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Devemos certamente conhecer bem as várias partes que compõem os sistemas de vácuo,
que são: as bombas de vácuo, os medidores de vácuo, as flanges, as válvulas, passadores de
tensão e corrente, etc. Mas, o todo é mais que a soma das partes, muito mais. Com isso
queremos dizer que precisamos saber integrar as várias partes para formar o sistema de
vácuo. Deveremos ter claro se determinados componentes auxiliares serão mesmo necessários
para formar o conjunto, pois veja, como estudante não estamos preocupados se um
determinado projeto será caro ou barato de ser realizado. Mas na vida profissional, na vida de
fato, um projeto de verdade, de sucesso, somente tem sentido se for possível realizá-lo com os
recursos disponíveis. Em geral é possível fazer um projeto sabendo-se de antemão os recursos
disponíveis, isto faz com que o projetista tenha uma participação mais atuante e realística.
Principalmente se os recursos não são poucos.
1. Descreva o sistema de vácuo esquematizado abaixo. Veja que foi feito um teste de vazamento
no sistema de alto-vácuo, tendo como bomba de alto-vácuo uma bomba difusora. Depois do teste de
vazamentos, cujo detetor de vazamentos, com gabinete branco, é mostrado à direita do sistema de
vácuo. Como podemos colocar em operação este sistema de vácuo? Discuta sobre o tempo que a
bomba difusora pode ficar sem bombeamento de pré-vácuo enquanto a bomba difusora estiver
isolada da câmara de vácuo. Esta questão é uma boa oportunidade para recordar as características
principais da importante bomba de vácuo difusora. Faça em detalhe passo a passo um descritivo de
sua operação. Este circuito de vácuo usaremos ao falarmos de detecção de vazamentos.
2. Discuta a operação dos seguintes sistemas de vácuo esquematizados a seguir. Vemos quatro
circuitos de vácuo. No sistema de vácuo 1 temos uma bomba turbomolecular. O sistema de vácuo 2
mostra um sistema de pré-vácuo com apenas uma bomba mecânica. Vemos neste sistema de vácuo a
possibilidade de injeção de gases de processo. No sistema de vácuo 3 temos um sistema de alto-
vácuo com bomba difusora sem anteparo e armadilha gelada. Finalmente, no sistema de vácuo 4
temos um sistema de pré-vácuo com bomba roots . Diga passo a passo como operamos estes
sistemas de vácuo. Diga também como devemos proceder para desligar as bombas de vácuo. Fale
sobre os cuidados relativos à manutenção preventiva e ao procedimento caso a pressão de trabalho
não seja atingida. Como podemos fazer testes simples. Ainda, ao receber os sistemas de vácuo, eles
novos, como podemos levantar as curvas de pressão final e seus tempos de operação. Discuta as
questões.
3. Agora o circuito de alto-vácuo mostrado abaixo, com bomba turbomolecular, como operá-lo?
Quais os cuidados no que refere-se à contaminação?
Agora, usando vedações com material VITONTM, qual a temperatura máxima? Diga o que deveria
ser feito se as vedações a serem utilizadas fossem do tipo metálico, digamos flanges ConflatTM.
5.
Sistema de alto-vácuo com bomba difusora e mostrando ainda as bombas de pré-vácuo, a câmara de
vácuo ao fundo e vários componentes auxiliares.
Ainda dentro desta questão. Vale a pena retomarmos os conceitos relativos ao processo de
bombeamento de gases e vapores em vácuo. Conforme esquema mostrado abaixo, exiba as equações
relevantes para a determinação das fontes gasosas e velocidades de bombeamento e condutância.
Discuta o assunto em detalhe.
BOM TRABALHO!!!
Disciplina de Tecnologia do Vácuo – Curso MPCE
Prof. Francisco Tadeu Degasperi