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D I S C I P L I N A Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação

Educação e as TIC’s:
Uma aprendizagem colaborativa

Autores

Cecília Queiroz

Filomena Moita

aula

15
Governo Federal
Presidente da República
Luiz Inácio Lula da Silva
Ministro da Educação
Fernando Haddad
Secretário de Educação a Distância – SEED
Carlos Eduardo Bielschowsky

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Universidade Estadual da Paraíba


Reitor Reitora
José Ivonildo do Rêgo Marlene Alves Sousa Luna
Vice-Reitora Vice-Reitor
Ângela Maria Paiva Cruz Aldo Bezerra Maciel
Secretária de Educação a Distância Coordenadora Institucional de Programas Especiais - CIPE
Vera Lúcia do Amaral Eliane de Moura Silva

Coordenador de Edição Revisores de Estrutura e Linguagem


Ary Sergio Braga Olinisky Rossana Delmar de Lima Arcoverde (UFCG)

Projeto Gráfico Revisoras de Língua Portuguesa


Ivana Lima (UFRN) Maria Divanira de Lima Arcoverde (UEPB)

Revisora Tipográfica
Nouraide Queiroz (UFRN)
Thaísa Maria Simplício Lemos (UFRN)

Ilustradora
Carolina Costa (UFRN)

Editoração de Imagens
Adauto Harley (UFRN)
Carolina Costa (UFRN)

Diagramadores
Bruno de Souza Melo (UFRN)
Dimetrius de Carvalho Ferreira (UFRN)
Ivana Lima (UFRN)
Johann Jean Evangelista de Melo (UFRN)

Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca Central - UEPB

Q3f    Fundamentos sócio-filosóficos da educação/ Cecília Telma Alves Pontes de Queiroz, Filomena Maria Gonçalves da Silva Cordeiro
Moita.– Campina Grande; Natal: UEPB/UFRN, 2007.

15 fasc.
“Curso de Licenciatura em Geografia – EaD”.
Conteúdo:  Fasc. 1- Educação? Educações?;  Fasc. 2 - Na rota da filosofia ... em busca de respostas;  Fasc. 3 - Uma nova
rota...sociologia;  Fasc.4 - Nos mares da história da educação e da legislação educacional;  Fasc. 5 - A companhia de Jesus e
a educação no Brasil;  Fasc. 6 – Reforma Pombalina da educação reflexos na educação brasileira;  Fasc. 7 - Novos ventos...
manifesto dos pioneiros da escola nova;  Fasc. 8 – Ditadura militar, sociedade e educação no Brasil;  Fasc. 9 - Tendências
pedagógicas e seus pressupostos;  Fasc. 10 – Novos paradigmas, a educação e o educador;  Fasc. 11 – Outras rotas...um
novo educador;  Fasc. 12 – O reencantar: o novo fazer pedagógico;  Fasc. 13 – Caminhos e (des)caminhos: o pensar e o fazer
geográfico;  Fasc. 14 – A formação e a prática reflexiva;  Fasc. 15 – Educação e as TIC’s: uma aprendizagem colaborativa

ISBN: 978-85-87108-57-9
1. Educação  2. Fundamentos sócio-filosóficos  3. Prática Reflexiva  4. EAD  I. Título.
22 ed. CDD 370

Copyright © 2007  Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste material pode ser utilizada ou reproduzida sem a autorização expressa da
UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte e da UEPB - Universidade Estadual da Paraíba.
Apresentação

C
hegamos ao último trecho de nossa viagem, mas que não é o final, pois vocês vão
estar sempre prontos para viajar em busca de mais conhecimentos. Nós, professores/
educadores, somos muito importantes para a construção e consolidação de um
modelo educacional inclusivo e plural.

Neste último trecho de nossa viagem, vamos conhecer o conceito de aprendizagem


colaborativa.

Como destaca Lévy (1999), percebemos que a gama de possibilidades educacionais


que as novas tecnologias nos oferecem são inúmeras, porém ainda não exploradas em todas
as suas potencialidades.

Obrigada por ter viajado conosco! Esperamos que tenha gostado. Para nós, foi um
prazer viajar com você.

Até a próxima oportunidade juntos!

Objetivos
Ao final desta aula, do último trecho de nossa viagem, você
chegará ao porto com condição de:

Entender a importância da aprendizagem colaborativa


1 para a ação pedagógica no cenário atual.

Saber o seu papel do educador nesse cenário, e como


2 potencializar ambientes colaborativos que possam
gerar soluções criativas e maior motivação para os
participantes no processo de construção social do
conhecimento.

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Zarpando...

L
á vamos nós! Nova rota, novo conhecimento. Até aqui, você estudou o que é aprendizagem,
as tendências pedagógicas, o papel da educação, do professor, o que pensavam e pensam
alguns dos renomados intelectuais que atuam no campo da educação. Nessa etapa de
Aprendizagem nossa viagem, vamos adentrar o campo da educação e descobrir o que significa aprendizagem
colaborativa colaborativa e o que traz de novo para nosso pensar e fazer pedagógico.
MOITA, Filomena; SILVA
Antônio Carlos. Os A aprendizagem colaborativa destaca a participação ativa e a interação, tanto dos alunos
games no contexto de quanto dos professores. O conhecimento é visto como uma construção social e, por isso,
currículo e aprendizagens
o processo educativo é favorecido pela participação social em ambientes que propiciem a
colaborativas on-line.
Comunicação apresentada interação, a colaboração e a avaliação. Nesse processo, objetivamos que os ambientes de
no III CONGRESSO aprendizagem colaborativa sejam ricos em possibilidades e propiciem o crescimento do
LUSO-BRASILEIRO
grupo, com base num modelo orientado para o aluno e o grupo, provendo a participação
SOBRE QUESTÕES
CURRICULARES. dinâmica e a definição de objetivos comuns ao grupo.
Publicado nos anais e em
CD-Rom. Braga -PT, de 09 Que ligação tal definição tem com a nossa prática pedagógica? Veja o que diz Harasim
a 11 de fevereiro de 2006. et al. (1997, p. 150-151),

os processos de conversação, múltiplas perspectivas e argumentação que ocorrem


nos grupos de aprendizagem colaborativa podem explicar porque é que este modelo
de aprendizagem promove um maior desenvolvimento cognitivo do que é realizado em
trabalho individual pelos mesmos indivíduos.

Assim, a criação de uma cultura de participação coletiva é ponto fundamental para


a formação de uma comunidade de aprendizagem colaborativa e, conseqüentemente, em
nossas salas de aula potencializar o desenvolvimento cognitivo de nossos alunos/as.

Então como se expressa na prática essa cultura da aprendizagem colaborativa e qual é


a sua ligação com a comunidade?

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Conforme explica Wenger (1998, p. 72-85), poderemos vivenciar na prática, em
nossa comunidade e em nossos espaços educativos, apostando em três dimensões
fundamentais: empenhamento mútuo, empreendimento partilhado e repertório partilhado,
que iremos detalhar a seguir;

Empenhamento Mútuo

Empreendimento Partilhado Repertório Partilhado

No que diz respeito ao empenhamento mútuo, parece-nos muito difícil que um conjunto
de pessoas participe da construção de uma comunidade se não estiverem mutuamente
empenhadas.

No entanto, para que isso aconteça, precisa haver entre o grupo uma cultura
de reconhecimento da diversidade dos envolvimentos, que permita a construção dos
relacionamentos, que aceite a complexidade social e assegure que ela pode ser gerida e
mantida coletivamente.

Há, pois, a necessidade de um empenhamento mútuo para se constituir uma comunidade


e pô-la a construir coletivamente o seu saber, que também se traduz na construção de saberes
individuais. Além disso, é preciso também, segundo Wenger, reconhecer que se partilha um
empreendimento. E essa partilha pressupõe, necessariamente, negociações. Impõe, ainda, o
reconhecimento de responsabilidades mútuas.

Aqui ressaltamos como exemplo, que em trabalhos de grupo, em nossas escolas e


faculdades, é comum nos depararmos com alunos que, por falta de preparação, raramente
sabem aceitar as suas responsabilidades e se revelam incapazes de as negociar entre si,
gerindo os conflitos correspondentes.

Naturalmente, o empenhamento coletivo pressupõe, também, espaço para interpretações


e respeito pela necessidade de ritmos adequados.

Wenger (1998) defende, ainda, como dimensão essencial para a prática em comunidade,
a existência de um repertório partilhado, de histórias vividas em conjunto, de estilos, de

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artefatos usados em comum, de ações empreendidas, de conceitos compartilhados, de
gírias desenvolvidas na vivência coletiva. De fato, você deve concordar que para que uma
comunidade. se reconheça como comunidade, tem que ter histórias – tem que ter uma
história! E não é diferente em nossa sala de aula. É preciso construir identidade de grupo,
sensação de pertencimento à sala de aula, à escola e à comunidade.

Parafraseando Figueiredo (2005), os seus membros têm que poder lembrar-se daquilo
que viveram e construíram em conjunto.

Nós próprios sabemos que, quando pensamos aderir a uma comunidade, sentimo-nos
mais atraídos se lhe conhecermos a história e, menos atraídos, se ela nos for apresentada
pelo que tem de instantâneo. É importante cuidar, criteriosamente, de assegurar que elas/
eles possam construir a sua própria história.

Os pesquisadores Pierre Dillembourg (1996) e Larocque (1997) utilizam o termo


“aprendizagem colaborativa” para denominar a modalidade pedagógica fundamentada na
colaboração, definindo-a a partir da “existência de um objetivo comum, para o qual se
trabalha conjuntamente, sem distinções hierárquicas”.

Larocque (1997, p. 87) afirma, por exemplo, que “a maioria das pessoas relembra
uma experiência coletiva ao ser questionada sobre uma situação em que tenha ocorrido
aprendizagem, no entanto, a maioria das metodologias pedagógicas refere-se a situações
individuais de aprendizagem”.

Segundo McGrath & Altman (apud Gerosa, M.A., Fuks, H. & Lucena, C.J.P, 2001, p. 2),
“ao trabalhar e/ou estudar em grupo, uma pessoa se prepara melhor para enfrentar os desafios
da sociedade do conhecimento”. A aprendizagem colaborativa favorece a complementação de
conhecimentos, habilidades, capacidades e a resolução de problemas complexos, a partir da
geração criativa e coletiva de soluções e de maior motivação para os membros do grupo.

Vamos dar uma paradinha, para a velha e boa


reflexão do que aprendemos da leitura até aqui!

Atividade 1
Quando você interage com seus colegas de curso ou do trabalho, constrói
textos juntos ou opina e contribui para as reflexões de cada um ou do grupo;
quando pesquisa na web, na biblioteca... e socializa com outros suas leituras e
reflexões, você está vivenciando uma prática colaborativa ? Por quê?

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Seguindo em nossa rota colaborativa...
Em termos práticos, Palloff & Pratt (2002) defendem que o processo colaborativo é
fundamental e indispensável para dinamizar e promover o sucesso de nossas aprendizagens,
sejam em comunidades virtuais ou em outros espaços educativos. As autoras destacam a
importância da colaboração na aprendizagem, sugerindo que, 

Além de se reunirem nos espaços do curso, os alunos com interesses similares


devem ser estimulados a ‘se encontrarem’ e trabalharem juntos. Para isso, podem
enviar e-mails em que discutam problemas e troquem informações. Podem, também
colaborativamente, preparar um relato ou trabalho escrito para apresentar aos outros
participantes. Além disso, os alunos devem ser guiados e estimulados a comentar
os trabalhos e mensagens que recebem (...)Tudo isso ajuda no desenvolvimento do
pensamento crítico necessário à produção de conhecimento de que falamos (PALLOFF
& PRATT, 2002, p 97). 

A aprendizagem colaborativa ou cooperativa, mediada ou não pelas tecnologias digitais de


informação e comunicação, emerge na sociedade do conhecimento como alternativa promissora
para a construção de interações pedagógicas capazes de atender às novas demandas advindas
das novas formas de relacionamento, percepção da realidade e produção de conhecimento. Os
desafios, as ameaças e as possibilidades, característicos da contemporaneidade, exigirão, cada
vez mais, o desenvolvimento de abordagens pedagógicas capazes de mobilizar competências
em grupo, superar obstáculos, resolver problemas complexos.

A aprendizagem colaborativa destaca a participação ativa e a interação, tanto dos


alunos como dos professores. O conhecimento é visto como uma construção social e, por
isso, o processo educativo é favorecido pela participação social em ambientes que propiciem
a interação, a colaboração e a avaliação. Pretende-se que os ambientes de aprendizagem
virtuais ou presenciais sejam ricos em possibilidades e propiciem o crescimento do grupo.

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Atividade 2
Pesquise sobre aprendizagem colaborativa na internet, e em seguida, elabore
um plano de aula, para uma sala de aula (imaginária, se você não estiver
atuando no momento) do ensino fundamental, onde você contemple o
conceito de aprendizagem colaborativa desde a construção dos objetivos até o
processo de avaliação.
sua resposta

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Considerações sobre um mundo em rápido e
contínuo movimento
A revolução digital, pelas tecnologias comunicacionais que entrelaçam o planeta, a
interatividade com ações em tempo real, a grandiosidade da quantidade de informações
contidas em bancos de dados, a parceria com memórias eletrônicas são algumas das
marcas que determinam este novo momento. Por outro lado, as velhas práticas pedagógicas
tradicionais, repetitivas, passivas não condizem com a realidade da nova dinâmica social.
Elas não têm conseguido atender satisfatoriamente às novas demandas educacionais, razão
por que se faz necessário empreender reformulações nas formas de ensinar, aprender e
produzir conhecimento, dinamizando os novos espaços do conhecimento nas escolas e
desenvolvendo metodologias compatíveis com os novos recursos digitais da comunicação.

A aprendizagem colaborativa, apoiada nos recursos tecnológicos, desponta com


uma das principais tendências didático-pedagógicas adequadas à complexa realidade
educacional contemporânea.

É emergente pensar em alternativas metodológicas e tecnológicas para a realização


de práticas pedagógicas colaborativas inovadoras, assim como não ter medo de enfrentar
desafios e dificuldades vinculadas a essas novas realidades.
Aprendente
Para tanto, é visível a necessidade de formação contínua dos professores,
Aprendente é um
considerando-se as novas abordagens pedagógicas, para que se possa efetivamente termo oriundo da
construir práxis pedagógicas inovadoras no seu local de trabalho, seja público ou privado, e psicopedagogia. Diz
na educação básica ou superior. da nossa condição de
eternos seres em processo
Nessa perspectiva, é evidente a necessidade urgente de que se dinamizem os novos espaços de aprendizado. Até
ensinando se aprende!
de aprendizagem e de produção do conhecimento, no contexto da sociedade aprendente. Um professor está sempre
aprendendo a lidar com
A docência precisa considerar novas dimensões didáticas e pedagógicas e incorporar determinado perfil de
os meios tecnológicos de comunicação em seus processos pedagógicos de forma crítica, aluno, métodos novos,
competente, solidária e participativa. Assim, teremos condição de reafirmar e re-significar equipamentos, programas
de computador,
o relevante papel social das instituições educacionais - sejam básicas ou superiores - na
conceitos novos na sua
sociedade contemporânea. área profissional e de
interesse... Um aluno
Mas para implantar na prática essa concepção, é preciso partir de uma relação entre o pode ser um ensinante
educador e o educando baseada em trocas e interações tendo como meta a construção em do professor. Pode dividir
conjunto; porém uma aprendizagem autônoma. com ele suas próprias
experiências aumentando
Parafraseando Dante Galeffi (2003) deve-se anunciar na aprendizagem autônoma uma o cabedal do professor,
suas alternativas de
tensão educativa que se funda na ação aprendente e com essa ação, desenvolver uma atitude resolução de determinado
aprendente. O Professor nesta relação desempenha um papel fundamental, pois contrariando problema e muito mais.
o Comênio, no dizer de Pacheco (1996) não é possível ensinar tudo a todos. A questão-chave Disponível em:
não reside em saber se a aprendizagem deve conceder prioridade aos conteúdos, mas sim, http://pt.wikipedia.org/
em assegurar que seja significativa. wiki/Psicopedagogia,
Acesso em:
30agosto/2007;

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Atividade 3

Você concorda: Devemos ser sempre aprendentes? Por quê?


sua resposta

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Leituras complementares
Sites interessantes, visite !

Tecnologia Na Escola – http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2001/tec/tec0.htm

No site Tecnologia Na Escola, estão disponíveis vários programas sobre tecnologia


na escola, apresentados poe Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida São cinco temas a
serem cuidadosamente abordados durante a semana: 1. Prática: eixo da formação; 2. Rede
de conhecimentos; 3. Ambientes virtuais de aprendizagem; 4. Formação de professores a
distância; 5. Tecnologia e escola inclusiva.

Site da professora FILOMENA MOITA – www.filomenamoita.pro.br/pdf/contexto.pdf

No site da professora Filomena Moita, você encontra vários artigos e indicação livros
sobre a temática da educação e da tecnologia, escritos pela professora Filomena e por
diferentes educadores brasileiros.

Resumo
O QUE TROUXEMOS DESTE TRECHO DE NOSSA VIAGEM

Essa rota, nosso último trecho dessa viagem, nos permitiu aprender, que as
TIC´s podem ser uma alternativa promissora para a construção de interações
pedagógicas capazes de atender às novas demandas advindas das novas formas
de relacionamento, percepção da realidade e produção de conhecimento.
Estudamos sobre a aprendizagem colaborativa, conceito que entende o
conhecimento como uma construção social e, por isso, defende que o processo
educativo é favorecido pela participação social em ambientes que propiciem a
interação, a colaboração e a avaliação e que apoiada nos recursos tecnológicos,
desponta com uma das principais tendências didático-pedagógicas adequadas à
complexa realidade educacional contemporânea. Por fim, conhecemos o conceito
de aprendente, nosso horizonte, educadores em eterna aprendizagem.

Aula 15  Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação 


Auto-avaliação
Você fez a viagem, leu os textos, respondeu às atividades, assistiu aos filmes e visitou
vários sites. Ao longo destes quinze encontros Para saber se atingiu os objetivos propostos
para a aula, responda à questão abaixo. Se tiver dúvidas, procure tirá-las, relendo os textos
e/eu mesmo buscando a ajuda do seu tutor(a). Respondendo, você está neste momento
fazendo a síntese no seu DIÁRIO DE BORDO.

Escreva uma carta, dirigida a nós, suas professoras (Cecília e Filomena),


dissertando sobre o seu aprendizado nesta viagem, na Disciplina Fundamentos
Sócio-Filosóficos da Educação, Nos relate o que trouxe em sua “mala” que
utilizará em sua prática pedagógica.

10 Aula 15  Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação


Por fim, nos despedimos neste trecho, certas de nos encontrarmos em outros mares.
Foi um enorme prazer chegarmos até aqui com você.

Obrigada.

Aula 15  Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação 11


Referências
DIAS, P. Processos de Aprendizagem Colaborativa nas comunidades on-line. In GOMES, Ma.
J. e DIAS A A (Coord). E-learning para E-formadores. Braga: Universidade do Minho, 2005.

DILLENBOURG, P. Introduction: what do you mean by “Collaboratoive learning”?


In P. Dillenbourg (Ed.).Collaborative Learning, Cognitive and Cputational Approaches.
Amersterdam: Pergamon, Elsevier Science, 1999.

GALEFFI, D. A. Filosofar e Educar. Salvador: Quarteto, 2003.

GIDDENS, A. Modernidade e identidade pessoal. Oeiras: Celta, 1997.

GREEN, B. e BIGUM C. Alienígenas na sala de aula. In: SILVA, T.T. (Org.). Alienígenas na
sala de aula. Petrópolis: Vozes, 1995.

HARAWAY, D. Um manifesto para os cybors: ciência, tecnologia e feminismo socialista na


década de 80. In: LAVE, J e WENGER, E. Situate learning, legitimate peripheral participation.
USA: Cambridge University Press, 1991.

PACHEO, J.A. (Org.) Políticas de integração curricular. Porto: Porto Editora, 1996.

____________ Currículo: teoria e práxis. Porto: Porto Editora, 1996.

Palloff, R. e Pratt, K. Construindo comunidades de aprendizagem no ciberespaço. Porto


Alegre : Artmed, 2002. 6. Search, P. Using Electronic Art to Define

WILSON, B. e MYERS, K. M. Situated Cognition in Theoretical and Practical Context.


Disponível: http://ceo.cudenver.edu/~brent_wilson/SitCog.html Acesso em: 20 de agosto de
2005.

Wenger, E. Communities of Practice: learning, meaning and identity. New York: Cambridge
University Press, 1998.

12 Aula 15  Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação


SEB/SEED

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