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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO


DIRETORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA

PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Direito Emancipatório

CURSO: Desenvolvimento de Territórios com Mineração

PROF (A): Matheus de Mendonça Gonçalves Leite

CARGA HORÁRIA TOTAL (sala de aula + trabalho orientado): 20 + 4

TRABALHO ORIENTADO (descrição das atividades extracurriculares):

EMENTA (Projeto Pedagógico):

Conceito de Direito. Conceito de Direitos Humanos. Os Direitos Humanos das Classes e Grupos Étnicos
Subalternizados. As experiências sociais de opressão e exploração e o processo de reivindicação de novos
direitos. Novos sujeitos de direito e direitos insurgentes. Introdução crítica ao direito minerário: regime
constitucional e regimes jurídicos de aproveitamento mineral. Introdução crítica ao direito ambiental: meio
ambiente como direito fundamental e o licenciamento ambiental.

UNIDADES DE ENSINO (Conteúdo Programático):

Unidade 1 – Introdução crítica ao fenômeno jurídico: análise crítica do fenômeno jurídico a partir da
Teoria Dialética do Direito de Roberto Lyra Filho, em diálogo com Enrique Dussel.

1.1. Teorias Jurídicas: Positivismo Jurídico, Jusnaturalismo e Teoria Dialética do Direito.

1.2. Direitos Humanos e Movimentos Sociais: a emergência de novos sujeitos de direitos e a criação de novos
direitos ao longo do processo de construção e modernização da sociedade brasileira.

1.3. O processo histórico de formação da sociedade colonial/moderna no Brasil: mineração, violação de direitos
humanos e capitalismo.

1.4. O Processo Constituinte e a Nova Ordem Constitucional: A Constituição da República Federativa do Brasil
de 1988.

1.5. O Estado Democrático de Direito previsto na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

1.6. O Sistema dos Direitos Fundamentais da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

1.7. Organização do Estado Federal: Repartição de Competências Legislativas e Administrativas.

1.8. O Controle Jurisdicional da Administração Pública para a efetivação dos direitos humanos.

Unidade 2 – Introdução crítica ao Direito Minerário: regime constitucional e regimes de aproveitamento


mineral

2.1. A formação histórica da economia mundo capitalista e a mineração nos países periféricos e semiperiféricos:
análise crítica a partir das obras de Enrique Dussel e Immanuel Wallerstein.

2.2. A regulação constitucional da exploração das jazidas e demais recursos minerais: Propriedade e Finalidade
Constitucional do Aproveitamento Econômico.

2.3. A regulação constitucional da exploração das riquezas minerais em terras indígenas.

2.4. A regulação constitucional da exploração das riquezas minerais em territórios de povos e comunidades
tradicionais.
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2.5. Órgãos e Autarquias Minerárias: Ministério de Minas e Energia (MME) e Agência Nacional de Mineração
(ANM). Estrutura organizacional, competências e funcionamento da ANM.

2.6. Regimes de Aproveitamento das Substâncias Minerais: Regime de Autorização e Concessão: Autorização
de Pesquisa e Concessão de Lavra; Regime de Permissão de Lavra Garimpeira; Regime de Registro de
Extração; Regime de Licenciamento.

2.7. O novo marco regulatório da mineração no Brasil: reflexões críticas sobre os Projetos de Lei n.º 37/2011 e
n.º 5.807/2013, em tramite na Câmara dos Deputados.

Unidade 3 – Introdução crítica ao Direito Ambiental: meio ambiente como direito fundamental e o
licenciamento ambiental

3.1. O direito fundamental ao meio ambiental ecologicamente equilibrado e a limitação à liberdade econômica.

3.2. A Política Nacional do Meio Ambiente – Lei Federal n.º 6.938/81: Objetivos; Conceitos Legais: “Meio
Ambiente”, “Degradação da Qualidade Ambiental”, “Poluição”, “Poluidor” e “Recursos Ambientais”; Princípios
do Direito Ambiental no Brasil.

3.3. A estrutura, competência e funcionamento dos órgãos integrantes do Sistema Nacional do Meio Ambiente –
SISNAMA, responsáveis pela proteção e melhoria da qualidade ambiental.

3.4. Os instrumentos jurídicos de efetivação do direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado:

3.4.1. O zoneamento ambiental: Zoneamento Ecológico-Econômico do Brasil, Zoneamento


Ecológico Econômico nos Estados, Plano Diretor e o Zoneamento Ambiental Municipal.

3.4.2. Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza – SNUC.

3.4.3. Licenciamento ambiental.

3.4.3.1. Distribuição de competência entre os entes federativos: Lei Complementar n.º


140/2011. 


3.4.3.2. Os tipos de licenciamento ambiental: licenciamento ambiental trifásico,


licenciamento ambiental concomitante e licenciamento ambiental simplificado. 


3.4.3.3. A Declaração municipal de conformidade do empreendimento minerário à


legislação de uso e ocupação do solo – Art. 10, § 1º, da Resolução CONAMA 237/1997. 


3.2.3.4. O Estudo de Impacto Ambiental e o Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA). 


3.2.3.5. O direito à consulta livre prévia e informada aos povos e comunidades tradicionais
existentes na área de influência direta do empreendimento minerário.

3.2.3.6. A audiência pública e a gestão democrática dos bens naturais. 


3.2.3.7. A deliberação do órgão ambiental competente. 


3.5. A degradação ambiental da atividade minerária e o dever de recuperação do meio ambiente.

3.6. As ações judiciais para a proteção do meio ambiente: mandado de segurança; ação popular; ação civil
pública.

OBJETIVOS/MÉTODOS DIDÁTICOS:

Esta disciplina possui o objetivo de propiciar uma compreensão crítica do fenômeno jurídico, com ênfase no
processo histórico-social de construção dos direitos humanos e seus reflexos na regulação jurídica das
atividades minerárias no Brasil.
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Pretende-se que, ao longo do processo de ensino-aprendizagem, os alunos compreendam as tensões dialéticas


entre a Lei e a Justiça como as forças motrizes do desenvolvimento do Direito; o papel dos movimentos sociais
na reivindicação e construção de novos direitos; as normas jurídicas vigentes que regulam as atividades
minerárias com a finalidade de promover a proteção do meio ambiente e de proteger os direitos das pessoas que
vivem nas áreas de influência direta dos empreendimentos minerários; os órgãos estatais que atuam na
regulação/autorização das atividades mineradoras, na proteção do meio ambiente e na promoção do respeito
aos direitos das pessoas que vivem na área de influência direta dos empreendimentos minerários; as violações
de direitos promovidas pelas atividades minerárias implantadas no Brasil e no Estado de Minas Gerais; e, as
ações judiciais cabíveis para a tutela dos direitos violados pelas atividades minerárias.

Pretende-se, também, que os alunos desenvolvam a habilidade de reflexão crítica das leis vigentes e das
práticas estatais e empresariais relacionadas ao aproveitamento econômico dos recursos minerais, evidenciando
as injustiças das leis e práticas sociais vigentes e construindo alternativas eticamente comprometidas com a
preservação do meio ambiente, com a promoção das condições indispensáveis ao desenvolvimento da vida
humana e do bem-estar da população que vive na área de influência direta dos empreendimentos minerários.

As atividades de ensino-aprendizagem serão realizadas por meio de aulas expositivas, de debates sobre os
diversos tópicos da disciplina, de leituras orientadas e de discussões sobre documentários relacionados aos
diversos tópicos da disciplina.

DISTRIBUIÇÃO DE PONTOS/CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

Os(as) alunos(as) deverão produzir um artigo científico, com temática relacionada à disciplina e à sua
experiência profissional. O artigo deverá ser enviado para o e-mail matheusleite@pucminas.br até o dia
10/01/2020. O artigo deverá respeitar a seguinte padronização:

1. O artigo científico completo deve conter no mínimo 15 páginas e no máximo 20 páginas, incluindo referências
bibliográficas e notas. As citações de artigos (referências) no texto devem seguir as normas vigentes da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Disponível em: http://portal.pucminas.br/biblioteca/documentos/artigo-
cietifico-NBR6022-2018.pdf.

2. Formatação: O trabalho deve ser apresentado em formato eletrônico (.pdf) configurando a página para o tamanho
de papel A4, com orientação retrato, margem superior e esquerda igual a (3cm), inferior e direita igual a (2cm).
Deve ser utilizada a fonte Times New Roman, corpo 12, espaçamento 1,5 entre linhas em todo o texto, parágrafo de
1,25 cm, alinhamento justificado, à exceção do título. A numeração da página deve constar à direita na parte
inferior da folha, em algarismos arábicos.

3. Título em português e em idioma estrangeiro: Deve ser centralizado, escrito em letras maiúsculas, em negrito, fonte
Times New Roman, tamanho 12. Subtítulo se houver, em letras minúsculas. Os títulos dos artigos (em Língua
Portuguesa e em um idioma estrangeiro) deverão observar um limite máximo de 135 caracteres.

4. Resumo: Deverá abranger breves e concretas informações sobre o objeto do trabalho acadêmico, objetivos,
metodologia, resultados, conclusões do trabalho, mas de forma contínua e dissertativa, em apenas um parágrafo. O
Resumo deverá ser feito em Times New Roman fonte 12, e espaço entre linhas de 1,5.

5. Palavras-chave: Estas não devem estar presentes no título. Devem vir na linha imediatamente abaixo do resumo (no
mínimo três e no máximo cinco) para indexação, com alinhamento justificado, separadas por ponto, seguido de
inicial maiúscula. 


6. Introdução: deve ser breve e, de forma clara, justificar o problema estudado. Nela deverão ser informados os
objetivos do trabalho realizado.

7. O desenvolvimento, parte fundamental do texto, deve ser elaborado de forma concisa e clara. Contém a exposição
ordenada e detalhada do assunto, e nele se inserirão: a) a metodologia, que deve fazer com que o leitor entenda os
procedimentos utilizados na prática curricular, projeto ou outra produção de instâncias da PUC Minas; e, b) o
referencial teórico, que é a discussão à luz do quadro teórico escolhido. 


8. Os resultados devem, à luz do aporte teórico utilizado no trabalho de pesquisa, 
evidenciar análise e discussão dos
dados obtidos.

9. 
Nas conclusões ou considerações finais, deverão ser considerados os objetivos explicitados e os resultados
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indicados no artigo científico.

10. Nas referências deverão constar apenas autores e obras mencionados no texto, obedecendo-se às normas da ABNT.
Deve ser utilizada a fonte Times New Roman, corpo 12, alinhamento à esquerda, com espaçamento entre linhas
simples, e separadas entre si por uma linha em branco de espaço simples.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Unidade 1 – Introdução crítica ao fenômeno jurídico: análise crítica do fenômeno jurídico a partir da
Teoria Dialética do Direito de Roberto Lyra Filho, em diálogo com Enrique Dussel.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm.

DUSSEL, Enrique. 1492: o encobrimento do outro: a origem do mito da modernidade. Petrópolis: Vozes, 1993.

DUSSEL, Enrique. Ética da libertação na idade da globalização e da exclusão. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

DUSSEL, Enrique. Direitos humanos e ética da libertação: pretensão política de justiça e a luta pelo
reconhecimento dos novos direitos. Revista InSURgência, Brasília, v. 1, n.1, p. 121-136, jan/jun. 2015.

ESCRIVÃO FILHO, Antonio; SOUSA JÚNIOR, José Geraldo de. Para um debate teórico-conceitual e político
sobre os Direitos Humanos. Belo Horizonte: Editora D’Plácido, 2016.

FERNANDES, Bernardo Gonçalves. Curso de Direito Constitucional. Salvador: Editora JusPODIVM, 2017.

FILHO, Roberto Lyra. O que é o direito. São Paulo: Editora Brasiliense, 1982.

HABERMAS, Jürgen. Direito e democracia: entre facticidade e validade. Volume I. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 2003.

Unidade 2 – Introdução crítica ao Direito Minerário: regime constitucional e regimes de aproveitamento


mineral

BRASIL. Decreto-Lei n.º 227, de 28 de fevereiro de 1967. Dá nova redação ao Decreto-lei nº 1.965, de 29 de
janeiro de 1940. Brasília, DF: Presidência da República. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del0227compilado.htm#art98. Acesso em 21.03.2020, às 10:00
horas.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em 20.03.2020, às
09:00 horas.

BRASIL. Lei n.º 13.575, de 26 de dezembro de 2017. Cria a Agência Nacional de Mineração (ANM); extingue o
Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM); altera as Leis nº 11.046, de 27 de dezembro de 2004, e
10.826, de 22 de dezembro de 2003; e revoga a Lei nº 8.876, de 2 de maio de 1994, e dispositivos do Decreto-
Lei nº 227, de 28 de fevereiro de 1967 (Código de Mineração). Brasília, DF: Presidência da República. Disponível
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13575.htm. Acesso em 21.03.2020, às 10:00
horas.

BRASIL. Decreto n.º 9.406, de 12 de junho de 2018. Regulamento o Decreto-Lei nº 227, de 28 de fevereiro de
1967, a Lei nº 6.567, de 24 de setembro de 1978, a Lei nº 7.805, de 18 de julho de 1989, e a Lei nº 13.575, de 26
de dezembro de 2017. Brasília, DF: Presidência da República. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2018/Decreto/D9406.htm. Acesso em 21.03.2020, às 10:00
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BRASIL. Decreto n.º 10.088, de 5 de novembro de 2019. Consolida atos normativos editados pelo Poder
Executivo que dispõem sobre a promulgação de convenções e recomendações da Organização Internacional do
Trabalho – OIT, ratificadas pela República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Presidência da República.
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Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Decreto/D10088.htm#art5. Acesso em


20.03.2020, às 13:30 horas.

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LEITE, Matheus de Mendonça Gonçalves. TERRITÓRIOS QUILOMBOLAS E MINERAÇÃO: REFLEXÕES


CRÍTICAS SOBRE O DIREITO À CONSULTA E AO CONSENTIMENTO PRÉVIO DAS COMUNIDADES
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WALLERSTEIN, Immanuel. Capitalismo Histórico e Civilização Capitalista. Rio de Janeiro: Editora


Contraponto, 1983.

WALLERSTEIN, Immanuel. O universalismo europeu: a retórica do poder. São Paulo: Boitempo, 2007.

Unidade 3 – Introdução crítica ao Direito Ambiental: meio ambiente como direito fundamental e o
licenciamento ambiental

BRASIL. Lei n.º 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins
e mecanismo de formulação e aplicação, e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6938.htm. Acesso em 20.03.2020, às 15:00 horas.

BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA. Resolução n.º 001, de 23 de janeiro de 1986.
Regulamento os aspectos de licenciamento ambiental estabelecidos pela Política Nacional do Meio Ambiente.
Diário Oficial da União, Brasília, 23 jan. 1986. Disponível em:
http://www2.mma.gov.br/port/conama/res/res86/res0186.html. Acesso em 20.03.2020, às 15:00 horas.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
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BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em 20.03.2020, às
09:00 horas.

BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA. Resolução n.º 237, de 19 de dezembro de 1997.
Regulamenta os aspectos de licenciamento ambiental estabelecidos pela Política Nacional do Meio Ambiente.
Diário Oficial da União, Brasília, 22 dez. 1997. Disponível em:
http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=237. Acesso em 20.03.2020, às 15:00 horas.

BRASIL. Decreto n.º 10.088, de 5 de novembro de 2019. Consolida atos normativos editados pelo Poder
Executivo que dispõem sobre a promulgação de convenções e recomendações da Organização Internacional do
Trabalho – OIT, ratificadas pela República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Presidência da República.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Decreto/D10088.htm#art5. Acesso em
20.03.2020, às 13:30 horas.

DUPRAT, Deborah. A Convenção 169 da OIT e o direito à consulta prévia, livre e informada. Revista Culturas
Jurídicas, Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p. 51/72, 2014.

LEITE, Matheus de Mendonça Gonçalves Leite; ZANON, Márcia Cristina Gama; CHILOMBO, Eugenia;
GUIMARÃES, Julia; MACHADO, Tairine Grazziella; RIBEIRO, André Tourinho. A proteção jurídica dos territórios
quilombolas pelo Plano Diretor do Município do Serro. Conecte-se! Revista Interdisciplinar de Extensão, v. 2,
n. 3, p. 31-45, 2018.

MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Editora Malheiros, 2018.

MILARÉ, Edis. Direito do Ambiente. São Paulo: Livraria RT, 2018.

MINAS GERAIS. Constituição do Estado de Minas Gerais: atualizada e acompanhada dos textos das
Emendas à Constituição n. 1 a 103. Belo Horizonte: Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais, 2020.
Disponível em:
https://www.almg.gov.br/export/sites/default/consulte/legislacao/Downloads/pdfs/ConstituicaoEstadual.pdf.
Acesso em 20.03.2020, às 15:00 horas.

MINAS GERAIS. Conselho Estadual de Política Ambiental – COPAM. Deliberação Normativa n.º 217, de 06 de
dezembro de 2017. Estabelece critérios para classificação, segundo o porte e potencial poluidor, bem como os
critérios locacionais a serem utilizados para definição das modalidades de licenciamento ambiental de
empreendimentos e atividades utilizadores de recursos ambientais no Estado de Minas Gerais e dá outras
providências. Diário Oficial do Estado de Minas Gerais – Diário do Executivo, Belo Horizonte, 08 dez. 2017.
Disponível em: http://www.siam.mg.gov.br/sla/download.pdf?idNorma=45558. Acesso em 20.03.2020, às 15:00
horas.

MINAS GERAIS. Lei n.º 21.972, de 21 de janeiro de 2016. Dispõe sobre o Sistema Estadual de Meio Ambiente
e Recurso Hídricos – SISEMA – e dá outras providências. Belo Horizonte: Assembleia Legislativa do Estado de
Minas Gerais, 2016. Disponível em: http://www.siam.mg.gov.br/sla/download.pdf?idNorma=45558. Acesso em
20.03.2020, às 15:00 horas.

SILVA, José Afonso da. Direito urbanístico brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2010.

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