Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ENGECAD ENERGIA
1
1. SUMÁRIO EXECUTIVO
MISSÃO: A empresa foi criada com o objetivo de ser Gestora do Sistema de Geração de Energia
Renováveis, para abrigar Consorciados e Cooperados “produtores e consumidores” de energia
(prosumidores), especializada no desenvolvimento de projetos e instalação de sistemas de
geração de energia renováveis e atividades de coordenação e controle da operação da geração
e transmissão da energia elétrica.
KNOW HOW: Há 5 anos a ENGECAD ENGENHARIA, empresa que deu origem a ENGECAD
ENERGIA, iniciou suas atividades com energia solar com sistemas de micro geração distribuída
local, ou seja, sistemas instalados no próprio telhado do cliente. Hoje são centenas de sistemas
instalados nos telhados de residências, comércios, escolas, academias e indústrias.
RESULTADO ECONÔMICO: Este plano de negócios (PN) foi desenvolvido embasado nas
seguintes premissas: (i) Resoluções da ANEEL Resolução da ANEEL 482/2012 e 687/2015; (ii)
Informações da ANEEL e concessionárias de energia do Brasil; (iii) Informações técnicas de
fabricantes, epcistas e integradores de plantas fotovoltaicas, indicando mínimo de 30 anos de
vida útil; (iv) a evolução financeira considera: (a) inflação de 4% a.a.; (b) nos anos de 2019, 2020
e 2021 – está projetado 7% aumento na tarifa de energia e a partir de 2022 reajuste de 3% a.a.;
(c) aumento de 3% a.a. ref. bandeiras sem ser cumulativo; (d) a monetização é sobre a tarifa de
baixa tensão grupo B3 (comércio e serviços e pequenas indústrias); (e) prevê criar fundo reserva
para reposição de equipamentos no 10º, 20º e 30º ano, sendo: 10% sobre dividendos durante o
período de amortização do financiamento e 4% sobre os dividendos após o período de
amortização do financiamento; (f) prevê criar fundo reserva de 3% para cobrir possíveis
inadimplências, em substituição ao seguro; (g) Taxa de gestão, operação e manutenção de 15%.
2
1.2 ORGANOGRAMA FUNCIONAL DA ENGECAD
3
2. VISÃO GERAL DO PLANO DE NEGÓCIOS (OVERVIEW –
BUSINESS PLAN)
2.3 - LEGISLAÇÃO:
Potência - Construir usinas de 5 de 1 MWp. Nossa meta é instalar e operar 100 MWp de
energia em GD e atualmente temos mapeado áreas (com aquisição ou parceria de incorporação
da(s) área(s)) para implantação de mais de 20 usinas de 1 a 5 MWp a serem instaladas no Brasil,
iniciando por MG e na sequencia nos principais estados da federação: SP, GO, TO, PA, BA, ES, RJ,
MT. Portanto nesses estados podemos conforme cronograma a ser estabelecido atender a todos
os clientes, que eventualmente se enquadrarão dentro da política de aceitação da Engecad.
Cada estado apresenta resultados econômicos diferentes em função de: (i) da tarifa da
energia (preço do kWh); (ii) custos de contrato de demanda (CUSD – contrato de utilização do
sistema distribuição de energia); (iii) radiação solar do local; (iv) tecnologia adotada (painéis –
eficiência, trackers, etc. ).
4
(a) A ENGECAD (Gestora das usinas) “empresta” em nome da(s) SPE(s) a energia para a
Concessionária, e informa para a mesma quem irão receber esta energia. Ver anexo 1.
(b) Caso a empresa (“consorciado”), pessoa física (“cooperado”) consuma menos KW do
que gerou e foi injetado no seu nome em determinado período, (considerando a média do
seu perfil de consumo (últimos 12 meses), que é = “x %” da produção da usina), ela fica com
crédito em energia para uso futuro, que pode ser compensado em até 5 anos.
(c) A ENGECAD através da plataforma on line SGED, realiza toda a gestão, cobrança e
operação das usinas com total transparência emitindo os relatórios para os
associados, cotistas e sócios.
5
2.6 - MODELO DE OPERAÇÃO DO PROJETO: IMPLANTAR | OPERAR | MONETIZAR.
(a) O Planejamento é a parte fundamental da operação que tem como objetivo: Instalar,
Operar e Monetizar a GD de energia, por meio da Gestão eficiente, que vai implantar
usinas FV de 1 a 5 MWp, que corresponde aproximadamente 1,975 MI de kWh/ano para
cada MWp instalado.
(b) A escolha do Local é fundamental: A radiação solar da região é o mais importante, o
perfil do solo, a topografia e sombreamento são detalhes a serem observados para
implantar as usinas. A radiação média das regiões mineiras (onde serão instaladas as
primeiras usinas) varia entre 5,3 e 6,0 kWh/m² (Kilowatts / hora por metro quadrado),
sendo instalados aproximadamente 2.750 mil painéis de 370w por unidade de 1 MWp.
Em regiões onde a irradiação é menor, compensa-se com instalação com maior número
de painéis.
(c) Montagem das Usinas: Sistema de fornecimento e contratação da empresa montadora
(epcista) será em regime turn-key para implantação da(s) usina(s), inclusive para
execução da terraplanagem, construção civil, cercamento, compactação da área e
comissionamento.
(d) Etapas e estratégia para construção dos projetos:
6
ii. Estado de SP: No estado de São Paulo já temos áreas definidas nos
municípios de Leme, São José do Rio preto, Araraquara, Fernandópolis,
Boa Esperança do Sul, etc.
iii. Outros estados da federação: Em outros estados e concessionárias de
energias, já temos as áreas e as Informação de Acesso para implantação
das UFV nos seguintes estados: GO, TO, MT, PA, ES, SC, BA e RJ.
2.7 - MODELO DE NEGÓCIO (ver anexo 1 – definição da Aneel): O negócio está ancorado em 3
pilares: (a) Regulação; (b) Gestão e Operação e (c) Sustentabilidade.
7
ii. Formatação Jurídica da SPE: A constituição da Usina Geradora é uma SPE -
Sociedade de Propósito Específico, para Gerar e Comercializar Energia
Fotovoltaica, participando todos os sócios com direito a voto e poder de
decisão (sócios ostensivos). Também pode ser adotado outro regime de
sociedade SCP – Sociedade de Contas de Participação, pois, legislação
brasileira permite a criação de sociedade neste regime, para aqueles
investidores que não desejam participar do quadro de decisão da empresa,
ficando apenas com o bônus do negócio, ou seja, receber seus dividendos
ou lucro e sem “carregar” a responsabilidade da empresa, portanto o(s)
investidores podem ter sua(s) participação (ões) neste modelo de sociedade
(denominados de sócios ocultos). Esta opção é uma decisão do investidor.
iii. Proteção Jurídica / contratos: A interpretação da legislação do setor
elétrico para GD (é meio confusa) e nosso processo está totalmente
enquadrado, com clareza e dentro das resoluções da ANEEL. Esse modelo
de negócio requer arranjo jurídico bem definido para amparar as partes
envolvidas.
iv. Cláusula Golden Share: Esta cláusula faz parte do contrato de constituição
do Consórcio em favor da Fazenda do Sol, PJ constituída (Engecad Energia),
em “de acordo” com sistema regulatório e dos sócios de cada SPE. A
Engecad detém o Know How para fazer a gestão dos consorciados (PJ) e ou
cooperados (PF).
v. Definir os consumidores:
(a) A Geração Distribuída e Compartilhada em forma de adesão ao Consórcio (PJ) /
Cooperativa (PF), aplicando de 10% a 15% de desconto na tarifa da concessionária,
sem investimento por parte do consorciado (prosumidor).
(b) A estratégia do negócio é direcionar a distribuição da energia somente com
Consumidores que estão no Grupo B de consumo (BT baixa tensão) – PJ, (que não
está na demanda contratada de energia) e também PF, estes 2 grupos de consumo
não possuem nenhum tipo de desconto ou incentivo, portanto, pagam tarifa cheia
para as concessionárias, tornando o projeto muito interessante economicamente e
sustentavelmente, onde a percepção de economia é bastante acentuada.
vi. Forma de Cobrança: (PJ) em forma de boletas bancárias registradas e ou
débito em conta corrente. (PF) no cartão de crédito (crédito recorrente),
tendo garantia de recebimento de 1 ano, com renovação anual 90 dias antes
de cada vencimento do contrato, via web.
vii. Ativo Imobiliário da SPE:
É necessário aproximadamente 15 mil m² de área para geração de 1 MWp, ou seja, para
cada 5 MWp de energia, serão necessários (75 mil m² de área). As áreas onde serão
instaladas as usinas fazem parte do projeto, ou seja, são incorporadas à SPE, pelo período
8
da vida das SPEs. Mas também podem ser arrendadas por 30 anos, renovadas por igual
período.
viii. Operação & Manutenção (O&M): Para obter um bom modelo de O&M é
necessário:
(a) Definir com critério os equipamentos (visando a performance); escolha do
fornecedor (visando o cumprimento do cronograma de instalação e
comissionamento).
(b) Optamos por fornecedor em regime “turn-key” – com Garantia de Performance e
todos os tipos de seguros, sendo a construção realizada por um “Epcista”.
(c) Temos hoje no Brasil fabricante e distribuidores que garante a entrega dos
equipamentos e eficiência de geração dos painéis por 30 anos. A China é o maior
parque fabricante do mundo, tendo vários fornecedores habilitados para
fornecimento.
(d) O monitoramento da geração, da segurança e manutenção, será exercido pela nossa
central de Operação (COP) localizada em Uberaba MG.
(e) A manutenção das usinas num raio de até 500 km de Uberaba MG, serão com
equipamentos e equipes próprias da Engecad. Nas demais regiões serão
terceirizadas com supervisão constantes e sob orientação e critérios da Engecad.
9
2.8 - DIFERENCIAIS CONSTRUTIVO DO PROJETO:
(a) O perímetro da área (fazenda – onde se instalará a usina) serão todas cercadas, e
colocação de cerconcentinas, dessa forma, evitam-se possíveis danos provocados por
pessoas alheias, serão instaladas câmeras de monitoramento e terão segurança e
guarita 24h e monitoramento a distância.
(b) Utiliza-se o sistema de Seguidores do Sol (Tracker) na construção da usina, tornando os
painéis 20% (vinte por cento) mais eficiente na captação de radiação do sol e
consequentemente na geração de energia.
Fonte: Aneel No quador acima, demonstra o valor do KW/h praticado pelas concessionárias,
sem bandeiras.
10
(b) Redução da carga tributária. A energia produzida pela FAZENDA DO SOL possui isenção
de ICMS em todos os estados brasileiros.
(c) Redução do Custo de Energia, aplicando desconto na tarifa de 10% a 15% (depende da
concessionária) e reduz o custo operacional do serviço ou produto produzido pela
empresa.
(d) Sem Investimento - A energia da Fazenda do Sol não tem necessidade Investimento em
projetos, licenças, equipamentos, operação e manutenção, aquisição de área ou fração
solo.
(e) Gerar sua própria energia, sem necessidade de adquirir, operar e realizar manutenção
no sistema, beneficiando e oportunizando aqueles que têm instalações limitadas ou
não possuem espaço físico para instalar equipamentos.
(f) Sem Adequação - não precisa realizar adequação na empresa para receber a energia
sustentável da Fazenda do Sol.
(g) Flexibilidade na adequação da quantidade de KWh consumo, para cima ou para baixo.
(h) Sem taxa de adesão, o consorciado não é sócio do empreendimento, somente é sócio
do consórcio com livre adesão e sem taxa de adesão.
(c)
(d)
(e)
(f)
(g)
(h)
(i)
(j)
(k)
(l)
ANÁLISE SWOT
11
3 ANÁLISE DE SWOT
12
OPORTUNIDADES Nota Peso Pts
.1 Mercado inexplorado Concordo Parcialmente Muito Importante
.2 Parcerias estratégicas (associação de classe) Concordo Totalmente Muito Importante
.3 Poucos concorrentes Concordo Parcialmente Muito Importante
.4 Políticas governamentais favoráveis Concordo Parcialmente Muito Importante
.5 Nicho de merecado definido (Grupo B3) Concordo Totalmente Muito Importante
.6 Aumento tarifas e bandeiras anualmente Concordo Totalmente Muito Importante
.7 Inflação aplicada sobre a tarifa (a.a. sem acumular) Concordo Totalmente Muito Importante
.8 Acontecimentos / eventos do setor Fv Discordo Parcialmente Importante
.9 Interesse geral por iniciativas socioambientais Concordo Totalmente Muito Importante
.10 Novos modelos de negócios e parceria Concordo Parcialmente Muito Importante
.11 Recursos essenciais abundantes "boms projetos" Concordo Totalmente Muito Importante
.13 Limitação fisica e financeira de "prosumidores - B3" Concordo Totalmente Muito Importante
.14 Grande interesse por parte da população Concordo Totalmente Muito Importante
13
3.1 - GRÁFICO DA ANÁLISE DE SWOT
4.1 - CONCEITO:
(a) cada SPE é proprietária de cada usina de 1 a 5 MW. Cada SPE cederá cotas para o
investidor.
(b) Para implantação do projeto serão necessários aproximadamente: R$ 4,5 MM de
investimento em cada usina de 1 MWp instalado, sendo: (i) R$ 3,2 MM para planta
(equipamentos); (ii) 0,8 MM para Trackers e (iii) R$ 0,5 MM para terraplanagem,
periféricos de proteção, cercamento, etc. As melhorias na rede da concessionária, para
conexão da usina não está incluído nestes valores.
(c) O projeto e seu fluxo de caixa privilegia a recuperação do Investimento realizado pelo
investidor ou fonte de financiamento. Estamos trabalhando com 12 anos para que o
Investimento seja pago ou devolvido, embora o payback (*) seja de 8 anos. (*
descontado o fundo reserva para reposição equipamentos e seguro inadimplência).
(a) Equity: com participação na SPE pelo período de 30 anos e renováveis. Neste caso torna-
se sócio da SPE e privilegia o retorno do capital corrigido a 4% a.a. durante 12 anos mais
14
participação sobre o lucro (dividendos) conforme percentual de sua participação em
cota parte.
(b) Empréstimo:
i. Recebe os valore emprestado - atrelado ao preço inicial por MW + correção
(escolher o indexador) pelo período de 12 anos. Neste caso terá a própria
planta UFV como garantia e poderá ser sócio oculto ou participação direta
na SPE.
ii. Recebe os valores emprestado - atrelado ao indexador (escolher) e obter
uma TIR mínima de 12% a.a. (garantido). Neste caso terá a própria planta
UFV como garantia e poderá ser sócio oculto ou participação direta na SPE.
4.3 - CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO: (Exemplo UFV 5,2 MWp de Nova Ponte MG)
(a) Radiação solar global horizontal (média Triângulo Mineiro) = 5,3 kWm/m²/dia
(b) Perda de eficiência de geração nos painéis 0,7% a.a. + 3% no 1º ano
(c) Prazo do projeto (vida da SPE) = 30 anos
(d) Produção média (Kw/h mês) para 1 MW = 130.000
(e) Tracker c/ eficiência de 20% - Produção ano = 1.872.000 kW/h/a por 1 MWp.
Existem regiões que não faz sentido a colocação do tracker.
15
(c) A média reajustes de tarifas (a + b) serão de 7,27% a.a. durante 30 anos. No quadro
abaixo veja histórico de aumento tarifas de 2013 a 2018 – não incluídas reajustes de
bandeiras.
(d) Reajuste Bandeiras (não cumulativo) = 3,0% a cada ano.
16
(c) CUSD – Demanda = 17,47% sobre receita bruta. Esse percentual varia de concessionária
em até 100%, por exemplo estado da Bahia.
(d) Gestão Consorciados = 12% sobre receita;
(e) O&M: Operação e Manutenção = 3% sobre receita bruta.
(*) Sugerimos apropriar de 3% (três por cento) da receita bruta e colocar
como fundo reserva para cobrir a possível inadimplência, dessa forma, o
resultado econômico pode ser melhor ao final de cada período.
5.8 – ANEXOS:
(a) No anexo 1 – demonstra os argumentos (site da Aneel) sobre a GD e sua legalidade.
(b) No anexo 2 – apresenta um quadro do resumo completo de investimento e retorno
econômico da usina de Leme SP.
(c) No anexo 3 – apresenta o DRE – da usina de Leme – SP.
17
18
Tabela 1 | RESUMO DO PN - CONSIDERANDO ENERGIA PRODUZIDA E CONSUMIDA NA ÁREA DE CONCESSÃO: SP - ELEKTRO | PROJETO: LEME | Anexo 2
A(s) Usina(s) Gera 8,71735896 MI de kWh no 1º ano com 5 MWp Instalado, com eficiência do Tracker de 20% | Com perda eficiência de 3% no 1º ano (data sheet) e 0,7% a.a. durante 30 anos (paineis FV).
Projeto prevê a adoção de 10% ref. a possível Tarifa Binômia que poderá ser implantada a partir do ano de 2020 sobre a GD, conforme revisão da resolução 687 em consulta pública CP-010 ANEEL, prevendo
o desincentivo do ICMS sobre a TUSD e TUST.
Previsto Contratação Seguro = 4% Sendo: 1% Seguro Patrimonial; 3% Destinado ao Seguro Crédito junto a seguradora visando cobrir a inadimplência. | Seguro proteção câmbio [HEDGE] de 0% a.a. pelo
período do financiamento internacional. | Os valores ref. ao(s) Seguro(s) estão incluídos no OPEX.
Previsto CUSD - Contrato Utilização do Sistema Distribuição no valor de R$ 1,4779381446 MI ano, ref. a 5 Usina(s) de 1 MW, que representa 20,3711939607471% do Faturamento SPE, Incluso no OPEX.
A ANELL determina que projetos de GD seja limitado a 5 MWp. | Todos estados brasileiros, exceto MG, limitam o Convênio a 1 MWp por SPE (para obter a isenção do ICMS). A Engecad para novos Projetos
em MG também adotará 1 MW por SPE[*].
CAPEX: INVESTIMENTO TOTAL de R$ 23,7205MI (+) R$ 300 MIL CAPITAL de GIRO - QUE SERÁ DEVOVLIDO no 1º SEMESTRE de OPERAÇÃO da USINA | CAPEX: (+) PART. SPE na REDE R$ 0,618 MI. | A
CONC. EXECUTA OBRA / REDE no VR. R$ = 2,06 MI
Preço Monetização da Energia ( MWh) no 1º ano = R$ 0,8272027491 já com desc. de 12% | Prevendo reajustes médios por 30 anos c/ 7,27586206896552% a.a. | Sendo: (a) 4% / Inflação; (b) 3,4% / Reaj.
da Aneel. | Reajuste Bandeiras de 3% NÃO CUMULATIVOS | Considerando Mix de Vendas: 100% para (BT - Grupo B3 - Comercio & Serviços) com 12% desconto na tarifa | 0% da energia (MT - Grupo A)
com 0% desconto na tarifa; | Previsão Desc. Tarifa Binômia a partir ano 2020 = 10% (+) Desc. ICMS BT 0%.
OPEX = 43,4762797504662%. do FAT. BRUTO = R$ 261,521653604859 MI ao longo de 30 anos. | Planta de 1 MW o custo de Segurança 24h é alto, superior a 10% do FB.
REINVESTIMENTOS: (10º ano; 20º ano e 30º ano) = FUNDO RESERVA: R$ 11,774440760078 MI. | (a) Fundo Reserva Durante o Período 10 anos = 8,28605690405974% do VR. CAPEX. = R$
1,96549412792749 MI | (b) Fundo Reserva do 11º ao 20º ano = 15,5761935639562% do VR. CAPEX. = R$ 3,69475099433824 MI. | Fundo Reserva do 21º ao 30º ano = 25,7759981358415% do VR. CAPEX.
= R$ 6,11419563781228 MI.
O PN PREVÊ RETORNO DO CAPITAL 12 ANOS COM 0 ANO DE CARÊNCIA | JUROS DE 4% a.a. = R$ 29,88783 MM (+) PARTICIPAÇÃO EM 50% DAS COTAS DA SPE (EQUITY) = R$ 120,006115682338 MM =
SOMA TOTAL de R$ 149,893945682338 MM em 30 anos | TIR = 15,1642215055976% | VPL = R$ 53,4640209736385 MM | PAYBACK = 9 ANOS, CONSIDERANDO 1 ANO P/ IMPLANTAÇÃO.
PAGAMENTO DO FINANCIAMENTO DA USINA = EQUITY ↑ PREVILEGIANDO A DEVOLUÇÃO DO CAPITAL EM 12 ANOS
19
DRE DO PROJETO = 30 ANOS REF. A 5 USINA(s) DE 1 MW EM SP - ELEKTRO | PERDA EFICIÊNCIA GERAÇÃO DE 0,7% aa. (+) PERDA PROD. NO 1º ANO = 3% DATA SHEET | EFICIÊNCIA TRACKER = 20% | MIX DE VENDAS: (a) 100% C/ 12% DESC. (BT - BAIXA TENSÃO GRUPO B3) (b) 0%
C/ 0% DESC. (MT - MÉDIA TENSÃO ) | DESC. ICMS = 0% | PREVENDO DESC. TARIFA BINÔMIA A PARTIR ANO 2020 = 10% | CAPEX / INVEST.: R$ 21,6605 MI ou U$$ 5,6261038961039 MI. | DIVIDENDOS: 90% DURANTE FINANCIAMENTO E 96% APOS FINANC..
Tabela 3 - ||| ANO => 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 5º ano 6º ano 7º ano 8º ano 9º ano 10º ano 11º ano 12º ano 13º ano 14º ano 15º ano 16º ano
Energia Injetada (KW - MI ano) 8.717,36 8.656,34 8.595,74 8.535,57 8.475,82 8.416,49 8.357,58 8.299,07 8.240,98 8.183,29 8.126,01 8.069,13 8.012,65 7.956,56 7.900,86 7.845,55
Energia Injetada (KW - mês ) 726,447 721,361 716,312 711,298 706,319 701,374 696,465 691,590 686,748 681,941 677,168 672,427 667,720 663,046 658,405 653,796
PV MÉDIO - MWh - Consorc. SP - ELEKTRO R$ 808,0 R$ 807,20 R$ 896,00 R$ 994,56 R$ 1.064,17 R$ 1.138,67 R$ 1.218,37 R$ 1.303,66 R$ 1.394,92 R$ 1.492,56 R$ 1.597,04 R$ 1.708,83 R$ 1.828,45 R$ 1.956,44 R$ 2.093,39 R$ 2.239,93
Reajustes + Inflação a.a. 11,00% 11,00% 11,00% 7,00% 7,00% 7,00% 7,00% 7,00% 7,00% 7,00% 7,00% 7,00% 7,00% 7,00% 7,00% 7,00%
RECEITA BRUTA: C/ BANDEIRAS = 3% a.a. 7.255.039 7.197.050 7.932.804 8.743.775 9.290.348 9.871.088 10.488.130 11.143.743 11.840.338 12.580.477 13.366.883 14.202.447 15.090.242 16.033.533 17.035.789 18.100.696
DESPESAS: 6.636.153 6.669.018 6.967.555 7.320.323 7.538.459 7.769.016 8.018.927 8.289.402 8.581.728 8.897.269 9.237.478 9.603.895 8.021.452 8.524.373 9.058.732 9.626.493
OPEX 43,4762797504662% | C/ Engecad=12%. 3.154.221 3.129.010 3.448.888 3.801.468 4.039.098 4.291.582 4.559.849 4.844.885 5.147.738 5.469.524 5.811.423 6.174.696 6.560.676 6.970.784 7.406.527 7.869.509
Amort. em 12 a c/ 0 a Carência + Juros: 4% aa. 2.925.528 2.846.460 2.767.392 2.688.323 2.609.255 2.530.187 2.451.118 2.372.050 2.292.982 2.213.913 2.134.845 2.055.777 0 0 0 0
IMPOSTOS (Luc. Presumido) 556.403 693.548 751.275 830.532 890.106 947.247 1.007.960 1.072.468 1.141.008 1.213.833 1.291.209 1.373.423 1.460.776 1.553.589 1.652.205 1.756.984
ANEXO 3 DRE
Depreciação 722.017 722.017 722.017 722.017 722.017 722.017 722.017 722.017 722.017 722.017 722.017 722.017 722.017 722.017 722.017 722.017
EBITDA 4.100.818 4.068.040 4.483.916 4.942.307 5.251.250 5.579.506 5.928.281 6.298.858 6.692.599 7.110.954 7.555.460 8.027.751 8.529.566 9.062.749 9.629.262 10.231.187
Fluxo Caixa LIQ. (ano) 618.887 528.032 965.249 1.423.452 1.751.889 2.102.072 2.469.203 2.854.340 3.258.610 3.683.208 4.129.405 4.598.552 7.068.790 7.509.160 7.977.057 8.474.203
DIVIDENDOS (-) Fundo Reserva 556.998 475.229 868.724 1.281.106 1.576.700 1.891.865 2.222.283 2.568.906 2.932.749 3.314.887 3.716.465 4.138.696 6.786.038 7.208.793 7.657.975 8.135.235
FUNDO RESERVA (Deduzido dos Dividendos) 61.889 52.803 96.525 142.345 175.189 210.207 246.920 285.434 325.861 368.321 412.941 459.855 282.752 300.366 319.082 338.968
INVESTIDOR = 50% S/ DIV. + JUROS + PARC.FIN. 3.204.027 3.084.074 3.201.754 3.328.877 3.397.605 3.476.119 3.562.260 3.656.503 3.759.356 3.871.357 3.993.077 4.125.125 3.393.019 3.604.397 3.828.987 4.067.617
Tabela 3 - ||| ANO => 17º ano 18º ano 19º ano 20º ano 21º ano 22º ano 23º ano 24º ano 25º ano 26º ano 27º ano 28º ano 29º ano 30º ano TOTAL
Energia Injetada (KW - MI ano) 7.791 7.736 7.682 7.628 7.575 7.522 7.469 7.417 7.365 7.313 7.262 7.211 7.161 7.111 R$236.632
PV MÉDIO - MWh - Consorc. SP - ELEKTRO R$ 2.396,72 R$ 2.564,50 R$ 2.744,01 R$ 2.936,09 R$ 3.141,62 R$ 3.361,53 R$ 3.596,84 R$ 3.848,62 R$ 4.118,02 R$ 4.406,28 R$ 4.714,72 R$ 5.044,75 R$ 5.397,88 R$ 5.775,74 R$76.590
Custo de Produção (MWh) C/ Financ. R$ 1.313,08 R$ 1.405,19 R$ 1.503,75 R$ 1.609,21 R$ 1.722,05 R$ 1.842,80 R$ 1.971,99 R$ 2.110,23 R$ 2.258,15 R$ 2.416,43 R$ 2.585,79 R$ 2.767,00 R$ 2.960,90 R$ 3.168,37 R$45.507
Reajustes + Inflação a.a. 7,00% 7,00% 7,00% 7,00% 7,00% 7,00% 7,00% 7,00% 7,00% 7,00% 7,00% 7,00% 7,00% 7,00%
RECEITA BRUTA: C/ BANDEIRAS = 3% a.a. 19.232.171 20.434.374 21.711.726 23.068.926 24.510.965 26.043.145 27.671.102 29.400.823 31.238.669 33.191.398 35.266.192 37.470.682 39.812.974 42.301.683 R$601.527.212
DESPESAS: 10.229.746 10.870.707 11.551.736 12.275.335 13.044.166 13.861.057 14.729.012 15.651.223 16.631.081 17.672.190 18.778.379 19.953.716 21.202.523 22.529.393 R$349.740.540
OPEX 43,4762797504662% | C/ Engecad=12%. 8.361.432 8.884.105 9.439.451 10.029.511 10.656.456 11.322.591 12.030.366 12.782.384 13.581.411 14.430.385 15.332.428 16.290.858 17.309.200 18.391.198 R$261.521.654
Amort. em 12 a c/ 0 a Carência + Juros: 4% aa. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 R$29.887.830
IMPOSTOS (Luc. Presumido) 1.868.313 1.986.602 2.112.285 2.245.824 2.387.711 2.538.467 2.698.646 2.868.839 3.049.670 3.241.805 3.445.951 3.662.858 3.893.323 4.138.195 R$58.331.057
Depreciação 722.017 722.017 722.017 722.017 722.017 722.017 722.017 722.017 722.017 722.017 722.017 722.017 722.017 722.017 R$21.660.500
EBITDA 10.870.738 11.550.268 12.272.276 13.039.415 13.854.509 14.720.555 15.640.737 16.618.439 17.657.258 18.761.013 19.933.764 21.179.823 22.503.774 23.910.485 R$340.005.559
Fluxo Caixa LIQ. (ano) 9.002.425 9.563.666 10.159.991 10.793.592 11.466.799 12.182.088 12.942.090 13.749.600 14.607.587 15.519.207 16.487.813 17.516.966 18.610.451 19.772.290 R$251.786.672
DIVIDENDOS (-) Fundo Reserva 8.642.328 9.181.120 9.753.591 10.361.848 11.008.127 11.694.805 12.424.407 13.199.616 14.023.284 14.898.439 15.828.300 16.816.287 17.866.033 18.981.398 R$240.012.231
FUNDO RESERVA (Deduzido dos Dividendos) 360.097 382.547 406.400 431.744 458.672 487.284 517.684 549.984 584.303 620.768 659.513 700.679 744.418 790.892 R$11.774.441
INVESTIDOR = 50% S/ DIV. + JUROS + PARC.FIN. 4.321.164 4.590.560 4.876.796 5.180.924 5.504.063 5.847.402 6.212.203 6.599.808 7.011.642 7.449.220 7.914.150 8.408.144 8.933.016 9.490.699 R$149.893.946
Anexo 1 – Compreendendo a Geração Distribuída (por: SRD - publicado: 28/09/2015 10:48, última
modificação: 15/08/2018 14:11 – site Aneel).
Desde 17 de abril de 2012, quando entrou em vigor a Resolução Normativa ANEEL nº 482/2012, o
consumidor brasileiro pode gerar sua própria energia elétrica a partir de fontes renováveis ou cogeração
qualificada e inclusive fornecer o excedente para a rede de distribuição de sua localidade. Trata-se da
micro e da minegeração distribuídas de energia elétrica, inovações que podem aliar economia financeira,
consciência socioambiental e autossustentabilidade.
Os estímulos à geração distribuída se justificam pelos potenciais benefícios que tal modalidade pode
proporcionar ao sistema elétrico. Entre eles, estão o adiamento de investimentos em expansão dos
sistemas de transmissão e distribuição, o baixo impacto ambiental, a redução no carregamento das redes,
a minimização das perdas e a diversificação da matriz energética.
Principais inovações.
Segundo as novas regras, que começaram a valer em 1º de março de 2016, é permitido o uso de qualquer
fonte renovável, além da cogeração qualificada, denominando-se microgeração distribuída a central
geradora com potência instalada até 75 quilowatts (KW) e minigeração distribuída aquela com potência
acima de 75 kW e menor ou igual a 5 MW, conectadas na rede de distribuição por meio de instalações de
unidades consumidoras.
Quando a quantidade de energia gerada em determinado mês for superior à energia consumida naquele
período, o consumidor fica com créditos que podem ser utilizados para diminuir a fatura dos meses
seguintes. De acordo com as novas regras, o prazo de validade dos créditos passou de 36 para 60 meses,
sendo que eles podem também ser usados para abater o consumo de unidades consumidoras do mesmo
titular situadas em outro local, desde que na área de atendimento de uma mesma distribuidora. Esse tipo
de utilização dos créditos foi denominado “autoconsumo remoto”.
A ANEEL criou ainda a figura da “geração compartilhada”, possibilitando que diversos interessados se
unam em um consórcio ou em uma cooperativa, instalem uma micro ou minigeração distribuída e utilizem
a energia gerada para redução das faturas dos consorciados ou cooperados.
20
Com relação aos procedimentos necessários para se conectar a micro ou minigeração distribuída à rede
da distribuidora, a ANEEL estabeleceu regras que simplificam o processo: foram instituídos formulários
padrão para realização da solicitação de acesso pelo consumidor e o prazo total para a distribuidora
conectar usinas de até 75 kW, que era de 82 dias, foi reduzido para 34 dias. Adicionalmente, a partir de
janeiro de 2017, os consumidores poderão fazer a solicitação e acompanhar o andamento de seu pedido
junto à distribuidora pela internet.
Crédito de energia.
Caso a energia injetada na rede seja superior à consumida, cria-se um “crédito de energia” que não pode
ser revertido em dinheiro, mas pode ser utilizado para abater o consumo da unidade consumidora nos
meses subsequentes ou em outras unidades de mesma titularidade (desde que todas as unidades estejam
na mesma área de concessão), com validade de 60 meses.
Um exemplo é o da microgeração por fonte solar fotovoltaica: de dia, a “sobra” da energia gerada pela
central é passada para a rede; à noite, a rede devolve a energia para a unidade consumidora e supre
necessidades adicionais. Portanto, a rede funciona como uma bateria, armazenando o excedente até o
momento em que a unidade consumidora necessite de energia proveniente da distribuidora.
Por fim, é importante ressaltar que, para unidades consumidoras conectadas em baixa tensão (grupo B),
ainda que a energia injetada na rede seja superior ao consumo, será devido o pagamento referente ao
custo de disponibilidade – valor em reais equivalente a 30 kWh (monofásico), 50 kWh (bifásico) ou 100
kWh (trifásico). Já para os consumidores conectados em alta tensão (grupo A), a parcela de energia da
fatura poderá ser zerada (caso a quantidade de energia injetada ao longo do mês seja maior ou igual à
quantidade de energia consumida), sendo que a parcela da fatura correspondente à demanda contratada
será faturada normalmente.
21