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MANEJO DE
FERIDAS
Regeneração X Cicatrização
Regeneração Cicatrização
Tecidos lábeis, Tecidos estáveis Tecidos permanentes
Lesão tecidual Lesão tecidual
Alterações quase que insignificantes na Prejuízo na função do órgão ou tecido
função do tecido
Tecido de granulação discreto Tecido de granulação notável
Fases da cicatrização
1. Inflamatoria/formação de Coagulo
2. Debridamento/Desbridamento
3. Proliferação/Granulação
4. Maturação
1. Fase Inflamação
Duração – 3 a 5 dias
Características – edema, dor, rubor, calor.
Substancia vasoconstritoras, formação de coágulos.
2. Fase Desbridamento
3. Fase Proliferativa
4. Fase Maturação
Inicio após o colágeno ser
depositado adequadamente 17 a
20 dias
Centrípeta
Colágeno tipo 3
Colágeno tipo 1
Tipos de cicatrização
(galho)
Trauma.
Armas de fogo
Briga – MORDEDURA
Efeito – “iceberg”
Iatrogênico
Procedimentos Cirúrgicos
Atos de crueldade
Infecção parasitaria
Miíase
Temperatura
Tipo
Etiologia
Grau de contaminação
Tipo
Aberta
Fechada – Contusão
Equimose
Hematoma
Etiologica
Abrasão ou avulsão
Incisão e Laceração
Puntiforme
Contaminação
Limpa – procedimento
cirúrgico
Limpa – contaminada – cirúrgico com contaminação.
Contaminada/Suja – contaminação ambiental
Contaminada/Suja e infectada – infeccionada
Limpa e contaminada
Ferida cirúrgica na qual houve abertura dos tratos
respiratórios, gástricos e urinário.
Suja
Contaminação ambiental (BRIGAS e
TRAUMAS)
Suja e Infectada
Infeccionada
Contaminada X Infectada
inadequados
Medicamentos inadequados – corticoides.
Lavagem de feridas
“Um cirurgião biologicamente orientado, nunca escolheria para irrigar uma ferida, uma solução
que ele não usaria, por exemplo, para instilar no seu próprio saco conjuntival”.
Peacock (1984)
IODO-POVIDONA
Solução a 0,1% (1 : 9 salina)
Bactérias G+, G-, Candida e fungos.
Inativado por sangue, exsudatos e tecido necrótico.
Efeito residual: 4 – 6 horas
Pode causar: dermatite de contato, acidose metabólica, disfunção de tireóide
(iodismo) e ototoxidade.
PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO
Es
p oroc
i da
De
bridamento mecânico.
CLOREXIDINE
Solução a 0,05% (1 : 40 água estéril)
Bactérias G+ e G- (Pseudomonas, Proteus e Serratia).
Não é inativado por matéria orgânica
Efeito residual: 24 – 48 horas.
Pode causar dermatite de contato, sinovite (lavagem articular) e ototoxidade
Lavagem das
feridas
Grande volume
Em geral 0,5 a 1 litro, fluxo continuo e com
pressão
Frasco de soro com agulha 40X12 ou 40X16)
Curativos
Os curativos
Camada de contato
Tem contato Direto com o Ferimento.
Camada Intermediaria
Principais objetivos
Absorção de exsudato
Manter a camada de contato em seu lugar.
Diminuir edema e espaço morto
Conforto
Material: Algodão, absorvente intimo.
Camada Externa
Principais objetivos
Fixação das outras camadas
Proteção contra contaminação externa
Material: Fitas adesivas (Micropore, Esparadrapo)
Ataduras/Faixas elástica.
Malhas tubulares
Roupas “pós operatórias”
Tratamento de Feridas Contaminadas
Debridamento
Antibióticoterapia
Debridamento
Seletivo
Cirurgico
Mecânico – Menos agressivo
Não seletivo
Autolitico (uso tópico gels, dressings)
Enzimatico (use of topical enzymes)
Bioterapêutico (maggot debridement therapy)
Debridamento Bioterapeutico
Larvas e sangue-sugas
Antimicrobianos
Tópicos – alguns cuidados devem ser
observados
Viabilidade do tecido,
Infecção presente,
Volume de Exsudato,
Estágio da cicatrização
Imunidade
Sistêmicos
Cultura e antibiograma.
Drenos
Função – drenar líquido derivado de espaço morto
Evitar deiscência de pontos.
Diminuir potencial infeccioso
Drenos Passivos
Penrose – (capilaridade)
Vantagens e complicações
Drenos Ativos
Controle de espaço Morto
Feridas contaminadas
Fechamento após o 4º ou 5º dia
Fechamento Secundário
Feridas com contaminação superficial
Tratamento a Vácuo
Bactérias Aeróbicas
Vantagens e desvantagens
Conduta
Ferida queimadura
Abscesso
Abscesso
Etiologia
Traumatia
Piogenica
Classificação
Agudo/quente ou crônico/frio
Superficial ou profundo
Maduro ou imaturo
Evolução
Periodo de 4 a 6 dias
Centro duro e periferia macia
Centro flutuante e periferia dura
Sinais Clinicos
Locais
Sistemicos
Hipertemiae inapetência
Variáveis em abscesso profundo
Abscesso em Repteis
Diagnóstico
Abscesso superficial
Abscesso profundo
Tratamento
Objetivos:
Abscesso maduro:
Drenagem cirúrgica
Curetagem, lavagem e colocação de dreno
Antibiotico e Antinflamatório sistêmicos.
Dreno
Tratamento Cirurgico
Abscesso Profundo
Abscesso Crônico
Flegmão
Etiologia
Sinais Clinicos
Locais
Edema,
Hiperemia,
calor
dor;
pele escurecida e com insesnsiblidade;
abscedação
Sistêmicos:
Hipertermia,
Anorexia,
polidipsia;
desidratação;
prostação e
taquicardia
Diagnostico
Anamnesia
Exame clinico
Exames Auxiliares
Tratamento
Idem ao abscesso
Drenagem cirúrgica
Curetagem, lavagem e colocação de dreno.
Antibiótico e antinflamatório sistêmico.
Corrigir alterações sistêmicas, quando presentes.