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Juiz de Direito
Especialista em Direito Notarial e Registral Imobiliário
Princípios de constituição e organização do registro
1. Segurança jurídica
2. Independência jurídica do registrador
3. Legalidade
4. Inscrição
5. Causalidade
Princípios de conhecimento do registro
1. Publicidade
2. Legitimação registral (fé pública formal)
Princípios de procedimento do registro
1. Instância
2. Prioridade
3. Especialidade
4. Continuidade
- A organização e a atuação do registros de imóveis devem
garantir, ao indivíduo, que a sua pessoa, os seus bens e os seus
direitos não sofrerão ataques violentos ou que, se esses
ataques vierem a existir, haverá proteção contra eles.
- Segurança contra ataque do próprio serviço de registro de
imóveis ou da própria corregedoria permanente, em respeito a
situações consolidadas pelo tempo: não se desfaz, em 2013,
registro stricto sensu ao qual faltou, em 1978, autorização do
Incra para aquisição de imóvel rural por estrangeiro (CGJSP,
autos 155/1988, j. 14.11.2013)
- No mesmo sentido: CGJSP, autos 157.626/2013, j. 1.11.2013; CGJSP, autos
25/1987, j. 30.10.2013; CGJSP, 462/1994, j. 22.10.2013; CGJSP, 470/1991
- O oficial de registro, na esfera da atuação jurídica que lhe é
própria (qualificação), tem liberdade para decidir se o título
apresentado pode ou não ser inscrito (Lei 8.935/1994, art. 28)
- Os registradores e tabeliães são profissionais do Direito (Lei 8.935/1994,
art. 3º)