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MODELO 2

COOPERATIVAS DE
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
INVESTIDORES EM
GERAÇÃO
Fluxograma

Cooperados

Capital

Contrato

Pagamento

Usina

Inquilinos

Energia
Objetivo

 Comprar e operar ativos de geração de energia com a finalidade de alugar os


equipamentos

Segmento de mercado

 Pessoas e empresas com recursos para investir em geração por fontes


renováveis
Grupo de Afinidade

Investidores Cooperados
Captados de uma
cooperativa
de crédito?
Tecnologias
 Fotovoltaica;
 Hidráulica;
 Biomassa;
 Biogás;
 Eólica.
Base legal
 Lei 5.764/1971;
 Resolução 482/2012 Aneel;

Conceitos importantes Resolução 482/2012 ANEEL


 I - microgeração distribuída: central geradora de energia elétrica, com
potência instalada menor ou igual a 75 kW, conectada na rede de distribuição
por meio de instalações de unidades consumidoras; (Redação dada pela REN
ANEEL 687, de 24.11.2015.)
 II - minigeração distribuída: central geradora de energia elétrica, com
potência instalada superior a 75 kW e menor ou igual a 3 MW para fontes
hídricas ou menor ou igual a 5 MW para cogeração qualificada e fontes
alternativas.
Conceitos importantes Resolução 482/2012 ANEEL
 O modelo adotado no Brasil para a micro e mini geração distribuída é o
Sistema de Compensação de Energia Elétrica, conhecido como net metering,
resumindo, é um procedimento no qual um ou vários consumidores (através
cooperativa ou consórcio) de energia elétrica instalam , equipamentos de
geração (exemplo: painéis solares fotovoltaicos, turbinas eólicas,
biodigestores e aproveitamento de potencial hidráulico) e a energia gerada é
usada para abater o consumo de energia elétrica das unidades consumidoras
vinculadas ao CPF ou CNPJ dono da geração. Quando a geração for maior que
o consumo, o saldo fica de crédito na concessionária para abatimento futuro
(em até 5 anos).
Conceitos importantes Resolução 482/2012 ANEEL
 Geração compartilhada: caracterizada pela reunião de consumidores, dentro da
mesma área de concessão ou permissão, por meio de consórcio ou cooperativa,
composta por pessoa física ou jurídica, que possua unidade consumidora com
microgeração ou minigeração distribuída em local diferente das unidades
consumidoras nas quais a energia excedente será compensada;

 Autoconsumo remoto: caracterizado por unidades consumidoras de titularidade


de uma mesma Pessoa Jurídica, incluídas matriz e filial, ou Pessoa Física que
possua unidade consumidora com microgeração ou minigeração distribuída em
local diferente das unidades consumidoras, dentro da mesma área de concessão
ou permissão, nas quais a energia excedente será compensada;
Arranjos possíveis
 Alugar integralmente os ativos;
 Alugar parcialmente os ativos e compensar o próprio consumo;

Proposta de valor
 Economia de escala para a construção de usinas geradoras;
 Proporcionar aos cooperados renda em função da operação e aluguel de
ativos de geração.
CANAIS
 Os ativos de geração são de propriedade da cooperativa e dos seus cooperados que
alugam os equipamentos que geram a energia e injetam na rede de distribuição, e
compensada no consumo de energia da unidade consumidora do detentor do contrato
de aluguel com a cooperativa ou cooperado.

RELAÇÕES COM CLIENTES


 A relação dos cooperados com os inquilinos pode ser feita através de contrato de
locação e a apuração da atividade feita pela conta de luz e pelo aplicativo de
monitoramento da usina geradora, com a quantidade gerada;
 A cooperativa fornece ao investidor cooperado por meio eletrônico o
detalhamento dos dispêndios e custos da cooperativa.
 Economia de escala para a construção de usinas geradoras;
 Proporcionar aos cooperados renda em função da operação e aluguel de ativos de
geração.
FONTE DE RENDA
 A principal renda será a proveniente do aluguel dos equipamentos de
geração da cooperativa (proporcional ao investimento de cada cooperado).
RECURSOS CHAVE
 Capital para investir (Próprio ou financiado);
 Conhecimento macro sobre a atividade;
 Confiança entre os cooperados (Afinidade);
 Local para instalar a usina geradora;
 Estudo de viabilidade e dimensionamento energético;
 Equipamentos de geração;
 Constituição e registro da cooperativa nos órgãos obrigatórios;
 Cadastro da cooperativa e sua atividade na concessionária;
 Contabilidade da cooperativa;
 Administrativo da cooperativa – conselhos de direção e fiscal;
 Sistema de monitoramento da usina;
 Serviço de manutenção da usina;
ATIVIDADES CHAVE
 Estudo de viabilidade e dimensionamento da geração;
 Sistema de monitoramento da usina;
 Serviço de manutenção da usina;
PARCERIAS CHAVE
 Organização e orientação para a concepção e constituição da Cooperativa
(OCB, OCEs, DGRV, GIZ, Ideal);
 Empresa de engenharia civil e elétrica - Elaboração e execução do projeto da
usina de geração de energia;
 Despachante – documentação frente a concessionária;
 Contabilidade – responsável pelos balanços contábeis da cooperativa e dos
cooperados;
ESTRUTURA DE CUSTOS
 Custo de aquisição ou arrendamento, e adaptação do local da usina;
 Custo de projeto e instalação da usina;
 Custo de Constituição e registro da cooperativa nos órgãos obrigatórios;
 Custo da Contabilidade da cooperativa;
 Custo cartorial para o registro dos contratos de aluguel;
 Custo com imposto de renda da atividade;
 Custo Administrativo da cooperativa – conselhos de direção e fiscal;
 Custo do Sistema de monitoramento da usina;
 Custo do Serviço de manutenção da usina (maior e mais complexo para as gerações
de biomassa, biogás e hidráulica);
 Custo seguro cooperativa.

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