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Apositla de Fotografia
Apositla de Fotografia
APOSTILA DE FOTOGRAFIA
Conteúdo
1 introdução .............................................................................................................. 3
2 FOTOGRAFIA DIGITAL......................................................................................... 5
2.1 PIXEL ............................................................................................................. 5
2.2 Tamanho da Imagem...................................................................................... 6
2.3 Como funciona uma máquina digital ............................................................... 7
2.3.1 O que é cor .............................................................................................. 9
2.3.2 Tipos de fotosensores ........................................................................... 11
2.3.3 Resolução óptica e interpolada .............................................................. 14
2.3.4 Proporção de Aspecto ........................................................................... 15
2.3.5 Profundidade de cor .............................................................................. 16
2.3.6 Sensibilidade ......................................................................................... 18
2.3.7 Qualidade da imagem............................................................................ 18
2.3.8 Velocidade entre Exposições................................................................. 19
3 CONTROLES PARA FOTOGRAFAR .................................................................. 21
3.1 Controles da câmera e criatividade ............................................................... 21
3.2 Automatismo................................................................................................. 22
3.3 OBJETIVAS .................................................................................................. 23
3.3.1 Distância focal ....................................................................................... 24
3.4 Focalização .................................................................................................. 27
Foco automático ativo ....................................................................................... 28
Autofoco passivo ..................................................................................................... 29
Qual sistema de foco automático minha câmera possui? ..................... 31
O foco automático é sempre preciso e rápido?......................................... 32
Trava de foco: a chave para ótimas fotos com foco automático ........ 32
Quando devo usar o foco manual? ................................................................ 34
3.5 Diafragma e obturador (Abertura e exposição) ............................................. 34
3.5.1 Diafragma .............................................................................................. 35
3.5.2 Profundidade de campo (PC) ................................................................ 37
3.5.3 Obturador .............................................................................................. 39
Obturadores das câmeras digitais ................................................................... 41
3.5.4 Usando velocidade de obturador e abertura de diafragma ao mesmo
tempo 42
Escolhendo modos de exposição .................................................................... 43
Usando o flash ................................................................................................... 44
3.6 Formatos para câmera digital ....................................................................... 45
4 COMPOSIÇÃO E ENQUADRAMENTO ............................................................... 48
4.1 ELEMENTOS IMPORTANTES NO ENQUADRAMENTO E NA
COMPOSIÇÃO ....................................................................................................... 49
4.1.1 ENQUADRAMENTO ............................................................................. 52
4.1.2 COMPOSIÇÃO ...................................................................................... 53
5 Termos mais usados em fotografia digital ............................................................ 63
1 INTRODUÇÃO
2 FOTOGRAFIA DIGITAL
2.1 PIXEL
pixels há em uma imagem, mais ela pode ser ampliada antes que
ocorra pixelização.
Esta imagem digital de uma borboleta Monarch tem 1800 pixels de largura e 1600
pixels de altura. Se diz, 1800x1600.
Cada vez que você bate uma fotografia, milhões de cálculos são feitos
no espaço de menos de alguns segundos. São estes cálculos que
permitem que a câmara analisa, capta, comprime, filtra, armazena,
transfere e apresenta a imagem. Todos estes cálculos são executados
por um microprocessador na câmara similar a esse em seu
computador.
Esta foto mostra alguns dos pixels num sensor de imagem, fotografado com um
microscópio.
Sensor CCD
O CCD desloca as
informações de toda
uma fileira de pixels à
fileira abaixo, cada vez
que o registro é lido.
Resolução do Sensor
Uma câmera com aproximadamente 1MP dará uma foto 13x18 foto-
realística. Porém, até neste tamanho é possível ver a diferença entre
a imagem criada de 1MP e uma de 2-3MP.
Fotograma 35 mm 36 x 24 mm 1.50
TV 2x3 1.5
HDTV 16 x 9 1.80
Número de
Nome Bits por pixel Fórmula
Cores
Preto e Branco 1 21 2
Display do
4 24 16
Windows
2.3.6 Sensibilidade
Assim, estará pronto para manter tudo numa cena com nitidez
absoluta para exibir melhores detalhes, ou deixar meio nebuloso para
dar um ar impressionista à um retrato. Ou tomar closes dramáticos,
congelar ações rápidas, criar maravilhosos panoramas, e capturar a
beleza de arco-íris, pôr-do-sol, queimas de fogos e cenas noturnas.
Não existem regras ou “melhores” modos de fazer fotos. Grandes
fotógrafos aprenderam o que sabem experimentando e tentando
novos modos de fotografar. Câmeras digitais tornam isso muito fácil
porque não existem custos de filmes ou demoras para se ver os
resultados. Cada experiência é livre, e cada fotógrafo poderá registrar
os resultados imediatamente, ou passo a passo.
fotografias, bem como o que deve aparecer nítido e o que não deve.
Embora a maioria das câmeras digitais simples sejam totalmente
automáticas, algumas permitem que se faça ajustes que afetarão a
imagem. As melhores câmeras oferecem uma ampla gama de
controles, em alguns casos mais do que se podia encontrar em uma
câmera 35 mm SLR. De qualquer modo, independentemente de quais
controles a câmera oferece, os mesmo princípios básicos estão
presentes. Mesmo que a câmera seja totalmente automática, é
possível controlá-la indiretamente, ou tirar vantagem desses efeitos
para controlar as imagens.
3.2 AUTOMATISMO
3.3 OBJETIVAS
A objetiva é um conjunto de
lentes que tem a capacidade de
formar, através de leis físicas
específicas, uma imagem nítida de
um determinado assunto num
plano qualquer, em que uma
emulsão disposta neste plano
registrará a luz que entra de
maneira ordenada, formando uma
imagem.
focal da objetiva.
FORMATO OBJETIVAS
DIAGONAL CAMPO
FILME DO NORMAIS
(mm) ABRANGIDO
NEGATIVO (mm)
110 13x17mm 21,4 20 53
126 27x27mm 38,2 35 53
135 24x36mm 43 50 45
120 45x60mm 75 75 53
120 60x60mm 85 80 57
120 56x72mm 90 85 55
120 60x90mm 111 105 53
FOLHA 4x5 pol 160 150 53
FOLHA 5x7 pol 222 210 55
FOLHA 8x10 pol 320 300 57
TAMANHO IMPLICAÇÃO
MAIOR QUE A DIAGONAL DO
TELEOBJETIVA
FOTOGRAMA
DISTÂNCIA
FOCAL IGUAL À DIAGONAL DO
NORMAL
FOTOGRAMA
MENOR QUE A DIAGONAL DO
GRANDE ANGULAR
FOTOGRAMA
A) Objetiva normal
B) Objetiva Grande-angular
Este tipo inclui mais da cena do que uma normal. Isto a faz útil para
fotografias de panoramas e interiores. As grande-angulares mais
populares para máquinas 35 mm são as de 28 e 35 mm de distância
focal. Grande-angulares com distâncias focais mais curtas, como 18,
20, 21 ou 24mm (sempre para máquinas de filme no formato 135 ou
35mm) exigem maiores cuidados, pois leves desnivelamentos da
câmara provocam efeitos desproporcionados de perspectiva.
C) Teleobjetivas
Essas lentes enquadram um campo mais estreito que uma lente
normal. Em geral, ampliam de 2 a 4 vezes o assunto com relação à
lente normal. Por causa desta propriedade, essas lentes são usadas
para fotografar assuntos de aproximação difícil. Objetivas telefoto de
85 a 135 mm são muito usadas para retratos, pela perspectiva
agradável do rosto que conseguem, e, se usadas com aberturas
grandes, em volta de f/4, desfocam o fundo, dando realce à pessoa.
D) Objetivas ZOOM
As objetivas zoom nada mais são que objetivas cuja distância focal é
variável, e trazem sempre gravadas as distâncias focais mínima e
máxima para cada modelo. Assim, por exemplo, podemos ter 70-
210mm, 28-90mm, e assim por diante. Algumas Zoom de última
geração podem ser focalizadas a curtas distâncias, possibilitando
tomadas de objetos pequenos; é a chamada posição macro, na qual
pode-se chegar bem perto do assunto sem auxílio de acessórios.
Devido à versatilidade e conveniência, as objetivas zoom são talvez
as mais populares de todas. Como uma zoom tem uma distância focal
variável de maneira contínua, ela pode substituir todas as lentes fixas
compreendidas dentro de suas distâncias focais máxima e mínima.
3.4 FOCALIZAÇÃO
O que é foco automático?
O foco automático (AF) realmente pode ser chamado de foco
potente, já que freqüentemente usa um computador para acionar um
motor em miniatura que focaliza as lentes para você. Focalização é o
movimento que as lentes fazem para dentro e para fora até que uma
imagem mais precisa do objeto a ser fotografado seja projetada no
filme. Dependendo da distância que o objeto a ser fotografado esteja
da câmera, as lentes devem estar a uma certa distância, para formar
uma imagem nítida.
• flash automático
• exposição automática
• triangulação
• soma de luz infravermelha refletida do objeto a ser
fotografado
• tempo
Autofoco passivo
Geralmente, o foco automático passivo, é encontrado em câmeras de
foco automático de lentes reflex simples (SLR), e determina a
distância do objeto a ser fotografado por análise computadorizada da
imagem. A câmera realmente olha para a cena e conduz as lentes
para frente e para trás para melhorar o foco.
Cena em foco
Aqui está um teste rápido para dizer qual sistema de foco automático
está em uso em sua câmera (algumas câmeras talvez tenham os dois
sistemas):
• vá para fora e aponte o visor para uma área do céu sem
nuvens, cabos de energia ou árvores. Pressione o botão do
obturador até a metade;
• se você vir uma indicação de "foco ok", este é um sistema de
foco automático ativo;
• se você tiver uma indicação de "foco não ok", este é um
sistema de foco automático passivo. O CCD não consegue
encontrar nenhum contraste no céu azul, então ele desiste.
• mova levemente sua câmera para onde você ajustou sua foto
no passo 1. Pressione (aperte) o botão do obturador até o fim.
Talvez isto implique em algum treino para sair direito, mas o
resultado será ótimo.
3.5.1 Diafragma
Círculo de confusão
Explorando a abertura
Ao contrário do que normalmente se imagina, uma boa foto não
depende apenas do equipamento, mas também e principalmente do
fotógrafo, que deve conhecer a técnica e dela conseguir o máximo
para transmitir em uma imagem de duas dimensões, sem cheiro, sem
som, e sem movimento a mesma sensação de quem estivesse ao
vivo na situação ali representada.
3.5.3 Obturador
Fotógrafos tornaram-se
famosos por capturar sempre “o
momento certo” quando ações
acontecem e apenas um único
momento a torna interessante.
Para isso precisavam estar
sempre pronto. Nunca se
atrapalhar com controles e
oportunidades perdidas. A
grande maioria das câmeras
digitais tem um sistema de
disparo automático que deixa o
fotógrafo livre de preocupações,
mas por outro lado essas
câmeras têm problemas que
Elaboração: Raimundo Sampaio Página 40 de 70
APOSTILA DE FOTOGRAFIA
Mesmo nas câmeras SLR digitais, com mais recursos, pode ocorrer
uma limitação na quantidade de fotos que se tira em sequência, em
função do tempo que a câmera necessita para gravar a imagem num
cartão de memória (o que pode depender da velocidade de gravação
e leitura do próprio cartão). Por exemplo, uma câmera digital pode
fazer fotos numa velocidade de 3 tomadas por segundo, mas até um
máximo de 8 imagens.
Cada célula converte então a luz que cai sobre ela numa carga
elétrica. Quanto mais brilhante a luz, mais alta a carga. Quando o
obturador fecha e a exposição está completa, o sensor recorda o
Usando o flash
O flash incorporado em câmeras digitais, apesar de suas limitações,
pode ser aproveitado com criatividade pelo fotógrafo. Existem
basicamente os seguintes modos de uso de flash em câmeras digitais
(algumas acrescentam mais ou menos recursos)
• Automático – neste modo, a câmera faz a leitura da luz
ambiente, e se for necessário, dispara o flash para melhor
iluminar a cena
JPEG
O formato JPEG (Joint Photographic Experts Group), que os
americanos pronunciam “jay-peg”, e no Brasil “jota-peg”, é um dos
mais populares, principalmente para fotos na Web. Ele tem duas
características importantes:
TIFF
O formato TIFF (Tag Image File Format), foi originalmente
desenvolvido para salvar imagens capturadas por scanners e para
uso em programas editores de imagens. Este formato, sem
compressão e sem perda de qualidade, é largamente aceito e
praticamente reconhecido por qualquer software e sistema
operacional, impressoras, etc. Além disso, é o formato preferido para
aplicações em editoração eletrônica. O TIFF também é um modo de
cores de 24 bits.
CCD RAW
Quando um sensor de imagem captura informação que gera uma
imagem, algumas câmeras digitais permitem que se salve um arquivo
não processado, ainda “cru” (por isso é chamado RAW). Este formato
contém tudo o que a câmera digitalizou. O motivo para seu uso é
livrar o processador da câmera digital da tarefa de realizar os cálculos
necessários para otimização da imagem digital, possibilitando que
isso seja feito no computador. Uma imagem em RAW terá, depois de
aberta no computador e otimizada, de ser salva num formato
qualquer para ser utilizada.
GIFs (.GIF)
O formato GIF (Graphics Interchange Format) é
amplamente usado na Internet, mas principalmente
para artes e desenhos, não para fotografias. Este
formato armazena apenas 256 cores numa tabela
chamada “palette”. Contudo, em termos de
fotografia, podemos deixá-lo de lado a não ser que
se pretenda exibir uma animação – no caso, o GIF funciona bem para
isso.
4 COMPOSIÇÃO E ENQUADRAMENTO
Evite preencher a fotografia com vários elementos afim de não compor uma
foto "suja" em que tudo aparece mas nada se evidencia.
O mais importante na composição não é preencher todos os espaços e sim
saber entender os vazios existentes na fotografia.
4.1.1 ENQUADRAMENTO
4.1.2 COMPOSIÇÃO
Harmonia de Linhas:
As linhas dominantes ajudam a organizar a fotografai. Pode ser a
borda de um objeto, o horizonte, um rio que cruza uma cena. Elas
estabelecem pontos de interesse e conduzem a vista. Mantém unidos
todos os demais temas da imagem. A imagem é definida pela escolha
dos elementos visuais e a manipulação destes elementos, de acordo
com o efeito pretendido.
Linhas
Limite – forma – intenção
• Linhas diretas – rigor, decisão
• Linhas curvas – união, totalidade
• Linhas quebradas – desordem, confusão
• Linhas horizontais repetidamente – calma, paz
• Linhas verticais repetidamente – grandeza, extensão
• Linhas oblíquas convergentes – infinito
• Linhas oblíquas repetidamente – ação, dinamismo
LINGUAGEM FOTOGRÁFICA
Sombras
Em algumas situações pode ser um problema, como nos retratos
quando há sombra no rosto do fotografado. Porém, este elemento se
mostra um magnífico aliado para a criatividade. Pode-se enriquecer
uma foto de uma árvore com a sombra de seus galhos projetada
sobre o asfalto ou uma janela com a sombra de grades, criando um
efeito gráfico interessante. A incidência de luz "dura" (como a do sol,
principalmente das 10h às 15h) favorece a presença de sombras,
criando a dramaticidade característica deste tipo de elemento de
linguagem.
Uma luz por trás do assunto ou objeto
pode criar uma contraluz proposital que
dê a impressão de um clima mais denso
para a imagem. Pode-se usar tochas de
iluminação de forma a criar uma luz
mais agressiva. A sombra é, sem
dúvida, um elemento importantíssimo
para dar ao trabalho um aspecto
Grafismo
Linhas, sombras, curvas, cor... Estes elementos, em conjunto ou
isoladamente, criam um efeito por vezes abstrato e plástico que
despertam a atenção do olhar. Muitas vezes não se identifica de
imediato o que se vê, criando-se uma situação misteriosa e forte. Há
inúmeras possibilidades de criação usando-se a linguagem do
grafismo. O detalhe da sombra de uma grade sobre uma superfície de
textura diversificada, como na foto do exemplo, é uma das muitas
formas de compor com grafismo.
Cor
A cor funciona muito com um bom contraste entre o fundo e o
elemento principal. Implica em saber utilizar a principal regra de
composição, a de simplicidade. Nela, o que interessa é criar uma
imagem com poucos elementos, limpa e sem poluição visual. É muito
importante saber escolher o tema e trabalhar os detalhes.
Reflexo
Nesta foto, vê-se o reflexo num riacho,
próximo a um castelo. Se a imagem for
virada ao contrário, por um momento
pode-se achar que está na posição certa.
A luz cristalina de um final de tarde de
outono empresta à foto uma tonalidade
excepcional, que cria a sensação de que a
torre se vê num espelho. A luz "dura"
também é favorável ao trabalho com
reflexos, que pode ser encontrado em
mais coisas do que podemos imaginar,
como vidros, vitrines, janelas, latarias,
poças d'água, lagoas, prataria... Seu uso
serve para criar boas e insólitas
composições.
Textura
Troncos, paredes, paralelepípedos,
tijolos de barro, ferrovias, fábricas
abandonadas, vagões enferrujados,
maçanetas... Há uma infinidade de
interessantes tipos de texturas que,
com um bom contraste, podem criar
uma temática de grande plasticidade
Corte
Uma boa definição de corte numa foto seria dizer que é a opção de
enquadramento para criar imagens fora dos padrões consagrados. O
corte, hoje, é uma tendência mundial. Muito usado em fotografias de
moda, em retratos mais ousados, é fundamental para fugir do lugar-
comum e, às vezes, para criar uma perspectiva dramática ou dar
maior força a uma imagem. O corte está intimamente ligado ao que
foi colocado em relação à linha: um corte vertical cria uma intenção
ou sugestão de agressividade e "calor"; um corte horizontal insinua
uma tendência de tranqüilidade e paz.
Aparentemente "fácil" de usar, é o que mais expressa a evolução dos
fotógrafos. O suíço Robert Frank, o húngaro André Kertész, os
americanos Garry Winogrand e Lee Friedlander, além dos brasileiros
Maureen Bisilliat ou Mário Cravo Neto, são alguns de uma longa lista
de importantes fotógrafos que se tornaram exemplos consagrados de
excelente uso deste recurso.
A obturação automática em conjunto com a obturação contínua grava uma série de imagens,
disparadas por um rosto sorrindo ou pela eliminação de movimentos causadores de distorção.
* O modo de Obturação Contínua de Alta Velocidade grava até 10 imagens, enquanto a Obturação Contínua com Flash
grava até três imagens.
Os efeitos do movimento das mãos podem ser minimizados durante a gravação de filmes.
Os efeitos do movimento das mãos também podem ser corrigidos durante a reprodução do
filme.
Quando um tema se
move, a câmera
automaticamente segue
as faces detectadas,
enquanto atualiza o
ajuste de foco.
* Em alguns casos, a atribuição da mais alta prioridade de identificação de face não se aplica às faces pré-gravadas dos
membros da família, dependendo da expressão da pessoa, das condições de captura ou de outros fatores.
BMP: os arquivos BMP usam um formato bitmap do Windows. É pouco utilizado para
a revelação de fotos digitais, por possuir alto tamanho em kb dificultando o envio destas
imagens através da internet.
CD-R : compact disc gravável, permite uma única gravação de dados, depois de
gravado não é possível deletar e fazer uma nova gravação.
CLOSE-UP: Imagem maior que a normal obtida pelo uso de uma objetiva mais
próxima do objeto que o normal.
CMYK: é o espaço de cor no qual são utilizadas as cores subtrativas: Ciano, Magenta e
Amarelo, aliadas ao preto.
CRT: é o tubo de Raios Catódicos. Trata-se do tubo utilizado nos monitores de vídeo.
CURSOR: é o objeto gráfico o qual normalmente possui formato de seta, permitindo
identificar a posição do mouse.
CONEXÃO USB (Universal Serial Bus): usada pela maioria dos modelos de câmeras
digitais para transferir as imagens para o computador via cabo, tem uma velocidade de
transmissão muito rápida - a partir de 1,5 mbps e a conexão com o computador é feita
por meio da porta USB.
EASYSHARE: é uma base da Kodak que fica conectada ao micro via cabo USB, onde
as câmeras Kodak podem ser acopladas para transferir as imagens e também para
recarregar as baterias.
L.C.D.: é um visor de Cristal Líquido. Este dispositivo está presente na maioria das
câmaras digitais voltadas ao mercado amador.
MÍDIAS: é o nome usado para designar o local onde se armazenam dados, imagens,
sons, vídeos. Podem ser: Disquetes, CDs, DVDs, ZIPs, Cartões de memória etc..
NOISE: trata-se de um defeito na imagem digital produzida por sinais elétricos que
deixam uma espécie de granulação indesejável.
PIXEL: são pequenos pontos que compõem uma imagem digital. Os pixels são
dispostos em fileiras e colunas no CCD (sensor de imagem) aparentando estar
conectados formando assim, a imagem. Ao invés de usar filme para gravar dados de
quantidade de luz, a câmera digital utiliza o CCD que contém milhões de pixels, cuja
função é captar e gravar a quantidade de luz quando o botão do obturador for
pressionado.
RESOLUÇÃO: é a quantidade de pixels que uma imagem digital tem por polegadas
(medida mais difundida no mercado). Quanto mais alta a resolução de uma imagem,
mais qualidade ela terá para impressão em papel. Ao contrário, quando há baixa
resolução, percebemos o defeito comumente chamado de “serrilhamento”.
RESOLUÇÃO DA CÂMERA: é também conhecido como “resolução do sensor
digital”, o número caracteriza o equipamento.É mensurado em megapixels (MP) de que
a máquina dispõe: as amadoras têm até seis MP e as profissionais têm até 22 MP.
TIFF (Tagged Image File Format): é um tipo de formato de arquivo digital muito
comum entre o meio de edição profissional de imagem. Tem a vantagem de permitir um
tipo de compactação (LZW) sem perda de qualidade (oposto do formato JPEG). Este
formato geralmente gera arquivos de tamanho muito grande para ser enviado pela
internet.