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da Informação
Módulo:
A Quarta Revolução
Industrial e a Sociedade
Tema 01:
Evolução Histórica dos Meios Digitais

Aula 02 - Impactos da Internet


Considerando o avanço da Internet de modo a estar presente na vida de milhares de
pessoas, nota-se que seus impactos repercutem praticamente em todas as esferas jurídicas.
Dessa forma, ao profissional que trabalha com Direito Digital, é necessário que esteja atento
a pontos sensíveis de diversas matérias do Direito.
Neste contexto, cumpre destacar, por exemplo, a relação do avanço tecnológico e
a propagação da Internet com os ditames das leis de propriedade industrial e de direito do
autor. Em primeiro lugar, é necessário ressaltar que a única forma de atribuir plena proteção a
uma ideia, seria mantê-la em segredo. No entanto, para colocá-la em prática e, assim, esta-
belecer o negócio que se pretende, é preciso divulga-la. Neste cenário, o Direito surge, então,
como instrumento para tentar proteger a ideia, bem como para estabelecer sanções em caso
de violação de propriedade industrial ou direito autoral.
No caso do direito autoral, a Lei 9.610/1998 garante proteção às obras intelectuais
que seriam criações do espírito, expressas em qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte,
como obras literárias, musicais, fotográficas ou de desenho (artigo 7º). Ainda, a lei dispõe que
a proteção independe de registro (artigo 18), sendo uma faculdade do autor registrá-la.
Por outro lado, as criações que possuem alguma aplicação industrial são considera-
das propriedade industrial e, uma vez que podem gerar concorrência e problemas de negó-
cios, é necessário o registro da patente e da marca, conforme prevê a Lei 9.279/96.
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No cenário de internet, onde a informação tem uma capilaridade gigante e alcança di-
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versos níveis e camadas, é preciso estar atento a eventuais violações tanto do direito autoral,
como de propriedades industriais ou intelectuais. Um dos pontos de discussão, por exemplo,
é se o simples download de obras consistiria em violação do direito do autor. Neste sentido,
José de Oliveira Ascensão, citado Leonardo Tessler, é da opinião de que:
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A armazenagem de dados no computador representa tecnicamente fixação, e


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esta é figura distinta da reprodução. A memorização em computador não está


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incluída no direito de fixação [podendo] ser quando muito, operação prévia de


reprodução, mas não é ainda reprodução. Ora, só com a reprodução o autor é
atingido1.

Neste sentido, destaca-se também a instituição de tribunais americanos do fair use


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– uso justo – através do qual se entende que em defesa do desenvolvimento humano, algu-
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mas obras poderiam ser utilizadas independentemente de autorização prévia ou posterior do


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ASCENSÃO, José de Oliveira. Direito autoral. Rio de Janeiro: Renovar, 1997, pg. 478-479.
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titular do direito, sendo uma exceção do direito do autor:

Ler, ouvir ou visualizar, privativamente, materiais em geral, que estejam sendo


comercializados e protegidos por copyright, no site ou remotamente. Navegar
na Internet através de materiais comercializados e protegidos por direitos au-
torais. Fazer experiências cm variações de materiais protegidos por direitos
autorais, com propósitos de utilização justa, enquanto preservada a integri-
dade do original. Fazer ou ter feito uma cópia de primeira geração para uso
pessoal de um artigo ou outra pequena fração de trabalho comercializado e
protegido por copyright, de um trabalho pertencente a um acervo bibliotecário,
com propósitos de estudo, aprendizado ou pesquisa. Realizar cópias transi-
tórias, caso sejam consideradas efêmeras ou incidentais para uma utilização
legal e caso sejam retidas apenas temporariamente2.

Nota-se, portanto, que a utilização da internet e a sua propagação tem tido impacto
significativo nas questões de direito autoral, por exemplo.
Vale mencionar também que com o advento da internet e a sua evolução, criou-se um
ambiente propício para inovação de negócios, sendo representado principalmente pelas star-
t-ups e por empresas disruptivas. A configuração deste novo cenário acabou sendo facilitada
pela Lei da Liberdade Econômica (Lei nº 13.874/219) onde foram estabelecidas normas mais
flexíveis para dar fôlego e força para que esses novos modelos de negócios possam crescer
sem ter que lidar com a comum burocracia, uma vez que retira a carga burocrática de empre-
sas no momento em que estão na fase inicial de implementação de um bem ou serviço.
O principal impacto da transformação e crescimento da Internet é a Internet das
Coisas – IoT (Internet of Things). A IoT é composta por dispositivos inteligentes e com pro-
cessamento de forma limitada, como eletrodomésticos inteligentes e outros sensores de cap-
tação de dados, sendo que no cenário anterior ao da entrada em vigor da LGPD, ainda temos
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certas vulnerabilidades em relação à proteção de dados identificados e coletados por esses


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aparelhos.
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Ainda, uma outra consequência da IoT é que, na conjuntura atual, os números de en-
dereço de protocolo de internet (IP) estão se esgotando devido à quantidade de dispositivos
em circulação. Considerando tal circunstância, entrará em vigor o IPV6 junto com a aquisição
de velocidade 5G, trazendo novas chaves combinatórias para identificação de dispositivos
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junto com a celeridade necessária para que cada um dos aparelhos ligados a IoT tenha o seu
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próprio endereço IP. Essa identificação é importante para que seja possível ter uma fiscali-
zação maior sobre a utilização desses dispositivos, por exemplo, em caso de investigações.
Atualmente, o artigo 5º do Marco Civil da Internet define como registro de conexão o
“conjunto de informações referentes à data e hora de início e término de uma conexão à inter-
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net, sua duração e o endereço IP utilizado pelo terminal para o envio e recebimento de pacotes
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de dados”. Ainda, os artigos 13 e 15 estabelecem que é necessário que os administradores de


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KAMINSKI, Omar. Introdução à gestão de direitos digitais. In: WACHOWICZ, Marcos (coord.). Proprie-
dade Intelectual & Internet. Curitiba: Juruá, 2000. pg. 123.
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sistema autônomos de provisão de conexão à internet e os provedores de aplicação mante-
nham tais registros.
Neste cenário, quando há a prática de um ilícito na internet, é necessário solicitar, pri-
meiro, ordem judicial para requerer a identificação do endereço IP que cometeu tal crime para,
posteriormente, identificar geralmente a empresa de telecomunicação; e, então, informar o
endereço IP, a data exata de determinada atividade e a porta lógica que não está mencionada
no Marco Civil da Internet, mas que sem a qual não é possível identificar quem cometeu o ato
ilícito. Nota-se, portanto, que há certa dificuldade para investigações com os instrumentos
existentes, sendo necessária uma melhor comunicação entre o Direito e temas de tecnologia
de informação para superar esses desafios.
Outro cenário de impacto da internet é o relacionado à privacidade. Fato é que a vida
em sociedade está cada vez mais inserida em um mundo altamente conectado, que ultra-
passa barreiras físicas e onde se utiliza diversas vezes aplicações gratuitas, sem saber, exa-
tamente, qual seria a remuneração indireta obtida por tal provedor de aplicação e quanto de
sua privacidade está em jogo para uso de tais aplicativos. Dessa forma, é dificultosa a tarefa
de garantir plena proteção aos dados e privacidade com os instrumentos atuais, sendo que
as fundamentações para proposição de ações encontram-se na interpretação extensiva de
códigos diferenciados como: Direito do Consumidor, Direito Civil, Marco Civil da Internet e
princípios constitucionais. Este cenário, no entanto, tende a se amenizar com a entrada em
vigor da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).
Vale mencionar que um dos questionamentos sobre a privacidade e a multidiscipli-
naridade é sobre o marco etário para consentimento de uso de dados, por exemplo. Muito se
discute sobre como será a vida das novas gerações uma vez que sua juventude estará para
sempre registrada em sites da Internet, não podendo apagar o que se fez. Neste cenário,
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cumpre mencionar que o Código Civil abarca essa diferença de comportamentos através do
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instituto da capacidade, sendo que o indivíduo adquire capacidade relativa apenas aos 16
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anos, e a capacidade plena aos 18 anos.


Surge, portanto, a discussão sobre se os termos de consentimento de dados podem
ser solicitados de pessoas que são consideradas incapazes pelo Código Civil, como no caso
de um adolescente de 13 anos consentir a utilização dos seus dados. O debate sobre o tema
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ainda está se iniciando, sendo que há diversas nuances a serem observadas até que esteja
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consolidado um entendimento que garanta proteção ao indivíduo.

Leitura Complementar
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“Apesar dos diversos benefícios e facilidades que a IOT apresenta, é neces-


sário o tratamento dos dados pessoais em grande escala para viabilizar suas
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funcionalidades, se tornando uma grande responsabilidade e risco, uma vez
que o crescente número de dados captados está sujeito a impactos negativos
aos titulares, controladores e processadores de dados, podendo consistir em
violações como, perda, roubo, utilização inadequada para os primeiros e em
sanções jurídicas e prejuízos de toda ordem para os demais (...)”.

PARA LEITURA DO TEXTO


NA ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI:

“Sabemos que grande parte do conteúdo consumido na internet atualmente


é produzido por usuários e a partir de suas interações. Não contamos apenas
com veículos que elaboram conteúdos próprios, mas também com platafor-
mas que de fato lucram a partir do conteúdo gerado por terceiros. Essa realida-
de colocou um desafio à responsabilização em casos de atos ilícitos na rede, e
impôs uma questão relevante: qual o papel das plataformas (na linguagem do
Marco Civil, provedores de aplicações) nesses casos?

Há diferentes modelos de responsabilização pelo mundo, e no Brasil a regra


explícita sobre o tema foi definida somente após a aprovação do Marco Civil:
os provedores de aplicações estão isentos de responsabilidade até o momento
que recebem uma ordem judicial para remoção de conteúdo – e serão respon-
sabilizados apenas se não o fizerem (...)”.

Jurisprudência
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“Obrigação de fazer. Fornecimento de IP e dados cadastrais. Ônus sucumben-


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cial. Imposição da carga de sucumbência integralmente à ré. Alegação de que a remoção


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deve ser precedida de decisão judicial. Art. 19, caput da Lei nº 12.965/2014 (Marco Civil
da Internet). Interpretação literal afastada. Necessária leitura sistemática da legislação
específica, sobretudo à luz da legislação das garantias fundamentais da Constituição
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Federal. Dispensabilidade de decisão judicial para identificação de usuário que propaga


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do material ofensivo. Precedentes. Sentença mantida. Recurso desprovido”.


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(TJSP. Apelação nº 1048256-60.2014.8.26.0100. Rel. Rômolo Russo. Data de


Julgamento: 14.10.2019).

“Ação de obrigação de fazer c.c reparação por danos com pedido de tutela es-
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pecífica Utilização de fotografias retiradas da internet Imagem utilizada sem elementos


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identificadores do autor da obra Dos fatos infere-se que a disponibilização de imagens e


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posterior ajuizamento de ações tornaram-se uma fonte de renda do autor e não a busca
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por reparação pela utilização indevida do seu trabalho. Não houve o uso consciente e
com finalidade ilícita pela ré, não devendo ser reconhecida a infração da norma que pro-
tege o direito do autor. Sentença mantida. Recurso não provido.
(TJSP. Apelação Cível nº 1016191-50.2017.8.26.0506. Rel. Ministro Ricardo
Villas Boas Cueva. Terceira Turma. DJe 28.10.2016).

“HABEAS CORPUS. DIREITO PROCESSUAL PENAL. CRIMES CONTRA A


HONRA. PROVA ILÍCITA. INOCORRÊNCIA. ORDEM DENEGADA. 1. A simples titulari-
dade e o endereço do computador do qual partiu o escrito criminoso não estão resguar-
dados pelo sigilo de que cuida o inciso XII do artigo 5º da Constituição da República, nem
tampouco pelo direito à intimidade prescrito no inciso X, que não é absoluto. 2. É legí-
tima a requisição do Presidente do Superior Tribunal de Justiça à empresa de telefonia
local de informações sobre mensagem eletrônica amplamente divulgada, dando conta da
existência de fraude em concurso público para provimento de cargos efetivos do quadro
de pessoal do próprio Tribunal a que preside, cuja honorabilidade restou afetada. 3. A
complementação de diligência pela autoridade policial não requisita forma sacramental,
senão o ex ame da legalidade da ordem primitiva. 4. Ordem denegada”.
(STJ. HC 83.338/DF. Rel. Ministro Hamilton Carvalhido. Sexta Turma. DJe
26.10.2009).

FILHO, Eduardo Tomasevicius. Marco Civil da Internet: uma lei sem conteúdo nor-
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mativo. Estudos Avançados. vol. 30. n. 86. São Paulo: 2016. Disponível para em: <http://
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www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010340142016000100269&lang=en#aff1>.
Acesso em: 21/10/2019.

LADEIA, Yuri Rodrigues. Internet das coisas – IOT – e privacidade de dados –


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Desafios técnicos, jurídicos e operacionais para o compliance. Migalhas, 2019. Disponí-


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vel em: < https://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI306299,51045-Internet+das+coisas+IO-


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T+e+privacidade+de+dados+Desafios+tecnicos>. Acesso em: 21/10/2019.

LIMA, Clóvis Montenegro de. SANTINI, Rose Marie. Copyleft e licenças criativas
de uso de informação na sociedade da informação. Ciência da Informação. vol. 37.
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no. 01. Brasília: 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pi-


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d=S010019652008000100011&lang=en>. Acesso em: 21/10/2019.


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NERIS, Natália. Conquistas e desafios na proteção da intimidade na internet. In-
ternetLab, 2019. Disponível em: <http://www.internetlab.org.br/pt/especial/conquistas-e-desa-
fios-na-protecao-da-intimidade-na-internet/>. Acesso em: 29/10/2019.

PERALTA, Patrícia Pereira. SILVA, Elizabeth Ferreira da. TERUYA, Dirceu Yoshikazu.
Busca de consenso entre o direito do autor e o acesso à informação pelo público na
rede de computadores: uma ótica dos tratados relativos ao direito autoral. Perspectivas
em Ciência da Informação. vol. 16. no. 3. Belo Horizonte: 2011. Disponível em: <http://www.
scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141399362011000300007&lang=en>. Acesso
em: 21/10/2019.

SEGURADO, Rosemary. LIMA, Carolina Silva Mandú de. AMENI, Cauê S.. Regula-
mentação da internet: perspectiva comparada entre Brasil, Chile, Espanha, EUA e França.
História, Ciências, Saúde – Manguinhos. vol. 22. Rio de Janeiro: 2015. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702015001001551&lang=-
en>. Acesso em 21/10/2019.

SOUZA, Rebeca Hennemann Vergara de. SOLAGNA, Fabrício. LEAL, Ondina Fachel.
As políticas globais de governança e regulamentação da privacidade na internet. Ho-
rizontes Antropológicos. vol. 20. no. 41. Porto Alegre: 2014. Disponível em: <http://www.
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em: 21/10/2019.
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