcium: implications
for osteoporosis. J Am Coll Nutr 1999;18:406S-412S.
13 Heaney RP. Calcium needs of the elderly to reduce fracture risk. J Am Coll Nutr 2001;20:192S-
197S.
14 Scopacasa F, Wishart JM, Need AG, et al. The effects of divided dose calcium on bone resorption
in early postmenopausal women. Bone 2000;27:45S.
15 Koo WK, Walters JC, Esterlitz J, et al. Maternal calcium supplementation and fetal bone
mineralization. Obstet Gynecol 1999;94:577-82.
16 Raman L, Rajalakshmi K, Krishnamachari KAVR, et al. Effect of calcium supplementation to
undernourished mothers during pregnancy on the bone density of the neonates. Am J Clin Nutr
1978; 31:466-9.
17 Thys-Jacobs S, Starkey P, Bernstein D, Tian J. Calcium carbonate and the premenstrual
syndrome: effects on premenstrual and menstrual symptoms. Premenstrual Syndrome Study Group.
Am J Obstet Gynecol 1998;179:444-52.
18 Thys-Jacobs S, Ceccarelli S, Bierman A, et al. Calcium supplementation in premenstrual
syndrome: a randomized crossover trial. J Gen Intern Med 1989;4:183-9.
19 Barsotti G, Cupisti A, Morelli E, et al. Secondary hyperparathyroidism in severe chronic renal
failure is corrected by very-low dietary phosphate intake and calcium carbonate supplementation.
Nephron 1998;79:137-41.
20 Tsukamoto Y, Moriya R, Nagaba Y, et al. Effect of administering calcium carbonate to treat
secondary hyperparathyroidism in nondialyzed patients with chronic renal failure. Am J Kidney Dis
1995;25:879-86.
21 Rudnicki M, Hojsted J, Petersen LJ, et al. Oral calcium effectively reduces parathyroid hormone
levels in hemodialysis patients: a randomized double-blind placebo-controlled study. Nephron
1993;65:369-74.
22 Chapuy MC, Pamphile R, Paris E, et al. Combined calcium and vitamin D3 supplementation in
elderly women: confirmation of reversal of secondary hyperparathyroidism and hip fracture risk: the
Decalyos II study. Osteoporos Int 2002;13:257-64.
23 Homik J, Suarez-Almazor ME, Shea B, et al. Calcium and vitamin D for corticosteroid-induced
osteoporosis. Cochrane Database Syst Rev 2000;(2):CD000952.
24 Baron JA, Beach M, Mandel JS, et al. Calcium supplements for the prevention of colorectal
adenomas. Calcium Polyp Prev Study Group. N Engl J Med 1999;340:101-7.
26 White E, Shannon JS, Patterson RE. Relationship between vitamin and calcium supplement use
and colon cancer. Cancer Epidemiol Biomarkers Prev 1997;6:769-74.
27 Terry P, Baron JA, Bergkvist L, et al. Dietary calcium and vitamin D intake and risk of colorectal
cancer: a prospective cohort study in women. Nutr Cancer 2002;43:39-46.
28 Grau MV, Baron JA, Sandler RS, et al. Vitamin D, calcium supplementation, and colorectal
adenomas: Results of a randomized trial. J Natl Cancer Inst 2003;95:1765-71.
29 Grau MV, Baron JA, Sandler RS, et al. Prolonged effect of calcium supplementation on risk of
colorectal adenomas in a randomized trial. J Natl Cancer Inst 2007;99:129-36.
30 Lappe JM, Travers-Gustafson D, Davies KM, et al. Vitamin D and calcium supplementation
reduces cancer risk: results of a randomized trial. Am J Clin Nutr 2007;85:1586-91.
31 Shils M, Olson A, Shike M. Modern Nutrition in Health and Disease. 8th ed. Philadelphia, PA: Lea
and Febiger, 1994.
32 Whelton PK, Kumanyika SK, Cook NR, et al. Efficacy of nonpharmacologic interventions in adults
with high-normal blood pressure: results from phase 1 of the trials of hypertension prevention
(TOHP). Trials of Hypertension Prev (TOHP) Collab Res Group. Am J Clin Nutr 1997;65:652S-60S.
33 Yamamoto ME, Applegate WB. Klag MJ, et al. Lack of blood pressure effect with calcium and
magnesium supplementation in adults with high-normal blood pressure. Results from phase I of the
trials of hypertension prevention (TOHP). Trials of Hypertension Prev (TOHP) Collab Res Group. Ann
Epidemiol 1995;5:96-107.
34 Weinberger MH, Wagner UL, Fineberg NS. The blood pressure effects of calcium supplementation
in humans of known sodium responsiveness. Am J Hypertens 1993;6:799-805.
35 Dwyer JH, Dwyer KM, Scribner RA, et al. Dietary calcium, calcium supplementation, and blood
pressure in African American adolescents. Am J Clin Nutr 1998;68:648-55.
37 Bucher HC, Cook RJ, Guyatt GH, et al. Effects of dietary calcium supplementation on blood
Tópica:
• Para mucosite bucal induzido por radio ou
quimioterapia: Um enxágue bucal feito com 10-15 gotas de
extrato líquido de camomila em 100 ml de água quente tem
sido usado três vezes ao dia (5).
Interações: Medicamentos:
• Benzodiazepinas – Moderado.
• Depressantes do SNC – Moderado.
• Drogas contraceptivas – Moderado.
• Substratos do citocromo P450 1A2 (CYP1A2) – Moderado.
• Substratos do citocromo P450 3A4 (CYP3A4) – Moderado.
• Estrógenos – Moderado.
• Tamoxifeno – Moderado.
• Varfarina – Moderado.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Alergenicidade cruzada.
• Cânceres/condições sensíveis ao hormônio.
• Cirurgia
Exames laboratoriais:
• Creatinina.
Interações: Medicamentos:
• Drogas antidiabetes – Moderado.
• Drogas hepatotóxicas – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos hepatotóxicos.
• Ervas e suplementos com potencial hipoglicêmico.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Diabetes.
• Doença hepática.
• Cirurgia.
Referências: 1 Khan A, Safdar M, Ali Khan M, et al. Cinnamon improves glucose and lipids of people
with type 2 diabetes. Diabetes Care 2003;26:3215-8.
2 Vanschoonbeek K, Thomassen BJ, Senden JM, et al. Cinnamon supplementation does
not improve glycemic control in postmenopausal type 2 diabetes patients. J Nutr
2006;136:977-80.
3 Baker WL, Gutierrez-Williams G, White CM, et al. Effect of cinnamon on glucose control
and lipid parameters. Diabetes Care 2008;31:41-3.
4 FDA. Center for Food Safety and Applied Nutrition, Office of Premarket Approval, EAFUS:
A food additive database. Available at: vm.cfsan.fda.gov/~dms/eafus.html.
5 Felter SP, Vassallo JD, Carlton BD, Daston GP. A safety assessment of coumarin taking
into account species-specificity of toxicokinetics. Food Chem Toxicol 2006;44:462-75.
6 De Benito V, Alzaga R. Occupational allergic contact dermatitis from cassia (Chinese
cinnamon) as a flavouring agent in coffee. Contact Dermatitis 1999;40:165.
7 Drake TE, Maibach HI. Allergic contact dermatitis and stomatitis caused by a cinnamic
aldehyde-flavored toothpaste. Arch Dermatol 1976;112:202-3.
8 Joanna Hlebowicz, Anna Hlebowicz, Sandra Lindstedt, Ola Björgell, Peter Höglund, Jens J
Holst, Gassan Darwiche, and Lars-Olof Almér. Effects of 1 and 3 g cinnamon on gastric
emptying, satiety, and postprandial blood glucose, insulin, glucose-dependent
insulinotropic polypeptide, glucagon-like peptide-1, and ghrelin concentrations in healthy
subjects. Am J Clin Nutr 2009;89:1-7.
Indicações e Oral:
Dosagens: • A dose típica para redução e tratamento de
fotossensibilidade associada com porfiria eritropoética
(EPP): 60 a 90 mg diariamente em média por três a cinco
meses por ano (1). A dose típica para bronzeamento artificial é
de 120 mg por dia por vários dias (2).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Hipersensibilidade a vitamina A.
Exames laboratoriais:
• Testes de vitamina A (6).
Referências: 1 Leyon H, Ros AM, Nyberg S, Algvere P. Reversibility of canthaxanthin deposits within the
retina. Acta Ophthalmol (Copenh) 1990;68:607-11.
2 Anon. A suntan in capsules - orobronze. Drug Ther Bull 1983;21:57.
3 FDA. Center for Food Safety and Applied Nutrition, Office of Premarket Approval, EAFUS:
A food additive database. Available at: vm.cfsan.fda.gov/~dms/eafus.html.
4 Lober CW. Canthaxanthin- the "tanning" pill. J Am Acad Dermatol 1985;13:660.
5 Jackson R. Quick suntan pills in Canada. J Am Acad Dermatol 1981;4:233.
6 Rock GA, Decary F, Cole RS. Orange plasma from tanning capsules. Lancet
1981;1:1419-20.
7 Herbert V. Canthaxanthin toxicity. Am J Clin Nutr 1991;53:573-4.
8 Bluhm R, Branch R, Johnston P, Stein R. Aplastic anemia associated with canthaxanthin
ingested for 'tanning' purposes. JAMA 1990;264:1141-2.
9 Harnois C, Samson J, Malenfant M, Rousseau A. Canthaxanthin retinopathy. Anatomic
and funtional reversibility. Arch Ophthalmol 1989;107:538-40.
10 Chang TS, Aylward W, Clarkson JG, Gass JD. Asymmetric canthaxanthin retinopathy.
Am J Ophthalmol 1995;119:801-2.
11 Espaillat A, Aiello LP, Arrigg PG, et al. Canthaxanthine retinopathy. Arch Ophthalmol
1999;117:412-3.
Tópica:
• Para síndromes dolorosas: Incluindo reumatoide e
osteoartrite, neuropatia e fibromialgia, cremes contendo o
ativo capsaicina são aplicados 3-4 vezes ao dia. Isto pode levar
até 14 dias para o efeito analgésico completo. A maioria dos
cremes contém capsaicina na concentração de 0,025% a
0,075%. Preparações com mais potência podem ser usadas
para neuropatia diabética (2, 3).
• Para lombalgia: Emplastros contendo capsicum fornecendo
11 mg de capsaicina por emplastro ou 22 mcg/cm2 de
emplastro. O emplastro deve ser aplicado uma vez ao dia de
manhã e deixado no local por 4-8 horas (4, 5, 6).
• Para prurido nodular: Creme com 0,025% a 0,3% de
capsaicina 4-6 vezes ao dia (7). Os pacientes devem ser
orientados para lavar suas mãos após a aplicação do creme
com capsaicina. Orientar os pacientes para usarem uma
solução de vinagre diluída para remover o creme de capsicum.
O ativo, capsaicina não é removido com água. Prevenir contra
o uso de preparações de capsicum perto dos olhos ou em pele
sensível (8).
Intranasal:
• Para cefaléia em salvas: 0.1 mL de uma suspensão de 10
mM de capsaicina, fornecendo 300 mcg/dia de capsaicina,
aplicado na fossa nasal ipsilateral. Um creme com capsaicina a
0,025% aplicado diariamente por 7 dias tem sido usado para
tratamento de ataques de cefaléia em salvas aguda. (9).
• Para enxaqueca: Aplicação de capsaicina 0,075% na mucosa
nasal (10).
• Para rinite alérgica: Um chumaço de algodão ensopado em
solução de 30 microM de capsaicina aplicado por 15 minutos e
repetido a cada dois dias (11).
• Para rinite perene: Aplicação intranasal de solução de
capsaicina fornecendo 0,15 mg/dose, até 7 doses por um
período de 14 dias (12). Um spray nasal de capsaicina 0,0033
mol uma vez por semanas por 5 semanas também tem sido
usado (13). Um spray nasal de capsaicina contendo 15
mcg/mcL, dois sprays aplicados 3 vezes ao dia por 3 dias
também tem sido usado (14).
• Para polipose sinonasal: 0,5 mL de uma solução de
capsaicina 30 mmol/L aplicado em cada narina por 3 dias
seguidos por 0,5 mL de uma solução de capsaicina 100
mmol/L por 2 dias (15). Devido a dor severa associada com a
administração intranasal de capsaicina, é geralmente usado
um pré-tratamento com anestésico intranasal local.
Interações: Medicamentos:
• Cocaína - Moderado (27).
• Drogas anticoagulantes/antiplaquetárias - Moderado (25, 26).
• Inibidores da ACE (ACEIs) - Leve (24).
• Teofilina - Moderado (28).
Ervas e suplementos:
• Coca (27).
• Ervas e suplementos anticoagulantes/antiplaquetários.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Cirurgia.
• Pele danificada.
Exames laboratoriais:
• Tempo de sangramento (29).
Referências: 1 Ebihara T, Takahashi H, Ebihara S, et al. Capsaicin troche for swallowing dysfunction in
older people. J Am Geriatr Soc 2005;53:824-8.
2 Covington TR, et al. Handbook of Nonprescription Drugs. 11th ed. Washington, DC:
American Pharmaceutical Association, 1996.
3 Mason L, Moore RA, Derry S, et al. Systematic review of topical capsaicin for the
treatment of chronic pain. BMJ 2004;328:991.
4 Gagnier JJ, van Tulder MW, Berman B, Bombardier C. Herbal medicine for low back pain.
A Cochrane review. Spine 2007;32:82-92.
5 Frerick H, Keitel W, Kuhn U, et al. Topical treatment of chronic low back pain with a
capsicum plaster. Pain 2003;106:59-64.
6 Keitel W, Frerick H, Kuhn U, et al. Capsicum pain plaster in chronic non-specific low back
pain. Arzneimittelforschung 2001;51:896-903.
7 Stander S, Luger T, Metze D. Treatment of prurigo nodularis with topical capsaicin. J Am
Acad Dermatol 2001;44:471-8.
8 Zollman TM, Bragg RM, Harrison DA. Clinical effects of oleoresin capsicum (pepper
Segurança: Extrato de caralluma 500 mg duas vezes ao dia tem sido usado
com segurança por até 60 dias (1).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Kuriyan R, Raj T, Srinivas SK, et al. Effect of Caralluma Fimbriata extract on appetite,
food intake and anthropometry in adult Indian men and women. Appetite 2007;48:338-
44.
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Birketvedt GS, Travis A, Langbakk B, Florholmen JR. Dietary supplementation with bean
extract improves lipid profile in overweight and obese subjects. Nutrition 2002;18:729-33.
2 FDA. Center for Food Safety and Applied Nutrition, Office of Premarket Approval, EAFUS:
A food additive database. Available at: vm.cfsan.fda.gov/~dms/eafus.html.
Interações: Medicamentos:
• Drogas anticoagulantes/antiplaquetárias - Moderado.
• Drogas anti-hipertensivas - Moderado.
• Drogas orais - Moderado.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Fetrow CW, Avila JR. Professional's Handbook of Complementary & Alternative
Medicines. 1st ed. Springhouse, PA: Springhouse Corp., 1999.
2 Leung AY, Foster S. Encyclopedia of Common Natural Ingredients Used in Food, Drugs
and Cosmetics. 2nd ed. New York, NY: John Wiley & Sons, 1996.
Interações: Medicamentos:
• Drogas anticoagulantes/antiplaquetárias - Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos anticoagulantes/antiplaquetários.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Distúrbios hemorrágicos.
• Alergenicidade cruzada.
• Cirurgia
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Gruenwald J, Brendler T, Jaenicke C. PDR for Herbal Medicines. 1st ed. Montvale, NJ:
Medical Economics Company, Inc., 1998.
2 The Review of Natural Products by Facts and Comparisons. St. Louis, MO: Wolters
Kluwer Co., 1999.
3 McGuffin M, Hobbs C, Upton R, Goldberg A, eds. American Herbal Products Association's
Botanical Safety Handbook. Boca Raton, FL: CRC Press, LLC 1997.
4 Leung AY, Foster S. Encyclopedia of Common Natural Ingredients Used in Food, Drugs
and Cosmetics. 2nd ed. New York, NY: John Wiley & Sons, 1996.
Interações: Medicamentos:
• Corticosteróides – Moderado.
• Digoxina – Moderado.
• Drogas diuréticas – Moderado.
• Drogas orais – Moderado.
• Laxantes estimulantes – Moderado.
• Varfarina – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ervas contendo glicosídeos cardíacos.
• Ervas e suplementos contendo cromo.
• Cavalinha.
• Alcaçuz.
• Ervas laxativas estimulantes.
Doenças ou condições:
• Condições gastrintestinais (GI)
Exames laboratoriais:
• Testes colorimétricos.
• Potássio.
Referências: 1 Blumenthal M, ed. The Complete German Commission E Monographs: Therapeutic Guide
to Herbal Medicines. Trans. S. Klein. Boston, MA: American Botanical Council, 1998.
2 Gruenwald J, Brendler T, Jaenicke C. PDR for Herbal Medicines. 1st ed. Montvale, NJ:
Medical Economics Company, Inc., 1998.
3 Newall CA, Anderson LA, Philpson JD. Herbal Medicine: A Guide for Healthcare
Professionals. London, UK: The Pharmaceutical Press, 1996.
4 Covington TR, et al. Handbook of Nonprescription Drugs. 11th ed. Washington, DC:
American Pharmaceutical Association, 1996.
5 Food and Drug Administration, HHS. Status of certain additional over-the counter drug
category II and III active ingredients. Final rule. Fed Regist 2002;67:31125-7.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para hipertensão: Um produto específico de caseína peptídeo
(C12 peptide), 100-200 mg duas vezes ao dia (1).
Interações: Medicamentos:
• Drogas anti-hipertensivas - Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos com efeitos hipotensivos.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Alergia ao leite.
• Cirurgia.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Townsend RR, McFadden CB, Ford V, Cadee JA. A randomized, double-blind, placebo-
controlled trial of casein protein hydrolysate (C12 peptide) in human essential
hypertension. Am J Hypertens 2004;17(11 Pt 1):1056-8.
Interações: Medicamentos:
• Drogas anticoagulantes/antiplaquetárias – Moderado.
• Drogas antidiabetes – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos anticoagulantes/antiplaquetários.
• Ervas e suplementos com potencial hipoglicêmico.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Diabetes.
• Irritação GI.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Pittler MH, Ernst E. Horse-chestnut seed extract for chronic venous insufficiency. A
criteria-based systematic review. Arch Dermatol 1998;134:1356-60.
2 Diehm C, Trampisch HJ, Lange S, Schmidt C. Comparison of leg compression stocking
and oral horse-chestnut seed extract in patients with chronic venous insufficiency. Lancet
1996;347:292-4.
3 Greeske K, Pohlmann BK. Horse chestnut seed extract-an effective therapy principle in
general practice. Drug therapy of chronic venous insufficiency. Fortschr Med
1996;114:196-200.
4 Diehm C, Vollbrecht D, Amendt K, Comberg HU. Medical edema protection-clinical
benefit in patients with chronic deep vein incompetence. Vasa 1992;21:188-92.
5 Bisler H, Pfeifer R, Kluken N, Pauschinger P. [Effects of horse-chestnut seed on
transcapillary filtration in chronic venous insufficiency]. [Article in German]. Dtsch Med
Wochenschr 1986;111:1321-9.
6 Pittler MH, Ernst E. Horse chestnut seed extract for chronic venous insufficiency
(Cochrane Review). In: The Cochrane Library, Issue 3, 2004. Chichester, UK: John Wiley &
Sons, Ltd.
7 Anon. Horse Chestnut. The Natural Pharmacist 2000.
www.tnp.com/substance.asp?ID=62. (Accessed 24 June 2000).
8 Ellenhorn MJ, et al. Ellenhorn's Medical Toxicology: Diagnoses and Treatment of Human
Poisoning. 2nd ed. Baltimore, MD: Williams & Wilkins, 1997.
9 Newall CA, Anderson LA, Philpson JD. Herbal Medicine: A Guide for Healthcare
Professionals. London, UK: The Pharmaceutical Press, 1996.
Tópica:
• Uma fatia de cebola é tipicamente colocada na pele, ou o suco
é usado como uma cataplasma (2).
Interações: Medicamentos:
• Drogas anticoagulantes/antiplaquetárias - Moderado.
• Drogas antidiabetes - Moderado.
• Aspirina - Moderado.
• Lítio - Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos anticoagulantes/antiplaquetários.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Diabetes.
Exames laboratoriais:
• Glicemia.
Referências: 1 Blumenthal M, ed. The Complete German Commission E Monographs: Therapeutic Guide
to Herbal Medicines. Trans. S. Klein. Boston, MA: American Botanical Council, 1998.
2 Gruenwald J, Brendler T, Jaenicke C. PDR for Herbal Medicines. 1st ed. Montvale, NJ:
Tópica:
• Para cicatrização de feridas: Creme de centela asiática 1%
(10).
• Para melhora da cicatriz: Centela asiática tem sido usada
em combinação com o extrato de Bulbine frutescens (Creme
de centela Alpha, não disponível nos US) por 6-8 semanas
(11).
• Para prevenção de estrias na gravidez: Centela asiática
tem sido usada em combinação com vários outros ingredientes
(Trofolastin and Verum). Creme Trofolastin (não disponível nos
US) é uma mistura de centela, vitamina E e colágeno
hidrolisado (12). Pomada Verum (não disponível nos US)
contém centela asiática, vitamina E, ácidos graxos essenciais,
ácido hialurônico, elastina e mentol (13).
Interações: Medicamentos:
• Depressantes do SNC – Grave.
• Drogas hepatotóxicas – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos hepatotóxicos.
• Ervas e suplementos com propriedades sedativas.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Doença hepática.
• Cirurgia.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Incandela L, Belcaro G, Nicolaides AN, et al. Modification of the echogenicity of femoral
plaques after treatment with total triterpenic fraction of Centella asiatica: a prospective,
randomized, placebo-controlled trial.Angiology 2001;52 Suppl 2:S69-73.
2 Cesarone MR, Belcaro G, Nicolaides AN, et al. Increase in echogenicity of echolucent
carotid plaques after treatment with total triterpenic fraction of Centella asiatica: a
prospective, placebo-controlled, randomized trial.Angiology 2001;52 Suppl 2:S19-25.
3 Cesarone MR, Incandela L, De Sanctis MT, et al. Evaluation of treatment of diabetic
microangiopathy with total triterpenic fraction of Centella asiatica: a clinical prospective
randomized trial with a microcirculatory model.Angiology 2001;52 Suppl 2:S49-54.
4 Incandela L, Belcaro G, Cesarone MR, et al. Treatment of diabetic microangiopathy and
edema with total triterpenic fraction of Centella asiatica: a prospective, placebo-controlled
randomized study. Angiology 2001;52 Suppl 2:S27-31.
5 Incandela L, Belcaro G, De Sanctis MT, et al. Total triterpenic fraction of Centella asiatica
in the treatment of venous hypertension: a clinical, prospective, randomized trial using a
combined microcirculatory model.Angiology 2001;52 Suppl 2:S61-7.
6 Cesarone MR, Belcaro G, Rulo A, et al. Microcirculatory effects of total triterpenic
fraction of Centella asiatica in chronic venous hypertension: measurement by laser
Doppler, TcPO2-CO2, and leg volumetry. Angiology 2001;52 Suppl 2:S45-8.
7 De Sanctis MT, Belcaro G, Incandela L, et al. Treatment of edema and increased
capillary filtration in venous hypertension with total triterpenic fraction of Centella asiatica:
a clinical, prospective, placebo-controlled, randomized, dose-ranging trial. Angiology
2001;52 Suppl 2:S55-9
8 Cesarone MR, Belcaro G, De Sanctis MT, et al. Effects of the total triterpenic fraction of
Centella asiatica in venous hypertensive microangiopathy: a prospective, placebo-
controlled, randomized trial. Angiology 2001;52 Suppl 2:S15-18.
9 Cesarone MR, Incandela L, De Sanctis MT, et al. Flight microangiopathy in medium- to
long-distance flights: prevention of edema and microcirculation alterations with total
triterpenic fraction of Centella asiatica. Angiology 2001;52 Suppl 2:S33-7.
10 Brinkhaus B, Lindner M, Schuppan D, Hahn EG. Chemical, pharmacological and clinical
profile of the east Asian medical plant Centella asiatica. Phytomedicine 2000;7:427-48.
11 Widgerow AD, Chait LA, Stals R, Stals PJ. New innovations in scar
management. Aesthetic Plast Surg 2000;24:227-34.
12 Mallol J, Belda MA, Costa D, et al. Prophylaxis of striae gravidarum with a topical
formulation. A double blind trial. Int J Cosmet Sci 1991;3:51-7.
13 Young GL, Jewell D. Creams for preventing stretch marks in pregnancy.Cochrane
Database Syst Rev 2000;(2):CD000066.
14 Bradwejn J, Zhou Y, Koszycki D, Shlik J. A double-blind, placebo-controlled study on
the effects of Gotu Kola (Centella asiatica) on acoustic startle response in healthy
subjects. J Clin Psychopharmacol 2000;20:680-4.
15 Jorge OA, Jorge AD. Hepatotoxicity associated with the ingestion of Centella
asiatica. Rev Esp Enferm Dig 2005;97:115-24.
16 Bosse JP, Papillon J, Frenette G, et al. Clinical study of a new antikeloid agent. Ann
Plast Surg 1979;3:13-21.
17 Widgerow AD, Chait LA, Stals R, Stals PJ. New innovations in scar management.
Aesthetic Plast Surg 2000;24:227-234.
Reações • Agitação.
Adversas: • Anemia.
• Ansiedade.
• Ataques apopléticos.
• Constipação.
• Corrimento vaginal.
• Delírio.
• Diaforese.
• Diarreia.
• Dispepsia.
• Dor abdominal.
• Dor de cabeça.
Interações: Medicamentos:
• Adenosina – Moderado.
• Álcool – Leve.
• Antibióticos quinolônicos – Moderado.
• Antidepressivos tricíclicos (TCAs) – Leve.
• Cimetidina – Moderado.
• Clozapina – Moderado.
• Contraceptivos – Leve.
• Dipiridamol – Moderado.
• Dissulfiram – Moderado.
• Drogas anticoagulantes/antiplaquetárias – Moderado.
• Drogas antidiabéticas – Leve.
• Drogas estimulantes – Moderado.
• Efedrina – Moderado.
• Estrógenos – Moderado.
• Fenilpropanolamina – Moderado.
• Fenotiazinas – Leve.
• Fluconazol – Leve.
• Fluvoxamina – Moderado.
• Inibidores da monoamina oxidase (MAOIs) – Moderado.
• Lítio – Moderado.
• Mexiletina – Leve.
• Pentobarbital – Moderado.
• Riluzol – Moderado.
• Teofilina – Moderado.
• Terbinafina – Moderado.
• Verapamil – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Bitter orange.
• Cálcio.
• Creatina.
• Efedra (Ma huang).
Alimentos:
• Ferro.
• Leite.
Doenças ou condições:
• Anemia.
• Câncer/condições sensíveis a hormônios.
• Condições cardíacas.
• Diabetes.
• Distúrbios hemorrágicos.
• Glaucoma.
• Hipertensão.
• Osteoporose.
• Transtornos de ansiedade.
Exames laboratoriais:
• Ácido 5-hidroxiindolacético.
• Ácido vanililmandélico (VMA).
• Cálcio urinário.
• Catecolamina.
• Creatina.
• Ferritina.
• Ferro.
• Glicose.
• Hemoglobina.
• Imagens obtidas por dipiridamol-tálio.
• Lactato.
• Tempo de sangramento.
• Teofilina.
• Teste de diagnóstico de feocromocitoma.
• Teste de diagnóstico de neuroblastoma.
• Teste de estresse farmacológico.
• Urato.
Referências: 1 Migliardi JR, Armellino JJ, Friedman M, et al. Caffeine as an analgesic adjuvant in tension
headache. Clin Pharmacol Ther 1994;56:576-86.
2 Smith A. Effects of caffeine on human behavior. Food Chem Toxicol 2002;40:1243-55.
3 Curhan GC, Willett WC, Speizer FE, Stamfer MJ. Beverage use and risk of kidney stones
in women. Ann Intern Med 1998;128:534-40.
4 Sesso HD, Gaziano JM, Buring JE, et al. Coffee and tea intake and the risk of myocardial
infarction. Am J Epidemiol 1999;149:162-7.
5 Hindmarch I, Quinlan PT, Moore KL, Parkin C. The effects of black tea and other
beverages on aspects of cognition and psychomotor performance. Psychopharmacol
1998;139:230-8.
6 Geleijnse JM, Launer LJ, Hofman A, et al. Tea flavonoids may protect against
atherosclerosis: the Rotterdam Study. Arch Intern Med 1999;159:2170-4.
7 Institute of Medicine. Caffeine for the Sustainment of Mental Task Performance:
Formulations for Military Operations. Washington, DC: National Academy Press, 2001.
Available at: http://books.nap.edu/books/0309082587/html/index.html.
8 Briggs GB, Freeman RK, Yaffe SJ. Drugs in Pregnancy and Lactation. 5th ed.
Philadelphia, PA: Lippincott Williams & Wilkins; 1998.
9 The National Toxicology Program (NTP). Caffeine. Center for the Evaluation of Risks to
Human Reproduction (CERHR). Available at:
http://cerhr.niehs.nih.gov/common/caffeine.html.
10 Klebanoff MA, Levine RJ, DerSimonian R, et al. Maternal serum paraxanthine, a
caffeine metabolite, and the risk of spontaneous abortion. N Engl J Med 1999;341:1639-
44.
11 Eskenazi B. Caffeine—filtering the facts. N Engl J Med 1999;341:1688-9.
Tópica:
• Para condiloma acuminado: Um unguento específico de
extrato de chá verde fornecendo 15% de kunecatequinas
aplicado três vezes ao dia nas verrugas externas por até 16
semanas (10).
• Para lesões cervicais infectadas por papilomavirus
humano (HPV): Unguento de chá verde (concentração não
especificada) tem sido usada em combinação com o extrato de
chá verde oral, duas vezes por semana por 8-12 semanas (7).
• Para prevenção contra dano ao DNA causado por UVB e
diminuição do reritema solar: Filtro solar com 1% extrato
de chá verde aplicado na pele antes e durante a exposição
solar (45).
• Para prevenção contra inflamação e câncer de pele: Filtro
solar com 5% de extrato de chá verde aplicado nas regiões
Reações • Agitação.
Adversas: • Anemia.
• Ansiedade.
• Ataques apopléticos.
• Constipação.
• Corrimento vaginal.
• Delírio.
• Diaforese.
• Diarreia.
• Dispepsia.
• Dor abdominal.
• Cefaléia.
• Fadiga.
• Flatulência.
• Hipercalciúria.
• Hiperglicemia.
• Hipertensão.
• Hipoglicemia.
• Inibição de espermatogênese.
• Inquietude.
• Insônia.
Interações: Medicamentos:
• Adenosina – Moderado.
• Anfetaminas – Grave.
• Antibióticos quinolônicos – Moderado.
• Cimetidina – Moderado.
• Clozapina – Moderado.
• Cocaína – Grave.
• Dipiridamol – Moderado.
• Disulfiram – Moderado.
• Drogas anticoagulantes/antiplaquetárias – Moderado.
• Drogas antidiabéticas – Leve.
• Drogas contraceptivas – Moderado.
• Drogas hepatotóxicas – Moderado.
• Efedrina – Grave.
• Estrógenos – Moderado.
• Etanol – Leve.
• Fenilpropanolamina – Moderado.
• Fluconazol – Leve.
• Fluvoxamina – Moderado.
• Inibidores na monoamina oxidase (MAOIs) – Moderado.
• Lítio – Moderado.
• Mexiletina – Leve.
• Nicotina – Moderado.
• Pentobarbital – Moderado.
• Riluzol – Moderado.
• Teofilina – Moderado.
• Terbinafina – Leve.
• Varfarina – Moderado.
• Verapamil – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ácido fólico (16).
• Bitter orange (12).
• Creatina (13).
• Efedra (Ma Huang) (14, 15).
• Ervas e suplementos anticoagulantes/antiplaquetários.
• Ervas e suplementos contendo cafeína (13).
• Ervas e suplementos hepatotóxicos (17, 18).
• Ferro (19, 20).
Alimentos:
• Ferro (21, 19, 22).
Doenças ou condições:
• Anemia (22).
• Condições cardíacas.
• Distúrbios hemorrágicos (25).
• Diabetes (26, 27).
• Doença hepática (17, 18).
• Glaucoma (28).
• Hipertensão (29, 30, 31, 32).
• Osteoporose (33, 34, 35).
• Transtornos de ansiedade.
Exames laboratoriais:
• Ácido 5-hidroxi-indoleacético (36).
• Ácido vanililmandélico (VMA).
• Cálcio urinário (35).
• Catecolamina (37).
• Creatina (25).
• Ferritina (22).
• Ferro (22).
• Glicose (37).
• Hemoglobina (22).
• Lactato (37).
• Tempo de sangramento (25).
• Teofilina (38)
• Teste tálio-dipiridamol (39).
• Testes de estresse farmacológico (40).
• Testes de feocromocitoma (36).
• Testes de função hepática (17, 18).
• Testes de função pulmonar (41).
• Testes de neuroblastoma (36).
• Urato (42).
Referências: 1 Migliardi JR, Armellino JJ, Friedman M, et al. Caffeine as an analgesic adjuvant in tension
headache. Clin Pharmacol Ther 1994;56:576-86.
2 Smith A. Effects of caffeine on human behavior. Food Chem Toxicol 2002;40:1243-55.
3 Durlach PJ. The effects of a low dose of caffeine on cognitive performance.
Psychopharmacology (Berl) 1998;140:116-9.
4 Imai K. Nakachi K. Cross-sectional study of effects of drinking green tea on
cardiovascular and liver diseases. BMJ 1995;310:693-6.
5 Maron DJ, Lu GP, Cai NS, et al. Cholesterol-lowering effect of a theaflavin-enriched
green tea extract: a randomized controlled trial. Arch Intern Med 2003;163:1448-53.
6 Inoue M, Tajima K, Mizutani M, et al. Regular consumption of green tea and the risk of
breast cancer recurrence: follow-up study from the Hospital-based Epidemiologic Research
Program at Aichi Cancer Center (HERPACC), Japan. Cancer Lett 2001;167:175-82.
7 Ahn WS, Yoo J, Huh SW, et al. Protective effects of green tea extracts (polyphenon E
and EGCG) on human cervical lesions. Eur J Cancer Prev 2003;12:383-90.
8 Ross GW, Abbott RD, Petrovitch H, et al. Association of coffee and caffeine intake with
the risk of parkinson disease. JAMA 2000;283:2674-9.
9 Ascherio A, Zhang SM, Hernan MA, et al. Prospective study of caffeine intake and risk of
Parkinson's disease in men and women. Proceedings 125th Ann Mtg Am Neurological Assn.
Boston, MA: 2000;Oct 15-18:42 (abstract 53).
10 Bradley Pharmaceuticals. Veregen Prescribing Information. October 2006.
11 Nemecz G. Green tea. US Pharm 2000;May:67-70.
12 Haller CA, Benowitz NL, Jacob P 3rd. Hemodynamic effects of ephedra-free weight-loss
supplements in humans. Am J Med 2005;118:998-1003.
13 Vahedi K, Domingo V, Amarenco P, Bousser MG. Ischemic stroke in a sportsman who
consumed MaHuang extract and creatine monohydrate for bodybuilding. J Neurol
Neurosurg Psychiatr 2000;68:112-3.
14 Haller CA, Benowitz NL. Adverse cardiovascular and central nervous system events
associated with dietary supplements containing ephedra alkaloids. N Engl J Med
2000;343:1833-8.
15 Kockler DR, McCarthy MW, Lawson CL. Seizure activity and unresponsiveness after
hydroxycut ingestion. Pharmacotherapy 2001;21:647-51.
Interações: Medicamentos:
• Agonistas da dopamina - Moderado.
• Contraceptivos – Moderado.
• Drogas antipsicóticas - Moderado.
• Estrógenos - Moderado.
• Metoclopramida - Moderado.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Câncer e condições sensíveis a hormônios.
• Fertilização in vitro.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Schellenberg R. Treatment for the premenstrual syndrome with agnus castus fruit
extract: prospective, randomized, placebo-controlled study. Br Med J 2001;322:134-7.
2 Lauritzen CH, Reuter HD, Repges R, et al. Treatment of premenstrual tension syndrome
Tópica:
• Nenhuma dosagem típica.
Interações: Medicamentos:
• Imunodepressivos – Moderado.
• Varfarina - Moderado.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Doenças automimunes.
• Imunodeficiência.
• Sensibilidade ao iodo.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Merchant RE, Carmack CA, Wise CM. Nutritional supplementation with Chlorella
pyrenoidosa for patients with fibromyalgia syndrome: a pilot study. Phytother Res
2000;14:167-73.
2 Merchant RE, Rice CD, Young HF. Dietary Chlorella pyrenoidosa for patients with
malignant glioma: effects on immunocompetence, quality of life, and survival. Phytother
Res 1990;4:220-31.
3 Halperin SA, Smith B, Nolan C, et al. Safety and immunoenhancing effect of a Chlorella-
derived dietary supplement in healthy adults undergoing influenza vaccination:
randomized, double-blind, placebo-controlled trial.CMAJ 2003;169:111-7.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para deficiência de cobre: Doses até 0,1 mg/kg de sulfato
de cobre por dia (1).
• Para osteoporose: 2,5 mg de cobre combinado com 15 mg
de zinco, 5 mg de magnésio e 1000 mg de cálcio por dia (2).
• Valores AI, RDA, UL: Ver tabelas – Anexo I.
Intravenosa:
• Para deficiência de cobre: 1 a 2 mg/dia adicionados à
solução de nutrição parenteral (3).
Interações: Medicamentos:
• Penicilamina – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ferro.
• Vitamina C.
• Zinco.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Cirrose indiana da infância.
• Doença de Wilson.
• Hemodiálise.
• Intoxicação idiopática por cobre.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
1 Food and Nutrition Board, Institute of Medicine. Dietary Reference Intakes for Vitamin A, Vitamin
Referências: K, Arsenic, Boron, Chromium, Copper, Iodine, Iron, Manganese, Molybdenum, Nickel, Silicon,
Vanadium, and Zinc. Washington, DC: National Academy Press, 2002. Available at:
www.nap.edu/books/0309072794/html/.
2 Strause L, Saltman P, Smith KT, et al. Spinal bone loss in postmenopausal women supplemented
with calcium and trace minerals. J Nutr 1994;124:1060-4.
3 Hardman JG, Limbird LL, Molinoff PB, eds. Goodman and Gillman's The Pharmacological Basis of
Therapeutics, 9th ed. New York, NY: McGraw-Hill, 1996.
4 Gossel TA, Bricker JD. Principles of Clinical Toxicology. New York, NY:Raven Press, 1994.
Tópica:
• Nenhuma dosagem típica.
Segurança: Coenzima Q10 tem sido usada com segurança em estudos com
duração de até 30 meses (29, 5, 6, 30, 3, 19, 31, 32, 21).
Reações • Anorexia.
Adversas: • Diarreia.
• Dispepsia.
• Enzimas hepáticas elevadas.
• Insônia.
• Náusea/vômito.
Interações: Medicamentos:
• Drogas anti-hipertensivas – Moderado.
• Quimioterapia – Moderado.
• Varfarina – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos com efeitos hipotensivos.
• Levedura vermelha.
• Vitamina K.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Cirurgia.
• Tabagismo.
• Hipotensão, hipertensão.
Exames laboratoriais:
• Enzimas hepáticas (29, 19, 31, 32).
• Hemoglobina glicosilada (Hemoglobina A1C, Hg A1C): (16, 17,
18, 34).
• Hipercolesterolemia (23).
• Razão T4/T8 (14).
Referências: 1 Chan A, Reichmann H, Kogel A, et al. Metabolic changes in patients with mitochondrial
myopathies and effects of coenzyme Q10 therapy. J Neurol 1998;245:681-5.
2 Chen RS, Huang CC, Chu NS. Coenzyme Q10 treatment in mitochondrial
encephalomyopathies. Short-term double-blind, crossover study. Eur Neurol 1997;37:212-
8.
3 Bresolin N, Doriguzzi C, Ponzetto C, et al. Ubidecarenone in the treatment of
mitochondrial myopathies: a multi-center double-blind trial. J Neurol Sci 1990;100:70-8.
4 Musumeci O, Naini A, Slonim AE, et al. Familial cerebellar ataxia with muscle coenzyme
Q10 deficiency. Neurology 2001;56:849-55.
5 Watson PS, Scalia GM, Galbraith A, et al. Lack of effect of coenzyme Q on left ventricular
function in patients with congestive heart failure. J Am Coll Cardiol 1999;33:1549-52.
6 Permanetter B, Rossy W, Klein G, et al. Ubiquinone (coenzyme Q10) in the long-term
treatment of idiopathic dilated cardiomyopathy. Eur Heart J 1992;13:1528-33.
7 Langsjoen PH, Langsjoen PH, Folkers K. Long-term efficacy and safety of coenzyme Q10
therapy for idiopathic dilated cardiomyopathy. Am J Cardiol 1990;65:521-3.
8 Soja AM, Mortensen SA. Treatment of congestive heart failure with coenzyme Q10
illuminated by meta-analyses of clinical trials. Mol Aspects Med 1997;18:S159-68.
9 Berman M, Erman A, Ben-Gal T, et al. Coenzyme Q10 in patients with end-stage heart
failure awaiting cardiac transplantation: a randomized, placebo-controlled study. Clin
Cardiol 2004;27:295–9.
10 Soongswang J, Sangtawesin C, Durongpisitkul K, et al. The effect of coenzyme Q10 on
idiopathic chronic dilated cardiomyopathy in children. Pediatr Cardiol 2005;26:361-6.
11 Kamikawa T, Kobayashi A, Yamashita T, et al. Effects of coenzyme Q10 on exercise
tolerance in chronic stable angina pectoris. Am J Cardiol 1985;56:247-51.
12 Singh RB, Neki NS, Kartikey K, et al. Effect of coenzyme Q10 on risk of atherosclerosis
in patients with recent myocardial infarction. Mol Cell Biochem 2003;246:75-82.
13 Burke BE, Neuenschwander R, Olson RD. Randomized, double-blind, placebo-controlled
trial of coenzyme Q10 in isolated systolic hypertension. South Med J 2001;94:1112-7.
14 Folkers K, Hanioka T, Xia LJ, et al. Coenzyme Q10 increases T4/T8 ratios of
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para osteoporose: 10 g ao dia (2).
• Para tratamento adjunto de osteoartrite: 10 g/dia (5).
• Para redução de dor articular em atletas: 10 g/dia (6).
• Para melhora de cicatrização em úlceras de pressão: 15
g/dia (7).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 FDA. Center for Food Safety and Applied Nutrition, Office of Premarket Approval, EAFUS:
A food additive database. Available at: vm.cfsan.fda.gov/~dms/eafus.html.
2 Moskowitz RW. Role of collagen hydrolysate in bone and joint disease.Semin Arthritis
Rheum 2000;30:87-99.
3 Lewis CJ. Letter to reiterate certain public health and safety concerns to firms
manufacturing or importing dietary supplements that contain specific bovine tissues. FDA.
Available at: www.cfsan.fda.gov/~dms/dspltr05.html.
4 Schwick HG, Heide K. Immunochemistry and immunology of collagen and gelatin. Bibl
Haematol 1969;33:111-25.
5 Roland W. Moskowitz. Role of collagen hydrolysate in bone and joint disease. Semin
Arthritis Rheum 30:87-99.
6 Clark, Kristine L.; Sebastianelli, Wayne; Flechsenhar, Klaus R.; Aukermann, Douglas F.;
Meza, Felix; Millard, Roberta L.; Deitch, John R.; Sherbondy, Paul S.; Albert, Ann. 24-
Week study on the use of collagen hydrolysate as a dietary supplement in athletes with
activity-related joint pain. Current Medical Research and Opinion, Vol. 24, No. 5, 2008,
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para asma: 500-1000 mg três vezes ao dia (1, 2).
• Valores AI, RDA, UL: Ver tabelas – Anexo I.
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
•
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Gupta SK, Gaur SN. A placebo controlled trial of two dosages of LPC antagonist-choline
in the management of bronchial asthma. Indian J Chest Dis Allied Sci 1997;39:149-56.
2 Gaur SN, Agarwal G, Gupta SK. Use of LPC antagonist, choline, in the management of
bronchial asthma. Indian J Chest Dis Allied Sci 1997;39:107-13.
3 Yates AA, Schlicker SA, Suitor CW. Dietary reference intakes: The new basis for
recommendations for calcium and related nutrients, B vitamins, and choline. J Am Diet
Assoc 1998;98:699-706.
4 Grunewald KK, Bailey RS. Commercially marketed supplements for bodybuilding
athletes. Sports Med 1993;15:90-103.
5 Shronts EP. Essential nature of choline with implications for total parenteral nutrition. J
Am Diet Assoc 1997;97:639-46.
6 Covington TR, et al. Handbook of Nonprescription Drugs. 11th ed. Washington, DC:
American Pharmaceutical Association, 1996.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para melhora do desempenho atlético: 10 g de proteína do
colostro bovino diariamente até 60 g duas vezes ao dia (1, 2,
3, 4).
• Para diarreia associada ao Cryptosporidium parvum em
pacientes com AIDS: 10 g de colostro pó quatro vezes ao dia
por 21 dias (5).
• Para diarreia infecciosa em pacientes com AIDS: 10-20 g
diariamente por 10 dias (6).
• Para doença enxerto contra hospedeiro após transplante
de medula óssea: 10 g por dia por 10 dias (7).
• Para diarreia associada ao rotavirus em crianças: 10 g,
equivalente a 3,6 g de anticorpos antirrotavirus, por dia por 4
dias (8).
Retal:
• Para tratamento de colite distal: 100 mL de um enema a
10% de colostro bovino duas vezes ao dia por 4 semanas (9).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Alergia ao leite bovino.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Buckley JD, Brinkworth GD, Abbott MJ. Effect of bovine colostrum on anaerobic exercise
performance and plasma insulin-like growth factor I. J Sports Sci 2003;21:577-88
2 Brinkworth GD, Buckley JD. Bovine colostrum supplementation does not affect nutrient
absorptive capacity in healthy young men. Nutr Res 2003;23:1619-29.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para melhorar o desempenho físico: Vários regimes de
dosagens têm sido experimentados. A carga aguda típica de
creatina é de 20 g/dia (ou 0,3 g/kg) por 5 dias seguido por
uma dose de manutenção de 2 g ou mais (0,03 g/kg)
diariamente (1, 2). Embora 5 dias de carga sejam típicos, 2
dias de carga também têm sido usados (1). A dose de carga de
9 g/dia por 6 dias também tem sido usada (3). Algumas fontes
sugerem que, ao invés da carga aguda, resultados similares
podem ser obtidos com 3 g/dia por 28 dias (4). Durante a
suplementação de creatina, a ingestão de água deve ser de
1,9 L por dia (5, 4).
• Para doença de Parkinson: 10 g/dia (8). Uma dose de carga
de creatina de 20 g/dia por 6 dias seguida por 2 g/dia por 6
meses, e então 4 g/dia por 18 meses (9).
• Para melhora da resistência no treinamento em
pacientes com doença de Parkinson: Uma dose de carga
de 20 g/dia por 5 dias, seguido por 5 g/dia (10).
• Para doença de McArdle: 150 mg/kg/dia por 5 dias seguido
por 60 mg/kg/dia (13).
• Para distrofia muscular: 10 g/dia têm sido usados em
adultos e 5 g/dia em crianças (14).
• Para distrofia miotônica tipo 2/miopatia miotônica
proximal: 10 g/dia (15).
• Para esclerose lateral amiotrófica (ALS, doença de Lou
Gehrig): 10 g/dia por 12-16 meses (16). Uma dose inicial de
20 g/dia por 5 dias, seguida por 5 g/dia por 6 meses (17).
• Para miopatia inflamatória idiopática (polimiosite,
dermatomiosite): 20 g/dia por 8 dias, seguido por 3 g/dia
por 6 meses (18).
• Para esquizofrenia: 3 g/dia por 1 mês seguido por 5 g/dia
por 2 meses (19).
• Para ganho de massa muscular: Tomar uma dose 200
mg/kg após o exercício, não tomar nos dias que não treinar
(43).
• Para prevenção de lesão muscular: 5 g quatro vezes ao dia
(44).
• Para aumentar a resitência ao exercício pesado: 1 g cinco
vezes ao dia por 1 semana e após, 1 g duas vezes ao dia (46)
• Para melhora dos parâmetos preditivos de evolução de
pacientes com câncer colorretal: Iniciar a dosagem com 5
g quatro vezes ao dia, depois reduzir para 2,5 g duas vezes ao
dia (47).
• Para perda de peso em idosos praticantes de exercício:
0,3 g/kg/dia por 7 dias (45).
• Para insuficiência cardíaca: 20 g/dia por 5-10 dias (6, 7).
• Para atrofia girata: 1,5 g/dia (11, 12).
Interações: Medicamentos:
• Drogas nefrotóxicas – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Cafeína (38, 40, 41).
• Efedra (Ma huang) (38).
Doenças ou condições:
• Disfunção renal (1).
Exames laboratoriais:
• Creatinina sérica (21, 5).
Referências: 1 Juhn MS. Oral creatine supplementation. Separating fact from hype. Phys Sportsmed
1999;27:47-50,53-54,56,61,89.
2 Bosco C, Tihanyi J, Pucspk J, et al. Effect of oral creatine supplementation on jumping
and running performance. Int J Sports Med 1997;18:369-72.
3 Rossouw F, Kruger PE, Rossouw J. The effect of creatine monohydrate loading on
maximal intermittent exercise and sport-specific strength in well trained power-lifters.
Nutr Res 2000;20:505-14.
4 Hultman E, Soderlund K, Timmons JA, et al. Muscle creatine loading in men. J Appl
Physiol 1996;81:232-7.
5 Balsom PD, Soderland K, Ekblom B. Creatine in humans with special reference to
creatine supplementation. Sports Med 1994;18:268-80.
6 Andrews R, Greenhaff P, Curtis S, et al. The effect of dietary creatine supplementation
on skeletal muscle metabolism in congestive heart failure. Eur Heart J 1998;19:617-22.
7 Gordon A, Hultman E, Kaijser L, et al. Creatine supplementation in chronic heart failure
increases skeletal muscle creatine phosphate and muscle performance. Cardiovasc Res
1995;30:413-8.
8 NINDS NET-PD Investigators. A randomized, double-blind, futility clinical trial of creatine
and minocycline in early Parkinson disease. Neurology 2006;66:664-71.
9 Bender A, Koch W, Elstner M, et al. Creatine supplementation in Parkinson disease: a
placebo-controlled randomized pilot trial. Neurology 2006;67:1262-4.
10 Hass CJ, Collins MA, Juncos JL. Resistance training with creatine monohydrate
improves upper-body strength in patients with Parkinson disease: a randomized trial.
Neurorehabil Neural Repair 2007;21:107-15.
11 Heinanen K, Nanto-Salonen K, Komu M, et al. Creatine corrects muscle 31P spectrum
in gyrate atrophy with hyperornithinaemia. Eur J Clin Invest 1999;29:1060-5.
12 Sipila I, Rapola J, Simell O, Vannas A. Supplementary creatine as a treatment for
gyrate atrophy of the choroid and retina. N Engl J Med 1981;304:867-70.
13 Vorgerd M, Grehl T, Jager M, et al. Creatine therapy in myophosphorylase deficiency
(McArdle disease): a placebo-controlled crossover trial. Arch Neurol 2000;57:956-63.
14 Walter MC, Lochmuller H, Reilich P, et al. Creatine monohydrate in muscular
dystrophies: A double-blind, placebo-controlled clinical study. Neurology 2000;54:1848-
50.
15 Schneider-Gold C, Beck M, Wessig C, et al. Creatine monohydrate in DM2/PROMM. A
double-blind placebo-controlled clinical study. Neurology 2003;60:500-2.
16 Groeneveld GJ, Veldink JH, van der Tweel I, et al. A randomized sequential trial of
creatine in amyotrophic lateral sclerosis. Ann Neurol 2003;53:437-45.
17 Shefner JM, Cudkowicz ME, Schoenfeld D, et al. A clinical trial of creatine in ALS.
Neurology 2004;63:1656-61.
18 Chung Y, Alexanderson H, Pipitone N, et al. Creatine supplements in patients with
idiopathic inflammatory myopathies who are clinically weak after conventional
pharmacologic treatment: six-month, double-blind, randomized, placebo-controlled trial.
Arthritis Rheum 2007;57:694-702.
19 Kaptsan A, Odessky A, Osher Y, Levine J. Lack of efficacy of 5 grams daily of creatine
in schizophrenia: a randomized, double-blind, placebo-controlled trial. J Clin Psychiatry
2007;68:881-4.
20 Schilling BK, Stone MH, Utter A, et al. Creatine supplementation and health variables:
a retrospective study. Med Sci Sports Exerc 2001;33:183-8.
21 Kreider RB, Ferreira M, Wilson M, et al. Effects of creatine supplementation on body
composition, strength, and sprint performance. (abstract) Med Sci Sports Exerc
1998;30:73-82.
22 Vandenberghe K, Goris M, Van Hecke P, et al. Long-term creatine intake is beneficial to
muscle performance during resistance training (abstract). J Appl Physiol 1997;83:2055-
63.
23 Poortmans JR, Francaux M. Long-term oral creatine supplementation does not impair
renal function in healthy athletes. Med Sci Sports Exerc 1999;31:1108-10.
24 Mihic S, MacDonald JR, McKenzie S, Tarnopolsky MA. Acute creatine loading increases
fat-free mass, but does not affect blood pressure, plasma creatinine, or CK activity in men
and women. Med Sci Sports Exerc 2000;32:291-6.
25 Terjung RL, Clarkson P, Eichner ER, et al. The American College of Sports Medicine
Roundtable on the physiological and health effects of oral creatine supplementation. Med
Sci Sports Exerc 2000;32:706-17.
26 Jowko E, Ostaszewski P, Jank M, et al. Creatine and beta-hydroxy-beta-methylbutyrate
(HMB) additively increase lean body mass and muscle strength during a weight-training
program. Nutrition 2001;17:558-66.
27 Preen D, Dawson B, Goodman C, et al. Effect of creatine loading on long-term sprint
exercise performance and metabolism. Med Sci Sports Exerc 2001;33:814-21.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para fisiculturismo: Crisina 625 mg/dia tem sido
administrado como um componente de um produto contendo
androstenediona, DHEA, Tribulus terrestris, indol-3-carbinol e
saw palmetto (1).
Segurança: Crisina 300 mg/dia parece ser segura quando administrado por
até 8 semanas (1).
Interações: Medicamentos:
• Inibidores da aromatase – Moderado.
• Substratos do citocromo P450 1A2 (CYP1A2) – Leve.
• Drogas glicuronadas - Leve.
Ervas e suplementos:
• Androstenediona (7506)
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Brown GA, Vukovich MD, Reifenrath TA, et al. Effects of anabolic precursors on serum
testosterone concentrations and adaptations to resistance training in young men. Int J
Sport Nutr Exerc Metab 2000;10:340-59.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para diabetes tipo 2: 200-1000 mcg/dia dividida em várias
doses (1, 2, 3, 4, 5). Um produto específico fornecendo 600
mcg de cromo mais 2 mg de biotina diariamente também tem
sido usado (6).
• Para dislipidemia em homens tomando beta-
bloqueadores: 200 mcg três vezes ao dia (7).
• Para hiperglicemia induzida por corticosteróides ou
exacerbação do diabetes pré-existente: 400 mcg/dia ou
200 mcg três vezes ao dia (8).
• Para prevenir hipoglicemia reativa: 200 mcg/dia de cloreto
de cromo (9).
• Para tratamento de transtorno distímico (depressão
leve): 200 mcg uma ou duas vezes ao dia de polinicotinato ou
picolinato de cromo (10).
• Para síndrome do ovário policístico (PCOS): Picolinato de
cromo 500 mcg duas vezes ao dia (11).
• Auxiliar na melhora do controle glicêmico em pacientes
com diabetes mellitus tipo 2 com baixos níveis de
cromo: 200 mcg de picolinato de cromo uma vez ao dia em
jejum (23).
• Auxiliar na melhora da resistência periférica à insulina
em pacientes utilizando terapia antirretroviral: 1000
mcg/dia de picolinato de cromo divididos em duas
administrações (24).
• Para tratamento de depressão atípica: Inicialmente 200
mcg de picolinato de cromo duas vezes ao dia por duas
semanas e após três vezes ao dia (25).
• Valores AI, RDA: Ver tabelas – Anexo I.
Intravenosa:
• Nenhuma dosagem típica.
Segurança: Cromo tem sido seguro quando usado em doses até 1000
mcg/dia por até 6 meses (1, 8, 7, 12, 9, 13, 14, 15, 2, 16, 17,
3, 4, 18, 19, 20, 5); no entanto, muitos estudos têm usado a
dose de cromo variando de 150 a 600 mcg. A avaliação da
segurança do cromo pelo FDA e IOM sugere que o cromo seja
seguro em doses de 200 mcg/dia por até 6 meses, no entanto,
não há informação confiável suficiente a cerca da segurança a
longo prazo (21, 22).
Reações • Clastogênese.
Adversas: • Convulsão.
• Desidratação.
• Dor musculoesquelética.
• Espasmos musculares.
• Flebite
• Fraqueza.
• Gastrite.
• Hipoglicemia.
• Náusea/vômito.
• Necrose tubular renal.
• Rabdomiólise.
• Sonolência.
Interações: Medicamentos:
• Drogas anti-inflamatórias não esteroidais (NSAIDS) – Menor.
• Insulina – Moderado.
• Levotiroxina – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos contendo cromo.
• Ferro.
• Vitamina C.
• Zinco.
Alimentos:
• Desconhecido
Doenças ou condições:
• Alergia a cromatos.
• Desordens psiquiátricas e de comportamento.
• Diabetes.
• Doença hepática.
• Doença renal.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Lee NA, Reasner CA. Beneficial effect of chromium supplementation on serum
triglyceride levels in NIDDM. Diabetes Care 1994;17:1449-52.
2 Anderson RA, Cheng N, Bryden NA, et al. Elevated intakes of supplemental chromium
improve glucose and insulin variables in individuals with type 2 diabetes. Diabetes
1997;46:1786-91.
3 Rabinovitz H, Friedensohn A, Leibovitz A, et al. Effect of chromium supplementation on
Tópica:
• Nenhuma dosagem típica.
Interações: Medicamentos:
• Drogas anticoagulantes/antiplaquetárias – Moderado (7).
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Obstrução do ducto biliar e cálculos biliares (8).
• Cirurgia.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para melhorar a tolerância ao exercício em pacientes
com doença da artéria coronariana: 15 g quatro vezes ao
dia (1). Iniciando 1 hora antes do exercício até o fim da seção
de exercício, 3 g a cada 10 minutos têm sido usados para
reduzir sintomas induzidos pelo exercício como rigidez e
câimbras musculares associados com deficiência de
mioadenilato deaminase. (2).
• Para síndrome da fadiga crônica (CFS): 5 g três vezes ao
dia (3).
• Para insuficiência cardíaca congestiva (CHF): 5 g três
vezes ao dia administrado com alimentos (4).
• Para fibromialgia: 5 g três vezes ao dia (3).
Intravenosa:
• Para imagem das artérias coronárias usando tálio-201:
Uma infusão de 30 minutos de 3,3 mg/kg/minuto de ribose
como uma solução a 10% (5,6).
Interações: Medicamentos:
• Alcool (Etanol) – Leve.
• Drogas antidiabetes – Moderado.
• Aspirina – Leve.
• Trissalicilato de colina e magnésio - Leve.
• Insulina - Moderado.
• Propranolol - Leve.
• Salsalato - Leve.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Diabetes.
• Hipoglicemia.
• Cirurgia.
Referências: 1 Pliml W, von Arnim T, Stalein A, et al. Effects of ribose on excercise-induced ischaemia
in stable coronary artery disease. Lancet 1992;340:507-10.
2 Wagner DR, Gresser U, Zollner N. Effects of oral ribose on muscle metabolism during
bicycle ergometer in AMPD-deficient patients. Ann Nutr Metab 1991;35:297-302.
3 Teitelbaum JE, Johnson C, St Cyr J. The use of D-ribose in chronic fatigue syndrome and
fibromyalgia: a pilot study. J Altern Complement Med 2006;12:857-62.
4 Omran H, Illien S, MacCarter D, St Cyr J, Luderitz B. D-Ribose improves diastolic
function and quality of life in congestive heart failure patients: a prospective feasibility
study. Eur J Heart Fail 2003;5:615-9.
5 Perlmutter NS, Wilson RA, Angello DA, et al. Ribose facilitates thallium-201
redistribution in patients with coronary artery disease. J Nucl Med 1991;32:193-200.
6 Hegewald MG, Palac RT, Angello DA, et al. Ribose infusion accelerates thallium
redistribution with early imaging compared with late 24-hour imaging without ribose. J Am
Coll Cardiol 1991;18:1671-81.
7 Gross M, Reiter S, Zollner N. Metabolism of D-ribose administered continuously to
healthy persons and to patients with myoadenylate deaminase deficiency. Klin Wochenschr
1989;67:1205-13.
8 Zollner N, Reiter S, Gross M, et al. Myoadenylate deaminase deficiency: successful
symptomatic therapy by high dose oral administration of ribose.Klin Wochenschr
1986;64:1281-90.
9 Wagner DR, Felbel J, Gresser U, et al. Muscle metabolism and red cell ATP/ADP
concentration during bicycle ergometer in patients with AMPdeficiency. Klin Wochenschr
1991;69:251-5.
10 Peveler WW, Bishop PA, Whitehorn EJ. Effects of ribose as an ergogenic aid. J Strength
Cond Res 2006;20:519-22.
11 Dunne L, Worley S, Macknin M. Ribose versus dextrose supplementation, association
with rowing performance: a double-blind study. Clin J Sport Med 2006;16:68-71.
12 Falk DJ, Heelan KA, Thyfault JP, Koch AJ. Effects of effervescent creatine, ribose, and
glutamine supplementation on muscular strength, muscular endurance, and body
composition. Strength Cond Res 2003;17:810-6.
13 Kreider RB, Melton C, Greenwood M, et al. Effects of oral D-ribose supplementation on
anaerobic capacity and selected metabolic markers in healthy males. Int J Sport Nutr
Exerc Metab 2003;13:76-86.
14 Berardi JM, Ziegenfuss TN. Effects of ribose supplementation on repeated sprint
performance in men. J Strength Cond Res 2003;17:47-52.
15 Op 't Eijnde B, Van Leemputte M, Brouns F, et al. No effects of oral ribose
supplementation on repeated maximal exercise and de novo ATP resynthesis. J Appl
Physiol 2001;91:2275-81.
16 Kerksick C, Rasmussen C, Bowden R, et al. Effects of ribose supplementation prior to
and during intense exercise on anaerobic capacity and metabolic markers. Int J Sport Nutr
Exerc Metab 2005;15:653-64.
17 Burke ER. D-Ribose What You Need To Know. Garden City Park, NY: Avery Publishing
Group 1999;1-43.
18 Segal S, Foley J. The metabolism of D-ribose in man. J Clin Invest 1958;37:719-35.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Doses têm variado de 300 a 2000 mg por dia em estudos
clínicos (1, 2, 3).
Tópica:
• Para pele envelhecida: Um gel de 3% de deanol tem sido
usado (4).
Interações: Medicamentos:
• Drogas anticolinérgicas – Leve.
• Drogas colinérgicas – Leve.
• Inibidores da acetilcolinesterase (AChE) – Leve.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Depressão (7).
• Epilepsia tônico-clônica (9).
• Esquizofrenia (5).
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para perda de peso e redução da gordura corporal: 10 a
45 g de diacilglicerol por dia em alimentos em substituição a
gorduras. Tipicamente, cada porção contém 8 a 9 g de óleo
diacilglicerol, usado no lugar de outras gorduras dietéticas, em
2 a 5 porções por dia (1).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Maki KC, Davidson MH, Tsushima R, et al. Consumption of diacylglycerol oil as part of a
reduced-energy diet enhances loss of body weight and fat in comparison with consumption
of a triacylglycerol control oil. Am J Clin Nutr 2002;76:1230-6.
2 Yamamoto K, Asakawa H, Tokunaga K, et al. Long-term ingestion of dietary
diacylglycerol lowers serum triacylglycerol in type II diabetic patients with
hypertriglyceridemia. J Nutr 2001;131:3204-7.
3 Nagao T, Watanabe H, Goto N, et al. Dietary diacylglycerol suppresses accumulation of
body fat compared to triacylglycerol in men in a double-blind controlled trial. J Nutr
2000;130:792-7.
4 Yasunaga K, Glinsmann WH, Seo Y, et al. Safety aspects regarding the consumption of
high-dose dietary diacylglycerol oil in men and women in a double-blind controlled trial in
comparison with consumption of a triacylglycerol control oil. Food Chem Toxicol
2004;42:1419-29.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para sintomas da amiloidose: 7-15 g de DMSO diariamente
(1).
Tópica:
• Para amiloidose: Solução a 50-100% DMSO aplicada duas
vezes por semana na área afetada (1).
• Para artrite reumatoide: Solução ou gel a 60-90% de DMSO
aplicado na área afeta 2-4 vezes ao dia (1, 2).
• Para dor neuropática: Solução a 50% de DMSO 4 vezes ao
dia por até 3 semanas (4).
• Para escleroderma: Solução a 50-90% de DMSO aplicada na
área afetada duas vezes ao dia (1).
• Para lesões e inflamação musculoesquelética: Solução ou
gel a 60-90% de DMSO aplicado na área afetada 1-3 vezes ao
dia por 1-3 semanas (1).
• Para osteoartrite: Solução ou gel a 60-90% de DMSO
aplicado diariamente na área afetada (1).
• Para prevenção de necrose no tecido após
extravasamento com agentes antineoplásicos: Solução a
77-90% de DMSO aplicada a cada 3-8 horas por 10-14 dias.
• Para prurido produzido por amiloide: Solução a 50-100%
de DMSO aplicada na área afetada diariamente (1).
• Para retalhos cirúrgicos: Solução a 60% DMSO aplicada nos
retalhos a cada 4 horas por 10 dias (3).
Intravenosa:
• Para hipertensão intracraniana: Uma solução de DMSO a
10% tem sido infundida rapidamente a uma dose de 1 g/kg ou
uma solução de DMSO a 20% infundida e titulada de acordo
com a pressão intracraniana (5). Uma solução de DMSO a 28%
também tem sido usada por infusão rápida a uma dose de
1,12 g/kg (6).
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Condições hematológicas (18).
• Condições hepáticas (18).
• Condições renais (18).
• Diabetes (17).
• Pressão intracraniana (5).
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
1 Trice JM, Pinals RS. Dimethyl sulfoxide: a review of its use in the rheumatic disorders. Semin
Referências: Arthritis Rheum 1985;15:45-60.
2 Williams HJ, Furst DE, Dahl SL, et al. Double-blind, multicenter controlled trial comparing topical
dimethyl sulfoxide and normal saline for treatment of hand ulcers in patients with systemic sclerosis.
Arthritis Rheum 1985;28:308-14.
3 Rand-Luby L, Pommier RF, Williams ST, et al. Improved outcome of surgical flaps treated with
topical dimethylsulfoxide. Ann Surg 1996;224:583-9.
4 Kingery WS. A critical review of controlled clinical trials for peripheral neuropathic pain and
complex regional pain syndromes. Pain 1997;73:123-39.
5 Marshall LF, Camp PE, Bowers SA. Dimethyl sulfoxide for the treatment of intracranial
hypertension: a preliminary trial. Neurosurg 1984;14:659-63.
6 Karaca M, Bilgin UY, Akar M, de la Torre JC. Dimethyl sulphoxide lowers ICP after head trauma.
Eur J Clin Pharmacol 1991;40:113-4.
7 Sant GR, LaRock DR. Standard intravesical therapies for interstial cystitis. Urol Clin North Am
1994;21:73-83.
8 Sant GR. Intravesical 50% dimethyl sulfoxide (Rimso-50) in treatment of interstitial cystitis.
Urology 1987;29:17-21.
9 Rosenstein ED. Topical agents in the treatment of rheumatic disorders. Rheum Dis Clin North Am
1999;25:899-918.
10 Merlini G. Treatment of primary amyloidosis. Semin Hematol 1995;32:60-79.
11 Thiers BH. Unusual treatments for herpesvirus infections II, herpes zoster. J Am Acad Dermatol
1983;8:433-6.
12 Burton WJ, Gould PW, Hursthouse MW, et al. A multicentre trial of Zostrum (5 percent
idoxuridine in dimethyl sulphoxide) in herpes zoster. N Z Med J 1981;94:384-6.
13 Juel Jensen BE, MacCallum FO, Mackenzie AM, Pike MC. Treatment of zoster with idoxuridine in
dimethyl sulphoxide. Results of two double-blind controlled trials. Br Med J 1970;4:776-80.
14 Wildenhoff KE, Esmann V, Ipsen J, Harving H, et al. Treatment of trigeminal and thoracic zoster
with idoxuridine. Scand J Infect Dis 1981;13:257-62.
15 Takacs T, Montet JC. In vitro dissolution of cholesterol biliary stones. Gut 1995;37:157-8.
16 Wolf P, Simon M. Dimethyl sulphoxide (DMSO) induced serum hyperosmolality. Clin Biochem
1983;16:261-2.
17 Brayton CF. Dimethyl sulfoxide (DMSO): a review. Cornell Vet 1986;76:61-90.
18 Martindale W. Martindale the Extra Pharmacopoeia. Pharmaceutical Press, 1999.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para tratamento de hemorróidas internas: Diosmina 1350
mg mais hesperidina 150 mg duas vezes ao dia por 4 dias
seguido por diosmina 900 mg e hesperidina 100 mg duas
vezes ao dia por 3 dias (1, 2).
• Para prevenção de reincidência de hemorróidas
internas: Diosmina 450 mg mais hesperidina 50 mg duas
vezes ao dia por 3 meses de terapia (1).
• Para tratamento de linfedemas após cirurgia para
câncer de mama: A combinação de 900 mg de diosmina e
100 mg de hesperidina diariamente por até 6 meses (3).
• Para tratamento de úlceras de estase venosa: A
combinação de 900 mg de diosmina e 100 mg de hesperidina
diariamente por até 2 meses (4).
Segurança: Diosmina parece ser seguro quando usado por até 6 meses (1,
5, 3, 4).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Misra MC, Parshad R. Randomized clinical trial of micronized flavonoids in the early
control of bleeding from acute internal haemorrhoids. Br J Surgery 2000;87:868-72.
2 Cospite M. Double-blind, placebo-controlled evaluation of clinical activity and safety of
Daflon 500 mg in the treatment of acute hemorrhoids. Angiology 1994;45:566-73.
3 Pecking AP, Fevrier B, Wargon C, Pillion G. Efficacy of Daflon 500 mg in the treatment of
lymphedema (secondary to conventional therapy of breast cancer). Angiology
1997;48:93-8.
4 Guilhou JJ, Dereure O, Marzin L, et al. Efficacy of Daflon 500 mg in venous leg ulcer
healing: a double-blind, randomized, controlled versus placebo trial in 107 patients.
Angiology 1997;48:77-85.
5 Thanapongsathorn W, Vajrabukka T. Clinical trial of oral diosmin (Daflon) in the
treatment of hemorrhoids. Dis Colon Rectum 1992;35:1085-8.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para sintomas da menopausa: 4,5 g de pó da raiz de Dong
Quai ao dia (1).
Segurança: Dong quai tem sido usado com segurança em estudos clínicos
com duração de até 24 semanas (1).
Reações Oralmente, dong quai é bem tolerado (1). Dong quai contem
Adversas: componentes que são carcinogênicos (3), porém é desconhecido
se as concentrações destes componentes são suficientes para
causar câncer com o uso em altas doses ou a longo prazo. Dong
quai também contem psoralenos que podem causar
fotossensibilidade e fotodermatite (4).
Interações: Medicamentos:
• Drogas anticoagulantes/antiplaquetárias - Grave.
• Varfarina - Grave.
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos anticoagulantes/antiplaquetários (5).
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Câncer de mama (6).
• Cirurgia.
• Condições/cânceres sensíveis aos hormônios (7, 8, 9, 6).
• Deficiência de proteína (10).
Exames laboratoriais:
• Índice de normalização internacional (INR)(5).
• Tempo de protrombina (PT).
Referências: 1 Hirata JD, Swiersz LM, Zell B, et al. Does dong quai have estrogenic effects in
postmenopausal women? A double-blind, placebo-controlled trial. Fertil Steril
1997;68:981-6.
2 Shi M, Chang L, He G. [Stimulating action of Carthamus tinctorius L., Angelica sinensis
(Oliv.) Diels and Leonurus sibiricus L. on the uterus]. [Article in Chinese]. Zhongguo
Zhong Yao Za Zhi 1995;20:173-5, 192.
3 Dr. Duke's Phytochemical and Ethnobotanical Databases. . Available at: http://www.ars-
grin.gov/duke/.
4 Zhu DP. Dong Quai. Am J Chin Med 1987;15:117-25.
5 Page RL II, Lawrence JD. Potentiation of warfarin by dong quai. Pharmacotherapy
1999;19:870-6.
6 Lau CBS, Ho TCY, Chan TWL, Kim SCF. Use of dong quai (Angelica sinensis) to treat
peri- and postmenopausal symptoms in women with breast cancer: is it appropriate?
Menopause 2005;12:734-40.
7 Eagon PK, Elm MS, Hunter DS, et al. Medicinal herbs: modulation of estrogen action. Era
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para tratamento de infecções do trato respiratório
superior incluindo resfriado comum e gripe: Uma grande
variedade de doses tem sido usada dependendo da
formulação. Um comprimido contendo 6,78 mg de extrato
bruto de Echinacea purpurea baseado em 95% da erva e 5%
da raiz (Echinaforce, Bioforce AG) é administrada como 2
comprimidos três vezes ao dia (1). Cápsula contendo 100 mg
de extrato liofilizado do suco de equinácea três vezes ao dia
tem sido usada (2). A dose de 6-9 ml de suco de Echinacea
purpurea tem sido usada diariamente por até um máximo de 8
semanas (3). Suco de Echinacea purpurea também tem sido
usado em uma dose de 20 gotas a cada 2 horas para o
primeiro dia seguido por 20 gotas três vezes ao dia até a
melhora dos sintomas. Uma tintura da raiz de Echinacea
pallida, equivalente a 900 mg da erva diariamente, também
tem sido usada (4). Um chá composto de equináceas
(Echinacea Plus, Traditional Medicinals), contendo folhas, flores
e caule de Echinacea purpurea e Echinacea angustifolia mais
extrato seco da raiz de Echinacea purpurea, tem sido usado
tomando 5-6 xícaras de chá no primeiro dia de sintomas e
titulando para baixo até 1 xícara por dia pelos próximos 5 dias
(5).
Tópica:
• Nenhuma dosagem típica.
Intravenosa:
• Nenhuma dosagem típica.
Reações • Náusea.
Adversas: • Dor abdominal.
• Diarreia.
• Vômito.
• Reações alérgicas.
• Febre.
• Azia.
• Constipação.
• Boca seca.
• Dor de garganta.
• Parestesia.
• Entorpecimento da língua.
• Úlceras bucais.
• Cefaléia.
• Vertigem.
• Insônia.
• Desorientação.
• Eritema nodoso.
• Prurido.
• Lacrimejamento.
• Rinorreia.
• Fraqueza muscular.
Interações: Medicamentos:
• Cafeína – Moderado.
• Substratos do citocromo P450 1A2 (CYP1A2) – Moderado.
• Substratos do citocromo P450 3A4 (CYP3A4) – Moderado.
• Imunossupressores – Moderado.
• Midazolam – Leve.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Atopia.
• Doenças autoimunes.
• Pemphigus vulgaris.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Brinkeborn RM, Shah DV, Degenring FH. Echinaforce and other Echinacea fresh plant
preparations in the treatment of the common cold. A randomized, placebo controlled,
double-blind clinical trial. Phytomedicine 1999;6:1-6.
2 Yale SH, Liu K. Echinacea purpurea therapy for the treatment of the common cold: a
randomized, double-blind, placebo-controlled clinical trial. Arch Intern Med
2004;164:1237-41.
3 Grimm W, Muller HH. A randomized controlled trial of the effect of fluid extract of
Echinacea purpurea on the incidence and severity of colds and respiratory infections. Am J
Med 1999;106:138-43.
4 Barrett B, Vohmann M, Calabrese C. Echinacea for upper respiratory infection. J Fam
Pract 1999;48:628-35.
5 Lindenmuth GF, Lindenmuth EB. The efficacy of echinacea compound herbal tea
preparation on the severity and duration of upper respiratory and flu symptoms: a
randomized, double-blind, placebo-controlled study. J Altern Complement Med
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para leucoplasia oral: 1 g/dia de espirulina de cianobactérias
(Spirulina fusiformia) por 12 dias (1).
• Para blefaroespasmo: Um produto específico de alga verde-
azulada (Super Blue-Green Algae (SBGA) capsules, Cell Tech)
1500 mg/dia (2).
• Para melhora do desempenho no exercício e atenuação
do aumento da peroxidação lipídica induzida pelo
exercício: 6 g/dia (11).
Interações: Medicamentos:
• Imunossupressores – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Doenças autoimunes (7,8).
• Pênfigo vulgar (9).
• Fenilcetonúria (10).
Exames laboratoriais:
• Testes da função hepática (6).
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para hipertensão: Esteviosídeo, um constituinte da estévia,
250 to 500 mg três vezes ao dia (1,2).
Interações: Medicamentos:
• Drogas antidiabetes - Moderado.
• Drogas anti-hipertensivas - Moderado.
• Lítio - Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos com potencial hipoglicêmico.
• Ervas e suplementos com efeitos hipotensivos.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Alergenicidade cruzada.
• Diabetes.
• Hipotensão.
Exames laboratoriais:
• Pressão sanguínea.
• Glicose.
Referências: 1 Hsieh MH, Chan P, Sue YM, et al. Efficacy and tolerability of oral stevioside in patients
with mild essential hypertension: a two-year, randomized, placebo-controlled study. Clin
Ther 2003;25:2797-808.
2 Chan P, Tomlinson B, Chen YJ, et al. A double-blind placebo-controlled study of the
effectiveness and tolerability of oral stevioside in human hypertension. Br J Clin Pharmacol
2000;50:215-20.
3 CFSAN/Office of Food Additive Safety. GRAS Notices Received in 2008. GRN No. 252.
U.S. Food and Drug Administration, December 2008. Available at:
http://www.cfsan.fda.gov/~rdb/opa-gn08.html.
4 CFSAN/Office of Food Additive Safety. Agency Response Letter: GRAS Notice No.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para osteoporose: 2 g/dia de ranelato de estrôncio
(fornecendo 680 mg de estrôncio elementar) (1, 2, 3).
Intravenosa:
• Tratamento de metástase óssea: 148 MBq (MegaBequerl)
de cloreto de estrôncio-89 administrado por 1 a 2 minutos. Ou
uma dose de 1,5 a 2,2 MBq/kg, 40 a 60 microCI(curie)/kg (4).
Interações: Medicamentos:
• Andrógenos – Moderado.
• Antiácidos - Moderado.
• Antibióticos quinolônicos - Moderado.
• Estrógenos - Moderado.
• Tetraciclinas - Moderado.
Ervas e suplementos:
• Alginatos.
• Cálcio (7).
• Fucus (Fucus vesiculosus).
• Laminaria.
• Vitamina D.
Alimentos:
• Produtos lácteos, alimentos fortificados com cálcio.
Doenças ou condições:
• Desordens tromboembólicas.
• Doença de PAGET.
• Insuficiência renal.
Exames laboratoriais:
1 Meunier PJ, Roux C, Seeman E, et al. The effects of strontium ranelate on the risk of vertebral
Referências: fracture in women with postmenopausal osteoporosis. N Engl J Med 2004;350:459-68.
2 El-Hajj Fuleihan G. Strontium ranelate--a novel therapy for osteoporosis or a permutation of the
same? N Engl J Med 2004;350:504-6.
3 Meunier PJ, Slosman DO, Delmas PD, et al. Strontium ranelate: dose-dependent effects in
established postmenopausal vertebral osteoporosis--a 2-year randomized placebo controlled trial. J
Clin Endocrinol Metab 2002;87:2060-6.
4 Metastron prescribing information. Medi-Physics, Inc., Amersham Healthcare, Arlington Heights,
IL, 1998. http://www.cancerpaintherapy.com/METATECHPAGE.htm. (Accessed 13 March 2004).
5 US Department of Health and Human Services, Public Health Service. Agency for Toxic Substances
and Disease Registry. Toxicological profile for strontium. April 2004. Available at:
www.atsdr.cdc.gov/toxprofiles/tp159.pdf. (Accessed 8 August 2006).
6 Pennington JA, Jones JW. Molybdenum, nickel, cobalt, vanadium, and strontium in total diets. J
Am Diet Assoc 1987;87:1644-50.
7 Protelos European Summary of Product Characteristics. Les Laboratoires Servier, 2006. Available
at: www.servier.com/pro/osteoporose/protelos/protelos_spc.asp. (Accessed 01 August 2006).
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para asma: O componente eucaliptol do óleo de eucalipto tem
sido administrado em doses de 200 mg três vezes ao dia (1).
Interações: Medicamentos:
• Drogas antidiabetes – Moderado (7).
• Substratos do citocromo P450 1A2 (CYP1A2) – Moderado (8).
• Substratos do citocromo P450 2C19 (CYP2C19) – Moderado
(8).
• Substratos do citocromo P450 2C9 (CYP2C9) – Moderado (8).
• Substratos do citocromo P450 3A4 (CYP3A4) – Moderado (8).
Ervas e suplementos:
• Ervas contendo alcaloides pirrolizidínicos hepatotóxicos (PA)
(9).
Alimentos:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Glicemia (7).
Indicações e Tópica:
Dosagens: • Para prevenção de picadas de mosquitos: Um óleo de
eucalipto limão a 30%, 40%, ou 75% tem sido usado (1,2,3);
no entanto, a mais alta concentração não parece ser mais
eficaz que a mais baixa concentração (1).
• Para prevenir picadas e fixação de carrapatos: Um
extrato oleoso específico de eucalipto limão a 30% (Citriodiol)
tem sido aplicado até três vezes ao dia quando exposto a
áreas infestadas por carrapatos (4). Este extrato específico é
usado em produtos comerciais como o Mosi-guard e Repel Oil
of Lemon Eucalyptus. Os produtos comerciais disponíveis nos
U.S. (ex., Repel Lemon Eucalyptus) contêm 10% a 30% de
óleo de eucalipto limão. Os fabricantes dos produtos
comerciais sugerem aplicar o óleo não mais que duas vezes ao
dia. Avisando aos pacientes para lavarem sempre as mãos
após a aplicação do óleo.
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Indicações e Intravenosa:
Dosagens: • Para cardiomiopatia congestiva idiopática: Forskolin
intravenoso tem sido infundido a 0,5 mcg/kg/min e aumentado
a intervalos de 15 minutos como tolerado para 1,0, 2,0 e 3,0
mcg/kg/minuto por até 1 hora (1,2).
Inalação:
• Para asma: 10 mg de pó de forskolin, usando um inalador de
pó (Spinhaler) (3).
Oftálmica:
• Para reduzir a pressão intraocular: 50 ml de colírio de
suspensão de forskolin (1%), aplicado topicamente na córnea,
tem sido usado em pacientes saudáveis (4,5,6,7,8,9). A dose
apropriada para pacientes com glaucoma não é conhecida.
Oral:
• Nenhuma dose típica.
Interações: Medicamentos:
• Drogas anticoagulantes/antiplaquetárias - Moderado (10, 11).
• Bloqueadores do canal de cálcio – Grave (1,2).
• Nitratos – Grave (1,2).
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos anticoagulantes/antiplaquetários.
• Vasodilatadores (1,2).
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desordens de sangramento (1,2).
• Doença cardiovascular (1,2).
• Cirurgia.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para melhora da função cognitiva em adolescentes com
deficiência de ferro: 650 mg de sulfato de ferro duas vezes
ao dia (5).
• Para melhora da fadiga “inexplicada” em mulheres não
anêmicas: 80 mg de sulfato de ferro ao dia (4).
• Para prevenção de deficiência de ferro em mulheres
durante a menstruação as quais passaram por cirurgia
de bypass gástrico: 320 mg duas vezes ao dia (3).
• Para redução de tosse induzida por inibidores da enzima
conversora da angiotensina (ACE): 256 mg/dia de sulfato
de ferro (6).
• Para transtorno de déficit de atenção/hiperatividade
(ADHD): 5 mg/kg de sulfato de ferro ao dia (7).
• Para tratamento de anemia por deficiência de ferro em
adultos: 50-100 mg de ferro elementar três vezes ao dia.
Para crianças com anemia por deficiência de ferro, a dose de
4-6 mg/kg/dia dividido em três doses (1). Tratamento é
usualmente continuado por 6 meses para reposição dos
estoques de ferro (1). Dois a três meses de tratamento podem
reverter a anemia sem a reposição dos estoques de ferro (2).
Deficiência de ferro devido hemorragia crônica descontrolada
requer terapia contínua de ferro (2).
• Valores AI, RDA, UL: Ver tabelas – Anexo I.
Reações • Anorexia.
Adversas: • Constipação.
• Descoloração das fezes.
• Descoloração do dente.
• Diarreia.
• Disfagia.
• Dispepsia.
• Dor abdominal.
• Esofagite.
• Estenose esofágica.
Interações: Medicamentos:
• Antibióticos quinolônicos – Moderado.
• Bisfosfonatos – Moderado.
• Cloranfenicol – Leve.
• Levodopa – Moderado.
• Levotiroxina – Moderado.
• Metildopa – Moderado.
• Micofenolato mofetil – Moderado.
• Penicilamina – Moderado.
• Tetraciclinas – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Acácia.
• Betacaroteno.
• Cálcio.
• Riboflavina.
• Vitamina A.
• Vitamina C.
• Zinco.
Alimentos:
• Café e chá.
• Produtos lácteos.
Doenças ou condições:
• Acloridria.
• Bebês prematuros.
• Colite ulcerativa.
• Diabetes.
• Gastroenterite.
• Hemodiálise.
• Hemoglobinopatias.
• Síndromes da má absorção.
• Úlceras pépticas.
Exames laboratoriais:
• Teste guáiaco.
1 McKevoy GK, ed. AHFS Drug Information. Bethesda, MD: American Society of Health-System
Referências: Pharmacists, 1998.
2 Shils M, Olson A, Shike M. Modern Nutrition in Health and Disease. 8th ed. Philadelphia, PA: Lea
and Febiger, 1994.
3 Brolin RE, Gorman JH, Gorman RC, et al. Prophylactic iron supplementation after Roux-en-Y
gastric bypass: a prospective, double-blind, randomized study. Arch Surg 1998;133:740-4.
4 Verdon F, Burnand B, Stubi CL, et al. Iron supplementation for unexplained fatigue in non-anaemic
women: double blind randomised placebo controlled trial. BMJ 2003;326:1124.
5 Bruner AB, Joffe A, Duggan AK, et al. Randomized study of cognitive effects of iron
supplementation in non- anaemic iron-deficient adolescent girls. Lancet 1996;348:992-6.
6 Lee SC, Park SW, Kim DK, et al. Iron supplementation inhibits cough associated with ACE
inhibitors. Hypertension 2001;38:166-170.
7 Sever Y, Ashkenazi A, Tyano S, Weizman A. Iron treatment in children with attention deficit
hyperactivity disorder. A preliminary report. Neuropsychobiology 1997;35:178-80.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para hepatite C: 1,8 g de lecitina diariamente com interferon
(1).
• Para redução da dependência de corticosteroides em
pacientes com colite ulcerativa refratária: 2 g/dia (12).
Subcutâneo:
• Para depósitos de gordura localizada: 0,2 ml de uma
solução injetável de fosfatidilcolina a 5% (250 mg/5 ml)
aplicada subcutaneamente diretamente em cada depósito de
gordura. A quantidade total injetada varia de 0,2 ml to 5 ml
por tratamento. Os pacientes recebem 1-5 sessões de
tratamento sendo o período entre sessões de 2-4 semanas (2,
3, 4).
• Para lipoma: Injeção direta no tumor de 0,5 ml de uma
solução de fosfatidilcolina em três diferentes ângulos de
aplicação. A aplicação é repetida três vezes com intervalo de 3
semanas (5).
• Para tratamento de bolsas de gordura periorbitais: 0,4
ml de uma solução de fosfatidilcolina a 5% (250 mg/5 ml)
injetada subcutaneamente diretamente em cada bolsa de
gordura. A aplicação é repetida 2-4 vezes a um intervalo de 15
dias entre as aplicações (6, 7).
Segurança: Amplas doses de até 30 g/dia via oral por 6 semanas tem sido
bem toleradas (8). Subcutaneamente, alguns pesquisadores
sugerem que injeções subcutâneas de 0,2 ml a 5 ml de uma
solução de fosfatidilcolina a 5% não causa efeitos adversos
sérios significantes quando administrado até 5 vezes com
intervalos de 2-4 semanas entre as aplicações (2, 6, 9, 3).
Interações: Medicamentos:
• Drogas anticolinérgicas - Moderado.
• Drogas colinérgicas - Moderado.
• Inibidores da acetilcolinesterase (ACHE) - Moderado.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para a doença de Alzheimer, demência senil, e
comprometimento cognitivo e de memória relacionado à
idade: Em estudos clínicos foram utilizados 100 mg três vezes
ao dia (1, 2, 3, 4, 5).
• Para melhora da capacidade de exercício em atletas
aeróbicos: 750 mg/dia (13).
• Para o tratamento de transtorno de déficit de
atenção/hiperatividade (ADHD) em crianças: 200 a 300
mg/dia (6).
Interações: Medicamentos:
• Drogas anticolinérgicas – Moderado.
• Drogas colinérgicas – Moderado.
• Inibidores da acetilcolinesterase – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Ácido úrico (11).
• Alanina aminotransferase (ALT, SGPT) (11).
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para tratamento de constipação: Dose de 10 g/dia (1).
• Como prebiótico: A dose típica é de 4 a 10 g/dia (2,3).
• Para redução da saciedade após as refeições: 8 g antes
das principais refeições (8).
• Para aumentar a resposta imune em bebês: 8 g/litro de
alimento do bebê (9).
• Como adjunto à terapia hipocolesterolêmica: 3 g junto às
principais refeições (10).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Bifidobactéria.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
1 Chen HL, Lu YH, Lin JJ, Ko LY. Effects of fructooligosaccharide on bowel function and indicators of
Referências: nutritional status in constipated elderly men. Nutr Res 2000;20:1725-33.
2 Gibson GR. Dietary modulation of the human gut microflora using prebiotics. Br J Nutr
1998;80:S209-12.
3 Bouhnik Y, Vahedi K, Achour L, et al. Short-chain fructo-oligosaccharide administration dose-
dependently increases fecal bifidobacteria in healthy humans. J Nutr 1999;129:113-6.
4 Bornet FR. Undigestible sugars in food products. Am J Clin Nutr 1994;59:763S-9S.
5 Briet F, et al. Symptomatic response to varying levels of fructo-oligosaccharides consumed
occasionally or regularly. Eur J Clin Nutr 1995;49:501-7.
6 Stone-Dorshow T, Levitt MD. Gaseous response to ingestion of a poorly absorbed fructo-
oligosaccharide sweetener. Am J Clin Nutr 1987;46:61-5.
7 Cummings JH, Macfarlane GT, Englyst HN. Prebiotic digestion and fermentation. Am J Clin Nutr
2001;73:415S-420S.
8 Cani PD, Joly E, Horsmans Y, Delzenne NM. Oligofructose promotes satiety in healthy human: a
pilot study. European Journal of Clinical Nutrition (2006) 60, 567–572.
9 Arslanoglu S, Moro GE, Boehm G. Early Supplementation of Prebiotic Oligosaccharides Protects
Fórmula-Fed Infants against Infections during the First 6 Months of Life. J. Nutr. 137: 2420–2424,
2007.
10 Brown L, Rosner B, Willett WW, Sacks FM. Cholesterol-lowering effects of dietary fiber: a meta-
analysis. Am J Clin Nutr 1999;69:30–42.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para redução do colesterol sérico: A dose usual de gama
orizanol é de 300 mg/dia (1,2). Em um estudo foi usado 100
mg três vezes ao dia (1).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Hipotireoidismo primário (3).
Exames laboratoriais:
• Colesterol (1,2).
• Hormônio estimulante da tireoide (TSH) (3).
• Triglicerídeos (2).
Referências: 1 Sasaki J, Takada Y, Handa K, et al. Effects of gamma-oryzanol on serum lipids and
apolipoproteins in dyslipidemic schizophrenics receiving major tranquilizers. Clin Ther
1990;12:263-8.
2 Ishihara M, Ito Y, Nakakita T, et al. [Clinical effect of gamma-oryzanol on climacteric
disturbance- on serum lipid peroxides]. [Article in Japanese]. Nippon Sanka Fujinka Gakkai
Zasshi 1982;34:243-51.
3 Shimomura Y, Kobayashi I, Maruto S, et al. Effect of gamma-oryzanol on serum TSH
concentrations in primary hypothyroidism. Endocrinol Jpn 1980;27:83-6.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para perda de peso: Um extrato contendo 50% de ácido
hidroxicítrico, 1000 mg três vezes ao dia (1). Ácido
hidroxicítrico, 500 mg quatro vezes ao dia também é usado
para perda de peso (2).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Heymsfield SB, Allison DB, Vasselli JR, et al. Garcinia cambogia (hydroxycitric acid) as a
potential antiobesity agent: a randomized controlled trial. JAMA 1998;280:1596-600.
2 Kovacs EM, Westerterp-Plantenga MS, Saris WH. The effects of 2-week ingestion of (--)-
hydroxycitrate and (--)-hydroxycitrate combined with medium-chain triglycerides on
satiety, fat oxidation, energy expenditure and body weight. Int J Obes Relat Metab Disord
2001;25:1087-94.
3 Soni MG, Burdock GA, Preuss HG, et al. Safety assessment of (-)-hydroxycitric acid and
Super CitriMax, a novel calcium/potassium salt. Food Chem Toxicol 2004;42:1513-29.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para dor lombar: Um extrato específico fornecendo 50-100
mg de harpagosídeo diariamente tem sido usado (2, 4, 5).
• Para osteoartrite: 2,6 g/dia de um produto específico da raiz
de Harpagophytum procumbens em pó fornecendo um total de
57 mg de harpagosídeo e 87 mg de iridoide glicosilados totais.
Cada cápsula de 435 mg contém 2% de harpagosídeo (9,5 mg
por cápsula) e 3% de iridoide glicosilados (14,5 mg por
cápsula) (1). 2400 mg/dia de outro extrato específico
fornecendo 60 mg/dia de harpagosídeo têm sido usados (2, 3).
Interações: Medicamentos:
• Bloqueadores H2 – Leve.
• Inibidores da bomba de prótons (PPIs) – Leve.
• Substratos do citocromo P450 2C19 (CYP2C19) – Moderado.
• Substratos do citocromo P450 2C9 (CYP2C9) – Moderado.
• Substratos do citocromo P450 3A4 (CYP3A4) – Moderado.
• Varfarina – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desordens cardíacas (6).
• Diabetes (6).
• Hipertensão (6).
• Hipotensão (6).
• Litíase vesicular (8).
• Úlcera péptica (PUD) (9).
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Interações: Medicamentos:
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos anticoagulantes/antiplaquetários (23,
25).
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Condições hemorrágicas (23,25).
• Diabetes (26).
• Doença cardíaca (27).
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Indicações e Oral:
Dosagens:: • Auxiliar na melhora da dislexia em crianças: 80 mg/dia de
extrato padronizado de ginkgo (28)
• Para alívio da dor de caminhada em pacientes com
claudicação intermitente: 120-240 mg/dia de extrato da
folha de ginkgo dividido em duas ou três doses; no entanto,
dose mais alta pode ser mais efetiva (3).
• Para ansiedade: 240 mg duas vezes ao dia (27).
• Para auxiliar na melhora da memória e estresse: 40 mg
três vezes ao dia de extrato seco de ginkgo (29).
• Para auxiliar no tratamento de vitiligo: 40 mg três vezes
ao dia (32).
• Para controle de tinido e vertigem de origem vascular e
involucional: 120 a 240 mg de extrato padronizado ao dia
dividido em 2-3 administrações (8, 31).
• Para doença de Raynaud: 360 mg/dia de extrato da folha de
ginkgo, dividido em três doses (13).
• Para melhora da função cognitiva em jovens saudáveis:
120-600 mg/dia (5, 6, 7).
• Para melhora da função cognitiva em mulheres na pós-
menopausa: 120 mg uma a duas vezes ao dia. (30).
• Para prevenção da doença da altitude: 80 mg de extrato
da folha ginkgo duas vezes ao dia (9).
• Para reversão da disfunção sexual devido o uso de
SSRIs: A dose inicial típica é de 60 mg duas vezes ao dia de
extrato da folha de ginkgo. Esta dose pode ser titulada até 240
mg duas vezes ao dia (4).
• Para síndrome pré-menstrual (PMS): 80 mg duas vezes ao
dia, iniciando no décimo sexto dia do ciclo menstrual até o
quinto dia do próximo ciclo (10).
• Para síndromes de demência: 120-240 mg/dia de extrato
da folha de ginkgo dividido em duas ou três doses (1, 2).
• Para tratamento de fibrose hepática: 120 mg do extrato
seco duas vezes ao dia (33).
• Para tratamento de glaucoma de pressão normal: Extrato
de ginkgo 40 mg três vezes ao dia por até quatro semanas
(12).
• Para tratamento de transtorno de déficit de
atenção/hiperatividade (ADHD): Um produto específico
contendo extrato de ginkgo 50 mg e extrato de ginseng
americano 200 mg duas vezes ao dia tem sido usado (11).
Interações: Medicamentos:
• Alprazolam – Moderado.
• Anticonvulsivantes – Moderado.
• Buspirona – Moderado.
• Drogas anticoagulantes/antiplaquetárias – Grave.
• Drogas antidiabetes – Moderado.
• Drogas redutoras de crises convulsivas – Moderado.
• Fluoxetina – Moderado.
• Hidroclorotiazida – Leve.
• Ibuprofeno – Grave.
• Omeprazol – Leve.
• Substratos do citocromo P450 1A2 (CYP1A2) – Moderado.
• Substratos do citocromo P450 2C19 (CYP2C19) – Moderado.
• Substratos do citocromo P450 2C9 (CYP2C9) – Moderado.
• Substratos do citocromo P450 2D6 (CYP2D6) – Moderado.
• Substratos do citocromo P450 3A4 (CYP3A4) – Moderado.
• Trazodona – Moderado.
• Varfarina – Grave.
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos anticoagulantes/antiplaquetários.
• Ervas e suplementos redutores de crises convulsivas.
• Erva de São João.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Cirurgia.
• Diabetes.
• Distúrbios hemorrágicos.
• Epilepsia.
• Infertilidade.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Le Bars PL, Katz MM, Berman N, et al. A placebo-controlled, double-blind, randomized
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para redução dos níveis de glicose pós-prandial em
pacientes com diabetes tipo 2: 3-9 g até 2 horas antes da
refeição (1,2). No entanto, não há benefício adicional na
administração de doses maiores que 3 g (2). Ginseng
americano deve ser administrado dentro de duas horas antes
da refeição para evitar potencial hipoglicemia (1,2).
• Para prevenção de infecções no trato respiratório
superior assim como resfriado comum ou gripe: Um
extrato específico de ginseng americano denominado CVT-
E002 (Cold-FX, Afexa Life Sciences, Canada) 200 mg duas
vezes ao dia por 3-4 meses (3,4,5).
• Para crianças com transtorno de déficit de
atenção/hiperatividade: Um produto específico (AD-fX,
Afexa Life Sciences, Canada) contendo extrato de ginseng
americano 200 mg mais ginkgo 50 mg duas vezes ao dia tem
sido usado por 4 semanas (6).
• Para melhora do desempenho atlético: 1600 mg de
ginseng americano por até 4 semanas (7).
Reações • Insônia.
Adversas: • Mastalgia.
• Sangramento vaginal.
• Taquicardia.
• Mania.
• Vasculite cerebral.
• Síndrome de Stevens-Johnson.
• Hepatite colestática.
• Amenorréia.
• Diminuição do apetite.
• Edema.
• Hiperpirexia.
• Prurido.
Interações: Medicamentos:
• Drogas antidiabetes - Moderado.
• Inibidores da monoamina oxidase - Moderado.
• Varfarina - Grave.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Diabetes.
• Condições ou cânceres sensíveis ao hormônio.
• Insônia.
• Esquizofrenia.
• Cirurgia
Exames laboratoriais:
• Glicemia.
• Tempo de protrombina.
Referências: 1 Vuksan V, Sievenpiper JL, Koo VY, et al. American ginseng (Panax quinquefolius L)
reduces postprandial glycemia in nondiabetic subjects and subjects with type 2 diabetes
mellitus. Arch Intern Med 2000;160:1009-13.
2 Vuksan V, Stavro MP, Sievenpiper JL, et al. Similar postprandial glycemic reductions
with escalation of dose and administration time of American ginseng in type 2 diabetes.
Diabetes Care 2000;23:1221-6.
3 McElhaney JE, Gravenstein S, Cole SK, et al. A Placebo-Controlled Trial of a Proprietary
Extract of North American Ginseng (CVT-E002) to Prevent Acute Respiratory Illness in
Institutionalized Older Adults. J Am Geriatr Soc 2004;52:13-9.
4 Predy GN, Goel V, Lovlin R, et al. Efficacy of an extract of North American ginseng
containing poly-furanosyl-pyranosyl-saccharides for preventing upper respiratory tract
infections: a randomized controlled trial. CMAJ 2005;173:1043-8.
5 McElhaney JE, Goel V, Toane B, et al. Efficacy of COLD-fX in the prevention of
respiratory symptoms in community-dwelling adults: a randomized, double-blinded,
placebo controlled trial. J Altern Complement Med 2006;12:153-7.
6 Lyon MR, Cline JC, Totosy de Zepetnek J, et al. Effect of the herbal extract combination
Panax quinquefolium and Ginkgo biloba on attention-deficit hyperactivity disorder: a pilot
study. J Psychiatry Neurosci 2001;26:221-8.
7 Hsu CC, Ho MC, Lin LC, et al. American ginseng supplementation attenuates creatine
kinase level induced by submaximal exercise in human beings. World J Gastroenterol
2005;11:5327-31.
8 Sievenpiper JL, Arnason JT, Leiter LA, Vuksan V. Variable effects of American ginseng: a
batch of American ginseng (Panax quinquefolius L.) with a depressed ginsenoside profile
does not affect postprandial glycemia. Eur J Clin Nutr 2003;57:243-8.
9 Chan LY, Chiu PY, Lau TK. An in-vitro study of ginsenoside Rb(1)-induced teratogenicity
using a whole rat embryo culture model. Hum Reprod 2003;18:2166-8.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para reduzir o risco de contrair resfriado comum ou
gripe: Ginseng coreano 100 mg diariamente iniciando quatro
semanas antes da vacinação contra gripe e continuando por
oito semanas (1).
• Para uso em ataque agudo bronquite crônica: Ginseng
coreano 100 mg duas vezes ao dia por 9 dias combinado com
terapia antibiótica (2).
• Para disfunção erétil: Ginseng coreano 300 mg três vezes ao
dia (3).
• Para tratar diabetes tipo 2: 200 mg/dia (4).
• Para melhora da memória e circulação sanguínea
cerebral: 100 mg de extrato seco duas vezes ao dia (9).
• Para promover ergogênese: 500 mg de extrato uma a duas
vezes ao dia (10)
• Para melhora da qualidade de vida relacionada à saúde:
200 mg/dia de extrato adminstrado pela manhã (11).
Tópica:
• Para ejaculação precoce: Um creme contendo ginseng
coreano e outros ingredientes têm sido aplicados na glande do
pênis 1 hora antes do intercurso e removido (lavagem) antes
do intercurso (5).
Reações • Insônia.
Interações: Medicamentos:
• Álcool (Etanol) – Moderado.
• Drogas anticoagulantes/antiplaquetárias – Moderado.
• Drogas antidiabetes – Moderado.
• Cafeína – Moderado.
• Substratos do citocromo P450 2D6 (CYP2D6) – Moderado.
• Furosemida – Moderado.
• Imunossupressores – Moderado.
• Insulina – Moderado.
• Inibidores da monoamina oxidase – Moderado.
• Drogas estimulantes – Moderado.
• Varfarina – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos anticoagulantes/antiplaquetários:
• Laranja amarga (bitter orange)
• Country mallow.
• Efedra.
• Ervas e suplementos com potencial hipoglicêmico.
Alimentos:
• Álcool.
• Café, chá.
Doenças ou condições:
• Doenças autoimunes.
• Condições hemorrágicas.
• Condições cardíacas.
• Diabetes.
• Cânceres/condições sensíveis ao hormônio.
• Insônia.
• Transplante de órgão.
• Esquizofrenia.
Exames laboratoriais:
• Tempo de tromboplastina parcial ativada (aPTT), tempo de
trombina (TT).
• Dosagem de digoxina sérica.
• Glicose.
• Hemoglobina glicosilada (HbA1c).
Indicações e Oral:
Dosagens: • Infecções por herpes simples tipo II: 400 mg/dia de
extrato padronizado contendo 0,3% de eleutherosídeo E (1).
• Qualidade de vida em idosos: 300 mg/dia de extrato seco
(5).
Interações: Medicamentos:
• Álcool (etanol) – Moderado.
• Depressores do SNC – Moderado.
• Digoxina – Moderado.
• Drogas anticoagulantes/antiplaquetárias – Moderado.
• Drogas antidiabéticas – Moderado.
• Lítio – Moderado.
• Substratos do citocromo p450 1A2 (cyp1a2) – Moderado.
• Substratos do citocromo p450 2c9 (cyp2c9) – Moderado.
• Substratos do citocromo p450 2D6 (cyp2d6) – Leve.
• Substratos do citocromo p450 3A4 (cyp3a4) – Leve.
Ervas e suplementos:
• Ervas com propriedades sedativas.
• Ervas e suplementos anticoagulantes e antiplaquetários.
• Ervas e suplementos com efeitos hiperglicêmicos.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Vogler BK, Pittler MH, Ernst E. The efficacy of ginseng. A systemic review of randomized
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para tratamento de crises epilépticas induzidas por
deficiência de 3-PGDH: 200 mg/kg diariamente em
combinação com suplementos de serina (5).
• Tratamento de acidemia isovalérica: 250 mg/kg
diariamente; pode ser administrada com ou sem l-carnitina
(6).
• Tratamento de esquizofrenia: 0,4 a 0,8 g/kg diariamente
em doses divididas. A dose inicial usual é de 4 g/dia e é
incrementada de 4 g/dia até a dosagem terapêutica ser obtida
(1, 2, 3, 4).
Sublingual:
• Para neuroproteção após início de acidente vascular
cerebral isquêmico agudo: 1 a 2 g/dia iniciando dentro de 6
horas após o início do acidente vascular cerebral (7).
Tópica:
• Para tratamento de úlceras na perna: Creme contendo 10
mg de glicina, 2 mg l-cisteína, e 1 mg dl-treonina por grama
de creme. O creme deve ser aplicado em cada limpeza e troca
de curativo da ferida uma vez ao dia, em dias alternados ou
duas vezes ao dia (8).
Interações: Medicamentos:
• Clozapina – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Javitt DC, Zylberman I, Zukin SR, et al. Amelioration of negative symptoms in
schizophrenia by glycine. Am J Psychiatry 1994;151:1234-6.
2 Heresco-Levy U, Javitt DC, Ermilov M, et al. Double-blind, placebo-controlled, crossover
trial of glycine adjuvant therapy for treatment-resistant schizophrenia. Br J Psychiatry
1996;169:610-7.
3 Heresco-Levy U, Javitt DC, Ermilov M, et al. Efficacy of high-dose glycine in the
treatment of enduring negative symptoms of schizophrenia. Arch Gen Psychiatry
1999;56:29-36.
4 Potkin SG, Jin Y, Bunney BG, Costa J, Gulasekaram B. Effect of clozapine and adjunctive
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para aumento da frequência de evacuações em
indivíduos com baixa ingestão de fibras: 1,5 g nas
principais refeições (4,5 g/dia) (11).
• Para diabetes tipo 2 com hiperlipidemia: 3,6 a 10,6 g/dia
(3, 4).
• Para hipercolesterolemia: Glucomannan 1,2 g/dia mais
quitosana 1,2 g/dia (6).
• Para melhora das medidas corporais, colesterol HDL e
razão TC/HDL-C em indivíduos com sobrepeso sob
treinamento de exercício de endurance e resistência: 1 g
nas principais refeições (3 g/dia) (12).
• Para perda de peso em adultos: 1 g três vezes ao dia (1
hora antes de cada alimentação) (1).
• Para perda de peso em crianças: 2 a 3 g/dia (2).
• Para síndrome de resistência a insulina: 8 a 13 g/dia (5).
Interações: Medicamentos:
• Drogas antidiabéticas – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos com potencial hipoglicêmico. (8, 3, 4).
• Vitamina A (9).
• Vitamina D (9).
• Vitamina E (9).
• Vitamina K (9).
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Cirurgia.
• Diabetes (3, 4).
Exames laboratoriais:
• Colesterol (10, 1, 8, 3, 4).
• Triglicérides (10, 1).
• Glicose (3, 4).
Indicações e Oral:
Dosagens: • Suplementação: As doses para suplementação variam de 50-
600 mg/dia, com uma dose típica de 250 mg/dia; no entanto,
a glutationa administrada via oral é provavelmente não
biodisponível (1).
Inalação:
• Uma dose típica é 600 mg aerossol duas vezes ao dia (2,3,4).
Intramuscular:
• Para infertilidade: 600 mg em dias alternados por 2 meses
(5).
• Adjunto a quimioterapia: 600 mg em 2 até 5 dias de
quimioterapia (6,7).
Intravenosa:
• Adjunto a quimioterapia: 2,5 g ou 1,5 g/m2 imediatamente
antes da quimioterapia (8,6,7,9,10,11,12,13,14,15,16).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Asma (17).
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Witschi A, Reddy S, Stofer B, et al. The systemic availability of oral glutathione. Eur J
Clin Pharmacol 1992;43:667-9.
2 Roum JH, Borok Z, McElvaney NG, et al. Glutathione aerosol suppresses lung epithelial
surface inflammatory cell-derived oxidants in cystic fibrosis. J Appl Physiol 1999;87:438-
43.
3 Holroyd KJ, Buhl R, Borok Z, et al. Correction of glutathione deficiency in the lower
respiratory tract of HIV seropositive individuals by glutathione aerosol treatment. Thorax
1993;48:985-9.
4 Borok Z, Buhl R, Grimes GJ, et al. Effect of glutathione aerosol on oxidant-antioxidant
imbalance in idiopathic pulmonary fibrosis. Lancet 1991;338:215-6.
5 Lenzi A, Culasso F, Gandini L, Placebo-controlled, double-blind, cross-over trial of
glutathione therapy in male infertility. Hum Reprod 1993;8:1657-62.
6 Cascinu S, Cordella L, Del Ferro E, et al. Neuroprotective effect of reduced glutathione
on cisplatin-based chemotherapy in advanced gastric cancer: a randomized, double-blind,
placebo-controlled trial. J Clin Oncol 1995;13:26-32.
7 Links M, Lewis C. Chemoprotectants: a review of their clinical pharmacology and
therapeutic efficacy. Drugs 1999;57:293-308.
8 Smyth JF, Bowman A, Perren T, et al. Glutathione reduces the toxicity and improves
Indicações e Oral:
Dosagens: Goji é usualmente administrado na forma de chá.
Tradicionalmente, uma dose típica é de uma ou mais xícaras de
chá diariamente; no entanto, a concentração do chá pode variar
dependendo das condições tratadas. Tipicamente o chá é feito
fervendo 20 g de bagas ou casca da raiz em 3 copos de água em
fogo brando até que o volume seja reduzido a 2 xícaras.
Reações Oralmente, a casca seca da raiz tem sido associada com náusea
Adversas: e vômito (2).
Interações: Medicamentos:
• Drogas antidiabetes - Moderado (2).
• Drogas anti-hipertensivas - Moderado (2).
• Substrato do citocromo P450 2C9 (CYP2C9) – Moderado (6).
• Varfarina – Moderado (6,7).
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos com potencial hipoglicêmico (2).
• Ervas e suplementos com efeitos hipotensivos (2).
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Diabetes (2).
• Hipertensão (2).
• Hipotensão (2).
Exames laboratoriais:
Referências: 1 Chevallier A. Encyclopedia of Herbal Medicine. 2nd ed. New York, NY: DK Publ, Inc.,
2000.
2 Huang KC. The Pharmacology of Chinese Herbs. 2nd ed. Boca Raton, FL: CRC Press, LLC
1999.
3 Amagase H, Nance DM. A randomized, double-blind, placebo-controlled, clinical study of
the general effects of a standardized Lycium barbarum (goji) juice, GoChi. J Altern
Complement Med 2008;14:403-12.
4 McGuffin M, Hobbs C, Upton R, Goldberg A, eds. American Herbal Products Association's
Botanical Safety Handbook. Boca Raton, FL: CRC Press, LLC 1997.
5 Agricultural Research Service. Dr. Duke's phytochemical and ethnobotanical databases.
www.ars-grin.gov/cgi-bin/duke/farmacy2.pl?575 (Accessed 31 January 2001).
6 Lam AY, Elmer GW, Mohutsky MA. Possible interaction between warfarin and Lycium
Barbarum. Ann Pharmacother 2001;35:1199-201.
7 Leung H, Hung A, Hui AC, Chan TY. Warfarin overdose due to the possible effects of
Lycium barbarum L. Food Chem Toxicol 2008;46:1860-2.
8 Harunobu Amagase, Buxiang Sun, Carmia Borek. Lycium barbarum (goji) juice improves
in vivo antioxidant biomarkers in serum of healthy adults. Nutrition Research 29 (2009)
19-25.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para constipação: 12 g/dia. Recomenda-se iniciar com uma
pequena dose de 4 g/dia e titular para reduzir a ocorrência de
efeitos colaterais gastrintestinais (1).
• Para hipercolesterolemia: 15 g/dia de goma guar mais
pectina em combinação com 5 g de fibras insolúveis (4).
• Para diarreia em pacientes em cuidados críticos: 22 g de
goma guar por litro de fórmula alimentar enteral (5).
• Para síndrome do intestino irritável: 5 g de goma guar
parcialmente hidrolisada (6).
• Para diabetes: 15 g/dia (2, 3).
Interações: Medicamentos:
• Digoxina – Leve.
• Drogas antidiabéticas – Moderado.
• Etinil estradiol – Moderado.
• Metformina – Moderado.
• Penicilina – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Obstrução gastrintestinal (GI) (8).
• Cirurgia.
Exames laboratoriais:
• Colesterol (9, 4).
• Glicose (10).
Referências: 1 Patrick PG, Gohman SM, Marx SC, et al. Effect of supplements of partially hydrolyzed
guar gum on the occurrence of constipation and use of laxative agents. J Am Diet Assoc
1998;98:912-4.
2 Groop PH, Aro A, Stenman S, Groop L. Long-term effects of guar gum in subjects with
non-insulin-dependent diabetes mellitus. Am J Clin Nutr 1993;58:513-8.
3 Lalor BC, Bhatnagar D, Winocour PH, et al. Placebo-controlled trial of the effects of guar
gum and metformin on fasting blood glucose and serum lipids in obese, type 2 diabetic
patients. Diabet Med 1990;7:242-5.
4 Knopp RH, Superko HR, Davidson M, et al. Long-term blood cholesterol-lowering effects
of a dietary fiber supplement. Am J Prev Med 1999;17:18-23.
Indicações e Oral:
Dosagens: A Organização Mundial da Saúde (WHO) tem estabelecido a
ingestão máxima aceitável para goma xantana como aditivo
para alimentos em 10 mg/kg/dia (1).
Tópica:
• Substituto da saliva: Solução aquosa a 0,018% ou 0,092%
com eletrólitos (5).
Interações: Medicamentos:
• Drogas antidiabetes – Moderado (4).
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos com potencial hipoglicêmico.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Cirurgia.
Exames laboratoriais:
• Glicemia (4).
• Colesterol (4).
Referências: 1 Wade A, Weller PJ, eds. Handbook of Pharmaceutical Excipients. 2nd ed. Washington,
DC: Am Pharmaceutical Assn, 1994.
2 Daly J, Tomlin J, Read NW. The effect of feeding xanthan gum on colonic function in
man: correlation with in vitro determinants of bacterial breakdown. Br J Nutr 1993;69:
897-902.
3 Covington TR, et al. Handbook of Nonprescription Drugs. 11th ed. Washington, DC:
American Pharmaceutical Association, 1996.
4 Osilesi O, Trout DL, Glover EE, et al. Use of xanthan gum in dietary management of
diabetes mellitus. Am J Clin Nutr 1985;42: 597-603.
5 van der Reijden WA, van der Kwaak, Vissink A, et al. Treatment of xerostomia with
polymer-based saliva substitutes in patients with Sjogren's syndrome. Arthritis Rheum
• Agitação.
• Alcalose respiratória.
• Ansiedade.
• Arritmia.
• Cefaléia.
• Convulsões.
• Delírio.
• Diarréia.
• Diurese.
• Dor no peito.
• Enterocolite.
• Hipercalciúria.
• Hiperglicemia.
• Hipocalemia.
• Infertilidade.
• Inibição da espermatogênese.
• Inquietação.
• Insônia.
• Irritabilidade.
• Irritação gástrica.
• Náusea/vômito.
• Nervosismo.
• Palpitações.
• Poliúria.
• Respiração acelerada
• Taquicardia sinusal.
• Taquipneia.
• Tremor.
Interações: Medicamentos:
• Adenosina - Moderado.
• Álcool - Leve.
• Antibióticos quinolônicos - Moderado.
• Cimetidina - Moderado.
• Clozapina - Moderado.
• Dipiridamol - Moderado.
Ervas e suplementos:
• Laranja amarga (Bitter orange).
• Cálcio.
• Creatina.
• Efedra (Ma Huang).
• Ervas e suplementos anticoagulantes/antiplaquetários.
• Ervas e suplementos contendo cafeína.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Diabetes.
• Distúrbios hemorrágicos.
• Glaucoma.
• Hipertensão.
• Osteoporose.
• Transtornos bipolares.
• Transtornos de ansiedade.
Exames laboratoriais:
• Ácido 5-hidroxi-indoleacético.
• Ácido vanililmandélico (VMA).
• Cálcio urinário.
• Catecolamina.
• Creatina.
• Glicose.
• Imagens obtidas por dipiridamol-tálio.
• Lactato.
• Tempo de sangramento.
• Teofilina.
• Teste de diagnóstico de feocromocitoma.
• Teste de diagnóstico de neuroblastoma.
• Teste de estresse farmacológico.
• Testes de função pulmonar.
• Urato.
Interações: Medicamentos:
• Drogas anticoagulantes/antiplaquetárias – Moderado (2,9).
• Drogas contraceptivas - Moderado (10).
• Substratos do citocromo P450 3A4 (CYP3A4) – Moderado (10).
• Diltiazem – Moderado (11).
• Estrógenos – Grave (10).
• Propranolol – Moderado (11).
• Tamoxifeno – Moderado (10).
• Hormônio da tireóide - Moderado (12,13).
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos anticoagulantes/antiplaquetários (2,9).
• Ervas com atividade estrogênica (10).
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Cânceres ou condições sensíveis aos hormônios (10).
• Cirurgia.
Exames laboratoriais:
• Colesterol sérico (1,2).
• Triglicerídeos séricos (1,2).
• Hormônio estimulante da tireóide (TSH) (14).
• Triiodotironina (T3) (14).
Referências: 1 Nityanand S, Srivastava JS, Asthana OP. Clinical trials with gugulipid. A new
hypolipidaemic agent. J Assoc Phys India 1989;37:323-8.
2 Singh RB, Niaz MA, Ghosh S. Hypolipidemic and antioxidant effects of Commiphora
mukul as an adjunct to dietary therapy in patients with hypercholesterolemia. Cardiovasc
Drugs Ther 1994;8:659-64.
3 Szapary PO, Wolfe ML, Bloedon LT, et al. Guggulipid for treatment of
hypercholesterolemia: a randomized controlled trial. JAMA 2003;290:765-72.
4 Thappa DM, Dogra J. Nodulocystic acne: oral gugulipid versus tetracycline.J Dermatol
1994;21:729-31.
5 Malhotra SC, Ahuja MM, Sundaram KR. Long term clinical studies on the hypolipidaemic
effect of Commiphora mukul (Guggulu) and clofibrate.Indian J Med Res 1977;65:390-5.
6 McGuffin M, Hobbs C, Upton R, Goldberg A, eds. American Herbal Products Association's
Botanical Safety Handbook. Boca Raton, FL: CRC Press, LLC 1997.
7 Agarwal RC, Singh SP, Saran RK, et al. Clinical trial of gugulipid – a new hypolipidemic
agent of plant origin in primary hyperlipidemia. Ind J Med Res 1986;84:626-34.
8 Gelfand JM, Crawford GH, Brod BA, Szazpary PO. Adverse cutaneous reactions to
guggulipid. J Am Acad Dermatol 2005;52:533-4
9 Mester L, Mester M, Nityanand S. Inhibition of platelet aggregation by "guggulu"
steroids. Planta Med 1979;37:367-9.
10 Brobst DE, Ding X, Creech KL, et al. Guggulsterone activates multiple nuclear receptors
and induces CYP3A gene expression through the pregnane X receptor. J Pharmacol Exp
Ther 2004;310:528-35.
11 Dalvi SS, Nayak VK, Pohujani SM, et al. Effect of gugulipid on bioavailability of
diltiazem and propranolol. J Assoc Phys India 1994;42:454-5.
12 Antonio J, Colker CM, Torina GC, et al. Effects of a standardized guggulsterone
phosphate supplement on body composition in overweight adults: a pilot study. Curr Ther
Res 1999;60:220-7.
13 Tripathi YB, Tripathi P, Malhotra OP, Tripathi SN. Thyroid stimulatory action of (Z)-
guggulsterone: mechanism of action. Planta Med 1988;54:271-7.
14 Panda S, Kar A. Gugulu (Commiphora mukul) induces triiodothyronine production:
possible involvement of lipid peroxidation. Life Sci 1999;65:PL137-41.
15 Dogra J, Aneja N, Saxena VN. Oral gugulipid in acne vulgaris management. Indian J
Dermatol Venereol Leprol 1990;56:381.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para tratamento de hemorróidas internas: 150 mg de
hesperidina mais 1350 mg de diosmina duas vezes ao dia por
4 dias, seguido por 100 mg de hesperidina e 900 mg de
diosmina duas vezes diariamente por 3 dias (1,2).
• Para prevenção de reincidência de hemorróidas
internas: 50 mg de hesperidina mais 450 mg de diosmina
duas vezes ao dia por 3 meses (1).
• Para tratamento de úlcera de estase venosa: Uma
combinação de 100 mg de hesperidina e 900 mg de diosmina
diariamente por até 2 meses (3).
• Para tratamento de linfedema após cirurgia para câncer
de mama: Uma combinação de 100 mg de hesperidina e 900
mg de diosmina por até 6 meses (4).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Misra MC, Parshad R. Randomized clinical trial of micronized flavonoids in the early
control of bleeding from acute internal haemorrhoids. Br J Surgery 2000;87:868-72.
2 Cospite M. Double-blind, placebo-controlled evaluation of clinical activity and safety of
Daflon 500 mg in the treatment of acute hemorrhoids.Angiology 1994;45:566-73.
3 Guilhou JJ, Dereure O, Marzin L, et al. Efficacy of Daflon 500 mg in venous leg ulcer
healing: a double-blind, randomized, controlled versus placebo trial in 107
patients. Angiology 1997;48:77-85.
4 Pecking AP, Fevrier B, Wargon C, Pillion G. Efficacy of Daflon 500 mg in the treatment of
lymphedema (secondary to conventional therapy of breast cancer). Angiology
1997;48:93-8.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Como chá: Infusão 1,5 g de flores em 150 ml de água
fervente por 5-10 minutos, filtrar (1).
• Para redução do colesterol sérico em indivíduos
hipercolesterolêmicos: 1 g de extrato de Hibiscus sabdariffa
três vezes ao dia nas refeições (4).
Interações: Medicamentos:
• Acetaminofeno – Leve.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Gruenwald J, Brendler T, Jaenicke C. PDR for Herbal Medicines. 1st ed. Montvale, NJ:
Medical Economics Company, Inc., 1998.
2 FDA. Center for Food Safety and Applied Nutrition, Office of Premarket Approval, EAFUS:
A food additive database. Available at: vm.cfsan.fda.gov/~dms/eafus.html.
3 Brinker F. Herb Contraindications and Drug Interactions. 2nd ed. Sandy, OR: Eclectic
Medical Publications, 1998.
4 Tzu-Li Lina, Hui-Hsuan Lin, Chang-Che Chen, Ming-Cheng Lin, Ming-Chih Chou, Chau-
Jong Wang. Hibiscus sabdariffa extract reduces serum cholesterol in men and women.
Nutrition Research 27 (2007) 140-145.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para fisiculturismo e aumento da resistência corporal
durante treinamento de peso: 1 g três vezes ao dia (3, 4)
ou 1.5 g uma ou duas vezes ao dia (1).
• Para reduzir o colesterol e pressão arterial: 3 g/dia (1).
• Para tratamento de emaciação relacionada à AIDS: 3 g
de HMB em combinação com 14 g de arginina e 14 g de
glutamina administrado dividido em duas doses ao dia (2).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para demência senil ou pré-senil: 30 mcg duas vezes ao
dia (2).
• Para doença de Alzheimer e demência multi-infarto: 50-
200 mcg duas vezes ao dia (1, 2, 3).
• Para melhora da memória em adolescentes: 100 mcg
duas vezes ao dia (4).
Intramuscular:
• Para prevenção de fraqueza muscular em miastenia
gravis: 400 mcg/dia (5).
Interações: Medicamentos:
• Drogas anticolinérgicas.
• Drogas colinérgicas.
• Inibidores da acetilcolinesterase.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Bradicardia/ doença cardiovascular.
• Condições pulmonares (asma e doença pulmonar obstrutiva
crônica).
• Epilepsia.
• Obstrução gastrintestinal.
• Obstrução urogenital.
• Úlcera péptica.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Xu SS, Gao ZX, Weng Z, et al. Efficacy of tablet huperzine-A on memory, cognition, and
behavior in Alzheimer's disease. Zhongguo Yao Li Xue Bao 1995;16:391-5.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para doença de Alzheimer: Idebenona 90-120 mg três
vezes ao dia (1,2).
• Para ataxia de Friedreich: 5-10 mg/kg dividido em três
doses diariamente (3,4). Altas doses de até 75 mg/kg/dia
também têm sido usadas (5).
• Para encefalomiopatias mitocondriais: 90-270 mg
divididos em três doses ao dia (6,7,8).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Weyer G, Babej-Dolle RM, Hadler D, et al. A controlled study of 2 doses of idebenone in
the treatment of Alzheimer's disease. Neuropsychobiology 1997;36:73-82.
2 Gutzmann H, Hadler D. Sustained efficacy and safety of idebenone in the treatment of
Alzheimer's disease: update on a 2-year double-blind multicentre study. J Neural Transm
1998;54:301-10.
3 Buyse G, Mertens L, Di Salvo G, et al. Idebenone treatment in Friedreich's ataxia:
neurological, cardiac, and biochemical monitoring. Neurology 2003;60:1679-81.
4 Hausse AO, Aggoun Y, Bonnet D, et al. Idebenone and reduced cardiac hypertrophy in
Friedreich's ataxia. Heart 2002;87:346-9.
5 Di Prospero NA, Sumner CJ, Penzak SR, et al. Safety, tolerability, and pharmacokinetics
of high-dose idebenone in patients with Friedreich ataxia. Arch Neurol 2007;64:803-8.
6 Ikejiri Y, Mori E, Ishii K, et al. Idebenone improves cerebral mitochondrial oxidative
metabolism in a patient with MELAS. Neurology 1996;47:583-5.
7 Pisano P, Durand A, Autret E, et al. Plasma concentrations and pharmacokinetics of
idebenone and its metabolites following single and repeated doses in young patients with
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para displasia cervical: 200-400 mg/dia têm sido usados.
No entanto, 200 mg/dia parecem ser tão efetivos quanto às
doses mais altas (1).
• Para prevenção de câncer de mama: 300 mg/dia (2).
• Para tratar papilomatose respiratória recorrente em
adultos: 200 mg duas vezes ao dia (3). Em crianças maiores
de 3 anos de idade e peso acima de 25 kg, a dose
recomendada é de 6-7 mg/kg de peso corporal.
Interações: Medicamentos:
• Substratos do citocromo P450 1A2 (CYP1A2) - Moderado.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Alanina aminotransferase.
Referências: 1 Bell MC, Crowley-Nowick P, Bradlow HL, et al. Placebo-controlled trial of indole-3-
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para depressão: 12 g/dia (1).
• Para transtorno obsessivo compulsivo: 18 g/dia (4).
• Para tratamento de sintomas associados com síndrome
do ovário policístico: D-chiro-inositol 1200 mg/dia (5).
• Para tratamento de psoríase relacionada ao lítio: 6 g/dia
(6).
• Para transtorno de pânico: 12 a 18 g/dia (2, 3).
Parenteral:
• Para síndrome do desconforto respiratório em bebês
prematuros: 80 mg/kg parenteralmente por dia (7).
Segurança: Inositol tem sido usado em quantidade até 12 g/dia por até 4
semanas, e 6 g/dia por 10 semanas sem efeitos adversos
significativos (2, 1, 8).
Reações • Cefaléia.
Adversas: • Fadiga.
• Náusea/vertigem.
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Minerais (10).
Doenças ou condições:
• Transtorno bipolar (11).
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Levine J, Barak Y, Gonzalves M, et al. Double-blind, controlled trial of inositol treatment
of depression. Am J Psychiatry 1995;152:792-4.
2 Benjamin J, Levine J, Fux M, et al. Double-blind, placebo-controlled, crossover trial of
inositol treatment for panic disorder. Am J Psychiatry 1995;152:1084-6.
3 Palatnik A, Frolov K, Fux M, Benjamin J. Double-blind, controlled, crossover trial of
inositol versus fluvoxamine for the treatment of panic disorder. J Clin Psychopharmacol
2001;21:335-9.
4 Fux M, Levine J, Aviv A, Belmaker RH. Inositol treatment of obsessive-compulsive
disorder. Am J Psychiatry 1996;153:1219-21.
5 Nestler JE, Jakubowicz DJ, Reamer P, et al. Ovulatory and metabolic effects of D-chiro-
inositol in the polycystic ovary syndrome. N Engl J Med 1999;340:1314-20.
6 Allan SJ, Kavanagh GM, Herd RM, Savin JA. The effect of inositol supplements on the
psoriasis of patients taking lithium: a randomized, placebo-controlled trial. Br J Dermatol
2004;150:966-9.
7 Hallman M, et al. Inositol supplementation in premature infants with respiratory distress
syndrome. N Engl J Med 1992;326:1233-9.
8 Levine J. Controlled trials of inositol in psychiatry. Eur Neuropsychopharmacol
Indicações e Oral:
Dosagens: • Adjunto no tratamento de doença inflamatória
intestinal: 8 g nas principais refeições (24 g/dia)(11).
• Para hipertrigliceridemia: 10-14 g/dia (1).
• Para melhora da absorção de cálcio em adolescentes
femininos: 4 g duas vezes ao dia (uma dose pela manhã e
uma à tarde) (10).
• Para melhora da inflamação em mucosa de reservatórios
ileais em pacientes com anatomose íleo-anal: 24 g/dia
dividido em três administrações (9).
• Para tratamento de constipação em idosos: 20-40 g/dia
por 19 dias (3).
• Para tratamento de hipercolesterolemia: 6 g três vezes ao
dia por até 6 semanas (2).
Segurança: Doses de 8 a 14 g/dia tem sido seguro quando usado por até 8
semanas (1, 4, 5, 6, 7).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Cálcio (7, 8).
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
1 Williams CM. Effects of inulin on lipid parameters in humans. J Nutr 1999 Jul;129(7 Suppl):1471S-
Referências: 3S.
2 Davidson MH, Maki KC, Synecki C, et al. Effects of dietary inulin on serum lipids in men and
women with hypercholesterolemia. Nutr Res 1998;18:503-17.
3 Kleessen B, Sykura B, Zunft HJ, Blaut M. Effects of inulin and lactose on fecal microflora, microbial
activity, and bowel habit in elderly constipated persons. Am J Clin Nutr 1997;65:1397-402.
4 Roberfroid MB, Van Loo JA, Gibson GR. The bifidogenic nature of chicory inulin and its hydrolysis
products. J Nutr 1998;128:11-9.
5 Menne E, Guggenbuhl N, Roberfroid M. Fn-type chicory inulin hydrolysate has a prebiotic effect in
humans. J Nutr 2000;130:1197-9.
6 Hoeger WW, Harris C, Long EM, Hopkins DR. Four-week supplementation with a natural dietary
compound produces favorable changes in body composition. Adv Ther 1998;15:305-14.
7 Abrams SA, Griffin IJ. Calcium absorption is increased in adolescent girls receiveing enriched
inulin. World Congress of Pediatric Gastroenterology, Hepatology, & Nutrition, Boston, MA, August 5-
9, 2000: Abstract 821.
8 Teuri U, Karkkainen M, Lamberg-Allardt C, Korpela R. Addition of inulin to breakfast does not
acutely affect serum ionized calcium and parathyroid hormone concentrations. Ann Nutr Metab
1999;43:356-64.
9 Welters CFM, Heineman E, Thunnissen FBJM, van den Bogaard AEJM, Soeters PB, Baeten CGMI.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para doença da mama fibrocística: 80 mcg/kg de iodo
molecular (1).
• Valores AI, RDA, UL: Ver tabelas – Anexo I.
Tópica:
• Como um antisséptico: Solução aquosa a 2% aplicado nas
áreas afetadas da pele (2).
• Para prevenção de mucosite devido à quimioterapia:
Enxágue bucal com solução de iodo povidona 4 vezes ao dia
(3, 4).
• Para tratamento de úlceras do pé diabético: Pomada de
iodo a 0,9% (5). Evitar a oclusão das áreas tratadas com iodo
para reduzir o risco de queimadura por iodo (2).
Interações: Medicamentos:
• Amiodarona – Moderado.
• Bloqueadores do receptor da angiotensina (ARBs) – Moderado.
• Diuréticos poupadores de potássio – Moderado.
• Drogas antitireóide – Grave.
• Inibidores da ACE (ACEIs) – Moderado.
• Lítio – Moderado.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Disfunção tireoidiana (2).
• Doenças tireoidianas autoimunes (AITD) (6).
Exames laboratoriais:
• Hormônios tireoidianos (6).
Referências: 1 Ghent WR, Eskin BA, Low DA, Hill LP. Iodine replacement in fibrocystic disease of the
breast. Can J Surg 1993;36:453-60.
2 McKevoy GK, ed. AHFS Drug Information. Bethesda, MD: American Society of Health-
System Pharmacists, 1998.
3 Adamietz IA, Rahn R, Bottcher HD, et al. Prophylaxis with povidone-iodine against
induction of oral mucositis by radiochemotherapy. Support Care Cancer 1998;6:373-7.
4 Rahn R, Adamietz IA, Boettcher HD, et al. Povidone-iodine to prevent mucositis in
patients during antineoplastic radiochemotherapy. Dermatology 1997;195(Suppl 2):57-61.
5 Apelqvist J, Ragnarson Tennvall G. Cavity foot ulcers in diabetic patients: a comparative
study of cadexomer iodine ointment and standard treatment. An economic analysis
alongside a clinical trial. Acta Derm Venereol 1996;76:231-5.
6 Food and Nutrition Board, Institute of Medicine. Dietary Reference Intakes for Vitamin A,
Vitamin K, Arsenic, Boron, Chromium, Copper, Iodine, Iron, Manganese, Molybdenum,
Nickel, Silicon, Vanadium, and Zinc. Washington, DC: National Academy Press, 2002.
Available at: www.nap.edu/books/0309072794/html/.
7 Potassium iodide for nuclear exposure. Pharmacist's Letter/Prescriber's Letter
2001;17(12):171214.
8 Goodman GA, Rall TW, Nies AS, Taylor P. The Pharmacological Basis of Therapeutics,
9th ed.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para perda de peso e obesidade: Tem sido usado um
extrato da semente na dose de 1,05 g três vezes ao dia (1).
Um extrato padronizado da semente (IGOB131) na dose de
150 mg duas vezes ao dia também tem sido usado (2).
• Para hiperlipidemia: Extrato da semente tem sido usado na
dose de 1,05 g três vezes ao dia (1). Um extrato padronizado
da semente (IGOB131) na dose de 150 mg duas vezes ao dia
também tem sido usado (2).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Ngondi JL, Oben JE, Minka SR. The effect of Irvingia gabonensis seeds on body weight
and blood lipids of obese subjects in Cameroon. Lipids Health Dis 2005;4:12.
2 Ngondi JL, Etoundi BC, Nyangono CB, et al. IGOB131, a novel seed extract of the West
African plant Irvingia gabonensis, significantly reduces body weight and improves
metabolic parameters in overweight humans in a randomized double-blind placebo
controlled investigation. Lipids Health Dis 2009;8:7.
Indicações e Tópica:
Dosagens: • Como ingrediente cosmético: Os níveis de óleo de jojoba
variam de acordo com a aplicação: Em produtos de cuidados
da pele de 5-10%; em xampus e condicionadores de 1-2%;
em sabonetes de 0,5-3% (1).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 The Review of Natural Products by Facts and Comparisons. St. Louis, MO: Wolters
Kluwer Co., 1999.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para hiperlipidemia: Kefir 125 ml a 500 ml diariamente por
até 6 meses (1,2,3,4).
Segurança: Toxicidade: Kefir parece ser seguro quando usado por até 6
meses (1,2,3,4).
Interações: Medicamentos:
• Imunossupressores - Moderado (5,6,7,8).
Ervas e suplementos:
• Desconhecido
Alimentos:
• Desconhecido
Doenças ou condições:
• AIDS (5,6,7,8).
• Imunossupressão (5,6,7,8).
Exames laboratoriais:
• Desconhecido
Referências: 1 St-Onge MP, Farnworth ER, Savard T, et al. Kefir consumption does not alter plasma
lipid levels or cholesterol fractional synthesis rates relative to milk in hyperlipidemic men:
a randomized controlled trial [ISRCTN10820810]. BMC Complement Altern Med 2002;2:1.
2 Agerbaek M, Gerdes LU, Richelsen B. Hypocholesterolaemic effect of a new fermented
milk product in healthy middle-aged men. Eur J Clin Nutr 1995;49:346-52.
3 Richelsen B, Kristensen K, Pedersen SB. Long-term (6 months) effect of a new
fermented milk product on the level of plasma lipoproteins--a placebo-controlled and
double blind study (abstract). Eur J Clin Nutr 1996;50:811-5.
close window
4 Schaafsma G, Meuling WJ, van Dokkum W, Bouley C. Effects of a milk product,
fermented by Lactobacillus acidophilus and with fructo-oligosaccharides added, on blood
lipids in male volunteers. Eur J Clin Nutr 1998;52:436-40.
5 Murofushi M, Mizuguchi J, Aibara K, Matuhasi T. Immunopotentiative effect of
polysaccharide from kefir grain, KGF-C, administered orally in mice. Immunopharmacology
1986;12:29-35.
6 Shiomi M, Sasaki K, Murofushi M, Aibara K. Antitumor activity in mice of orally
administered polysaccharide from Kefir grain. Jpn J Med Sci Biol 1982;35:75-80.
7 Rimada PS, Abraham AG. Polysaccharide production by kefir grains during whey
fermentation. J Dairy Res 2001;68:653-61.
8 De Vrese M, Keller B, Barth CA. Enhancement of intestinal hydrolysis of lactose by
microbial beta-galactosidase (EC 3.2.1.23) of kefir. Br J Nutr 1992;67:67-75.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para angina pectoris associada com doença da artéria
coronária: 3-6 g três vezes ao dia por até 1 mês (4, 5, 6, 7).
• Para cistite intersticial: 500 mg - 1,5 g por dia dividido em
doses por 6 meses (12, 13, 21).
• Para demência senil: 1,6 g/dia por três meses (15).
• Para disfunção erétil orgânica: 5 g/dia (14).
• Para estimular as defesas do hospedeiro em pacientes
com câncer de mama sob quimioterapia: Uma dose oral de
10 g três vezes ao dia (16).
• Para hipertensão, hiperlipidemia e insuficiência cardíaca
congestiva: L-arginina 6 g/dia em combinação com proteína,
vitamina C, vitamina E, ácido fólico e outras vitaminas e
minerais (9, 10).
• Para insuficiência cardíaca congestiva: 6-20 g/dia,
frequentemente dividido em três doses (1, 2, 3).
• Para melho ra na c apacidade de exercíci o em
paci entes com an gina pec tori s estáv el: 2 g três
vezes ao di a por 3 di as.
• Para melho ra na sensibili dade hepática e
periféric a à in sulina em pacientes com diabetes
tipo 2: 3g três vezes ao dia (39).
• Para prevenção de enterocolite necrotizante em bebês
prematuros: 261 mg/kg adicionados ao alimento oral
diariamente para os primeiros 28 dias de vida (17).
• Para prevenção de tolerância ao nitrato em pacientes
com angina: 700 mg quatro vezes ao dia (8).
• Para redução de colesterol LDL em pacientes com
diabetes: 7 g duas vezes ao dia por seis semanas (11).
Tópica:
• Para prevenção de ulceração do pé diabético: Um creme
contendo 12,5% de L-arginina, 4 g por aplicação, aplicado
duas vezes ao dia (18).
Intravenosa:
• Para avaliação da reserva de hormônio de crescimento
em pacientes com conhecida ou suspeita deficiência de
hormônio de crescimento: 300 ml IV por 30 minutos em
adultos. 500 mg/kg IV por 30 minutos em crianças. Nota:
Deve-se ter extrema cautela ao usar a injeção de L-arginina
em crianças.
• Para claudicação intermitente associado com doença
arterial oclusiva periférica: 8 g duas vezes ao dia por três
semanas (19).
• Para corrigir hipocloremia: A dose pode ser obtida usando a
seguinte fórmula: dose de L-arginina (ml) = peso (kg) x 0,4 x
[103 - Cl°] onde Cl° é igual a concentração de cloreto sérico
em mEq/L; administrar 1/2 a 2/3 da dose calculada e re-
avaliar. Nota: Deve-se ter extrema cautela ao usar a injeção
de L-arginina em crianças.
• Para o controle de alcalose metabólica severa não
compensada (pH >= 7,55) após otimização com terapia
Subcutânea:
• Para tratar úlcera do pé diabético: Injeção subcutânea de
10 mM de L-arginina dissolvido em soro fisiológico estéril no
local da úlcera (20).
Gravidez: L-arginina 12 g/dia por dois dias tem sido usado com
aparente segurança em mulheres com período gestacional de 28
a 36 semanas (32). Não há informação suficiente sobre a
segurança da L-arginina quando usado a longo prazo em
mulheres grávidas.
Interações: Medicamentos:
• Drogas anti-hipertensivas – Moderado.
• Nitratos – Moderado.
• Sildenafil – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos com efeitos hipotensivos.
• Xilitol (31).
Alimentos:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Rector TS, Bank AJ, Mullen KA, et al. Randomized, double-blind, placebo-controlled
study of supplemental oral L-arginine in patients with heart failure. Circulation
1996;93:2135-41.
2 Watanabe G, Tomiyama H, Doba N. Effects of oral administration of L-arginine on renal
function in patients with heart failure. J Hypertens 2000;18:229-34.
3 Hambrecht R, Hilbrich L, Erbs S, et al. Correction of endothelial dysfunction in chronic
heart failure: additional effects of exercise training and oral L-arginine supplementation. J
Am Coll Cardiol 2000;35:706-13.
4 Lerman A, Burnett JC Jr, Higano ST, et al. Long-term L-arginine improves small-vessel
coronary endothelial function in humans. Circulation 1998;97:2123-8.
5 Blum A, Porat R, Rosenschein U, et al. Clinical and inflammatory effects of dietary L-
arginine in patients with intractable angina pectoris. Am J Cardiol 1999;15:1488-90.
6 Ceremuzynski L, Chamiec T, Herbaczynska-Cedro K. Effect of supplemental oral L-
arginine on exercise capacity in patients with stable angina pectoris. Am J Cardiol
1997;80:331-3.
7 Blum A, Hathaway L, Mincemoyer R, et al. Oral L-arginine in patients with coronary
artery disease on medical management. Circulation 2000;101:2160-4.
8 Parker JO, Parker JD, Caldwell RW, et al. The effect of supplemental L-arginine on
tolerance development during continuous transdermal nitroglycerin therapy. J Am Coll
Cardiol 2002;39:1199-203.
9 Maxwell AJ, Zapien MP, Pearce GL, et al. Randomized trial of a medical food for the
dietary management of chronic, stable angina. J Am Coll Cardiol 2002;39:37-45.
10 Cheng JW, Balwin SN. L-arginine in the management of cardiovascular diseases. Ann
Pharmacother 2001;35:755-64.
11 Mullen MJ, Wright D, Donald AE, et al. Atorvastatin but not L-arginine improves
endothelial function in type I diabetes mellitus: a double-blind study. J Am Coll Cardiol
2000;36:410-6.
12 Wheeler MA, Smith SD, Saito N, et al. Effect of long-term oral L-arginine on the nitric
oxide synthase pathway in the urine from patients with interstitial cystitis. J Urol
1997;158:2045-50.
13 Tenebaum A, Fisman EZ, Motro M. L-arginine: Rediscovery in progress. Cardiology
1998;90:153-5.
14 Chen J, Wollman Y, Chernichovsky T, et al. Effect of oral administration of high-dose
nitric oxide donor L-arginine in men with organic erectile dysfunction: results of a double-
blind, randomized, placebo-controlled study. BJU Int 1999;83:269-73.
15 Ohtsuka Y, Nakaya J. Effect of oral administration of L-arginine on senile dementia. Am
J Med 2000;108:439.
16 Brittenden J, Park KGM, Heys SD, et al. L-Arginine stimulates host defenses in patients
with breast cancer. Surgery 1994;115:205-12.
17 Amin HJ, Zamora SA, McMillan DD, et al. Arginine supplementation prevents
necrotizing enterocolitis in the premature infant. J Pediatr 2002;140:425-31.
18 Fossel ET. Improvement of temperature and flow in feet of subjects with diabetes with
use of a transdermal preparation of L-arginine: a pilot study. Diabetes Care 2004;27:284-
5.
19 Boger RH, Bode-Boger SM, Thiele W, et al. Restoring vascular nitric oxide formation by
L-arginine improves the symptoms of intermittent claudication in patients with peripheral
arterial occlusive disease. J Am Coll Cardiol 1998;32:1336-44.
20 Arana V, Paz Y, González A, Méndez V, Méndez JD. Healing of diabetic foot ulcers in L-
arginine-treated patients. Biomed Pharmacother 2004;58:588-97.
21 Korting GE, Smith SD, Wheeler MA, et al. A randomized double-blind trial of oral L-
arginine for treatment of interstitial cystitis. J Urol 1999;161:558-65.
22 Daly JM, Lieberman MD, Goldfine J, et al. Enteral nutrition with supplemental arginine,
RNA, and omega-3 fatty acids in patients after operation: immunologic, metabolic and
clinical outcome. Surgery 1992;112:56-67.
23 Senkal M, Kemen M, Homann HH, et al. Modulation of postoperative immune response
by enteral nutrition with a diet enriched with arginine, RNA, and omega-3 fatty acids in
patients with upper gastrointestinal cancer. Eur J Surg 1995;161:115-22.
24 Kemen M, Senkal M, Homann HH, et al. Early postoperative enteral nutrition with
arginine-omega-3 fatty acids and ribonucleic acid-supplemented diet vs placebo in cancer
patients: an immunologic evaluation of impact. Crit Care Med 1995;23:652-9.
26 Kanaya Y, Nakamura M, Kobayashi N, Hiramori K. Effects of L-arginine on lower limb
Indicações e Oral:
Dosagens: • Adjunto a terapia com sinvastatina para redução dos
níveis de lipoproteína(a) em pacientes com diabetes
mellitus tipo 2: 2g/dia adjunto a terapia com 20 mg/dia de
sinvastatina (46).
• Para angina crônica estável e insuficiência cardíaca
congestiva: 1 g duas vezes ao dia (4, 5, 6, 7).
• Para deficiência primária ou secundária de L-carnitina
em adultos: 990 mg duas a três vezes ao dia (1).
• Para doença de Alzheimer: 2,5 g/dia por 3 meses seguidos
por 3 g/dia por 3 meses (42).
• Para doença vascular periférica: 2 g duas vezes ao dia (8).
• Para fadiga relacionada à doença celíaca: 2 g/dia (17).
• Para fadiga relacionada à esclerose múltipla: 3-6 g/dia
(19).
• Para fadiga relacionada à hepatite: 2 g/dia (18).
• Para fadiga relacionada à idade: 2 g/dia (13, 14).
• Para fadiga relacionada ao câncer: doses até 3-4 g/dia
(15, 16).
• Para hiperlipoproteinemia: 900 mg/dia (43).
• Para hipertireoidismo: 1-2 g duas vezes ao dia (29).
• Para infertilidade masculina: 2 g de L-carnitina mais 1 g de
L-acetil-carnitina diariamente (12).
• Para m elhora da ergogênese em adultos
saudávei s: 2 a 6 g/di a durante o trei namento e
exercí ci o fí si co (48).
• Para melhora da ergogênese em adultos saudáveis: 2-6
g/dia (41).
• Para melhora do desempenho físico e cardíaco em
pacientes com talassemia: 50 mg/kg/dia (45).
• Para m elhora do desem penho fí sico e do estado
funcional em pacientes com clau dic ação
intermi tente: 2 g/dia (47).
• Para melhora dos sintomas musculares em pacientes
hemodialisados: 500 mg no período da manhã em todos os
dias de diálise e um dia após a diálise (44).
• Para miocardite associada com difteria: 100 mg/kg/dia de
DL-carnitina por 4 dias (10, 11).
• Para síndrome de Rett: 100 mg/kg/dia dividido em três
administrações (9).
• Para toxicidade induzida por valproato frequentemente
associado com deficiência de L-carnitina: 50 a 100
mg/kg/dia divididos em três ou quatro administrações até um
máximo de 3 g/dia (1, 2, 3).
Intravenosa:
• Deficiência de L-carnitina secundária a hemodiálise: 10 a
20 mg/kg ajustados de acordo com os níveis plasmáticos de L-
carnitina (1).
• Erro inato do metabolismo resultando em deficiência
secundária de L-carnitina: 50 mg/kg administrado como
injeção em bolus lento (2 a 3 minutos) ou infusão seguido por
50 mg/kg administrado em doses divididas a cada 3 a 4 horas
Reações • Anemia.
adversas: • Convulsões.
• Diarreia.
• Dor abdominal.
• Cefaléia.
• Edema periférico.
• Febre.
• Fraqueza.
• Gastrite.
• Hipertensão.
• Náusea/vômito.
• Odor corporal induzido pela droga.
• Parestesia.
• Taquicardia ventricular.
• Vertigem.
Interações: Medicamentos:
• Acenocoumarol – moderado.
• Hormônio da tireoide – moderado.
• Varfarina – moderado.
Ervas e Suplementos:
• D-carnitina.
Alimentos:
• Desconhecido.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para deficiência de ornitina transcarbamilase em
desordem do ciclo da uréia: L-citrulina 0,17 g/kg/dia tem
sido usado em crianças (1).
• Para hipertensão pulmonar pós-cirurgia em crianças
submetidas à cirurgia de cardiopatia congênita: L-
citrulina 1,9 g/m2 tem sido administrado via oral por 5 doses.
A primeira dose é administrada via uma sonda nasogástrica na
indução da anestesia, seguidos pelas doses imediatamente
após a cirurgia e a 12, 24 e 36 horas após a cirurgia (2).
• Para melhora do desempenho no exercício: Uma dose de
3 g administrada 3 vezes nas 24 hs antes do exercício (3).
• Para doença falciforme: Uma dose de 0,09-0,13 g/kg/dia
dividido em duas doses por até 9 meses (4).
Intravenosa:
• Para hipertensão pulmonar pós-cirurgia em crianças
submetidas à cirurgia de cardiopatia congênita: Uma
dose em bolus intravenosa de 150 mg/kg no início da cirurgia
e uma infusão pós-cirurgia de 9 mg/kg/horas por 48 horas (5).
Interações: Medicamentos:
• Drogas anti-hipertensivas - Moderado.
• Nitratos - Grave.
• Inibidores da fosfodiesterase-5 - Grave.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Melancia.
Doenças ou condições:
• Distúrbios do ciclo da uréia.
Referências: 1 Berry GT, Steiner RD. Long-term management of patients with urea cycle disorders. J
Pediatr 2001;138:S56-61.
2 Smith HA, Canter JA, Christian KG, et al. Nitric oxide precursors and congenital heart
surgery: a randomized controlled trial of oral citrulline. J Thorac Cardiovasc Surg
2006;132:58-65.
3 Hickner RC, Tanner CJ, Evans CA, et al. L-citrulline reduces time to exhaustion and
insulin response to a graded exercise test. Med Sci Sports Exerc 2006;38:660-6.
4 Waugh WH, Daeschner CW 3rd, Files BA, et al. Oral citrulline as arginine precursor may
be beneficial in sickle cell disease: early phase two results. J Natl Med Assoc 2001;93:363-
71.
5 Barr FE, Tirona RG, Taylor MB, et al. Pharmacokinetics and safety of intravenosamente
administered citrulline in children undergoing congenital heart surgery: potential therapy
for postoperative pulmonary hypertension. J Thorac Cardiovasc Surg 2007;134:319-26.
6 Moinard C, Nicolis I, Neveux N, et al. Dose-ranging effects of citrulline administration on
plasma amino acids and hormonal patterns in healthy subjects: the Citrudose
pharmacokinetic study. Br J Nutr 2008;99:855-62.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para redução de mucosite (estomatite) induzida por
quimioterapia: Vários regimes de dosagem têm sido usados.
Tem sido usada com maior frequência a suspensão de
glutamina 4 g administrada a cada 4 horas, o dia todo,
iniciando com a primeira dose de quimioterapia e continuando
até a resolução dos sintomas (1). Em alguns casos, 4 g são
administrados duas vezes diariamente desde o primeiro dia de
quimioterapia por 28 dias, ou por quatro dias após a resolução
dos sintomas (2). Outros regimes de sucesso incluem 2 g/m2
duas vezes ao dia (3) ou 1 g/m2 quatro vezes ao dia (14)
administrados nos dias de quimioterapia e por pelo menos 14
dias adicionais, ou 500 mg/kg/dia (4).
• Para diarreia induzida por quimioterapia: 6 g misturada
em água três vezes ao dia iniciando 5 dias antes da
quimioterapia por 15 dias consecutivos (6).
• Síndrome do intestino curto: 630 mg/kg/dia (7).
• Para prevenir diminuição na contagem de linfócitos e
atenuar a permeabilidade do aparelho digestivo em
pessoas com câncer esofágico durante
radioquimioterapia: 30 g/dia dividido em três
administrações (11).
• Para doença de Crohn: 7 g três vezes ao dia (12).
• Para tratamento de artralgia e mialgia induzido pelo
paclitaxel: 10 g três vezes ao dia iniciando 24 horas antes da
infusão de paclitaxel (13).
• Para emaciação por HIV: 8-40 g/dia. No entanto, 40 g/dia
podem resultar em maiores benefícios (8, 9, 10).
• Para melhora mais rápida de diarreia aguda em
crianças: 0,3 g/kg/dia de L-glutamina combinada com solução
oral de reidratação (28).
• Para crianças recebendo quimioterapia: 0,35 to 0,65
g/kg/dia (5).
Intravenosa:
• Para melhora na recuperação após cirurgia maior: Doses
de 20 g e 300 mg/kg/dia têm sido adicionadas na nutrição
parenteral (16, 17). Quando a glutamina dipeptídeo é usada
após cirurgia maior, 18 a 30 g de glutamina dipeptídeo por dia
(equivalente a 13 a 20 g de glutamina) são tipicamente usadas
em pacientes com 60 a 70 kg. (18).
• Para melhora na recuperação após transplante de
medula óssea: 570 mg/kg/dia (15).
Reações • Artralgia.
Adversas: • Dor abdominal.
• Cefaléia.
• Dor musculoesquelético.
• Edema periférico.
• Edema.
• Febre.
• Flatulência.
• Infecção.
• Náusea/vômito.
• Pancreatite.
• Prurido.
• Reação no local da injeção.
• Vertigem.
Interações: Medicamentos:
• Anticonvulsivantes – Moderado.
• Lactulose – Moderado.
• Quimioterapia – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Distúrbio convulsivo (26, 24).
• Encefalopatia hepática (24).
• Hipersensibilidade a glutamato monossódico (MSG) (27, 25).
• Mania, hipomania (25, 26).
Exames laboratoriais:
• Níveis séricos de amônia (24, 5).
• Níveis séricos de glutamato (24, 5).
Referências: 1 Cockerham MB, Weinberger BB, Lerchie SB. Oral glutamine for the prevention of oral
mucositis associated with high-dose paclitaxel and melphalan for autologous bone marrow
transplantation. Ann Pharmacother 2000;34:300-3.
2 Skubitz KM, Anderson PM. Oral glutamine to prevent chemotherapy induced stomatitis:
a pilot study. J Lab Clin Med 1996;127:223-8.
3 Anderson PM, Schroeder G, Skubitz KM. Oral glutamine reduces the duration and
severity of stomatitis after cytotoxic cancer chemotherapy. Cancer 1998;83:1433-9.
4 Rubio IT, Cao Y, Hutchins LF, et al. Effect of glutamine on methotrexate efficacy and
toxicity. Ann Surg 1998;227:772-8.
5 Ward E, Picton S, Reid U, et al. Oral glutamine in paediatric oncology patients: a dose
finding study. Eur J Clin Nutr 2003;57:31-6.
6 Daniele B, Perrone F, Gallo C, et al. Oral glutamine in the prevention of fluorouracil
induced intestinal toxicity: a double blind, placebo controlled, randomised trial. Gut
2001;48:28-33.
7 Scolapio JS, Camilleri M, Fleming CR, et al. Effect of growth hormone, glutamine, and
diet on adaptation in short-bowel syndrome: a randomized, controlled study.
Gastroenterology 1997;113:1074-81.
8 Eschbach LF, Webster MJ, Boyd JC, et al. The effect of siberian ginseng (Eleutherococcus
senticosus) on substrate utilization and performance. Int J Sport Nutr Exerc Metab
2000;10:444-51.
9 Shabert JK, Winslow C, Lacey JM, Wilmore DW. Glutamine-antioxidant supplementation
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para artrite reumatóide: A dose usual de histidina é 3,7-4,5
g/dia (1,2,3).
• Para anemia em uremia ou anemia associada à
manutenção de diálise: A dose típica é 1-4 g/dia (4,5).
• Valores EAR, AI, RDA: Ver tabelas – Anexo I.
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Deficiência de ácido fólico.
Exames laboratoriais:
• Ácido formiminoglutâmico urinário.
Referências: 1 Gerber DA, Tanenbaum L, Ahrens M. Free serum histidine levels in patients with
rheumatoid arthritis and control subjects following an oral load of free L-histidine.
Metabolism 1976;25:655-7.
2 Pinals RS, Harris ED, Burnett JB, Gerber DA. Treatment of rheumatoid arthritis with L-
histidine: a randomized, placebo-controlled, double-blind trial. J Rheumatol 1977;4:414-9.
3 Gerber DA, Tanenbaum L, Ahrens M. Free serum histidine levels in patients with
rheumatoid arthritis and control subjects following an oral load of free L-histidine.
Metabolism 1976;25:655-7.
4 Blumenkrantz MJ, Shapiro DJ, Swendseid ME, Kopple JD. Histidine supplementation for
treatment of anaemia of uraemia. Br Med J 1975;2:530-3.
5 Reeves RD, Barbour GL, Robertson CS, Crumb CK. Failure of histidine supplementation
to improve anemia in chronic dialysis patients. Am J Clin Nutr 1977;30:579-81.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para tratamento de herpes simples labial: 1000 mg/dia
por 12 meses e 1000 mg três vezes ao dia por 6 meses (1,2).
• Valores EAR, AI, RDA: Ver tabelas – Anexo I.
Tópica:
• Para tratamento de herpes simples labial: Uma
combinação específica de lisina mais óxido de zinco e 14
outros ingredientes (Super Lysine Plus +) aplicado a cada 2
horas por 11 dias (3).
Interações: Medicamentos:
• Suplementos de cálcio - Moderado.
Ervas e suplementos:
• Cálcio.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Doenças renais.
• Osteoporose.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Thein DJ, Hurt WC. Lysine as a prophylactic agent in the treatment of recurrent herpes
simplex labialis. Oral Surg Oral Med Oral Pathol 1984;58:659-66.
2 Griffith RS, Walsh DE, Myrmel KH, et al. Success of L-lysine therapy in frequently
recurrent herpes simplex infection. Treatment and prophylaxis. Dermatologica
1987;175:183-90.
3 Singh BB, Udani J, Vinjamury Sp, et al. Safety and effectiveness of an L-lysine, zinc, and
herbal-based product on the treatment of facial and circumoral herpes. Altern Med Rev
2005;10:123-7.
4 McCune MA, Perry HO, Muller SA, O'Fallon WM. Treatment of recurrent herpes simplex
infections with L-lysine monohydrochloride. Cutis 1984;34:366-73.
5 DiGiovanna JJ, Blank H. Failure of lysine in frequently recurrent herpes simplex
infection. Treatment and prophylaxis. Arch Dermatol 1984;120:48-51.
6 Milman N, Scheibel J, Jessen O. Lysine prophylaxis in recurrent herpes simplex labialis:
a double-blind, controlled crossover study. Acta Derm Venereol 1980;60:85-7.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para envenenamento por acetaminofeno: Metionina 2,5 g
a cada 4 horas por 4 doses tem sido usado para prevenir dano
ao fígado e morte (1).
• Para teste de hiper-homocisteinemia: Uma dose de carga
oral de 50-100 mg/kg (2,3).
Doses maiores que 100 mg/kg devem ser evitados para prevenir
efeitos cerebrais potencialmente severas e letais (4).
Reações • Náusea.
Adversas: • Vômito.
• Vertigem.
• Sonolência.
• Hipotensão.
• Irritabilidade.
• Encefalopatia hepática.
• Confusão.
• Desorientação.
• Delírio.
• Agitação.
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Sal e nitrito.
Doenças ou condições:
• Acidose.
• Aterosclerose.
• Câncer.
• Doença hepática e cirrose.
• Deficiência de metilenotetraidrofolato redutase.
• Esquizofrenia.
Referências: 1 Vale JA, Meredith TJ, Goulding R. Treatment of acetaminophen poisoning. The use of
oral methionine. Arch Intern Med 1981;141:394-6.
2 Bellamy MF, McDowell IF, Ramsey MW, et al. Hyperhomocysteinemia after an oral
methionine load acutely impairs endothelial function in healthy adults. Circulation
1998;98:1848-52.
3 Hladovec J, Sommerova Z, Pisarikova A. Homocysteinemia and endothelial damage after
methionine load. Thromb Res 1997;88:361-4.
4 Cottington EM, LaMantia C, Stabler SP, et al. Adverse event associated with methionine
loading test: a case report. Arterioscler Thromb Vasc Biol 2002;22:1046-50.
5 Btaiche IF, Khalidi N. Parenteral nutrition-associated liver complications in children.
Pharmacotherapy 2002;22:188-211.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para insônia: A dosagem mais comum é de 1 g, 20 minutos
antes de dormir (1).
• Para apneia do sono: 2,5 g/dia (2). Estudos clínicos de
desordens do sono têm usado doses de 0,25 g a 15 g (2,1).
• Para depressão: 300 mg/dia em combinação com
antidepressivos (3).
• Para síndrome pré-menstrual: 6 g/dia (4).
• Como antitabagismo: Alta dose de L-triptofano, 50
mg/kg/dia tem sido usada (5).
Interações: Medicamentos:
• Drogas antidepressivas – Moderado (16,17).
• Benzodiazepinas – Moderado (18).
• Depressores do SNC – Severo (19).
• Dextrometorfano - Moderado (16) (17).
• Meperidina – Moderado (16, 17).
• Inibidores da monoamina oxidase (MAOIs) – Severo (17).
• Pentazocina – Moderado (16, 17).
• Fenotiazinas – Moderado (18).
• Tramadol - Moderado (16, 17).
Ervas e suplementos:
Alimentos:
Doenças ou condições:
• Eosinofilia (6).
• Disfunção renal ou hepática (6).
Exames laboratoriais:
• Contagem de eosinófilos (7).
• Testes da função hepática (7).
Referências: 1 Hartmann E, Spinweber CL. Sleep induced by L-tryptophan. Effect of dosages within the
normal dietary intake. J Nerv Ment Dis 1979;167:497-9.
2 Schmidt HS. L-tryptophan in the treatment of impaired respiration in sleep. Bull Eur
Physiopathol Respir 1983;19:625-9.
3 Nardini M, De Stefano R, Iannuccelli M, et al. Treatment of depression with L-5-
hydroxytryptophan combined with chlorimipramine, a double-blind study. Int J Clin
Pharmacol Res 1983;3:239-50.
4 Steinberg S, Annable L, Young SN, Liyanage N. A placebo-controlled study of the effects
of L-tryptophan in patients with premenstrual dysphoria. Adv Exp Med Biol 1999;467:85-
8.
5 Bowen DJ, Spring B, Fox E. Tryptophan and high-carbohydrate diets as adjuncts to
smoking cessation therapy. J Behav Med 1991;14:97-110.
6 FDA. Information paper on L-tryptophan and 5-hydroxy-L-tryptophan. Office of
Nutritional Products, Labeling, Dietary Supplements. Center for Food Safety and Applied
Nutrition. February 2001.
7 Sullivan EA, Kamb ML, Jones JL, et al. The natural history of eosinophilia-myalgia
syndrome in a tryptophan-exposed cohort in South Carolina. Arch Intern Med
1996;156:973-9.
8 Greenberg AS, Takagi H, Hill RH, et al. Delayed onset of skin fibrosis after the ingestion
of eosinophilia-myalgia syndrome-associated L-tryptophan. J Am Acad Dermatol
1996;35:264-6.
9 Kilbourne EM, Philen RM, Kamb ML, Falk H. Tryptophan produced by Showa Denko and
epidemic eosinophilia-myalgia syndrome. J Rheumatol Suppl 1996;46:81-8.
10 Carr L, Ruther E, Berg PA, Lehnert H. Eosinophilia-myalgia syndrome in Germany: an
epidemiologic review. Mayo Clin Proc 1994;69:620-5.
11 Hudson JI, Pope HG, Daniels SR, Horwitz RI. Eosinophilia-myalgia syndrome or
fibromyalgia with eosinophilia? JAMA 1993;269:3108-9.
12 Shapiro S. L-tryptophan and eosinophilia-myalgia syndrome. Lancet 1994;344:817-9.
13 Mayeno AN, Gleich GJ. The eosinophilia-myalgia syndrome: lessons from Germany.
Mayo Clin Proc 1994;69:702-4.
14 Devoe LD, Castillo RA, Searle NS. Maternal dietary substrates and human fetal
biophysical activity. The effects of tryptophan and glucose on fetal breathing movements.
Am J Obstet Gynecol 1986;155:135-9.
15 Shaw K, Turner J, Del Mar C. Tryptophan and 5-hydroxytryptophan for depression.
Cochrane Database Syst Rev 2002;(1):CD003198.
16 Messiha FS. Fluoxetine: adverse effects and drug-drug interactions. J Toxicol Clin
Toxicol 1993;31:603-30.
17 Singhal AB, Caviness VS, Begleiter AF, et al. Cerebral vasoconstriction and stroke after
use of serotonergic drugs. Neurology 2002;58:130-3.
18 Martindale W. Martindale the Extra Pharmacopoeia. Pharmaceutical Press, 1999.
19 Lieberman HR, Corkin S, Spring BJ. The effects of dietary neurotransmitter precursors
on human behavior. Am J Clin Nutr 1985;42:366-70.
20 Bryant SM, Kolodchak J. Serotonin syndrome resulting from an herbal detox cocktail.
Am J Emerg Med 2004;22:625-6.
Indicações e Oral:
Dosagens: A dose típica de lactase é 6000-9000 UI em comprimidos
mastigáveis no início de uma refeição contendo lactose (1) ou
2000 UI em uma solução adicionada em 500 mL de leite
imediatamente antes do consumo (2).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Indicações e Oral:
Dosagens: Doses típicas usualmente variam de 1 a 10 bilhões de
organismos viáveis tomados diariamente divididos em 3-4
administrações (1).
• Adjunto no tratamento de erradicação de Helicobacter
pylori: 6 x 109 UFC/dia de Lactobacillus GG às refeições (42).
• Para bebês e crianças com diarreia: 10 a 100 bilhões de
Lactobacillus reuteri diariamente por até 5 dias (4, 5).
Também, a combinação de Lactobacillus rhamnosus e
Lactobacillus reuteri, 10 bilhões de cada cepa, tem sido usada
duas vezes ao dia por 5 dias (6).
• Para boucite crônica: Uma combinação probiótica contendo
espécies de bactérias liofilizadas incluindo lactobacillus,
bifidobactéria, e estreptococos (VSL#3) 3 g duas vezes ao dia.
• Para Clostridium difficile recorrente: 1,25 bilhões de
Lactobacillus GG dividido em duas doses por 2 semanas (14).
• Para crianças com diarreia por rotavírus: 5 a 10 bilhões de
Lactobacillus GG em uma solução para reidratação (2, 3).
• Para dermatite atópica: Uma cepa específica de
Lactobacillus rhamnosus, Lactobacillus GG (Culturelle, ConAgra
Foods) tem sido usada (2). Lactobacillus reuteri 1 x 108 UFC
diariamente (15).
• Para diarreia induzida por quimioterapia: Uma cepa
específica de Lactobacillus rhamnosus, Lactobacillus GG
(Culturelle, ConAgra Foods) 10-20 bilhões de organismos vivos
diariamente tem sido usado (12).
• Para melhora pulmonar em pacientes com fibrose
cística: 6 x 109 UFC/dia de Lactobacillus GG em solução para
reidratação (41).
• Para prevenção de diarreia dos viajantes: Lactobacillus
GG, 2 bilhões de organismos diariamente (18).
• Para prevenção de dermatite atópica em bebês com
história familiar de atopia: 20 bilhões (2 x 1010 UFC) de
Lactobacillus GG diariamente têm sido administrados para
mulheres grávidas por 2 a 4 semanas antes do parto, e então
pelos primeiros 3 a 6 meses de lactação (16, 17). Geralmente,
bebês de mães que recebem L. GG tem uma redução
significante do risco de desenvolver eczema atópico durante os
primeiros 2 anos de vida.
• Para prevenção de diarreia associada a antibióticos em
crianças: Uma cepa específica de Lactobacillus rhamnosus,
Lactobacillus GG (Culturelle, ConAgra Foods) 20 bilhões de
organismos diariamente tem sido usado (7). Uma bebida
Intravaginal:
• Para candidíase vaginal: Óvulos vaginais contendo 1 bilhão
de lactobacillus GG duas vezes ao dia por 7 dias (19).
• Para redução do risco de infecções recorrentes do trato
urinário: Supositórios contendo 1,6 x 109 UFC de L. casei var
rhamnosus e L. fermentum tem sido usado duas vezes por
semana por duas semanas, então uma vez por mês por dois
meses (23).
• Para tratamento de vaginose bacteriana: 1-2 comprimidos
vaginais diariamente contendo Lactobacillus acidophilus (1 x
107 UFC/comprimido) e 0,3 mg de estriol por 6 dias (20).
Supositórios vaginais contendo 1 x 108 a 1 x 109 UFC de
Lactobacillus acidophilus administrados duas vezes ao dia por
6 dias (21). Cápsulas vaginais contendo Lactobacillus grasseri
e Lactobacillus rhamnosus, 1 x 108 a 1 x 109 UFC de cada cepa
por cápsula, após tratamento convencional por 10 dias em três
ciclos menstruais subsequentes (22).
Interações: Medicamentos:
• Antibióticos – Moderado.
• Imunossupressores – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Imunodeficiência (25, 37, 38, 39).
• Síndrome do intestino curto (40).
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
1 Fetrow CW, Avila JR. Professional's Handbook of Complementary & Alternative Medicines. 1st ed.
Referências: Springhouse, PA: Springhouse Corp., 1999.
2 deRoos NM, Katan MB. Effects of probiotic bacteria on diarrhea, lipid metabolism, and
carcinogenesis: a review of papers published between 1988 and 1998. Am J Clin Nutr 2000;71:405-
11.
3 Guandalini S, Pensabene L, Zikri MA, et al. Lactobacillus GG administered in oral rehydration
solution to children with acute diarrhea: a multicenter European trial. J Pediatr Gastroenterol Nutr
2000;30:54.
4 Shornikova AV, Casas IA, Isolauri E, et al. Lactobacillus reuteri as a therapeutic agent in acute
diarrhea in young children. J Pediatr Gastroenterol Nutr 1997;24:399-404.
5 Shornikova AV, Casas IA, Mykkanen H, et al. Bacteriotherapy with Lactobacillus reuteri in rotavirus
gastroenteritis. Pediatr Infect Dis J 1997;16:1103-7.
6 Rosenfeldt V, Michaelsen KF, Jakobsen M, et al. Effect of probiotic Lactobacillus strains in young
children hospitalized with acute diarrhea. Pediatr Infect Dis J 2002;21:411-6.
7 Arvola T, Laiho K, Torkkeli S, et al. Prophylactic Lactobacillus GG reduces antibiotic-associated
diarrhea in children with respiratory infections: a randomized study. Pediatrics 1999;104:e64.
8 Hickson M, D'Souza AL, Muthu N, et al. Use of probiotic Lactobacillus preparation to prevent
diarrhoea associated with antibiotics: randomised double blind placebo controlled trial. BMJ
2007;335:80.
9 Szajewska H, Kotowska M, Mrukowicz JZ, et al. Efficacy of Lactobacillus GG in prevention of
nosocomial diarrhea in infants. J Pediatr 2001;138:361-5.
10 Pedone CA, Bernabeu AO, Postaire ER, et al. The effect of supplementation with milk fermented
by Lactobacillus casei (strain DN-114 001) on acute diarrhoea in children attending day care centres.
Int J Clin Pract 1999;53:179-84.
11 Pedone CA, Arnaud CC, Postaire ER, et al. Multicentric study of the effect of milk fermented by
Lactobacillus casei on the incidence of diarrhoea. Int J Clin Pract 2000;54:589-71.
12 Osterlund P, Ruotsalainen T, Korpela R, et al. Lactobacillus supplementation for diarrhoea related
to chemotherapy of colorectal cancer: a randomised study. Br J Cancer 2007;97:1028-34.
13 Hatakka K, Savilahti E, Ponka A, et al. Effect of long term consumption of probiotic milk on
infections in children attending day care centres: double blind, randomised trial. BMJ
2001;322:1327.
14 Biller JA, Katz AJ, Flores AF, et al. Treatment of recurrent Clostridium difficile colitis with
Lactobacillus GG. J Pediatr Gastroenterol Nutr 1995;21:224-6.
15 Abrahamsson TR, Jakobsson T, Bottcher MF, et al. Probiotics in prevention of IgE-associated
eczema: a double-blind, randomized, placebo-controlled trial. J Allergy Clin Immunol
2007;119:1174-80.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para tratamento de hepatite C: Lactoferrina bovina 1,8 a
3,6 g/dia. Alguns especialistas recomendam iniciar a
lactoferrina 1 a 3 meses antes de iniciar o interferon para
identificar os respondedores à lactoferrina (1,2,3,12).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Iwasa M, Kaito M, Ikoma J, et al. Lactoferrin inhibits hepatitis C virus viremia in chronic
hepatitis C patients with high viral loads and HCV genotype 1b. Am J Gastroenterol
2002;97:766-7.
2 Di Mario F, Aragona G, Dal Bo N, et al. Use of bovine lactoferrin for Helicobacter pylori
eradication.Dig Liver Dis 2003;35:706-10.
3 Okada S, Tanaka K, Sato T, et al. Dose-response trial of lactoferrin in patients with
chronic hepatitis C. Jpn J Cancer Res 2002;93:1063-9.
4 Food and Drug Administration, CFSAN/Office of Food Additive Safety. Agency Response
Letter GRAS Notice No. GRN 000130. 2003. Available at:
http://www.cfsan.fda.gov/~rdb/opa-g130.html (Accessed 29 June 2005).
5 Guttner Y, Windsor HM, Viiala CH, Marshall BJ. Human recombinant lactoferrin is
ineffective in the treatment of human Helicobacter pylori infection. Aliment Pharmacol Ther
2003;17:125-9.
6 Troost FJ, Saris WH, Brummer RJ. Orally ingested human lactoferrin is digested and
secreted in the upper gastrointestinal tract in vivo in women with ileostomies. J Nutr
2002;132:2597-600.
7 Troost FJ, Saris WH, Brummer RJ. Recombinant human lactoferrin ingestion attenuates
indomethacin-induced enteropathy in vivo in healthy volunteers. Eur J Clin Nutr
2003;57:1579-85.
8 Zullo A, De Francesco V, Scaccianoce G, et al. Quadruple therapy with lactoferrin for
Helicobacter pylori eradication: A randomised, multicentre study. Dig Liver Dis
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para melhora do desempenho atlético: 3,6 g duas vezes
ao dia (1).
• Para discinesia tardia (TD): 20-50 g de lecitina isolada ou
em combinação com lítio (2).
• Para mania: 10 mg três vezes ao dia (3).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Buchman AL, Awal M, Jenden D, et al. The effect of lecithin supplementation on plasma
choline concentrations during a marathon. J Am Coll Nutr 2000;19:768-70.
2 Volavka J, O'Donnell J, Muragali R,et al. Lithium and lecithin in tardive dyskinesia: an
update. Psychiatry Res 1986;19:101-4.
3 Cohen BM, Lipinski JF, Altesman RI. Lecithin in the treatment of mania: double-blind,
placebo-controlled trials. Am J Psychiatry 1982;139:1162-4.
4 Hebel SK, ed. Drug Facts and Comparisons. 52nd ed. St. Louis: Facts and Comparisons,
1998.
5 FDA. Center for Food Safety and Applied Nutrition, Office of Premarket Approval, EAFUS:
A food additive database. Available at: vm.cfsan.fda.gov/~dms/eafus.html.
6 Buchman AL, Dubin M, Jenden D, et al. Lecithin increases plasma free choline and
decreases hepatic steatosis in long-term total parenteral nutrition patients.
Gastroenterology 1992;102:1363-70.
7 Food and Nutrition Board, Institute of Medicine. Dietary Reference Intakes for Thiamin,
Riboflavin, Niacin, Vitamin B6, Folate, Vitamin B12, Pantothenic Acid, Biotin, and Choline
(2000). Washington, DC: National Academy Press, 2000. Available at:
http://books.nap.edu/books/0309065542/html/.
8 Gelenberg AJ, Dorer DJ, Wojcik JD, et al. A crossover study of lecithin treatment of
tardive dyskinesia. J Clin Psychiatry 1990;51:149-53.
9 Palm M, Moneret-Vautrin DA, Kanny G, et al. Food allergy to egg and soy lecithins.
Allergy 1999;54:1116-7.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para insuficiência pancreática associada com fibrose
cística: Uma dose típica para adultos é de 4500 unidades/kg
de lípase (incluído na pancrelipase) por dia. Para crianças, uma
dose típica é de 5100 unidades/kg/dia. As doses devem ser
tituladas de acordo com os resultados clínicos (1).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Fibrose cística (3,4,5,6).
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Stern RC, Eisenberg JD, Wagener JS, et al. A comparison of the efficacy and tolerance of
pancrelipase and placebo in the treatment of steatorrhea in cystic fibrosis patients with
clinical exocrine pancreatic insufficiency. Am J Gastroenterol 2000;95:1932-8.
2 Owen G, Peters TJ, Dawson S, Goodchild MC. Pancreatic enzyme supplement dosage in
cystic fibrosis. Lancet 1991;338:1153.
3 Lloyd-Still JD. Cystic fibrosis and colonic strictures. A new "iatrogenic" disease. J Clin
Gastroenterol 1995;21:2-5.
4 Croft NM, Marshall TG, Ferguson A. Gut inflammation in children with cystic fibrosis on
high-dose enzyme supplements. Lancet 1995;346:1265-7.
5 Smyth RL, Ashby D, O'Hea U, et al. Fibrosing colonopathy in cystic fibrosis: results of a
case-control study. Lancet 1995;346:1247-51.
6 Smyth RL, van Velzen D, Smyth AR, et al. Strictures of ascending colon in cystic fibrosis
and high-strength pancreatic enzymes. Lancet 1994;343:85-6.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para tratamento de câncer de próstata: Licopeno 15 mg
duas vezes ao dia (1).
• Para leucoplasia oral: Um suplemento específico de licopeno
(LycoRed) 8 mg/dia ou 4 mg/dia (2).
• Para prevenção de asma induzida por exercício: Licopeno
30 mg/dia (5).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Beta-caroteno (6).
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Câncer de próstata (3).
Exames laboratoriais:
• Antígeno prostático específico (PSA) (1, 4).
Referências: 1 Kucuk O, Sarkar FH, Sakr W, et al. Phase II randomized clinical trial of lycopene
supplementation before radical prostatectomy. Cancer Epidemiol Biomarkers Prev
2001;10:861-8.
2 Singh M, Krishanappa R, Bagewadi A, Keluskar V. Efficacy of oral lycopene in the
treatment of oral leukoplakia. Oral Oncol 2004;40:591-6.
3 Forbes K, Gillette K, Sehgal I. Lycopene increases urokinase receptor and fails to inhibit
growth or connexin expression in a metastatically passaged prostate cancer cell line: a
brief communication. Exp Biol Med (Maywood) 2003;228:967-71.
4 Matlaga BR, Hall MC, Stindt D, Torti FM. Response of hormone refractory prostate cancer
to lycopene. J Urol 2001;166:613.
5 Neuman I, Nahum H, Ben-Amotz A. Reduction of exercise-induced asthma oxidative
stress by lycopene, a natural antioxidant. Allergy 2000;55:1184-9.
6 Johnson EJ, Qin J, Krinsky NI, Russell RM. Ingestion by men of a combined dose of beta-
carotene and lycopene does not affect the absorption of beta-carotene but improves that
of lycopene. J Nutr 1997;127:1833-7.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para episódios de mania aguda: Carbonato de lítio 1,8 g ou
20-30 mg/kg/dia dividido em 2-3 doses. Alguns clínicos iniciam
a terapia com 600-900 mg/dia e titulam para cima.
• Para transtorno bipolar e outras condições psiquiátricas:
A dose usual de manutenção para adultos é de 900 mg a 1,2
g/dia dividido em 2-4 doses. Solução de citrato de lítio 24-32
mEq administrado dividido em 2-4 doses diariamente. Doses
de manutenção usualmente não devem exceder 2,4 g de
carbonato de lítio ou 65 mEq de citrato de lítio por dia. Para
crianças, 15-60 mg/kg (0,4-1,6 mEq/kg) por dia em doses
divididas (1, 2).
Lítio pode ser administrado como uma dose única diária, mas
usualmente é administrada dividida em doses para diminuir
efeitos colaterais (2). A descontinuação abrupta da terapia
aumenta o risco de retorno do transtorno bipolar. O lítio deve
ser reduzido gradualmente em pelo menos 14 dias (3). Não há
valores RDA para o lítio. Um RDA provisório de 1 mg/dia para
um adulto de 70 Kg tem sido sugerido (4).
Reações • Anorexia.
Adversas: • Ataxia.
• Bloqueio AV.
• Bócio.
• Bradicardia.
• Coma.
• Confusão.
• Convulsões.
• Diabetes insipidus.
• Diarreia.
• Disartria.
Interações: Medicamentos:
• Anticonvulsivantes – Moderado.
• Bloqueadores do canal de cálcio – Moderado.
• Dextrometorfano – Moderado.
• Diuréticos de alça – Moderado.
• Diuréticos tiazídicos – Moderado.
• Drogas antidepressivas – Grave.
• Drogas anti-inflamatórias não esteroidais (NSAIDs) –
Moderado.
• Fenotiazinas – Moderado.
• Inibidores da ACE (ACEIs) – Moderado.
• Inibidores da monoamina oxidase (MAOIs) – Grave.
• Meperidina – Moderado.
• Metildopa – Moderado.
• Metilxantinas – Moderado.
• Pentazocina – Leve.
• Relaxantes musculoesqueléticos – Moderado.
• Tramadol – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos contendo cafeína (1, 2).
• Ervas diuréticas (1, 2).
• Ervas e suplementos com propriedades serotonérgicas (1, 2).
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Cirurgia.
• Doença cardiovascular (2).
• Doença tireoidiana (2).
• Insuficiência renal (1).
Exames laboratoriais:
• Eritrócitos (2).
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para redução do risco de catarata e degeneração
macular relacionada à idade (AMD): 6 mg de luteína por
dia, ou através da dieta ou suplementação. Indivíduos
consumindo 6,9-11,7 mg de luteína por dia através da dieta
têm um risco mais baixo de desenvolver AMD e catarata (1,
2).
• Para melhora da função visual em pacientes com
catarata relacionada à idade: 15 mg três vezes ao dia (8).
• Para redução dos sintomas da AMD: 10 mg/dia de
suplemento de luteína (3).
Interações: Medicamentos:
• Beta-caroteno (4, 5).
Ervas e suplementos:
• Beta-caroteno (4, 5).
Alimentos:
• Olestra (6).
Doenças ou condições:
• Fibrose cística (7).
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Brown L, Rimm EB, Seddon JM, et al. A prospective study of carotenoid intake and risk
of cataract extraction in US men. Am J Clin Nutr 1999;70:517-24.
2 Chasan-Taber L, Willett WC, Seddon JM, et al. A prospective study of carotenoid and
vitamin A intakes and risk of cataract extraction in US women. Am J Clin Nutr
1999;70:509-16.
3 Richer S, Stiles W, Statkute L, et al. Double-masked, placebo-controlled, randomized
trial of lutein and antioxidant supplementation in the intervention of atrophic age-related
macular degermation: the Veterans LAST study (Lutein Antioxidant Supplement Trial).
Optometry 2004;75:216-30.
4 van den Berg H, van Vliet T. Effect of simultaneous, single oral doses of beta-carotene
with lutein or lycopene on the beta-carotene and retinyl ester responses in the
triacylglycerol-rich lipoprotein fraction of men. Am J Clin Nutr 1998;68:82-9.
5 Kostic D, White WS, Olson JA. Intestinal absorption, serum clearance, and interactions
between lutein and beta-carotene when administered to human adults in separate or
combined oral doses. Am J Clin Nutr 1995;62:604-10.
6 Koonsvitsky BP, Berry DA, et al. Olestra affects serum concentrations of alpha-
tocopherol and carotenoids but not vitamin D or vitamin K status in free-living subjects. J
Nutr 1997;127:1636S-45S.
7 Schupp C, Olano-Martin E, Gerth C, et al. Lutein, zeaxanthin, macular pigment, and
visual function in adult cystic fibrosis patients. Am J Clin Nutr 2004;79 1045-52.
8 Olmedilla B, Ganado F, Blanco I, Vaquero M. Lutein, but Not alpha-Tocopherol,
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para aumento do desejo sexual em homens: 1500 a 3000
mg/dia divididos em 3 doses. A dose de 1500 mg parece ser
tão efetiva que a dose de 3000 mg (1).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Gonzales GF, Cordova A, Vega K, et al. Effect of Lepidium meyenii (MACA) on sexual
desire and its absent relationship with serum testosterone levels in adult healthy men.
Andrologia 2002;34:367-72.
2 Gonzales GF, Cordova A, Vega K, et al. Effect of Lepidium meyenii (Maca), a root with
aphrodisiac and fertility-enhancing properties, on serum reproductive hormone levels in
adult healthy men. J Endocrinol 2003;176:63-168.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para aumento da tolerância ao exercício em pacientes
com doença arterial coronariana: 365 mg de magnésio
elementar como citrato duas vezes ao dia (34).
• Para câimbras nas pernas relacionadas à gravidez: 240
mg de manhã e 440 mg à noite (12, 13).
• Para enxaqueca: 600 mg/dia (2).
• Para esclerose múltipla: 1 g diariamente de glicerofosfato
de magnésio por aproximadamente um mês então aumentar
para 1,5 g/dia (15).
• Para hipertensão: 600-1000 mg/dia (5, 6, 7).
• Para melhora da função hepática em pacientes com
prejuízo hepático associado ao consumo de álcool: 250
mg duas vezes ao dia (31).
• Para melhora do desempenho de atletas sob
treinamento: 10 mg/kg/dia (36).
• Para osteoporose: 150-750 mg/dia usado isoladamente ou
combinado com cálcio ou outros suplementos (8, 9).
• Para proteção contra alterações no limiar deaudição em
ambientes com alto nível de ruídos: 122 mg/dia de
magnésio elementar como aspartato (33).
• Para redução da frequência e severidade de enxaquecas
em crianças: Óxido de magnésio 9 mg/kg divididos em 3
doses por até 16 semanas (3).
• Para redução da frequência e severidade de enxaquecas:
Citrato de magnésio 1830 mg divididos em 3 doses por 3
meses (1). Dicitrato de trimagnésio 600 mg (24 mmol)
diariamente por até 3 meses (2).
• Para redução do nível de proteína C reativa em
pacientes com insuficiência cardíaca: 300 mg/dia (32).
• Para reposição de magnésio em atletas fundistas: 200
mg de magnésio elementar duas vezes ao dia (35).
• Para síndrome pré-menstrual (SPM): 200-360 mg/dia (10,
11).
• Para transtorno de déficit de atenção/hiperatividade
(ADHD): 6 mg/kg/dia por 6 meses tem sido usados em
crianças com 7 a 12 anos de idade (14).
• Para tratamento de hipomagnesemia em pacientes com
diabetes tipo 2: Uma dose de 50 mL de solução de cloreto de
magnésio (contendo 50 g de cloreto de magnésio por 1000 mL
de solução) diariamente por 16 semanas (4).
• Valores AI, RDA, UL: Ver tabelas – Anexo I.
Parenteral:
• Como um adjunto para analgésicos para dor após
histerectomia: Uma dose em bolus de 3 g seguido por uma
infusão de 0,5 mg/hora (28).
• Como um tocolítico em parto prematuro: Uma dose inicial
de 4 a 6 g por infusão IV por 20 minutos tem sido usado,
seguido por uma infusão de manutenção de 2 a 4 g por hora,
ajustado de acordo com a resposta clínica (16).
• No tratamento de dor neuropática associada com
câncer: Única dose de 500 mg ou 1 g (26).
Interações: Medicamentos:
• Antibióticos aminoglicosídeos – Moderado.
• Antibióticos quinolônicos – Moderado.
• Bisfosfonatos – Moderado.
• Bloqueadores do canal de cálcio - Moderado.
• Diuréticos poupadores de potássio – Moderado.
• Relaxantes musculoesqueléticos – Moderado.
• Tetraciclinas – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ácido málico.
• Boro.
• Cálcio.
• Vitamina D.
• Zinco.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Azul Diagnex.
• Cálcio.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para osteoporose: 5 mg/dia combinado com 1000 mg de
cálcio elementar, 15 mg de zinco e 2,5 mg de cobre (1).
• Para síndrome pré-menstrual (SPM): 1 mg ou 5,6 mg/dia
de manganês combinado com 587 mg ou 1336 mg de cálcio ao
dia (2).
• Valores AI, RDA, UL: Ver tabelas – Anexo I.
Intravenosa:
• Em nutrição parenteral: Manganês é administrado em doses
de 150-800 mcg/dia para adultos e 2-10 mcg/kg/dia em
crianças (3).
Interações: Medicamentos:
• Antibióticos quinolônicos – Moderado.
• Tetraciclinas – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ácido fítico (Ip-6).
• Cálcio.
• Ferro.
• Zinco.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Anemia por deficiência de ferro.
• Doença hepática crônica.
• Nutrição parenteral.
Exames laboratoriais:
• Coloração das fezes.
Referências: 1 Strause L, Saltman P, Smith KT, et al. Spinal bone loss in postmenopausal women
supplemented with calcium and trace minerals. J Nutr 1994;124:1060-4.
2 Penland JG, Johnson PE. Dietary calcium and manganese effects on menstrual cycle
symptoms. Am J Obstet Gynecol 1993;168:1417-23.
3 Drug Facts and Comparisons. Olin BR, ed. St. Louis, MO: Facts and Comparisons.
(updated monthly).
4 Food and Nutrition Board, Institute of Medicine. Dietary Reference Intakes for Vitamin A,
Vitamin K, Arsenic, Boron, Chromium, Copper, Iodine, Iron, Manganese, Molybdenum,
Nickel, Silicon, Vanadium, and Zinc. Washington, DC: National Academy Press, 2002.
Available at: www.nap.edu/books/0309072794/html/.
5 Lee JW. Manganese intoxication. Arch Neurol 2000;57:597-9.
6 Powers KM, Smith-Weller T, Franklin GM, et al. Parkinson's disease risks associated with
dietary iron, manganese, and other nutrient intakes. Neurology 2003;60:1761-6.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para transtorno de ansiedade generalizado: 45 gotas de
extrato líquido (tintura) de maracujá em um copo com água
diariamente (1).
• Para redução de sintomas associados com a retirada de
opiáceo: 60 gotas de extrato líquido de maracujá combinado
com 0,8 mg de clonidina diariamente (2).
Tópica:
Maracujá é tipicamente usado como um enxágue para
hemorróidas, a qual é preparada fervendo em fogo brando, 20 g
de partes aéreas secas em 200 mL de água, filtrada, e resfriado
antes do uso (5).
Interações: Medicamentos:
• Depressores do SNC – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos com propriedades sedativas.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Cirurgia.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Indicações e Oral:
Dosagens: Tipicamente as pessoas usam de 1 a 2 ml do extrato de
marapuama em água duas a três vezes ao dia. O número de
gotas recomendado varia de acordo com os produtos
comercializados. O rótulo de um produto diz que um conta-gotas
cheio é igual a 1 ml e contém 500 mg de marapuama. Outros
produtos não especificam a concentração do ingrediente ativo.
Agite bem antes de usar; contém álcool (1).
Tópica:
• Nenhuma dosagem típica.
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para doença de Alzheimer leve a moderada: 60 gotas por
dia de um extrato padronizado de melissa, preparado 1:1 em
álcool 45% (1).
• Para melhora do sono em adultos saudáveis: Um produto
específico contendo 80 mg de extrato de folha de melissa e
160 mg de extrato de raiz de valeriana (Euvegal forte,
Schwabe Pharmaceuticals) 3 vezes ao dia tem sido usado por
até 30 dias (2).
• Para cólica em bebês: Um produto específico multi-
ingrediente contendo 164 mg de funcho, 97 mg de melissa e
178 mg de camomila (Colimil) duas vezes ao dia por uma
semana (3).
• Para dispepsia: Um produto específico contendo melissa
(Iberogast, Medical Futures, Inc) e várias outras ervas tem
sido usado em uma dose de 1 ml três vezes ao dia (4,5,6).
• Para dissonia em crianças: Um produto específico contendo
80 mg de extrato de folha de melissa e 160 mg de extrato de
valeriana (Euvegal forte, Schwabe Pharmaceuticals) 1-2
comprimidos uma a duas vezes ao dia (7).
Tópica:
• Para herpes labial: Creme ou pomada contendo 1% de um
extrato aquoso liofilizado 70:1 aplicado duas a quatro vezes ao
dia no primeiro sinal do pródromo por poucos dias após as
lesões terem cicatrizado (8,9).
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos com propriedades sedativas.
Alimentos:
• Etanol.
Doenças ou condições:
• Cirurgia.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para síndrome do intestino irritável (SII): A dose usual é
0,2-0,4 ml três vezes ao dia em cápsulas com revestimento
entérico (1,2,3). Para crianças de 8 anos e mais velhas com
SII, a dose usual é 0,1-0,2 ml três vezes ao dia em cápsulas
com revestimento entérico (4).
• Para dispepsia: Óleo de menta 90 mg/dia em combinação
com óleo de cominho (5,6,7). Um produto contendo folha de
menta e várias outras ervas (Iberogast, Medical Futures, Inc)
tem sido usado na dose de 1 ml três vezes ao dia (8,9,10).
• Para redução do espasmo colônico durante exame com
enema de bário com duplo contraste: 10 ml de solução de
óleo de menta 1,6% têm sido usados no início do exame (11).
Tópica:
• Para cefaléia tipo tensional: Solução de óleo de menta 10%
em etanol aplicado transversalmente na testa e têmpora,
repetir após 15 e 30 minutos (12).
• Para redução do espasmo colônico durante enema de
bário: 8 ml de óleo de menta adicionado a 100 ml de água e
um tensoativo, Tween 80. A fração insolúvel foi removida,
então 30 ml da solução de menta restante foi adicionada a 300
ml da solução de bário (13).
Inalação:
• Para náusea pós-cirurgia: 0,2 ml em 2 ml de solução salina
isotônica (14).
Interações: Medicamentos:
• Antiácidos - Leve.
• Ciclosporina - Moderado.
• Substratos do citocromo P450 1A2 (CYP1A2) - Moderado.
• Substratos do citocromo P450 2C19 (CYP2C19) - Moderado.
• Substratos do citocromo P450 2C9 (CYP2C9) - Moderado.
• Substratos do citocromo P450 3A4 (CYP3A4) - Moderado.
• Bloqueadores H2 - Leve.
• Inibidores da bomba de prótons - Leve.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Alimentos.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Acloridria.
• Diarréia.
• Hormônio folículo estimulante (FSH).
• Hormônio luteinizante (LH).
• Testosterona.
Referências: 1 Liu JH, Chen GH, Yeh HZ, et al. Enteric-coated peppermint-oil capsules in the treatment
of irritable bowel syndrome: a prospective, randomized trial. J Gastroenterol
1997;32:765-8.
2 Dew MJ, Evans BK, Rhodes J. Peppermint oil for the irritable bowel syndrome: a
multicentre trial. Br J Clin Pract 1984;38:394-98.
3 Rees WD, Evans BK, Rhodes J. Treating irritable bowel syndrome with peppermint oil. Br
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para osteoartrite: 500 mg três vezes ao dia até 3 g duas
vezes ao dia (1, 2).
• Para rinite alérgica: 2600 mg/dia (3).
Tópica:
• Nenhuma dosagem típica.
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Usha PR, Naidu MUR. Randomised, double-blind, parallel, placebo-controlled study of
oral glucosamine, methylsulfonylmethane and their combinations. Clin Drug Invest
2004;24:353-63.
2 Kim LS, Axelrod LJ, Howard P, et al. Efficacy of methylsulfonylmethane (MSM) in
osteoarthritis pain of the knee: a pilot clinical trial. Osteoarthritis Cartilage 2006;14:286-
94.
3 Barrager E, Veltmann JR Jr, Schauss AG, Schiller RN. A multicentered, open-label trial
on the safety and efficacy of methylsulfonylmethane in the treatment of seasonal allergic
rhinitis. J Altern Complement Med 2002;8:167-73.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para cirrose hepática: Um extrato de milk thistle contendo
70% a 80% de silimarina (Legalon), 420 mg/dia (1).
• Para hepatite ativa crônica: O constituinte do milk thistle,
silibinina (Silibide), 240 mg duas vezes ao dia (2).
• Para dispepsia: Um produto específico contendo milk thistle
(Iberogast, Medical Futures, Inc) e várias outras ervas tem
sido usado a uma dose de 1 ml três vezes ao dia (3,4,5).
• Para diabetes: Silimarina 200 mg três vezes ao dia tem sido
usado em combinação com o tratamento convencional (6,7).
Interações: Medicamentos:
• Substratos do citocromo P450 2C9 (CYP2C9) - Moderado.
• Estrógenos - Leve.
• Drogas glicuronadas - Moderado.
• Inibidores da HMG-CoA redutase ("estatinas") - Leve.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Alergenicidade cruzada.
• Cânceres/condições sensíveis ao hormônio.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Valores AI, RDA, UL: Ver Tabela I – Anexo I.
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Cobre (6,5).
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Gota (3,4,5).
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para doença de Parkinson: Um extrato padronizado
conhecido como HP-200 contendo 3,3% de levodopa (L-dopa)
tem sido usado em doses variando de 22,5 a 67,5 g divididos
em 2 a 5 doses por dia (1). Extratos não padronizados
contendo 4,5% a 5,5% de levodopa têm sido usados em doses
de 40 a 60 g/dia divididos em 4 doses (2).
Interações: Medicamentos:
• Anestesia – Moderado (5).
• Drogas antidiabetes – Moderado (6).
• Drogas antipsicóticas – Moderado (5).
• Guanetidina - Moderado (5).
• Metildopa – Severo (5).
• Inibidores da monoamina oxidase (MAOIs) – Severo (5).
• Antidepressivos tricíclicos (TCAs) – Moderado (5).
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos com potencial hipoglicêmico (6).
• Kava (7).
• Vitamina B6 (5).
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Doença cardiovascular (5).
Exames laboratoriais:
• Glicose (5).
• Cetonas (5).
• Testes da função hepática (5).
• Ácido úrico (5).
Referências: 1 HP-200 in Parkinson's Disease study group. An alternative medicine treatment for
Parkinson's disease: Results of a multicenter clinical trial. J Alt Comp Med 1995;1:249-55.
2 Vaidya AB, Rajagopalan TG, Mankodi NA, et al. Treatment of Parkinson's disease with
the cowhage plant-Mucuna pruriens Bak. Neurol India 1978;26:171-6.
3 Nagashayana N, Sankarankutty P, Nampoothiri MRV, et al. Association of l-DOPA with
recovery following Ayurveda medication in Parkinson's Disease. J Neurol Sci
2000;176:124-7.
4 Infante ME, Perez AM, Simao MR, et al. Outbreak of acute toxic psychosis attributed to
Mucuna pruriens. Lancet 1990;336:1129.
5 McKevoy GK, ed. AHFS Drug Information. Bethesda, MD: American Society of Health-
System Pharmacists, 1998.
6 Akhtar MS, Qureshi AQ, Iqbal J. Antidiabetic evaluation of Mucuna pruriens, Linn seeds.
J Pak Med Assoc 1990;40:147-50.
7 Brinker F. Herb Contraindications and Drug Interactions. 2nd ed. Sandy, OR: Eclectic
Medical Publications, 1998.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Adjunto ao clomifeno na melhora da ovulação em
mulheres com síndrome do ovário policístico: 600 mg
duas vezes ao dia, adjunto ao tratamento com citrato de
clomifeno (24).
• Para alveolite fibrosante: 600 mg três vezes ao dia (5).
• Para angina instável: 600 mg três vezes ao dia com
nitroglicerina transdérmica (2).
• Para doença de Alzheimer: 50 mg/kg/dia (18).
• Para doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC): 600
mg uma a duas vezes ao dia, adicionalmente ao cuidado
padrão por até 6 meses (4, 25).
• Para epilepsia mioclônica: 4-6 g/dia (12).
• Para melhora da função imune e da proteção
antioxidante em pacientes com HIV: 4 g uma a duas vezes
ao dia (26).
• Para melhora da função imune em mulheres na pós-
menopausa: 600 mg/dia (27).
• Para overdose de acetaminofeno: Uma dose de ataque de
140 mg/kg de uma solução a 5% deve ser administrada. 17
doses adicionais de 70 mg/kg como uma solução a 5% devem
ser administradas a cada 4 horas, para uma dose total de
1330 mg/kg em 72 horas (1).
• Para prevenção da deterioração da função renal
induzida por contraste em pacientes diabéticos: 1200 mg
duas vezes ao dia, um dia antes e no dia da cateterização
coronariana (29).
• Para prevenção da redução da função renal induzida por
iopromida em pacientes com insuficiência renal crônica:
400 a 600 mg duas vezes ao dia no dia anterior e no dia da
administração de iopromida, com salina (0,45%) IV 1 ml/kg de
peso corporal por hora por 12 horas antes e 12 horas após a
administração de iopromida (16, 17).
• Para prevenção da toxicidade da bexiga urinária devido
à ifosfamida: 1 a 2 g a cada 6 horas (6, 7, 8, 9, 10).
• Para prevenção do agravamento agudo de bronquite
crônica: 200 mg duas a três vezes ao dia, 300 mg duas vezes
ao dia de liberação lenta, e 600 mg duas vezes ao dia de
liberação controlada (3).
• Para redução da fadiga muscular respiratória em
exercício pesado: 1800 mg/dia 45 minutos antes do exercício
(28).
• Para redução do risco de eventos cardiovasculares em
pacientes com doença renal em estágio terminal: 600 mg
duas vezes ao dia (14).
• Para redução dos níveis de homocisteína plasmática: 1,2
g/dia (11).
• Para redução dos sintomas da influenza: 600 mg duas
vezes ao dia (13).
• Para tratamento de lesões cutâneas por pseudoporfiria
associada à hemodiálise: 200 mg quatro vezes ao dia ou
600 mg duas vezes ao dia (15).
Reações • Angioedema.
Adversas: • Broncoespasmo.
• Disgeusia.
• Dispneia.
• Erupção cutânea (não especificado).
• Erupção cutânea maculopapular.
• Estomatite.
• Febre.
• Hemoptise.
• Náusea/vômitos.
• Ofego.
• Prurido.
• Reações anafilactoides.
• Rinorreia.
• Rubor.
• Sonolência.
Interações: Medicamentos:
• Carvão ativado – Moderado.
• Nitroglicerina – Grave.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Alergia à acetilcisteína (19).
Exames laboratoriais:
• Cetonas (20).
• Cisteína (livre) (20).
• Cloreto (20).
• Creatinina (20).
• Lipoproteína A (20).
• Lítio (20).
• Ouro (20).
• Pressão arterial (21).
• Salicilato (20).
• Tempo de protrombina (TP) (22).
• Testes de função hepática (19).
Referências: 1 Ellenhorn MJ, et al. Ellenhorn's Medical Toxicology: Diagnoses and Treatment of Human
Poisoning. 2nd ed. Baltimore, MD: Williams & Wilkins, 1997.
2 Ardissino D, Merlini PA, Savonitto S, et al. Effect of transdermal nitroglycerin or N-
acetylcysteine, or both, in the long-term treatment of unstable angina pectoris. J Am Coll
Cardiol 1997;29:941-7.
3 Grandjean EM, Berthet P, Ruffmann R, Leuenberger P. Efficacy of oral long-term N-
acetylcysteine in chronic bronchopulmonary disease: a meta-analysis of published double-
blind, placebo-controlled clinical trials. Clin Ther 2000;22:209-21.
4 Pela R, Calcagni AM, Subiaco S, et al. N-acetylcysteine reduces the exacerbation rate in
patients with moderate to severe COPD. Respiration 1999;66:495-500.
5 Behr J, Maier K, Degenkolb B, et al. Antioxidative and clinical effects of high-dose N-
acetylcysteine in fibrosing alveolitis. Adjunctive therapy to maintenance
immunosuppression. Am J Respir Crit Care Med 1997;156:1897-901.
6 Holoye PY, Duelge J, Hansen RM, et al. Prophylaxis of Ifosamide toxicity with oral
acetylcysteine. Semin Oncol 1983;10:66-71.
7 Morgan LR, Holdiness MR, Gillen LE. N-acetylcysteine: its bioavailability and interaction
with ifosfamide metabolites. Semin Oncol 1983;10:56-61.
8 Morgan LR, Donley PJ, Harrison EF, Hunter HL. The control of ifosfamide-induced
hematuria with N-acetylcysteine in patients with advanced carcinoma of the lung. Semin
Oncol 1982;9:71-4.
9 Loehrer PJ Sr, Birch R, Kramer BS, et al. Ifosfamide plus N-acetylcysteine in the
treatment of small cell and non-small cell carcinoma of the lung: a Southeastern Cancer
Study Group Trial. Cancer Treat Rep 1986;70:919-20.
10 Loehrer PJ, Williams SD, Einhorn LH. N-acetylcysteine and ifosfamide in the treatment
of unresectable pancreatic adenocarcinoma and refractory testicular cancer. Semin Oncol
1983;10:72-5.
11 Bostom AG, Shemin D, Yoburn D, et al. Lack of effect of oral N-acetylcysteine on the
acute dialysis-related lowering of total plasma homocysteine in hemodialysis patients.
Atherosclerosis 1996;120:241-4.
12 Hurd RW, Wilder BJ, Helveston WR, et al. Treatment of four siblings with progressive
myoclonus epilepsy of the Unverricht-Lundborg type with N-acetylcysteine. Neurology
1996;47:1264-8.
13 De Flora S, Grassi C, Carati L. Attenuation of influenza-like symptomatology and
improvement of cell-mediated immunity with long-term N-acetylcysteine treatment. Eur
Respir J 1997;10:1535-41.
14 Tepel M, van der Giet M, Statz M, et al. The antioxidant acetylcysteine reduces
cardiovascular events in patients with end-stage renal failure: a randomized, controlled
trial. Circulation 2003;107:992-5.
15 Vadoud-Seyedi J, de Dobbeleer G, Simonart T. Treatment of haemodialysis-associated
pseudoporphyria with N-acetylcysteine: report of two cases. Br J Dermatol 2000;142:580-
1.
16 Tepel M, van der Giet M, Schwarzfeld C, et al. Prevention of radiographic-contrast-
agent-induced reductions in renal function by acetylcysteine. N Engl J Med 2000;343:180-
4.
17 Shyu KG, Cheng JJ, Kuan P. Acetylcysteine protects against acute renal damage in
patients with abnormal renal function undergoing a coronary procedure. J Am Coll Cardiol
2002;40:1383-8.
18 Adair JC, Knoefel JE, Morgan N. Controlled trial of N-acetylcysteine for patients with
probable Alzheimer's disease. Neurology 2001;57:1515-7.
19 McKevoy GK, ed. AHFS Drug Information. Bethesda, MD: American Society of Health-
System Pharmacists, 1998.
20 Young DS. Effects of Drugs on Clinical Laboratory Tests 4th ed. Washington: AACC
Press, 1995.
21 Horowitz JD, Henry CA, Syrjanen ML, et al. Nitroglycerine/N-acetylcysteine in the
management of unstable angina pectoris. Eur Heart J 1988;9:95-100.
22 Jepsen S, Hansen AB. The influence of N-acetylcysteine on the measurement of
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para nutrição e aumento de energia: Uma dose típica de
2,5 a 5 mg diariamente ou em dias alternados (1).
• Para suporte terapêutico da doença de Alzheimer (1, 2),
doença de Parkinson e síndrome da fadiga crônica (CFS)
(1, 3): Uma dose típica de 10-15 mg diariamente ou em dias
alternados. Alguns profissionais da saúde recomendam a forma
de sal dissódico do NADH, administrado com água 30 minutos
antes ou duas horas após as refeições (1).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Hawkins EB. NADH: Advanced supplementation for more energy and slower aging.
Natural Pharmacy 1998;2:10.
2 Rainer M, Kraxberger E, Haushofer M, et al. No evidence for cognitive improvement from
oral nicotinamide adenine dinucleotide (NADH) in dementia. J Neural Transm
2000;107:1475-81.
3 Forsyth LM, Preuss HG, MacDowell AL, et al. Therapeutic effects of oral NADH on the
symptoms of patients with chronic fatigue syndrome. Ann Allergy Asthma Immunol
1999;82:185-91.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Como antioxidante: 29,5 ml de suco de noni diariamente
pela manhã (1). Os resultados de um estudo (1) fundamentam
as propriedades antioxidantes do suco de noni em fumantes
pesados.
Interações: Medicamentos:
• Inibidores da ACE (ACEIs) - Moderado
• Bloqueadores do receptor da angiotensina (ARBs) - Moderado
• Drogas hepatotóxicas - Moderado
• Diuréticos poupadores de potássio - Moderado
• Varfarina - Moderado
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos hepatotóxicos (3,4,5).
Alimentos:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Testes da função hepática (3,4,5).
• Cor da urina (8).
Referências: 1 Mian-Ying Wang, M Nawal Lutfiyya, Vicki Weidenbacher-Hoper, Gary Anderson5, Chen X
Su and Brett J West. Antioxidant activity of noni juice in heavy smokers. Chemistry Central
Journal 2009, 3:13.
2 Wang MY, West BJ, Jensen CJ, et al. Morinda citrifolia (Noni): a literature review and
recent advances in Noni research. Acta Pharmacol Sin 2002;23:1127-41.
3 Millonig G, Stadlmann S, Vogel W. Herbal hepatotoxicity: acute hepatitis caused by a
Noni preparation (Morinda citrifolia). Eur J Gastroenterol Hepatol 2005;17:445-7.
4 Stadlbauer V, Fickert P, Lackner C, et al. Hepatotoxicity of NONI juice: report of two
cases. World J Gastroenterol 2005;11:4758-60.
5 Yuce B, Gulberg V, Diebold J, Gerbes AL. Hepatitis induced by noni juice from morinda
citrifolia: a rare cause of hepatotoxicity or the tip of the iceberg? Digestion 2006;73:167-
70.
6 McClatchey W. From Polynesian healers to health food stores: changing perspectives of
Morinda citrifolia (Rubiaceae). Integr Cancer Ther 2002;1:110-20.
7 Mueller BA, Scott MK, Sowinski KM, Prag KA. Noni juice (Morinda citrifolia): hidden
potential for hyperkalemia? Am J Kidney Dis 2000;35:310-2.
8 Young DS. Effects of Drugs on Clinical Laboratory Tests 4th ed. Washington: AACC
Press, 1995.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para doença de Parkinson: A dose típica de octacosanol é
de 5 mg três vezes ao dia junto às refeições (1).
• Para esclerose lateral amiotrófica (ALS, doença de Lou
Gehrig): A dose usual é de 40 mg/ dia (2,3).
Interações: Medicamentos:
• Levodopa/carbidopa – Moderado (1).
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Doença de Parkinson (1).
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Indicações e Tópica:
Dosagens: • Para prevenir picadas de mosquitos: Citronela 0,5% a
10% (1).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Fradin MS, Day JF. Comparative efficacy of insect repellents against mosquito bites. N
Engl J Med 2002;347:13-8.
2 FDA. Center for Food Safety and Applied Nutrition, Office of Premarket Approval, EAFUS:
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para redução dos níveis de triglicerídeos: 20 ml de óleo
de fígado de bacalhau por dia (1,2).
• Para hipercolesterolemia familiar: 30 ml/dia (3).
• Para redução da pressão arterial: 20 ml/dia (1,2).
Interações: Medicamentos:
• Drogas anticoagulantes/antiplaquetárias – Moderado
(1,9,10,4,11,12).
• Drogas anti-hipertensivas – Moderado (13,14,1).
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos anticoagulantes/antiplaquetários.
• Ervas e suplementos com efeitos hipotensivos.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Diabetes (15, 16).
• Hipertensão: (13,14,1,2)
Exames laboratoriais:
• Pressão arterial (13,14,1,2).
• Índice de normalização internacional (INR), tempo de
protrombina (PT) (7,4,2).
• Triglicerídeos (1,2,17,18).
Referências: 1 Jensen T, Stender S, Goldstein K, et al. Partial normalization by dietary cod-liver oil of
increased microvascular albumin leakage in patients with insulin-dependent diabetes and
albuminuria. N Engl J Med 1989;321:1572-7.
2 Sanders TA, Vickers M, Haines AP. Effect on blood lipids and haemostasis of a
supplement of cod-liver oil, rich in eicosapentainoic and docosahexaenoic acids, in healthy
young men. Clin Sci (Colch) 1981;61:317-24.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para hiperlipidemia: 1-3 g/dia de um produto de óleo de krill
específico (Neptune Krill Oil, Neptune Technologies &
Bioresources, Inc) (1).
• Para síndrome pré-menstrual (PMS): 2 g/dia de um
produto de óleo de krill específico (Neptune Krill Oil, Neptune
Technologies & Bioresources, Inc) (2).
• Para artrite reumatoide e osteoartrite: 300 mg/dia de um
produto de óleo de krill específico (Neptune Krill Oil, Neptune
Technologies & Bioresources, Inc) (3).
Reações Oralmente, é esperado que o óleo de krill oil deva causar efeitos
Adversas: colaterais similares aos dos ácidos graxos ômega-3 como o óleo
de peixe. Alguns destes incluem halitose, pirose, gosto de peixe,
dispepsia, náusea e fezes soltas. No entanto, não foram
relatadas reações adversas em estudos clínicos (1,2). Como o
óleo de peixe, altas doses de óleo de krill pode inibir a
agregação plaquetária e aumentar potencialmente o risco de
sangramento.
Interações: Medicamentos:
• Drogas anticoagulantes/antiplaquetárias - Moderado (4,5,6).
• Orlistate – Leve.
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos anticoagulantes/ antiplaquetários (4,5,6).
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Alergia aos frutos do mar.
• Cirurgia.
Exames laboratoriais:
• Índice de normalização internacional (INR), tempo de
protrombina (PT) (4,5,6).
Referências: 1 Bunea R, El Farrah K, Deutsch L. Evaluation of the effects of Neptune Krill Oil on the
clinical course of hyperlipidemia. Altern Med Rev 2004;9:420-8.
2 Sampalis F, Bunea R, Pelland MF, et al. Evaluation of the effects of Neptune Krill Oil on
the management of premenstrual syndrome and dysmenorrhea. Altern Med Rev
2003;8:171-9.
3 Deutsch L. Evaluation of the effect of Neptune Krill Oil on chronic inflammation and
arthritic symptoms. J Am Coll Nutr 2007;26:39-48.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para tratamento de transtorno de déficit de
atenção/hiperatividade (ADHD) em crianças: Óleo de
linhaça fornecendo 200 mg ácido alfa-linolênico mais 25 mg de
vitamina C duas vezes ao dia (1).
• Para ceratoconjuntivite sicca (síndrome do olho seco):
Óleo de linhaça 1-2 g/dia (2).
• Auxiliar no tratamento de hipertensão e melhora do
perfil lipídico: 15 ml/dia divido em três administrações (14).
Tópica:
• Nenhuma dosagem típica.
Interações: Medicamentos:
• Drogas anticoagulantes/antiplaquetárias – Moderado.
• Drogas anti-hipertensivas – Leve.
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos anticoagulantes/antiplaquetários (5).
• Ervas e suplementos com efeitos hipotensivos (13).
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desordens de sangramento (5).
Exames laboratoriais:
• Tempo de protrombina (PT) (5).
• Triglicerídeos (10).
Referências: 1 Joshi K, Lad S, Kale M, et al. Supplementation with flax oil and vitamin C improves the
outcome of Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD). Prostaglandins Leukot Essent
Fatty Acids 2006;74:17-21.
2 Pinheiro MN Jr, dos Santos PM, dos Santos RC, et al. [Oral flaxseed oil (Linum
usitatissimum) in the treatment for dry-eye Sjögren's syndrome patients]. [Article in
Portuguese]. Arq Bras Oftalmol 2007;70:649-55.
3 Allman MA, Pena MM, Pang D. Supplementation with flaxseed oil versus sunflower seed
oil in healthy young men consuming a low fat diet: effects on platelet composition and
function. Eur J Clin Nutr 1995;49:169-78.
4 Fischer S, Honigmann G, Hora C, et al. [Results of linseed oil and olive oil therapy in
hyperlipoproteinemia patients]. [Article in German]. Dtsch Z Verdau Stoffwechselkr
1984;44:245-51.
5 Nordstrom DC, Honkanen VE, Nasu Y, et al. Alpha-linolenic acid in the treatment of
rheumatoid arthritis. A double-blind, placebo-controlled and randomized study: flaxseed
vs. safflower seed. Rheumatol Int 1995;14:231-4.
6 Kaul N, Kreml R, Austria JA, et al. A comparison of fish oil, flaxseed oil and hempseed oil
supplementation on selected parameters of cardiovascular health in healthy volunteers. J
Am Coll Nutr 2008;27:51-8.
7 Harper CR, Edwards MC, Jacobson TA. Flaxseed oil supplementation does not affect
plasma lipoprotein concentration or particle size in human subjects. J Nutr
2006;136:2844-8.
8 Francois CA, Connor SL, Bolewicz LC, Connor WE. Supplementing lactating women with
flaxseed oil does not increase docosahexaenoic acid in their milk. Am J Clin Nutr
2003;77:226-33.
9 University of Montreal. Pregnant Women Consuming Flaxseed Oil Have High Risk Of
Premature Birth.ScienceDaily, October 29, 2008. Available at:
www.sciencedaily.com/releases/2008/10/081027140817.htm (Accessed May 14, 2009).
10 Finnegan YE, Minihane AM, Leigh-Firbank EC, et al. Plant- and marine-derived n-3
polyunsaturated fatty acids have differential effects on fasting and postprandial blood lipid
concentrations and on the susceptibility of LDL to oxidative modification in moderately
hyperlipidemic subjects. Am J Clin Nutr 2003;77:783-95.
11 Alonso L, Marcos ML, Blanco JG, et al. Anaphylaxis caused by linseed (flaxseed) intake.
J Allergy Clin Immunol 1996;98:469-70.
12 Bloedon LT, Szapary PO. Flaxseed and cardiovascular risk. Nutr Rev 2004;62:18-27.
13 Paschos GK, Magkos F, Panagiotakos DB, et al. Dietary supplementation with flaxseed
oil lowers blood pressure in dyslipidaemic patients. Eur J Clin Nutr 2007;61:1201-6.
14 Paschos GK, Magkos F, Panagiotakos DB, et al. “Dietary supplementation with flaxseed
oil lowers blood pressure in dyslipidaemic patients.” European Journal of Clinical Nutrition.
2007;61:1201-1206.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para prevenção de deficiência de vitamina A: Cerca de 9
g/dia de óleo de palma para adultos e crianças acima de 5
anos. Cerca de 12 g tem sido usado para mulheres gestantes.
Para crianças com menos de 5 anos, 6 g/dia (1).
Interações: Medicamentos:
• Drogas anticoagulantes/antiplaquetárias – Moderado (6).
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos anticoagulantes/antiplaquetários.
• Beta-caroteno (7,8,9).
• Vitamina A (7,8,9).
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Cirurgia.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Lietz G, Henry CJ, Mulokozi G, et al. Comparison of the effects of supplemental red palm
oil and sunflower oil on maternal vitamin A status.Am J Clin Nutr 2001;74:501-9.
2 FDA. Center for Food Safety and Applied Nutrition, Office of Premarket Approval, EAFUS:
A food additive database. Available at: vm.cfsan.fda.gov/~dms/eafus.html.
3 Radhika MS, Bhaskaram P, Balakrishna N, Ramalakshmi BA. Red palm oil
supplementation: a feasible diet-based approach to improve vitamin A status of pregnant
women and their infants. Food Nutr Bull 2003;24:208-17.
4 Zagre NM, Delpeuch F, Traissac P, Delisle H. Red palm oil as a source of vitamin A for
mothers and children: impact of a pilot project in Burkina Faso.Public Health Nutr
2003;6:733-42.
5 Clandinin MT, Larsen B, Van Aerde J. Reduced bone mineralization in infants fed palm
olein-containing formula: a randomized, double-blinded, prospective trial. Pediatrics
2004;114:899-900.
6 Sanchez-Muniz FJ, Oubina P, Rodenas S, et al. Platelet aggregation, thromboxane
production and thrombogenic ratio in postmenopausal women consuming high oleic acid-
sunflower oil or palmolein. Eur J Nutr 2003:42:299-306.
7 Edem DO. Palm oil: biochemical, physiological, nutritional, hematological, and
toxicological aspects: a review. Plant Foods Hum Nutr 2002;57:319-41.
8 Atinmo T, Bakre AT. Palm fruit in traditional African food culture. Asia Pac J Clin Nutr
2003;12:350-4.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Adjunto na redução de uso de NSAIDs em artrite
reumatoide: 2,2 g/dia (75).
• Para artrite reumatoide: Óleo de peixe fornecendo 3,8 g/dia
de EPA e 2 g/dia de DHA (1039).
• Para depressão como adjunto aos antidepressivos
convencionais: Óleo de peixe 9,6 g/dia (23).
• Para hipertensão secundária por ciclosporina em
pacientes com transplante de coração: 4 g/dia (7).
• Para hipertensão: Estudos têm usado ou 4 g/dia de óleo de
peixe ou óleo de peixe fornecendo 2,04 g de ácido
eicosapentaenoico (EPA) e 1,4 g de ácido docosahexaenoico
(DHA) ao dia (5, 6).
• Para hipertrigliceridemia e hipercolesterolemia
combinadas: Óleo de peixe fornecendo 1800-2160 mg de EPA
e 1200-1440 mg de DHA ao dia combinado com 900-1200
mg/dia de alho em pó tem sido usado para reduzir o colesterol
total, LDL, triglicerídeos, e as razões colesterol total/HDL e
LDL/HDL (30, 31).
• Para hipertrigliceridemia em pacientes com fenótipo de
lipoproteína aterogênica (ALP): 6 g/dia (4).
• Para hipertrigliceridemia: 1-4 g/dia de óleo de peixe (1, 2,
3).
• Para insuficiência cardíaca: 1 g/dia de óleo de peixe
(fornecendo 850-882 mg de EPA e DHA como etil éster em
uma razão 1:1,2) (8).
• Para melhora da adaptação da visão ao escuro em
indivíduos com dislexia: Óleo de peixe fornecendo 480 mg
de DHA ao dia (21).
• Para melhora de transtornos motores em crianças com
dispraxia: Óleo de peixe fornecendo 480 mg de DHA
combinado com 35 mg de ácido araquidônico e 96 mg de ácido
alfa-gama linoleico de óleo de prímula, 24 mg de óleo de
tomilho e 80 mg de vitamina E ao dia (21).
• Para melhorar a função endotelial em indivíduos com
hipercolesterolemia: 4 g/dia (13).
• Para nefrotoxicidade por ciclosporina: 12 g/dia contendo
2,2 g de EPA e 1,4 g de DHA (9).
• Para perda de peso: Óleo de peixe fornecendo
aproximadamente 0,66 g de EPA e 0,6 g de DHA diariamente
(19).
• Para perda lenta de peso em pacientes com câncer: 7,5
g/dia de óleo de peixe fornecendo 4,7 g de EPA e 2,8 g de DHA
(20).
• Para preservar a função renal em pacientes com
nefropatia por IgA severo: 4-8 g/dia (28, 29).
• Para prevenção de aborto em mulheres com síndrome
do anticorpo antifosfolípide e história de aborto
recorrente: 5,1 g/dia de óleo de peixe com uma razão
EPA:DHA de 1,5 (15).
• Para prevenção de dor muscular após exercício físico:
1,8 g/dia (32).
Intravenosa:
• Para psoríase em placas crônica: Uma dose intravenosa de
200 ml/dia de emulsão lipídica parenteral baseada em óleo de
peixe, contendo 4,2 g de EPA e 4,2 g de DHA por 14 dias (33).
• Para psoríase gutata aguda: Uma dose diária intravenosa
de um produto parenteral de óleo de peixe contendo 2,1 g de
EPA e 21 g de DHA por 10 dias (34).
Reações • Angina.
adversas: • Coagulopatia.
• Diarreia.
• Disgeusia.
Interações: Medicamentos:
• Drogas anticoagulantes/antiplaquetárias – Leve.
• Drogas anti-hipertensivas – Moderado.
• Drogas contraceptivas – Moderado.
• Orlistate – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos anticoagulantes/antiplaquetárias (54, 55,
56).
• Ervas e suplementos com efeitos hipotensivos.
• Vitamina E (57).
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Alergia a frutos do mar.
• Cirrose (59).
• Depressão (60).
• Diabetes (61, 62, 37, 46, 47, 63, 51, 64).
• Hipertensão (5, 6, 66, 67).
• Imunodeficiência (35, 68, 57).
• Polipose adenomatosa familiar (65).
• Transtorno bipolar (58, 18).
Exames laboratoriais:
• Colesterol (37, 30, 69, 70, 71, 72, 73, 71).
• Índice de normalização internacional (INR), tempo de
protrombina (PT)(35).
• Triglicerídeo (45, 48).
Referências: 1 Nestel PJ. Fish oil and cardiovascular disease: lipids and arterial function (abstract). Am
J Clin Nutr 2000;71:228S-31S.
2 Westphal S, Orth M, Ambrosch A, et al. Postprandial chylomicrons VLDLs in severe
hypertriacylglycerolemia are lowered more effectively than are chylomicron remnants after
treatment with n-3 fatty acids. Am J Clin Nutr 2000;71:914-20.
3 Stark KD, Park EJ, Maines VA, Holub BJ. Effect of a fish-oil concentrate on serum lipids
in postmenopausal women receiving and not receiving hormone replacement therapy in a
placebo-controlled, double-blind trial.Am J Clin Nutr 2000;72:389-94.
4 Minihane AM, Khan S, Leigh-Firbank EC, et al. ApoE polymorphism and fish oil
supplementation in subjects with an atherogenic lipoprotein phenotype.Arterioscler
Thromb Vasc Biol 2000;20:1990-7.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para mastalgia: 3-4 g/dia (1,2,3).
• Para síndrome pré-menstrual: 2-4 g/dia (1).
• Para artrite reumatóide: Doses variando de 540 mg/dia a
2,8 g/dia (4).
• Para melhora dos transtornos motores em crianças com
dispraxia: 24 mg de óleo de tomilho combinado com óleo de
peixe fornecendo 480 mg de DHA e 35 mg de ácido
araquidônico, 96 mg de ácido gama e alfa linoléico do óleo de
prímula, e 80 mg de vitamina E (Efalex) ao dia (5).
• Para eczema tópico: 4-6 g/dia tem sido usado em adultos
(6,7) e 3 g/dia em crianças (8,9).
• Para melhora da hidratação e elasticidade cutânea: 3
g/dia (22).
Interações: Medicamentos:
• Anestesia.
• Drogas anticoagulantes/antiplaquetárias.
• Fenotiazinas.
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos anticoagulantes/antiplaquetários.
Alimentos:
Doenças ou condições:
• Distúrbios hemorrágicos.
• Epilepsia/transtornos convulsivos.
• Esquizofrenia.
• Cirurgia
Exames laboratoriais:
• Tempo de sangramento.
• Perfil lipídico.
Referências: 1 Hardy ML. Herbs of special interest to women. J Am Pharm Assoc 200;40:234-42.
2 Pye JK, Mansel RE, Hughes LE. Clinical experience of drug treatments for mastalgia.
Lancet 1985;2:373-7.
3 Blommers J, de Lange-De Klerk ES, Kuik DJ, et al. Evening primrose oil and fish oil for
severe chronic mastalgia: a randomized, double-blind, controlled trial. Am J Obstet
Gynecol 2002;187:1389-94.
4 Belch J, Hill A. Evening primrose oil and borage oil in rheumatologic conditions. Am J
Clin Nutr 2000;71:352S-6S.
5 Stordy BJ. Dark adaptation, motor skills, docosahexaenoic acid, and dyslexia. Am J Clin
Nutr 2000;71:323S-6S.
6 Morse PF, Horrobin DF, Manku MS, et al. Meta-analysis of placebo-controlled studies of
the efficacy of Epogam in the treatment of atopic eczema. Relationship between plasma
essential fatty acid changes and clinical response. Br J Dermatol 1989;121:75-90.
7 Schalin-Karrila M, Mattila L, Jansen CT, Uotila P. Evening primrose oil in the treatment of
atopic eczema: effect on clinical status, plasma phospholipid fatty acids and circulating
blood prostaglandins. Br J Dermatol 1987;117:11-9.
8 Hederos CA, Berg A. Epogam evening primrose oil treatment in atopic dermatitis and
asthma. Arch Dis Child 1996;75:494-7.
9 Bordoni A, Biagi PL, Masi M, et al. Evening primrose oil (Efamol) in the treatment of
children with atopic eczema. Drugs Exp Clin Res 1988;14:291-7.
10 Khoo SK, Munro C, Battistutta D. Evening primrose oil and treatment of premenstrual
syndrome. Med J Aust 1990;153:189-92.
11 Bendich A. The potential for dietary supplements to reduce premenstrual syndrome
(PMS) symptoms. J Am Coll Nutrition 2000;19:3-12.
12 Berth-Jones J, Graham-Brown RA. Placebo-controlled trial of essential fatty acid
supplementation in atopic dermatitis. Lancet 1993;341:1557-60.
13 Whitaker DK, Cilliers J, de Beer C. Evening primrose oil (Epogam) in the treatment of
chronic hand dermatitis: disappointing therapeutic results. Dermatology 1996;193:115-
20.
14 Cheung KL. Management of cyclical mastalgia in oriental women: pioneer experience of
using gamolenic acid (Efamast) in Asia. Aust N Z J Surg 1999;69:492-4.
15 Arnold LE, Kleykamp D, Votolato NA, et al. Gamma-linolenic acid for attention-deficit
hyperactivity disorder: Placebo-controlled comparison to D-amphetamine. Biol Psychiatry
1989;25:222-8.
16 Aman MG, Mitchell EA, Turbott SH. The effects of essential fatty acid supplementation
by Efamol in hyperactive children. J Abnorm Child Psychol 1987;15:75-90.
17 Biagi PL, Bordoni A, Hrelia S, et al. The effect of gamma-linolenic acid on clinical
status, red cell fatty acid composition and membrane microviscosity in infants with atopic
dermatitis. Drugs Exp Clin Res 1994;20:77-84.
18 Dove D, Johnson P. Oral evening primrose oil: its effect on length of pregnancy and
selected intrapartum outcomes in low-risk nulliparous women (abstract). J Nurse
Midwifery 1999;44:320-4.
19 Wedig KE, Whitsett JA. Down the primrose path: petechiae in a neonate exposed to
herbal remedy for parturition. J Pediatr 2008;152:140, 140.e1.
20 Cant A, Shay J, Horrobin DF. The effect of maternal supplementation with linoleic and
gamma- linolenic acids on the fat composition and content of human milk: a placebo-
controlled trial. J Nutr Sci Vitaminol (Tokyo) 1991;37:573-9.
21 Das UN. The lipids that matter from infant nutrition to insulin resistance.
Prostaglandins Leukot Essent Fatty Acids 2002;67:1-12.
22 R. Muggli. Systemic evening primrose oil improves the biophysical skin parameters of
healthy adults. International Journal of Cosmetic Science, 2005, 27, 243-249.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para constipação: 30 ml (1).
• Para hipertensão: 30-40 g/dia de óleo de oliva extravirgem
como parte da dieta (2). Extrato da folha de oliva 400 mg
quatro vezes ao dia tem sido usado para hipertensão (3).
• Para redução do risco de infarto do miocárdio: Consumo
de 54 g/dia tem sido associado com a redução do risco de
primeiro infarto do miocárdio (4).
• Para hiperlipidemia e redução do risco de doença
cardiovascular: Óleo de oliva 23 g/dia (cerca de 2 colheres
de sopa) fornecendo 17.5 g de ácidos graxos monoinsaturados
(5).
• Para osteoartrite: 400 mg/dia de extrato aquoso liofilizado
da fruta de oliva (6).
• Para artrite reumatóide: 400 mg/dia de extrato aquoso
liofilizado da fruta de oliva (6).
Tópica:
• Nenhuma dosagem típica.
Interações: Medicamentos:
• Drogas antidiabetes - Moderado.
• Drogas anti-hipertensivas - Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos com potencial hipoglicêmico.
• Ervas e suplementos com efeitos hipotensivos.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
Exames laboratoriais:
• Pressão sanguínea.
• Cálcio.
• Glicose.
Referências: 1 Gennaro A. Remington: The Science and Practice of Pharmacy. 19th ed. Lippincott:
Williams & Wilkins, 1996.
2 Ferrara LA, Raimondi AS, d'Episcopo L, et al. Olive oil and reduced need for
antihypertensive medications. Arch Intern Med 2000;160:837-42.
3 Cherif S, Rahal N, Haouala M, et al. [A clinical trial of a titrated Olea extract in the
treatment of essential arterial hypertension]. J Pharm Belg 1996;51:69-71.
4 Madigan C, Ryan M, Owens D, et al. Dietary unsaturated fatty acids in type 2 diabetes:
higher levels of postprandial lipoprotein on a linoleic acid-rich sunflower oil diet compared
with an oleic acid-rich olive oil diet. Diabetes Care 2000;23:1472-7.
5 Brackett RE. Letter Responding to Health Claim Petition dated August 28, 2003:
Monounsaturated Fatty Acids from Olive Oil and Coronary Heart Disease. CFSAN/Office of
Nutritional Products, Labeling and Dietary Supplements. 2004 Nov 1; Docket No 2003Q-
0559. Available at: http://www.fda.gov/ohrms/dockets/dailys/04/nov04/110404/03q-
0559-ans0001-01-vol9.pdf.
6 Bitler CM, Matt K, Irving M, et al. Olive extract supplement decreases pain and improves
daily activities in adults with osteoarthritis and decreases plasma homocysteine in those
with rheumatoid arthritis.
7 van Joost T, Smitt JH, van Ketel WG. Sensitization to olive oil (olea europeae). Contact
Dermatitis 1981;7:309-10.
8 Isaksson M, Bruze M. Occupational allergic contact dermatitis from olive oil in a
masseur. J Am Acad Dermatol 1999;41:312-5.
9 Trevisan M, Krogh V, Freudenheim J, et al. Consumption of olive oil, butter, and
vegetable oils and coronary heart disease risk factors. The Research Group ATS-RF2 of the
Italian National Research Council. JAMA 1990;263:688-92.
10 Keys A, Menotti A, Karvonen MJ , et al. The diet and 15-year death rate in the seven
countries study. Am J Epidemiol 1986;124:903-15.
11 Martin-Moreno JM, Willett WC, Gorgojo L, et al. Dietary fat, olive oil intake and breast
cancer risk. Int J Cancer 1994;58:774-80.
12 la Vecchia C, Negri E, Franceschi S, et al. Olive oil, other dietary fats, and the risk of
breast cancer (Italy). Cancer Causes Control 1995;6:545-50.
13 Trichopoulou A, Katsouyanni K, Stuver S, et al. Consumption of olive oil and specific
food groups in relation to breast cancer risk in Greece. J Natl Cancer Inst 1995;87:110-6.
14 Mensink RP, Katan MB. An epidemiological and an experimental study on the effect of
olive oil on total serum and HDL cholesterol in healthy volunteers. Eur J Clin Nutr 1989;43
Suppl 2:43-8.
15 Mata P, Alvarez-Sala LA, Rubio MJ, et al. Effects of long-term monounsaturated- vs
polyunsaturated-enriched diets on lipoproteins in healthy men and women. Am J Clin Nutr
1992;55:846-50.
16 Lichtenstein AH, Ausman LM, Carrasco W, et al. Effects of canola, corn, and olive oils
on fasting and postprandial plasma lipoproteins in humans as part of a National
Cholesterol Education Program Step 2 diet. Arterioscler Thromb 1993;13:1533-42.
17 Zambon A, Sartore G, Passera D, et al. Effects of hypocaloric dietary treatment
enriched in oleic acid on LDL and HDL subclass distribution in mildly obese women. J
Intern Med 1999;246:191-201.
18 Ruiz-Gutierrez V, Muriana FJ, Guerrero A, et al. Plasma lipids, erythrocyte membrane
lipids and blood pressure of hypertensive women after ingestion of dietary oleic acid from
two different sources. J Hypertens 1996;14:1483-90.
19 Stoneham M, Goldacre M, Seagroatt V, Gill L. Olive oil, diet and colorectal cancer: an
ecological study and a hypothesis. J Epidemiol Community Health 2000;54:756-60.
20 Hoberman A, Paradise JL, Reynolds EA, et al. Efficacy of Auralgan for treating ear pain
in children with acute otitis media. Arch Pediatr Adolesc Med 1997;151:675-8.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para tratamento de hiperlipoproteinemia: 300 mg três a
quatro vezes ao dia (1,2,3,4,5,6,7,8,9).
• Para tratamento de anormalidades da lipoproteína em
pacientes com insuficiência renal sob hemodiálise: 600 a
1200 mg/dia (10).
Interações: Medicamentos:
• Drogas anticoagulantes/antiplaquetárias – Moderado (9).
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos anticoagulantes/antiplaquetários (9).
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desordens de sangramento (9)
• Cirurgia.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Murai A, Miyahara T, Tanaka T, et al. The effects of pantethine on lipid and lipoprotein
abnormalities in survivors of cerebral infarction. Artery 1985;12:234-43.
2 Maggi GC, Donati C, Criscuoli G. Pantethine: a physiological lipomodulating agent in the
treatment of hyperlipidemias. Curr Ther Res 1982;32:380-6.
3 Da Col PG, Cattin L, Fonda M, et al. Pantethine in the treatment of
hypercholesterolemia: a randomized double-blind trial versus tiadenol. Curr Ther Res
1984;36:314-22.
4 Rubba P, Postaiglione B, De Simone F, et al. Comparative evaluation of the lipid-
lowering effects of fenofibrate and pantethine in type II hyperlipoproteinemia. Curr Ther
Res 1985;38:719-27.
5 Angelica M, Pinto G, Ciaccheri C, et al. Improvement in serum lipid profile in
hyperlipoproteinemia patients after treatment with pantethine: a cross-over double-blind
trial versus placebo. Curr Ther Res 1983;33:1091-7.
6 Gaddi A, Descovich GC, Noseda G, et al. Controlled evaluation of pantethine, a natural
hypolipidemic compound, in patients with different forms of
hyperlipoproteinemia. Atherosclerosis 1984;50:73-83.
7 Prisco D, Rogasi PG, Matucci M, et al. Effect of oral treatment with pantethine on platelet
and plasma phospholipids in IIa hyperlipoproteinemia. Angiology 1987;38:241-7.
8 Coronel F, Tornero F, Torrente J, et al. Treatment of hyperlipemia in diabetic patients on
dialysis with a physiological substance. Am J Nephrol 1991;11:32-6.
9 Agrati AM, Ambrosi G, Ferraro G, Palmieri. Gemfibrozil efficacy vs pantethine in
dyslipoproteinemic patients: a controlled study. Curr Ther Res 1989;45:650-63.
10 Donati C, Barbi G, Cairo G, et al. Pantethine improves the lipid abnormalities of chronic
hemodialysis patients: results of a multicenter clinical trial. Clin Nephrol 1986;25:70-4.
11 Arsenio L, Bodria P, Magnati G, et al. Effectiveness of long-term treatment with
pantethine in patients with dyslipidemia. Clin Ther 1986;8:537-45.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para tratamento de inflamações e inchaço após trauma
ou cirurgia: Estudos clínicos têm usado 1500 mg (2520
unidades FIP) por dia (1).
Tópica:
• Nenhuma dosagem típica.
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos anticoagulantes/antiplaquetários.
Alimentos:
• Figo, Kiwi (6).
• Proteína da batata (7).
Doenças ou condições:
• Desordens de coagulação (1).
Exames laboratoriais:
• Índice de normalização internacional (INR) (8).
Referências: 1 Blumenthal M, ed. The Complete German Commission E Monographs: Therapeutic Guide
to Herbal Medicines. Trans. S. Klein. Boston, MA: American Botanical Council, 1998.
2 FDA. Center for Food Safety and Applied Nutrition, Office of Premarket Approval, EAFUS:
A food additive database. Available at: vm.cfsan.fda.gov/~dms/eafus.html.
3 The Review of Natural Products by Facts and Comparisons. St. Louis, MO: Wolters
Kluwer Co., 1999.
4 Shuttleworth D, Hill S, Marks R, Connelly DM. Relief of experimentally induced pruritus
with a novel eutectic mixture of local anaesthetic agents. Br J Dermatol 1988;119:535-40.
5 Mansfield LE, Ting S, Haverly RW, Yoo TJ. The incidence and clinical implications of
hypersensitivity to papain in an allergic population, confirmed by blinded oral challenge.
Ann Allergy 1985;55:541-3.
6 Diez-Gomez ML, Quirce S, Aragoneses E, Cuevas M. Asthma caused by Ficus benjamina
latex: evidence of cross-reactivity with fig fruit and papain. Ann Allergy Asthma Immunol
1998;80:24-30.
7 Valueva TA, Revina TA, Mosolov VV. Potato tuber protein proteinase inhibitors belonging
to the Kunitz soybean inhibitor family. Biochemistry (Mosc) 1997;62:1367-74.
8 Shaw D, Leon C, Kolev S, Murray V. Traditional remedies and food supplements: a 5-
year toxicological study (1991-1995). Drug Saf 1997;17:342-56.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para hipercolesterolemia: 300-600 mg de extrato da
semente três vezes ao dia, combinado com goma de alfarroba
50-100 mg três vezes ao dia (1).
• Para perda de peso e obesidade: Um extrato específico
(Phase 2, Pharmachem Labs) 1500 mg duas vezes ao dia no
almoço e no jantar ou 445 mg uma vez ao dia (2,3).
Interações: Medicamentos:
• Drogas antidiabetes - Moderado (5).
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Diabetes (5).
• Cirurgia.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Birketvedt GS, Travis A, Langbakk B, Florholmen JR. Dietary supplementation with bean
extract improves lipid profile in overweight and obese subjects. Nutrition 2002;18:729-33.
2 Udani J, Hardy M, Madsen DC. Blocking carbohydrate absorption and weight loss: A
clinical trial using phase 2 brand proprietary fractionated white bean extract. Altern Med
Rev 2004;9:63-9.
3 Celleno L, Tolaini MV, D'Amore A, et al. A dietary supplement containing standardized
Phaseolus vulgaris extract influences body composition of overweight men and women. Int
J Med Sci 2007;4:45-52.
4 FDA Center for Food Safety and Nutrition. What are some of the questionable weight
loss products? http://www.cfsan.fda.gov/~dms/qa-nut4.html. (Accessed 20 December
2003).
5 Brinker F. Herb Contraindications and Drug Interactions. 2nd ed. Sandy, OR: Eclectic
Medical Publications, 1998.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Uma dose típica de pimenta preta e pimenta branca varia de
300-600 mg (1); até 1.5 g por dia (1).
Tópica:
• Nenhuma dosagem típica.
Interações: Medicamentos:
• Carbamazepina – Leve.
• Substrato do citocromo P450 3A4 (CYP3A4) – Moderado.
• Lítio – Moderado.
• Substratos da P-glicoproteína – Moderado.
• Fenitoína – Moderado.
• Propranolol – Moderado.
• Rifampina – Moderado.
• Teofilina – Moderado.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Análise da concentração sérica de drogas.
Referências: 1 Gruenwald J, Brendler T, Jaenicke C. PDR for Herbal Medicines. 1st ed. Montvale, NJ:
Medical Economics Company, Inc., 1998.
2 FDA. Center for Food Safety and Applied Nutrition, Office of Premarket Approval, EAFUS:
A food additive database. Available at: vm.cfsan.fda.gov/~dms/eafus.html.
3 McGuffin M, Hobbs C, Upton R, Goldberg A, eds. American Herbal Products Association's
Botanical Safety Handbook. Boca Raton, FL: CRC Press, LLC 1997.
4 Leung AY, Foster S. Encyclopedia of Common Natural Ingredients Used in Food, Drugs
and Cosmetics. 2nd ed. New York, NY: John Wiley & Sons, 1996.
5 Cohle SD, Trestrail JD III, Graham MA, et al. Fatal pepper aspiration. Am J Dis Child
1988;142:633-6.
6 Sheahan K, Page DV, Kemper T, Suarez R. Childhood sudden death secondary to
accidental aspiration of black pepper. Am J Forensic Med Pathol 1988;9:51-3.
7 Brinker F. Herb Contraindications and Drug Interactions. 2nd ed. Sandy, OR: Eclectic
Medical Publications, 1998.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para perda de peso: 6 g/dia de piruvato de cálcio, e 22-44
g/dia, como um adjunto em dieta de baixa gordura e baixo
colesterol (1, 2).
Tópica:
• Para envelhecimento da pele: Um peeling de ácido pirúvico
a 50% aplicado uma vez por semana por 4 semanas (3).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Cardiomiopatia (7).
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
1 Stanko RT, Reynolds HR, Hoyson R, et al. Pyruvate supplementation of a low-cholesterol, low-fat diet: effects
Referências: on plasma lipid concentrations and body composition in hyperlipidemic patients. Am J Clin Nutr 1994;59:423-7.
2 Kalman D, Colker CM, Wilets I, et al. The effects of pyruvate supplementation on body composition in
overweight individuals. Nutrition 1999;15:337-40
3 Gheresitich I, Brazzini B, Perris K, et al. Pyruvic acid peels for the treatment of photoaging. Dermatol Surg
2004;30:32-6.
4 Stanko RT, Tietze DL, Arch JE. Body composition, energy utilization, and nitrogen metabolism with a 4.25-MJ/d
low-energy diet supplemented with pyruvate. Am J Clin Nutr 1992;56:630-5.
5 Koh-Banerjee PK, Ferreira MP, Greenwood M, et al. Effects of calcium pyruvate supplementation during training
on body composition, exercise capacity, and metabolic responses to exercise. Nutrition 2005;21:312-9.
6 Stone MH, Sanborn K, Smith LL, et al. Effects of in-season (5 weeks) creatine and pyruvate supplementation
on anaerobic performance and body composition in American football players. Int J Sport Nutr 1999;9:146-65.
7 Matthys D, Van Coster R, Verhaaren H. Fatal outcome of pyruvate loading test in child with restrictive
cardiomyopathy. Lancet 1991;338:1020-1.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para prevenção de queimadura solar: Um extrato
específico de Polypodium leucotomos (Fernblock, Cantabria
Farmaceutica) na dose de 7,5 mg/kg diariamente dividido em
duas doses antes da exposição solar (1). Outro extrato
específico de Polypodium leucotomos (Difur, Cantabria
Farmaceutica) 240 mg três vezes ao dia também tem sido
usado (2).
• Para prevenção de fotodano por terapia PUVA
(psoraleno-UVA): Um extrato específico de Polypodium
leucotomos (Fernblock, Cantabria Farmaceutica) 7,5 mg/kg
diariamente dividido em 2 doses antes do tratamento PUVA
(3). Outro extrato específico de Polypodium leucotomos (Difur,
Cantabria Farmaceutica) 240 mg três vezes ao dia tem sido
usado (2).
• Para vitiligo: 360 mg/dia de um extrato específico de
Polypodium leucotomos (Anapsos) por 5 meses (4). Um estudo
usou 250 mg três vezes ao dia combinado com terapia com
UVB de banda estreita (7).
Tópica:
• Para prevenção se queimadura solar: Uma loção contendo
extrato de Polypodium leucotomos 10%, 25%, ou 50% (2).
• Para prevenção de fotodano por terapia PUVA
(psoraleno-UVA): Uma loção contendo extrato de
Polypodium leucotomos 10%, 25%, ou 50% (2).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Middelkamp-Hup MA, Pathak MA, Parrado C, et al. Oral Polypodium leucotomos extract
decreases ultraviolet-induced damage of human skin. J Am Acad Dermatol 2004;51:910-
8.
2 Gonzalez S, Pathak MA, Cuevas J, et al. Topical or oral administration with an extract of
Polypodium leucotomos prevents acute sunburn and psoralen-induced phototoxic reactions
as well as depletion of Langerhans cells in human skin. Photodermatol Photoimmunol
Photomed 1997;13:50-60.
3 Middelkamp-Hup MA, Pathak MA, Parrado C, et al. Orally administered Polypodium
leucotomos extract decreases psoralen-UVA-induced phototoxicity, pigmentation, and
damage of human skin. J Am Acad Dermatol 2004;50:41-9.
4 Mohammad A. Vitiligo repigmentation with Anapsos (Polypodium leucotomos). Int J
Dermatol 1989;28:479.
5 Padilla HC, Lainez H, Pacheco JA. A new agent (hydrophilic fraction of polypodium
leucotomos) for management of psoriasis. Int J Dermatol 1974;13:276-82.
6 Sempere JM, Rodrigo C, Campos A, et al. Effect of Anapsos (Polypodium leucotomos
extract) on in vitro production of cytokines. Br J Clin Pharmacol 1997;43:85-9.
7 MA Middelkamp-Hup, JD Bos, F Rius-Diaz, S Gonzalez, W Westerhof. Treatment of
vitiligo vulgaris with narrow-band UVB and oral Polypodium leucotomos extract: a
randomized double-blind placebo-controlled study. J Eur Acad Dermatol Venereol. 2007
Aug;21(7):942-5.
Indicações e Oral:
Dosagens: A suplementação de potássio deve ser individualizada e baseada
no nível sérico de potássio do indivíduo, o qual deve-se manter
entre 3,5-5 mEq/L. Um adulto normal necessita diariamente e
usualmente de uma ingestão dietética de 40-80 mEq (1).
• Para prevenção de hipocaliemia: Dose típica de 20 mEq/dia
(1). A dose comum de potássio para tratamento de
hipocaliemia é de 40-100 mEq ou mais ao dia, dividida em
duas a quatro administrações (1).
• Para hipertensão: 48-90 mEq/dia (4).
• Para prevenção de acidente vascular cerebral: Ingestão
dietética de aproximadamente 75 mEq (cerca de 3,5 g de
potássio elementar) ao dia pode reduzir o risco. (5, 6).
• Para hipercalciuria: 1 mEq/kg ao dia (2, 3).
Interações: Medicamentos:
• Bloqueadores dos receptores da angiotensina (ARBs)
Ervas e suplementos:
• Vitamina B12 (7).
Alimentos:
• Alimentos contendo potássio (8).
• Substitutos do sal contendo potássio.
Doenças ou condições:
• Condições de motilidade gastrintestinal (1).
• Sensibilidade à aspirina ou tartrazina (1).
Exames laboratoriais:
• Pressão sanguínea (4).
Referências: 1 McKevoy GK, ed. AHFS Drug Information. Bethesda, MD: American Society of Health-
System Pharmacists, 1998.
2 Breslau NA, Heller HJ, Reza-Albarran AA, Pak CY. Physiological effects of slow release
potassium phosphate for absorptive hypercalciuria: a randomized double-blind trial. J Urol
1998;160:664-8.
3 Heller HJ, Reza-Albarran AA, Breslau NA, Pak CY. Sustained reduction in urinary calcium
during long-term treatment with slow release neutral potassium phosphate in absorptive
hypercalciuria. J Urol 1998;159:1451-5; discussion 1455-6.
4 Whelton PK, He J, Cutler JA, et al. Effects of oral potassium on blood pressure. Meta-
analysis of randomized controlled clinical trials. JAMA 1997;277:1624-32.
5 FDA, CFSAN. FDA-approved potassium health claim notification for potassium containing
foods. 2000. Available at: www.cfsan.fda.gov/~dms/hclm-k.html.
6 McCarron DA, Reusser ME. Are low intakes of calcium and potassium important causes
of cardiovascular disease? Am J Hypertens 2001;14:206S-12S.
7 Isaac G, Holland OB. Drug-induced hypokalamia: A cause for concern. Drugs & Aging
1992;2:35-41.
8 Gennaro A. Remington: The Science and Practice of Pharmacy. 19th ed. Lippincott:
Williams & Wilkins, 1996.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Terapia adjuvante como imunoestimulante e anti-
inflamatório: 250 mg duas a quatro vezes ao dia (7).
Tópica:
• Como um exágue bucal após sulcoplastia: Uma solução
hidroalcoólica de própolis a 5% é comumente usada (1).
• Para lesões herpéticas: Uma pomada de própolis a 3%
aplicada sobre as lesões 4 vezes ao dia (2).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Asma (5).
• Hipersensibilidade (6).
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Magro-Filho O, de Carvalho AC. Topical effect of propolis in the repair of sulcoplasties by
the modified Kazanjian technique. Cytological and clinical evaluation. J Nihon Univ Sch
Dent 1994;36:102-11.
2 Vynograd N, Vynograd I, Sosnowski Z. A comparative multi-centre study of the efficacy
of propolis, acyclovir and placebo in the treatment of genital herpes (HSV). Phytomedicine
2000;7:1-6.
3 Hay KD, Greig DE. Propolis allergy: a cause of oral mucositis with ulceration. Oral Surg
Oral Med Oral Pathol 1990;70:584-6.
4 Jensen CD, Andersen KE. Allergic contact dermatitis from cera alba (purified propolis) in
a lip balm and candy. Contact Dermatitis 2006;55:312-3.
5 Anon. Bee Propolis. MotherNature.com 1999.
http://www.mothernature.com/library/books/natmed/bee_propolis.asp (Accessed 28 May
2000).
6 Brinker F. Herb Contraindications and Drug Interactions. 2nd ed. Sandy, OR: Eclectic
Medical Publications, 1998.
7 Castaldo S, Capasso F. Propolis, an old remedy used in modern medicine. Fitoterapia 73
Suppl. 1 (2002) S1–S6.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para asma em crianças: 2,2 mg/kg de peso corporal ao dia,
divididos em duas doses (1).
• Para insuficiência venosa crônica: 45-360 mg ao dia, ou
50-100 mg três vezes ao dia (2,3,4,5,6).
• Para câimbras: 200 mg/dia (7).
• Para diabetes e outras retinopatias: 50 mg três vezes ao
dia (8).
• Para diabetes tipo 2: 50-300 mg/dia; porém, 300 mg/dia
parece não ter efeito adicional sobre 200 mg/dia (9,10).
• Para microangiopatia diabética: 50 mg três vezes ao dia
(11,6).
• Para doença da artéria coronariana: 150 mg três vezes ao
dia (12).
• Para disfunção erétil: 120 mg/dia (13,14).
• Para hipercolesterolemia: 120 mg três vezes ao dia (15).
• Para hipertensão leve: 200 mg/dia (16).
• Para melhora da capacidade de exercício em atletas: 200
mg/dia (17).
• Para dor pélvica crônica, dismenorreia e endometriose
em mulheres: 30-120 mg/dia (18,19).
• Para sintomas da menopausa: 100 mg duas vezes ao dia
(20).
• Para dor relacionada à gravidez: 30 mg/dia (21).
• Para melhora na morfologia do espermatozóide em
homens subférteis: 200 mg/dia (22).
• Para proteção contra queimadura solar: Doses de 1,10 e
1,66 mg/kg/dia têm sido usadas (23).
• Para redução da frequência e severidade de enxaquecas:
Um produto específico contendo 1200 mg/dia de extrato de
pycnogenol, 600 mg/dia de vitamina C e 300 UI/dia de
vitamina E foi usado no estudo (24).
Tópica:
• Nenhuma dosagem típica.
Interações: Medicamentos:
• Imunossupressores - Moderado.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Doenças autoimunes.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Lau BH, Riesen SK, Truong KP, et al. Pycnogenol as an adjunct in the management of
childhood asthma. J Asthma 2004;41:825-32.
2 Rice-Evans CA, Packer L, eds. Flavonoids in Health and Disease. Manhattan, NY: Marcel
Dekker, Inc., 1998.
3 Arcangeli P. Pycnogenol in chronic venous insufficiency. Fitoterapia 2000;71:236-44.
4 Petrassi C, Mastromarino A, Spartera C. Pycnogenol in chronic venous insufficiency.
Phytomedicine 2000;7:383-8.
5 Schmidtke I, Schoop W. Pycnogenol: stasis oedema and its medical treatment.
Schweizerische Zeitschrift fur GanzheitsMedizin 1995;3:114-5.
6 Belcaro G, Cesarone MR, Ricci A, et al. Control of edema in hypertensive subjects
treated with calcium antagonist (nifedipine) or angiotensin-converting enzyme inhibitors
with pycnogenol. Clin Appl Thromb Hemost 2006;12:440-4.
7 Vinciguerra G, Belcaro G, Cesarone MR, et al. Cramps and muscular pain: prevention
with Pyconogenol in normal subjects, venous patients, athletes, claudicants and in diabetic
microangiopathy. Angiology 2006;57:331-9.
8 Spadea L, Balestrazzi E. Treatment of vascular retinopathies with pycnogenol. Phytother
Res 2001;15:219-23.
9 Liu X, Zhou HJ, Rohdewald P. French maritime pine bark extract pycnogenol dose-
dependently lowers glucose in type 2 diabetic patients (letter). Diabetes Care
2004;27:839.
10 Liu X, Wei J, Tan F, et al. Antidiabetic effect of Pycnogenol French maritime pine bark
extract in patients with diabetes type II. Life Sci 2004;75:2505-13.
11 Cesarone MR, Belcaro G, Rohdewald P, et al. Improvement of diabetic microangiopathy
with Pycnogenol: A prospective, controlled study. Angiology 2006;57:431-6.
12 Wang S, Tan D, Zhao Y, et al. The effect of pycnogenol on the microcirculation, platelet
function and ischemic myocardium in patients with coronary artery diseases. Eur Bull Drug
Res 1999;7:19-25.
13 Stanislavov R, Nikolova V. Treatment of erectile dysfunction with pycnogenol and L-
arginine. J Sex Marital Ther 2003;29:207-13.
14 Durackova Z, Trebaticky B, Novotny V, et al. Lipid metabolism and erectile function
improvement by Pycnogenol, extract from the bark of Pinus pinaster in patients suffering
from erectile dysfunction-a pilot study. Nutr Res 2003;23:1189-98.
15 Koch R. Comparative study of venostatin and pycnogenol in chronic venous
insufficiency. Phytother Res 2002:16:S1-S5. Phytother Res 2002:16:S1-S5.
16 Hosseini S, Lee J, Sepulveda RT, et al. A randomized, double-blind, placebo-controlled,
prospective, 16 week crossover study to determine the role of pycnogenol in modifying
blood pressure in mildly hypertensive patients. Nutr Res 2001;21:1251-60.
17 Pavlovic P. Improved endurance by use of antioxidants. Eur Bull Drug Res 1999;7:26-
9.
18 Kohama T, Suzuki N. The treatment of gynecological disorders with pycnogenol. Eur
Bull Drug Res 1999;7:30-2.
19 Kohama T, Suzuki N, Ohno S, Inoue M. Analgesic efficacy of French maritime pine bark
extract in dysmenorrhea: an open clinical trial. J Reprod Med 2004;49:828-32.
20 Yang HM, Liao MF, Zhu SY, et al. A randomised, double-blind, placebo-controlled trial
on the effect of Pycnogenol on the climacteric syndrome in peri-menopausal women. Acta
Obstet Gynecol Scand 2007;86:978-85.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para sintomas funcionais da hiperplasia prostática
benigna (HPB): 75-200 mg de extrato lipofílico padronizado
(14% triterpenos, 0,5% n-docosanol) por dia (1,2). Alguns
pesquisadores sugerem uma a duas vezes ao dia (3).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Ishani A, MacDonald R, Nelson D, et al. Pygeum africanum for the treatment of patients
with benign prostatic hyperplasia: a systematic review and quantitative meta-analysis. Am
J Med 2000;109:654-64.
2 Wilt T, Ishani A, Mac Donald R, et al. Pygeum africanum for benign prostatic
hyperplasia. Cochrane Database Syst Rev 2002;CD001044.
3 Chatelain C, Autet W, Brackman F. Comparison of once and twice daily dosage forms of
Pygeum africanum extract in patients with benign prostatic hyperplasia: a randomized,
double-blind study, with long-term open label extension. Urology 1999;54:473-8.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para prostatite: 500 mg duas vezes ao dia (1).
• Para hipertensão leve: 365 mg quercetina aglicona duas
vezes ao dia (2).
• Para melhora precoce da função renal em pacientes
submetidos a transplante de rins: 20 mg em combinação
com 480 mg de curcumina uma a duas vezes ao dia (3).
• Para melhora em exercício de endurance: 500 mg duas
vezes ao dia por 3 semanas anteriores e continuando durante
o evento de ciclismo ou corrida (4,5).
• Para prevenção de infecções do trato respiratório
superior em atletas: 1000 mg/dia (15).
Intravenosa:
• Para tratamento de câncer: 420-1400 mg/m2 via bolus IV
semanalmente ou em intervalos de 3 semanas (6).
Intraperitoneal:
• Nenhuma dose típica.
Interações: Medicamentos:
• Ciclosporina – Moderado (9).
• Substratos do citocromo P450 2C8 (CYP2C8) – Moderado
(10,11,12).
• Substratos do citocromo P450 2C9 (CYP2C9) – Moderado
(13,14).
• Substratos do citocromo P450 2D6 (CYP2D6) – Moderado
(13,14).
• Substratos do citocromo P450 3A4 (CYP3A4) – Moderado
(13,14,11,9).
• Substratos da P-glicoproteína - Moderado (14,11,9).
• Antibióticos quinolônicos – Moderado (1).
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Shoskes DA, Zeitlin SI, Shahed A, Rajfer J. Quercetin in men with category III chronic
prostatitis: A preliminary prospective, double-blind, placebo-controlled trial. Urol
1999;54:960-3.
2 Edwards RL, Lyon T, Litwin SE, et al. Quercetin reduces blood pressure in hypertensive
subjects. J Nutr 2007;137:2405-11.
3 Shoskes D, Lapierre C, Cruz-Corerra M, et al. Beneficial effects of the bioflavonoids
curcumin and quercetin on early function in cadaveric renal transplantation: a randomized
placebo controlled trial. Transplantation 2005;80:1556-9.
4 Nieman DC, Henson DA, Davis JM, et al. Quercetin's influence on exercise-induced
changes in plasma cytokines and muscle and leukocyte cytokine mRNA. J Appl Physiol
2007;103:1728-35.
5 Nieman DC, Henson DA, Davis JM, et al. Quercetin ingestion does not alter cytokine
changes in athletes competing in the Western States Endurance Run. J Interferon Cytokine
Res 2007;27:1003-11.
6 Ferry DR, Smith A, Malkhandi J, et al. Phase I clinical trial of the flavonoid quercetin:
Pharmacokinetics and evidence for in vivo tyrosine kinase inhibition. Clin Cancer Res
1996;2:659-67.
7 Harwood M, Danielewska-Nikiel B, Borzelleca JF, et al. A critical review of the data
related to the safety of quercetin and lack of evidence of in vivo toxicity, including lack of
genotoxic / carcinogenic properties. Food Chem Toxicol 2007;45:2179-205.
8 Starvic B. Quercetin in our diet: from potent mutagen to probable anticarcinogen. Clin
Biochem 1994;27:245-8.
9 Choi JS, Choi BC, Choi KE. Effect of quercetin on the pharmacokinetics of oral
cyclosporine. Am J Health Syst Pharm 2004;61:2406-9.
10 Kim KA, Park PW, Kim HK, et al. Effect of quercetin on the pharmacokinetics of
rosiglitazone, a CYP2C8 substrate, in healthy subjects. J Clin Pharmacol 2005;45:941-6.
11 Choi JS, Jo BW, Kim YC. Enhanced paclitaxel bioavailability after oral administration of
paclitaxel or prodrug to rats pretreated with quercetin. Eur J Pharm Biopharm
2004;57:313-8.
12 Vaclavikova R, Horsky S, Simek P, Gut I. Paclitaxel metabolism in rat and human liver
microsomes is inhibited by phenolic antioxidants. Naunyn Schmiedebergs Arch Pharmacol
2003;368:200-9.
13 Obach RS. Inhibition of human cytochrome P450 enzymes by constituents of St. John's
wort, an herbal preparation used in the treatment of depression. J Pharmacol Exp Ther
2000;294:88-95.
14 DiCenzo R, Frerichs V, Larppanichpoonphol P, et al. Effect of quercetin on the plasma
and intracellular concentrations of saquinavir in healthy adults.Pharmacotherapy
2006;26:1255-61.
15 NIEMAN, DAVID C.; HENSON, DRU A.; GROSS, SARAH J.; JENKINS, DAVID P.; DAVIS,
J. MARK; MURPHY, E. ANGELA; CARMICHAEL, MARTIN D.; DUMKE, CHARLES L.; UTTER,
ALAN C.; MCANULTY, STEVEN R.; MCANULTY, LISA S.; MAYER, EUGENE P. Quercetin
Reduces Illness but Not Immune Perturbations after Intensive Exercise. Medicine &
Science in Sports & Exercise. 39(9):1561-1569, 2007.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para tratamento de insuficiência renal com hemodiálise
crônica: 1,35 g três vezes ao dia (1).
• Para hipercolesterolemia: 1-3 g/dia (3,2,4,5). Uma
combinação de quitosana 1,2 g/dia mais glucomannan 1,2
g/dia também tem sido usada (6).
• Para perda de peso: 1-5 g/dia (7,8). Uma combinação
específica de quitosana 2,5 g/dia em combinação com psyllium
1 g/dia, ácido málico 200 mg/dia e aloe 100 mg/dia (Fat
Magnet, Natural Balance Inc) também tem sido usada (9).
Tópica:
• Nenhuma dosagem típica.
Interações: Medicamentos:
• Varfarina – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Alergia aos crustáceos.
Exames laboratoriais:
• Colesterol.
• Hemoglobina.
• Uréia/creatinina.
Referências: 1 Jing SB, Li L, Ji D, et al. Effect of chitosan on renal function in patients with chronic renal
failure. J Pharm Pharmacol 1997;49:721-3.
2 Ho SC, Tai ES, Eng PH, et al. In the absence of dietary surveillance, chitosan does not
reduce plasma lipids or obesity in hypercholesterolaemic obese Asian subjects. Singapore
Med J 2001;42:6-10.
3 Pittler MH, Abbot NC, Harkness EF, Ernst E. Randomized, double-blind trial of chitosan
for body weight reduction. Eur J Clin Nutr 1999;53:379-81.
4 Metso S, Ylitalo R, Nikkila M, Wuolijoki E, et al. The effect of long-term microcrystalline
chitosan therapy on plasma lipids and glucose concentrations in subjects with increased
plasma total cholesterol: a randomised placebo-controlled double-blind crossover trial in
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para redução de fogachos em mulheres na pós-
menopausa: Um extrato de isoflavona do red clover
(Promensil) 40-160 mg por dia tem sido usado (1, 2).
• Para mastalgia cíclica: 40-80 mg de isoflavonas do red
clover diariamente (3).
• Para osteoporose: Um extrato específico de red clover
(Promensil, Novogen) fornecendo 40 mg/dia de isoflavonas
(4).
Tópica:
• Nenhuma dosagem típica.
Reações Oralmente, red clover é geralmente bem tolerado (1, 8, 9). Ele
Adversas: pode causar reações tipo erupções, mialgia, cefaléia, náusea e
sangramento vaginal (10).
Interações: Medicamentos:
• Drogas anticoagulantes/antiplaquetárias - Moderado.
• Drogas contraceptivas - Moderado.
• Estrógenos - Moderado.
• Substratos do citocromo P450 1A2 (CYP1A2) - Moderado.
• Substratos do citocromo P450 2C19 (CYP2C19) - Moderado.
• Substratos do citocromo P450 2C9 (CYP2C9) - Moderado.
• Substratos do citocromo P450 3A4 (CYP3A4) - Moderado.
• Tamoxifeno - Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos anticoagulantes/antiplaquetários (11).
• Ervas com atividade estrogênica (12, 13, 14, 15, 16, 17).
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Câncer de mama (18).
• Câncer/condições sensíveis ao hormônio (19, 20, 2).
• Cirurgia.
• Deficiência de proteína S (21).
• Distúrbios de coagulação (2).
Referências: 1 van de Weijer P, Barentsen R. Isoflavones from red clover (Promensil) significantly
reduce menopausal hot flush symptoms compared with placebo. Maturitas 2002;42:187-
93.
2 Nelsen J, Barrette E, Tsouronix C, et al. Red clover (Trifolium pratense) monograph: A
clinical decision support tool. J Herb Pharmacother 2002;2:49-72.
3 Ingram DM, Hickling C, West L, et al. A double-blind randomized controlled trial of
isoflavones in the treatment of cyclical mastalgia. The Breast 2002;11:170-4.
4 Atkinson C, Compston JE, Day NE, et al. The effects of phytoestrogen isoflavones on
bone density in women: a double-blind, randomized, placebo-controlled trial. Am J Clin
Nutr 2004;79:326-33.
5 FDA. Center for Food Safety and Applied Nutrition, Office of Premarket Approval, EAFUS:
A food additive database. Available at: vm.cfsan.fda.gov/~dms/eafus.html.
6 Horn-Ross PL, John EM, Canchola AJ, et al. Phytoestrogen intake and endometrial cancer
risk. J Natl Cancer Inst 2003;95:1158-64.
7 Howes JB, Sullivan D, Lai N, et al. The effects of dietary supplementation with
isoflavones from red clover on the lipoprotein profiles of postmenopausal women with mild
to moderate hypercholesterolemia. Atherosclerosis 2000;152:143-7.
8 Schult TM, Ensrud KE, Blackwell T, et al. Effect of isoflavones on lipids and bone
turnover markers in menopausal women. Maturitas 2004;48:209-18.
9 Atkinson C, Oosthuizen W, Scollen S, et al. Modest protective effects of isoflavones from
a red clover-derived dietary supplement on cardiovascular disease risk factors in
perimenopausal women, and evidence of an interaction with ApoE genotype in 49-65 year-
old women. J Nutr 2004;134:1759-64.
10 Tice J, Cummings SR, Ettinger B, et al. Few adverse effects of two red clover extracts
rich in phytoestrogens: a multicenter, placebo-controlled trial. Alt Ther 2001;7:S33.
11 Puschner B, Galey FD, Holstege DM, et al. Sweet clover poisoning in dairy cattle in
California. J Am Vet Med Assoc 1998;212:857-9.
12 Zand RS, Jenkins DJ, Diamandis EP. Steroid hormone activity of flavonoids and related
compounds. Breast Cancer Res Treat 2000;62:35-49.
13 Baird DD, Umbach DM, Lansdell L, et al. Dietary intervention study to assess
estrogenicity of dietary soy among postmenopausal women. J Clin Endocrinol Metab
1995;80:1685-90.
14 Duncan AM, Underhill KE, Xu X, et al. Modest hormonal effects of soy isoflavones in
postmenopausal women. J Clin Endocrinol Metab 1999;84:3479-84.
15 Ginsburg J, Prelevic GM. Lack of significant hormonal effects and controlled trials of
phyto-oestrogens. Lancet 2000;355:163-4.
16 Hargreaves DF, Potten CS, Harding C, et al. Two-week dietary soy supplementation
has an estrogenic effect on normal premenopausal breast. J Clin Endocrinol Metab
1999;84:4017-24.
17 Setchell KD, Cassidy A. Dietary isoflavones: biological effects and relevance to human
health. J Nutr 1999;129:758S-67S.
18 Keinan-Boker L, van Der Schouw YT, Grobbee DE, Peters PH. Dietary phytoestrogens
and breast cancer risk. Am J Clin Nutr 2004;79:282-8.
19 Le Bail JC, Champavier Y, Chulia AJ, Habrioux G. Effects of phytoestrogens on
aromatase, 3beta and 17beta-hydroxysteroid dehydrogenase activities and human breast
cancer cells. Life Sci 2000;66:1281-91.
20 This P, De La Rochefordiere A, Clough K, et al. Phytoestrogens after breast cancer.
Endocr Relat Cancer 2001;8:129-34.
21 Cheong JL, Bucknall R. Retinal vein thrombosis associated with a herbal phytoestrogen
preparation in a susceptible patient. Postgrad Med J 2005;81:266-7.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Nenhuma dosagem típica.
Interações: Medicamentos:
• Drogas anticoagulantes/antiplaquetárias - Moderado.
• Substratos do citocromo P450 3A4 (CYP3A4) - Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ervas com potencial anticoagulante/antiplaquetário (2, 3, 4, 5,
6).
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Câncer/condições sensíveis ao hormônio (7).
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Soleas GJ, Diamandis EP, Goldberg DM. Resveratrol: a molecule whose time has come?
And gone? Clin Biochem 1997;30:91-113.
2 Pace-Asciak CR, Rounova O, Hahn SE, et al. Wines and grape juices as modulators of
platelet aggregation in healthy human subjects. Clin Chim Acta 1996;246:163-82.
3 Bertelli AA, Giovannini L, Bernini W, et al. Antiplatelet activity of cis-resveratrol. Drugs
Exp Clin Res 1996;22:61-3.
4 Pace-Asciak CR, Hahn S, Diamandis EP, et al. The red wine phenolics trans-resveratrol
and quercetin block human platelet aggregation and eicosanoid synthesis: implications for
protection against coronary heart disease. Clin Chim Acta 1995;235:207-19.
5 Bertelli A, Bertelli AA, Gozzini A, Giovannini L. Plasma and tissue resveratrol
concentrations and pharmacological activity. Drugs Exp Clin Res 1998;24:133-8.
6 Bertelli AA, Giovannini L, Giannessi D, et al. Antiplatelet activity of synthetic and natural
resveratrol in red wine. Int J Tissue React 1995;17:1-3.
7 Gehm BD, McAndrews JM, Chien PY, Jameson JL. Resveratrol, a polyphenolic compound
found in grapes and wine, is an agonist for the estrogen receptor. Proc Natl Acad Sci U S A
1997;94:14138-43.
Indicações e Oral:
Dosagens: Ruibarbo é usado apenas a curto prazo, por menos de 8 dias
(1).
• Para constipação: 1-4 g/dia da raiz seca (2).
• Para diarreia: 100-300 mg/dia da raiz seca (2).
• Para redução da toxicidade pulmonar devido a
radioterapia: 20 mg/kg/dia por 6 semanas (10).
Tópica:
• Para tratamento de herpes labial: Um creme contendo 23
mg/g cada de extrato de ruibarbo e extrato de sálvia tem sido
aplicado a cada 2 a 4 horas enquanto acordado, iniciando o
tratamento no primeiro dia de sintomas e continuando por 10
a 14 dias (3).
Interações: Medicamentos:
• Corticosteroides – Moderado (7).
• Digoxina - Moderado (8).
• Drogas diuréticas – Moderado (8).
• Drogas nefrotóxicas - Moderado (6).
• Drogas orais – Moderado (9).
• Estimulantes laxativos– Moderado.
• Varfarina – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Cálcio (1).
• Ervas contendo glicosídeo cardíaco (9).
• Horsetail (8).
• Ferro (1).
Alimentos:
• Cálcio, ferro, zinco (7,1).
Doenças ou condições:
• Constipação, diarreia (1).
• Condições gastrintestinais (GI) (1).
• Disfunção renal (6).
• Cálculos renais (Nefrolitíase) (1).
Exames laboratoriais:
• Testes de urina (7).
Referências: 1 McGuffin M, Hobbs C, Upton R, Goldberg A, eds. American Herbal Products Association's
Botanical Safety Handbook. Boca Raton, FL: CRC Press, LLC 1997.
2 Schulz V, Hansel R, Tyler VE. Rational Phytotherapy: A Physician's Guide to Herbal
Medicine. Terry C. Telger, transl. 3rd ed. Berlin, GER: Springer, 1998.
3 Saller R, Buechi S, Meyrat R, Schmidhauser C. Combined herbal preparation for topical
treatment of Herpes labialis. Forsch Komplementarmed Klass Naturheilkd 2001;8:373-82.
4 FDA. Center for Food Safety and Applied Nutrition, Office of Premarket Approval, EAFUS:
A food additive database. Available at: vm.cfsan.fda.gov/~dms/eafus.html.
5 Gruenwald J, Brendler T, Jaenicke C. PDR for Herbal Medicines. 1st ed. Montvale, NJ:
Medical Economics Company, Inc., 1998.
6 Kwan TH, Tong MK, Leung KT, et al. Acute renal failure associated with prolonged intake
of slimming pills containing anthraquinones. Hong Kong Med J 2006;12:394-7.
7 Blumenthal M, ed. The Complete German Commission E Monographs: Therapeutic Guide
to Herbal Medicines. Trans. S. Klein. Boston, MA: American Botanical Council, 1998.
8 Brinker F. Herb Contraindications and Drug Interactions. 2nd ed. Sandy, OR: Eclectic
Medical Publications, 1998.
9 Brinker F. Herb Contraindications and Drug Interactions. Sandy, OR: Eclectic Medical
Publ, 1997.
10. Yu HM, Liu YF, Cheng YF, Hu LK, Hou M. Effects of rhubarb extract on radiation
induced lung toxicity via decreasing transforming growth factor-beta-1 and interleukin-6 in
lung cancer patients treated with radiotherapy. Lung Cancer. 2008 Feb;59(2):219-26.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para aliviar os sintomas de edema associado com
insuficiência venosa crônica: Uma dose típica de 500 mg
duas vezes ao dia (1).
• Para osteoartrite: Um produto composto de enzimas
(Phlogenzym) contendo 100 mg de rutina, 48 mg de tripsina e
90 mg de bromelina, 2 tabletes 3 vezes ao dia (2).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Ferro (3).
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Mehta DK (Ex Ed). British National Formulary, Number 37. British Medical Association
and Royal Pharmaceutical Society of Great Britain: London, England, March 1999.
2 Klein G, Kullich W. Short-term treatment of painful osteoarthritis of the knee with oral
enzymes. Clin Drug Invest 2000;19:15-23.
3 Kostyuk VA, Potapovich AI. Antiradical and chelating effects in flavonoid protection
against silica-induced cell injury. Arch Biochem Biophys 1998;355:43-8.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para cirrose ou doença renal associada ao álcool: Doses
orais de 1200-1600 mg/dia têm sido usadas por até 24 meses
(5, 6, 7, 8).
• Para colestase intra-hepática: Uma dose oral de 800 mg
duas vezes ao dia é tipicamente usada (9, 1, 10).
• Para demência: 400 mg três vezes ao dia (14).
• Para depressão: Uma dose oral de 400-1600 mg/dia (1, 2).
Doses de 1600 mg/dia são mais comumente usadas em
estudos clínicos (3).
• Para fibromialgia: Uma dose oral de 800 mg/dia (7).
• Para osteoartrite: Uma dose oral de 200 mg três vezes ao
dia é tipicamente usada (4).
Parenteral:
• Para depressão: Uma injeção intravenosa ou intramuscular
de 200-400 mg/dia (1).
• Para acelerar a início do efeito antidepressivo em
combinação com um antidepressivo tricíclico: SAMe 200
mg intramuscular pelas primeiras 2 semanas de terapia de
antidepressivo tricíclico (11).
• Para osteoartrite: Uma dose intravenosa de 400 mg/dia tem
sido usada (4).
• Para colestase intra-hepática: Uma dose intravenosa de
800 mg/dia (9, 1).
• Para doença hepática relacionada ao consumo de álcool:
Doses intravenosas têm variado de 200-2000 mg/dia por 15-
30 dias. Como uma dose intramuscular, 200 mg/dia tem sido
usada por 30 dias (8).
• Para colestase intra-hepática da gravidez: Uma dose
intravenosa de 800 mg/dia (9, 1, 12).
• Para mielopatia relacionada à AIDS: Uma dose intravenosa
de 800 mg/dia por 14 dias (13).
Interações: Medicamentos:
• Drogas antidepressivas – Grave.
• Dextrometorfano – Moderado.
• Levodopa – Moderado.
• Meperidina - Moderado
• Inibidores da oxidase (MAOIs) – Grave.
• Pentazocina – moderado.
• Tramadol – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos com propriedades serotonérgicas (22,
11).
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Transtorno bipolar (23).
• Doença de Parkinson (24).
• Cirurgia.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para tratamento da doença de Alzheimer: Uma dose de
extrato hidroalcoólico de Salvia officinalis, equivalente a 1 g de
sálvia por dia (1). Um extrato de Salvia lavandulaefolia,
titulado até 2,5 mg três vezes ao dia (2).
Tópica:
• Para tratamento de herpes labial: Um creme contendo 23
mg/g de cada extrato de sálvia e extrato de ruibarbo tem sido
aplicado a cada 2 a 4 horas enquanto desperto, com o
tratamento iniciando com os primeiros sintomas e continuando
por 10 a 14 dias (3).
Interações: Medicamentos:
• Anticonvulsivantes - Moderado (7).
• Drogas antidiabetes - Moderado (8).
• Depressivos do CNS – Moderado (2).
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos com potencial hipoglicêmico (8).
• Ervas e suplementos com propriedades sedativas (2).
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Diabetes (8).
• Hipertensão (2).
• Desordens epilépticas (7).
Exames laboratoriais:
• Glicemia (8).
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para hiperplasia prostática benigna: 160 mg duas vezes ao
dia ou 320 mg uma vez ao dia de um extrato lipofílico
contendo 80% a 90%de ácidos graxos tem sido usado em
estudos clínicos (1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12,13).
• Para alopecia androgenética (alopecia areata): 200 mg
duas vezes ao dia combinado com beta-sitosterol 50 mg duas
vezes ao dia (14).
Reações • Vertigem.
Adversas: • Cefaléia.
• Náusea.
• Vômito.
• Constipação.
• Hepatite aguda.
• Pancreatite aguda.
• Disfunção erétil.
Interações: Medicamentos:
• Drogas anticoagulantes/antiplaquetárias – Moderado.
• Drogas contraceptivas – Moderado.
• Estrógenos – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos anticoagulantes/antiplaquetários.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Cirurgia.
Exames laboratoriais:
• Tempo de sangramento.
• Antígeno prostático específico.
Referências: 1 Wilt TJ, Ishani A, Stark G, et al. Saw palmetto extracts for treatment of benign prostatic
hyperplasia: a systematic review. JAMA 1998;280:1604-9.
2 Gerber GS. Saw palmetto for the treatment of men with lower urinary tract symptoms. J
Urol 2000;163:1408-12.
3 Champault G, Patel JC, Bonnard AM. A double-blind trial of an extract of the plant
Serenoa repens in benign prostatic hyperplasia. Br J Clin Pharmacol 1984;18:461-2.
4 Braeckman J. The extract of serenoa repens in the treatment of benign prostatic
hyperplasia: a multicenter open study. Curr Ther Res 1994;55:776-85.
5 Reece-Smith H, Memon A, Smart CJ, Dewbury K. The value of permixon in benign
prostatic hypertrophy. Br J Urol 1986;58:36-40.
6 Wilt T, Ishani A, Stark G, et al. Serenoa repens for benign prostatic
hyperplasia. Cochrane Database Syst Rev. 2000;(2):CD001423.
7 Boyle P, Robertson C, Lowe F, Roehrborn C. Meta-analysis of clinical trials of permixon
Indicações e Oral:
Dosagens: • Imunoestimulante: 100 mcg/dia de selênio elementar (28).
• Para doença de Keshan: 30 mcg/dia são considerados
necessários para prevenir o desenvolvimento de doenças as
quais estão associadas com a deficiência de selênio (5).
• Para envenenamento por arsênico: 100-200 mcg de
selênio-levedura diariamente por 14 meses (7).
• Para melhora da função imune em pacientes infectados
por vírus: 100 mcg de selênio elementar associado a 150 UI
de vitamina E (29).
• Para pacientes com vírus da imunodeficiência humana
(HIV): 250 mcg de L-selenometionina diariamente por 12
meses (6).
• Para prevenção de câncer: 200 mcg/dia (1, 2, 3, 4).
• Valores AI, RDA, UL: Ver tabelas – Anexo I.
Reações • Alopecia.
Adversas: • Diabetes mellitus.
• Diarreia.
• Fatiga.
• Halitose.
• Irritabilidade.
• Náusea/vômito.
• Sabor metálico.
Interações: Medicamentos:
• Barbituratos – Moderado.
• Contraceptivos – Leve.
• Drogas anticoagulantes/antiplaquetárias – Moderado.
• Inibidores da HMG-CoA redutase (“estatinas”) – Moderado.
• Sais de ouro – Leve.
• Varfarina – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Astragalus (13).
• Ervas e suplementos anticoagulantes/antiplaquetárias
• Vitamina C (14, 15)
• Zinco (16, 17).
Doenças ou condições:
• Infertilidade (21).
• Câncer de pele (3).
• Cirurgia.
• Hemodiálise (18, 19).
• Hipotireoidismo (20, 8)
Exames laboratoriais:
• Creatinina quinase (23).
• Eletrocardiograma (ECG) (8).
• Exames de selênio no sangue (22).
• Lipoproteína-2 de alta densidade (HDL2) (24).
• Motilidade do espermatozoide (21).
• Testes da função tireoidea (25, 26).
Referências: 1 Clark LC, Combs GF Jr, Turnbull BW, et al. Effects of selenium supplementation for
cancer prevention in patients with carcinoma of the skin. A randomized controlled trial.
JAMA 1996;276:1957-63.
2 Clark LC, Dalkin B, Krongrad A, et al. Decreased incidence of prostate cancer with
selenium supplementation: results of a double-blind cancer prevention trial. Br J Urol
1998;81:730-4.
3 Duffield-Lillico AJ, Slate EH, Reid ME, et al. Selenium supplementation and secondary
prevention of nonmelanoma skin cancer in a randomized trial. J Natl Cancer Inst
2003;95:1477-81.
4 Lippmann SM, Klein EA, Goodman PJ, et al. Effect of selenium and vitamin E on risk of
prostate cancer and other cancers: the selenium and vitamin E cancer prevention trial
(SELECT). JAMA 2009;301:39-51.
5 Koller LD, Exon JH. The two faces of selenium-deficiency and toxicity--are similar in
animals and man. Can J Vet Res 1986;50:297-306.
6 Constans J, Delmas-Beauvieux MC, Sergeant C, et al. One-year antioxidant
supplementation with beta-carotene or selenium for patients infected with human
immunodeficiency virus: a pilot study. Clin Infect Dis 1996;23:654-6.
7 Wuyi W, Linsheng Y, Shaofan H, et al. Prevention of endemic arsenism with selenium.
Curr Sci 2001;81:1215-8.
8 Food and Nutrition Board, Institute of Medicine. Dietary Reference Intakes for Vitamin C,
Vitamin E, Selenium, and Carotenoids. Washington, DC: National Academy Press, 2000.
Available at: http://www.nap.edu/books/0309069351/html/.
9 Shen CL, Song W, Pence BC. Interactions of selenium compounds with other
antioxidants in DNA damage and apoptosis in human normal keratinocytes. Cancer
Epidemiol Biomarkers Prev 2001;10:385-90.
10 Schrauzer GN. Nutritional selenium supplements: product types, quality, and safety. J
Am Coll Nutr 2001;20:1-4.
11 Sher L. Role of selenium depletion in the etiopathogenesis of depression in patient with
alcoholism. Med Hypotheses 2002;59:330-3.
12 You WC, Brown LM, Zhang L, et al. Randomized double-blind factorial trial of three
treatments to reduce the prevalence of precancerous gastric lesions. J Natl Cancer Inst
2006;98:974-83.
13 Sors TG, Ellis DR, Na GN, et al. Analysis of sulfur and selenium assimilation in
Astragalus plants with varying capacities to accumulate selenium. Plant J 2005;42:785-97.
14 Flodin NW. Micronutrient supplements: toxicity and drug interactions. Prog Food Nutr
Sci 1990;14:277-331.
15 Ip C. Interaction of vitamin C and selenium supplementation in the modification of
mammary carcinogenesis in rats. J Natl Cancer Inst 1986;77:299-303.
16 Schrauzer GN. Anticarcinogenic effects of selenium. Cell Mol Life Sci 2000;57:1864-73.
17 House WA, Welch RM. Bioavailability of and interactions between zinc and selenium in
rats fed wheat grain intrinsically labeled with 65Zn and 75Se. J Nutr 1989;119:916-21.
18 Krizek M, Senft V, Motan J. Influence of hemodialysis on selenium blood levels. Sb Lek
2000;101:241-8.
19 Berger MM, Shenkin A, Revelly JP, et al. Copper, selenium, zinc, and thiamine balances
during continuous venovenous hemodiafiltration in critically ill patients. Am J Clin Nutr
2004;80:410-6.
20 Arnaud J, Malvy D, Richard MJ, et al. Selenium status in an iodine deficient population
of the West Ivory Coast. J Physiol Anthropol Appl Human Sci 2001;20:81-4.
21 Hawkes WC, Turek PJ. Effects of dietary selenium on sperm motility in healthy men. J
Androl 2001;22:764-72.
22 Chan S, Gerson B, Subramaniam S. The role of copper, molybdenum, selenium, and
zinc in nutrition and health. Clin Lab Med 1998;18:673-85.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para hipercolesterolemia: Estudos clínicos têm usado de
800 mg a 4 g/dia (1). No entanto, doses acima de 2 g/dia não
parecem prover benefício adicional (2). Doses únicas
diariamente parecem ser tão efetivas quanto divididas em
doses, duas a três vezes ao dia (2).
• Para hipercolesterolemia familiar em crianças: Estudos
clínicos têm usado inicialmente 2-6 g/dia e então
gradualmente reduzido para 1,5 g/dia (3,4,5).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Beta-caroteno (3,12,1,20,21,22).
Alimentos:
• Beta-caroteno (3,12,1,20,21,22).
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Colesterol sérico (6,7,9,10,11,13,15,5,16,17).
Referências: 1 Law M. Plant sterol and stanol margarines and health. BMJ 2000;320:861-4.
2 Lichtenstein AH, Deckelbaum RJ. Stanol/sterol ester-containing foods and blood
cholesterol levels: a statement for healthcare professionals from Nutrition Committee,
Council on Nutrition, Physical Activity, Metabolism of American Heart
Association. Circulation 2001;103:1177-9.
3 Vuorio AF, Gylling H, Turtola H, et al. Stanol ester margarine alone and with simvastatin
lowers serum cholesterol in families with familial hypercholesterolemia caused by the FH-
north karelia mutation. Arterioscler Thromb Vasc Biol 2000;20:500-6.
4 Becker M, Staab D, Von Bergmann K. Treatment of severe familial hypercholesterolemia
in childhood with sitosterol and sitostanol. J Pediatr 1993;122:292-6.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para hiperlipidemia: Dose típica de 20-50 g/dia de proteína
da soja (1,2,3,4,5,6).
• Para prevenção de osteoporose: 40 g/dia de proteína da
soja contendo 2-2,25 mg de isoflavonas por grama têm sido
usados em estudos clínicos (7,8).
• Para sintomas da menopausa como ondas de calor: 20-
60 g/dia de proteína da soja fornecendo 34-76 mg de
isoflavonas (3,9); extratos concentrados de isoflavonas da soja
fornecendo 50-120 mg/dia de isoflavonas também têm sido
usados (10,11,12). Genisteína, uma isoflavona da soja, 54
mg/dia também tem sido usada (13).
• Para redução do risco de câncer de próstata: Dois ou mais
copos de leite de soja diariamente (14).
• Para proteinúria: Uma dieta limitada a 700-800 mg/kg de
proteína de soja ao dia (15).
• Para mastalgia cíclica em mulheres na pré-menopausa:
34 g de proteína da soja (como leite de soja) ao dia (16).
• Para diarréia em crianças: Fórmula infantil fortificada com
fibra da soja contendo 18-20 g de proteína da soja por litro
tem sido usada (17,18).
• Para diabetes tipo 2: Extrato touchi 300 mg três vezes ao
dia com alimentos (19).
• Para diabetes tipo 2 em mulheres na pós-menopausa: 30
g/dia de proteína da soja, contendo 132 mg de fitoestrógenos,
têm sido usados por até 12 semanas (20).
• Para hipertensão: 40 g diariamente ou 10 g de proteína da
soja fornecendo 18 mg de isoflavonas duas vezes ao dia
(3,21).
• Para prevenção de câncer pulmonar: Consumo de
isoflavonas da soja 8,3 mcg/dia até 83,2 mcg/dia tem sido
associado a redução do risco de câncer pulmonar comparado
ao consumo de quantias mais baixas (22).
Reações • Constipação.
Adversas: • Diarréia.
• Inchaço.
• Náusea
• Insônia.
• Erupção cutânea.
• Prurido.
Interações: Medicamentos:
• Antibióticos - Moderado.
• Substratos do citocromo P450 2C9 (CYP2C9) - Leve.
• Estrógenos - Moderado.
• Inibidores da monoamina oxidase - Grave.
• Tamoxifeno - Moderado.
• Varfarina - Moderado.
Alimentos:
• Alimentos de origem vegetal.
Doenças ou condições:
• Rinite alérgica.
• Câncer de mama.
• Asma.
• Fibrose cística.
• Hipotireoidismo.
• Cálculos renais (nefrolitíase).
• Alergia ao leite.
• Insuficiência renal.
• Câncer de bexiga urinária.
Exames laboratoriais:
• Hormônio paratireóideo.
• Antígeno prostático específico (PSA):
Referências: 1 Wong WW, Smith EO, Stuff JE, et al. Cholesterol-lowering effect of soy protein in
normocholesterolemic and hypercholesterolemic men. Am J Clin Nutr 1998;68:1385S-9.
2 Bakhit RM, Klein BP, Essex-Sorlie D, et al. Intake of 25 g of soybean protein with or
without soybean fiber alters plasma lipids in men with elevated cholesterol concentrations.
J Nutr 1994;124:213-22.
3 Washburn S, Burke GL, Morgan T, et al. Effect of soy protein supplementation on serum
lipoproteins, blood pressure, and menopausal symptoms in perimenopausal women.
Menopause 1999;6:7-13.
4 Anderson JW, Johnstone BM, Cook-Newell ME. Meta-analysis of the effects of soy protein
intake on serum lipids. N Engl J Med 1995;333:276-82.
5 Teixeira SR, Potter SM, Weigel R, et al. Effects of feeding 4 levels of soy protein for 3
and 6 wk on blood lipids and apolipoproteins in moderately hypercholesterolemic men. Am
J Clin Nutr 2000;71:1077-84.
6 Gardner CD, Newell KA, Cherin R, Haskell WL. The effect of soy protein with or without
isoflavones relative to milk protein on plasma lipids in hypercholesterolemic
postmenopausal women. Am J Clin Nutr 2001;73:728-35.
7 Potter SM, Baum JA, Teng H, et al. Soy protein and isoflavones: their effects on blood
lipids and bone density in postmenopausal women. Am J Clin Nutr 1998;68:1375S-9S.
8 Alekel DL, St. Germain A, Peterson CT, et al. Isoflavone-rich soy protein isolate
attenuates bone loss in the lumbar spine of perimenopausal women. Am J Clin Nutr
2000;72:844-52.
9 Albertazzi P, Pansini F, Bonaccorsi G, et al. The effect of dietary soy supplementation on
hot flushes. Obstet Gynecol 1998;91:6-11.
10 Scambia G, Mango D, Signorile PG, et al. Clinical effects of a standardized soy extract
in postmenopausal women: a pilot study. Menopause 2000;7:105-11.
11 Upmalis DH, Lobo R, Bradley L, et al. Vasomotor symptom relief by soy isoflavone
extract tablets in postmenopausal women: A multicenter, double-blind, randomized,
placebo-controlled study. Menopause 2000;7:236-42.
12 Nahas EP, Neto JN, DeLuca L, et al. Benefits of soy germ isoflavone in postmenopausal
women with contraindication for conventional hormone replacement therapy. Maturitas
2004;48:372-80.
13 Crisafulli A, Marini H, Bitto A, et al. Effects of genistein on hot flushes in early
postmenopausal women: a randomized, double-blind EPT- and placebo-controlled study.
Menopause 2004;11:400-4.
14 Jacobsen BK, Knutsen SF, Fraser GE. Does high soy milk intake reduce prostate cancer
incidence? The Adventist Health Study. Cancer Causes Control 1998;9:553-7.
15 Gentile MG, Fellin G, Cofano F, et al. Treatment of proteinuric patients with a
vegetarian soy diet and fish oil. Clin Nephrol 1993;40:315-20.
16 McFadyen IJ, Chetty U, Setchell KDR, et al. A randomized double blind, cross over trial
of soya protein for the treatment of cyclical breast pain.Breast 2000;9:271-6.
17 Brown KH, Perez F, Peerson JM, et al. Effect of dietary fiber (soy polysaccharide) on
the severity, duration, and nutritional outcome of acute, watery diarrhea in children.
Pediatrics 1993;92:241-7.
18 Vanderhoof JA, Murray ND, Paule CL, et al. Use of soy fiber in acute diarrhea in infants
and toddlers. Clin Pediatr (Phila) 1997;36:135-9.
19 Hiroyuki F, Tomohide Y, Kazunori O. Efficacy and safety of Touchi extract, an alpha-
glucosidase inhibitor derived from fermented soybeans, in non-insulin-dependent diabetic
mellitus. J Nutr Biochem 2001;12:351-56.
20 Jayagopal V, Albertazzi P, Kilpatrick ES, et al. Beneficial effects of soy phytoestrogen
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para osteoartrite: A dose típica de sulfato de condroitina é
200-400 mg duas a três vezes ao dia (1, 2, 3, 4, 5) ou 1000-
1200 mg como uma única dose ao dia (2, 6). Dosagem
intermitente também parece ser efetiva. Um estudo usou 800
mg/dia por 3 meses seguidos por 3 meses sem, e então 3
meses de tratamento novamente (7).
• Para prevenção de infarto do miocárdio recorrente: 10 g
diariamente divididos em 3 doses por 3 meses, seguido por 1,5
g divididos em 3 doses como terapia de manutenção (8).
Tópica:
• Para osteoartrite: Administração tópica de um creme
contendo 50 mg/g de sulfato de condroitina, 30 mg/g de
sulfato de glucosamina, 140 mg/g de cartilagem de tubarão e
32 mg/g de cânfora tem sido usado como necessário para dor
em articulações por até 8 semanas (9).
Intramuscular:
• Para osteoartrite: Polissulfato de condroitina 50 mg duas
vezes por semana por 8 semanas a cada 4 meses (5).
Interações: Medicamentos:
• Varfarina - Moderado.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Asma (12, 13).
• Câncer de próstata (14, 15).
• Distúrbios de coagulação.
Exames laboratoriais:
• Antifator Xa (17).
• Índice de normalização internacional (INR)/ tempo de
Referências: 1 Uebelhart D, Thonar EJ, Delmas PD, et al. Effects of oral chondroitin sulfate on the
progression of knee osteoarthritis: a pilot study. Osteoarthritis Cartilage 1998;6:39-46.
2 Bourgeois P, Chales G, Dehais J, et al. Efficacy and tolerability of chondroitin sulfate
1200 mg/day vs chondroitin sulfate 3 x 400 mg/day vs placebo. Osteoarthritis Cartilage
1998;6:25-30.
3 Bucsi L, Poor G. Efficacy and tolerability of oral chondroitin sulfate as a symptomatic
slow-acting drug for osteoarthritis (SYSADOA) in the treatment of knee osteoarthritis.
Osteoarthritis Cartilage 1998;6 Suppl A:31-6.
4 Leffler CT, Philippi AF, Leffler SG, et al. Glucosamine, chondroitin, and manganese
ascorbate for degenerative joint disease of the knee or low back: a randomized, double-
blind, placebo-controlled pilot study. Mil Med 1999;164:85-91.
5 Verbruggen G, Goemaere S, Veys EM. Systems to assess the progression of finger joint
osteoarthritis and the effects of disease modifying osteoarthritis drugs. Clin Rheumatol
2002;21:231-43.
6 Mazieres B, Combe B, Phan Van A, et al. Chondroitin sulfate in osteoarthritis of the
knee: a prospective, double blind, placebo controlled multicenter clinical study. J
Rheumatol 2001;28:173-81.
7 Uebelhart D, Malaise M, Marcolongo R, et al. Intermittent treatment of knee
osteoarthritis with oral chondroitin sulfate: A one-year, randomize, double-blind,
multicenter study versus placebo. Osteoarthritis Cartilage 2004;12:269-76.
8 Morrison LM, Enrick N. Coronary heart disease: reduction of death rate by chondroitin
sulfate A. Angiology 1973;24:269-87.
9 Cohen M, Wolfe R, Mai T, Lewis D. A randomized, double blind, placebo controlled trial of
a topical cream containing glucosamine sulfate, chondroitin sulfate, and camphor for
osteoarthritis of the knee. J Rheumatol 2003;30:523-8.
10 Leeb BF, Schweitzer H, Montag K, Smolen JS. A meta-analysis of chondroitin sulfate in
the treatment of osteoarthritis. J Rheumatol 2000;27:205-11.
11 McAlindon TE, LaValley MP, Gulin JP, Felson DT. Glucosamine and Chondroitin for
Treatment of Osteoarthritis A Systematic Quality Assessment and Meta-analysis. JAMA
2000;283:1469-75.
12 Tallia AF, Cardone DA. Asthma exacerbation associated with glucosamine-chondroitin
supplement. J Am Board Fam Pract 2002;15:481-4.
13 Huang J, Olivenstein R, Taha R, et al. Enhanced proteoglycan deposition in the airway
wall of atopic asthmatics. Am J Respir Crit Care Med 1999;160:725-9.
14 Ricciardelli C, Quinn DI, Raymond WA, et al. Elevated levels of peritumoral chondroitin
sulfate are predictive of poor prognosis in patients treated by radical prostatectomy for
early-stage prostate cancer. Cancer Res 1999;59:2324-8.
15 Sakko AJ, Ricciardelli C, Mayne K, et al. Modulation of prostate cancer cell attachment
to matrix by versican. Cancer Res 2003;63:4786-91.
16 Rozenfeld V, Crain JL, Callahan AK. Possible augmentation of warfarin effect by
glucosamine-chondroitin. Am J Health Syst Pharm 2004;61:306-307.
17 Chavez ML. Glucosamine sulfate and chondroitin sulfates. Hosp Pharm 1997;32:1275-
85.
18 Lewis CJ. Letter to reiterate certain public health and safety concerns to firms
manufacturing or importing dietary supplements that contain specific bovine tissues. FDA.
Available at: www.cfsan.fda.gov/~dms/dspltr05.html.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para auxiliar na recuperação de pacientes com dano
agudo no joelho: 1500 mg/dia (27).
• Para osteoartrite da articulação têmporo-mandibular
(TMJ): 500 mg três vezes ao dia (7).
• Para osteoartrite: A dose típica é de 1500 mg uma vez ao
dia ou dividida em 3 doses (1, 2, 3, 4, 5, 6). Um estudo usou
500 mg de glicosamina mais 500 mg de MSM três vezes ao dia
(26).
Tópica:
• Para osteoartrite: Administração tópica de um creme
contendo 30 mg/g de sulfato de glicosamina, 50 mg/g de
sulfato de condroitina, 140 mg/g de cartilagem de tubarão e
32 mg/g de cânfora tem sido usado como necessário para dor
em articulações por até 8 semanas (8).
Parenteral:
A administração intramuscular, intravenosa e intra-articular é
usada em alguns países (9). Em um estudo, foi usado sulfato de
glicosamina 400 mg IM duas vezes por semana (10).
Interações: Medicamentos:
• Acetaminofeno - Leve.
• Drogas antidiabéticas - Leve.
• Quimioterapia com antimitóticos - Moderado.
• Varfarina - Moderado.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Asma (18).
• Diabetes (19).
• Hiperlipidemia (20).
• Hipertensão (19, 21).
Exames laboratoriais:
• Glicose no sangue (23, 24, 19).
• Índice de normalização internacional (INR)/ tempo de
protrombina (PT) (25).
Referências: 1 Drovanti A, Bignamini AA, Rovati AA. Therapeutic activity of oral glucosamine sulfate in
osteoarthrosis: a placebo-controlled, double-blind investigation. Clin Ther 1980;3:260-72.
2 Lopes Vaz AL. Double-blind, clinical evaluation of the relative efficacy of ibuprofen and
glucosamine sulphate in the management of osteoarthrosis of the knee in out-patients.
Curr Med Res Opin 1982;8:145-9.
3 Pujalte JM, Llavore EP, Ylescupidez FR. Double-blind clinical evaluation of oral
glucosamine sulphate in the basic treatment of osteoarthrosis. Curr Med Res Opin
1980;7:110-4.
4 Forster K, Schmid K, Rovati L, et al. Longer-term treatment of mild-to-moderate
osteoarthritis of the knee with glucosamine sulfate- a randomized controlled, double-blind
clinical study. Eur J Clin Pharmacol 1996;50:542.
5 Reginster JY, Deroisy R, Rovati LC, et al. Long-term effects of glucosamine sulfate on
osteoarthritis progression: a randomized, placebo-controlled trial. Lancet 2001;357:251-6.
6 Pavelka K, Gatterova J, Olejarova M, et al. Glucosamine sulfate use and delay of
progression of knee osteoarthritis: A 3-year, randomized, placebo-controlled, double-blind
study. Arch Intern Med 2002;162:2113-23.
7 Thie NM, Prasad NG, Major PW. Evaluation of glucosamine sulfate compared to ibuprofen
for the treatment of temporomandibular joint osteoarthritis: a randomized double blind
controlled 3 month clinical trial. J Rheumatol 2001;28:1347-55.
8 Cohen M, Wolfe R, Mai T, Lewis D. A randomized, double blind, placebo controlled trial of
a topical cream containing glucosamine sulfate, chondroitin sulfate, and camphor for
osteoarthritis of the knee. J Rheumatol 2003;30:523-8.
9 da Camara CC, Dowless GV. Glucosamine sulfate for osteoarthritis. Ann Pharmacother
1998;32:580-7.
10 Reichelt A. Efficacy and safety of intramuscular glucosamine sulfate in osteoarthritis of
the knee. A randomised, placebo-controlled, double-blind study. Arzneimittelforschung
1994;44:75-80.
11 McAlindon TE, LaValley MP, Gulin JP, Felson DT. Glucosamine and Chondroitin for
Treatment of Osteoarthritis A Systematic Quality Assessment and Meta-analysis. JAMA
2000;283:1469-75.
12 Qiu GX, Gao SN, Giacovelli G, et al. Efficacy and safety of glucosamine sulfate versus
ibuprofen in patients with knee osteoarthritis. Arzneimittelforschung 1998;48:469-74.
13 Towheed TE. Current status of glucosamine therapy in osteoarthritis. Arthritis Rheum
2003;49:601-4.
14 Bruyere O, Pavelka K, Rovati LC, et al. Glucosamine sulfate reduces osteoarthritis
progression in postmenopausal women with knee osteoarthritis: evidence from two 3-year
studies. Menopause 2004;11:138-43.
15 Towheed TE, Anastassiades TP, Shea B, et al. Glucosamine therapy for treating
osteoarthritis. Cochrane Database Syst Rev 2001;1:CD002946.
16 Towheed TE, Maxwell L, Anastassiades TP, et al. Glucosamine therapy for treating
osteoarthritis. Cochrane Database Syst Rev 2005;(2):CD002946.
17 Barclay TS, Tsourounis C, McCart GM. Glucosamine. Ann Pharmacother 1998;32:574-
9.
18 Tallia AF, Cardone DA. Asthma exacerbation associated with glucosamine-chondroitin
supplement. J Am Board Fam Pract 2002;15:481-4.
19 Almada A, Harvey P, Platt K. Effects of chronic oral glucosamine sulfate on fasting
insulin resistance index (FIRI) in non-diabetic individuals. FASEB J 2000;14:A750.
20 Tannock LR, Kirk EA, King VL, et al. Glucosamine supplementation accelerates early
but not late atherosclerosis in LDL receptor-deficient mice. J Nutr 2006;136:2856-61.
21 Does glucosamine increase serum lipid levels and blood pressure? Pharmacist's
Letter/Prescriber's Letter 2001;17(11):171115.
22 Gray HC, Hutcheson PS, Slavin RG. Is glucosamine safe in patients with seafood
allergy (letter)? J Allergy Clin Immunol 2004;114:459-60.
23 Balkan B, Dunning BE. Glucosamine inhibits glucokinase in vitro and produces a
glucose-specific impairment of in vivo insulin secretion in rats. Diabetes 1994;43:1173-9.
24 Giaccari A, Morviducci L, Zorretta D, et al. In vivo effects of glucosamine on insulin
secretion and insulin sensitivity in the rat: possible relevance to the maladaptive
responses to chronic hyperglycaemia. Diabetologia 1995;38:518-24.
25 Rozenfeld V, Crain JL, Callahan AK. Possible augmentation of warfarin effect by glucosa
mine-chondroitin. Am J Health Syst Pharm 2004;61:306-307.
26 Usha PR, Naidu MUR. Randomised, Double-Blind, Parallel, Placebo-Controlled Study of
Oral Glucosamine, Methylsulfonylmethane and their Combination in Osteoarthritis. Clin
Drug Invest 2004; 24 (6): 353-363.
27 S.M. Ostojic; M. Arsic; S. Prodanovic; J. Vukovic; M. Zlatanovic. Glucosamine
Administration in Athletes: Effects on Recovery of Acute Knee Injury. Res Sports Med.
2007;15(2):113-124.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Como um laxante: 10-50 g de pasta de tamarindo é usado
oralmente (1). Esta pasta é preparada da fruta fermentada de
Tamarindus indica (1).
Tópica:
• Nenhuma dosagem típica.
Interações: Medicamentos:
• Aspirina - Moderado.
• Ibuprofeno - Moderado.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Gruenwald J, Brendler T, Jaenicke C. PDR for Herbal Medicines. 1st ed. Montvale, NJ:
Medical Economics Company, Inc., 1998.
2 FDA. Center for Food Safety and Applied Nutrition, Office of Premarket Approval, EAFUS:
A food additive database. Available at: vm.cfsan.fda.gov/~dms/eafus.html.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para tratamento de insuficiência cardíaca congestiva: 2-
6 g/dia divididos em duas ou três doses têm sido usados em
estudos clínicos (1, 2, 3, 4, 5).
• Para tratamento de hepatite aguda: 4 g três vezes ao dia
por 6 semanas (6).
• Para tratamento de esteatorreia em crianças com
fibrose cística: 30 mg/kg/dia por 4 meses em adição a
suplementação de enzima pancreática (5).
• Como tratamento auxiliar em doença cardíaca
coronariana: 1 g duas a três vezes ao dia (9).
Interações: Medicamentos:
• Lítio – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Transtorno bipolar (8).
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Niittynen L, Nurminen ML, Korpela R, et al. Role of arginine, taurine, and homocysteine
in cardiovascular diseases. Ann Med 1999;31:318-26.
2 Azuma J, Sawamura A, Awata N. Usefulness of taurine in chronic congestive heart
failure andits prospective application. Jpn Circ J 1992;56:95-9.
3 Azuma J, Hasegawa H, Sawamura A, et al. Therapy of congestive heart failure with
orally administered taurine. Clin Ther 1983;5:398-408.
4 Azuma J, Hasegawa H, Awata N, et al. Taurine for the treatment of congestive heart
failure in humans. Prog Clin Biol Res 1983;125:61-72.
5 Azuma J. Long-term effect of taurine in congestive heart failure: Preliminary report. Adv
Exp Med Biol 1994;359:425-33.
6 Azuma J, Sawamura A, Awata N, et al. Therapeutic effect of taurine in congestive heart
failure: a double-blind crossover trial. Clin Cardiol 1985;8:276-82.
7 Obermann M, Schorn CF, Mummel P, et al. Taurine induced toxic encephalopathy? Clin
Neurol Neurosurg 2006;108:812-3.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para ansiedade: 200 mg/dia têm sido usados (1).
Interações: Medicamentos:
• Drogas anti-hipertensivas– Moderado (2).
• Drogas estimulantes – Moderado (3, 4).
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos com efeitos hipotensivos.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Lu K, Gray MA, Oliver C, et al. The acute effects of L-theanine in comparison with
alprazolam on anticipatory anxiety in humans. Hum Psychopharmacol Clin Exp
2004;19:457–65.
2 Yokogoshi H, Kobayashi M. Hypotensive effect of gamma-glutamylethylamide in
spontaneously hypertensive rats. Life Sci 1998;62:1065-8.
3 Kakuda T, Yanase H, Utsunomiya K, et al. Protective effect of gamma-
glutamylethylamide (theanine) on ischemic delayed neuronal death in gerbils. Neurosci
Lett 2000;289:189-92.
4 Kimura R, Murata T. Effect of theanine on norepinephrine and serotonin levels in rat
brain. Chem Pharm Bull 1986;34:3053-57.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para melhora o estado de vigilância após privação de
sono: 150 mg/kg/dia (1).
Interações: Medicamentos:
• Levodopa – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Hipertireoidismo, doença de Graves (4).
Exames laboratoriais:
• Hormônio tireoestimulante (TSH) (4).
Referências: 1 Neri DF, Wiegmann D, Stanny RR, et al. The effects of tyrosine on cognitive
performance during extended wakefulness. Aviat Space Environ Med 1995;66:313-9.
2 FDA. Center for Food Safety and Applied Nutrition, Office of Premarket Approval, EAFUS:
A food additive database. Available at: vm.cfsan.fda.gov/~dms/eafus.html.
3 Wood DR, Reimherr FW, Wender PH. Amino acid precursors for the treatment of
attention deficit disorder, residual type. Psychopharmacol Bull 1985;21:146-9.
4 van Spronsen FJ, van Rijn M, Bekhof J. Phenylketonuria: tyrosine supplementation in
phenylalanine-restricted diets. Am J Clin Nutr 2001;73:153-7.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para desempenho atlético: 250 mg/dia (3,21 mg/kg) (1,2).
Interações: Medicamentos:
• Drogas antidiabéticas
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Câncer de próstata/condições.
• Hipertrofia prostática benigna (HPB).
Exames laboratoriais:
• Glicose sanguínea.
1 Brown GA, Vukovich MD, Reifenrath TA, et al. Effects of anabolic precursors on serum testosterone
Referências: concentrations and adaptations to resistance training in young men. Int J Sport Nutr Exerc Metab
2000;10:340-59.
2 Antonio J, Uelmen J, Rodriguez R, Earnest C. The effects of Tribulus terrestris on body composition
and exercise performance in resistance-trained males. Int J Sport Nutr Exerc Metab 2000;10:208-
15.
3 Walker D, Bird A, Flora T, O'Sullivan B. Some effects of feeding Tribulus terrestris, Ipomoea
lonchophylla and the seed of Abelmoschus ficulneus on fetal development and the outcome of
pregnancy in sheep. Reprod Fertil Dev 1992;4:135-44.
4 Wang B, Ma L, Liu T. 406 cases of angina pectoris in coronary heart disease treated with saponin
of Tribulus terrestris. Chung Hsi I Chieh Ho Tsa Chih 1990;10:85-7.
5 Dudley JP. Bilateral pneumothorax resulting from the bronchoscopic removal of a puncture vine
fruit. Ann Otol Rhinol Laryngol 1983;92:396-7.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para o controle de crises epilépticas em crianças: Óleo
TCM é usado como 60% da ingestão calórica (1).
• Para doença de Alzheimer: Um produto específico de TCM
(AC-1202) 20 g/dia tem sido usado (2).
Intravenosa:
• Como uma fonte de gordura em fórmulas para nutrição
parenteral: Uma mistura de gordura contendo 50% de TCM e
50% de triglicerídeos de cadeia longa é comumente usada
(3,4,5).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Alimentos (6).
Doenças ou condições:
• Diabetes (8).
• Encefalopatia hepática, cirrose (8).
Exames laboratoriais:
• Triglicerídeos (9).
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para osteoartrite de joelho: 100 mg/dia de extrato aquoso
liofilizado de unha de gato (1).
• Para artrite reumatóide: 60 mg/dia de um extrato de unha
de gato específico (livre de alcalóides oxindólicos tetracíclicos)
dividido em três doses ao dia (2).
Interações: Medicamentos:
• Drogas anti-hipertensivas – Moderado.
• Substratos do citocromo P450 3A4 (CYP3A4) – Moderado.
• Imunosupressores – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos com efeitos hipotensivos.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Doenças autoimunes.
• Hipotensão.
• Leucemia.
• Cirurgia.
Exames laboratoriais:
• Leucócitos.
Referências: 1 Piscoya J, Rodriguez Z, Bustamante SA, et al. Efficacy and safety of freeze-dried cat's
claw in osteoarthritis of the knee: mechanisms of action of the species Uncaria
guianensis. Inflamm Res 2001;50:442-448.
2 Mur E, Hartig F, Eibl G, Schirmer M. Randomized double blind trial of an extract from the
pentacyclic alkaloid-chemotype of uncaria tomentosa for the treatment of rheumatoid
arthritis. J Rheumatol 2002;29:678-81.
3 McGuffin M, Hobbs C, Upton R, Goldberg A, eds. American Herbal Products Association's
Botanical Safety Handbook. Boca Raton, FL: CRC Press, LLC 1997.
Indicações e Oral:
Dosagens: A dose típica da erva seca é de 1,5-4 g/dia (4). O extrato fluido
(1:1 em álcool a 25%) é administrado 1,5-4 mL três vezes ao
dia (1). Uva ursi não deve ser usado por mais de uma semana
sem monitoramento devido seu risco potencial (2). Limitar seu
uso para menos que 5 vezes por ano (2).
Interações: Medicamentos:
• Lítio – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desordens renais (5, 6).
• Irritação gastrintestinal (5, 6).
Exames laboratoriais:
• Testes colorimétricos de urina (1).
Referências: 1 Newall CA, Anderson LA, Philpson JD. Herbal Medicine: A Guide for Healthcare
Professionals. London, UK: The Pharmaceutical Press, 1996.
2 Schulz V, Hansel R, Tyler VE. Rational Phytotherapy: A Physician's Guide to Herbal
Medicine. Terry C. Telger, transl. 3rd ed. Berlin, GER: Springer, 1998.
3 Blumenthal M, ed. The Complete German Commission E Monographs: Therapeutic Guide
to Herbal Medicines. Trans. S. Klein. Boston, MA: American Botanical Council, 1998.
4 Gruenwald J, Brendler T, Jaenicke C. PDR for Herbal Medicines. 1st ed. Montvale, NJ:
Medical Economics Company, Inc., 1998.
5 McGuffin M, Hobbs C, Upton R, Goldberg A, eds. American Herbal Products Association's
Botanical Safety Handbook. Boca Raton, FL: CRC Press, LLC 1997.
6 Brinker F. Herb Contraindications and Drug Interactions. 2nd ed. Sandy, OR: Eclectic
Medical Publications, 1998.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para insônia: A maioria dos estudos tem usado 400-900 mg
de extrato de valeriana até 2 horas antes da hora de dormir
por 28 dias (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7). Outros estudos têm usado
300-450 mg de extrato de valeriana dividido em três doses ao
dia (2, 4). Extrato de valeriana 120 mg com extrato de Melissa
officinalis 80 mg, tem sido usado três vezes ao dia por 30 dias
(8). Valeriana deve ser administrado 30 minutos a 2 horas
antes da hora de dormir (9).
• Para dissonia em crianças: Um produto com extrato da raiz
de valeriana 160 mg e extrato das folhas de Melissa officinalis
80 mg 1-2 comprimidos uma a duas vezes ao dia (10).
Interações: Medicamentos:
• Álcool (Etanol) - Grave.
• Alprazolam - Grave.
• Benzodiazepinas - Grave.
• Depressantes do SNC - Grave.
• Substratos do citocromo P450 3A4 (CYP3A4) - Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos com propriedades sedativas (17).
Alimentos:
• Álcool (9).
Doenças ou condições:
• Cirurgia.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para diabetes tipo 2: Sulfato de vanadil 50 mg duas vezes
ao dia (1, 2, 3).
• Valores UL: Ver tabelas – Anexo I.
Interações: Medicamentos:
• Drogas anticoagulantes/antiplaquetárias – Moderado.
• Drogas antidiabéticas - Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ervas e suplementos anticoagulantes/antiplaquetários.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Diabetes (1, 2, 3) (3).
• Insuficiência renal (5).
Exames laboratoriais:
• Creatinina sérica (5).
• Glicose no sangue (3).
Referências: 1 Halberstam M, Cohen N, Shlimovich P, et al. Oral vanadyl sulfate improves insulin
sensitivity in NIDDM but not in obese nondiabetic subjects. Diabetes 1996;45:659-66.
2 Cohen N, Halberstam M, Shlimovich P, et al. Oral vanadyl sulfate improves hepatic and
peripheral insulin sensitivity in patients with non-insulin-dependent diabetes mellitus. J
Clin Invest 1995;95:2501-9.
3 Boden G, Chen X, Ruiz J, et al. Effects of vanadyl sulfate on carbohydrate and lipid
metabolism in patients with non-insulin-dependent diabetes mellitus. Metabolism
1996;45:1130-5.
4 Gennaro A. Remington: The Science and Practice of Pharmacy. 19th ed. Lippincott:
Williams & Wilkins, 1996.
5 Food and Nutrition Board, Institute of Medicine. Dietary Reference Intakes for Vitamin A,
Vitamin K, Arsenic, Boron, Chromium, Copper, Iodine, Iron, Manganese, Molybdenum,
Nickel, Silicon, Vanadium, and Zinc. Washington, DC: National Academy Press, 2002.
Available at: www.nap.edu/books/0309072794/html/.
6 Goldfine AB, Simonson DC, Folli F, et al. Metabolic effects of sodium metavanadate in
humans with insulin-dependent and noninsulin-dependent diabetes mellitus in vivo and in
vitro studies. J Clin Endocrinol Metab 1995;80:3311-20.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Diagnóstico de má absorção de gordura: Adultos: 7000
UI/kg de vitamina A lipossolúvel como dose única.
Concentrações séricas de vitamina A em jejum são medidas
antes e 4 h após a administração.
• Para acelerar a re-epitelização após ceratectomia
fotorrefrativa: 25 000 UI de vitamina A (palmitato de retinol)
e 230 mg de vitamina E (alfa-tocoferil nicotinato) 3 vezes ao
dia por 30 dias seguido por 2 vezes ao dia por 2 meses (1).
• Para deficiência de vitamina A em adultos com
alterações na córnea: 10000-25000 UI/dia até melhora
clínica (1-2 semanas).
• Para deficiência de vitamina A: Adultos e crianças > 8
anos: 100000 UI/dia por 3 dias e então 50000 UI/dia por 14
dias; Crianças 1-8 anos: 10000 UI/kg/dia por 5 dias seguidos
por 17000-35000 UI/dia por 10 dias; bebês <1 ano: 10000
UI/kg/dia por 5 dias, seguido por 7500-15000 UI/dia por 10
dias.
• Para deficiência severa de vitamina A com xeroftalmia:
Adultos e crianças >8 anos: 500000 UI/dia por 3 dias, então
50000 UI/dia por 14 dias e usar a dose de manutenção de
10000-20000 UI/dia por 2 meses; Crianças 1-8 anos: 5000
UI/kg/dia por 5 dias ou até ocorrer a cura.
• Para desordens de queratinização como ceratose
folicular e ictiose: Adultos: 50000-500000 UI/dia por várias
semanas.
• Para prevenção de catarata nuclear: 10000 UI/dia (2).
• Para prevenção de deficiência de vitamina A em
pacientes com síndrome de má absorção: Adultos e
crianças > 8 anos: 10000-50000 UI/dia.
• Para prevenção de perda do campo visual em pacientes
com retinite pigmentosa: 15 000 UI/dia.
• Para prevenção do risco de desenvolvimento de
deficiência de vitamina A em crianças: Crianças >1 ano:
200000 UI a cada 4-6 meses; Bebês <= 1 ano: 100000 UI a
cada 4-6 meses.
• Para redução de mortalidade em crianças infectadas por
HIV em países subdesenvolvidos: 60 mg (equivalente
retinol) a cada 3 meses (5).
• Valores AI, RDA, UL: Ver tabelas – Anexo I.
Interações: Medicamentos:
• Drogas hepatotóxicas – Moderado.
• Retinoides – Principal.
• Tetracicllinas - Moderado.
• Varfarina - Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ferro.
Alimentos:
• Alimentos gordurosos.
Doenças ou condições:
• Alcoolismo.
• Anemia.
• Deficiência de zinco.
• Desordens de má absorção de gordura.
• Doença renal.
• Hiperlipidemia.
Exames laboratoriais:
• Bilirrubina (4).
• Colesterol (4).
Referências: 1 Vetrugno M, Maino A, Cardia G, et al. A randomised, double masked, clinical trial of high
dose vitamin A and vitamin E supplementation after photorefractive keratectomy. Br J
Ophthalmol 2001;85:537-9.
2 Cumming RG, Mitchell P, Smith W. Diet and cataract: the Blue Mountains Eye Study.
Ophthalmology 2000;10:450-6.
3 Food and Nutrition Board, Institute of Medicine. Dietary Reference Intakes for Vitamin A,
Vitamin K, Arsenic, Boron, Chromium, Copper, Iodine, Iron, Manganese, Molybdenum,
Nickel, Silicon, Vanadium, and Zinc. Washington, DC: National Academy Press, 2002.
Available at: www.nap.edu/books/0309072794/html/.
4 McKevoy GK, ed. AHFS Drug Information. Bethesda, MD: American Society of Health-
System Pharmacists, 1998.
5 Semba RD, Ndugwa C, Perry RT, Clark TD, Jackson JB, Melikian G, Tielsch J, Mmiro F,
Effect of periodic vitamin A supplementation on mortality and morbidity of human
immunodeficiency virus–infected children in Uganda: a controlled clinical trial. Nutrition 21
(2005) 25–31.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Como um suplemento dietético em adultos: 1-2 mg/dia
• Para síndromes de deficiência de tiamina leves em
adultos: A dose usual de tiamina é de 5-30 mg/dia ou em
uma única dose diária ou dividida em doses por um mês (1). A
dose típica para deficiência severa pode chegar a 300 mg/dia
(1).
• Para desordens genéticas de deficiência de enzima: 10-
20 mg diariamente é recomendada, embora 600-4000 mg/dia
divididos em doses possam ser necessários para doença de
Leigh (1).
• Para redução do risco de cataratas nucleares: Ingestão
dietética diária de aproximadamente 10 mg (2).
• Valores AI, RDA: Ver tabelas – Anexo I.
Parenteral:
• Para tratamento e prevenção de síndrome Wernicke-
Korsakoff associado com a abstinência de álcool: 5-200
mg de tiamina IM uma vez ao dia por 2 dias (3).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Areca (4).
• Cavalinha (5).
Alimentos:
• Café, chás (6, 7, 8, 9).
• Frutos do mar (6, 10, 4).
Doenças ou condições:
• Alcoolismo, cirrose (3, 11).
• Hemodiálise (11053).
• Síndromes de má absorção (1).
Referências: 1 McKevoy GK, ed. AHFS Drug Information. Bethesda, MD: American Society of Health-
System Pharmacists, 1998.
2 Cumming RG, Mitchell P, Smith W. Diet and cataract: the Blue Mountains Eye Study.
Ophthalmology 2000;10:450-6.
3 Day E, Bentham P, Callaghan R, et al. Thiamine for Wernicke-Korsakoff Syndrome in
people at risk from alcohol abuse. Cochrane Database Syst Rev 2004;(1):CD004033.
4 Vimokesant S, Kunjara S, Rungruangsak K, et al. Beriberi caused by antithiamin factors
in food and its prevention. Ann N Y Acad Sci 1982;378:123-36.
5 Hamon NW, Awang DVC. Horsetail. Can Pharm J 1992:399-401.
6 Tanphaichitr V. Thiamin. In: Shils ME, Olson JA, Shike M, Ross AC, Eds. Modern
Nutrition in Health and Disease. 9th ed. Baltimore, MD: Williams & Wilkins, 1999. pg.381-
9.
7 Smidt LJ, Cremin FM, Grivetti LE, Clifford AJ. Influence of folate status and polyphenol
intake on thiamin status in Irish women. Am J Clin Nutr 1990;52:1077-92.
8 Hilker DM, Somogyi JC. Antithiamins of plant origin: their chemical nature and mode of
action. Ann N Y Acad Sci 1982;378:137-44.
9 Somogyi JC, Nageli U. Antithiamine effect of coffee. Int J Vit Nutr Res 1976;46:149-53.
10 Vimokesant S, Nakornchai S, Rungruangsak K, et al. Food habits causing thiamine
deficiency in humans. J Nutr Sci Vitaminol 1976;22:1-2.
11 Koike H, Iijima M, Sugiura M, et al. Alcoholic neuropathy is clinicopathologically distinct
from thiamine-deficiency neuropathy. Ann Neurol 2003;54:19-29.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para deficiência de riboflavina em adultos: 5-30 mg
administrado diariamente dividida em doses (1).
• Para prevenção de enxaquecas: Uma dose de 400 mg por
dia tem sido usada (2, 3, 4), e pode levar 3 meses para
alcançar o benefício máximo (4).
• Para prevenção de cataratas: Uma ingestão dietética diária
de aproximadamente 2,6 mg de riboflavina (5). Uma
combinação de riboflavina 3 mg mais niacina 40 mg
diariamente também tem sido usado (6).
• Para tratamento de acidose lática induzida por
zidovudina ou estavudina: 50 mg/dia (7, 8).
• Valores AI, RDA: Ver tabelas – Anexo I.
Interações: Medicamentos:
• Antidepressivos tricíclicos (TCAs) - Leve.
• Drogas anticolinérgicas - Grave.
• Fenobarbital - Leve.
• Probenecida - Leve.
Ervas e suplementos:
• Ferro (10).
• Psyllium (9).
Alimentos:
• Alimentos: Absorção de riboflavina pode ser aumentada
quando administrado com alimentos devido os sais biliares
facilitarem a absorção de riboflavina (11).
Doenças ou condições:
• Cirrose.
• Hepatite.
• Obstrução biliar (1).
Exames laboratoriais:
• Acetoacetate decarboxilase (12).
• Azul Diagnex (12).
• Catecolaminas (12).
• Testes colorimétricos (12).
• Testes de droga de abuso (13).
• Urobilinogênio (12).
Tópica:
• D-pantenol (dexpanthenol) 2% como creme é aplicado nas
áreas afetadas uma a duas vezes ao dia (1).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Geléia real.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Obstrução GI.
• Hemofilia.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 McKevoy GK, ed. AHFS Drug Information. Bethesda, MD: American Society of Health-
System Pharmacists, 1998.
2 Brenner A. The effects of megadoses of selected B complex vitamins on children with
hyperkinesis: controlled studies with long-term follow-up. J Learn Disabil 1982;15:258-64.
3 Haslam RH, Dalby JT, Rademaker AW. Effects of megavitamin therapy on children with
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para deficiência de vitamina B6 em adultos: A dose típica
é 2,5-25 mg/dia por três semanas, então 1,5-2,5 mg/dia como
terapia de manutenção (1).
• Para deficiência de vitamina B6 em mulheres que fazem
uso de contraceptivos orais: A dose é 25-30 mg/dia (1).
• Para sintomas associados com a síndrome pré-
menstrual: A dose diária é 50-100 mg. Doses altas como 500
mg ao dia também têm sido usadas, mas doses diárias acima
de 100 mg não parecem ter benefícios adicionais, e pode
aumentar o risco de efeitos adversos (2).
• Para anemia sideroblástica hereditária: Inicialmente é
usada a dose de 200-600 mg por dia, reduzindo para 30-50
mg ao dia após uma resposta adequada (1).
• Para distúrbios metabólicos, incluindo acidúria
xanturênica, cistationinúria primária ou homocistinúria:
100-500 mg/dia (1).
• Para hiper-homocisteinemia pós-prandial: 50 a 200 mg
de piridoxina usada isolada ou uma combinação de 100 mg de
piridoxina e 0,5 mg de ácido fólico ao dia (3, 4, 5).
• Para cálculos renais: 25-500 mg/dia (6, 7).
• Para hiperoxalúria primária: Dose de 2 a 200 mg/dia tem
sido usada (7, 8). Quando usado com magnésio para
prevenção de cálculos renais, 10 mg/dia de piridoxina têm sido
usados em combinação com 300 mg/dia de magnésio (9).
• Para prevenção de anemia devido à deficiência de
piridoxina ou neurite em indivíduos que estão recebendo
isoniazida ou penicilamina: A dose típica é 10-50 mg/dia
(1).
• Para tratamento de discinesia tardia: 100 mg/dia titulados
até 400 mg/dia, dividido em duas doses ao dia (10).
• Para prevenção de crises convulsivas em pacientes que
estão recebendo cicloserina: 100-300 mg administrado
diariamente dividida em doses (1).
• Para náusea durante a gravidez: 10-25 mg três ou quatro
vezes ao dia (11, 12, 13); alternativamente, comprimido de
liberação controlada contendo 75 mg de piridoxina combinada
com 12 mg de vitamina B12 (cianocobalamina), 1 mg de ácido
fólico e 200 mg de cálcio (PremesisRx) é usado diariamente
como um produto de prescrição aprovado pelo FDA para
náusea durante a gravidez (14).
• Para síndrome hipercinética em crianças: 300 mg
diariamente têm sido usados em estudos clínicos. No entanto,
algumas crianças podem necessitar de doses mais altas que
podem variar de 500 mg a 2 g/dia (15).
• Para reduzir a taxa de reestenose após angioplastia
coronária: Tem sido usada uma combinação de 10 mg de
piridoxina mais 400 mcg de vitamina B12 e 1 mg de ácido
fólico diariamente (16).
• Para melhor de câimbras musculares durante a
gestação: 40 mg/dia de piridoxina mais 100 mg/dia de
tiamina (21).
Intravenosa ou intramuscular:
• Para crises convulsivas em recém-nascidos e bebes: É
recomendada a dose 10 mg a 100 mg piridoxina IV ou IM (1).
Injeção de 100 mg/ml é um produto de prescrição aprovado
pelo FDA.
Reações • Náusea.
Adversas: • Vômito.
• Dor abdominal.
• Perda de apetite.
• Cefaléia.
• Parestesia.
• Sonolência.
• Reações alérgicas.
• Aumento da sensibilidade nas mamas.
• Fotossensibilidade.
Interações: Medicamentos:
• Amiodarona – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Angioplastia.
Exames laboratoriais:
• Urobilinogênio.
Referências: 1 McKevoy GK, ed. AHFS Drug Information. Bethesda, MD: American Society of Health-
System Pharmacists, 1998.
2 Wyatt KM, Dimmock PW, Jones PW, O'Brien PM. Efficacy of vitamin B6 in the treatment
of premenstrual syndrome. BMJ 1999;318:1375-81.
3 Bostom AG, Gohh RY, Beaulieu AJ, et al. Treatment of hyperhomocysteinemia in renal
transplant recipients. A randomized, placebo-controlled trial. Ann Intern Med
1997;127:1089-92.
4 van der Griend R, Biesma DH, Haas FJLM, et al. The effect of different treatment
regimens in reducing fasting and postmethionine-load homocysteine concentrations. J Int
Med 2000;248:223-9.
5 van der Griend R, Haas FJ, Biesma DH, et al. Combination of low-dose folic acid and
pyridoxine for treatment of hyperhomocysteinaemia in patients with premature arterial
disease and their relatives. Atherosclerosis 1999;143:177-83.
6 Mitwalli A, Ayiomamitis A, Grass L, et al. Control of hyperoxaluria with large doses of
pyridoxine in patients with kidney stones. Int Urol Nephrol 1988;20:353-9.
7 Yendt ER, Cohanim M. Response to physiologic dose of pyridoxine in type I primary
hyperoxaluria. N Engl J Med 1985;312:953-7.
8 Revusova V, Gratzlova J, Zvara V, et al. The evaluation of some biochemical parameters
in pyridoxine-treated calcium oxalate renal stone formers. Urol Int 1977;32:348-52.
9 Rattan V, Sidhu H, Vaidyanathan S. Effect of combined supplementation of magnesium
oxide and pyridoxine in calcium-oxalate stone formers. Urol Res 1994;22:161-5.
10 Lerner V, Miodownik C, Kaptsan A, et al. Vitamin B(6) in the treatment of tardive
dyskinesia: a double-blind, placebo-controlled, crossover study. Am J Psychiatry
2001;158:1511-4.
11 Vutyavanich T, Wongtra-ngan S, Ruangsri R. Pyridoxine for náusea and vomiting of
pregnancy: a randomized, double-blind, placebo-controlled trial. Am J Obstet Gynecol
1995;173:881-4.
12 Sahakian V, Rouse D, Sipes S, et al. Vitamin B6 is effective therapy for náusea and
vomiting of pregnancy: a randomized, double-blind, placebo-controlled study. Obstet
Gynecol 1991;78:33-6.
13 ACOG Practice Bulletin #52: Náusea and vomiting of pregnancy. Obstet Gynecol
2004;103:803-15.
14 PremesisRx. Pharmacist's Letter / Prescriber's Letter 1999:15(12);151206.
15 Brenner A. The effects of megadoses of selected B complex vitamins on children with
hyperkinesis: controlled studies with long-term follow-up. J Learn Disabil 1982;15:258-64.
16 Schnyder G, Roffi M, Pin R, et al. Decreased rate of coronary restenosis after lowering
of plasma homocysteine levels. N Engl J Med 2001;345:1593-600.
17 Bendich A, Cohen M. Vitamin B6 safety issues. Ann N Y Acad Sci 1990;585:321-30.
18 Yates AA, Schlicker SA, Suitor CW. Dietary reference intakes: The new basis for
recommendations for calcium and related nutrients, B vitamins, and choline. J Am Diet
Assoc 1998;98:699-706.
19 Findling RL, Maxwell K, Scotese-Wojtila L, et al. High-dose pyridoxine and magnesium
administration in children with autistic disorder: an absence of salutary effects in a double-
blind, placebo-controlled study. J Autism Dev Disord 1997;27:467-78.
20 Tolbert L, Haigler T, Waits MM, Dennis T. Brief report: lack of response in an autistic
population to a low dose clinical trial of pyridoxine plus magnesium. J Autism Dev Disord
1993;23:193-9.
21 Sorabvand F, Shariat M, Haghollahi. Vitamin B supplementation for leg cramps during
pregnancy. International Journal of Gynecology and Obstetrics (2006) 95, 48—49.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Adjunto ao tratamento de pacientes com doença
cardíaca coronariana: 30 mg/dia. (42)
• Adjunto no tratamento de doenças neuropsiquiátricas: 1
mg/dia (44).
• Para aumento na resposta a antidepressivos: 200-500
mcg/dia (21, 22).
• Para deficiência de folato: 250-1000 mcg/dia.
• Para deficiência severa de folato: Em casos de anemia
megaloblástica e desordens de má absorção, 1-5 mg/dia (1).
• Para doença aterosclerótica: 10 mg/dia de ácido fólico (17).
Outros regimes com 2,5-5 mg três vezes por semana também
têm sido usados (18). Doses mais altas que 15 mg/dia não
parecem produzir efeitos adicionais na redução da
homocisteína (19).
• Para hiper-homocisteinemia: 0,5-5 mg/dia (7, 8, 9, 10, 11,
12, 13, 14, 15, 16), embora 0,8-1 mg/dia parece produzir uma
redução máxima dos níveis de homocisteína (9, 13).
• Para melhora da função endotelial em fumantes: 5
mg/dia (45).
• Para melhora da função endotelial em pacientes com
diabetes tipo 2: 5 mg/dia (48).
• Para melhora da sensibilidade de barorreceptores em
hipertensão: 5 mg/dia (47).
• Para melhora do apetite em crianças: 1 mg/dia (43).
• Para melhora do metabolismo lipídico e metabolismo
insulínico em mulheres na pós-menopausa: 7,5 mg/dia
(49).
• Para melhora na função cognitiva em indivíduos com
idade acima de 65 anos: 800-1000 mcg/dia (31, 32).
• Para prevenção de defeitos do tubo neural: Mínimo de
400 mcg/dia de ácido fólico de suplementos ou alimentos
fortificados em mulheres que pretendem se engravidar e
continuar a administração no primeiro mês de gestação (2, 3,
4, 1). Mulheres com história prévia de gestação complicada
relacionada a defeitos do tubo neural a dose usual é de 4
mg/dia iniciando um mês antes e por três meses após a
concepção (1).
• Para prevenção do aumento nos níveis de homocisteína
após anestesia com óxido nitroso: 2,5 mg de folato em
combinação com 25 mg de piridoxina e 500 mcg de vitamina
B12 diariamente por 1 semana antes da cirurgia (20).
• Para redução de toxicidade associada com a terapia de
metotrexato para artrite reumatoide ou psoríase: 1-5
mg/dia (24, 25, 26, 27, 28, 29, 30).
• Para redução do risco de câncer de cólon: 400 mcg/dia (5,
6).
• Para reduzir o espessamento da íntima-média em
pacientes com risco de isquemia cerebral: 2,5 mg de
ácido fólico em combinação com 25 mg de vitamina B6 e 0,5
mg de vitamina B12 ao dia (46).
• Para retardar o declínio de audição em idosos: 800
Reações • Anorexia.
adversas: • Depressão.
• Distúrbios gastrintestinais.
• Irritabilidade.
• Náusea/vômito.
Interações: Medicamentos:
• Fenitoína – Moderado.
• Fenobarbital – Moderado.
• Fosfenitoína – Moderado.
• Metotrexato – Moderado.
• Pirimetamina – Moderado.
• Primidona – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Chá verde.
Alimentos:
• Zinco.
Doenças ou condições:
• Anemia perniciosa.
• Angioplastia.
• Câncer.
• Doença cardiovascular.
• Desordens convulsivas.
Exames laboratoriais:
• Volume corpuscular médio (MCV).
Referências: 1 Antony AC. Megaloblastic Anemias. In: Hoffman R, Benz Jr EJ, Shattil SJ, et al.
Hematology: Basic Principles and Practice. 3rd ed. New York, NY: Churchill Livingstone
2000: 451-79.
2 US Food and Drug Administration, Center for Food Safety, and Applied Nutrition, Office
of Nutritional Products, Labeling, and Dietary Supplements. Letter regarding dietary
supplement health claim for folic acid with respect to neural tube defects. 2000. Available
Indicações e Oral:
Dosagens: Para deficiência de vitamina B12 ou anemia perniciosa:
300-10,000 mcg/dia (1, 2, 3). Algumas evidências sugerem que
a dose oral mais efetiva está entre 647-1032 mcg/dia (4).
Para hiper-homocisteinemia: 500 mcg de vitamina B12 em
combinação com 0,5-5 mg de ácido fólico e 16,5 mg de
piridoxina (5, 6).
Para reduzir a taxa de restenose após angioplastia
coronária: 400 mcg de vitamina B12 mais 10 mg de piridoxina
(vitamina B6) e 1 mg de ácido fólico ao dia (7).
Para reduzir o aumento da concentração de homocisteína
associada com anestesia geral com óxido nitroso: 500
mcg de vitamina B12 com 25 mg de piridoxina (vitamina B6) e
2,5 mg de ácido fólico diariamente por uma semana antes da
cirurgia (8).
• Valores AI, RDA, UL: Ver tabelas – Anexo I.
Intramuscular:
• Para alívio de tremor associado com a síndrome shaky-
leg: Injeção de 1000 mcg de vitamina B12 na forma de
cianocobalamina diariamente por duas semanas, então
semanalmente por dois meses, e depois uma vez ao mês (12).
• Para má absorção seletiva hereditária de vitamina B12:
1000 mcg de cianocobalamina semanalmente por três
semanas, seguido por 250 mcg mensalmente (11).
• Para reduzir os níveis de homocisteína e normalizar
níveis de B12 em adultos vegetarianos: 1000 mcg de
cianocobalamina (13).
• Para tratamento de deficiência de vitamina B12: A dose
usual é de 30 mcg diariamente por 5-10 dias. Como terapia de
manutenção, 100-200 mcg uma vez ao mês. Ambas as formas
são usadas: cianocobalamina e hidroxicobalamina (11).
Tópica:
• Para dermatite atópica (eczema): Creme contendo
vitamina B12 0,07% aplicado duas vezes ao dia (9).
• Para psoríase: Creme contendo óleo de abacate mais
vitamina B12 0,7% aplicado duas vezes ao dia por 12 semanas
(10).
Reações • Angioedema.
Adversas: • Ansiedade.
• Ataxia.
• Choque anafilático.
• Diarreia.
• Cefaléia.
• Edema pulmonar.
• Hipocaliemia.
• Infecção.
• Náusea/vômito.
• Parestesia.
• Policitemia.
• Prurido.
• Rinite.
• Trombocitose.
Interações: Medicamentos:
• Cloranfenicol – Grave.
Ervas e suplementos:
• Ácido fólico.
• Potássio.
• Vitamina C.
Alimentos:
• Álcool (Etanol).
Doenças ou condições:
• Anemia megaloblástica.
• Angioplastia.
• Doença de Leber.
• Hipersensibilidade a cobalto ou cobalamina.
• Policitemia vera.
Exames laboratoriais:
• Fator intrínseco.
Referências: 1 Kuzminski AM, Del Giacco EJ, et al. Effective treatment of cobalamin deficiency with oral
cobalamin. Blood 1998;92:1191-1198.
2 Andres E, Kurtz JE, Perrin AE, et al. Oral cobalamin therapy for the treatment of patients
with food-cobalamin malabsorption. Am J Med 2001;111:126-9.
3 Elia M. Oral or parenteral therapy for B12 deficiency. Lancet 1998;352:1721-2.
4 Eussen SJ, de Groot LC, Clarke R, et al. Oral cyanocobalamin supplementation in older
people with vitamin B12 deficiency: A dose-finding trial. Arch Intern Med 2005;165:1167-
72.
5 Homocysteine Lowering Trialists' Collaboration. Lowering blood homocysteine with folic
acid based supplements: meta-analysis of randomized trials. BMJ 1998;316:894-8.
6 Clarke R, Armitage J. Vitamin supplements and cardiovascular risk: review of the
randomized trials of homocysteine-lowering vitamin supplements. Semin Thromb Hemost
2000;26:341-8.
7 Schnyder G, Roffi M, Pin R, et al. Decreased rate of coronary restenosis after lowering of
plasma homocysteine levels. N Engl J Med 2001;345:1593-600.
8 Badner NH, Freeman D, Spence JD. Preoperative oral B vitamins prevent nitrous oxide-
induced postoperative plasma homocysteine increases. Anesth Analg 2001;93:1507-10.
9 Stucker M, Pieck C, Stoerb C, et al. Topical vitamin B12 - a new therapeutic approach in
atopic dermatitis - evaluation of efficacy and tolerability in a randomized placebo-
controlled multicentre clinical trial. Br J Dematol 2004;150:977-83.
10 Stucker M, Memmel U, Hoffmann M, et al. Vitamin B(12) cream containing avocado oil
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para escorbuto: 100-250 mg uma a duas vezes ao dia por
vários dias (1).
• Para prevenção de resfriado comum em pessoas sob
estresse físico: 600-1000 mg/dia (3).
• Para estresse agudo: 1 g três vezes ao dia na forma de
preparação de liberação controlada por até 14 dias (4).
• Para prevenção de nefropatia mediada por contraste: 3 g
administrados antes da angiografia coronariana e 2 g após o
procedimento à noite e novamente na manhã seguinte (5).
• Para hemodiálise crônica em adultos: 100-200 mg/dia (1).
• Para prevenção de queimaduras solares: 2 g/dia em
combinação com RRR-alfa-tocoferol (vitamina E natural) 1000
UI (7).
• Para lesões gástricas pré-malignas: 1 g duas vezes ao dia
(8).
• Para redução da velocidade de progressão da
aterosclerose: 250 mg de vitamina C de liberação lenta
combinado com 91 mg (136 UI) de vitamina E duas vezes ao
dia por até 6 anos (9, 10).
• Para hipercolesterolemia familiar em crianças: 500 mg de
vitamina C com 40 UI de vitamina E diariamente até 6 meses
(11).
• Para tirosinemia em bebês prematuros em dieta
hiperproteica: 100 mg (1).
• Para redução da albuminúria em pacientes com diabetes
tipo 2: 1250 mg de vitamina C com 680 UI de vitamina E
diariamente por 4 semanas (12).
• Para câncer de próstata: 120 mg de vitamina C em
combinação com 30 mg de vitamina E (alfa-tocoferol), 6 mg de
betacaroteno, 100 mcg de selênio e 20 mg de zinco (13).
• Para infertilidade associada com defeito da fase lútea:
750 mg/dia (14).
• Para transtorno de déficit de atenção/hiperatividade
(ADHD): 25 mg mais óleo de linhaça fornecendo 200 mg de
ácido alfa-linolênico duas vezes ao dia (15).
• Para prevenção da síndrome dolorosa complexa regional
em pacientes com fratura de punho: 500 mg/dia por 50
dias (16, 17).
• Para redução de dor muscular pós-exercício: 3 g/dia por
duas semanas antes do exercício e por 4 dias após o exercício
(19).
• Para resfriado comum: 1-3 g/dia (2).
• Para prevenção de tolerância a nitratos: 3-6 g/dia (6).
• Valores AI, RDA, UL: Ver tabelas – Anexo I.
Tópica:
• Rugas e pele envelhecida: Cremes contendo 5% a 10% de
vitamina C (18).
Interações: Medicamentos:
• Acetaminofeno – Leve.
• Alumínio – Moderado.
• Aspirina – Leve.
• Estrógenos - Moderado.
• Flufenazina - Moderado.
• Inibidores da HMG-CoA redutase ("estatinas") - Moderado.
• Niacina - Moderado.
• Nicardipina - Leve.
• Nifedipina - Leve.
• Quimioterapia - Moderado.
• Salsalato - Leve.
• Trissalicilato de colina e magnésio - Leve.
• Varfarina - Moderado.
Ervas e suplementos:
• Acerola.
• Cherokee rosehip.
• Cobre.
• Cromo.
• Ferro.
• Rosehip.
• Uva.
• Vitamina B12.
Alimentos:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Acetaminofeno.
• Ácido úrico.
• Aspartato aminotransferase (AST, SGOT)
• Bilirrubina.
• Cálcio/sódio.
• Carbamazepina.
• Creatinina.
• Desidrogenase láctica (LDH).
• Ferro.
• Glicose.
• Lipoproteína de alta densidade-2 (HDL-2).
• Sangue oculto.
• Teofilina.
• Vitamina B12.
Referências: 1 McKevoy GK, ed. AHFS Drug Information. Bethesda, MD: American Society of Health-
System Pharmacists, 1998.
2 Douglas RM, Chalker EB, Treacy B. Vitamin C for preventing and treating the common
cold. Cochrane Database Syst Rev 2000;2:CD000980.
3 Hemila H. Vitamin C and common cold incidence: a review of studies with subjects
under heavy physical stress. Int J Sports Med 1996;17:379-83.
4 Brody S, Preut R, Schommer K, Schurmeyer TH. A randomized controlled trial of high
dose ascorbic acid for reduction of blood pressure, cortisol, and subjective responses to
psychological stress. Psychopharmacology 2002;159:319-24.
5 Spargias K, Alexopoulos E, Kyrzopoulos S, et al. Ascorbic acid prevents contrast-
mediated nephropathy in patients with renal dysfunction undergoing coronary angiography
or intervention. Circulation 2004;110:2837-42.
6 Daniel TA, Nawarskas JJ. Vitamin C in the prevention of nitrate tolerance. Ann
Pharmacother 2000;34:1193-7.
7 Eberlein-Konig B, Placzek M, Przybilla B. Protective effect against sunburn of combined
systemic ascorbic acid (vitamin C) and d-alpha-tocopherol (vitamin E). J Am Acad
Dermatol 1998;38:45-8.
8 Correa P, Fontham ETH, Bravo JC, et al. Chemoprevention of gastric dysplasia:
randomized trial of antioxidant supplements and anti-Helicobacter pylori therapy. J Natl
Cancer Inst 2000;92:1881-8.
9 Salonen JT, Nyyssonen K, Salonen R, et al. Antioxidant Supplementation in
Atherosclerosis Prevention (ASAP) study: a randomized trial of the effect of vitamins E and
C on 3-year progression of carotid atherosclerosis. J Intern Med 2000;248:377-86.
10 Salonen RM, Nyyssonen K, Kaikkonen J, et al. Six-year effect of combined vitamin C
and E supplementation on atherosclerotic progression: the Antioxidant Supplementation in
Atherosclerosis Prevention (ASAP) Study. Circulation 2003;107:947-53.
11 Engler MM, Engler MB, Malloy MJ, et al. Antioxidant Vitamins C and E Improve
Endothelial Function in Children With Hyperlipidemia: Endothelial Assessment of Risk from
Lipids in Youth (EARLY) Trial. Circulation 2003;108:1059-63.
12 Gaede P, Poulsen HE, Parving HH, Pedersen O. Double-blind, randomised study of the
effect of combined treatment with vitamin C and E on albuminuria in Type 2 diabetic
patients. Diabet Med 2001;18:756-60.
13 Meyer F, Galan P, Douville P, et al. Antioxidant vitamin and mineral supplementation
and prostate cancer prevention in the SU.VI.MAX trial. Int J Cancer 2005;116:182-6.
14 Henmi H, Endo T, Kitajima Y, et al. Effects of ascorbic acid supplementation on serum
progesteron levels in patients with luteal phase defect. Fertil Steril 2003;80:459-61.
15 Joshi K, Lad S, Kale M, et al. Supplementation with flax oil and vitamin C improves the
outcome of Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD). Prostaglandins Leukot Essent
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para hiperlipidemia: 400 UI de vitamina D mais 1200 mg de
cálcio diariamente (7).
• Para prevenir esclerose múltipla (MS): Consumo a longo
prazo de pelo menos 400 UI/dia, principalmente na forma de
polivitamínicos (6).
• Para prevenir fraturas e osteoporose: Alguns especialistas
recomendam 800-1000 UI/dia para adultos mais velhos (1, 2).
• Para prevenir quedas: 800-1000 UI/dia tem sido usado em
combinação com 1000-1200 mg/dia de cálcio (3, 4, 5).
• Para prevenir todos os tipos de câncer: 1400-1500 mg/dia
de cálcio mais 1100 UI/dia de vitamina D3 (colecalciferol) em
mulheres na pós-menopausa (8). Outro estudo em câncer
colorretal em mulheres na pós-menopausa usou 1000 mg/dia
de cálcio mais 400 UI/dia de vitamina D (9).
• Valores AI, RDA, UL: Ver tabelas – Anexo I.
Interações: Medicamentos:
• Alumínio – Moderado.
• Calcipotrieno – Moderado.
• Cimetidina – Leve.
• Digoxina – Moderado.
• Diltiazem – Moderado.
• Diuréticos tiazídicos – Moderado.
• Heparina – Leve.
• Heparina de baixo peso molecular (LMWHs) – Leve.
• Verapamil – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Magnésio.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Arteriosclerose.
• Doença renal.
• Hipercalcemia.
• Hiperparatireoidismo.
• Histoplasmose.
• Linfoma.
• Sarcoidose.
• Tuberculose.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Bischoff-Ferrari HA, Willett WC, Wong JB, et al. Fracture prevention with vitamin D
supplementation: a meta-analysis of randomized controlled trials. JAMA 2005;293:2257-
64.
2 Dawson-Hughes B, Heaney RP, Holick MF, et al. Estimates of optimal vitamin D status.
Osteoporos Int 2005;16:713-6.
3 Bischoff HA, Stahelin HB, Dick W, et al. Effects of vitamin D and calcium
supplementation on falls: a randomized controlled trial. J Bone Miner Res 2003;18:343-
51.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Fibrose induzida por radiação: 1000 UI/dia de vitamina E
(tipo não especificado) em combinação com 800 mg de
pentoxifilina (29, 30).
• Para acelerar a re-epitelização após ceratectomia
fotorrefrativa: 230 mg de vitamina E (alfa-tocoferil
nicotinato) e vitamina A (retinol palmitato) 25000 UI três
vezes ao dia por 30 dias, seguido por duas vezes ao dia por 2
meses (27).
• Para anemia falciforme: 450 UI/dia (1).
• Para beta-talassemia: 750 IU/dia de vitamina E (1).
• Para câimbras noturnas na perna: 400 UI de vitamina E
(tipo não especificado) antes de deitar (28).
• Para criança com hipercolesterolemia familiar: Vitamina E
200 UI, com vitamina C 250 mg, duas vezes ao dia por até 6
com uma dieta do National Cholesterol Education Program
Step II (NCEP-II) (23).
• Para crianças com glomerulosclerose segmentar e focal:
200 UI/dia de vitamina E (tipo não especificado) tem sido
usado para reduzir proteinúria (20).
• Para deficiência de G6PD: 800 UI/dia de vitamina E (tipo
não especificado) (21, 22).
• Para deficiência de vitamina E: Uma dose típica para
adultos é de 60-75 UI/dia de RRR-alfa tocoferol (1).
• Para discinesia tardia: A maioria dos estudos usou 1600
UI/dia de RRR-alfa-tocoferol (vitamina E natural) (2, 3, 4).
• Para dismenorreia: 200 UI duas vezes ao dia ou 500 UI/dia
de vitamina E iniciando 2 dias antes do período menstrual e
continuando durante os 3 primeiros dias de sangramento (25,
26).
• Para doença de Alzheimer: Uma dose típica até 2000 UI/dia
(6). Terapia combinada de donepezil 5 mg e vitamina E 1000
UI ao dia tem sido usada para retardar o declínio cognitivo em
pacientes com doença de Alzheimer (7).
• Para doença de Huntington precoce: Um estudo usou 3000
UI/dia de RRR-alfa-tocoferol (vitamina E natural) (8).
• Para dor em artrite reumatoide: 600 UI duas vezes ao dia
de vitamina E (tipo não especificado) (9).
• Para melhora da função endotelial e rigidez arterial em
pacientes com hipertensão essencial: 400 UI de vitamina E
em combinação com 1000 mg de vitamina C uma vez ao dia
(40).
• Para melhora da função imune em idosos: 100-200
mg/dia de vitamina E (tipo não especificado) (13, 14, 15).
• Para melhora da infertilidade masculina: 200-600 UI
diariamente de vitamina E (tipo não especificado) (5).
• Para melhora da resposta da eritropoietina em pacientes
sob diálise: Adultos, 300-500 mg/dia de vitamina E (tipo não
especificado), e crianças, 15 mg/kg/dia (17, 18, 19).
• Para melhora do perfil antioxidante em pacientes com
doença de Parkinson: 1000 UI uma a duas vezes ao dia
(38).
• Para melhora no fluxo sanguíneo da retina e clearance
Tópica:
• Para tratamento de extravasamento de quimioterápicos:
vitamina E 10% (tipo não especificado) tópica em combinação
com dimetilsulfóxido (DMSO) 90% (37).
Interações: Medicamentos:
• Ciclosporina – Moderado.
• Drogas anticoagulantes/antiplaquetários – Moderado.
• Inibidores da HMG-CoA redutase ("estatinas") – Moderado.
• Niacina – Moderado.
• Quimioterapia – Moderado.
• Substratos do citocromo P450 3a4 (CYP3a4)– Moderado.
• Varfarina – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Ácidos graxos ômega-6.
• Beta-caroteno.
• Ervas e suplementos anticoagulantes/antiplaquetários.
• Ferro.
• Vitamina A.
• Vitamina K.
Alimentos:
• Alimentos gordurosos.
Doenças ou condições:
• Acidente vascular cerebral.
• Angioplastia.
• Câncer de pescoço e cabeça.
• Cirurgia.
• Deficiência de vitamina K.
• Diabetes.
• Distúrbios hemorrágicos.
• Infarto do miocárdio.
• Rinitose pigmentar.
Exames laboratoriais:
• Tempo de protrombina (PT)/ Índice de normalização
internacional (INR)
• Testosterona.
Referências: 1 McKevoy GK, ed. AHFS Drug Information. Bethesda, MD: American Society of Health-
System Pharmacists, 1998.
2 Adler LA, Edson R, Lavori P, et al. Long-term treatment effects of vitamin E for tardive
dyskinesia. Biol Psychiatry 1998;43:868-72.
3 Sajjad SH. Vitamin E in the treatment of tardive dyskinesia: a preliminary study over 7
months at different doses. Int Clin Psychopharmacol 1998;13:147-55.
4 Lohr JB, Caligiuri MP. A double-blind, placebo-controlled study of vitamin E treatment of
tardive dyskinesia. J Clin Psychiatry 1996;57:167-73.
5 Kessopoulou E, Powers HJ, Sharma KK, et al. A double-blind, randomized, placebo,
cross-over, controlled trial using the antioxidant vitamin E to treat reactive oxygen species
associated male infertility. Fertil Steril 1995;64:825-31.
6 Sano M, Ernesto C, Thomas RG, et al. A controlled trial of selegiline, alpha-tocopherol,
or both as treatment for Alzheimer's disease. The Alzheimer's Disease Cooperative Study.
N Engl J Med 1997;336:1216-22.
7 Klatte ET, Scharre DW, Nagaraja HN, et al. Combination therapy of donepezil and
vitamin E in Alzheimer disease. Alzheimer Dis Assoc Disord 2003;17:113-6.
8 Peyser CE, Folstein M, Chase GA, et al. Trial of d-alpha-tocopherol in Huntington's
disease. Am J Psychiatry 1995;152:1771-5.
9 Edmonds SE, Winyard PG, Guo R, et al. Putative analgesic activity of repeated oral
doses of vitamin E in the treatment of rheumatoid arthritis. Results of a prospective
Indicações e Oral:
Dosagens: • Adjunto no controle de hipercolesterolemia e
hipertrigliceridemia em pacientes diabéticos: 5 mg uma a
três vezes ao dia (8).
• Para diabetes: 2 mg de biotina mais 600 mcg de cromo
diariamente (1).
• Valores AI, RDA, UL: Ver tabelas – Anexo I.
Intramuscular:
• Para tratamento de neuropatia diabética periférica:
Biotina IM 10 mg/dia por seis semanas, então três vezes por
seis semanas, seguido por uma dose oral (2).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Ovos brancos (3, 4, 3, 5).
Doenças ou condições:
• Deficiência da biotinidase (3).
• Diálise renal (3).
• Tabagismo (6).
Exames laboratoriais:
• Tiroxina livre (FT4) (7).
• Hormônio estimulante da tireoide (TSH) (7).
1 Ebek, Inc. issues voluntary nationwide recall of Liviro3, a product marketed as a dietary
Referências: supplement. Ebek Press Release, January 19, 2007. Available at:
http://www.fda.gov/oc/po/firmrecalls/ebek01_07.html.
2 Koutsikos D, Agroyannis B, Tzanatos-Exarchou H. Biotin for diabetic peripheral neuropathy.
Biomed Pharmacother 1990;44:511-4.
3 Food and Nutrition Board, Institute of Medicine. Dietary Reference Intakes for Thiamin, Riboflavin,
Niacin, Vitamin B6, Folate, Vitamin B12, Pantothenic Acid, Biotin, and Choline (2000). Washington,
DC: National Academy Press, 2000. Available at: http://books.nap.edu/books/0309065542/html/.
4 Shils ME, Olson JA, Shike M, Ross AC, eds. Modern Nutrition in Health and Disease. 9th ed.
Baltimore, MD: Williams & Wilkins, 1999.
5 Mock NI, Malik MI, Stumbo PJ, et al. Increased urinary excretion of 3-hydroxyisovaleric acid and
decreased urinary excretion of biotin are sensitive early indicators of decreased status in
experimental biotin deficiency. Am J Clin Nutr 1997;65:951-8.
6 Sealey WM, Teague AM, Stratton SL, Mock DM. Smoking accelerates biotin catabolism in women.
Am J Clin Nutr 2004;80:932-5.
7 Henry JG, Sobki S, Afafat N. Interference by biotin therapy on measurement of TSH and FT4 by
enzyme immunoassay on Boehringer Mannheim ES 700 analyzer. Ann Clin Biochem 1996;33:162-3.
8 Fernandez-Mejia. Pharmacological effects of biotin. Journal of Nutritional Biochemistry 16 (2005)
424– 427.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para hipoprotrombinemia: Vitamina K1 (fitonadiona) 2,5-25
mg (1).
• Para anticoagulação excessiva por varfarina: Vitamina K1
(fitonadiona) 1-5 mg é tipicamente usada; no entanto, a exata
dose é determinada pelo INR (1).
• Para pacientes sob terapia de varfarina com tempos de
coagulação instáveis: Vitamina k 100-200 mcg/dia (2, 3, 4,
5).
• Para osteoporose: Vitamina K1 (Fitonadiona) 1 mg a 10 mg
diariamente ou vitamina K2 (menaquinona) 45 mg/dia (6, 7,
8, 9).
• Valores AI, RDA: Ver tabelas – Anexo I.
Interações: Medicamentos:
• Varfarina – Grave
Ervas e suplementos:
• Coenzima Q-10 (14, 15).
• Tiratricol (1).
• Vitamina A (12, 16).
• Vitamina E (17, 12).
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Doença hepática (1).
• Hemodiálise (18).
• Secreção biliar reduzida (1).
Exames laboratoriais:
• 17-hidroxicorticosteroides (19).
• Bilirrubina (19).
• Cálcio (19).
• Eritrócito (19).
• Hematócrito (19).
• Hemoglobina (19).
• Hidroxiprolina (19).
• Leucócitos, plaquetas (19).
• Osteocalcina (19).
Referências: 1 McKevoy GK, ed. AHFS Drug Information. Bethesda, MD: American Society of Health-
System Pharmacists, 1998.
2 Sconce E, Avery P, Wynne H, Kamali F. Vitamin K supplementation can improve stability
of anticoagulation for patients with unexplained variability in response to warfarin. Blood
2007;109:2419-23.
3 Reese AM, Farnett LE, Lyons RM, et al. Low-dose vitamin K to augment anticoagulation
control. Pharmacotherapy 2005;25:1746-51.
4 Rombouts EK, Rosendaal FR. Van Der Meer FJ. Daily vitamin K supplementation
improves anticoagulant stability. J Thromb Haemost 2007;5:2043-8.
5 Ansell J, Hirsh J, Hylek E, et al. Pharmacology and management of the vitamin K
antagonists: American College of Chest Physicians Evidence-Based Clinical Practice
Guidelines (8th Edition). Chest 2008;133:160S-98S.
6 Shiraki M, Shiraki Y, Aoki C, Miura M. Vitamin K2 (menatetrenone) effectively prevents
fractures and sustains lumbar bone mineral density in osteoporosis. J Bone Miner Res
2000;15:515-21.
7 Olson RE. Osteoporosis and vitamin K intake. Am J Clin Nutr 2000;71:1031-2.
8 Nagasawa Y, Fujii M, Kajimoto Y, et al. Vitamin K2 and serum cholesterol in patients on
continuous ambulatory peritoneal dialysis. Lancet 1998;351:724.
9 Cockayne S, Adamson J, Lanham-New S, et al. Vitamin K and the prevention of
fractures. systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials. Arch Intern
Med 2006;166:1256-61.
10 Iwamoto I, Kosha S, Noguchi S, et al. A longitudinal study of the effect of vitamin K2
on bone mineral density in postmenopausal women a comparative study with vitamin D3
and estrogen-progestin therapy. Maturitas 1999;31:161-4.
11 Yonemura K, Kimura M, Miyaji T, Hishida A. Short-term effect of vitamin K
administration on prednisolone-induced loss of bone mineral density in patients with
chronic glomerulonephritis. Calcif Tissue Int 2000;66:123-8.
12 Food and Nutrition Board, Institute of Medicine. Dietary Reference Intakes for Vitamin
A, Vitamin K, Arsenic, Boron, Chromium, Copper, Iodine, Iron, Manganese, Molybdenum,
Nickel, Silicon, Vanadium, and Zinc. Washington, DC: National Academy Press, 2002.
Available at: www.nap.edu/books/0309072794/html/.
13 Rejnmark L, Vestergaard P, Charles P, et al. No effect of vitamin K(1) intake on bone
mineral density and fracture risk in perimenopausal women. Osteoporos Int
2006;17:1122-32.
14 Spigset O. Reduced effect of warfarin caused by ubidecarenone. Lancet
1994;334:1372-3.
15 Heck AM, DeWitt BA, Lukes AL. Potential interactions between alternative therapies
and warfarin. Am J Health Syst Pharm 2000;57:1221-7.
16 Bendich A, Langseth L. Safety of vitamin A. Am J Clin Nutr 1989;49:358-71.
17 Corrigan JJ Jr, Marcus FI. Coagulopathy associated with vitamin E ingestion. JAMA
1974;230:1300-1.
18 Robert D, Jorgetti V, Leclercq M, et al. Does vitamin K excess induce ectopic
calcifications in hemodialysis patients? Clin Nephrol 1985;24:300-4.
19 Young DS. Effects of Drugs on Clinical Laboratory Tests 4th ed. Washington: AACC
Press, 1995.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para insuficiência venosa crônica: 360 mg ou 720 mg de
extrato padronizado uma vez ao dia (1). Extrato da semente
de uva 75-300 mg diariamente por três semanas seguidas por
uma dose de manutenção de 40-80 mg/dia (2).
• Para redução do estresse ocular devido à claridade:
Extrato de semente de uva padronizado em proantocianidinas,
200-300 mg/dia (3).
• Para controle do estresse oxidativo em fumantes: Uma
dose de extrato de semente de uva padronizado em 75 mg de
proantocianidinas duas vezes ao dia (9).
Interações: Medicamentos:
• Fenacetina – Moderado.
• Substratos do citocromo P450 1A2 (CYP1A2) – Moderado.
• Varfarina – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Lactobacillus acidophilus (7).
• Vitamina C (8).
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 Kiesewetter H, Koscielny J, Kalus U, et al. Efficacy of orally administered extract of red
vine leaf AS 195 (folia vitis viniferae) in chronic venous insufficiency (stages I-II). A
randomized, double-blind, placebo-controlled trial. Arzneimittelforschung 2000;50:109-17.
2 Peirce A. The American Pharmaceutical Association Practical Guide to Natural Medicines.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Anabolismo muscular: 20 g/dia VO 1 hora após o exercício
(7).
• Carcinoma metastásico: 30 g/dia VO (6).
• Força em treinamento de resistência: 1,5 g/kg/d durante a
duração do programa de treinamento (8).
• Para estimular a síntese de proteína muscular em
homens jovens sob treinamento de força: 10 g de whey
protein associado a 21 g de frutose após o exercício (9).
• Suplemento dietético para pessoas com HIV: 8,4 - 84
g/dia VO (3, 4), ou 2,4 g/kg/dia em uma fórmula enriquecida
caloricamente (5), ou 42-84 g/dia em uma fórmula enriquecida
com glutamina (4).
Interações: Medicamentos:
• Alendronato – Moderado.
• Antibióticos quinolônicos – Moderado.
• Levodopa – Grave.
• Tetraciclinas – Moderado.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Alergia ao leite.
Exames laboratoriais:
• Nitrogênio ureico no sangue (NUS).
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Cânceres/condições sensíveis ao hormônio.
• Deficiência de proteína S
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Referências: 1 McGuffin M, Hobbs C, Upton R, Goldberg A, eds. American Herbal Products Association's
Botanical Safety Handbook. Boca Raton, FL: CRC Press, LLC 1997.
2 Komesaroff PA, Black CV, Cable V, et al. Effects of wild yam extract on menopausal
symptoms, lipids and sex hormones in healthy menopausal women. Climacteric
2001;4:144-50.
3 Claus E. Textbook of Pharmacognosy, 5th ed. Philadelphia, PA: Lea & Febiger,
1956:151-52.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Para otite média aguda: Doses diárias totais de 8,4 a 10 g
têm sido usadas em gomas, pastilhas ou xaropes
administrados divididos em 5 doses, após as refeições (1,2,3).
Tópica:
• Para prevenção de cáries dentárias em adultos e
crianças: É usada uma larga faixa de doses. Tipicamente,
doses estão entre 7 a 20 g/dia dividido em três a cinco doses,
usualmente administrado na forma de balas ou gomas de
mascar (4,5).
Intravenosa:
• Nenhuma dose típica.
Interações: Medicamentos:
• Desconhecido.
Ervas e suplementos:
• Desconhecido.
Alimentos:
• Desconhecido.
Doenças ou condições:
• Desconhecido.
Exames laboratoriais:
• Desconhecido.
Indicações e Oral:
Dosagens: • Adjunto no tratamento de tinido: 25 mg de zinco elementar
(acetato) duas vezes ao dia (6).
• Para acne: 30-135 mg/dia de zinco elementar (1, 2, 3, 4, 5).
• Para anorexia nervosa: 100 mg/dia de gluconato de zinco
(71).
• Para aumento da eficácia da imipramina em pacientes
resistentes ao tratamento: 25 mg/dia de zinco elementar
associado ao tratamento com imipramina (74).
• Para câimbras musculares em pacientes com cirrose e
deficiência de zinco: sulfato de zinco 220 mg duas vezes ao
dia (7).
• Para cirrose avançada: 200 mg de sulfato de zinco três
vezes ao dia (8).
• Para crescimento e ganho de peso em crianças pré-
púberes com doença falciforme: 10 mg/dia de zinco
elementar (9).
• Para degeneração de macular relacionada à idade
(AMD): 80 mg de zinco elementar mais 500 mg de vitamina
C, 400 IU de vitamina E, e 15 mg de beta-caroteno
diariamente (10).
• Para diarreia aguda em crianças subnutridas ou com
deficiência de zinco: 10-40 mg/dia zinco elementar (11, 12,
13, 14, 15, 16, 17).
• Para doença de Wilson: 50 mg de zinco elementar três
vezes ao dia de o estômago vazio. A dose mínima eficaz é de
25 mg de zinco elementar três vezes ao dia (18).
• Para doença falciforme: 220 mg de sulfato de zinco três
vezes ao dia (19).
• Para hipogeusia: 25-100 mg/dia de zinco (23).
• Para melhora do crescimento físico (aumento da altura e
ganho de peso) em crianças com desordem de
crescimento físico: 5 mg/dia de zinco elementar por seis
meses (75).
• Para normalização da resposta imune e diminuição do
estresse oxidativo induzida pelo ferro em idosos: 20
mg/dia de zinco elementar (gluconato) (24).
• Para osteoporose: 15 mg de zinco combinado com 5 mg de
manganês, 1000 mg de cálcio, e 2,5 mg de cobre diariamente
(25).
• Para prevenção e tratamento pneumonia em crianças
desnutridas: 10-70 mg/dia (26, 27, 17).
• Para promover a cicatrização de feridas em pacientes
com deficiência de zinco: 50 mg de zinco elementar três
vezes ao dia até a cicatrização da ferida (18).
• Para redução da excreção de albumina em pacientes
com diabetes tipo 2 microalbuminúricos: 30 mg/dia de
zinco elementar por 3meses (76).
• Para transtorno de déficit de atenção/hiperatividade
(ADHD) em crianças: 55 – 150 mg/dia de sulfato de zinco
(15 - 40 mg de zinco elementar) (28, 29).
• Para tratar resfriado comum (dose típica): 9-24 mg de
Intranasal:
• Tratamento ou prevenção de resfriado comum: 2,1% de
zinco elementar por dia (31).
Tópica:
• Acne vulgar: Acetato de zinco a 1,2% com eritromicina 4%
como loção aplicado duas vezes ao dia (32).
• Infecções com herpes simples: Sulfato de zinco 0,25%
aplicado 8 a 10 vezes ao dia ou óxido de zinco 0,3% com
glicina aplicado a cada 2 horas enquanto estiver acordado
(33).
Interações: Medicamentos:
• Amilorida – Leve.
• Antibióticos quinolonas – Moderado.
• Cisplatina – Moderado.
• Penicilamina – Moderado.
• Tetraciclinas – Moderado.
Ervas e suplementos:
Alimentos:
• Café (72).
• Fibras (34, 61).
• Fitatos (ácido fítico, hexafosfato de mioinositol, IP6) (34, 61,
73).
• Produtos lácteos, alimentos fortificados com cálcio (47, 34, 37,
60, 61, 62.
• Proteína: (34).
• Vegetarianismo (63, 34, 64).
Doenças ou condições:
• Alcoolismo (34).
• Artrite reumatoide (RA) (67).
• Hemodiálise (65).
• Síndrome da má absorção (34).
• Vírus da imunodeficiência humana (HIV) (66).
Exames laboratoriais:
• Testes de zinco no sangue (68).
• Hemoglobina A1C (HgbA1c) (69).
• Perfil lipídico (70).
Referências: 1 Goransson K, Liden S, Odsell L. Oral zinc in acne vulgaris: a clinical and methodological
study. Acta Derm Venereol 1978;58:443-8.
2 Hillstrom L, Pettersson L, Hellbe L, et al. Comparison of oral treatment with zinc
sulphate and placebo in acne vulgaris. Br J Dermatol 1977;97:681-4.
3 Meynadier J. Efficacy and safety study of two zinc gluconate regimens in the treatment
of inflammatory acne. Eur J Dermatol 2000 May;10:269-73.
4 Michaelsson G, Juhlin L, Vahlquist A. Effects of oral zinc and vitamin A in acne. Arch
Dermatol 1977;113:31-6.
5 Dreno B, Amblard P, Agache P, et al. Low doses of zinc gluconate for inflammatory acne.
Acta Derm Venereol 1989;69:541-3.
6 Otology & neurotology vol 24(1):86-89.
7 Kugelmas M. Preliminary observation: oral zinc sulfate replacement is effective in
treating muscle cramps in cirrhotic patients. J Am Coll Nutr 2000;19:13-5.
8 Bianchi GP, Marchesini G, Brizi M, et al. Nutritional effects of oral zinc supplementation
in cirrhosis. Nutr Res 2000;20:1079-89.
9 Zemel BS, Kawchak DA, Fung EB, et al. Effect of zinc supplementation on growth and
body composition in children with sickle cell disease. Am J Clin Nutr 2002;75:300-7.
10 Age-Related Eye Disease Study Research Group. A randomized, placebo-controlled,
clinical trial of high-dose supplementation with vitamins C and E, beta carotene, and zinc
for age-related macular degeneration and vision loss. AREDS report no. 8. Arch
Ophthalmol 2001;119:1417-36.
11 Faruque AS, Mahalanabis D, Haque SS, et al. Double-blind, randomized, controlled trial
of zinc or vitamin A supplementation in young children with acute diarrhea. Acta Paediatr
1999;88:154-60.
12 Roy SK, Tomkins AM, Akramuzzaman SM, et al. Randomized, controlled trial of zinc
supplementation in malnourished Bangladeshi children with acute diarrhea. Arch Dis Child
1997;77:196-200.
13 Sazawal S, Black RE, Bhan MK, et al. Zinc supplementation in young children with
acute diarrhea in India. N Engl J Med 1995;333:839-44.
14 Penny ME, Peerson JM, Marin RM, et al. Randomized, community-based trial of the