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13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.

1947_parte1

DECRETO N. 17.698, DE 26 DE NOVEMBRO DE 1947

Aprova a Consolidação mandada elaborar pelo Decreto n. 17.211, de 13 de maio de 1947

ADHEMAR DE BARROS, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, usando da faculdade


que lhe confere o Artigo 43, Alínea "a", da Constituição do Estado,
Decreta:

Artigo 1.º - Fica aprovada a Consolidação das Leis e demais normar relativas ao ensino,
elaborada pela Comissão constituida pelo Decreto n.º 17.211, de 13 de maio do corrente ano, que
a êste acompanha.
Paragrafo único - As normas consolidadas não refogarão dispositivo algum da legislaçãso
vigente, no caso de incompatibilidade entre os textos respectivos.
Artigo 2.º - Fica ressalvada a vigencia dos decretos ns. 17.530 e 17.532, de 5 de setembro do
corrente ano.
Artigo 3.º - Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições
em contrário.

Palácio do Governo do Estado de São Paulo, aos 26 de novembro de 1947.

ADHEMAR DE BARROS,
Francisco Brasileiro Fusco

Publicado na Diretoria Geral da Secretaria do Governo aos 26 de novembro de 1947.


Raul de Carvalho Guerra, Diretor Geral, Substo.

TITULO I

Disposições preliminares

CAPITULO ÚNICO

Dos estabelecimentos de ensino oficiais que ministram a educação pré -primária. primária, rural,
secundária e normal.

Artigo 1.º - A educação pré - primária é ministrada:


1 - nas escolas maternais;
2 - nos jardins da infância;
3 - no curso Pré -Primário - Jardim da Infância
- de 3 anos, do Institudo de Educação "Caetano de Campos".
Artigo 2.º - A educação primária é ministrada:
1 - nas escolas isoladas:
2 - nos grupos escolares e nos Cursos Primários anexos ás Escolas Normais
3 - no curso primário, de 5 (cinco) anos, subdividiso em primário comum de 4 (quatro) anos e
complementar de 1 (um) ano, do Instituto de Educação"Caetano de Campos".
4 - nos - cursos populares noturnos.
Artigo 3.º - A educação rural é ministrada:
1 - nas escolas típicas rurais;
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2 - nos grupos escolares rurais;


3 - nos cursos de agricultura das escolas normais;
4 - nos cursos especiais intensivos, destinados aos professores, com ou sem função no
magistério oficial.
Artigo 4.º - A educação secundária é ministrada, segundo as leis e regulamentos expedidos pelo
Governo da União e as instruções baixadas pelos orgãos federais, competentes:
1 - nos Ginásios;
2 - nos Colégios;
3 - no curso Secundário - Ginasial - 1.º cilclo - do Instituto de Educação "Caerano de Campos".
Artigo 5.º - A educação normal é ministrada:
1 - nos cursos de Formação Profissional do Prefessor das Escolas Normais;
2 - no Curso Normal do Instituto de Educação "Caetano de Campos"

TITULO II

Da administração, orientação e fiscalização de ensino pré - primário, primário, rural, secundário e


normal

Artigo 6.º - Ao Departamento de Educação competirá, respeitadas as restrições da legislação


federal, administrar, orientar e fiscalizar o ensino pré -primário, primário, rural. intermediário,
secundário e normal do Estado de São Paulo, quer pública, quer particular.(1).

CAPÍTULO I

Do Departamento de Educação

Artigo 7.º - O Departamento de Educação Compreende os serviçoes adminstrativos e técnicos


de centralização e coordenação, Indispensáveis à realização de seus fins.
Artigo 8.º - Compete ao Departamento de Educação:
1 - administrar, orientar e coordenar todas as atividades escolares do Estado que lhe estejam
diretamente subordinadas:
2 - elaborar e propôr as reformas dos serviços técnicos e administrativos necessários ao
aperfeiçoamento e à extensão crescente do sistema educacional;
3 - elaborar os regulamentos das leis sôbre matéria escolar.
Artigo 9.º - o Departamento de Educação, imediatamente subordinado á Secretaria de Estado da
Educação e Saúde Pública, será dirigido por um Diretor Geral, nomeado entre brasileiros natos de
notória competência na especialidade.
Artigo 10. - O cargo de Diretor Geral do Departamento de Educação pe considerado isolado, de
previmento em comissão, com os vencimentos fixados no padrão "U".
Artigo 11 - Ao Diretor Geral do Departamento de Educação compete:
1 - superintender todos os serviços técnicos do Departamento de Educação;
2 - propôr ao Govêrno:
a) - a nomeação e remoção dos delegados e dos inspetores escolares, nos termos da legislação
vigente;
b) - a criação, localização, desdobramento, transferencia, conversão ou supressão de escolas, ou
classes de grupos escolares, de acôrdo com recenseamento escolar;
c) - a equiparação ou desequiparação de escolas normais particulares;
d) - a nomeação ou exoneração dos funcionarios do Departamento de Educação;
e) - a interdição ou fechamento definitivo das escolas particulares;
f) - a designação de prodessores para serviços ou comissão de estudos;
g) - a constituição do júri verificador da incapacidade docente;
3 - determinar sindicância e processos administrativos;
4 - aplicar ou propôr penas nos termos da legislação vigente.
5 - resolver sôbre a aprovação de livros didáticos e material escolar.
6 - conceder férias regulamentares, dar posse e exercício, abonar, justificar ou insjustificar faltas
de comparecimento aos funcionários da Secretaria do Departamento de Educação, dos Chefes de
Serviço e dos delegados regionais.
7 - autorizar o funcionamento de escolar particulares.
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8 - autorizar a transferência de escolas normais particulares, nos têrmos da legislação vigente.


9 - reunir, na Capital, s delegados regionais e outros funcionários para o estudo de questões que
interessem ao ensino.
10 - nomear comissões:
a) - para a revisão anual dos livros didáticos;
b) - para realizar sindicâncias ou instaurar processos administrativo.
11 - apresentar, anualmente, relatório círcunstaciado dos traballhos realizados no Departamento
de Educação.
Art. 12 - O Diretor Geral terá um Assistente, de sua livre escollha, designado dentre os
funcionários subordinados ao Departamento de Educação.
§ 1.º - O Assistente do Diretor Geral do Departamento de Educação servirá com os vencimentos
do cargo efetivo e a gratificação anual de Cr$ 6.000,00 (seis mil cruzeiros).
§ 2.º - A substituição eventual do Diretor Geral do Departamento de Educação caberá ao seu
Assistente, designado pelo Secretário de Estado, ouvido o Diretor Geral do Departamento.
Art. 13 - Para a execução das funções de seu cargo, o Diretor Geral do Departamento de
Educação terá sob sua imediata dependência os seguintes orgãos:
1 - Gabinete do Diretor Geral;
2 - Secretaria;
3 - Chefia de Serviço do Ensino Primário;
4 - Chefia de Serviço do Ensino Secundário e Normal;
5 - Chefia de Serviço de Musica e Canto Coral;
6 - Chefia de Serviço das Instituições Auxiliares da Escola;
7 - Chefia de Serviço de Predios Escolares;
8 - Chefia de Serviço de Estatistica;
9 - Assistência Técnica do Ensino Rural;
10 - Diretoria do Serviço de Saúde Escolar;
11 - Inspetoria Geral do Serviço Dentário Escolar e
12 - os Serviços de Inspeção Escolar e Orientação do Ensino.
Art. 14 - Terá ainda o Diretor Geral, sob sua imediata dependência, os ocupantes de cargos da
carreira de "Advogado" do Departamento Jurídico do Estado, à disposição do Departamento de
Educação.(2)

SECCÇÃO I

Do Gabinete do Diretor Geral

Art. 15 - O Oficial de Gabinete, de livre escolha do Diretor Geral, será designado dentre os
funcionários subordinados ao Departamento e servirá com os vencimentos do cargo efetivo e a
gratificação anual de Cr$ 6.000,00 (seis mil cruzeiros).

SECÇÃO II

Da secretaria

Art. 16 - A Secretaria do Departamento de Educação, dirigira por um Diretor, compreende:


1 - Portaria (3):
2 - Secção de Protocolo e Informações (4):
3 - Secção de Expediente Geral e Arquivo (5):
4 - Secção do Ensino Municipal e Particular, destinada ao
a - registro de professores e escolas municipais e particulares;
b - registro dos professores de escolas normais e de seus cursos primários;
5 - Bibliotéca Pedagógica Central "Embaixador Macedo Soares" (6);
Art. 17 - O cargo de Diretor da Secretaria do Departamento da Educação é considerado isolado,
de previmento em comissão, com os vencimentos fixados no padrão "H", ressalvada a situação
pessoal de seu atual ocupante efetivo.
Art. 18 - Compete ao Diretor da Secretaria do Departamento de Educação:
1 - cumprir e fazer cumprir os despachos e determinações do Diretor Geral do Departamento de
Educação;
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2 - dirigir a Secretaria do Departamento de Educação;


3 - redigir a correspondência do Departamento de Educação;
4 - assinar atestados, certidões, editais, avisos e declarações do Departamento de Educação;
5 - abrir, rubricar e encerrar os livros de escrituração do Departamento de Educação;
6 - conferir e assinar as folhas de pagamento do pessoal do Departamento de Educação;
7 - encerrar diariamente o ponto (7).
Art. 19 - A Secretaria do Departamentode Educação terá além do Diretor, o pessoal necessário,
ao normal andamento dos serviços, lotado relotado ou admitido nos têrmos da legislação vigente
(3).

SECÇÃO III

Das Chefias de Serviço

Art. 20 - As Chefias do Serviço são dirigidas pelos Chefes de Serviço, distribuidos estes
livremente pelo Diretor Geral do Departamento de Educação.
Art. 21 - OS cargos de Chefe de Serviço, com os vencimentos fixados no padrão "Q", são
considerados isolados e incluidos na Tabela I da Parte Suplementar do Quadro do Ensino. (9).
Art. 22 - Incumbe aos Chefes de Serviço:
1 - Chefiar os serviços a ser cargo;
2 - Informar o Diretor Geral do Departamento da Educação, sempre que lhe solicite, do estado e
andamento da respectiva ordem de serviços;
3 - determinar, com o visto do Diretor Geral do Departamento de Educação, aos delegados
regionais, as ,medidas necessárias à eficiencia do ensino;
4 - propôr ao Diretor Geral do Departamento de Educação o que lhe parecer indispensavel ao
bom andamento dos trabalhos de sua ordem de serviço.
Art. 23 - Os chefes de Serviço ficam imediatamente sujeitos ao Diretor Geral do Departamento de
Educação e respondem pessoalmente pela organização desenvolvimento e eficiencia dos
serviços técnicos que forem confiados à sua direção.
Art. 24 - Em atenção à interdepêndencia das suas funções, trabalharão os chefes de serviço com
espirito de cooperação e sob a mais estreita harmonia de vistas.
Art. 25 - Pelo menos cada quinzena, o Diretor Geral de Departamento de Educação reunirá os
chefes de Serviço, para troca de idéias e exame do trabalho realizado.
Art. 26 - O governo aparelhará os serviços técnicos dos recursos necessários a realização de seu
programa.

I - Da Chefia de Serviço do Ensino Primário.

Art. 27 - A Chefia de Serviço do Ensino Primário é órgão consultivo do Diretor Geral do


Departamento de Educação (10).

II - Da Chefia de Serviço do Ensino Secundário e Normal

Art. 28 - A Chefia de Serviço do Ensino Secundário e Normal é órgão consultivo do Diretor Geral
do Departamento de Educação (11).

III - Da Chefia de Serviço de Musica e Canto Coral

Art. 29 - A Chefia de Serviços de Musica e Canto Coral é órgão consultivo do Diretor Geral do
Departamento de Educação.
Art. 30 - Como complemento estético da educação musical nas escolas e, para fins de educação
cívica e artística, haverá no Departamento de Educação, o orfeão do Professorado, como figuras
selecionadas por concurso, dentre os professores públicos primários da Capital.
Art. 31 - O Orfeão do Professorado Paulista criado no artigo anterior, diretamente subordinado à
Chefia de Música e Canto Coral do Departamento de Educação, será constituída de quarenta e
cinco cantores, um pianista-acompanhador e um copista-arquivista.
1.º - A seleção dos elementos componentes do Orfeão par-se-à mediante concurso entre
professores primários da Capital, de acordo com as bases organizadas pela Chefia do Serviço de
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Musica e Canto Coral, e publicadas, em edital, no “Diário Oficial”, durante quinze dias, depois de
aprovadas pelo Diretor Geral do Departamento de Educação (12).
2.º - Os professores componentes do Orfeão serão declarados à disposição do departamento de
Educação, junto à Chefia do Serviço de Música e Canto Coral. Na forma da lei, com todas as
vantagens de seus cargos, considerados os seus serviços de relevante interesse para o ensino
primário.
3.º - Cada orfenista terá também, a seu cargo a orientação do ensino de música nos grupos
escolares da Capital, que lhe forem designados, e a regência dos respectivos orfeões infantis.
Art. 32 - Em cada grupo escolar, ginásio, escola profissional, normal, bem como no Instituto de
Educação, haverá um orfeão, com o máximo de 60 figuras, escolhidas, anualmente, dentro os
melhores elementos musicais do estabelecimento.
1.º - Independentemente de orfeão e para fins especiais, poderão ser organizados conjuntos
corães seus números determinados de alunos, classes ou escolas.
2.º - Os orfeonistas ficam obrigados nos dias de ensaio, ao regime comum das aulas e a
comparecer e tomar parte ativa nas audições orfeônica-escolares.
Art. 33 - Cada orfenista realizará, anualmente, uma audição, pelo menos, e não poderá tomar
parte senão em festa escolares, salvo licença do Departamento de Educação.
Parágrafo único - As músicas orfeônicas representarão, dentro da educação escolar, o melhor
que se conheça em música nacional e estrangeira.
Art. 34 - A música será escolhida dentre as melhores composições, de preferência nacionais, e os
textos musicados serão escolares e vernáculos, com exceção dos hinos estrangeiros.
único - No curso primário haverá diariamente canto em classe.
Art. 35 - A prática escolar será feita no último ano de estudos técnico-musicas, sob a orientação
fiscalização do respectivo professor.
Art. 36 - Na diretoria de cada escola haverá um registro que indicação ou cópia de cada ditado,
leitura à primeira vista, solfejo e canto realizado em classe ou no orfeão.

IV - Da Chefia de Serviço das Instituições Auxiliares da Escola (13)

V - Da Chefia de Serviços de Prédios Escolares

Art. 37 - A Chefia de Prédios Escolares tem por fim propagar a nova política das construções
escolares, ampliando em todas as camadas sociais a consciência da necessidade de cada escola
possuir instalações próprias e dar a cada prédio as condições higiênico-pedagógicas que façam
dele centro de saúde e alegria, ambiente de educação estética e fator de nacionalização.
Art. 38 - Ao Chefe de Serviço compete:
1 - organizar o cadastro minucioso de todos os próprios escolares de propriedade do Govêrno ou
alugados;
2 - abrir concorrência por meio de editais aprovados pela Secretaria de Educação, para
arrendamento ou aquisição de prédios escolares, encaminhando os resultados ao Diretor do
Departamento de Educação.
3 - propor ao Diretor do Departamento de Educação as medidas necessárias a que os prédios
escolares estejam sempre em condições técnicas para o funcionamento das escolas.
Artigo 39 - O chefe de Serviço Orientará e coordenará todos os trabalhos mediante processo
racionais de inquérito, investigações e estatísticas, e com espírito de colaboração, traindo todas
as forças sociais capazes de contribuir a solução do problema dos prédios escolares.
Artigo 40 - Pelo Diretor Geral do Departamento de Educação será designada uma permanente
que dê parecer sobre as condições higiênico-pedagógicas dos prédios a serem contruidos e
organize e fiscalize a execução de um plano para a solução progressiva dos problemas das
construção escolares.
Parágrafo único - Essa Comissão, presidida pelo Chefe do Serviço, terá como membros, o chefe
ou representante da Diretoria do Serviço de Saúde Escolar; um técnico de educação: um
educador de conhecimentos especializados sobre a instituição escolar a que se destina o prédio
projetado, e um engenheiro arquiteto da Secretaria da Viação e Obras Públicas, cuja designação
será solicitada ao respectivo Secretário.

VI - Da Chefia do Serviço de Estatística (n 14)

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SECÇÃO IV

Da Assistência Técnica do Ensino Rural

Artigo 41 - A assistência Técnica do Ensino Rural Tem por fim orientar, centralizar e coordenar
todas as atividades rurais no ensino primário e normal do Estado.
Parágrafo único - Os grupos escolares rurais, as escolas isoladas típicas rurais e na parte de
orientação a cursos de agricultura nas escolas normais, são diretamente subordinadas à
Assistência Técnica do Ensino Rural.
Artigo 42 - Compete à Assistência do Ensino Rural
a - orientar a organização dos cursos de agricultura das escolas normais.
b - elaborar programas especiais para o ensino primário rural e normal.
c - promover a organização de cursos especiais intensivos sobre questões ruralistas destinadas
aos professores com ou sem função no magistério.
d - estudar a possibilidade de serem convertidos em rurais outros grupos escolares que
satisfaçam as condições exigidas por lei.
e - fiscalizar e orientar as atividades dos grupos escolares rurais, das escolas típicas rurais e dos
cursos de agricultura das escolas normais.
f - registar e incentivar as iniciativas desses e de outros estabelecimentos de ensino que visem
despertar na infância ou na juventude o amor pelas coisas da terra e o interesse pelas práticas
agrícolas.
Artigo 49 - Caberá ao Assistente Pedagógico orientar e acompanhar a marcha dos estudos e
trabalhos dos cursos, bem como verificar o aproveitamento dos alunos em todas as atividades.
(15)
Parágrafo único - Para esse fim, haverá, na Assistência Técnica do Ensino Rural, conveniente
serviço de fichas a serem preenchidas com dados de observação pessoal e dos relatórios
mensais enviados pelo diretor do estabelecimento.
Artigo 50 - Para atender aos demais serviços da Assistência Técnica do Ensino Rural poderão
ser designados funcionários lotados em outras repartições ou contratadas pessoas estranhas, de
acordo com as normas estabelecidas.
Artigo 51 - O Diretor Geral do Departamento de Educação baixará as instruções necessárias à
boa marcha dos serviços da Assistência Técnica do Ensino Rural.

SECÇÃO V

Da diretoria do Serviço de Saúde Escolar

Artigo 52 - À Diretoria do Serviço de Saúde Escolar compete:


a - inspecionar os alunos das escolas públicas e dos internados e asilos mantidos,
subvencionados ou fiscalizados pelo Estado;
b - remeter aos responsáveis os resultados desses exames e orientá-los no tratamento que
devem dispensar aos seus filhos ou tutelados;
c - prestar assistência médico-sanitária e medico-pedagógica aos escolares cujos pais ou
responsáveis não estejam em condições de provê-la;
d - proceder a exames médicos em alunos, nos casos determinados por lei ou a pedido de
autoridade escolar;
e - imunizar os alunos das escolas públicas e particulares contra moléstias infecto-contagiosa;
f - encaminhar à Inspetoria Geral do Serviço Dentário Escolar os alunos cujo exame médico revele
a necessidade de assistência dentária e cujos pais ou responsáveis não possam provê-la;
g - dar parecer, quando solicitada por autoridade competente, sobre a construção e a instalação
de prédios escolares e sobre material escolar e didático que possam direta ou inderetamente
influir na saúde da criança;
h - velar pela higiene das instalações escolares, de acordo com a legislação sanitária;
i - proceder ao fichamento medico-sanitário de todos os funcionários ao Departamento de
Educação e do pessoal dos estabelecimentos de ensino por ele fiscalizados;
j - propor o afastamento de funcionários subordinados ao estabelecimentos públicos ou
particulares afetados de moléstias repugnantes, e determinar o imediato afastamento dos
portadores ou comunicantes de moléstias infecto-contagiosas, notificando estes casos ao
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departamento de Saúde e à Secretaria de Estado da Educação;


k - proceder, por determinação da Secretaria de Educação ou do Diretor Geral do Departamento
de Educação, funcionários sobre quais recaiam suspeitas de serem afetados de moléstias que os
incompatibilizem com o exercício de suas funções ou de se entregarem ao uso de álcool ou de
entorpecentes;
l - fichar e selecionar alunos das escolas normais e dos ginásios para os cursos comuns de
educação física e para os de ginástica medico-corretiva;
m - o estudo e a realização das provas clínicas o de constituição psico-físicas, a seleção
profissional dos alunos das escolas normais e dos estabelecimentos de ensino profissional
mantidos ou subvencionados pelo Estado.
Art. 53 - A Diretoria do Serviço de Saúde Escolar manterá um dispensário Central provido dos
necessários laboratórios, para exame especializado dos alunos encaminhados por seus médicos
e educadoras sanitárias.
Art. 54 - Nas escolas Normais oficiais e nas Profissionais poderá o Governo, por proposta do
Departamento de Educação ou da Superintendencia do Ensino Profissional, autorizar o
funcionamento de dispensários de puericultura com fins educativos.
Parágrafo único - Os atuais dispensários de puericultura e os que venham a funcionar nos
estabelecimentos aludidos neste artigo serão administrados pelos respectivos diretores, cabendo
à Diretoria do Serviço de Saúde Escolar orientar-lhe a parte médica, de acordo como Serviço de
Puericultura, do Departamento de Saúde. (16).
Art. 55 - As escolas normais, municipais e livres poderão manter, sem ônus para o Estado,
dispensário de puericultura, organizados nos moldes estabelecidos para os seus congêneres
oficiais. (17).
Art. 56 - A Diretoria do Serviço de Saúde Escolar é dirigida por um Diretor.
Art. 57 - O cargo de Diretor da Diretoria do Serviço de Saúde Escolar é considerado isolado, de
provimentos em comissão, com os vencimentos fixados no padrão “S”.
Art. 58 - O Diretor do Serviço de Saúde Escolar será substituído, em seus impedimentos, por
médico designado pelo Secretário da Educação.
Art. 59 - A Diretoria do Serviço de Saúde Escolar terá, além do Diretor, o pessoal necessário ao
normal andamento dos serviços, lotados, relotados ou admitidos nos termos da legislação vigente.
(18).

I - Da Secção de Higiêne Mental

Art. 60 - A Secção de Higiêne Mental, da Diretoria do Serviço de Saúde Escolar, compete:


a - prevenir, nos indivíduos predispostos, as futuras propostas pela correção oportuna dos vícios
de comportamento e dos distúrbios nervosos da criança escutar.
b - organizar assistência médico-pedagógica aos deficientes mentais, de modo a assegurar-lhes
uma aprendizagem proveitosa e conseqüente elevação do seu social;
c - orientar as autoridades e técnicos do ensino médico e demais pessoas interessadas quanto às
necessidades que possam contribuir para a saúde mental presente futura do escolar;
d - realizar pesquisas sobre os fatores psicopatogenicos que atuam no período infantil do
desenvolvimento individual e sobre os meios mais adequadros de combate-los;
e - proporcionar ensino teórico e prático de higêne mental da criança, para habilitação e
aperfeiçoamento do técnicos especializados.
Art. 61 - A secção de Higiêne Mental Escolar é dirigida por um Diretor.
Parágrafo único - O cargo de Diretor da Secção de Higiene Mental Escolar é considerado
isolado, de provimentos em comissão, com os vencimentos fixados no padrão “R”, ressalvada a
situação pessoal de seu atual ocupante efetivo.
Art. 62 - Secção de Higiene Mental Escolar terá, alem do Diretor, o pessoal necessário ao normal
andamento dos serviços, lotado ou relotado nos termos da legislação vigentes (19).
Art. 63 - Poderão ser declarados à disposição da Secção de Higiene Mental Escolar, sem prejuízo
dos vencimentos do cargo efetivo, os professores e demais técnicos do ensino que forem
necessários às escolas ou classes para crianças anormais.
Art. 64 - As atribuições do pessoal do Serviço de Saúde Escolar constarão de regulamentos a ser
expedido.
Art. 65 - Os médicos do Serviço de Saúde Escolar são obrigados a um mínimo de quatro horas de
trabalho diário.
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Art. 66 - O Serviço de Saúde Escolar colaborará na parte médica, com o Departamento de


Educação e Superintendência do Ensino Profissional na organização e desenvolvimento das
Colônias de Férias Escolares.
Art. 67 - A Diretoria do Serviço de Saúde Escolar poderá solicitar a cooperação dos Centros de
Saúde, das assistência médicas das escolas do interior, onde não houve sido organizado o
serviço.
Parágrafo único - Essa inspecção, sem ônus para o Estado será exercida de acordo com as
instruções da Diretoria do Serviço de Saúde Escolar.
Art. 68 - È obrigatória a inspeção médica dos candidatos ao ingresso e à reversão ao magistério
público, bem como a de professores de estabelecimentos particulares, como condição para seu
registro no Departamento de Educação.
Parágrafo único - Esta inspeção está sujeita ao pagamento da importância de vinte cruzeiros,
cobrada em estampilhas, estaduais, e será realizada na Capital, na Diretoria do Serviço de Saúde
Escolar; e, no interior, nos Serviços Médicos dependentes do Departamento de Saúde do Estado.

II - Da extensão dos serviços de saúde escolar às unidades primárias do interior do Estado

Art. 69 - Junto de cada Delegacia Regional do Ensino, do Departamento de Educação, terão


exercício duas educadoras sanitárias, escolhidas dentro as professoras primárias que tiverem
concluído o curso de Educadora Sanitária no Instituto de Higiene (20).
Parágrafo único - Essas educadoras sanitárias serão designadas pela forma estabelecida no
Decreto-lei n. 12.273, de 28 de outubro de 1941.
Artigo 70 - As educadoras sanitárias assim designadas, às quais cumprirá desenvolver junto às
unidades escolares subordinadas à respectivas Delegacia os trabalhos inerentes à sua função,
subordinar-se-ão adninistrativamente ao Delegado Regional do Ensino, e receberão o auxilio
técnico do médico sanitário do Centro de Saúde local que for incumbido, para tal fim, pelo
Departamento de Saúde, ouvida a Diretoria da Divisão do Serviço do Interior, desse
Departamentos.
Artigo 71 - Cumprirá às educadoras sanitárias executar em cada unidade escolar, na medida do
possível e dentro da capacidade de seu horário de serviço e número e unidades atendidas:
a - fichamento médico-escolar dos alunos;
b - imunização sistemática dos alunos contra a varíola e, facultativamente, contra a febre tifóide,
desinteria bacilar e difteria;
c - inspeção geral dos alunos, para encaminhamento dos portadores de moléstias ou defeitos
físicos, para tratamento ou exame de laboratório, para fins de diagnóstico;
d - vigilância sanitária dos alunos, sob todos os seus aspectos, inclusive até o meio social dos
mesmos;
e - tratamento das endemias presentes no meio escolar;
f - educação sanitária, para fins de implantação de hábitos entre os escolares;
g - vigilância sanitária do ambiente escolar.
Artigo 72 - Aos Centros de Saúde cumprirá:
a - fornecer o material necessário às imunizações do meio escolar, de acordo com a marcha dos
trabalhos realizados e mediante requisição das educadoras sanitárias escolares;
b - proceder aos exames de laboratório dos alunos que forem encaminhados para esse fim, pelas
educadoras sanitárias escolares;
c - proceder aos exames médicos requisitados pelas educadoras sanitárias, nos alunos que forem
julgados pelas educadoras sanitárias, nos alunos que forem julgados necessitados dos mesmos,
realizados, quando possível, a intervenção ou medicação indicadas, se necessárias, ou
aconselhando os responsáveis, os meios de correção reclamados;
d - emitir pereceres, quando solicitados, sobre as condições higiênicas do ambiente escolar,
indicando as providências que se fizerem necessárias;
e - colaborar com os recursos de que dispuzerem na obtenção e preparo do material didático
necessário às educadoras, na difusão da educação sanitária dos escolares;
f - assistir técnicamente as educadoras sanitárias na ministração dos medicamentos destinados
ao combate às endemias.
Art. 73 - Aos Delegados Regionais do Ensino cumprirá:
a - prestar às educadoras sanitárias a sua cooperação no sentido de facilitar a execução dos seus
trabalhos junto às unidades escolares sob sua jurisdição:
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b - visar todas as requisições de material e de exames solicitados pela educadora sanitária ao


Centro de Saúde:
c - recolher autenticar e remeter à Diretoria Geral do departamento de Educação e à Divisão do
Serviço do interior, do Departamento de Saúde, copia dos boletins semanais de serviço dos
trabalhos realizados pelas educadoras:
d - selecionar na medida do possível as necessidades dos alunos no tocante à assistência que
lhes for devida quer por intermédio dos recursos das caixas escolares, que mediante
entendimento com os responsáveis;
e - manter intimo contacto com a chefia da unidade sanitária, para efeito da indagação em
conjunto, das causas nosológicas presentes no meio escolar e melhor articulação das atividades
respectivas;
f - sugerir medidas tendentes ao melhor rendimento dos trabalhos das educadoras sanitárias.
Art. 74 - Para efeito da orientação, direção e controle dos trabalhos executados pelas educadoras
sanitárias, tanto às unidades escolares de cada Delegacia Regional do Ensino, a Diretoria Geral
do Departamento de Educação solicitará ou designará, a título precário, os funcionários técnicos e
administrativos necessários, aos quais, sob sua imediata dependência, cumprirá:
a - manter o Diretor Geral do Departamento ao corrente da marcha dos trabalhos realizados, bem
como solicitar-lhe as providencias de interesse do serviço e que forem da sua competencia;
b - corresponder-se diretamente, em materia de serviço, com os Delegados Regionais de Ensino e
com a diretoria da Divisão do Serviço do Interior, do Departamento de Saúde;
c - traçar planos de trabalhos para as educadoras sanitárias e dirigir a execução dos mesmos;
d - receber, reunir, coordenar e interpretar os dados referentes aos serviços executados;
e - emitir pareceres sobre questões de ordem técnica propostas, bem como sugerir medidas que
se tornarem necessárias à bôa ordem e eficiência dos trabalhos;
f - manter íntimo contacto com a diretoria da Divisão do Serviço do Interior, do Departamento de
Saúde, para fins de melhor coordenação dos trabalhos em conjunto com os Centros de Saúde,
tendo em vista a eficiencia do serviço e as condições nosológicas do ambiente escolar de cada
Delegacia Regional de Ensino.
Artigo 75 - O Serviço de Saúde Escolar do Interior do Estado, será orientado no tocante às
atividades a serem desempenhadas, bem como à técnica de sua execução por uma Comissão
Orientadora, designada pelo Secretário de Estado da Educação, mediante proposta dos
Departamentos de Educação e Saúde.
Artigo 76 - Os serviços de saúde escolar serão executadas pelas unidades sanitárias da Divisão
do Serviço do Interior, em cujas localidades forem destactdas as educadoras sanitárias escolares,
para esse fim designadas.
Artigo 77 - Os delegados de saúde, por si ou pelas chefias das unidades sanitárias que lhes
forem subordinadas, e os Delegados Regionais do Ensino, por si ou pelos inspetores da Região,
tomarão, em conjunto medidas tendentes a assegurar, por parte das educadoras sanitárias
escolares o desempenho de suas atividades junto aos escolares.
Artigo 78 - Inicialmente e até ulterior deliberação, constituirão tais atividades: o tratamento das
verminoses: a imunização sistematica contra a varíola e facultativa contra as doenças do grupo
tifico-disentérico e a difetoria; o levantamento do índice do tracoma nas classes inclusive no meio
familiar dos alunos doentes, seguido do seu possível tratamento nas unidades sanitárias, para
isso aparelhados; a educação sanitária; a vigilância sanitária do meio escolar e os exames
médicos o tratamento correspondente, ocasionalmente requeridos pelos escolares assistidos.
Artigo 79 - A Comissão Orientadora estabelecerá as localidades onde deverão ser executados os
trabalhos de higiene escolar condicionando tal distribuição á existência escolar sanitária e à
importância do problema medico-escolar aí existente.
§ 1.º - Terá exercicio na umidade sanitária de que trata este artigo um médico designado pelo
Departamento de Saúde, ao qual caberá a direção dos serviços respectivos e entender-se com a
Comissão Orientadora sobre os trabalhos que lhe incumbem.
§ 2.º - A educadora sanitária escolar ficará subordinada tecnicamente ao médico, para efeito da
realização dos trabalhos a serem executados.
Artigo 80 - Os trabalhos de higiene escolar estarão condicionadas às possibilidades dos recursos
das unidades sanitárias, de forma a não prejudicar as demais atividades de seu programa de
ação.
Artigo 81 - A determinação das possibilidades de cada unidade sanitária, relevativamente aos
trabalhos de higiene escolar, será determinada pela Divisão do Serviço do Interior, mediante
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solicitação da Comissão Orientadora.


Artigo 82 - Quando as atividades normais das unidades sanitárias, por sua natureza, tiverem
preferência às atividades sanitárias escolares, serão estas reduzidas, enquanto a situação o
exigir, aos limites que forem propostos pelo Delegado de Saude à Diretoria da Divisão do Serviço
do Interior que disso dará ciência .. Comissão Orientadora.
Artigo 83 - Competirá ao médico encarregado dos trabalhos de higiene escolar da unidade
sanitária, de comum acôrdo com o Delegado Regional, traçar o roteiro de serviço das educadoras
sanitárias escolares, pelos estabelecimentos de ensino urbanos e rurais, providenciando para que
os alunos destes últimos sejam atendidos pela Comissão Orientadora e a Divisão do Serviço do
Interior.
Art. 84 - Competirá aos Delegados Regionais dos Ensino:
a - assistir às educadoras sanitárias escolares no desempenho de suas atribuições junto às
escolas, mantendo-se ao par dos trabalhos realizados e facilitando-lhes a execução de suas
tarefas;
b - prestigiar a educadora sanitária escolar, sempre que necessário no entendimento com os pais
ou responsáveis pelos alunos;
c - promover, quando necessário, o comparecimento das educadoras sanitárias escolares as
reuniões mensais de professores;
d - manter intimo contacto com a unidade sanitária, para efeito das providências conjuntas e
solução dos problemas médico-escolares revelados atráves dos trabalhos realizados;
e - atestar a frequencia das educadoras sanitárias escolares, para efeito de percepção de seus
vencimentos, mediante a devida comprovação de quem de direito.
Art. 85 - Competirá ainda ao Delegado Regional do Ensino manter constante entendimento com
as unidades sanitárias, a fim de auxiliar com a renda das Caixas Escolares ou com os recursos
que forem fornecidos pela Diretoria Geral do Departamento de Educação, a obtenção dos
medicamentos necessários á assistência dos escolares necessitados.
Art. 86 - Os Delegados Regionais do Ensino poderão autorizar, dentro das disponibilidades das
Caixas Escolares da sua região, as despesas com a compra de medicamentos e demais artigos
reclamados pelos escolares reconhecidamente pobres.
Parágrafo único - O limite de tais despesas será estabelecido pelo Diretor Geral do
Departamento de Educação, que levará em conta a situação financeira de cada Caixa Escolar.
Art. 87 - As educadoras sanitárias escolares terão sede em qualquer cidade da região escolar a
que servirem, tendo em vista a população escolar a ser assistida e a existência de unidade
sanitária da Divisão do Serviço do Interior.
Art. 88 - As educadoras sanitarias escolares, enquanto sob o regime do artigo 69 desta
Consolidação, terão seu tempo de serviço limitado a quatro (4) horas, das quais (3) serão
inteiramente empregadas em serviços nos estabelecimentos escolares, reservando-se o restante
para os entendimentos, instruções ou demais serviços de sua competência junto ao médico da
unidade sanitária e lançamento dos dados dos boletins.
Art. 89 - O horário de serviço diário da educadora sanitária escolar, que vigorará inclusive aos
sabados, no periodo da manhã ou à tarde, será estabelecido de forma que possibilite a
assistência a toda a população escolar.
Art. 90 - Quando em serviço nos estabelecimentos escolares, a educadora comprovará a sua
frequência mediante assinatura do livro de ponto do estabelecimento, assinando a hora de
entrada e a de retirada.
Art. 91 - O atestado de frequencia da educadora sanitária será exibido à Delegacia de Ensino pelo
diretor do estabelecimento em que a educadora sanitária haja trabalhado.
Parágrafo único - Quando os trabalhos da educadora sanitária forem executados em escola
isolada, caberá ao respectivo professor encaminhar à Delegacia do Ensino o atestado de que
cogita este artigo.
Art. 92 - A falta ao serviço, por moléstia ou não, da educadora, será comunicada ao médico, que
disso dará conhecimento ao Delegado Regional do Ensino para as devidas providencias.

SECÇÃO VI

Da Inspetoria Geral do Serviço Dentário Escolar

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Artigo 93 - A Inspetoria Geral do Serviço Dentário Escolar, diretamente subordinada ao Diretor


Geral, tem por finalidade prestar assistência dentária gratuita nas clinicas dentárias instaladas em
sua sede e nos gabinetes dentários dos estabelecimentos de ensino.
Artigo 94 - Nas clinicas dentárias instaladas em estabelecimentos de ension primeiro, secundário
e profissional, serão atendidos exclusivamente os alunos dos respectivos cursos.
Artigo 95 - Na sede da Inspetoria Geral do Serviço Dentário Escolar funcionarão os serviços
especializados de cirurgia, radiografia, diatermo-coagulação, ozoneterapia e outros que se fizerem
necessários.
Parágrafo único - Serão atendidos nas clinicas instaladas na sede da Inspetoria Geral os alunos
dos estabelecimentos de ensino não providos de aparelhamento odontológico.
Artigo 96 - Nenhum gabinete dentário poderá ser instalado ou funcionar em estabelecimento de
ensino público, sem prévia autorização da Inspetoria Geral do Serviço Dentário Escolar.
Parágrafo único - Os gabinetes dentários instalados na conformidade deste artigo ficam sujeitos
à fiscalização da Inspetoria Geral.
Artigo 97 - A Inspetoria Geral do Serviço Dentário Escolar é dirigida por um Diretor.
Parágrafo único - O cargo de Diretor da Inspetoria Geral do Serviço Dentário Escolar é
considerado isolado, de provimento em comissão, com os vencimentos fixados no padrão "Q",
ressalvada a situação pessoal do seu atual ocupante efetivo.
Artigo 98 - A Inspetoria Geral do Serviço Dentário Escolar terá, além do Diretor, o pessoal
necessário ao normal andamento dos serviços lotados ou relotados nos têrmos da legislação
vigente (21).
Artigo 99 - As atribuições do pessoal da Inspetoria Geral do Serviço Dentário Escolar serão
determinadas em Regulamento a ser expedido (22).

SECÇÃO VII

Dos serviços de inspeção escolar e orientação do ensino

Artigo 100 - Os serviços de administração e inspeção escolar e orientação do ensino pré-primário


e primário estão afetos às Delegacias Regionais do Ensino dirigidas por Delegados de Ensino, às
quais se subordinam os inspetores escolares e auxiliares de inspeção (23).
Artigo 101 - Os serviços de inspeção e orientação do ensino secundário e normal, respeitadas as
restrições da legislação federal, estão afetos aos ocupantes de cargos da carreira de "Técnico de
Educação", lotados no Departamento de Educação (24).

CAPÍTULO II

Do Ensino Particular - sua orientação e fiscalização

Art. 102 - O Departamento de Educação fiscalizará as escolas particulares de todo o territorio do


Estado, velando por que nelas se cumpram as disosições desta Consolidação, e orientará o
ensino nesses estabelecimentos, respeitada a autonomia didática de seus professores, de modo a
dar-lhes feição condizente com os interesses nacionais.
Parágrafo único - Esta fiscalização será integral e decisiva no tocante ao ensino primário, base
da educação popular nos Estados democráticos (25)
Art. 103 - Compete ao Diretor Geral do Departamento de Educação:
1 - dirigir e orientar os trabalhos tornando efetivas, em todo o território do Estado, as disposições
desta Consolidação, na parte referente ao ensino particular;
2 - reunir, sempre que julgar conveniente, os delegados de ensino, para crientação dos trabalhos;
3 - aplicar aos estabelecimentos de ensino particular, por intermedio das Delegacias Regionais do
Ensino, as penas de multa e interdição, e determinar, na reincidência de infração grave o
fechamento definitivo dos mesmos;
4 - representar ao Secretário da Educação sobre as necessidades e conveniências do ensino
particular, propondo as medidas que achar acertadas;
5 - conceder registro de professor de ensino particular (26)
Art. 104 - Estão sujeitos a registro prévio, no Departamento de Educação, para que possam
funcionar:
1 - Os cursos pré-primários, escolas maternais e jardins da infância;
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2 - Os cursos primários;
3 - Os cursos de preparatórios, linguas e ciências.
Art. 105 - O registrode estabelecimentos de ensino particular é feito, gratuitamente, mediante
requerimento do responsável ao Diretor Geral do Departamento de Educação entre, nas sédes
regionais, nas delegacias e, nos outros municipios, ao auxiliar de inspeção escolar.
Art. 106 - O requerimento conterá seguintes declarações:
1 - denominação do estabelecimento, que só poderá ser em português;
2 - localização do prédio escolar;
3 - natureza dos cursos;
4 - regime interno; si internato ou externato (1);
5 - número máximo de alunos para cada classe;
6 - hora de funcionamento, com discriminação dos periodos;
7 - periodo de férias, que não poderá ser inferior a trinta (30) dias por ano;
8 - dias da semana em que a escola não funciona;
9 - relação nominal dos professores e empregos, com indicação do professor que dirigirá o
estabelecimento;
10 - declaração do diretor ou responsável de que se obriga a cumprir todas as disposições sobre o
ensino particular.
Artigo 107 - Ao mesmo requerimento se juntará:
1 - atestado de vistoria do prédio escolar por parte da autoridade sanitária, para cumprimento da
exigência contida no n. 1 do artigo 110 desta Consolidação;
2 - prova de saude e de vacinação contra a variola do diretor, dos professores e do pessoal
administrativo;
3 - prova de competência e idoneidade moral do diretor e dos professores;
4 - prova de nacionalidae brasileira dos professores de português, geografia e história do Brasil.
(1).
Parágrafo único - As exigências relativas ao diretor e professores são dispensadas, desde que
os mesmos provem já estar registados no Departamento de Educação.
Artigo 108 - Não é permitido aos estabelecimentos de ensino particular adotar as denominações
de liccu, ginásios, colégio, academia, faculdade ou universidade, quando não as justifique a
natureza dos cursos por eles abrangidos, nem, em qualquer hipótese, a denominação "militar",
isolada ou junta a outra.
Artigo 109 - A mudança de denominação e de sede só é permitida depois de concedida
autorização, pelo Diretor Geral do Departamento de Educação, devendo ser o pedido de mudança
de sede instruido com o atestado referido no n.º 1 do artigo 107 desta Consolidação.
Artigo 110 - Os estabelecimentos de ensino particular, para que funcionem, deverão:
1 - ser instalados em prédio que satisfaça as condições higienico-pedagógicas, nos termos da
legislação sanitária do Estado;
2 - dispor de material escolar adequado;
3 - manter os alunos distribuidos por classes organizadas de acordo com o seu adiantamento e
desenvolvimento físico;
4 - ministrar todo o ensino em vernáculo, salvo o de línguas estrangeiras; (27)
5 - confiar o ensino da língua portuguesa, em número de aulas que o Departamento da Educação
determinar, a brasileiros ou portugueses natos, ou ainda a brasileiros naturalizados que tenham
sido diplomados por escolas oficiais do pais ou a elas equipadas;
6 - confiar o ensino de Geografia do Brasil e História do Brasil em número de aulas determinado
pelo Departamento de Educação, a brasileiros natos ou naturalizados, observado no último caso,
o requisito do número anterior;
7 - ensinar cantos nacionais, nas classes pré-primárias e primárias;
8 - estar franqueadas às visitas das autoridades escolares, que terão faculdade de examinar os
alunos;
9 - escriturar, em vernáculo, os livros de matrícula e chamada dos alunos;
10 - respeitar os feriados municipais;
11 - adotar, nas classes primárias, livros aprovados pelo Departamento de Educação;
12 - não usar castigos físicos.
Artigo 111 - O desdobramento ou criação de cursos, no mesmo prédio e sob a mesma direção e
responsabilidade, devem ser previamente comunicados ao Departamento de Educação, por
intermédio da autoridade escolar local.
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Artigo 112 - No ensino de linguas estrangeiras, não poderão ser adotados livros, sem prévia
autorização do Departamento de Educação.
Parágrafo único - O Departamento de Educação poderá proibir a adoção de obras cuja inflência
possa ser nociva à formação dos sentimentos da nacionalidade brasileira.
Artigo 113 - E' proibido, nos estabelecimentos de ensino particular, o ensino de lingua estrangeira
a crianças de menos de 14 anos e aos analfabetos de qualquer idade.
Parágrafo único - Na zona urbana das cidades de São Paulo e Santos a idade mínima para
aprendizagem de língua estrangeira é de 10 anos.
Artigo 114 - As classes de jardins da infância e escolas maternais só poderão ser regidas por
professores brasileiros.
Parágrafo único - Esses professores poderão ter auxiliares estrangeiros, que saibam falar
corretamente o português.
Artigo 115 - O horário das classes (distribuição das matérias pelas horas) será apresentado no
começo do ano letivo e sempre que sofrer modificação, para o visto do inspetor escolar e deverá
ser, visando, afixado na sala de aula.
Parágrafo único - O ensino de língua estrangeira é permitido no horário máximo de duas horas
diárias, atendidas as demais disposições regulamentares sobre o assunto.
Artigo 116 - O programa das escolas primárias fundamentais partículares é o mesmo das escolas
estaduais.
Artigo 117 - As escolas primárias fundamentais particulares só poderão usar os livros de leitura
aprovados pelo Governo.
Artigo 118 - Os estabelecimentos de ensino particular são obrigados a festejar as datas nacionais
e a efetuar as comemorações civicas determinadas em regulamento ou pelo Governo,
submetendo previamente aos respectivos programas à aprovação da autoridade escolar, e bem
assim o de quaisquer festas escolares.
Parágrafo único - São proibidos em festas escolares números em língua estrangeira e quaisquer
exaltações civicas que não sejam ao Brasil.
Artigo 119 - Os estabelecimentos de ensino particular são obrigados a ter em lugar de honra, uma
bandeira nacional, com o cumprimento mínimo de um metro e um mapa mural do Brasil.
Artigo 120 - São ainda obrigados os estabelecimentos de ensino particular a:
1 - comunicar às autoridades escolares, no prazo de oito dias, qualquer modificaçaõ ocorrida no
estabelecimento;
2 - fornecer os dados estatísticos e as informações que forem solicitadas, em qualquer tempo,
pelas autoridades do ensino;
3 - manter em dia a escrituração escolar, segundo as recomendações das autoridades escolares.
Artigo 121 - Serão equiparados aos fornecidos pelos estabelecimentos oficiais de ensino, os
certificados de conclusão de curso expedidos pelas escolas primárias particulares, desde que os
respectivos exames sejam fiscalizados pelas autoridades escolares. (28)
Artigo 122 - nos nucleos centros ou colônias,as escolas particulares so poderão ter como
responsaveis,diretores e professores, brasileiros natos.
§ 1.º - Só é permitido registro de professores estrangeiros observadas as demais restrições desta
Consolidação,para dirigirem estabelecimentos particulares de ensino ou neles lecionare,nas
cidades de São Paulo e Santos.
§ 2.º - Nas escolas para estrangeiros adultos serão ensinadas noções sobre as instruções
politicas de País.
Art. 123 - São excetuadas da proibição constante do artigo anterior as congregações religiosas
especializadas que mantem institutos em todo os paises,sem relação alguma com qualquer
nacionalidade.
Art. 124 - O estrangeiro só poderá assumir a direção de estabelecimentos de ensino particular ou
nele lecionar,se além dos demais requisitos provar ter conhecimento pra´tico do vernáculo,perante
banca designada pelo Diretor Geral do Departamento de Educação,a requerimento do
interessado.(29).
Art. 125 - O registro de professor particular poderá ser feito independentemente do registro
conjunto do estabelecimento.(30)
Art. 126 - Serão insentos do imposto de industrias e profissões os proprietários ou diretores de
estabelecimentos particulares de ensino, de qualquer gráu ou natureza que mediante atestado do
Departamento de Educação, provarem manter alunos gratuitos, pela mesma designados, em
número são inferior a quinze (15% por cento dos matriculados nos cursos pré-primarios e
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primário) dez por cento (10%) dos matriculados nos cursos de preparatórios: e cinco por cento
(5%) dos matriculados nos cursos secundários,normal e profissional (31).
Art. 127 - os onfratores das disposições desta Consolidação incorrerão nas seguintes
penalidades:
1- multa de cem cruzeiros (Cr$100,00) a quinhentos cruzeiros (Cr$ 500,00) nos casos dos
artigos: 110, nº. 7,9 e 11,115,120, nos 1,2 e 3.
2 - multa de quinhentos cruzeiros (Cr$ 500,00) a dois mil cruzeiros (Cr$ 2.000,00) nos casos dos
artigos 110, nº 4,5,6 e 10:112,114,118,124.
3 - interdição do estabelecimento,nos casos dos artigos ;104,110, nº1,2,3,6 e 12: e 124.
4 - fechamento definitivo da escola à
§ 1.º - A multa será imposta sempre que o estabelecimento infrator não der cumprimneto, dentro
do prazo de oito dias, ao estabelecimento pela notificação que for feita pela autoridade escolar.
§ 2.º - Das multas impostas haverá recurso,de efeito suspensivo, dentro do prazo de três dias,
para depois de expirado o prazo do recurso, ou até dez dias após o não provimento do mesmo.
§ 3.º - O pagamento das multas será feito no Tesouro ou nas Coletorias Estaduais, até dez dias
depois de expirado o prazo do vecureo, ou até dez dias após o não provimento do recibo.
§ 4.º - Findo êsse prazo,será feita a cobrança executiva
Art. 128 - No caso de reincidência em infração grave desta Consolidação, poderá o Diretor Geral
do Departemento de Educação determinar o fechamento definitivo de qualquer estabelecimento
de ensino particular.
Parágrafo único - Da aplicação desta penalidade haverá recurso,dentro do prazo de três dias
para o Secretário da educação.

TÌTULO III

Da Educação Pré-Primária

CAPITULO I

Das Escolas Maternais

Art. 129 - As escolas Maternais, que se destinam a receber filhos de operários, serão criadas
junto aos estabelecimentos fabris que, delas necessitando, ofereçam facilidades materiais.
Artigo 130 - As Escolas Maternais terão como objetivo oferecer ás crianças na primeira infância
oportunidade para desenvolvimento harmônico, em ambiente tanto quanto possível igual ao lar;
a) - pela organização de atividades lúcidas,segundo a capacidade do aluno;
b) - pela utilização dos interesses do aluno;
c) - pela organização de séries para aquisição de atividades de manipulação, construção,
expressão;
d) - pela organização de sequência sistemáticas de atividades lúcidas para preparção aos jardins
da infância.
e) - pelo treino específico de que resulte aos alunos a aquisição de hábitos de higiene.
Art. 131 - As Escolas Maternais, que funcionarão em prédio especialmente construído, deverão
abranger as instalações seguintes:campo de jogos, salas de médicos, esterilizadores, cosinha
especial, banheiros, salas apa helioterapia e anexos.
Artigo 132 - Cada Escola Maternal terá o seguinte pessoal:
a - uma diretoria; (32)
b - professoras, uma para cada classe;
c - guardiás, uma para cada três classe;
d - serventes.
§ 1.º - As professoras designadas em comissão, servidão nas Escolas Maternais serão tiradas do
quadro do magistério primário, dentre as professoras efetivas com quatrocentos dias, pelo menos,
de efetivo exercício que tenham estudos especializados sobre educação infantil e curso regular de
educadora sanitária feito no Intituto de Higiene.
§ 2.º - Essas professoras designadas em comissão, servirão nas Escolas Maternais, enquanto
forem eficientes.
§ 3. º - As escolas Maternais que mantiverem créches, terão ainda uma vice-diretoria, um porteiro
e o pessoal necessário para cópia e cosinha . (33)
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Artigo 133 - Anexos a cada grupo de Escolas Maternais deverá haver cursos de puericultura,
dietética infantil e higiene pré-concepcional e pré-natal.
Artigo 134 - As Escolas Maternais serão campo de pesquisa e experimentação de cadeia de
psicologia educacional da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras e do Serviço de Saúde Escolar
do Departamento de Educação para estudos e investigações sobre a criança e suas necessiades
o meio social de que provém e as medidas aplicadas ou por aplicar de proteção e assistência á
infância.

CAPÍTULO II

Dos jardins da Infância

SECÇÂO 1

De seus fins e de sua organização

Artigo 135 - Os Jardins da Infância serão formados de classe experimentais destinadas a


fornecer as crianças situações em que haja oportunidade a cada aluno de praticar auto direção e
auto-contrôle, de desenvolver a iniciativa e a invenção e de aprender a coordenar seus esforços e
interesses com os de seus companheiros.
Artigo 136 - O curso dos Jardins da Infância é de três anos denominados graus, devendo os
processos de educação ser orientados segundo os principais fundamentais seguintes:
a - o interesse da criança deve ser o centro orientador do programa seguintes;
b - o programa dos vários graus deve ser organizado por centros de interesses, projetos, e outras
formas de ensino globalizado;
c - todo o aprendizado deve ser feito em situação real, que propicie o desenvolvimento do senso
de solidaredade e cooperação social.
Art. 137 - Os jardins da Infância funcionarão anexos aos grupos escolares e aos cursos primários
das escolas Normais do Estado , e no Instituto de Educação Caetano de Campos.
§ 1.º - Onde não fôr possivel a instalação de Jardins da Infância serão criadas classe de educação
infantil.
§ 2.º - Os Jardins da Infância anexos ás Escolas Normais do Estado ficam subordinados á sua
primeira secção,e são considerados, para todos so efeitos, campo de observação e
experimentação dos professores e alunos dessas escolas.(34)
§ 3.º - O professor da secção, auxiliado por seus assistentes, exercerá no Jardim da Infância
todas as funções necessárias ás satisfação da finalidade da instituíção.

SECÇÃO II

Do programa

Artigo 138 - O programa dos Jardins da Infância deverá ser planejado nestas bases,
apresentadas como sugestão de trabalho:
a - atividades recreativas tais como canto,jogos, narrações de contos e histórias, estudos na
natureza;
b - estudo da vida social, abrangendo a vida no lar e na comunidade da cidade e do campo;
c - estudos e atividades para educação sanitária, abrangendo assuntos específicos como valor da
nutrição e dos alimentos e fatores como os que resultem das atividades lúdicas e do estudo da
vida social;
d - atos civicos e morais, com prática de cortesia; disciplina, auxilio mutuo:
e - para os do terceiro grau, apenas com meio de pré-adaptação ao curriculo primário,sempre sob
fórma de jogos,iniciarão nas técnicas fundamentais: leitura, escrita e cálculo.

SECÇÃO IV

Do ano letivo e do regime de aula

Art. 139 - Os jardins da infância fincionam em dois turnos, das oito e trinta às doze horas e das
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treze horas às dezesseis horas e trinta minutos, com o mesmo regime de férias da escola
primária.

SECÇÃO IV

Da admissão de alunos

Art. 140 - E de oito número de classes distribuidas anualmente pelos três graus do curso,
segundo as condições particulares de cada grupo de alunos;
§ 1.º - O número de alunos em cada classe não poderá exceder de trinta.
§ 2.º - Das oito classes, uma será consideradas especial, para engressos daqueles alunos que,
por quaisquer deficiências, exijam tratamento especial.
§ 3.º - Para efeito de matricula, conta-se a idade até o dia trinta e um de janeiro.
Art. 141 - Matriculados os não promovidos e os portadores de cartão de promoção, serão
recebidos, em seguida, os candidatos à matricula inicial.
§ 1.º - Havendo candidatos à matricula inicial em número superior ao de vagas a preencher,
proceder-se-á a sorteio.
§ 2.º - No correr do primeiro mês letivo, podem ser aceitos novos pedidos de matricula inicial que
só serão atendidos depois de matriculados todos os candidatos que se tenham apresentado na
época regularmentar.
§ 3.º - Findo o primeiro mês, considera-se definitivamente encerrado o período de matricula.

SECÇÃO V

Do corpo docente

Art. 142 - O pessoal docente é constituido de oito professores que tenham aptidão para educação
pré-primária e estudos especiais da matéria, indicadas pelo diretor do estabelecimento dentre
professoras do quedro do magistério primário.
Parágrafo único - Essas professoras serão nomeadas em comissão e conservadas no cargo
enquanto forem eficientes, a juízo da Secção a que o Jardim da Infância está subordinado, e do
diretor do estabeleciemento. (35).
Art. 143 - O diretor do estabelecimento designará dentre as substitutas efetivas da escola primária
quais as que devem exercer esse cargo no Jardim Da Infância.
Parágrafo único - Dar-se preferência ás substitutas efetivas cuja formação artísticas assegure a
possibilidade do se ocupar de atividades especializadas, tais como:música, canto, ginástica,
dansa ritmica e modelagem.

SECÇÃO VI

Da administração

Art. 144 - A Administração da Jardim da Infância e exercida por uma inspetora, auxiliada de uma
guardia e de serventes, designadas estas pelo diretor do estabelecimento.
Art. 145 - São deveres da inspetora, além de outras enerentes às suas funções:
a) - exercer inspeção geral do Jardim da Infância velando pela ordem, assseio e disciplina do
estabelecimento;
b) - organizar fichário dos alunos, e, que se registrem todas as informações necessárias;
c) - elaborar, de colaboração com o professor da Secção a que o Jardim da Infância está
subrodinado e com a professora da classe, as sugestões sobre as atividades e o horário
respectivo:
d) - orientar e auxiliar as professoras na execução de quaisquer atividades aducativas;
e) - determinar e acompanhar os trabalhos das substitutos efetivas;
f) - organizar a bliblioteca infantil;
g) - fiscalizar as entradas e saídas das crianças;
h) - determinar os serviços da quardiã e das serventes destacadas para o Jardim;
i) - permitir a retiradas de crianças durante os trabalhos, quando procuradas pelos pais ou
pessoas por eles devidamente autorizadas;
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j) - acompanhar os pais das crianças em suas visitas às classes:


k) - não se retirar do estabelecimento, antes da saída de todos os alunos.
Artigo 146 - O cargo de inspetora do Jardim da Infância, provido mediante proposta do diretor do
estabelecimento ao qual será anexado, só pôde ser execido por professora primária, ao quadro do
magistério oficial e que se tenha especializado em educação pré-primária.

TÍTULO IV

Da educação primária

CAPÍTULO I

Da escola primária em geral

Do caráter e finalidade da escola primária

Artigo 147 - A escola primária, de espírito acentuadamente brasileiro, baseada em regime de vida
social e de trabalho em cooperação, será organizada de maneira que possa:
a) - servir ás necessidades peculiares do medo imediato e do grupo social a que pertence, e em
que se deve integrar:
b) - dar satisfações ás tendências da criança;
c) - desenvolver o sentimento de responsabilidade individual e de trabalho, de solidariedade e de
cooperação;
d) - dar aos alunos erducação integral, em que tenham preponderância, sobre a aquisição de
conhecimentos de pura memória, a formação intelectual, moral e civica.
e) - criar ambiente sadio em torn da criança, conduzindo-a pela educação física racional e pela
formação de hábitos higiênicos, a plenitude de seu desenvolvimento corporal;
f) - contribuir para que se descubram as aptidões naturais da crinça, e, com o auxilio de
instituíções adequadas, orientá-la para a profissão que mais lhe convenha;
g) - favorecer não somente os bens dotados, mas ainda os debeis e anormais, assegurando-lhes,
em mais propício, educação conforme com suas aspirações e possibilidades.

SECÇÃO II

Da obrigatoriedade escolar

Artigo 148 - São obrigadas à frequência escolar todas as crianças de oito a quatorze anos.
Parágrafo único - Ficam as crianças em idade escolar insentas da obrigatoriedade:
a) - qando residirem a mais de sos quilômetros da escola pública, ou quando na escola não
houver vaga;
b) - quando sofrerem de incapacidade física ou mental, ou moléstia contagiosa ou repugnante;
c) - quando forem indigentes, e não se lhes possa oferecer assistência escolar.
Art. 149 - Os pais, tutores ou responsáveis ficam obrigados a promover a inscrição e a frequência
da criança à escola primária.
§ 1.º - Se o aluno faltar por mais de três dias consecutivos o fato deve ser justificado perante o
diretor ou professor da escola.
§ 2.º - Os patrões que tiverem menores de idade escolar a seu serviço, devem permitir-lhes a
frequência regular às aulas.
§ 3.º - A infraçõa deste artigo ou de qualquer de seus parágrafos, depois de notificações com oito
dias de antecedência, acarretará ao pai tutor, responsável ou patrão a pena de detenção de
quinze dias a um mês, ou multa de duzentos a quinhentos cruzeiros, a critério da autoridade
competente.
Art. 150 - Ao inspetor escolar cabe tornar efetiva a obrigatoriedade escolar, proponho à autoridade
competente a aplicação das penas legais.
Art. 151 - É facultado aos pais e tutores efetiva ministrar ou fazer ministrar às crianças sob sua
guarda, instruções primária, em casa ou estabelecimento de ensino privado.
Parágrafo único - a inspeção escolar verificará, por meio de investigações,visitas e exames, a
regularidade e a eficiência desse ensino.
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SECÇÃO III

Da organização, programas e métodos gerais do ensino

Art. 152 - O curso primário das escolas isoladas será de três anoss e nos grupos escolares desta
Consolidação, um quinto ano de carater pré-vocacional.
Art. 153 - O plano de educação primária abrange:Leitura,Linguagem oral e escrita;Aritmética e
Geométria;Geografia,História do brasil e Instrução civíca; Ciências físias e naturais; Trabalhos
manuais, Desenho, Caligrafia, Canto e Ginástica.
Art. 154 - O ensino terá por base esssencial a observação e a experiência pessoal do aluno, e
dará a este largas oportunidade para o trabalho em comum, a atividade manual, os jogos
educativos e as excursões escolares.
Parágrafo único - O uso de manuais escolares, indispensáveis como instrumentos auxiliares do
ensino, deve ceder o passo, sempre que possível a exercícios que desenvolvam o poder de
criação, investigação e crítica do aluno.
Art. 155 - Assegura-se ao professor autonomia didatica, dentro das normas técnicas gerais
indicadas pela pedagogia contemporanea.
Art. 156 - É livre ao professor a escolha do processo de utilização dos livros adotados, desde que
seja observados a orientação didática dos programas escolares, ficando vedado, porem, o ditado
de lições constantes dos compendios, ou de notas relativas a pontos do programa.
Art. 157 - O programa de ensino do curso primário comum é o constante do n. 8 da Parte I do
Anexo (36).
§ 1.º - Nos grupos escolares três dobrados, entretanto, será observado o programa mínimo,
constante também do n. 8 da Parte I do Anexo.
§ 2.º - Deste programa serão tirados os pontos para exames de todos os grupos escolares do
Estado.
Art. 158 - Nenhuma alteração no plano de atividades escolares poderá ser levada a efeito sem
anuencia prévia da Delegacia Regional do Ensino e aprovação do Departamento de Educação
que pe Repartição privativamente encarregada de organizar, orientar e fiscalizar o trabalho das
escolas primárias.

SECÇÃO IV

Da matricula e da eliminação de alunos

Art. 159 - A matricula nos estabelecimentos de ensino primário, pe feita de sete a quinze de
fevereiro, preferidos os candidatos que hajam frequentado a escola no ano anterior, sendo de
quarenta (40) o número máximo de alunos por classe ou escola.
Art. 160 - Nas classes de segundo, terceiro, e quartoto anos dos grupos escolares, quando
houver portadores de boletim de promoção, poderão ser admitidos excepicionalmente, alunos em
número superior ao estabelecido no artigo anterior
Art. 161 - A matrícula será efetuada na seguinte ordem:
a) - dos portadores de boletim do proprio estabelecimento;
b) - dos portadores de boletim, vindos de outros estabelecimentos;
c) - dos alunos novos peça ordem decrescente de idade
Art. 162 -Não serão matriculados as crianças:
a) - de idade inferior a sete anos completos ou superior a quatorze anos
b) - que padecerem de molestia contagiosa ou repugnante;
c) - as que, por defeito grave fisico ou psiquico não poderem receber educação nas escolas
primárias comuns.
Parágrafo único - Os candidatos recusados pelos motivos acimas serão encamminhados às
escolas especialidades
Art. 163 - Durante o ano letivo, poderão ser matriculados alunos novos, desde que haja vagas a
que sia admissão não pertube o trabalho escolar
Art. 164 - Em outubro, novembro e dezembro não haverá eliminações
Art 165 - Serão eliminados os alunos nas seguintes condições:
a) - quando concluirem o curso; (37)
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b) - quando transferirem sua residencia para lugar cuja distância impeça o comparecimento às
aulas;
c) - quando estiverem ou vierem a ficar capítulados em qualquer dos itens do artigo 162; (38)
d) - quando se mostrarem incorrigiveís

SECÇÃO V

Do ano letivo e das férias

Art. 166 - O ano escolar, nos estabelecimentos de ensino primário do Estado, é dividido em dois
(2) períodos letivos: de dezesseis (16) de fevereiro a trinta (30) de junho e de primeiro (1.º) de
agosto a quatorze (14 ) de dezembro.
Parágrafo único - São período de férias escolares no curso primário o mês de julho e o período
de quinze (15) de fevereiro.
Art. 167 - Os trabalhos serão suspensos nos domingos, feriados nacionais, e quando houver
determinação expressa do Chefe do Poder Executivo
Art. 168 - Os delegados do Ensino poderão propôr, para cada escola rural, regime especial de
férias, de acordo com as convencidas locais, mas que não ultrapasse o número de dias das
demais escolas.

SECÇÃO VI

Das provas, notas, boletins, exames e promoções

Artigo 169 - Em todas as escolas e classes de ensino primário haverá, periodicamente, provas
das disciplinas que constituem o curso.
Artigo 170 - As provas referidas no artigo anterior serão realizadas mentalmente, nos cadernos
usuais dos alunos, da seguinte forma: na primeira semana - Linguagem; na segunda - aritmética:
na terceira - goegrafia ou história; na quarta - outras disciplinas.
Parágrafo único - As classes de 1.º ano farão apenas provas de linguagem e de cálculo,
respectivamente nas primeiras e segunda semanas
Artigo 171 - As provas mensais nos grupos escolares setão feitas pelo diretor e pelo auxiliar do
diretor, sabendo àquele a escolha da matéria
Parágrafo único - Nas escolas isoladas, serão feitas pelo professor que as arquivará para exibir à
inspeção escolar.
Artigo 172 - As notas de comportamento e aplicalçao dos alunos das escolas públicas e
particulares serão graduados de 0 a 100 com a seguinte equivalência:
0 - nula
10 - péssima
20 - má
30 - menos que sofrível
40 - sofrível
50 - para regular
60 - regular
70 - para boa
80 - boa
90 - para ótima
100 - ótima.
Parágrafo único - As notas intermediárias podem ser apenas - 25, 35, 45, 55. 65, 75, 85 e 95.
Artigo 173 - Em boletim enviado aos pais, tutores ou responsáveis, o professor ou o diretor
comunicará mensalmente as notas de aplicação e de comportamento do aluno, assim como as
faltas de comparecimento
§ 1.º - Os boletins mensais de alunos serão entregues pessoalmente pelos diretores ou auxiliares
de diretor, até o 3.º dia útil de cada mês e recolhidos nas classes, com a assinatura do
responsãvel até o dia 10, ficarão sob a guarda dos diretores
§ 2.º - E indispensável interessar professores, diretors e pais pelos valores das notas atribuidas
aos alunos
Artigo 174 - Além das provas periódicas do artigo 160 desta Consolidação haverá nas escolas
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isoladas e grupos escolares, exames finais a partir da segunda quinzena de novembro para fins
de promoção (39)
Parágrafo único - Nas escolas isoladas os exames são realizados pelo inspetor escolar ou por
quem ele designar e nos grupos escolares pelo diretor do estabelecimento.
Artigo 175 - Considerar - se à promovido o aluno que obtiver média igual ou superior a cinquenta
(50%) (40%)

SECÇÃO VII

Dos professores

Artigo 176 - Os professores do curso primário, quando ingressam ou revertam ao magistério,


prestarão compromisso e tomarão posse: os de grupo escolar perante o auxiliar de inspeção
Parágrafo único - Os auxiliares de inspeção só poderão como efetivado o exercício de professor
de escola isolada, depois de receberem ofício em que aquele comunique o início das aulas
Artigo 177 - São deveres do professor além das atribuições especificas do cargo
1 - cumprir as leis e regulamentos do ensino e as determinações dos seus superiores hierárquicos
relativas ao serviço;
2 - comparecer ao estabelecimento pelo menos quinze minutos antes do início das aulas;
3 - fazer com regularidade e ordem a escrituração de sua escola ou classe preenchendo os livros
bo boletins e mapas de uso;
4 - cooperar na manutenção da disciplina geral do estabelecimento;
5 - informar as autoridades e interessados a respectivo da marcha do ensino e do aproveitamento
de cada um dos alunos;
6 - comparecer às reuniões pedagogicas convocadas pelas autoridades, às solenidades da escola
e às sessões da associação de pais e mestres

CAPITULO II

Das categorias das escolas primárias, sua classificação e regência

SECÇÃO I

Das categorias

Art. 178 - As escolas públicas primárias se distribuem nas seguintes categorias:


1 - escolas isoladas;
2 - grupos escolares
3 - cursos primários anexos às escolas normais;
4 - cursos populares noturnos
5 - escolas experimentais.

SECÇÃO II

Da classificação e regência

Art. 179 - As escolas públicas primarias do Estado isoladas e classes de grupo escolar são assim
classificadas:
a - para efeitos estatisticos, em urbanas, distretais ou rurais, conforme funcionam em sede de
municipio sede de distrito de paz ou zona rural;
b - quanto ao sexo dos alunos, em masculinos, femininas, ou mistas.
Art. 180 - As escolas isoladas serão masculinas, femininas, ou mistas, de acordo com as
conveniências locais e a juizo do Diretor Geral do Departamento de Educação
Art. 181 - unidades primárias serão regidas:
1 - as isoladas masculinas, por professores;
2 - as isoladas femininas e mistas, por professores;
3 - as classes de grupo escolas por professores ou professoras.
Parágrafo único - Na falta de professores, as escolas isoladas masculinas poderão ter
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professoras como substitutas ou regentes interinas.

CAPÍTULO III

Das escolas isoladas

SECÇÃO I

Da criação, localização, transferência conversão e supressão

Art. 182 - Compete ao Governo das escolas isoladas será feita por proposta do Diretor Regional
do Ensino, que consultará os dados de recenseamento escolar, as investigações lacais levadas a
efeito pelas autoridades de ensino e as vantagens e possibilidades de instalação e de
permanência do professor.
Art. 183 - A localização das escolas isoladas será feita ouvida o Delegado Regional do Ensino,
que consultará os dados de recentemente escolar, as investigações locais levadas a efeito pelas
autoridades de ensino e as vantagens e possibilidades de ensino e possibilidades de instalação e
de permanência do professor.
Art. 184 - Para localização de escola isolada, e indispensável a existência de pelos menos
quarenta crianças em condições de matrícula dentro de uma área de dois quilometros de raio
Art. 185 - Em cada munícipio as escolas isoladas serão designadas por números
Parágrafo único - Não poderão ser mantidas as escolas que apresentem, em três meses
consecutivos, matrícula inferior a trinta (30) alunos e frequencia média inferior a vinte e quatro (24)
alunos, ou que em três visitas consecutivas do inspetor tenham frequencia inferior a vinte e quatro
(24)
Art. 186 - Será mista, de preferência a escola do local que somente comportar uma no que
compostar duas, uma poderá ser masculina
Art. 187 - Por proposta fundamentada do Delegado do Ensino, poderá o Diretor Geral do
Departamento de Educação propor ao Governo a conversão de escolas isoladas (41)
Parágrafo único - A conversão de escolas masculinas em mistas ou femininas, e de mistas ou
femininas em masculinas, só se fará quando a unidade estiver vaga e atendidas as disposições do
disposto o artigo anterior
Art. 188 - A criação de novas unidades será anualmente proposta ao Secretário de Estado dos
Negócios da Educação até 15 de novembro pelo Diretor Geral do Departamento de Educação.
Art. 189 - Para localização e tranferência de escolas isoladas devem ser atendidos os seguintes
requisitos:
1 - que o número de unidades escolares isoladas da localidade não permita a formação de grupo
escolar;
2 - que se trate de local afastado de grupo escolar;
3 - que o grupo escolar do local não comporte novas classes;
4 - mínimo de quarenta crianças de sete anos completos, dentro de uma área de dois quilometros
de raio, ou possibilidade de um serviço regular de transporte diário, gratuito, ou por preço muito
modico
5 - sala de aula gratuita, mas seguintes condições minimas:
a) - trinca e cinco metros quadradas de área;
b) - construção de tijolos ou de madeira aparelhada;
c) - cobertura de telhas ou equivalente
d) - piso assoalhado ou ladrilhado;
e) - Iluminação satisfatória;
f) - janelas envidraçadas ou teladas;
g) - terreno saneado num raio de duzentos metros
h) - fossa higiênica;
6 - possibilidade de instalação do pretessor com residencia em casa à parte ou em pensão
condigna, gratuita, ou por preço módico: ou possibilidade de viagem diária do professor, para o
centro mais próximo sem prejuizo do ensino e especialmente sem sacrificio do horário escolar;
7 - se a escola tiver de funcionar em propriedade particular, declaração do proprietário obrigando-
se a aceitar o professor nomeado
§ 1.º - Consideram - se elementos de preferência para a localização e transferência:
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a - a maior facilidade de comunicação com o centro urbano (estradas meios de transporte,


fornecimento de condução
b - as vantagens oferecidas pelas municipalidades ou outros interessados na manutenção da
escola
c - a concessão de áreas de terrenos, anexas às escolas para jardinagem borticultura e demais
atividades agricolas
§ 2.º - As transferências salvo de escolas vagas só podem ser feitas para lugares do mesmo
estágio o que constará da proposta devidamente fundamentada (42)
Art. 190 - Cabe ao Diretor do Departamento de Educação por proposta do Delegado do Ensino,
propor ao Governo a transferência ou a supressão das escolas isoladas sem condições de
funcionamento, seja por falta de frequencia, seja por indisponibilidade de permanência do
professor.

SECÇÃO II

Da instalação das escolas isoladas

Art. 191 - Para a instalação de escolas na zona rural será dada preferência aos lugares em que a
municipalidade ou os particulares interessados se comprometem:
a - a doar ao Estado terreno e predio nas condições especificadas no artigo seguinte;
b - a abrir e conservar estradas que tornem a escola facilmente acessivel aos alunos e a liguem
ao centro urbano mais próximo;
c - a organizar e custear serviço de transporte escolar
Artigo 192 - Na medida das possibilidades economicas do Estado, e das facilidades oferecidas
pelos municipios ou pelos particulares, as escolas existentes na zona rural, e as que se vierem a
criar, irão tendo instalação que as torne mais adequadas a seus fins e que, ao mesmo tempo,
favoreça a estabilidade do professor pelas condições materiais e morais de conforto
§ 1.º - Para obediência ao disposto neste artigo, as escolas isoladas da zona rural tomarão
gradualmente o tipo de granja escolar
§ 2.º - Constará a granja escolar de uma área cultivavel de pelo menos três hectares, tendo
edificio com salas de aula e os aposentos necessários à residencia do professor

SECÇÃO III

Do curso, do programa, do regime de aulas e sua duração e do horário das aulas

Artigo 193 - É de três anos o curso das escolas isoladas


Artigo 194 - O desenvolvimento dos programas das escolas isoladas rurais, essencialmente
prático e encaminhados no sentido de fixar o individuo no meio em que vive, será adaptado às
necessidades e conveniências locais.
Parágrafo único - Nas granjas escolares, o professor com o auxilio dos alunos e, eventualmente,
dos pais, organizará trabalhos práticos de cultura, criação, pesca indústrias rudimentares e outras
atividades rurais destinando-se os lucros à escola.
Artigo 195 - As aulas das escolas isoladas iniciam-se ás onze horas, sendo de quatro horas a
duração do dia escolar com trinta minutos de recreio
Parágrafo único - Quando convier ao ensino, o Delegado do Ensino poderá não só alterar a hora
do início das aulas, como ainda, a pedido do professor, autorizar período suplementar de uma a
duas horas para trabalhos práticos na granja escolar
Artigo 196 - São as seguintes alterações no período de funcionamento normal das escolas
isoladas mediante autorização especial dos delegados de ensino
1 - de oito às doze horas
2 - de doze às dezesste horas
3 - de doze e meias às dezessete e meia horas
Parágrafo único - Poderá haver tolerância máxima de quinze minutos para escolas sitiadas em
estrada de ferro, desde que preencham quatro horas de aula.
Artigo 197 - Os horários das escolas de acordo com os tipos e as normas do Departamento de
Educação e sujeitos ao visto do Delegado Regional do Ensino
Parágrafo único - Os horários das escolas rurais decerão ajustar-se as condições particulares do
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meio e as modificações que ocorram nesse sentido, serão comunicadas pelos Delegados
Regionais do Ensino ao Diretor Geral do Departamento de Educação

SECÇÃO IV

Das missões técnicas e culturais

Artigo 198 - Serão criadas, na medida das possibilidades economicas missões técnicas e
culturais que visitarão periodicamente cada uma das escolas rurais para estimular e orientar a
atividade do professor, prestando-lhe ao mesmo tempo assistencia técnica, elevando até ele
materiais de estudo e de trabalho, como bibliotecas circulantes aparelhos de projeção e de rádio-
telefonia, instrumentos agrícolas, mudas e sementes, folhetos e cartazes de prooaganda sanitária
Artigo 199 - As missões técnicas e culturais, cujo quadro não ultrapassem de sessenta
professores serão compostas de cinco membros cada uma: um professor que tenha diploma de
educador sanitário, dois técnicos de trabalhos agrícolas, um professor encarregado dos trabalhos
de extensão cultural no meio social a que serve a escola e um inspetor especializado dos
problemas de educação rural.
§ 1.º - Os inspetores de missões culturais a que se refere o presente artigo, serão em número de
doze (12)
§ 2.º - Ao inspetor, como chefe, caberá:
a - informar-se previamente das necessidades de cada uma das escolas que vai visitar para
orientar-se na escolha dos técnicos e do material que deverá levar
b - proceder a investigação e inqueritos sociais no meio em que funciona a escola para exato
conhecimento da organização social e das necessidades da região
c - relatar depois de cada missão, os trabalhadores efetuados e os resultados colhidos e propor
medidas necessárias ao desenvolvimento dos serviços e a melhoramentos das escolas visitadas
Artigo 200 - A cooperação dos técnicos será essencial prática cabendo-lhes fazer demostrações
perante os alunos a respeito da estrutura criações e demais atividades peculiares à região ou de
conveniência

CAPÍTULO IV

Dos grupos escolares

SECÇÃO I

Da sua criação, localização e instalação

Artigo 201 - Onde que que haja em área de dois quilometros de raio, duzentas crianças
necessitadas de escola, será criado um grupo escolar
Artigo 202 - O governo dará preferência para a instalação de grupos escolares aos lugares que
que a municipalidade ou particulares doarem ao Estado prédio construído de acordo com as
exigências do Departamento de Educação
Parágrafo único - Em hipótese alguma o Estado adquirá prédios de residência adaptados ou
adaptaveis ao funcionamento de grupo escolar
Artigo 203 - O grupos escolares terão no mínimo quatro classes
Artigo 204 - Só serão criados grupos escolares quando houver prédio com quatro salas de aulas
no mínimo
Artigo 205 - A criação de classes e a anexação de escolas aos grupos só serão permitidos dentro
das extritas necessidades do ensino Das respectivas propostas deverá contar
a - em quantos períodos funciona o grupo
b - o número de suas salas de aula,
c - o número de suas classes
d - a média de alunos por classes - o número dos candidatos á matricula;
f - as despesas que a medida acarreta.
Artigo 206 - Das propostas de anexação das escolas grupos escolares deve constar a distância
entre eles os estágios dos estabelecimentos.
Artigo 207 - A média de alunos por classe na matricula inicial não pode ser inferior a trinta e cinco
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alunos, devendo ficar adidos aos estabelecimentos os professores para os quais não tenha sido
possível organizar a classe. na seguinte ordem:
a - os professores que não forem removidos por concurso e sim por incompatibilidade com o
clima ou por conveniência do ensino;
b - os professores nomeados por concurso, com menos de dez anos de exercicio, respeitada,
neste caso, a antiguidade dos demais do estabelecimento;
c - os professores tambem nomeados por concursos, com mais de dez anos de exercicío,
atendendo-se ainda a antiguidade dos demais do estabelecimento.

SECÇÃO II

Do programa e do regime de aulas

Art. 208 - A adaptação e o desenvolvimento do programa mínimo de cada grupo escolar serão
feitos, pelos professores, com a assistência do diretor, e respeitadas as normas gerais
estabelecidas nesta Consolidação.
Art 209 - O horário das classes de grupo escolar sendo organizado, de acordo com os tipos e as
normas do Departamento de Educação, pelos professores, com aprovação dos diretores e ficam
sujeitos ao visto do Delegado Regional do Ensino.
Art 210 - Nos grupos escolares a duração das aulas sera de três horas quando funcionarem em
três e quatro periodos, e de quatro horas quando funcionarem em um ou dois periodos.
§ 1º - Os períodos dos grupos escolares tresdobrados serão:
- o primeiro, das oito ás onze horas;
- o segundo, das onze e quinze ás quatorze e quinze horas;
- o terceiro, das quatorze e trinta ás dezessete horas;
- o quarto, das dezoito ás vinte e uma horas;
§ 2º - Os peridos dos grupos escolares desdobrados terão:
- o primeiro, das oito ás doze horas;
- o segundo, das doze e trinta ás dezesseis e trinta horas. (44)
Art. 211 - Nos grupos escolares de um e de dois periodos haverá depois da segunda hora de
trabalhos, recreio de meia hora.
Parágrafo único - Nos de três períodos poderão os alunos de primeiro ano de qualquer periodo e
dos do segundo periodo de qualquer classe, fazer , na própria sala de aula, um lanche, durante
quinze minutos.

SECÇÃO III

Do pessoal docente do grupo escolar

Art. 212 - Em cada grupo escolar, havera tantos professores primários quantas forem as classes,
podendo ser nomeados tambem substitutos efetivos em numero que não ultrapasse o dos
professores primários (45).
Art. 213 - Cabem ao professor primário de grupo escolar as atribuições específicas da função de
professor e as enumeradas no artigo 177 desta Consolidação.
Art. 214 - A função essencial dos substitutos efetivos é fazer estágio de prática de ensino,
cabendo-lhes ainda substitutir os professores primários em suas faltas e impedimentos, segundo
escala rotativa (46).
Art. 215 - São deveres dos substitutos efetivos:
a- comparecer diariamente ao estabelecimento, quinze minutos antes do inicio das aulas,
assinando o livro do ponto;
b- permanecer no estabelecimento durante o perido letivo, auxiliando os professores e o diretor
segundo tabela que este organize;
c- desempenhar todas as atribuições dos professores primários, quando os substituirem.
Art. 216 - O substituto efetivo não tem direito a licenças nem a faltas com remunerações.
§ 1.º - Poderá o diretor, por motivo justo conceder- lhe afastamento até seis mêses, de uma só vez
ou parceladamente.
§ 2.º - Quando o substituto necessitar de mais longo afastamento, deverá requerê-lo ao Diretor
Geral da Secretaria da Educação.
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Artigo 217 - O substituto efetivo que der, durante o ano, oito faltas consecutivas ou vinte não
consecutivas, sem justificação, será dispensado do cargo.
Parágrafo 1.º - A dispensa se dará mediante proposta do Delegado do Ensino ao Diretor Geral da
Secretaria da Educação, independentemente de notificação.
Parágrafo 2.º - O substituto efetivo nomeado estagiário é considerado automaticamente
dispensado.
Artigo 218 - A nomeação e dispensa do substituto efeitvo é da competência do Diretor Geral da
Secretaria da Educação.

SECÇÃO IV

Do pessoal administrativo dos grupos escolares

Artigo 219 - Será o seguinte o pessoal administrativo dos grupos escolares:


a - um diretor;
b - um auxiliar para os grupos de vinte a trinta e nove classe e dois auxiliares para os grupos de
quarente ou mais classes (47).
c - serventes, na seguinte proporção:
até 5 classes - um servente
de 6 a 10 classes - dois serventes
de 11 a 19 classes - três serveventes
de 20 a 29 classes - quatro serventes
de 30 a 39 classes - cinco serventes
de 40 a 49 classes - seis serventes
de 50 a 59 classes - sete serventes
de 60 a 69 classes - oito serventes
de 70 a 79 classes - nove serventes
de 80 ou mais classes - dez serventes.

I - Do Diretor

Artigo 220 - o diretor do grupo escolar, a quem cabe a superintendência técnica e administrativa
do estabelecimento, tem como atribuições:
1 - cumprir e fazer as leis, regulamentos e determinações superiores, referentes ao ensino:
2 - permanencer no estabelecimento desde trinta minutos antes da abertura das aulas, até a saida
de de todos os professores e alunos, podendo ausentar-se, nos grupos desdobrados ou
tresdobrados, por duas horas, para almoço:
3 - abrir e encerrar diariamente o ponto:
4 - distrbuir, no inicio do ano, os professores pelas diferentes classes, podendo transferi-lo em
qualquer tempo de uma classe para outra, desde que julgue conveniente: (48)
5 - efetuar matricula e eliminação de alunos, zelando por sua pontualidade, assiduidade e
aproveitamento:
6 - reunir os professores sempre que julgar conveniente e ao menos uma vês por mês, para
ventilar problemas pedagógicos, com o objetivo de melhorar e renovar as técnicas de ensino e
corrigir métodos falhos; (49)
7 - efetuar os exámes parciais e finaís do estabelecimento, verificando os resultados do ensino de
cada um dos professores e investigando as causas do não aproveitamento dos alunos
reprovados;
8 - tomar iniciativas que julque vantajosas para a saúde e o aproveitamento escolar dos alunos,
tais como jogos, excursões, bibliotécas, instituições higiênicas e outras;
9 - velar pela disciplina geral do estabelecimento, punindo ou propondo punição dos que
transgredirem as leis e regulamentos;
10 - assistir pessoalmente a entrada e a saida dos alunos; (n.º 1)
11 - cooperar com o pessoal da Diretoria do Serviço de Saúde Escolar e da Inspetoria Geral do
Serviço Dentário Escolar, facilitando-lhe o desempenho de sua missão e atendendo no que se
refere á higiêne do estabelecimento e dos alunos;
12 - superintender a escrituração do estabelecimento em geral, e de cada uma das classes em
particular;
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13 - corresponder-se com as autoridades do ensino, representandp a respeito do que julque


conveniente á obra da educação;
14 - estabelecer relações entre a escola e a família, orfanizando associações de pais e mestres e
convocando reuiniões periódicas de uns e outros, para entendimentos a respeito dos alunos e do
ensino em geral;
15 - fornecer pontualmente os dados estatiscos solicitados;
16 - organizar as folhas de pagamentos, receber nas exatorias o numerário e efetuar o pagamento
do pessoal; (n. 2)
17 - admitir e dispensar serventes diaristas nos termos da legislação vigente (50);
18 - propor a nomeação de substitutos, nos termos do artigo 383 e seguintes desta Consolidação;
19 - exercer, se designado,as funções de auxilias de inspeção escolar.
Parágrafo único - O diretor poderá retirar-se do estabelecimento com autorização do Delegado
do Ensino, ás sextas-feiras ou sábados depois da entrada do segundo período (3).
Artigo 221 - Os grupos escolares usarão os seguintes livros de escrituração, que serão
preenchidos de inteiro acordo com as reconmendações e instruções neles impressas:
um de ponto, para o estabelecimento;
um de matricula, para cada secção;
um de chamada, para cada classe;
um de inventário do material;
um de assentamentos;
um de correspondência;
um de despesas de expediente (caixa);
um de atas de exames (podendo os grupos grandes ter um para cada secção):
um de ata de reuniões pedagógicas:
um de visitas oficiais;
um de visitantes;
um de registro de prova de quitação militar.
Parágrafo único - Além desses, terão os necessários para Caixa Escolar, para Biblioteca de
alunos e professores, para Movimento diário de alunos, todos estes a critérios das diretorias das
associações e do diretor do estabelecimento, que visará, com empenho, economia de tempo e
segurança dos lançamentos.

II - Do auxiliar de diretor

Artigo 222 - Os auxiliares são professores primários do estabelecimento, com os vencimentos


desse cargo e serão escolhidos pelo diretor.
§ 1.º - Os auxiliares, obrigados a cinco horas de trabalho, serão substituidos em suas classes na
forma estabelecida para substituição dos professores primários.
§ 2.º - Quando julgar conveniente, poderá o diretor atribuir classe ao auxliarm designado, para a
função, outro professor.
Artigo 223 - Aos auxiliares incumbe:
1 - substituituir o diretor em suas ausências, impedimentos e licenças, com o desempenho de
todas as atribuições deste:
2 - auxiliar o diretor na orientação técnica, manutenção da disciplina e na admibistração geral do
estabelecimento.

III - Dos serventes

Artigo 224 - Os serventes, que servirão na qualidade de extranumerário diaristas, são admitidos e
dispensados pelo diretor do grupo escolar, respeitada a situação dos que passaram a integrar a
carreira de servente da Tabela II, Parte Suplementar, do Quadro Geral (51).
Artigo 225 - Aos serventes de grupo escolar que, mediante designação da Secretaria da
Educação, exercerem as funções de seu cargo em Cursos Populares Noturnos, será paga a
gratificação "pró-labore" mensal de Cr$ 120.00 (cento e vinte cruzeiros).
Artigo 226 - Não haverá substituição de serventes por motivo de férias.

SECÇÃO V

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Do curso pré-vocacional dos grupos escolares

Art. 227 - O curso pré-vocacional, que terá a duração de um ano, destina-se aos alunos que,
tendo concluido o quarto ano dos grupos escolares, com a idade máxima de quatorze anos,
desejem seguir profissão industrial, comercial ou agricola.
§ 1.º - Haverá um curso pré-vocacional para cada conjunto de cinco grupos escolares, ou
cincoenta classes, no mínimo, devendo funcionar anexo a um desses grupos.
§ 2.º - Organizados esses cursos pré-vocacionais na proporção estabelecida no § 1.º, poderá ser
criado, em cada grupo escolar, o quinto ano primário, com essa feição, desde que o permitam as
condições matérias do edifício.
Art. 228 - O curso pré-vocacional de um ano tem por finalidade:
a - intensificar a cultura primária, consolidando os conhecimentos fundamentais; e
b - informar os alunos a respeito das profissões do meio local, oferecendo-lhes oportunidades
para o conhecimento prático do trabalho profissional; orientá-lo na escolha de uma ramo de
atividade e guiá-los para aprendizagem adequada.
Parágrafo único - Para atingir esse objetivos, haverá no curso pré-vocacional:
a - estudo de matérias do programa primário;
b - prática rotativa para experiência nos principais ramos de atividade profissional do meio, em
pequenas oficinas e instalações rudimentares adequadas;
c - aulas de orientação profissional e educacional;
d - estudo clínico, psicologico, escolar e social do educando, resumindo em fichas individuais; e
e - indicação, com vistas à distribuição dos alunos no fim do ano prar as escolas, ou, diretamente
para a atividade profissional.
Art. 229 - O curso pré-vocacional funcionará com duzentos alunos, no máximo e cento e vinte no
mínimo, subdivididos em dois períodos de quatro horas, com a seguinte distribuição de trabalhos ;

§ 1.º - As aulas constarão das seguintes matérias :


a - português ;
b - aritimética e geometria prática ;
c - desenho ;
d - conhecimento das matérias primas.
§ 2.º - As instalações para os trabalhos práticos corresponderão aos principais ramos de atividade
profissional do meio, e serão organizadas sob forma de :
a - pequenas oficinas para trabalhos, por exemplo : em ferro, madria, barro, fios e tecidos, costura,
palha, papel etc ;
b - intalações rudimentares para comércio, agricultura e criação ;
c - atividades extra curriculares .
§ 3.º - Em cada ramo de atividade profissional, serão os alunos guiados, em seus trabalhos de
experiência, por profissional habilitado que, concomitantemente, executará obras do ramo, para
melhor informação e estimulo do aluno.
Art. 230 - A orientação do curso será dada pelo Laboratório de Psicologia da Faculdade de
Filosofia Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, que coordenará os trabalhos sobre o
ponto de vista da orientação profissional e encarregará um conselheiro da realização dos
trabalhos de que tratam as letras "c", "d" e "e" do parágrafo único do artigo 228 desta
Consolidação.
Parágrafo único - Da diretoria desse curso, pode ser encarregado um professor primário que se
tenha especialização em orientação profissional, sob o controle do diretor do grupo escolar.
Art. 231 - O pessoal administrativo e docente do curso pré-vocacional constará de :
a - um conselheiro para os trabalhos de orientação profissional ;
b - professores para as aulas de ensino primário ;
c - até oito profissionais como chefe de pequenas oficinas ou instalações .
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Parágrafo único - Os trabalhos clínicos ficarão a cargo da Diretoria de Saude Escolar do


Departamento de Educação.
Art. 232 - Serão admitidos à matricula para preenchimento das vagas do curso de pré-vocacional,
os candidatos diplomados pelo grupo escolar, conforme consta do artigo 227 desta Consolidação.
§ 1.º - A matricula se fará de sete a quinze de fevereiro e de vinte e seis a trinta e um de julho ;
§ 2.º - Todas as vezes que o número de candidatos for superior ao de vagas, deverá dar-se
preferência aos de mais idade.
Art. 233 - O regime de notas na parte cultural do curso pré-vocacional, será o mesmo do grupo
escolar e o da parte técnica, será estabelecido por dispositivos regulamentares.
Art. 234 - Serão habilitados para colocação nas escolas profissionais, ou no trabalho, os alunos
cuja ficha de orientação profissional justifique a habilitação feita, seja do ponto de vista cultural,
seja do ponto de vista das aptidões demonstradas.
§ 1.º - Serão encaminhados às escolas profissionais os alunos que, havendo revelado aptidão
para as profissões que essas escolas ensinam, tiverem curso cultural, média superior a cincoenta,
atendendo-se à ordem cronológica da classificação relativa às aptidões.
§ 2.º - Os alunos que não puderem seguir as profissões da escola profissional serão
encaminhados diretamente para o trabalho, de acordo com as indicações da ficha de orientação
profissional.
§ 3.º - A direção do curso acompanhará, pelo menos durante dois anos, a vida profissional dos
alunos encaminhados ao trabalho.

CAPITULO V

Dos Cursos Populares Noturnos

SECÇÃO ÚNICA

De sua finalidade e organização

Art. 235 - Os Cursos Populares Noturnos têm por finalidade ministrar educação primária
elementar a adultos de ambos os sexos.
§ 1.º - Nesses cursos, que serão de dois anos, o primeiro ano se destinará especialmente à
alfabetização e à iniciação nas técnicas elementares de cálculo, e o segundo ano, ao ensino da
linguagem, geografia e história do Brasil e Ciências físicas e naturais .
§ 2.º - Nos dois anos do curso, e com o fim de estender a cultura geral e criar uma cosciência
sanitária, serão ministradas noções de profilaxia e higiêne alimentar e puericultura, por meio de
projeções, demonstrações práticas e palestras.
Art. 236 - O ensino será ministrado de acordo com programas especiais, diferenciados segundo
as particularidades da região e a diversidade dos grupos sociais a que se deve servir.
Parágrafo único - Para elaboração desses programas, o professor, de acordo com as normas
gerais estabelecidas nesta Consolidação, se orientará pelos resultados de estatísticas e inqueritos
realizados no meio social pelo serviço de inspeção.
Art. 237 - Os Cursos Populares Noturnos, que funcionarão em grupos escolares, localizados em
zonas de grande densidade de população operária, se realizarão diariamente das dezenove às
vinte e uma horas, com o regime de férias das escolas isoladas.
Parágrafo único - Os Cursos Populares Noturnos serão masculinos ou femininos, regidos
aqueles por professores e estes por professoras, sob a direção do diretor do estabelecimento em
que funcionarem.
Art. 238 - O professor do Curso Popular Noturno será designado, mediante proposta do Diretor
Geral do Departamento de Educação, e escolhido dentre os professores que façam parte do
quadro do magistérioprimário, e sem prejuizo do trabalho diurno.
§ 1.º - Os professores primários que regerem Cursos Populares Noturnos teão a gratificação
mensal de Cr$ 300,00 (trezentos cruzeiros).
§ 2.º - Será abonada a mesma gratificação mensal ao diretor do estabelecimento em que funcione
o Curso Popular Noturno com três ou mais classes.
Art. 239 - Não poderá servir em Curso Popular Noturno professor primário que ainda não tenha
quatro anos de efetivo exercício.
Art. 240 - Serão motivos de preferência para designação de professor para Curso popular
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Noturno:
a - ter apresentado, no ano anterior, 80 % de porcentagem minima de frequência e de promoção;
b - não ter dado faltas nem se afastado por licença nos dois ultimos anos.
Art. 241 - Será dispensado do exercicio em curso Popular Noturno o professor:
a) - que der mais de trinta faltes no ano letivo:
b) - que , a juizo do inspetor, justicado em oficio ao Delegado do Ensino não tiver eficiência.
Art. 242 - A idade minima para a matricula nos cursos Populares Noturnos e de quinze anos.
Art. 243 - Não se organizará em Curso Popular Noturno classe com menos de trinta alunos da
matricula.
§ 1.º - Se a frequéncia, durante três mêses se manver inferior a vinte alunos, sera a classe
separada eo professor dispensado.
§ 2.º - Nenhuma classe podera ter mais de quarenta alunos.

CAPITULO VI

Das escolas experimentais

SECÇÃO ÚNICA

De sua finalidade e funcionamento

Art. 244 - Poderá o Departamento de Educação antorizar o funcionamento de escolas


experimentais, em que o diretor ou um ou mais professores desejam sua responsabilidade
exclusiva, ensinar novos tipos de organização escolar e de processos de ensino
§ 1.º - O diretor ou professor que desejar por em prática qualquer tipo de escola experimental,
deveáa requerer ao Diretor Geral do Departamento de Educação expondo o plano geral de
organização e indicando o pessoal que lhe pareça indispensável.
§ 2.º - Se o Diretor Geral do Departamento de Educação em vista do plano submetido a seu
exame e dos elementos de êxito que lhe assegurem a idoneidade e a competência do diretor ou
do professor. autorizar o funcionamento de qualquer escola experimental.ficará esta isenta da
fiscalização por parte dos inspetores. durante o prazo estabelecido na autorização.
§ 3.º - A escola experimental ficara submetida a fisacalização indireta, pelo controle anual dos
resultados do regime escolar e dos processos adotados
§ 4.º - O Diretor Geral do Departamento de Educação poderá , em qulalquer tempo, cassar a
licença concedida para o funcionamento de qualquer escola experimental.

CAPITULO VII

Das escolas primárias junto a empresas industriais

Art. 245 - O Secretário de Estado dos Negócios da Educação poderá instalar, junto a empresas
industriais, escolas primárias destinadas aos filhos de operarios, desde que:
a - haja núcleo de crianças , filhas de operários. em idade escolar;
b - as empresas industriais ofereçam , gratuitamente, as instalaçoes necessarias , de acordo com
as exigências regulamentares e as mantenham em perfeito estado de asseio e higiene.
Artigo 246 - Essas escolas serão regidas, interinamente, por professores normalistas, de
preferência filhos de operários, apresentados pela direção da empresa e ouvido, préviamente, o
Departamento de Educação , de acordo com a qual a nomeação solicitada será feita ou não.
Parágrafo único - Os professores assim nomeados terão os vencimentos do padrão '' H'' , farão
jús ás gratificações de magistério e poderão ser efetivados quando atingirem 10 ( DES ) anos de
exercícios.
Artigo 247 - Essas escolas serão masculinas, femininas ou mistas , funcionarão com o mesmo
programa e fiscalização a que se acham subordinadas as escolas do Estado e poderão ser
suprimidas quando o seu funcionarmento se tornar irregular, devidamente comprovado isoo pelo
Departamento de Educação .
Parágrafo único - O horário dessas escolas será estabelecido pelo Departamento de Educação,
ouvida a direção da empresa junto à qual tiverem de funcionar.
Artigo 248 - Serão aplicaveis aos professores dessas escolas as disposições regularmente
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vigentes, no tocante a férias, licenças e faltas.


Artigo 249 - Aos professores interinos de que trata êste Capítulo, quando dispensados por
motivos que são os desabonem, será contado o tempo de serviço prestado, para efeito de
ingresso na carreira do magistério primário.

CAPÍTULO VIII

Das escolas primárias e de instituições hospitalares, quarteis do Exercito (Cursos de


alfabetização) e instituições particulares

SECÇÃO ÚNICA

Da nomeação de professores e regime de funcionamento

Artigo 250 - Para professores ou diretores das escolas de instituições hospitalares que abriguem
crianças atacadas de moléstias contagiosas crônicas. poderão ser removidos ou nomeados,
livremente pelo Governo, professores normalistas aí recolhidas desde que suas condições de
saúde lhes permita o exercício do magistério e não prejudiquem os seus alunos.
§ 1.º - Os professores que ingressarem ou recertarem ao magistério de conformidade com êste
artigo serão considerados interinos.
§ 2.º - Os diretores, também interinos, terão vencimentos iguais aos dos grupos escolar.
Artigo 251 - O programa e o regime de trabalho de cada estabelecimento de ensino que
funcionar junto a Preventório, Sanatório, Hospital, Asilo ou Colonia, será fixado em regimento
interno, aprovado pelo Secretário da Educação.
Artigo 252 - A medida que vagarem, as escolas primárias regimentadas que funcionam junto a
Quarteis do Exercito. serão convertidas em curso de alfabetização cujo provimento se fará, em
caráter interino, ouvidas as autoridades militares respectivas.
Artigo 253 - Dentro da verba especial consignada no orçamento, e ouvindo o Departamento de
Educação, o Secretário de Educação poderá nomear professores normalistas para prestarem
serviços docentes junto as instituições particulares. (52).
Parágrafo único - Para que a nomeação se faça é necessário:
a - que se trate de instituição educativa, ou de assistência. legalmente organizada. com
personalidade jurídica, e cujas escolas, além de gratuita, sejam registradas no Departamento de
Educação e se submeta, a orientação, ao regime, e aos programas estaduais;
b - que a cada professor corresponda um mínimo de trinta e cinco aluno frequentes entre três e
quatorze anos de idade;
c - que, no caso de haver crianças de menos de sete anos, o regime para estas seja o de
internato ou de semi-internato, assegurando-lhes o instituto, gratuitamente pelo menos uma
refeição completa durante o dia.
Artigo 254 - Os professores nomeados de acôrdo com os artigos 250 e 253 desta Consolidação
terão vencimentos do padrão "H", farão jús às gratificações de magistério. podendo ser efetivados
quando atingirem dez (10) anos de exercício, tendo direito a ferias remuneradas e sendo
equiparados, para o efeito da carreira do magistério, aos internos das escolas estaduais.
Artigo 255 - Serão suprimidas, à medida que se vagarem. as atuais escolas localizadas nos
têrmos do artigo 1º, do decreto nº 9.124, de 22 de abril de 1938, junto a Preventários, Sanatórios,
Hospitais, Asilos e Colônias.
Artigo 256 - As escolas e classes regidas nos têrmos do artigo 253 desta Consolidação são
obrigadas a adotar o mesmo regime dos grupos escolares e escolas isoladas estaduais com
quatro horas de aula e recreio.
Artigo 257 - As férias dos cursos referidos no artigo 252 deste Consolidação serão durante os
meses de setembro e outubro e no período de doze a trinta e u de maio (53).

TÍTULO V

Dos serviços de inspeção e administração escolar e orientação do ensino

CAPÍTULO I

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Da administração regional do ensino

SECÇÃO I

Da divisão do Estado em Delegacias de Ensino

Artigo 258 - Para fins de administração de ensino, o Estado se divide em trinta e duas (32)
regiões escolares.
§ 1.º - As delegacias são em número de trinta e uma (31) no interior do Estado e quatro (4) na
capital.
§ 2.º - A sede de cada uma das delegacias será fixada por decreto do Poder Executivo, com a
delimitação das respectivas zonas e jurisdição, tendo em vista situá-la em cidade:
a - que por sua posição, importância e acessibilidade, seja o centro natural da região escolar;
b - que não esteja localizada demasiadamente próxima de outra cidade - sede de região;
c - que, atendidas as exigências das alineas "a" e"b", tenha prédios e instalações oferecidas pelas
municipalidades.
§ 3.º - O número das regiões escolares poderá, por conveniência do ensino, ser reduzido por
proposta do Diretor Geral do Departamento de Educação.

SECÇÃO II

Das sedes e áreas de jurisdição das Delegacias de Ensino

Artigo 259 - A região escolar da Capital é dividida em quatro delegacias regionais de ensino, com
as seguintes denominações e áreas de jurisdição:
1 - Delegacias de Ensino da Zona Norte: - 4º, 5º, 8º, 11º, 14º, 15º, 16º, 20º, 24º, 32º e 36º
subdistritos do distrito de paz da sede do município da Capital, isto é, as antigas zonas distritais
de Nossa Senhora do O' Santa Efigênia, Sant'Ana, Santa Cecília, Osasco, Lapa, Bom Retiro,
Perdizes, Casa Verde, Pirituba e Barra Funda, o distrito de Paz de Perús, do município da Capital
e mais os município de Sant'Ana de Parnaíba e de Franco da Rocha.
2 - Delegacias de ensino de Zona Sul - 1º, 2º, 12º, 17º, 19º, 27º, 34º e 38º. subdistritos de paz da
sede do município da Capital, isto é as antigas zonas distritais da Sé, Liberdade, Cambuci, Mooca,
Ipiranga, Vila Prudente, Alto da Mooca, Aclimação e mais os município de São Bernardo do
Campo e Santo André.
3 - Delegacias de ensino da Zona Leste: - 7º, 9º, 13º, 18º, 21º, 22º, 25º, 29º, 30º, 31º, 33º e 35º
subsdistritos do distrito de paz do município da Capital, isto é, as antigas zonas distritais da
Consolação, Vila Mariana, Butantã, Bela Vista, Jardim América, Saúde, Indianópolis, Jardim
Paulista, Santo Amaro, Ibirapuera, Capela do Socorro, Cerqueira César, o distrito de paz de
Parelheiros, do município de Itapecerica da Serra e de Cotia.
4 - Delegacias de Ensino da Zona Oeste: - 3º, 6º, 10º, 23º, 26º, 28º, 37º e 39º subdistritos do
distrito de paz da sede do minucípio da Capital, isto é, as antigas zonas distritais de Penha de
França, Braz, Belemzinho, Tucuruvi, Parí, Tatuapé, Vila Maria e Vila Matilde, os distritos de paz de
Bariquivú (ex - São Miguel), Guaianazes (ex - Lageado) e Itaquera, todos do município da Capital,
e mais os municipios de Juqueri e Guarulhos.
Artigo 260 - As regiões escolares do interior do Estado são em número de trinta e um (31),
correspondentea cada região uma delegacia de ensino, com as seguintes sedes e áreas de
jurisdição:
1 - Araçatuba - municípios de Andradina, Araçatuba (sede), Bilac, Biriguí, Coroados, Guararapes,
Lavinia, Mirandópolis, Pereira Barreto e Valparaíso (10);
2 - Araraquara - municípios de Araraquara (sede), Borborema, Fernando Prestes, Ibitinga, Itápolis,
Matão. Tabatinga (8);
3 - Assiz - municípios de Assiz (sede), Cândido Mota, Echaporã, Ibirarema, Lutécia, Maracaí,
Palmital e Quatá (9);
4 - Baurú - municípios de agudos, Avaí, Baurú (sede), Duartina, Galia, Garça, Iacanga, Pirajuí,
Piratiniga e Presidente Prudente (10);
5 - Botucatú - município de Avaré, Bofete, Botucatú (sede), Cerqueira César, Conchas, Itatinga,
Pereiras, Pirambóia, Santa Bárbara do Rio Pardo, São Manuel e Ubirama. (11);
6 - Campinas - municípios de Amparo, Campinas (sede), Cosmópolis, Indaiatuba, Lindóia, Monte
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 31/185
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Mor, Pedreira, Serra Negra e Socorro (9);


7 - Casa Branca - municípios de Caconde, Casa Branca (sede), Grama, Mococa, São José do rio
Pardo , Tambaú, Tapiratiba e Vargem Grande do Sul (8);
8 - Catanduva - municípios de Ariranha, Catanduva (sede), Guaraci, Itajobí, Irapuã, Novo
Horizonte, Olímpia, Pindorama, Pirangí, Santa Adélia, Tabapuã e Urupés (12);
9 - Franca - município de Altinópolis, Batatais, Franca (sede), Guará, Igarapava, Ituverava,
Miguelópolis, Patrocínio do Sapucaí, Pedregulho e São Joaquim da Barra (10);
10 - Guaratinguetá - municípios de Aparecida, Areias, Bananal, Barreiro, Cruzeiro, Cunha,
Guaratinguetá (sede), Lavrinhas, Lorena, Piquete, Queluz, silveiras e Valparaíba (13);
11 - Itapetininga - municípios de Angatuba, Itaí, Capão Bonito, Guarel, Itapetininga (sede),
Paranapanema, Sarapuí e São Miguel Arcanjo (8);
12 - Itapeva - municípios de Apiaí, Burí, Iporanga, Itaberá, Itapeva (sede), Itaporanga, Itararé,
Ribeira, Ribeirão Branco e Taquarituba (10);
13 - Jaboticabal - municípios de Barreto, Bebedouro, Cajobí, Colina, Guaira, Guariba, Jaboticabal
(sede), Monte Alto, Monte Azul do Turvo, Pitangueiras e Viradouro (11);
14 - Jaú - municípios de Bariri, Bocaina, Barra Bonita, Dois Córregos, Itapuí, Jaú (sede), Mineiros
do Tietê, Macatuba, Pederneiras e Torrinha (10);
15 - Jundiaí - municípios de Atibaia, Bragança Paulista, Itatiba, Joanópolis, Jundiaí (sede), Nazaré
Paulista e Piracaia (7);
16 - Lins - municípios de Avanhandava, Cafelândia, Getulina, Glicério, Guarantã, Lins (sede),
Penápolis e Promissão (8);
17 - Marilia - municípios de Bastos, Herculandia, Lucélia, Marilia (sede), Oriente, Osvaldo Cruz,
Parapua, Pompéia, Quintana, Rinópolis, Tupã e Vera Cruz (12);
18 - Mogi das Cruzes - municípios de Guararema, Sacareí, Mogi das Cruzes, (sede), Paraibuna,
Salesópolis, Santa Branca, Santa Isabel e São José dos Campos (8);
19 - Pinbal - municípios de Aguai, Aguas do Prata, Itapira, Mogi guassú, Mogi Mirim, Pinbal
(sede), e São João da Boa Vista (7);
20 - Piracicaba - municipios de Americana, Capivari, Elias Fausto, Piracicaba (sede), Rio das
Pedras, Santa Bárbara do Oeste e São Pedro (7);
21- Pirassununga - municípios de Araras, Descalvado, Leme, Pirassununga (sede), Porto Pereira,
Santa Cruz das Palmeiras, e Santa Rita do Passa Quatro (7);
22 - Presidente Prudente - municípios de Alvarez, Machado, Iepê, Martinópolis, Presidente
Bernardes, Presidente Prudente (sede), Presidente Vencesláu, Rancharia, Regente Feijó e Santo
Anastacio (9);
23 - Ribeirão Preto - municipios de Brodosqui, Cajuru, Cravinhos, Icaturama, Jardinópolis, Morro
Agudo, Nuporanga, Orlandia, Pontal, Ribeirão Preto (sede), Sales Oliveira, Santo Antônio da
Alegria, São Simão, Serra Azul e Sertãozinho (15);
24 - Rio Claro - municípios de Analandia, Brotas, Itirapina, Limeira e Rio Claro (sede) (5);
25 - Santa Cruz do Rio Pardo - Municípios de Bernadino de Campos, Chavantes, Fartura,
Ipanssu, Manduri, Oleo, Ourinhos, Piraju, Salto Grande, Santa Cruz do Rio Pardo (sede), e São
Pedro do Turvo (11);
26 - Santos - municípios de Cananéia, Caraguatatuba, Guarujá, Iguape, Ilha Bela, Itanhaen,
Jacupiranga, Miracatú, Registro, Santos (sede), São Sebastião, São Vicente, Ubatuba e Xiririca
(14);
27 - São Carlos - municípios de Boa Esperança do Sul, Dourado, Ribeirão Bonito, e São Carlos
(sede) (4);
28 - São José do Rio Preto - municípios de Cedral, Ibirá, Iboti, José Bonifácio, Mirassol, Nova
Aliança, Nova Granada, Potirendaba, São José do Rio Preto (sede) e Uchôa (10);
29 - Sorocaba - municípios de Araçoiaba da Serra, Boituva, Cabreúva, Ibiúna, Itú, Laranjal
Paulista, Piedade, Pilar do Sul, Porangaba, Porto Feliz, Salto, São Roque, Sorocaba (sede), Tatuí
e Tietê (15);
30 - Taubaté - municípios de Caçapava, Campos do Jordão, Jambeiro, Natividade da Serra,
Pindamonhangaba, Redenção da Serra, São Bento do Sapucaí, São Luiz do Paraitinga, Taubaté
(sede) e Tremenbé (10);
31 - Votuporanga - municípios de Fernandópolis, General Salgado, Monte Aprazível, Nhandeara,
Palestina, Paulo de Faria, Tanabí e Votuporanga (sede) (8);
Art. 261 - Cada Delegacia de Ensino terá professores primários, com funções de auxiliares,
designados, por escolha do Delegado, dentre professores do mesmo estágio ou estágio superior,
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observada a seguinte lotação por Delegacia: (54).


a - na 1ª Delegacia da Capital, oito auxiliares (55).
b - na segunda Delegacia da Capital, cinco auxiliares (56).
c - nas Delegacias de Santos, Campinas, Ribeirão Preto e Bauru, três auxiliares.
d - nas demais delegacias dois auxiliares.
§ 1.º - Os auxiliares de delegacias têm os vencimentos da tabela relativa aos professores
primários, são obrigados a cinco diárias de serviço e gosam férias no mesmo regime dos
funcionários púlbicos do Estado.
§ 2.º - Os professores primários, com funções de auxiliar de delegacia, poderão ser, a pedido, ou
por conveniência do serviço, devidamente comprovada, reconduzidos a igual cargo ao de que
provieram, em identicas condições de estágio.

SECÇÃO III

Dos delegados de ensino

Art. 262 - Os delegados de ensino, em número de trinta e cinco (35), com os vencomentos do
padrão "P", imediatamente subordinados ao Diretor Geral do Departamento de Educação,
incumbidos de funções técnicas e administrativas, e responsáveis imediatos pelos serviços de sua
região, servirão nas delegacias que o Secretário da Educação designar.
Art. 263 - Cumpre aos delegados de ensino, nas circunscrições a seu cargo:
1 - atender às determinações legais do Diretor Geral do Departamneto de Educação as
providências que atenderem necessárias;
2 - propor ao Diretor Geral do Departamento de Educação as providências que entenderem
necessárias;
3 - representar ao Diretor Geral do Departamento de Educação sôbre os inconvenientes que não
puderem remover, nos serviços de sua região;
4 - distribuir, entre os inspetores que lhes forem designados, os trabalhos de inspeção escolar;
5 - dar posse e exercício aos inspetores escolares diretores de grupo escolar e funcionários da
delegacia (57);
6 - abonar e justificar faltas aos inspetores e diretores de grupo escolar e aos funcionários da
delegacia bem como conceder ferias e atestar o exercício dos inspetores, diretores e dos
funcionários da delegacia;
7 - remeter ao Diretor da Diretoria do Material da Secretaria da Educação, com as informações
necessárias os pedidos de material dos estabelecimentos de ensino da respectiva região;
8 - reunir, anualmente, na sede da delegacia, os inspetores, os diretores de grupo escolar e os
auxiliares de inspeção, para orientá-los em matéria de serviço.
9 - determinar sindicância, e propor a instalação de processos administrativos;
10 - aplicar ou propor penas disciplinares, nos têrmos da legislação vigente;
11 - propor a designação de auxiliares de inspeção escolar;
12 - inspecionar, pessoalmente, quando necessário os estabelecimentos de ensino primário,
públicos e particulares (58);
13 - providenciar a realização de exames de escolas isoladas soba presidência dos inspetores e
auxiliares de inspeção, e nas esolas particulares, nos têrmos do art. 121 desta consolidação;
14 - designar bancas examinadoras para habilitação do professores particulares. (1)

SECÇÃO IV

Dos inspétores escolares

Art. 264 - Os inspetores escolares, com vencimento do padrão "O" incumbidos de funções
técnicas, são em número de cento e cincoenta (150), distribuidos pelas delegacias de ensino, pelo
secretario da Educação,que lhes fixará as respectivas sédes.(59)
Art. 265 - Incombe aos inspetores escolares:
1 - cumprir e fazer cumprir as ordens legais dos delegados de ensino;
2 - propor ao delegado de ensino respectivo as medidas que julgarem necessárias;
3 - fiscalizar as escolas que lhes forem distribuidas pelo delgado,no que concerne à técnica do
ensino à frequência dos alunos,e à assiduidade do professor.
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4 - sugerir e efetuar,nos grupos escolares e escolas isoladas,demostrações de processos de


ensino;
5 - comunicar ao delegado de ensino o estado de mobiliário e objetos escolares nas escolas ou
grupos que visitarem;
6 - informar o delegado de ensino sôbre a eficiência e assiduidade dos professores e diretores sob
sua inspeção;
7 - reunir,em dia de receberem vencimentos,pelo menos três vezes por ano,em cada município,os
professores das escolas isoladas,para orientá-los em matéria de ensino;
8 - inquerir os pais dos alunos sóbre a frequência e aproveitamento de seus filhos nas escolas,
sumariando ao delegado de ensino,as reclamações que receberem;
9 - enviar ao delegado de ensino comunicado semanal e o roteiro mensal de seus serviços,com a
devida prestação de contas;
10 - recensear a população escolar de sua inspetoria;
11 - aplicar ou propor penas,nos termos da legislação vigente;
12 - informar os papeis relativos ao seu distrito.

SECÇÃO V

Dos auxiliares de inspeção

Art. 266 - Haverá auxiliares de inspeção escolar em todos os municipios onde existir escola
isolada estadual,municípal fizcalizada pelo Estado,ou particular e nos distritos de paz onde isso fôr
indispensavel,a juizo do Diretor Geral do Departamento de Educação.
Parágrafo único - Nas sédes das delgacias regionais de ensino os serviços de auxiliares de
inspeção poderão,a juizo dos delegados, ser executados,no todo ou em parte, pela própria
delegacia.
Art. 267 - A designação de auxiliar,feita pelo Secretário da Educação,por proposta do delegado de
ensino,encaminha,pelo Departamento de Educação,recairá em diretor de grupo escolar, e, não
existindo este no municipio ou no distrito, em professor de escola isolada.
Parágrafo único - O exercicio da função de auxiliar é irrecusavel e constitue motivo de
preferência para as promoções de diretor de grupo escolar.
Art. 268 - A anexação no cumprimento dos deveres do cargo,estabelecida nas leis e
regulamentos para a direção de grupo escolar, alcança e compreende as funções de auxiliar de
inspeção.
Parágrafo único - Poderão ser dispensados, a qualquer tempo, por proposta dos delegados de
ensino, os auxiliares de inspeção que não forem diretores de grupo.
Art. 269- Cabe ao auxiliar de inspeção:
1 - colaborar com o inspetor na isnpeção das escolas isoladas estaduais municipais e
particulares,podendo para isso ausentar-se de seu estabelecimento até três dias por mês, sendo
reembolsado das despesas de condução que fizer, tudo com previa autorizaçõa do inspetor
escolher;
2 - dar posse e exercício aos professores do município;
3 - informar os pedidod de licenças,propondo a nomeação de substitutos;
4 - reunir mensalmente os professores de escola isolada do munícipio,para orientá-los e prestar-
lhes assistência técnica;
5 - atestar a frequência,abonar e justificar faltas professores,na forma estabelecida na legislação
vigente;
6 - propôr ao delegado de ensino professores diplomados,e na falta destes,leigos idôneos,para a
regência interina de escolas;
7 - comunicar ao delegado de ensino ou ao inspetor quaisquer irregularidade no funcionamento
das escolas;
8 - receber acautelar e distribuir o material escolar;
9 - escriturar as folhas de pagamento do pessoal escolas isoladas que lhe forem
subordinadas,receber na exatoria o numerário e efetuar o pagamento desse pessoal (1).
Art. 270 - O auxiliar de inspeção terá os seguintes livros de escrituração:
um de correspondência
um de assentamentos
um de átas de reuniões pedagógicas
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um de inventário geral do município,que se destina ao lançamento do material de patrimônio de


todas as escolas subordinadas ao auxiliar(uma folha para cada escola)
Art. 271 - As escolas isoladas terão os quatro seguintes livros escriturados rigorosamente de
acordo com as instruções neles impressa:
um de matriícula
um de chamada
um de inventário
um de atas de exames e termos de visitas.
Art. 272 - O auxiliar de inspeção perceberá a gratificação mensal de Cr$ 200,00(duzentos
cruzeiros)... (60).
Parágrafo único - No caso de faltas,do auxiliar haverá desconto proporcional dessa gratificação.

TÍTULO VI

Da carreira do magistério público primário

CAPÍTULO I

Dos cargos de professor primário

SECÇÃO ÚNICA

De sua natureza,lotação e vencimentos

Art. 273 - Os cargos de "Professor Primário"incluindos no Quadro do Ensino são isolados e de


provimento efetivo, aplicando-se ao seu provimento,a legislação especial constante desta
Consolidação.
Art. 274 - É fixando em dezesseis mil (16.000) o número de cargos de professor primário.
Art. 275 - Qualquer alteração no número do cargos de professor primário obedecerá a norma
estabelecida no artigo 15.do Decreto-lei n.14.138 de 18-8-944.
Art. 276 - Os cargos de professor primário ficam lotados no Departamento de Educação.
Parágrafo único - A designação de professor e primários para as unidades escolares será feita
mediante ato do Secretário de Educação de de acordo com a legislação específica que lhe fôr
aplicável.
Art. 277 - Os vencimentos dos cargos de professor primário incluidos no Quadro do Ensino(Q.E-
P.P.II),são os do padão "H".
Art. 278 -Aos professores primários,a seu requerimento, será concedido, á medida que forem
completando novos períodos de cinco (5) anos de efetivo exercido , a seguinte tabela de
gratificação no magisterio:

§ 1.º - A gratificação de magistério incorporar-se-a ao vencimento para todos os efeitos legais,


bem como para o cálculo do provento da aposentadoria e disponibilidade.
§ 2.º- Os professores primários incumbidos de ministrar educação sanitária perceberão a
gratificação de magistério, como se estivessem em efeito exercício da função docente. (62).
Art. 279 - Cabe ao interessado a prova para efeito de majoração sucessiva da tabela de
gratificação do magistério, mediante certidão de contagem de tempo, passada pela Secretaria da
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Fazenda.
Art. 280 - Para o efeito da contagem de tempo de efetivo exercício, aos professores que hajam
substituido substitutos efetivos, só serão computados os dias de substituição remunerada.
Art. 281- Os professores primários das escolas urbanas da Capital terão o auxílio de cinquenta
cruzeiros (Cr$ 50,00) mensais para pagamento do aluguel da sala de aula.

CAPÍTULO II

Da classificação, para efeito da carreira do professor primário, das escolas públicas primárias

SECÇÃO ÚNICA

Dos estágios

Art. 282 - Para efeito da carreira do professor primário, as escolas públicas primárias do Estado,
isoladas e classes de grupos escolares, são classificadas em 1º, 2º e 3º estágios, a saber: (63)
1 - são de 1.º estágio as localizadas a mais de dois quilometros da parada ferroviária ou da
rodovia, com uma condução diária, pelo menos, em cada sentido;
2 - são de 2.º estágio as localizadas em lugares servidos por estrada de ferro ou rodovias, ou
distantes até dois quilometros daqueles, com um condução diária, pelo menos, em cada sentido,
excetuadas as referidas no número seguinte;
3- são de 3.º estágio as localizadas dentro dos perímetros urbano e suburbano da sédes dos
municípios da Capital, Campinas, Santos, Santo André, São Vicente e dentro dos mesmos
perímetros da séde do distrito de paz de São Bernardo do Campo, município de Santo André;
Art. 283 - A mudança de estágio das unidades isoladas será feita quando estiverem vagas.
§ 1.º - A modificação do estágio das classes de grupos escolares não prejudicará os direitos do
docente, quanto á carreira do magistério, e nem obrigará o Governo a removê-lo, fóra do
concurso, para local de estágio igual áquele que o estabelecimento perdeu.
§ 2.º - A modificação dos estágios será sempre feita por ato do Secretário de Estado dos
Negócios da Educação.

CAPÍTULO III

Do ingresso e reingresso ao magistério

SECÇÃO I

Do concurso

Art. 284 - Haverá anualmente um concurso de ingresso e reingresso ao magistério.


Art. 285 - Dentro de três (3) dais, após a conclusão da chamada do concurso de remoção de
professores primários, o Departamento de Educação fará publicar a relação de escolas e classes
vagas por região escolar, assim como o edital de inscrição de candidatos ao concurso de ingresso
e reingresso de que trata o artigo anterior.
§ 1.º - As inscrições serão feitas durante dez (10) dias consecutivos e de acordo com o edital
referido neste artigo
§ 2.º - No requerimento de inscrição entregue em qualquer delegacia de ensino, o candidato
deverá declarar expressamente a região escolar de sua preferência, não podendo indicar mais de
uma.
§ 3.º - Dentro de três (3) dias após o encerramento das inscrições os delegados de ensino
remeterão os processos convenientemente revistos ao Departamento de Educação.
Art. 286- Na relação de escolas e classes vagas referidas no artigo anterior figurarão todas as de
1.º estágio e as restantes do próprio concurso de remoção.
§ 1.º - Só poderão concorrer para o provimento dessas vagas os diplomados pelo Curso de
Formação de Professores Primários das Escolas Normais do Estado e os professores a estes
equiparados.
§ 2.º - As nomeações serão em caráter interíno e os professores servirão como estagiários.

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SECÇÃO II

Da formação dos pontos

Art. 287- Para a formação dos pontos de cada candidato ao título de estagiário, concorrerão os
seguintes elementos:
1- tempo de efetivo exercício:
a- como professor substituto de escola municipal urbana de distrital, fiscalizada pelo Estado nove
pontos por mês;
b- como professor ou substituto de escola ou classe estadual de 2.º ou 3.º estágio, professor de
escola primária anexas ás escolas normais livres e professor nomeado nos termos do artigo 253
desta Consolidação,doze pontos por mês;
c- como professor ou substituto de escola ou classe estadual de 1º estágio e municipal rural
fiscalizada pelo Estado , trinta pontos por mês.
2 - Número de anos completos até o máximo de cinco anos, da data da formatura até o concurso
correspondente a cada ano dez pontos se o candidato é diplomado para Escola Normal e a quinze
pontos se é diplomado pelo Curso de Formação dos Professores Primários do extinto Instituto de
Educação da Universidade de São Paulo;
3 - média geral do diploma calculado de zero a cem com aproximação até décimos, dividida por
dois.
4 - média geral com aproximação até décimos das notas de psicologia e pedagogia, multiplicada
por três, se o candidato é diplomado por escola normal ou das de História e Filosofia da Educação
e de Psicologia Educacional multiplicada por quatro se é diplomado pelo Curso de Formação de
Professores Primários de extinto Instituto de Educação.
§ 1.º - Se o candidato, sendo propedeuta ou bacharel por ginásio, prestou exame de Psicologia,
Pedagogia e Didática, e fez a prática de ensino exigida, a sua nota de diploma e a média das
notas das duas primeiras serão a média daqueles exames, reduzida a expressão centesinual.
§ 2.º - Sendo o candidato diplomado pela antiga Escola Complementar, a média das notas de
Psicologia e Pedagogia sera a mesma do diploma, reduzida á expressão centesinual.
§ 3.º - Se se tratar de candidato que, matriculado nos anos de 1942 e 1942 na extinta Escola
Normal "Caetano de Campos", por ela tenha se diplomado nesse mesmo período a média geral
com aproximação até décimos de Psicologia e Pedagogia, será multiplicada por cinco. (64)
Art. 288 - Os dias de licença concedida a gestantes, substituta efetiva ou professora interina,
estadual ou municipal fiscalizada pelo Estado, são considerados como tempo de efetivo exercício
para os fins do n.º 1 do artigo anterior.
Art. 289 - São também contadas as substituições e regências interinas ou eventuais feitas antes
da formatura como professora.

SECÇÃO III

Da inscrição no concurso

Art. 290 - Os candidatos ao cargo de estagiário deverão requerer ao Departamento de Educação,


por intermédio das Delegacias de Ensino, a sua inscrição no concurso, instruindo a petição com
os seguintes documentos:
1- nos casos de ingresso:
a - atestado de exercício, passado pelas autoridade competente e visado pelo delegado de
ensino;
b - pública forma do diploma;
c - certificado da média geral das notas referidas no nº4 do artigo 287 quando esse dado não
constar do diploma;
d - laudo de saúde, fornecido pelo Serviço de Saúde Escolar ou, quando se tratar de candidatos
residentes no interior do Estado, por Centro de Saúde do Departamento de Saúde;
e - boletim, de modelo oficial, fornecido por qualquer delegacia de ensino com o visto da parte
interessada, contendo os dados exigidos pelo artigo 287;
f - certidão de nascimento, quando a respectiva data não constar do diploma;
g - declaração, firmada pelo delegado de ensino, de que o candidato exibiu provas de quitação
com o Serviço Militar.
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2 - Nos casos de reingresso:


a - ficha de exercício, como professor efetivo, fornecida pela Secretaria da Educação, e atestado
de exercício no magistério oficial, como substituto efetivo ou interino diplomado, passado pelas
autoridades competentes e visadas pelo delegado do ensino;
b - pública-forma do diploma;
c- certificado da média geral das notas referidas no nº4 do artigo 287, quando esse dado não
constar do diploma;
d - laudo de saúde fornecido pelo Serviço de Saúde Escolar, ou, quando se tratar de candidato
residente no Interior do Estado, por centro de Saúde do Departamento de Saúde;
e - atestado fornecido pela Secretaria da Educação, que prove não ter sido o candidato, salvo a
pedido, exonerado do cargo;
f - boletim do modelo oficial, fornecido por qualquer delegacia de ensino, e com o visto da parte
interessada, contendo todos os dados exigidos pelo artigo 287;
g - certidão de nascimento, quando a respectiva data não constar do diploma;
h - declaração firmada pelo delegado do ensino, de que o candidato exibiu prova de quitação com
o Serviço Militar.
Art. 291- Não poderão ingressar no magistério professores:
a - com menos de 18 e mais de 45 anos de idade;
b - estrangeiros e brasileiros naturalizados;
c - os do sexo masculino, que não estiverem quites com o Serviço Militar.
Parágrafo único- Não poderão inscrever-se no concurso, para reingresso professores com mais
de 50 anos de idade.

SECÇÃO IV

Da classificação, chamada, escolha e nomeação

Art. 292 - As nomeações para o cargo de estagiários serão feitas da seguinte forma:
a - A comissão de concurso fará a classificação dos inscritos, em cada região escolar preferencial
indicada, na ordem decrescente dos pontos obtidos e observado o disposto no artigo seguinte,
chamando-os nessa ordem, para escolha de escolas e classes vagas nas respectivas regiões;
b - terminada a chamada de todos os candidatos, na forma do item anterior e verificada a
existência de escolas ou classes vagas, das relacionadas para o concurso, serão chamados para
escolha os candidatos classificados, na relação geral, até o númerio coincidente com o da relação
inicial de vagas; esta classificação geral será feita somente depois de verificada a existência de
vagas;
c - após a chamada do último candidato, nos termos do item anterior, e verificada ainda a
existência de escolas ou classes vagas, das relacionadas para o concurso, serão chamados
novos candidatos, sempre na ordem da classificação geral, até que sejam providas todas as
vagas.
Art. 293 - Terão preferência,quando inscritos no concurso de ingresso no magistério,sôbre os
demais candidatos na escolha feita de escola ou classe,nos termos do paragrafo único deste
artigo:
a - os professores diplomados pelo Curso de Aperfeiçoamento do Instituto de Educação"Caetano
de Campos";
b - os professores diplomados pela extinta Escola Normal"Caetano de Campos".durante o período
de de 1938 a 1941;
c - os que não obstante diplomados posteriormente pela mencionada Escola Normal"Caetano de
Campos",nela se encontravam matriculados em vinte e três de dezembro de 1941 ou no ano de
1944.
Parágrafo único - A preferência de que trata este artigo será assegurada do seguinte modo:em
cada serie de três (3) candidatos chamados para escolha de cadeira.figurará em primeiro lugar,um
dos diplomados referidos nas alianças "a","b" c "c" do presente artigo:

SECÇÃO V

Dos professores estagiários

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Art. 294 - Os estagiários não terão direto a licença,salvo a gestante,que poderá gosar três
meses,nos termos do artigo 168,do decreto-lei n,12.273, de 28.10.1941,sendo-lhes contados para
todos os efeitos,os dias letivos compreendidos nesse período.
Parágrafo único - As faltas e retiradas dos estagiários serão reguladas pelas disposições
referentes aos professores efetivos.
Art. 295 - Em caso de molestia comprovada, poderá o estagiário afastamento, sem vencimento
até três meses, dentro de um ano, total ou parceladamente; findo esse prao, se não reassumir o
exercicío dentro de oito dias, será dispensado de plano, independentemente de retifícação
policiado porem, inscrever-se em cursos concursos.
Art. 296 - Será ainda dispensado, independentemente de notificação, o estagiário que;
a) - der quinze faltas consecutivas sem solicitar a fastamento dentro das oito primeiras;
b) - der trinta faltas injustificadas num ano .
Art. 297 - Os estagiário serão efetivados a partir de 1. de janeiro de cada ano, desde que, num
ano letivo. contem cento e cinquenta comparecimentos (150) na mema escola e promoção minima
de quinze (15) alunos.
Parágrafo 1.º - Os estagiário que alcançarem o mínimo de cento e trinta (130) comparecimentos
na mesma escola, será acrescido,para efeito de contagem dos cento e cinquenta (150)
comparecimentos exígidos neste artigo, dois (2) dias de trabalho por aluno promovido, além de
quinze (15) até o máximo de vinte e cinco (25).
§ 2.º - Considera-se como mesma escola, para todos os efeitos, a transferida pelo Governo e
ainda, se a primeira for suprimida, nos termos da legislação vigente, a que for dada para a
continuação do exercício do estagiário.
Art. 298 - O Professor primário que ingressar no magistério estadual, ainda que se efetive no
cargo, somente poderá inscrever- se no concurso de remoção no fim do segundo ano letivo.
Parágrafo único - Aos estagiários em condições de efetivação, no fim do segundo ano letivo, é
permitida a inscrição no concurso de remoção.
Art. 299 - Aqueles que não preencherem as condições estabelecidas no artigo 297, terão a
interinidade prorrogada por um ano, independentemente de qualquer formalidade.
Parágrafo único - Se no ano imediato o estagiário também não satisfizer as condições de
efetivação será dispensado, podendo, porém, se inscrever em outros concursos.
Art. 300 - Os delegados regionais de ensino enviarão ao Departamento de Educação, até o dia 8
de dezembro, a relação dos estagiários cuja interinidade e prorrogada, dos que deve ser efetivas
e dos que devem ser dispensados.(65)
Artigo 301 - Ao estagiário efetivado será computado o tempo do estágio,para todos os efeitos
legais.
Artigo 302 - O professor estagiário que não tomar posse do cargo para o qual tenha sido
nomeado ou que dele vanha a exonerar-se dentro do primeiro ano letivo não poderá inscrever-se
no concurso de ingresso, no ano seguinte.

SECÇÃO VI

Das nomeações independentes de concurso

Artigo 303 - Fica assegurada cada ano, a título de prêmio, a nomeação, independente de
concurso, para escola ou classe do munícipio da Capital, ao aluno do curso de Aperfeiçoamento
do Instituto "Caetano de Campos" que se diplomar com a mais alta média.
Parágrafo único - No caso de igualdade de médias, o diretor do estabelecimento indicará ao
Governo o nome daquele a quem deve caber o prêmio mensionado néste artigo.
Artigo 304 - Aos alunos das demais escolas normais oficiais do Estado que se diplomarem com
as mais alta média, não inferior a noventa, será garantida a nomeação, independentede concurso,
para escola ou classe do Estado,com exceção das localizadas na região da Capital.
Parágrafo único - No caso de igualdade de médias, o prêmio de que trata o presente artigo, será
conferido ao mais idoso.
Artigo 305 - A convocação dos candidatos à ingresso ao magistério primário, com direito ao
prêmio estabelecido no artigo anterior, será feita pelo Departamento de Educação, cinco (5) dias
após a terminação do concurso de remoção, devendo os interessados, dentro dêsse período,
indicar as escolas ou classes vagas que pretendem.
Artigo 306 - Os candidatos nas condições do artigo anterior, apresentarão os seguintes
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 39/185
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documentos:
I - pública forma do diploma;
II - atestado do diretor da Escola em que se diplomaram, no qual se declare que o candidato está
nas condições de obter o favor legal, com a demonstração das médias obtidas durante o curso;
III- laudo de inspeção de saúde.
§ 1.º - a escolha será feita pelos candidatos na ordem decrescente das notas obtidas.
§ 2.º - No caso de empate, escolherá em primeiro lugar o candidato mais idoso.
§ 3.º - Não havendo vaga que convenha ao interessado, poderá ele desistir da escolha,
aguardando nova convocação do ano seguinte.
Artigo 307 - Os diplomados pelo Curso de Aperfeiçoamento, anexo ao extinto Instituto "Caetano
de Campos" e pela Escola de Professores do Instituto de Educação, podem ser nomeados,
independentemente de concurso:
a - para escola de 2.º estágio,se tiverem média geral de aprovação até setenta e cinco;
b - para escola de 3° estágio, se essa média fôr superior a setenta e cinco, sendo-lhes para esse
fim, reservado um terço das vagas de 2º estágio e um terço das do 3º (66).

CAPÍTULO IV

Da remoção de professores primários

SECÇÃO I

Do concurso de remoção

Artigo 308 - Haverá anualmente, em dezembro, um concurso de remoção.


Artigo 309 - Nos primeiros dez dias de dezembro de cada ano, o Departamento de Educação fará
publicar a relação completa por municípios, das escolas e classes vagas, de acordo com as
informações das delegacias de ensino, que deverão ser enviadas até trinta de novembro e
verificada na Diretoria Geral da Secretaria da Educação.
Artigo 310 - As inscrições para o concurso serão feitas nas delegacias de ensino, de quinze a
vinte e quatro de dezembro.
Parágrafo único - Dentro de três dias após o seu encerramento, os delegados do ensino
remterão os professores convenientemente revistos ao Departamento de Educação.
Artigo 311- Na formação dos pontos de cada candidato á remoção entrarão os seguintes
elementos:
1 - tempo efetivo exercício no magistério calculado em trimestres nos cinco primeiros anos, e em
semestres nos anos seguintes, contando-se quarenta e cinco dias ou mais como trimestre e três
meses ou mais como semestre, correspondendo a cada trimestre até cinco anos, um ponto e a
cada semestre, dai em diante, tambem um ponto;
2 - número de comparecimentos do professor no último ano dividido por dez, contando-se como
comparecimento os dias de falta abonada de afastamento ou licença com todos os vencimentos,
não dando, porém direito a inscrição quociente inferior a dezoito; (67)
3 - frequência média da classe ou escola no último ano;
4 - número de alunos promovidos nos dois últimos anos, não dando direito a inscrição a promoção
no último ano, inferior a quinze nas escolas isoladas, primeiros anos de grupo escolar e classes
fracas de segundos, terceiros e quartos anos; e inferior a vinte nas classes comuns, médias ou
fortes de segundos, terceiros e quartos anos de grupo escolar;
5 - equivalerá a zero a promoção no ano anterior, si a frequência do professor tiver sido inferior a
cento e vinte comparecimentos;
6 - os professores removidos de setembro em diante, poderão contar os pontos das classes ou
escolas de onde vieram.(68)
§ 1.º - Si o candidato for professor de escola maternal, jardim da infância, escola ou classe
especial, terá quarenta, e trinta e seis pontos, respectivamente, em correspondência com a
frequência média anual da classe e promoção de alunos; si auxiliar de diretor de grupo escolar ou
auxiliar de delegacia de ensino, trinta e seis, e trinta pontos, respectivamente.
§ 2.º - Para a classificação dos candidatos multiplica-se por um o número de alunos promovidos
nas classes fortes; por um e três décimos, nas classes comuns, de grupo escolar; por um e cinco
décimos, nas classes médias de grupo escolar, nas anexadas de grupo escolar, e nas escolas
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isoladas; por um e oito décimos, ans classes fracas de grupo escolar; por três, nas escolas
isoladas de 1° estágio dos municípios de Ubatuba, Caraguatatuba, Ilha-Bela, São Sebastião,
Iguape, Registro, Cananêa, Jacupiranga e Xiririca, aproveitando-se em todos os casos os décimos
do produto.(69)
§ 3.º - As vantagens do parágrafo anterior são extensivas aos professores de escolas de 1º
estágio, de outros municípios, que apresentem idênticas condições de vida e acessibilidade,
mediante relação anual organizada pelo Departamento de Educação e aprovada pela Secretaria
da Educação.
§ 4.º - Aos professores de escolas isoladas de 1º estágio serão contados mais os seguintes
pontos por ano de efetivo exercício contínuo na mesma escola: vinte no segundo ano; dez no
terceiro ano e cinco do quarto ano em diante;
§ 5.º - Serão acrescidos cem pontos ao total alcançado pelos professores efetivos, cujo exercício
se verificar exclusivamente no cargo efetivo.
§ 6.º - Aos regentes e auxiliares de orfeão escolar serão contados cinco pontos por ano de
exercício nessas funções, compreendendo-se por ano cento e oitenta dias de comparecimentos
letivos.
§ 7.º - Havendo dois ou mais candidatos com o mesmo número de pontos, a classificação se fará
pelo tempo de exercício; si ainda houver empate, pelo coeficiente da promoção no último ano.
Artigo 312 - Os requerimentos de inscrição, dirigidos ao Diretor Geral do Departamento de
Educação, por intermédio das delegacias de ensino, serão instruidos com os seguintes
documentos:
1 - ficha de exercício fornecida pela Secretaria de Estado dos Negócios da Educação, pela qual
será feita o cálculo do tempo de exercício do candidato, deduzindo-se as licenças e os
afastamentos com desconto nos vencimentos;
2 - boletim, de modelo oficial, fornecido pelo diretor do grupo escolar, auxiliar de inspeção ou
inspetor escolar, com o visto da parte interessada e do delegado de ensino, contendo os
seguintes dados:
a - cálculo exato do tempo de exercício até 30 de setembro, segundo a ficha aludida no n.º 1
deste artigo:
b - frequência do professor no último ano;
c - frequência média da classe no último ano;
d - número de alunos promovidos nos dois últimos anos e de pontos calculados de acordo com o
parágrafo 2.º do artigo anterior;
e - pontos conferidos de acordo com os parágrafos 3.º, 4.° e 5.º do artigo anterior;
f- total, até décimos, dos pontos obtidos com essas parcelas;
3 - atestado referente ao parágrafo 6º do artigo anterior, fornecido pelo Chefe de Serviço de
Música e Canto Coral.
Artigo 313 - Os casais de professores poderão se inscrever com um único requerimento, sendo o
total de pontos de ambos os cônjuges dividido por dois.
Artigo 314- A professora pública primária classificada em concurso de remoção, terá preferência
para o provimento de vaga existente na localidade em que o marido exerça cargo público efetivo.
§ 1.º - Além dos documentos exigidos no artigo 312 desta Consolidação, apresentará a requerente
mais os seguintes:
a - prova de que o marido é titular de cargo público efetivo e se encontra no exercício dele;
b - certidão de casamento;
c - atestado, fornecido por autoridade escolar, de que a requerente e seu marido vivem em regime
matrimonial;
§ 2.º - Para efeito do disposto neste artigo, a requerente mencionará a localidade em que o marido
exerce cargo público efetivo.
§ 3.º - Havendo duas ou mais candidatas nessas condições observar-se-á o disposto no § 7.º do
artigo 311 desta Consolidação.
§ 4.º - O disposto neste artigo não se aplica á professora cuja escola esteja localizada na zona
urbana, ou distante até dois quilômetros da sede da localidade em que o marido exerce cargo
público efetivo.
Artigo 315- O pedido de remoção instruido com os documentos mencionados nas letras "a", "b" e
"c" do § 1º do artigo anterior, poderá também ser apresentado por ocasião do concurso de
ingresso.
§ 1.º - Os requerimentos de remoção nas condições deste artigo terão preferência sobre os de
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ingresso.
§ 2.º- Havendo duas ou mais candidatas nestas condições observar-se-á disposto no § 7.º do
artigo 311 desta Consolidação.
Artigo 316 - Publicar-se-á no "Diário Oficial", o rol os pedidos de remoção nos termos dos artigos
314 e 315 desta Consolidação, que valerão até o dia 31 de outubro de cada ano.
Artigo 317- Quando objetivarem escola ou classe de 3.º estágio, as remoções nos termos do
artigo 314, serão feitas na proporção de uma para duas vagas que houver na localidade indicada
pela requerente.
Artigo 318 - Encerradas as inscrições, feita a classificação, nos termos do § 2.º do artigo 320 que
será publicada no "Diário Oficial", serão os candidatos chamados, na ordem decrescente da
classificação, para escolha de escola ou classe.
Parágrafo único - Escolhida a cadeira e assinado o livro competente, pelo candidato ou seu
procurador, não será por pretexto algum, permitida a desistência ou nova escolha.
Artigo 319 - Os conjuges inscritos nos termos do artigo 313 serão chamados simultaneamente,
sendo-lhes, porem, vedada a permuta das respectivas cadeiras.
Artigo 320 - Os inscritos poderão se remover para escola ou classe do mesmo estágio, estágio
inferior ou imediatamente superior.
§ 1.º - Poderão, entretanto, ser removidos de 1.º para 3.º estágio:
a - as professoras inscritas nos termos dos artigos 314 e 315;
b - os candidatos de 1.º estágio com três anos, pelo menos, de efetivo exercício na mesma
escola.
§ 2.º - Para o efeito do presente artigo a classificação será feita em quatro listas distintas:
a - das candidatas inscritas nos termos do artigo 14;
b - dos candidatos de 3.º estágio;
c - dos de 2.º estágio e de 1.º estágio referidos na alínea "b" do parágrafo anterior;
d - dos de 1.º estágio, excluídos o da letra anterior.
§ 3.º - Para efeito do diaposto no artigo 317 serão chamados, alternadamente, candidatos das
listas a que se referem as alíneas "a" e "b" do parágrafo anterior.
§ 4.º - A candidata inscrita nos termos do artigo 314 , que não comparecer á chamada, será
atribuida, á critério do presidente da comissão de concurso, qualquer vaga existente na localidade
indicada.
Artigo 321- As escolas ou classes que varagem á medida que forem sendo chamados os
candidatos inscritos, passarão a figurar imediatamente na relação de vagas.
Artigo 322 - O candidato a quem só convier remoção para determinado grupo escolar ou escola
isolada, será removido, independentemente de chamada, respeitada a classificação a que se
refere o § 2.º do artigo 320, e desde que do requerimento conste a pretensão.
Parágrafo único - Não assiste direito de escolha aos candidatos que se inscreverem nos termos
deste artigo.
Artigo 323 - Os professores que fizeram o Curso de Aperfeiçoamento do Instituto "Caetano de
Campos", quando se inscrevem em concurso de remoção, terão preferência sobre os demais
candidatos na escolha de escolas ou classes.
Parágrafo único - A preferência de que trata este artigo será assegurada do seguinte modo: de
cada série de três candidatos chamados para escolha de cadeira, figurará em primeiro lugar, um
diplomado pelo Curso de Aperfeiçoamento do Instituto "Caetano de Campos". (70)
Artigo 324 - Não haverá, em hipótese alguma, segunda chamada no concurso de remoção.
Artigo 325 - A chamada para escolha se fará logo depois de publicada a classificação, de modo a
estar terminada até o dia 25 de janeiro.

SECÇÃO II

Das remoções independentes de concurso

Art. 326 - É permitida a remoção de professores efetivos em qualquer época:


a - para escola ou classe do mesmo estágio ou estágio inferior, nos casos de absoluta
incompatibilidade com o clima, verificada depois de dois meses de efetivo exercício no local e
devidamente comprovada por junta médica do Serviço de Saúde Escolar do Departamento de
Educação, que apresentará ao Diretor Geral laudo documentado, com a indicação da zona que
convenha ao candidato, sendo-lhe vedado indicar o local para a sua remoção;
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b- para escola ou classe do mesmo estágio, desde que assim exijam os interesses do ensino e
mediante proposta fundamentada da autoridade escolar

SECÇÃO III

Da direção dos concursos de remoção e ingresso

Art. 327- Para dirigir os trabalhos dos concursos de remoção e de ingresso, o Secretário de
Estado dos Negócios da Educação designará mediante proposta do Diretor Geral do
Departamento de Educação, duas comissões distintas, compostas de um chefe de serviço, ou
delegado de ensino, como presidente e dois inspetores escolares da Capital.
§ 1.º - O presidente poderá requisitar para auxiliares tantos funcionários do Departamento ou
professores do quadro da Capital, quantos necessários, a juizo do Diretor Geral do Departamento
de Educação.
§ 2.º - Tanto os membros como os auxiliares da comissão servirão com os vencimentos dos
respectivos cargos, devendo, porem, o Secretário da Educação determinar mediante proposta do
Diretor Geral do Departamento de Educação, o pagamento de uma gratificação especial, pelos
serviços extraordinários prestados.

CAPÍTULO V

Dos cargos de diretor de grupo escolar

SECÇÃO ÚNICA

De seu número e vencimentos

Art. 328 - Os cargos de diretor de grupo escolar, da Tabela II, da Pate Permanente do Quadro do
Ensino, são em número de novocentos e sessenta (960), com os vencimentos fixados no padrão
"M".
Art. 329 - Além dos vencimentos, os ocupantes dos cargos referidos no arigo anterior terão direito
á gratificação mensal de Cr$ 300,00 (trezentos cruzeiros) correspondente a cada período de cinco
(5) naos de efetivo exercício.
§ 1.º- A gratificação a que alude este artigo não poderá exceder de Cr$ 600.00 (seisentos
cruzeiros) mensais e será incorporada aos vencimentos para todos os efeitos legais.
§ 2.º - Para atribuição da gratificação será contado o tempo de serviço em qualquer cargo ou
função, após o ingresso no magistério público primário.

CAPÍTULO VI

Da nomeação e remoção de diretores de grupo escolar, e nomeação de inspetores escolares e de


delegados de ensino

SECÇÃO I

Disposições preliminares

Art. 330- Os cargos de diretor de grupo escolar, inspetor escolar e delegado de ensino da Tabela
II da Parte Permanente do Quadro do Ensino serão providos por concurso, nos têrmos da
presente Consolidação.
Art. 331- Não poderão concorrer aos concursos dos cargos referidos do artigo anterior os
funcionários que na ocasião da inscrição estiverem suspensos disciplinarmente.
Art. 332- Serão considerados de efetivo exercício,para os efeitos do presente capitulo, os dias em
que o funcionário estiver afastado em virtude de:
a) - férias;
b) - casamentos até (8) dias:
c) - isto pelo falecimento do conjuge, filho, pai, mãe e irmão até oito (8) dias;
d) - exercicio de custo cargo estadial, do quadro do Ensino, em comunicação ou como substituto;
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e) - convocação para o Serviço Militar;


f) - juri e outros serviços obrigatórios por lei;
g)- exercícios de funções do Govêrno ou adminisatração em qualquer parte do território estadual,
por nomeação do Chefe do Poder Executivo;
h) - exercicios do função do Govêrno ou administração, em qualquer parte do território nacional,
por nomeação do Presidente da Republica;
i) - desempenho de função legislativa federal ou estadual, excluido o periodo de férias
pariamentares;
j) - licença ao funcionário acidentado em serviço, ou atacado de doença profissional;
k) - licença à funcionária gestante;
l) - licença-prêmio;
n) - missão ou estudo noutros pontos do território nacional ou no estrangeiro;
o) - trânsito dos funcionaários removidos, desingnados ou promovidos, desde que não exceda o
prazo legal;
p) - exercicios do cargo, em comissão, ou função de chefia ou direção, da União, de outros
Esttados ou de municipios, com prévia e expressa autorização do Chefe Poder Executivos, nos
termos do 1º do artigo 213, do decreto-lei n.12.273, de 28-10-1941 (Estatuto do Funcionário
Publicos);
q) - processo administrativo, se o funcionário fôr considerado isento de culpa, ou se a pena
imposta fôr a de advertência;

SECÇÃO II

De provimento do cargo de diretor de grupo escolar

Art 333 - O cargo de diretor de grupo escolar será provido, mediante concurso de títulos e de
provas, entre professores primários efetivos com mais de três (3) anos de efetivo exercício no
magistério publico.
Art. 334 - O concurso de que trata o artigo anteropr será realizado anualmente, devendo o
Departamento de Educação publicar, de 16 a 30 de novembro os editais de incrição;
Art. 335 - Os candidatos ao concurso serão incritos mediante requerimentos dirigidos ao Diretor
Geral do Departamento de Educação, apresentado nas delegacias de ensino , de 1º a 15 de
dezembro de cada ano, e instruidos com os seguintes documentos:
1 - cópia da ficha de exercicios, fornecida pela diretoria geral da Secretaria da Educação;
2 - boletim de modelo oficial fornecido pelo diretor do grupo escolar; auxiliar de inspeção, ou
inspetor escolar, visado pelo delegado de ensino, com a declaração do interessado de quie está
de acôrdo com os dados nele contídos, os quais serão os seguintes:
a - tempo de exercicios, contado em meses, a razão de 1,5 (um e meio) pontos por mês, até o
maximo de duzentos e setenta (270) pontos, calculado-se as franções de quinze (15) ou mais dias
como um mês;
b - número de dias de comparecimento as aulas nos dois (2) últimos anos, dividido por dois (2);
c - número de alinos promovidos nos dois (2) últimos anos multiplicado por cinco (5)
d - vinte (20) ponto por ano, até o maximo de cem (100), quando o professor permanecer no
efetivo exercícios da mesma escola rural por três (3) anos no mínimo.
3 - o total dessas parcelas, dividido por dez (10) da à a média de títulos;
4 - atestado fornecimento por autoridade escolar de que o candidato vive em regime matrimonial e
se viuvo, qual o numero de filhos que vive às suas expressas
§ 1.º - Não poderão increver- se os candidatos que não tiverem conseguindo a promoção média
de vinte (20) alunos nos dois (2) ultimos anos, bem como o que não obtiver a media de títulos de
cinquenta (50) pontos
§ 2.º- Encerradas as incrições, as delegacias de ensino enviarão até o dia vinte do mesmo mês,
os requerimentos ao presidente da banca ezaminadora
§ 3.º - Os exames finais da classe do professor primário que no momento estiver, por qualquet
motivo, exercendo a direção do estabelecimento, serão feitos por inspetor escolar.
Artigo 336 - A banca examinadora será constituida de três (3) membros, um dos quais será o
presidente, escolhidos entre os chefes de serviços delegados do ensino, inspetores escolares
desiginados pelo Secretário da educação, por proposta do Diretor Geral do Departamento de
Educação.
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Parágrafo único - O Diretor Geral do Departamento de Educação poderá designar elementos do


ministério público para auxiliares da banda examinadora, na fiscalização da prova escrita.
Artigo 337- A banca eximinadora publicará,até 31 de Dezembro, a classificação dos inscritos, na
ordem decrescente dos pontos obtidos de conformidade com o artigo 335 e marcará dia hora e
local para a realização da prova escrita.
Artigo 338 - A prova escrita vesará sobre tese de Educação e questões de administração escolar
estatística e prática de ensino.
§ 1.º - A prova terá a duração máxima de três horas a contar do sorteio de pontos.
§ 2º - Os papéis da prova escrita devidadamente rubricados e distribuídos pela banca
examinadora não poderão ser assinados ou conter qualquer outro elemento de identificação
sobre pena de nulidade. Cada papel terá uma parte destacavel na qual além do nome do
cadidato, conterá o mesmo número correspondente ao da prova lancado pelo presidente, para
efeito de identificação posterior ao julgamento.
§ 3.º - Não será permetida a permanência no recinto de pessoas estranhas á banca examinadora.
Os candidatos somente poderão ausentar-se da sala acompanhados de um membro da
comissão.
§ 4.º - Será desclassificado o candidato que por qualquer motivo não comparecer á prova escrita.
Artigo 339 - O programa para a prova escrita de Educação administração escolar estatística e
prática do ensino séra organizada pelo Departamento de Educação e somente poderá ser
modificado com seis (6) meses pelo menos de antecedencia da realização do concurso. (71)
Artigo 340 - Com base no programa a que a se refere o artigo anterior a banca examinadora
organiza vinte (20) questões de cada matéria delas duá conhecimento aos candidatos quarenta e
oito (48) horas antes da realização da prova.
Parágrafo único - A prova escrita vesará sobre uma questão de cada matéria sorteada no
momento da sra realização dentre as organizadas nos termos deste artigo.
Artigo 341- A nota correspondente á prova escrita será a média aritimética dos pontos que lhe
forem atribuiídos pelos três (3) membros da banca examinadora, graduada de zero (o) a cem
(100) e aproximada até décimos.
Parágrafo único - Será inhabilitado o candidato que na prova escrita não obtiver a nota mínima
de cinquenta (50).
Artigo 342 - O julgamento da prova escrita deverá estar terminado até dez (10) dias após a sua
realização, e o resultado com a classificação dos aprovados, será afixado no local do concurso e
publicado pela Imprensa Oficial.
Artigo 343 - Serão computados:
a - três (3) pontos ao candidato,casado ou viuvo com filhos menos e ao que provar ser arrimo de
familia;
b - mais um (1) ponto por filho além de três (3) ;
Artigo 344 - A classificação final dos candidatos será feita pela soma aproximada até décimos
dos seguintes elementos:
a) pontos resultantes do julgamento dos títulos:
b) pontos correspondentes á prova escrita;
c) pontos apurados nos termos do artigo anterior logrado nomeação,poderá inscrever-se em
novos concursos,durante os dois (2) anos seguintes,com a nota da prova escrita que lhe foi
atribuida no ano anterior.
mediante declaraçoã expressa no requerimento de inscrição,renovando-se porém, anualmente os
pontos mencionados no artigo 335 desca consolidação.
Artigo 345 - O candidato aprovado que não houver logrado nomeação,poderá inscrever-se em
novos concursos,durante os dois(2)anos seguintes,com a nota da prova escrita que lhe foi
atribuida no ano anterior.mediante declarações expressa no requerimento de inscrição,
renovando-se,porém,anualmente,os pontos mencionados no artigo 335 desta Consolidação.
Artigo 346 - De cada três (3) vagas de diretoria de grupo escolar de menos de dez (10) classes,
na Capital duas (2) serão reservadas para remoção, devendo a outra a ser provida por
professores primário da Capital, aprovado em concurso, e respeitada a ordem da classificação.
Artigo 347- Os professores primários, com funções de auxliar de delegacia regional do ensino e
auxliar de diretor de grupo escolar, poderão, desde que contem pelo menos dois (2) anos de
exercício nessas funções e um curso para diretor, com os seguintes pontos:
1 - 1,5 (um inteiro e cinco décimos) por mês até o máximo de duzentos e setenta (270),
correspondentes ao tempo de exercício contado em meses;
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2 - 200(duzentos)correspondentes à promoção de alunos


3 - dias de comparecimento ao trabalho nos dois (2) último anos,divididos por dois (2) até o
máximo de duzentos e vinte (220);
4 - o total dessas parcelas será dividido por dez (10).

SECÇÃO III

Das remoções de diretor de grupo escolar

Artigo 348 - Os diretores de grupo escolar poderão ser removidos, mediante concursos, para
vagas existentes até 31 de dezembro.
Artigo 349 - Os candidatos ao concurso de que trata o artigo anterior serão inscritos mediante
requerimento apresentado nas delegacias de ensino, de 1º a 15 dezembro instruido com os
seguintes documentos;
1- cópia da ficha de exercicio fornecida pela diretoria geral da Secretaria da Educação;
2 - Boletim de merecimento assinado pelo inspetor escolar do distrito e visado pelo delegado do
ensino, avaliado em notas resultantes do questionário anexo,relativo a atendência e ás inicitivas
peri_escolares dos candidatos na direação dos respectivos estabelecimentos; (72) .
3 - títulos quaisquer, julgados relevantes ao ensino, e a administração pública.
Páragrafo único Não poderão inscrever-se os que não contarem cento e oitenta (180) dias de
efetivo exercicio no estabelecimento em cuja direção se encontratem.
Artigo 350 Encerradas as inscrições as delegacias de ensino enviarão,até o dia vinte 920) do
mesmo mês, ao presidente da comissão de concurso,os requerimentos acompanhados do quadro
geral da classificação,dos candidatos das respectivas regiões, em ordem decrescente dos pontos
obtidos, com as seguintes notas:
1 - nota de merecimento calculada da seguinte forma:
a) pontos obtidos pelo número de respostas positivas aos itens do boletim de
merecimento,multiplicados por 2,4 (dois inteiros e quatro décimos);
b) pontos correspondentes ao número de classes do grupo escolar que o candidato estiver
drigindo;
c) soma dos totais apurados nos itens "a" e "b" multiplicada por 6,9 (seis nonos):
2 - nota de antiguidade no cargo calculada da seguinte forma:
a) número de anos de efetivo exercício em diretoria de grupo escolar,até o máximo de quinze (15)
muitplicado por 6.66 (seis inteiros e sessenta e seis centésimos):
b) multiplicação do resultado obtido na alínea "a" pelo coeficiente 3.9 (três nonos).
3 - nota a que se refere o artigo 343 desta consollidacão:
a) 1 a 15 (um a cinco) pontos correspondentes a titulos quaisquer julgados relevantes ao ensino e
á administração púlica,dos quais nenhum terá valor superior a um (1) ponto.
Artigo 351 - A comissão de concurso será constítuida de três membros dos quais um será o
presidente,escolhidos entre chefes de serviço,delegados de ensino,e inspetores escolares
designados pelo Secretário da Educação, por proposta do Diretor Geral do Departamento de
Educação.
Artigo 352 - A classificação final dos candidatos, na ordem decresncente dos pontos obtidos,será
feita pela comissão, devendo ser publicada até 2 de janeiro juntamente com a relação das
diretorias vagas e o quadro de chamada para escolha
Artigo 353 - A escolha que poderá ser processada por procuração será feita pela ordem da
classificação perdendo o direito o candidato que deixar de comparecer.
§ 1º - As vagas resultantes da escolha entrarão automaticamente em concurso para os demais
diretores.
§ 2º - Depois de assinado o livro da escolha não será permetida a qualquer título,a desistência
pelo candidato.
§ 3º - Não haverá segunda chamada para o concurso de remoção.
Artigo 354 - E vedado ao candidato escolher estabelecimento onde tenha parente seu até o 2º
grau.
Páragrafo único - A infrigência do discurso do próprio artigo importará na remoção do candidato
para a escolha do estabelecimento de igual ou menor número de classe:
Artigo 355 - Só é permitida a remoção fora do candidato em virtude de desistencia ou processo
administrativo sobre nos casos previstos nos artigos 351 parágrafo único o 372 desta
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 46/185
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consolidação.
Parágrafo único - A remoção nos termos deste artigo será feita para estabelecimento de igual ou
menor número de classes.

SECÇÃO IV

Do provimento do cargo de inspetor

Artigo 356 - Os cargos de inspetor escolar serão providos, mediante concurso de títulos, entre
diretores de grupo escolar, com mais de seis (6) anos de efetiva direção.
Artigo 357 - Para as vagas que se verificarrem, O Departamento de Educação fará publicar
dentro de dez (10) dias, editais para o seu provimento.
Artigo 358 - A inscrição será feita nas delegacias do ensino,mediante requerimento dirigido ao
Diretor Geral do Departamento de Educação, acompanhado dos seguintes documentos:
1 cópia de ficha de exercício fornecida pela diretoria geral da Secretatira da Educação:
2 atestados fornecidos pelo delegado de ensino comrpvantes do número de classes dos grupos
escolares dirigidos pelo candidato, nos ultimos seis (6) anos:
3 títulos quaisquer julgados relevantes ao ensino á administração pública.
Art 359 - A comissão de concurso será constituida de três (3) membros um dos quais será o
presidente, escolhidos entre chefes de serviço e delegados do ensino designados pelo Secretário
da Educação, poir proposta do Diretor Geral do Departamento de Educação.
Art 360 - Os pontos para a classificação dos candidatos serão computados do seguinte modo:
1 nota de merecimento calculada da seguinte forma:
a) pontos obitidos pelo número de respostas positivas ao boletim de merecimento, multiplicados
por 3,4 (dois inteiros e quatro décimos):
b) pontos obtidos pela média aritimética do total das classes dos grupos escolares dirigidos pelos
candidatos nos últimos seis (6) anos,despresadas as frações contando-se um (1) ponto por classe
até o máximo de quarenta (40):
c) soma dos totais apurados nos itens "a" e "b" multiplicada por 6,9 (seis nonos):
d) um (1) ponto por mês de exercício para os candidatos que exerceram as funções de inspetor
escolar anteriormente ao decreto-lei nº 16.085, de M-9-1946.
2 nota de antiguuidade no cargo calculada da seguinte forma:
a) número de anos de efetivo exercício em diretoria de grupo escolar até o máximo, de quinze (15)
multiplicado por 6,66 (seis inteiros e sessenta e seis centésimos):
b) multiplicação do resultado obtido alínea "a" pelo coficiente 3,9 (três nonos):
3 Nota a que refere o artigo 343 desta consolidação:
4 1 a 5 (um a cinco) pontos correspondentes a títulos quaisquer julgados relevantes ao ensino e á
administração pública,dos quais nenhum terpa valor superior a 1 um ponto.
Art. 361 - Será considerado inabilitado o candidato que não obtiver na classificação final o mínimo
de cincoenta (50) pontos.
Art. 362 - Concluidos os trabalhos, a comissão apresentará, em relatório circunstanciado, ao
Diretor Geral do Departamento de Educação, a classificação dos candidatos inscritos.
Art. 363 O Diretor Geral do Departamento de Educação submeterá ao Secretário da Educação a
lista dos classificados, para efeito de nomeação. (73)

SECÇÃO V

Do provimento do cardo de delegado do ensino

Art. 364 Os delegados seão nomeados mediante concurso de títulos entre inspetores escolares
com mais de (3) anos de exercício no cargo.
Art. 365 Para as vagas que se verificarem, o Departamento de Educação fará publicar, dentro de
dez dias edital para o seu provimento.
Art. 366 O Secretario de Educação, po proposta do Diretor Geral do Departamento de
Educação,designará uma comissão,composta de um (1) presidente e mais dois (2) membros,
escolhidos entre chefes de serviços e delegados do ensino para a classificação dos candidatos.
Art. 367 A inscrição será feita no Departamento de Educação mediante requerimento dirigido ao
Diretor Geral, instruido com os seguintes documentos:
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 47/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

1 cópia da ficha de exercicío fornecida pela diretoria geral da Secretaria da Educação:


2 Quaisquer títulos julgados de relevância ao ensino ou á administração pública.
Art. 368 A classificação dos candidatos obedecerá ao seguinte critério:
a) tempo de efetivo de exercício do cargo de inspetor contando-se dez (10) pontos por ano até o
máximo de dez (10) anos, desorezadas as frações:
b) merecimento do candidato, atribuindo por nota de zero (0) a cem (100), graduadas de quatro
(4) em quatro (4), dadas de acordo com o boletim anexo, pelo delegado do ensino e confirmadas
pelo Diretor Geral do Departamento de Educação: (74)
c) um (1) ponto por mês do exercicío para os candidatos que exerceram as funções de delegado
de ensino anteriormente ao decreto-lei n.º 16.085 de 14-9-1946.
§ 1.º- A nota para a classificação dos candidatos será obtida multiplicando-se o total dos pontos
alcançados na alínea "a" por 3,9 (tres nonos) e na alínea "b" por 6,9 (seis nonos).
§ 2.º - A soma será acrescida de um (1) a cinco (5) pontos correspondentes aos títulos
apresentados dos quais nenhum terá valor superior a um 1 (ponto).
Artigo 369 - Será considerado inhabilitado o candidato que não obtiver na classificação final o
mínimo de setenta (70) pontos.
Artigo 370 - Concluidos os trabalhos, a comissão apresentará ao Diretor Geral do Departamento
de Educação em relatório circunstanciado a classificação dos candidatos.
Artigo 371 - O Diretor Geral do Departamento de Educação submeterá ao Secretário da
Educação a lista dos classificados para efeito de nomeação (75).

CAPÍTULO VII

Das Permutas

SECÇÃO ÚNICA

Da época e condições

Artigo 372 - As permaias podem ser autorizadas entre professoes efetivos do mesmo estágio
com mais de cento e oitenta 9180) dias letivos na mesma escola ou classe e deverão ser
requeridas exclusivamente no periodo de férias
Artigo 373 - Poderão ser concedias remoções por permuta entre diretores de grupo escolar que
contarem mais de duzentos (200) dias de efetivo exercício nos respectivos estabelecimentos.
Parágrafo único - As permutas só poderão ser felsas entre diretores de igual número de classes
e durante o período de férias de verão.
Artigo 374 - Os pedidos de permuta de professores e de diretores devem ser informados pelas
autoridades de modo a justificar -se a necessidade da medida.
Artigo 375 - O tempo em que as professores ou diretoras estiveram afastadas do cargo em
virtude de quaisquer licença ou afastamento não é cortado para permuta.

CAPÍTULO VIII

Das gratificações especiais para professores do 1.0 estágio

SECÇÃO ÚNICA

Das condições para sua obtenção

Artigo 376 - Serão abonadas as seguintes gratificações anuais:


1 - de cr$ 1.000,00 ( um mil cruzeiros ) , ao professor de escola isolada de 1.º estágio que:
a - tiver durante o ano o mínimo de duzentos comparecimentos letivos da mesma escola ( 76 ).
b - tiver a frequência média anual mínima de vinte e oito alunos;
c - tiver a promoção mínima de vinte e quetro alunos.
2 - de Cr$ 1.000,00 (hum mil cruzeiros), sem prejuizo do direito á precendente, ao professor de
escola isolada de 1.º estágio dos municipios de Ubatuba, Caraguatatuba , Ihabela , São
Sebastião , Registro, Iguape, Cananéa, Jacupiranga e Xiririca , a aos professores das escolas
classificadas nos termos do § 3.º do artigo 311 desta consolidação , que ( 77 ).
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 48/185
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a - tiveram durante o ano o mínimo de cento e oitenta comparecimentos; ( 78 ).


b - tiveram a promoção mímima de dez alunos.
Parágrafo único - Terão direito ás gratificações referidas nêste artigo, tanto os professores
efetivos, como os estagiários ou substítutos.

CAPÍTULO I X

Das substituições em geral

SECÇÃO I

Das substituições de diretor de Grupo Escolar , Inspetor escolar e delegado de ensino

Artigo 377 - Em seus impedimentos , os diretores de grupo escolares serão substituidos:


a - nas faltas ocasionais , pelos auxiliares , alternadamente , ou se não houver , por um professor
primário do estabelecimento.
b - nos demais impedimentos , pelos mesmos ou quando convier , por outro diretor de grupo
escolar designado pelo Secretário da Educação, mediante proposta do Diretor Geral do
Departamento de Educação ( 79 ).
Artigo 378 - Nos casos de vacância do cargo ou decriação de grupo escolar , caberá a direção do
estabelecimento a um de seus professores primários , ou a outro diretor designado para exerce-la
pelo Secretário da Educação , mediante proposta do Diretor Geral do Departamento de
Educação , enquanto não se der o provimento efetivo. na forma desta consolidação.
Artigo 379 -As disposições constantes dos artigo 377 e 378 serão aplicadas no caso de
impedimento do diretor de grupo escolar rural ou de vacãncia dêste cargo.
Artigo 380 - Os inspetores escolares serão substítuidos em seus impedimentos, por diretores de
grupos escolares, designado pelo Secretário da Educação por proposta do Diretor Geral do
Departamento de Educação.
Artigo 381 - Os delegados de ensino serão substituidos, em seus impedimentos por inspetores
escolares, designados pelo Secretário da Educação, por proposta do Diretor Geral do
Departamento de Educação.
Parágrafo único - Em seus impedimentos eventuais, serão os delegados de ensino substituidos
por inspetores escolares de sua indicação.
Artigo 382 - Não haverá substituição de inspectores escolar e de diretor de grupo escolar por
motivo de férias.

SECÇÃO II

Das substituições de professor primário

Artigo 383 - As vagas que se derem após o concurso de ingresso , quando não vierem a ser
providas pelas remoções permitidas nesta consolidação ,serão interinamente , nos grupos
escolares, por substítuto efetivo desses estabelecimentos, ou na falta destes, por outro
substitutos, e nas escolas isoladas, por substitutos, diplomados ou leigos, somente se mantendo
leigos enquanto não houver diplomados.
Artigo 384 - As substituições de docentes no magistério primário licenciado, afastados, ou
comissionados , serão exclusivamente feitas por substitutos, nos termos do artigo anterior.
Artigo 385 - Os substítutos e regentes interinos terão como retribuição Cr$ 40,00 ( quarenta
cruzeiros) por dia de trabalho realizado, computando-se os domingos e feriados intercalados e só
perdendo a retribuição de domingos e feriados quando houverem faltado antes e depois deles.
§ 1.º - Terão direito tambem ao pagamento correspondente ás férias de julho os substitutos e
regentes interinos que continuarem na mesma substituição.
§ 2.º - Serão automaticamente dispensados em 14 de dezembro todos os substitutos e regentes
interinos de classes e escolas primárias.
Art. 386 - No caso de vacãncia da classe ou escola, e de qualquer impedimento do substituido
durante a substituição , o substituto continuará a regê - la até seu provimento independentemente
de novo ato de nomeação.
Art. 387 - O substituto só ganhará quando efetivamente substituir não tento pois direito a licença
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ou abono de faltas.
Art. 388 - Os substitutos efetivos interinos ou eventuais , não podem substituir em mais de um
periodo no mesmo dia.
Art. 389 - Nos casos de faltas de professores de grupo escolar que não tenha substitutos efetivos
diponiveis, poderá o diretor confiar a regencia da classe a substituto ocasional, diploma ou . na
falta deste leigo.
Art. 390 - Os substitutos do magistério primário perceberão a retribuição estabelecida no artigo
385 desta consolidação qualquer que seja o numero de substituições.
Art. 391 - Os substitutos e regentes interinos são obrigados a prova de sanidade constituido por
laudo de saúde passado pelos postos ou centros subordinados ao Departamento de Saúde.
podendo ser aceitos. precariamente onde não houver aquelas dependencias a atestado medico.
Parágrofo único - Essa prova não precisa ser anexada á proposta. sendo apenas exigida para a
posso.
Art. 392 - Só serão admitidos quer nos grupos escolares quer nas escolas isoladas substitutos
leigos na ausencia de diplomados, circuntancia que deve constar na proposta.
Art. 393 - Para grupo escolar só se proporá substituto extranho , mesmo diplomado , si não
houver substituto efetivo disponivel, o que tambem contara da proposta.
Art. 394 - Será dispensado o substituto leigo , mesmo, si nomeado, quando houver normalista que
aceito a substituição.
Art. 395 - Qualquer substituição ou regencia de classe vaga feita por substituto efetivo no grupo
escolar a que pertence, independe de proposta ou comunicação, bastando que o fato conste dos
mapas de movimento e de frequencia do pessoal.
Art. 396 - Para que o substituto efetivo possa entretanto, substituir por outro grupo escolar ou em
escola isolada,é necessário a proposta em que se declare qual o grupo a que pertence, a cuja
diretoria se fará a necessária comunicação, por intermédio da delegacia onde se der a
substituição.
Art. 397 - O substituto efetivo nas condições do artigo anterior, não perde seu lugar no
estabelecimento, mas perde o lugar nas escolas previstas no artigo 401 desta consolidação.
§ 1.º - Esse substituto não deve ser considerado afastado, mas na escrituração, se fará referencia
á sua situação.
§ 2.º - Em identica situação ficará o substituto efetivo que aceitar substituição em escola
municipal.
Art. 398 - O substituto efetivo em goso de afastamento, perde o direito a qualquer substituição
que se verificar e lhe caiba na escola, durante o tempo prescrito para seu tratamento, no atestado
medico.
Art. 399 - Em qualquer tempo poderá o diretor autorizar a permuta de periodos entre os
substitutos, ou transferil -os de um para outro periodo, por conveniencia do ensino. ( 80 )
Art. 400 - O substituto que não comparecer no dia em que lhe couber uma substituição eventual,
perderá sua vez, tocando aquela ao imediato na escala.
Art. 401 - Para as substituições nos grupos escolares serão organizadas, no começo de cada ano
letivo, dias escolas, uma geral do estabelecimento, para as substituições por licença superior a
dez dias e outros afastamentos, e outra, para cada periodo, para as substituições eventuais e
licenças inferiores a dez dias.
§ 1.º - A escala geral é organizada classificando se os substitutos segundo pontos obtidos no ano
anterior, e que são o resultado da diferença entre pontos positivos , constituidos pelos seus
comparecimentos, e ponto negativo. constituidos pelos dias letivos em que houver substituido.
§ 2.º - A outra escala, por periodos, classificará os substitutos na ordem em que estiverem na
geral.
§ 3.º - As substituições nos têrmos dos artigos 396 e 397 são contadas como ponto negativo.
§ 4.º - No caso de empate , terá preferência o substituto que melhor classificação teve no ano
anterior.
§ 5.º - Os novos substitutos serão inscritos no fim das escalas e quando mais de um tomar posse
no mesmo dia, serão inscritos pela ordem decrescente da média do diploma.
§ 6.º - Os removidos de outros estabelecimentos trarão atestado da classificação que tinham no
grupo de onde provieram, pelo qual são incluídos nas escalas.
Artigo 402 - Para substituições em escolas isoladas serão observadas as seguintes instruções:
I - a incrição para substituições interinas estará aberta durante o ano nas sédes das inspetorias.
auxiliares, valendo. apenas para um exercícios letivo.
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II - a inscrição contará de requerimento do candidato, ao qual deverá juntar os seguintes


documentos:
a - atestado de sanidadeque deverá ser fornecido pelo centro de saúde, onde houver, podendo
ser aceito, nos demais casos e precáriamente, atestado médico:
b - certidão de nascimento, como prova de idade e de nacionalidade.
c - prova de residência no município;
d - prova de quitação com o Serviço Militar, quando se tratar de candidato masculino:
III - A apresentação do boletim de ingresso e reingresso no magistério substitui a juntada dos
documentos acima enumerados.
IV - A classificação dos candidato inscritos durante as férias de verão será feita de 1 e 5 de
fevereiro de cada ano pelo auxiliar de inspeção, obedecendo ás seguintes normais:
1 - Serão organizadas duas escalas rolativas, sendo uma - escala A - constituida de candidatos
que já exerceram substituições e outra - escala B - dos que ainda não exerceram substituições.
2 - A escala '' A '' será organizada com os candidatos classificados á vista dos seguintes
elementos. todos referentes ao seu último ano de trabalho:
a - número de dias de efetivo trabalho do candidato. dividido pelo número de meses da
substituição:
b - frequência média da classe ou escola nos meses de trabalho do candidato:
c - eficiência do candidato apurada do seguinte modo : número de alunos promovidos, dividido
pelo número de meses de funcionamento da escola. multiplicado pelo número de meses em que o
candidato trabalhou: o resultado assim obtido deverá ser multiplicado pelo coeficiente três ( 3 ):
para efeito do cálculo referido nas alineas '' a '' e '' c '' considerar -se - á como um mês completo. o
número de dias superior a quinze ( 15 ) :
d - o total de pontos assim alcançado doterminará a colocação do candidato na escala '' A ''.
3 - Quando o candidato tiver exercido substituições em escolas de outro município. deverá
documentar o seu trabalho com atestado fornecido pela autoridade escolar a que esteve
subordinado.
4 - A escala '' B '' será formada com os seguintes elementos estabelecidos para o concurso de
ingresso e reingresso ao magistério:
a- nota do diploma dividida por dois ( 2 ).
b - média das notas de pedagogia e psicolegia. multiplicada pelo coeficiente três ( 3 ):
5 - Para a formação destes pontos deverá a autoridade pelo exibir ao auxiliar de inspeção o seu
diploma. acompanhado quando necessário de atestado da média das notas de pedagogia e
psicologia fornecido pelas escolas normais.
6 - Os candidatos que solicitarem inscrição de fevereiro a novembro. deverão ser classificados de
modo a não prejudicar os que o fizeram durante as férias de verão: os seus nomes deverão figurar
nas respectivas escalas. imediatamente acima do último candidato designado.
V - As substituições que se verificamos durante o ano serão exercidas alternadamente pelos
candidatos das duas escalas sendo que para a primeira substituição será designado o primeiro
candidato da escala '' A '' .
VI - O candidato que não aceitar a substituição que lhe couber do acordo com a escala respectiva
deverá fazer declaração escrita nesse sentido. Nesse caso passará o mesmo a figurar no último
lugar da escala.
VII - O candidato que aceitar substituição em escola de outro município terá o seu nome
transferido para o último lugar da escala a que pertencer.
VIII - Será ainda registrada em último lugar da escala respectiva o candidato que, notificado de ter
sido designado para uma substituição, deixar de iniciá-la dentro de três (3) dias, salvo casos
especiais, justificadas perante a autoridade escolas que, na sede da escola encontre facilidade
para sua permanência devido ao grau de parentesco próximo com a pessoa que hospeda o
professor efetivo, ou , quando circunstâncias especiais assim determinarem, de acordo com
informação do inspetor escolar, o candidato indicado perderá direito a outras substituições no
decorrer do ano
X - Nas sedes das delegacias estará aberta durante o mês de janeiro, a inscrição para os
candidatos que aceitarem substituições em qualquer escola da região
XI - A classificação dos candidatos inscritos será feita em duas escalas ("A" e "B") pelo mesmo
modo recomendado para a classificação dos candidatos apresentados nas inspetorias auxiliares
XII - A designação desses candidatos só será feita mediante solicitação das autoridades escolares
do município na falta de professores inscritos na inspetoria auxiliar onde se verificar a substituição,
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e também no caso de não residir na localidade professor diplomado e em condições de


desempenhar a substituição
XIII - As delegacias receberão das inspetorias auxiliares quadro geral das substituições no
município até dez (10) de fevereiro de cada ano e toda vez que as alterações no aludido quadro.
XIV - A designação de leigos para o serviço de substituição só poderá ser feita, quando autorizada
pela delegacia, na falta absoluta de candidatos diplomados

CAPITULO X

Das regalias concedidas aos professores municipais

SECÇÃO UNICA

Da sua transferência para o magistério estadual

Art. 403 - Os professores diplomados por escola normal do Estado ou professores a estes
equiparados que regerem escolas primárias rurais mantidas pelas municipalidades, poderão ser
transferidas para escolas estaduais, uma vez satisfeitas as seguintes condições:
a - que o professor tenha sido nomeado mediante concurso análogo ao estabelecido na legislação
estadual, para ingresso no magistério primário, assistido por autoridades do ensino estadual; (81)
b - que a a organização da escola regida pelo candidato seja idêntica à escolas estaduais
c - que a escola regida pelo candidato esteja sob a inspeção e fiscalização das autoridades
escolares estaduais
d - que o candidato conte, pelo menos dois anos de efetivo exercício em escola rural municipal
Art. 404 - Os professores municipais para gozarem das regalias concedidas pelo artigo anterior,
deveram requerer ao Diretor Geral do Departamento de Educação por intermediário das
delegacias de ensino, a sua inscrição no concurso de remoção, instruindo a petição com os
seguintes documentos:
1 - pública forma do diploma;
2 - portaria de nomeação expedida pelo prefeito municipal;
3 - laudo de saúde fornecido pelos centros de Saúde;
4 - ficha de exercício, fornecida pela diretoria geral da Secretária da Educação, si o candidato
houver exercido algum cargo no magistério estadual;
5 - atestado de exercício, passado pela autoridade do Estado competente e visado pelo Delegado
de Ensino pelo qual será feito o cálculo de tempo de exercício do candidato, deduzindo-se as
licenças e afastamentos, com ou sem desconto nos vencimentos salvo as licenças às professoras
gestantes;
6 - boletim de modelo oficial, fornecido pelo inspetor escolar ou auxiliar de inspeção, com o visto
da parte interessada, do prefeito municipal e do delegado de ensino contendo os dados e cálculos
constantes do boletim exigido no concurso de remoção, aos professores estaduais
Artigo 405 - Na formação dos pontos de cada candidato à transferência, entrarão os elementos
estipulados para a remoção dos professores estaduais, calculados pela mesma forma não dando
porém, direito à inscrição médias e promoções inferiores às estatuídas
Artigo 406 - No edital de convocação dos candidatos ao concurso de remoção de professores
estaduais o Departamento de Educação de Educação publicará a relação das municipalidades
cujos professores terão direito às regalias concedidas por esta Consolidação de acordo com o
registro existente na Secção do Ensino Municipal e Particular
Artigo 407 - Aos professores municipais que ingressarem no magistério estadual nos termos do
artigo 403, será computado o tempo de exercício nas escolas mantidas pelas municipalidades,
para os efeitos legais
Artigo 408 - Os professores municipais a que se refere o artigo 403 serão classificados nas listas
referidas pelo § 2.º do artigo 320 desta Consolidação, tendo-se em vista os estágio que suas
escolas teriam si fossem estaduais.
Parágrafo único - Não se aplica às professoras municipais que requererem suas transferências o
disposto no artigo 214 desta Consolidação

TITULO VII

https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 52/185
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Do ensino rural

CAPITULO ÚNICO

Dos estabelecimentos e cursos de especialização

SECÇÃO 1

Dos grupos escolares rurais

Artigo 409 - O ensino nos grupos escolares rurais, será ministrada, sob uma orientação rural,
tendo em vista, além da instrução primária dos demais grupos escolares, desenvolver o pendor e
dar aptidão para as atividades agrícolas e pastorais (82)
Parágrafo único - O horário e programa desses grupos escolares serão organizados pelo
Departamento de Educação e aprovados pelo Secretário da Educação.
Artigo 410 - Para que sejam criados grupos escolares rurais ou para que sejam convertidos neste
tipo de grupos escolares já existentes são indispensáveis as seguintes condições:
a - localização em zona rural, à distância mínima de três quilômetros do perímetro urbano:
b - existência de prédio escolar de propriedade do Estado, com quatro salas de aula no mínimo e
cinco hectares de terra cultivável
c - duzentas crianças pelo menos em condições de freqüentarem o estabelecimento
Artigo 411 - As vagas de diretor e de professoresdos grupos escolares rurais, serão providas
mediante concurso de títulos e de provas (83).
Parágrafo único - O regulamento do concurso assegurará preferência aos professores de
escolas estaduais da zona rural, na proporção de seu tempo de serviço, e aos que tenham feito o
curso de especialização do magistério rural.
Artigo 412 - O concurso para o provimento dos cargos de professores de grupos escolares rurais,
previsto no artigo anterior, será realizado anualmente, em época determinada pelo Departamento
de Educação, perante comissão julgadora, nomeada pelo seu Diretor Geral.
Parágrafo único - As inscrições abertas pelo praso de quínze (15) dias, sendo efetuada mediante
petição dirigida ao Diretor Geral do Departamento de Educação, devendo os candidatos estranhos
ao quadro do magistério provar sua qualidade de professor normalista.
Artigo 413 - Serão considerados os seguintes titulos:
a - tempo de efetivo exercício em escola ou classe de zona rural, computendo-se um (1) ponto por
ano para os dois (2) primeiros anos e, daí pordiante, o máximo de dez (10), no total:
b - cursos de especialização rural, computando-se dez (10) pontos para o certificado do curso de
especialização agricola da escola mista profissional agrícola de Pinhal ou de estabelecimentos
equivalentes e dois (2) para os certificados dos cursos do Departamento de Insdútria Animal,
Intituto Biológico, Serviço de Serícicultura, Centro do professorado Paulista, em 1931, do Serviço
de higiene Escolar e de outros estabelecimentos equivalentes, até o máximo de vinte (20) pontos,
no total:
c - trabalhos realizados sobre o ruralismo, compuando-se até o máximo de dez (10) pontos, no
total.
Artigo 414 - O concurso de provas consistirá em prova escrita, com a duração máxima de duas
(2) horas, versando sobre ponto sorteado no momento.
§ 1.º - As provas terão valor de zero (0) a dez (10).
§ 2.º - Serão considerados inhabilitados os candidatos que obtiverem nota igual ou inferior a
quatro (4).
Artigo 415 - A Assistência Técnica do Ensino Rural elaborará a lista dos pontos do concurso, em
número de dez (10), submetendo-a à aprovação do Diretor Geral do Departamento de Educação.
Parágrafo único - Logo após o encerramento das incrições, deverá ser peblicada a lista de
pontos a que se refere este artigo.
Artigo 416 - A classificação dos candidatos será feita pelo número de pontos obtidos nos títulos e
provas realizadas.
Artigo 417 - Os candidatos procederão à escolha das vagas pela ordem obtida na classificação.
Artigo 418 - As dúvidas que surgirem na realização do concurso, serão resolvidos pela comissão
examinadora, " ad-referendum " do Diretor Geral do Departamento de Educação.
Artigo 419 - Os diretores e professores primarios nomeados, interinamente ou em comissão, na
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 53/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

forma estabelecida nos artigos 411 e seguintes desta Consolidação, poderão ser efetivados após
dois anos de exercício, mediante proposta fundamentada do Diretor Geral do Departamento de
Educação.
Artigo 420 - O vencimento dos diretores e professores dos grupos escolares rurais é o mesmo
dos funcionários de igual categoria dos demais grupos escolares.
Art. 421 - Nos grupos escolares rurais, em que, com autorização do Secretário da Educação, os
mesmos alunos frequentem, para aulas comuns e exercícios práticos, o período da manhã e da
tarde, o diretor e os professores que trabalharem nos dois períodos perceberão, além dos
vencimentos do cargo, e a título de gratificação pelo desdobramento, Cr$ 100,00 (cem cruzeiros)
e Cr$50,00 (cincoenta cruzeiros) mensais, respectivamente.
Parágrafo único - Para que possa ser íniciado o pagamento da gratificação, é indispensável que
o grupo escolar haja funcionado pelo menos três mêses no regime de desdobramento a que alude
o presente artigo.
Art. 422 - Em cada grupo escolas rural haverá três serventes, com habilitação para as atividades
agrícolas, admitidos na forma da legislação vigente.
Art. 423 - Para atender ás despesas de expediente o grupo terá a verba mensal de Cr$ 100,00
(cem cruzeiros).
Art. 424 - Aos alunos que concluido o curso, houverem obtido as melhores classificações, a
diretoria do estabelecimento, poderá conferir pequenos premios em instrumentos destinados aos
mistérios rurais, detro dos recursos de que dispuzer.

SECÇÃO II

Dos cursos da especialização para professores

Art. 425 - Para efeito de especialização de professores que se destinem ao magistério rural, o
Govêrno manterá, junto aos estabelecimentos de ensino agrícola, cursos apropriados com a
duração mínima de quarenta (40) semanas, (84).
§ 1.º - Poderão ser admitidos á matricula nesse curso, professores normalistas, com ou sem
função no magistério oficial, em turmas, cujo número a Secretária da Educção fixará.
§ 2.º - Os professores com funções no magistério oficial, uma vez matriculados, serão postos à
disposição do estabelecimento, sem prejuizo dos vencimentos do cargo, pelo prazo da duração do
curso.
§ 3.º - O regimento e o programa desses cursos serão colaboração com a Departamento de
Educação em íntima colaboração com a Diretoria do Ensino Agrícola, da Secretaria da Agricultura.

TITULO VIII

Do ensino secundário e normal em geral

CAPÍTULO I

Do ensino secundário

SECÇÃO I

Disposições preliminares

Art. 426 - O ensino secundário, mantido pelo Estado, obedecerá às leis e regulamentos expedidos
pelo Govêrno da União e às intruções baixadas pelos órgãos federais competentes. (85).
Art. 427 - A Secretaria de Estado da Educação, por intermédio do Departamento de Educação,
dará as providências necessárias à fiel observância das leis, regulamentos, portarias e instruções
federais, relerentes ao ensino secundário, quer mediante instruções dirigidas aos diretores dos
estabelecimentos, quer mediante cooperação do serviço de inspeção do ensino secundário e
normal com a inspeção federal. (86).

SECÇÃO II

Dos tipos de estabelecimentos do ensino secundário


https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 54/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

Art. 428 - O ensino secundário mantido pelo Estado será ministrado em:a - ginásio:
b - colégios: e
c - no curso secundário - ginasial - 1.º ciclo do Instituto de Educação "Caetano de Campos" (37).

SECÇÃO III

Das disciplinas dos ginágios e colégios

Art. 429 - Os ginágios terão as seguintes disciplinas e práticas educativas:


1 - Português;
2 - Latim;
3 - Francês;
4 - Inglês;
5 - Matemática;
6 - Ciências Naturais;
7 - História Geral e História do Brasil;
8 - Geografia Geral e Geografia do Brasil;
9 - Trabalhos Manuais e (secção masculina);
10 - Trabalhos Manuais e (secção feminina);
11 - Desenho;
12 - Canto Orfeônico;
13 - Econômia Doméstica (secção feminina);
14 - Educação Física (secção masculina);
15 - Educação Física (secção feminina)
Art. 430 - Os colégios terão as seguintes disciplinas e práticas educativas:
1 - Português;
2 - Latim ;
3 - Grego ;
4 - Francês;
5 - Inglês;
6 - Espanhol;
7 - Matemática;
8 - Ciências Naturais;
9 - Física;
10 - Química;
11 - História Natural (88);
12 - História Geral e História do Brasil;
13 - Geografia Geral e Geografia do Brasil;
14 - Trabalhos Manuais (secção masculina);
15 - Trabalhos Manuais (secção feminina);
16 - Filosofia;
17 - Desenho;
18 - Canto Orfeônico;
19 - Econômia Doméstica (secção feminina);
20 - Educação Física (secção masculina);
21 - Educação Física (secção feminina).
Art. 431 - Sempre que possivel, serão ministrados em comum, as disciplinas comuns aos cursos
clássico e cientifico, que tiverem idêntico programa (89).

SECÇÃO IV

Da orientação educacional nos ginásios e colégios

Art. 432 - A orientação educacional a ser feita nos ginásios e colégios, de conformidade com o
que prescrevem os artigos 80 a 83 do decreto-lei federal n.º 4.244, de 9-4-1942, (90) incumbirá a
ocupantes de cargos da carreira de técnicos de educação (91).

SECÇÃO V

https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 55/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

Do pessoal docente dos ginásios e colégios

Art. 433 - O pessoal docente dos ginásios e colégios se compõe de professores ocupantes de
cargos denominados "Professor Secundário" cuja forma de provimento é a estabelecida no artigo
562 e seguintes, desta Consolidação.
Artigo 434 - A lotação dos cargos do pessoal docente dos ginásios e colégios será determinada
pelo Governo, em decreto, podendo haver mais de um professor para a mesma disciplina a um
professor.
Artigo 435 - Incumbe do professor:
1 - reger sua cadeira ou aula, conforme o horário estabelecido;
2 - comparecer às sessões da Congregação quando convocado:
3 - auxíliar o diretor na disciplina geral do estabelecimento
4 - verificar e marcar as faltas dos alunos;
5 - apresentar à secretaria , até o 5.º dia util de cada mês, as listas de faltas e médias de
aplicação dos alunos;
6 - registar no diário de lições a matéria explicada:
7 - tomar parte nos trabalhos de sua competência para que for designado: e
8 - cumprir o programa de ensino estabelecido.
Artigo 436 - É vedado ao professor o exercício do magistério particular remunerado aos alunos do
estabelecimento e aos candidatos e axames de admissão.

SECÇÃO VI

Dos preparadores (92)

Artigo 437 - Haverá, em cada estabelecimento do ensino secundário, um número necessário de


"preparadores", nomeados, lotados ou relotados nos termos da legislação vigente, (93).
Artigo 438 - Os cargos de "preparador" são isolados, de provimento efetivo com vencimentos
fixados no padrão "K", (94).
Artigo 439 - São deveres do preparador:
1 - ter sob sua guarda a conservação do material didático, preparando o que for necessário para
as aulas:
2 - auxíliar os professores nos trabalhos escolares;
3 - cooperar para a boa marcha do encino, orientando os alunos nos exercícios práticos e
atendendo às determinações do professor.

SECÇÃO VII

Da vida escolar

Artigo 440 - A vida escolar dos estabelecimentos do ensino secundário, compreendendo o ano
escolar, categorias de alunos, exames, admissão aos cursos, matrícula, transferência, limitação e
distribuição de tempo dos trabalhos escolares, lições e exercícios, notas, trabalhos
complementares e certificados, obedecerá às leis e regulamentos expedidos pelo Governo da
União e às intruções baixadas pelos órgãos federais competentes, (95)
Artigo 441 - Haverá nos estabelecimentos do ensino secundário até duas classes para cada série
do curso. Limitando-se a 45 o número de alunos de cada classe.
Artigo 442 - Havendo pedidos de tranferências em número superior ao de vagas, será feito
concurso entre os candidatos. As provas desse concurso versarão sobre três das principais
matérias estutadas pelo diretor do estabelececimento. (96) (97)
Artigo 443 - São pelas as matrículas feitas com documentos ou nomes falsos e todos os atos
delas decorrentes.
Artigo 444 - Os alunos habitados em dois anos consecutivos não serão readmitidos à matrícula.
(98)

SECÇÃO VIII

Do regime disciplinar dos alunos

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13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

Artigo 445 - Enquanto não for espedido o regimento interno dos estabelecimentos de ensino
secundário, o regime disciplinar dos alunos se reguiara pelo disposto no artigo 1.013 e seguintes
desta Consolidação. (99)

SECÇÃO IX

Das congregações

Artigo 446 - A organização e atribuições das congregações instituidas para os estabelecimentos


de ensino secundário, serão determinadas em regimento interno decretado pelo Governo do
Estado.

CAPITULO II

Do ensino normal (1.º)

SECÇÃO I

Dos tipos de estabelecimentos de ensino normal

Artigo 447 - O ensino normal, mantido pelo Estado, será ministrado:


a - em escolas normais:
b - no curso normal do Instituto de Educação "Caetano de Campos". (101)

SECÇÃO II

Das escolas normais, sua organização e cursos

Artigos 448 - As escolas normais do Estado compreendem:


a - um curso de formação frofissional do professor, de dois anos;
b - um curso pré-normal, de um ano:
c - um curso primário, de quatro anos.

SECÇÃO III

Do Curso de Fermação Profissional do Professor

Artigo 449 - O Curso de Formação Profissional do Professor destina-se à preparação de


professores primários , e seu programa (102) se distribui pelas seguintes secções:
1.ª Secção - Educação;
2.ª Secção - Biologia Educacional;
3.ª Secção - Sociologia;
4.ª Secção - Artes. (103)
§ 1.º - A 1.ª Secção compreende:
1 - Psicologia
2 - Pedagogia
3 - Prática de Ensino
4 - História da Educação.
§ 2.º - A 2.ª Secção compreende:
1 - Biologia Educacional e Crescimento da Criança:
2 - Higiêne e Educação Sanitária.
§ 3.º - A 3.ª Secção compreende:
1 - Fundamentos da Sociologia;
2 - Sociologia Educacional;
3 - Investigações Sociais em nosso Meio.
§ 4.º - A 4.ª Secção compreende:
1 - Música;
2 - Desenho Padagógico:
3 - Artes Industriais e Domésticas.
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Artigo 450 - A 1.ª Secção fica a cargo de quatro professores secundários. (104)
Artigo 451 - A 2.ª Secção fica a cargo de um professor secundário.
Parágrafo único - A Secção terá um Assistente, padrão "K", professor normalista com curso de
educador sanitário e que será nomeado em comissão. (105)
Artigo 452 - A 2.ª parte da 2.ª Secção dar-se-á um cunho eminentemente prático.
Artigo 453 - A 3.ª Secção fica a cargo de um professor secundário.
Artigo 454 - As discíplinas da 4.ª Secção ficam a cargo:
a - a de Desenho Pedagógico, do respectivo professor secundário do Curso de Formação
Profissional do professor;
b - as demais, dos despectivos professores secundários de música e de Trabalho Manuais dos
ginásios ou colégios anexos. (106)
Artigo 455 - O ensino de desenho tem por fim desenvolver nos alunos-metres o poder de
representação gráfica, como intrumento auxiliar de expressão.
Artigo 456 - O ensino, que será intensivo , além das aulas técnicas, deverá constar de aulas
práticas de laboratório ou de investigações, de seminários (circulos de debates) e excursões, com
o fim de estimulas e desenvolver a iniciativa índividual dos alunos, o espírito e o gôsto de
observação pessoal e o hábito da reflexão.
Artigo 457 - As aulas semanais do curso serão distribuidas pela forma estabelecida em
reguimento interno.
Artigo 458 - Até a decretação do regimento de que trata o artigo anterior o quadrp da seriação
das matérias, com a respectiva distribuição das aulas semanais, será o seguinte: (107)

Parágrafo único - Se o curso de Higiêne e Educação Sanitária o exigir, poderá o Departamento


de Educação aumentar o número de aulas semanis da Secção de Biologia Educacional.
Artigo 459 - É obrigatório para as escolas normais oficiais o ensino de Noções de Estatística,
(108) de acôrdo com o programa especial que o Secretário da Educação baixar. (109)
Artigo 460 - O ensino de Noções de Estatística caberá a professor do curso normal que for
licenciado em Pedagogia ou Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, oficial ou reconhecida ou a
professor do curso normal devidamente habilitado em exame de suficiência perante a Faculdade
de Filosofia, Ciêncisas e Letras, da Universidade de São Paulo.
§ 1.º - Na falta de um ou outro professor ficará a cargo do de matemática, habilitado por forma
idêntica ao estipulado neste artigo ou, ainda, a professor que, estando habilitado de acôrdo com a
legislação vigente a ensinar em escolas normais ou secundária, seja aprovado em exame de
suficiência na forma do mesmo artigo.
§ 2.º - O exame constará de provas e programas estabelecidos pelo Secretario da Educação.
(110)
Artigo 461 - A Secretaria da Educação promoveráem cooperação com a Universidade de São
Paulo, a instituição de Cursos Intensivos de Férias para o fim de habilitar os candidatos aos

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exames de suficiência de que trata o artigo anterior.


Artigo 462 - As escolas normais do Estado deverão manter anexo um horto ou campo, em
proporções convenientes, de demonstração e experiências agricolas.
§ 1.º - Onde as condições locais tornarem impossivel a adaptação de terrenos a esse fim, poderão
as secolas normais entrar em entendimento com fazendas, escolas ou hortos agrícolas, que
existirem na região, para estudos agrícolas rudimentares.
§ 2.º - Sempre que possível, a direção dessas escolas deverá entrar em entendimento com as
prefeituras locais, no sentido de obter meios de poderem os alunos explicar-se em atividades
extra-curriculares, em chácaras e serviços de jardinagem.

I - Do ano escolar

Artigo 463 - O ano escolar é dividido em 2 (dois) períodos letivos: de 1.º (primeiro) de março a 30
(trinta) de junho e de 1.º (primeiro) de agôsto a 30 (trinta) de novembro.
Parágrafo único - São períodos de férias o mês de julho e o período de 15 (quinze) de dezembro
a 15 (quinze) de fevereiro.

II - Das matriculas

Artigo 464 - As matriculas serão feitas:


a - de 10 (dez) a 20 (vinte) de fevereiro para os alunos repetentes e promovidos em primeira
época;
b - de 21 (vinte e um) a 25 (vinte e cinco) de fevereiro para os candidatos aprovados em segunda
época e os classificados nos exames de seleção previstas no parágrafo único do artigo seguinte.
Artigo 465 - A matrícula no 1.º ano far-se-à mediante apresentação de certificado de aprovação
no curso pré-normal (111).
Parágrafo único - A matricula no 1.º ano não poderá exceder de 120 (cento e vinte) alunos para
cada escola normal. Quando o número de candidatos for superior, haverá concurso de seleção
(112).
Artigo 466 - As transferências para as vagas que houver poderão ser atendidas no período de 10
a 20 de fevereiro e nas férias de julho. (113).
Parágrafo único - Havendo pedidos de transferência em número superior ao de vagas, os
candidatos se submeterão aos exames de seleção previstos no parágrafo único do artigo anterior.
Artigo 467 - O aluno reprovado em qualquer Secção, por dois anos letivos consecutivos ou não,
perderá o direito à matrícula da escola. (114).
Artigo 468 - As escolas normais do Estado poderão receber alunos de ambos os sexos.
Artigo 469 - O diretor, após o encerramento das matriculas, organizará o horário escolar e as
classes, fixado em 45 mínutos a duração de cada aula, (115) com intervalo obrigatório de 10
mínutos entre uma e outra.
Artigo 470 - Nenhuma escola normal pode organizar mais de 3 classes de 1.º ano do curso de
formação profissional do professor, nem admitir mais de 45 alunos em cada uma dessas classes.

III - Das notas em exames

Artigo 471 - Para efeito de notas, o ano escolar do curso de formação profissional do professor se
dividirá em três períodos letivos: o 1.º, de 1.º de março a 31 de maio; o 2.º de 1.º de junho a 31 de
agôsto; o 3.º, de 1.º de setembro a 30 de novembro.
Artigo 472 - Em cada Secção terá o aluno, durante o ano escolar, quatro notas:
a - duas notas de aplicação, correspondentes: a 1.ª, aos dois primeiros períodos letivos, e
entregue à secretaria até o dia 31 de agôsto; a 2.ª, correspondente ao 3.º período, e entregue até
30 de novembro;
b - duas notas de exames parciais: a 1.ª, relativa a provas parciais realizadas na 2.ª quinzena de
junho; a 2.ª, de exames feitos dentro dos oito dias subsequentes à terminação do 2.º período.
Parágrafo 1.º - Nas notas de aplicação, o professor levará em conta a assiduidade, o
aproveitamento revelado nas chamadas e exercício práticos, os trabalhos obrigatórios ou
espontâneos, o espirito de iniciativa e a personalidade do aluno, além de outros elementos que
considere dignos de atender, na formação profissional, e consultará, para melhor a juízar, os
demais professores da Secção.

https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 59/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

Parágrafo 2.º - Os exâmes referidos na letra "b" desde artigo versarão sôbre a máteria do
respectivo período, e poderão ser um ou mais, em cada secção, tirando-se, neste último caso, a
média.
Parágrafo 3.º - As notas de aplícação, como as de exâmes, serão de 0 a 100, graduadas de 5 em
5.
Artigo 473 - A secretária tirará e publicará as medias das 4 notas de cada aluno, em cada secção.
Parágrafo 1.º - O aluno, cuja média das 4 notas for inferior a 30, não poderá inscrever-se no
exâme final da secção.
Parágrafo 2.º - Os demais alunos serão chamados a exâme final escrito, (116) iniciado em 1.º
(primeiro) de dezembro, sôbre tése sorteada do momento, de uma lista de dez, abrangendo
matéria lecionada no ano, e anunciada aos alunos, a 23 de novembro.
Artigo 474 - Somadas a média do ano e a nota do exâme final e dividida a sôma por 2, ter-se-à a
media final do aluno, na secção, sendo aprovado o aluno cuja média final for igual ou superior a
50, e promovido o que obtiver aprovação em todas as secções. Para a cálculo da média na 4.ª
secção observar-se-à o disposto no artigo seguinte.
Parágrafo 1.º - O aluno que, tendo prestado exãme final, for reprovado em uma ou duas secções,
poderá submeter-se a exãme escrito, de segunda época, na segunda quinzena de fevereiro
versando a prova sôbre ponto escolhido à sorte, em lista de vinte que abranjam toda a matéria
lecionada no ano letivo, e sempre tirada a média como estabelece o artigo anterior substituida,
apenas, a nota do exâme final de dezembro pela do exáme de 2.ª época.
Parágrafo 2.º - Nos exâmes de 2.ª época de que trata o Parágrafo anterior, o aluno submeter-se-à
a prova de todas as matérias das secções em que tiver sido reprovado, salvo si se tratar da 4.ª
secção, caso em que prestará apenas exâme das matérias em que não aprovação.
Parágrafo 3.º - O aluno reprovado em 1.ª época em mais de duas secções ou 2.ª época, em
qualquer secção, não será promovido, repetindo os estudos da secção em que foi reprovado, e
ficando igualmente obrigado a repetir todos os trabalhos da Secção de Pratica de Ensino, e
sujeito, também, nesta ultima, às notas de aplicação e exâmes.
Artigo 475 - Só será aprovado na 4.ª secção o aluno que obtiver, na secção, média final igual ou
superior a 50 e, ainda, a 30 em cada uma das disciplinas componentes da mesma.
Artigo 476 - Os exâmes parciais e finais a que se referem o artigo 472, letra "b", e o paragrafo 2.º
do artigo 473 Cesta Consolidação, poderão ser práticos-orais, quando referentes a disciplinas que
tais provas comportarem.
Artigo 477 - É obrigatória a frequência às aulas e exercicios práticos no curso de formação
profissional do professor, sendo eliminado o aluno que tiver 30 faltas nas aulas de qualquer
matéria, ou nos trabalhos práticos, ou na prática do ensino.
Artigo 478 - Aos alunos incursos no artigo anterior poderao ser abonadas até 10 (dez) faltas, pelo
Secretário da Educação, nos termos do que lhe for informado pela direção do respectivo
estabelecimento.

IV - Dos Conselhos Técnicos

Artigo 479 - A organização e atribuições dos Conselhos Técnicos, instituidos para os cursos de
formação profissionais do professor, serão determinadas em regimento interno decretado pelo
Govêrno.

V - Do pessoal docente

Artigo 480 - O pessoal docente do curso de formação profissional do professor se compõe de


professores ocupantes de cargos denominados "Professor Secundário", cuja forma de provimento
é a estabelecida no artigo 562 e seguintes desta Consolidação.
Artigo 481 - A lotação dos cargos do pessoal docente do curso de formação profissional do
professor será determinada pelo Governo, em decreto, podendo haver mais de um professor para
a mesma disciplina ou ser confiada mais de uma disciplina a um professor.

SECÇÃO IV

Do curso pré-normal

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Artigo 482 - O curso pré-normal, de duração de 1 ano, abrangerá o ensino (117) das seguintes
cadeiras e aulas:

Artigo 483 - As aulas de Português, Matemática e Noções de Estatística de Ciencias Físicas e


Naturais, Música e Canto Orfeonico, Desenho, Trabalhos Manuais e de Educação Física, ficam a
cargo dos professores das disciplinas correspondentes no curso secundário anexo onde não
houver cadeiras e aulas dessas disciplinas criadas para o curso normal.
Parágrafo único - As aulas de anatomia e Fisiologia Humana e Noções de Higiene serão dadas
pelo professor de Biologia Educacional do curso de formação profissional do professor, e as de
História da Civilização Brasileira, de preferência, pelo de Sociologia daquele curso.

I - Das matriculas

Artigo 484 - A matricula far-se-à mediante requerimento do interessado, instruido com os


seguintes documentos:
a - certificado de conclusão do curso ginasial; (118)
b - atestado de saúde, provando poder exercer o magistério;
c - atestado de bôa conduta, quando maior de 18 (dezoito) anos.
Parágrafo único - A matrícula não poderá exceder de 120 (cento e vinte) alunos para cada escola
normal. Quando o número de candidatos for superior, haverá concurso de seleção. (119).
Artigo 485 - Os alunos inhabilitados em dois anos consecutivos do curso pré-normal não poderão
ser readmitidos à matrícula nas escolas normais oficiais.

II - Do ano escolar

Artigo 486 - O ano escolar, período de férias, época de matrícula, notas e regime de exames do
curso pré-normal são identicos ao do curso de formação profissional do professor. (120).

SECÇÃO V

Dos cursos primários anexos às escolas normais

Da sua organização, fins, administração e pessoal docente.

Artigo 487 - O curso primário, além da finalidade que lhe é própria, destina-se, para o curso
profissional, à observação, experimentação e prática de métodos e processos de ensino.
Parágrafo único - O número de classes será fixado pelo regimento interno de cada
estabelecimento, não podendo, porém, exceder de 18 na Capital e 12 no interior.
Artigo 488 - A direção do curso primário das escolas normais caberá a um dos professores da 1.ª
secção (Educação), para tal fim designado. (121).
Parágrafo único - Esse professor, que servirá no regime de tempo integral, terá a gratificação de
função mensal de duzentos cruzeiros (Cr$ 200,00). (122).
Artigo 489 - Cabem ao professor-diretor do curso primário as atribuições dos diretores de grupos
escolares, ficando ele imediatamente subordinado, na parte administrativa ao diretor da escola
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 61/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

normal. (123).
Artigo 490 - O pessoal docente do curso primário é constituido de professores primários e
substitutos efetivos, cuja situação e deveres são idênticos aos dos grupos escolares.
Artigo 491 - Aplicam-se aos cursos primários anexos às escolas normais os dispositivos legais
sobre grupos escolares, relativos ao ano escolar, períodos letivos, férias, matrículas, exames,
número máximo de alunos por classe e eliminações.

CAPITULO III

Das Escolas Normais Municipais e Livres

SECÇÃO UNICA

Da sua equiparação às oficiais

Artigo 492 - As Escolas Normais Municipais e Livres, ora existentes, poderão ser equiparadas às
Escolas Normais Oficiais do Estado.
Parágrafo único - As Escolas Normais Municipais são as mantidas pelos municípios e não
poderão ser objeto de cessão; as Livres são as mantidas por particulares ou por Associação
juridicamente organizada, e não poderão ser transferidas de um municipio para outro.
Artigo 493 - Para a concessão do regime de equiparação deverão as Escolas Normais Municipais
e Livres satisfazer as seguintes condições:
1.ª - ser mantida por nacionais, associação dirigida por nacionais ou municipalidade;
2.ª - dispor do edificio e instalações apropriadas sôbre o ponto de vista higiênico-pedagógico;
3.ª - manter na direção brasileiro nato de reconhecida idoneidade que se responsabilise pelo
cumprimento das leis que regem o ensino normal e das determinações e instruções que a
regulem;
4.ª - provar a capacidade financeira para manter de modo satisfatório o integral funcionamento da
escola;
5.ª - manter cursos, programas e regime escolar idênticos aos das escolas oficiais;
6.ª - ter curso ginasial reconhecido pelo Govêrno Federal;
7.ª - ter os professores de cadeiras e de aulas do curso profissional previamente inscritos no
Registro de Professores de Escolas Normais Municipais e Livres, do Departamento de Educação,
e bem assim os do curso primario;
8.ª - manter a escola, durante o periodo de funcionamento, franqueada às autoridades de ensino;
9.ª - remunerar condignamente os professores, entendendo-se como tal o pagamento na base
minima de Cr$ 10,00 (dez cruzeiros) por aula, aos professores do curso profissional e
vencimentos minimos mensais de Cr$ 300,00 (trezentos cruzeiros), para qualquer desses
professores ou do curso primário; e pagamento nas férias equivalente à média mensal do
semestre anterior de efetivo exercicio;
10.ª - estar quite com os cofres publicos;
11.ª - somente admitir funcionários de impecável conduta após exame médico oficial e aprovação
da proposta pelo Departamento de Educação;
12.ª - manter funcionários capazes na secretaria e nos outros serviços do estabelecimento, a juizo
do Departamento de Educação;
13.ª - manter, pelo menos, três classes de curso primário com matrícula não inferior a 25 alunos
em cada classe, regidas por professores normalistas, para pratica e observação dos alunos do
curso profissional, e que deverão funcionar em salas dotadas de requisito higiênico-pedagógico;
14.ª - dispor de biblioteca organizada de acordo com instrução oficial;
15.ª - manter o serviço da secretaria, segundo padrão oficial;
16.ª - estar dotada de material didático suficiente, e adequado, a juizo do Departamento de
Educação.
Artigo 494 - A equiparação das Escolas Normais Municipais e Livres será processada perante
uma comissão de autoridades do ensino, nomeada pelo Secretário da Educação, e que se
incumbirá de verificar si elas preenchem os requisitos exigidos pelo artigo anterior. (124).
Artigo 495 - As Escolas Normais equiparadas terão existência autônoma, não podendo funcionar
como cursos anexos de outros estabelecimentos.
Art. 496 - A equiparação da Escola Normal Municipal ou Livre será suspensa ou cassada:
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 62/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

a - quando se verificar que deixaram de satisfazer qualquer das condições referidas nesta
consolidação;
b - quando apresentarem deficiência na execução dos programas escolares;
c - quando praticarem atos prejudicadas à moralidade do ensino;
d - quando não houverem sido dados, no ano anterior, quatro quintos (4/5) de aulas de qualquer
matéria exigida pela legislação do ensino, no curso profissional ou em qualquer classe do curso
primário.
Art. 497 - As Escolas Normais reconhecidas pelo Estado são submetidos ao seguinte regimes:
a - de inspeção previa
b - de equiparação
§ 1.º - O regime de inspeção previa é aquele em que as escolas se acham atualmente (126)
§ 2.º - O regime de equiparação e concedido por decreto especial do Governo do Estado, após
satisfação, pelas escolas normais, das exigências desta Consolidação.
§ 3.º - Serão fechados os estabelecimentos que não obtiverem equiparação. (127)
Artigo 498 - No caso de ser suspensa a inspeção prévia, ou de ser negada a equiparação a
qualquer Escola Normal Municipal ou Livre, ou, ainda, no caso de ser cassada a equiparação, os
alunos receberão guia de transferência, independentemente da existência de vagas naquelas
onde preferirem matricular-se.
Artigo 499 - Será recolhido ao Departamento de Educação o arquivo da Escola cuja fiscalização
ou equiparação seja cassada
Artigo 500 - Os atos escolares efetuados no regime de inspeção prévia serão considerados bons
para todos os efeitos legais
Artigo 501 - Não poderá ser autorizada a reabertura das Escolas Normais Municipais ou Livres
que suspendam ou vierem a suspender o seu funcionamento
Artigo 502 - As novas escolas que se venham a criar devem fazer, até 31 de janeiro, no ano que
pretendam começar a funcionar, requerimento para esse fim
Artigo 503 - As escolas Normais Livres poderão ser cedidas às municipalidades, desde que não
implique na transferência para outro munícipio.
§ 1.º - A denominação própria de cada escola deve ser previamente aprovada pelo Departamento
de Educação.
§ 2.º - Os ginásios ou o 1.º ciclo de Colégio que funcione na mesma cidade, podem constituir o
curso ginasial na escola normal equiparada, desde que mantidos pela mesma pessoa ou
entidade. (125).
Artigo 504 - As Escolas Normais Municipais poderão gozar das seguintes regalias, mediante
parecer fundamentado do Departamento de Educação;
a - ter diretor nomeado pelo Estado;
b - ter o curso primário organizado com classes transferidas do grupo escolar local.
Artigo 505 - As Escolas Normais Municipais que desejarem ter diretor nomeado pelo Estado
deverão pagar uma taxa adicional de Cr$ 12.000.00. (128)
Artigo 506 - Os diretores das escolas normais equiparadas devem possuir díploma de normalista
ou de licência em Educação por estabelecimento oficial ou reconhecido.
Parágrafo único - Os diretores não normalistas que se encontravam nessas funções em 17 de
janeiro de 1940 poderão ser conservados no cargo até a vacância.
Artigo 507 - Os diretores das Escolas Normais Livres poderão lecionar no curso secundário ou
profissional, ate o máximo de seis horas semanais, e deverão permanecer à testa do
estabelecimento durante todo o período diário de aulas.
Artigo 508 - Os professores de Educação das Escolas Municipais e Livres, ocupantes de cargos
denominados "professor secundário", serão nomeados pelo Estado, por concurso, nos termos do
artigo 562 e seguintes desta Consolidação.
Art. 509 - O professor de Educação regerá as cadeiras de psicologia e de pedagogia e orientará
os trabalhos de toda a secção
Art. 510 - O professor de Educação não poderá exercer ma Escola nenhuma outra função
remunerada ou não. (129)
Art. 511 - O número de aulas do professor de Educação e a remuneração das excedentes são
regulados pelo artigo 594 e seguintes desta Consolidação, cabendo à Escola depositar dos dez
dias seguintes ao mês vencido, na Estação Fiscal, a importancia correspondente.
Parágrafo único - As aulas extraordinarias so poderão ser dadas mediante previa autorização do
Departamento de Educação.
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 63/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

Art. 512 - Caberá aos Professores de Educação das Escolas Normais Municipais e Livres a
realização dos exames do curso de formação profissional das referidas escolas e lavrar as
respectivas atas, bem como a expedição ( 130 ) de certificados de promoção e diploma de
conclusão de curso, de acordo com instrução de Departamento de Educação ( 131 ).
Art. 513 - O diretor da Escola Municipio ou Livre comunicará á Chefia de Serviço do Ensino
Secundario e Normal as faltas de comparecimento do professor de Educação. para o efeito de
atestado mensal de exercícios ( 132 ).
Art. 514 - O professor de qualquer cadeira do curso profissional das Escolas Normais Municípais
ou livres mamente poderá acumular, no estabelecimento, aulas de mais de uma cadeira em
aula, si o total do seu trabalho não ultrapassar de 24 aulas semanais.
Art. 515 - Os professores da 1. a Secção das escolas normais equiparadas deverão ter dois
assistentes normalistas ou licenciados em Educacão, em estabelecimento oficial ou reconhecido.
Parágrafo único - Cabem a um dos assistentes as aulas de História de Educação e de Prática do
Ensino, e ao outro a direção do curso primario, ficando ambos diretamente subordinados ao
professor de Educação. A organização e distribuição de trabalhos fica sujeita á prévia aprovação
de Departamento de Educação.
Art. 516 - Cassada a equiparação o professor efetivo de Educação ficará adido, sem prejuizo de
seus vencimentos, ao Departamento de Educação, até ulterior aproveitamento.
Art. 517 - A inscrição dos professores das Escolas Normais Municipais e Livres, no Registro de
professores, será feita:
a - para os de curso primario; mediante requerimento do interesasdo, juntando prova de ser
professor normalistas, atestado de idoneidade moral e laudo inicial de inspeção de saúde;
b - para o curso profissional, mediante requerimento do interessado, juntando prova de achar -se ,
licenciado, nos termos do art. 522 desta consolidação, prova de identidade, atual laudo oficial
favoravel de saúde, atestado de idoneidade moral e folha corrida.
Parágrafo único - Os professores atualmente registrados ou que se acham no exercícios do
cargo há mais de dois anos, serão inscritos no Registro, feitas as necessárias provas perante o
Departamento de Educação.
Art. 518 - O registro de que trata o artigo anterior é feito na Secção do Ensino Municipal e
Particular do Departamento de Educação.
Art. 519 - Aos professores registrados será fornecida, pelo Departamento de Educação, uma
caderneta profissional.
Art. 520 - São inexistentes para todos os efeitos legais, os atos dos professores não registrados,
salvo o caso de substituição, a qual será permitida, se dentro de 30 dias, o substituto satisfizer as
exigências do artigo 717 desta consolidação.
Art. 521 - As Escolas Normais livres admitirão professores dos cursos profissional e primário,
mediante contrato, em três dias estabelecendo o ordenado e os direitos e obrigações de ambas as
partes, devendo uma das vias ser encaminhada ao Departamento de Educação.
Parágrafo único - As escolas Normais Municipais enviarão cópia do contrato ou do título de
nomeação ( 133 ).
Art. 522 - O licenciamento para a regência de cadeiras ou aulas no curso profissional das
Escolas Normais equiparadas será concedido após aprovação em exames em que o candidato
fará provas de cultura e capacidade ditatica.
Parágrafo único - A realização desses exames será regulada por ato do Secretario da
Educação.( 134 ).
Art. 523 - As Ecolas Normais Municipais e livres só podem cobrar de seus alunos cotribuições
previamente fixadas, aprovadas pelo Departamento de Educação e conhecidas dos alunos por
ocasião de sua matrícula no estabelecimento.
Art. 524 - Incorrerá na multa de Cr$ 500,00 á direção da escola normal equiparada que não fizer,
dentro de 3 dias , comunicação relativa á vacância de qualquer cargo docente ou administrativo, á
interrupção do exercícios do diretor, professor ou funcionário e ao início da respctiva substituição.
Art. 525 - As Escolas Normais Municipais e Livres, estas se funcionarem com finalidade
exclusivamente educativa, sem a menor percepção de lucro pecuniario, fica facultada a dispensa
de manter o curso ginasial, se, na localidade, houver ginásio oficíal, a juizo do Departamento de
Educação.
Art. 526 - É vedado as Escolas Normais referidas no artigo anterior, uma vez pagas as
respectivas taxas, negar a entrega, de quaisquer certificados ou guias de transferência, salvo a
hipótese de se achar o aluno em atrazo de qualquer pagamentos devidos á Escolas.
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 64/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

Art. 527 - As Ecolas Normais Municipais ou Livres não poderão cobrar, por transferência, quantia
superior a Cr$ 50,00 ( cincoenta cruzeiros ) .
Art. 528 - A infração dos artigos ns. 523 e 526 desa consolidação será punida com a multa,
imposta pelo Departamento de Educação, com recurso para o Secretário da Educação, de cr$
500,00 ( quinhentos cruzeiros ) e do dobro dessa quantia em cada reincidência.
Art. 529 - Até sessenta dias após a publicação, pela chefia do Serviço do Ensino Secundário e
Normal, das respectivas bases, deverão as referidas Escolas apresentar, para aprovação do
Departamento de Educação, seu regimento interno.
Art. 530 - As Escolas Normais Municipais e Livres são obrigadas a organizar, em duplicata, o
fichário de todos os seus alunos.
§ 1.º - O modelo da ficha será fornecido pela chefia de serviço do Ensino Secundário e Normal.
§ 2.º - Uma das vias da ficha será remetida ao Departamento de Educação, e a outra ficará no
arquivo a Escola.
Art. 531 - É extensivo aos alunos das Escolas Normais Municipais e Livres o disposto no artigo
478 dessa consolidação.

CAPÍTULO IV

Da Caixa de Assistencia ao Ensino Normal

SECÇÃO ÚNICA

Da sua organização e fins

Art. 532 - A Caixa de Assistência ao Ensino Normal será administrada por um conselho formado
de 3 membros: o Chefe de Serviço do Ensino Secundário e Normal, o diretor da Diretoria do
Material da Secretaria da Educação, e um terceiro, como presidente, indicado pelo Govêrno entre
os diretores de Escolas Normais Municipais ou livres .
§ 1.º - As funções do conselho são gratuitas e consideradas como serviço de relevância.
§ 2.º - A escrituração da caixa será feita pela Secção de contabilidade da Secretaria da Educação.
§ 3.º - Os fundos serão recolhidos, em conta corrente especial, ao Banco do Estado.
Art. 533 - O fundo da caixa de assistência ao Ensino Normal é constituido de um quinto das
taxas de exame nos cursos de formação profissional do professor das Escolas Normais
Municipais e Livres.
Parágrafo único - Aplica -se a este fundo:
a) - até o limite de 80% ( oitenta por cento do fundo já existente e 10 % ( dez por cento ) das
cotas que forem arrecadas, na construção de um prédio para um museu pedagógico e sala de
conferências.
b) - na assistência técnica ás escolas normais, a juizo do Conselho Diretor da Caixa, que atenderá
á proporção das importáncias com que uma tiver contribuido para a caixa.
Art. 534 - Compete ao conselho resolver a aplicação dos fundos da caixa., retirando por cheques
assinados pelo presidente e outro membro do conselho as importâncias necessárias.
§ 1.º - O balancete mensal da caixa será publicado no '' Diário Oficial ''.
§ 2.º - O conselho apresentará, cada ano, ao secretário da Educação, o relatório geral de seus
trabalhos.
§ 3.º - O conselho fará oportunamente o regulamento da caixa, subordinando - o á aprovação do
Secretário da Educação . ( 135 ).
Art. 535 - As despesas com a verificação prevista no artigo 494 desta consolidação correrão por
conta da caixa de Assistência ao Ensino Normal.

CAPÍTULO V

Dos estabelecimentos de ensino secundário e normal mantidos pelo Estado

SECÇÃO I

Normas gerais para a sua criação, instalação e funcionamento

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13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

Art. 536 - A comissão Especial, diretamente subordinada ao Secretário da Educação, compete


proceder a inquérito geral sobre as condições de instalação de ginásios, colégios e escolas
normais já existentes, bem como opinar, mediante parecer fundamento, sôbre os pedidos de
criação de novos estabelecimentos oficiais de ensino secundário e normal.
Art. 537 - Somente mediante parecer favorável da comissão Especial sôbre a criação de novos
estabelecimento oficiais de ensino secundário ou normal, serão estes criados pelo Governo do
Estado, dependendo, porém , o seu funcionamento da fiel observancia de todas as exigências das
legislação federal e estadual, especialmente no que se refere á área do terreno, construção do
prédio e instalações didáticas.
Parágrafo único - A construção ou a aquisição do prédio e das instalações didáticas próprias,
destinadas ao estabelecimento, podem ser feitas pelo Estado, pelo Municipio ou pelos
particulares, ou ainda, pela colaboração entre as partes citadas.
Art. 538 - Os estabelecimentos já criados, instalados ou não, que não satisfizeram as exigências
do artigo anterior a juízo da comissão Especial, normas estabelecida.
§ 1.º - A verificação do disposto neste artigo deve ser a primeira preocupação da Comissão
Especial, indicandoas providências a serem tomadas em cada caso.
§ 2.º - Findo o prazo fixado neste artigo e uma vez comprovado o não cumprimento dessas
exigências, será suprimido o ginássio, colégio ou escola normal, salvaguardando -se o direito de
transferência aos alunos e aproveitamento dos professores e funcionários na forma que a lei em
vigor estabelecer para cada caso.21 - ''Euclides da Cunha'',de São José do Rio Pardo (144)
Artigo 539 - A Comissão Especial será composta de 3 a 5 membros, de livre escolha do
Secretário da Educação.
§ 1.º - Na primeira reunião, após a posse, a Comissão Especial elegerá o presidente e o
secretário, com mandato por um ano.
§ 2.º - E' considerado de relevância o serviço prestado pelos membros da Comissão Especial.
§ 3.º - Para o serviço de secretaria da Comissão Especial poderão ser designados até dois
funcionários requisitados da Secretaria da Educação ou de repartições a ela subordinadas,
inclusive do ensino público.
Artigo 540 - Os municipios que concordarem em que não sejam suprimidos os ginásios e escolas
normais nos mesmos existentes, deverão contribuir para o seu custeio com uma cota que
entregarão ao Estado, a qual esrá calculada sôbre a renda dos impostos, e obedecerá à tabela
seguinte:

§ 1.º - A porcentagem a que se refere este artigo será computada na verba que os municipios
devem consignar em seus orçamentos, para fomento da instrução pública.
§ 2.º - A contribuição dos municipios, salvo o da Capital, não poderá exceder de Cr$ 250.000,00.
§ 3.º - A contribuição do municipio da Capital será fixada em lei especial.

SECÇÃO II

Da denominação e localização dos estabelecimentos de ensino secundário e normal

Artigo 541 - É a seguinte denominação e a localização dos estabelecimentos de ensino


secundário e normal, mantidos pelo Estado:
a - Escolas Normais e Colégios Estaduais:
1 - de Araçatuba;
2 - de Baurú;
3 - "Dr. Cardoso de Almeida", de Botucatú;
4 - "Dr Francisco Tomás de Carvalho", de Casa Branca;
5 - "Dr. Adhemar de Barros", de Catanduva;
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 66/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

6 - de Franca;
7 - "Conselheiro Rodrigues Alves" de Guaratinguetá
8 - "Peixoto Gomide" de Itapetininga;
9 - "Regente Feijó de Itú; (136)
10 - de Jaboticabal; (137)
11 - de Limeira; (128)
12 - de Mococa;
13 - "Sud Mennucci" de Piracicaba;
14 - "Dr. Adhemar de Barros" de Pirajui; (139)
15 - de Pirassununga;
16 - de Presidente Prudente; (140)
17 - de Ribeirão Preto; (141)
18 - "Joaquim Ribeiro" de Rio Claro; (142)
19 - "Canadá" de Santos; (143)
20 - "Dr. Alvaro Guião; de São Carlos;
21 - "Euclides da Cunha", de São José do Rio Pardo (144)
22 - ''Julio Prestes de Albuquerque'',de Sorocaba;(145)
23 -''Barão de Surui'',de Tatui;(146)
24 - de Taubaté;
25 - ''Plínio Rodrigues de Morais'',de Tiete.
b - Escolas Normais e Ginásios Estaduais.
1 - ''Anhaia Melo'',de Assiz;(147)
2 - de Caçapava;(148)
3 - ''Carlos Gomes'' de Campinas,
4 - ''Padre Anchieta'',da Capital;
5 - de Capivarí;(149)
6 - de Cruzeiro (150)
7 - de Itapeva;
8 - de Itapira;
9 - de tapolis;(151)
10 - de Jacareí:(152)
11 - de Jaú;(153)
12- de Jundiaí;
13 - de Lins;
14 - de Mirassol;
15 - ''Cardeal Leme'',de Pinhal; (154)
16 - de Pirajú:
17 - de Santa Cruz do Rio Pardo;
18 - de São José dos Campos (155)
19 - ''Dr.Manuel Chaves'',de São Manuel:
20 - de Taquaritinga
c - Colégios Estaduais:
1 - de Amparo:(156)
2 de Araraquara;
3 - ''Culto à Ciência de Campinas:(157)
4 - ''Franklin D. Roosevelt'',da Capital;
5 - de Marilia;(158)
6 - de Mogi das Cruzes:
7 - de Penápolis
8 - de S.João da Bóa Vista:
9 - de São José do Rio Preto:
d - Ginésios Estaduais:
1 - de Araras:
2 - ''Coronel João Cruz'',de Avaré:(159)
3 - de Barretos:(160)
4 - de Batatais :(161)
5 - de Birigui:(162)
6 - de Bragança Palista :(163)
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7 - de Caconde;(164)
8 -de Cajurú:
9 - da Capital :(Lapa)
10 -Alexandre de Gusmão '',da Capital ,(Ipiranga);(165)
11 -da Capital:(Pinheiros)
12 - da Capital : (Sant'Anna)
13 - da Capital : (Santo Amaro)
14 - da Capital : ( Vila Mariana)
15 - Antonio F.Proença''.da Capital;(Moóca)
16 - de Desclavado ; (166)
17 - de Dois Corregos;
18 - de Ibitinga;(167)
19 - de Igarapava;(168)
20 - de Iguape;(169)
21 - de Matão (170)
22 - de Mogí Mirim;
23 - de Monte Alto;(171)
24 - de Novo Horizonte:(172)
25 - de Pindamonhagaba;
26 - de Presidente Vencesláu;(173)
27 - de Santa Rita do Passa Quatro;(174)
28 - de Santo André;(175)
29 - de São Joaquim da Barra;
30 - de São Roque;(176)
31 - de São Simão;(177)
32 - de Viradouro(178)

SECÇÃO III

Do funcionamento de classes noturnas

Artigo 542 - Nos ginásios estaduais ''Antonio Firmino de Proença'' e ''Alexandre de


Gusmão''(179),de Campinas, funcionam classes de 1.º ciclo,na forma da legislação federal.
Parágrafo único - Não haverá mais que 2 (duas) classes noturnas para cada série.
Art. 543 - Serão admitidos à matricula,nas classes noturnas,somente alunos do sexo
masculino,maiores de 14 anos (catorze anos).
Parágrafo único - Terão preferência à matricula os alunos que provarem trabalhar regularmente
durante o dia.
Artigo 544 - Os professores do extinto Curso Complementar Noturno, nomeados de conformidade
com o artigo 4.º do decreto - lei nº 17.413,de 8-6-1947,e lotados nos estabelecimentos de que
trata o artigo 542 desta Consolidação, poderão ser designados para a regência de cadeiras das
classes noturnas,cabendo-lhes aulas extraordinárias somente quando o total de aulas ultrapassar
de 12 (doze) por semana.
Artigo 545 - O diretor ou o vice - diretor que for designado para a Chefia do Curso Noturno dos
estabelecimentos referidos no artigo 542 desta Consolidação terá a gratificação de função mensal
de Cr$ 500,00 (quinhentos cruzeiros).
Artigo 546 - Para atender aos encargos decorrentes da instalação das classes noturnas serão
designados funcionários do quadro dos referidos estabelecimentos ou lotados os cargos
necessários.

SECÇÃO IV

Da direção dos estabelecimentos de ensino secundário e normal

Artigo 547 - Os estabelecimentos de ensino secundário e normal são assim dirigidos:


a - as escolas normais e colégios estaduais,as escolas normais e ginásios estaduais, e os
colégios estaduais, por diretores padrão ''p''auxiliados por vice - diretores,padrão ''N'';E
b - os ginásios estaduais,por diretores,padrão ''O''.

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Artigo 548 - Os cargos de diretore e vice - diretor dos estabelecimentos referidos no artigo
anterior são isolados,de provimento em comissão (180)
Artigo 549 - A nomeação para os cargos de que trata o artigo anterior em ocupante de cargo de
carreira de ''Técnico de Educação'', lotado no Departamento de Educação, de ''Professor
Secundário'', ou em licenciado em Pedagogia por Faculdade de Filosofia, Ciências.
Artigo 550 - Para as vagas que se verificarem o de e Letras, oficial ou reconhecida de partamento
de Educação aceitará, dentro de 10 (dez) dias a contar de vacância, pedido de nomeação,
devidamente instruido, dos candidatos nas condições do artigo anterior.
Parágrafo único - Findo o prazo estabelecido neste artigo o Diretor Geral do Departamento de
Educação indicará,ao Secretário da Educação, para cada vaga, três nomes,em ordem
alfabetica,com a folha de serviços de cada candidato.

I - Dos diretores

Artigo 551 - São as seguintes as atribuições dos diretores de ginásios,colégios e escolas


normais(181).
1 - cumprir e fazer cumprir as disposições desta Consolidação e as determinações legais do
Governo do Estado e do Governo Federal, relativas ao ensino;
2 - representar o estabelecimento perante as autoridades federais e estaduais;
3 - superientender a administração a disciplina e o ensino do estabelecimento;
4 - corresponder-se com as autoridades superiores do ensino em todos os assuntos referentes ao
estabelecimento;
5 - elaborar e remeter ao Diretor Geral do Departamento de Educação, em época que lhe for
determinada, o orçamento geral do estabelecimento;
6 - apresentar no fim do ano letivo do Divisor Geral do Departamento de Educação, relatório
circunstanciado do movimento escolar do ano;
7 - assinar as folhas de pagamento,os certificados de aprovação, a todos os demais documentos
relatiivos ao estabelecimento;
8 - determinar e fiscalizar as despesas de pronto pagamento,prestando contas dentro do prazo
legal;
9 - campacar e presidir as reuniões da Congregação, do Conselho Técnica, de alunos,de ex-
alunos, e de pais;
10 - fixar as datas de exames,compôr-lhes as bancas, e promover-lhes a realização;
11 - efetuar matriculas e eliminações de acôrdo com o disposto nesta consolidação;
12 - conferir diplomas ou certicados aos aluno que completarem o curso;
13 - advertir os professor e demais funcionários do estabelecimento quando não derem
cumprimento a seus deveres, aplicando-lhes as penas de sua competência;
14 - punir disciplinarmente os alunos do estabelecimento;
15 - providenciar a designação de substitutos na formas desta Consolidação;
16 - expedir portaria de nomeação interina sempre que ocorrer vacância de cargo de professor do
estabelecimento e solitar à autoridade competente a homologação do seu ato;
17 - coadjuvar na prática do ensino dos alunos do Curso Formação Profissional do Professor;
18 - resolver os casos omissos nesta Consolidação, submentendo - o seu áto à aprovação do
Diretor Geral do Departamento de Educação.

II - Dos Vice-diretores

Artigo 552 - Compete aos vice - diretores:


Coadjuvar o diretor na administração do estabelecimento, nos trabalhos de exames e na
audiência aos interessantes;

SECÇÃO V

Do pessoal administrativo dos estabelecimentos de ensino secundário e normal

Artigo 553 - Haverá em cada estabelecimento de ensino secundário e normal, alem dos cargos
de direção, um secretário e demais funcionários admistrativos necessários ao normal andamento
dos serviços, lotados, relotados em admitidos, nos termos da legislação vigente (182).

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Artigo 554 - O cargode Secretário, com os vencimentos fixados no padrão ''L'', é consideração
isolado, de provimento em comissão, respeitada a situação dos ocupantes efetivos de cargos da
mesma denominação, da tabela I, da parte Suplementar do Quadro do Ensino.

I - Da Secretaria

Artigo 555 - A Secretária terá a seu cargo todo o serviço de escrituração,arquivo e fichário do
estabelecimentos.
Parágrafo único - Os serviços da Secretaria serão distribuidos pelo Secretário,a quem compete a
direção.
Artigo 556 - Ao Secretário compete:
1 - Organizar o serviço da Secretaria do modo a concentrar nela toda a escrituração do
estabelecimento;
2 - cumprir e fzer cumprir os despachos e determinações do diretor;
3 - preencher os boletins estatísticos toda a correspondencia;
4 - preencher os boletins estatísticos mensais e fornecer ao diretor todas as informações e
esclarecimentos de que necessite;
5 - determinar e fiscalizar os serviços dos escriturários;
6 - estar presente às sessões da Congregação e lavrar a ata respectivas.
Artigo 557 - A secretaria funcionará,ordinariamento,das 12 às 18 horas e extradinariamento pelo
tempo que for determinado pelo diretor conforme as necessidades do serviço. (183)

II - Da Biblioteca

Artigo 558 - As bibliotecas dos estabelecimetos de ensino secundário e normal,alem de


oferecerem as forntes de consultas e informações indispensaveis aos professores e alunos do
estabelecimento,constituem o complemento necessário do trabalho escolar. (184)
Art. 559 - Compete ao bibliotecário:
1 - organizar, administrar e fiscalizar as várias seccções da biblioteca;
2 - manter em dia a classificação,catalogação e inventário dos livros;
3 - propor ao diretor do estabelecimento a compra e permuta de livros e outras publicações;
4 - orientar e auxiliar a leitura dos alunos do estabelecimento;
5 - incumbir - se de aulas de biblioteconomia;quando solicitado;
6 - colaborar com os professores na composição das resenhas bibliográficas;
7 - manter correspondência com bibliotecas nacionais e estrangeiras;
8 - incumbir -se da preparação do catálogo geral;
9 - apresentar,semestralmente,ao diretor,relatório dos trabalhos realizados
e,anualmente,inventário dos livros;
10 - organizar e manter em dia cópia do catálogo de bibliotecas e livrarias que publiquem obras
sobre educação.

CAPITULO VI

Dos cargos de '' Professor Secundário''

SECÇÃO I

Dos vencimentos

Artigo 560 - Os cargos de ''Professor Secundário'',incluidos no quadro do Ensino (Q.E. - P.P.- II ).


São isolados, com os vencimentos fixados no padrão ''L'',cujo provimento obedecerá ao disposto
no artigo 562 e seguintes desta Consolidação.
Artigo 561 - A gratificação de magistério para os ocupantes dos cargos referidos no artigo
anterior,e a seguinte:

https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 70/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

$ 1.º - Para efeito da Gratificação de que trata o presente artigo somente será computado o tempo
de efetivo exercício em função de natureza do docente, inclusive períodos de interinidade,
substituição, contrato ou comissionamento.
$ 2º - Para os efeitos do parágrafo anterior, será também incluindo o exercício de cargo de direção
do magistério e o tempo de serviço prestado em cargos ou funções de outra natureza, sempre que
o comissionamento resultar de requisição decorrente de lei.
$ 3.º - A gratificação será incorpada ao vencimento, para todos os efeitos legais, inclusive
aposentaria.

SECÇÃO II

Do provimento

Art. 562 - O provimento dos cargos do magistério secundário e normal, nos estabelecimentos
mantidos pelo Estado, bem com o dos professores de Educação das Escolas Normais Municipais
e Livres,se fará em caráter interino e efetivo.
Art. 563 - Ocorrendo vacância do cargo de professor secundário, o diretor do estabelecimento
fará a nomeação interina para o cargo, mediante expedição de portaria, que produzirá todos os
efeitos legais, e incontinenti, solicitará, à autoridade competente, homologação desse seu ato
(185)
Parágrafo único - Os vencimentos do interino nomeado nas condições deste artigo, serão pagos
por conta da dotação destinada ao cargo que se vagou.
Art. 564 - O provimento em caráter efetivo será feito mediante concurso de remoção ou de
ingresso, realizado anualmente nas férias de verão.

I - Do concurso de remoção

Art. 565 - O concurso de remoção para provimento de vagas ocorridas no corpo docente dos
estabelecimentos de ensino secundário e normal se realizará anualmente, entre professores
efetivos.e para esse concurso deverão ser relacionadas as vagas existentes.
Art. 566 - As cadeiras que vagarem, decorrentes das ecolhas dos candidatos inscritos, passarão a
figurar, desde logo, na relação de vagas a serem escolhidas pelos candidatos imediante
classificados.
Art. 567 - O candidato, ao qual só convier remoção para cadeira de determinado
estabelecimento,desde que o requeira nesses têrmos, será removido independentemente de
comparecimento à chamada,respeitada a classificação a que se refere o item ''a'',do artigo
seguinte.
Art. 568 - O concurso de remoção precederá sempre ao de ingresso,salvo em se tratando do
primeiro provimento de cadeiras nos estabelecimetos municipais que passaram para o Estado,e
obedecerá às seguintes normas:
a - um mês antes de sua realização, o Departamento de Educação publicitará a lista dos inscritos
e a repectiva classificação,na qual se levará em conta não só a antiguidade como o
merecimento,de acôrdo com o regulamento que o Secretário de Estado dos Negócios da
Educação baixará;(186)
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 71/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

b - no regulamento,aludido na alínea anterior deverá constar que só poderá pedir remoção quem
houver ingressado por concurso de provas e de titulos e tiver pelo menos,três (3) anos de
ininterrupto exercício;
c - a chamada para a escolha das cadeiras far - se - à pela ordem de classificação a que se refere
o item ''a''.

II - Do concurso de ingresso

Art. 569 - Para as vagas que não houveram sido providas por concurso de remoção e para o
primeiro provimento das cadeiras, nos têrmos do artigo anterior,será aberto concurso de ingresso
mediante publicação,pelo Departamento de Educação,durante o prazo de 15 (quinze) dias, de
editais que especifiquem as condições de inscrição.
Art. 570 - As inscrições serão feitas na secretaria do Departamento de Educação, em livro
especial .com o devido têrmo de abertura e decorrido o prazo estabelecido no edital, serão
encerradas por têrmo.
Art. 571 - Os candidatos serão inscritos separadamente segundo apresentem ou não o diploma
de licenciado na respectiva secção,por Faculdade de Filosofia,oficial ou reconhecida.
Parágrafo único - O disposto neste artigo somente se alpicará quando se tratar de cadeira para
cujo provimento a lei federal exigir título de licenciado.
Art. 572 - Ao inscrever - se, pessoalmente ou por procuração.o candidato deverá juntar
documentos que provem:
a - qualidade de brasileiros nato,quando se tratar de provimento das cadeiras de História Geral e
do Brasil, e de Geografia Geral e do Brasil;de brasileiro nato ou naturalizado,quando de outras
cadeiras:
b - para a cadeira de Português,a a qualidade de brasileiro nato,ou português que tenha adquirido
a cidadania brasileira;
c - idade mínima de 21 anos,salvo quando candidato for servidor público ou lucenciado por
Faculdade de Filosofia,oficial ou reconhecida:
d - estar quite com o Serviço Militar;
e - atividade cientifica,literária,técnica ou artística,demonstrada por trabalhos publicados . por
diplomas ou certificados de estudos,por obras executadas,por estágio em estabelecimento técnico
ou atividade profissional no magistério,relacionadas com a cadeira pretendida;
f - capacidade física e mental para o cargo mediante folha de saúde expedida pelo Serviço Médico
da Repartição do Serviço Civil;
g - idoneidade moral,mediante atestado firmado por dois membros do magistério oficial
dentre:professores da Universidade de São Paulo,chefes de Serviço e Técnicos de
Educação,efetivos do Departamento de Educação ou diretores de estabelecimetos de ensino
secundário e normal.
Artigo 573 - Além dos documentos referidos no artigo anterior,exige - se ainda:
a - diploma ou certificado em original,ou cópia fotostática devidamente legalizada,de licenciado,na
respectiva Secção,por Faculdade de Filosofia,oficial ou reconhecida,ou prova de professo
registrado no Ministério da Educação,na matéria pretendida.
b - para a cadeira de ''Educação Física'',diploma ou certificado de conclusão de curso de Escola
Superior de Educação Física;oficial ou reconhecida,e registro no Departamento Nacional de
Educação;
c - para a cadeira de Música e Canto Orfeônico,certificado de conclusão de curso de canto
orfeônico,concedido por estabelecimento oficial ou reconhecido ou prova de registro definitivo,na
disciplina,no Departamento Nacional de Educação;
d - para a cadeira de Desenho,diploma de Escola Normal,ou de estabelecimento de ensino
artistico,oficial ou reconhecido,e registro no Departamento Nacional de Educação;
e - para a cadeira de Trabalhos Manuais,diploma de professor por escola normal,ou de
aperfeiçoamento por escola industrial,oficial ou reconhecida,e registro no Departamento Nacional
de Educação;
f - ficha de tempo de efetivo exercicio,no caso de haver,o candidato,lecionado em estabeleciment
estadual de ensino secundário.

III - Da banca examinadora

https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 72/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

Art 574 - Encerradas as inscrições,o Secretário da Educação nomeará a comissão


examinadora,constituida de 3 (três) professores efetivos do quadro do ensino
secundário,especializados na matéria ou na falta,em matérias conexas.
§ 1.º - Nos cursos pra cadeiras cujos candidatos se inscreverem nos termos da letra ''a'' do artigo
5732 desta Consolidação de Faculdade de Filosofia oficial um de qualquer outra Escola Superior
de Universidade oficial e um professor do quadro do ensino secundário.
§ 2.º - No concurso para cadeiras para cadeiras de Educação Fisica a banca examinadora será
composta de dois professores de Escola Superior de Educação Fisica oficial e um professor de
educação de Escola Normal.
§ 3.º - Nos demais concursos a banca examinadora será composta de três professores do quadro
do ensino secundário.
§ 4.º - No mesmo ato a que se refere o presente artigo será designado um funcionáro para servir
de secretário da comissão examinadora.
§ 5.º - Dentro de 8 (oito) dias,após sua nomeação,reunir - se a comissão examidora,escolherá seu
presidente e promoverá a realização das provas.
§ 6.º - De todos os trabalhos da comissão examinadora serão lavradas atas correspondentes às
reuniões que se realizarem.

IV - Das provas

Artigo 575 - Por proposta das comissões examinadora,o Diretor Geral do Departamento de
Educação designará,com antecedência de 48 (quarenta e oito) horas,o local dos
concursos,devendo sempre que necessário.realizar - se os da letra ''a''do artigo 573,na Faculdade
de Filosofia.
Artigo 576 - Os concursos constarão de:
a - apresentação dos títulos e documentos oferecidos pelos candidatos no ato da inscrição:
b - prova escrita;
c - prava didática:
d - prava oral:
e - prova prática ou gráfica
§ 1.º - só haverá prova prática para as cadeiras de Física,Química,História Natural,Ciências
Naturais,Música,Trablahos Manuais e Geografia e Prova gráfica para Desenho.
§ 2.º - As provas didáticas e oral serão públicas, a escrita se realizará a portas fechadas e as
demais a critério da comissão examinadora.
Artigo 577 - Como elemento comprobatório do mérito dos candidatos deverão ser apreciados os
seguintes títulos:
a - diplomas certificados, premios e outras distinções,obtidas no curso secundário ou superior,ou
em competições relacionadas com a matéria em concurso:
b - trabalhos literários,artísticos cientícos ou aqueles que assinalem contribuição original ou
revelem conceitos doutrinários pessoais de real valor;
c -documentação relativa às atividades didáticas;
d - tempo de efetivo exercício em estabelecimento oficial de ensino secundário normal ou superior
inclusive o tempo de professor de Educação de Escola Municipal ou Livre.
Parágrafo único - O simples desempenho de funções públicos, técnicas ou não e a apresentação
de trabalho cuja autoria não possa ser autenticada, não constituem títulos comprobatórios de
mérito.
Artigo 578 - A prova escrita será realizada sobre ponto sorteado na hora de uma lista de 15
(quinze) a 20 (vinte) pontos organizados com base no programa de ensino da cadeira em
concurso e publicada com 12 (cento e vinte) horas de antecedência.
§ 1º - A duração da prova escrita não poderá exceder o prazo de 3 (três)horas.
§ 2º - De acordo com a natureza da prova,não soexigirá que o candidato reproduza de memória
valores numéricos,citações,datas ou munúcias históricas ou científica.
§ 3º - Em dias e hora previamente indicados,os candidatos lerão examinadora que,em
seguida,procederá ao seu julgamento,sendo a leitura fiscada por um dos concorrentes ou
membros da banca.
Artigo 579 - A prova oral visará a verificação da cultura do candidato e suas qualidade de
exposição e dicção.
§ 1.º - A prova oral, para a qual os candidatos serão chamados pela ordem de inscrição, constará
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 73/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

de uma dissertação sobre assunto sorteado com 24 (vinte e quatro) horas de antecedência de
uma lista de 10 (dez) pontos organizados pela comissão.
§ 2.º - A prova oral terá duração de 40 (quarenta) a 50 (cinquenta) minutos cabendo ao presidente
da comissão examinadora prevenir o candidato quanro se esgotarem os 40 (quarenta) minutos.
§ 3.º - A prova oral não poderá ser assistida por candidatos inscritos para a mesma matéria e que
não a tenham ainda realizado.
Artigo 580 - A prova didática constará de uma aula de 40 (quarenta) a 50 (cinquenta ) minutos
sobre o ponto sorteado com 24 (vinte e quatro ) horas de antecedência de uma lista de 10 (dez)
pontos organizados pela comissão compreendendo assuntos do programa do ensino da disciplina.
Parágrafo único - Observar -se - à na prova didática,no que lhe for aplicavel,o disposto nos
parágrafos do artigo anterior.
Artigo 581 - A prova prática ou gráfica versará sobre assunto do programa de cadeira em
concurso, devendo a questão sorteada ser comunicada por escrito aos candidatos aos quais se
facultará a juizo da comissão examinadora a consulta de livros tabelas ou quaisquer outros
elementos subsidiários.
Parágrafo único - A prova prática ou gráfica terá a duração que a comissão examinadora fixar e
a lista de pontos será publicada com 48 (quarenta e oito) horas de antecedência.
Artigo 582 - Os candidatos inscritos na lista dos não licenciados,nos termos do artigo 571,desta
consolidação,somente chamados à realização das provas desde que se verifique a inexistência de
candidatos licenciados, habilitados em numero suficiente, para o preenchimento das vagas em
concurso.

V- Do julgamento

Artigo 583 - No ato de julgar, cada examinador dara a cada candidato uma nota correspondente
aos titulos e outra a cada uma das provas realizadas, em número inteiro de 0 (zero) a 10 (dez),
consignando-a separadamente em cada célula assinada, que será fechada, em envólucro e
entregue ao presidente até a apuração final.
Artigo 584 - Terminadas as provas, proceder-se-a à apuração dos resultados com base nas notas
atribuidas nos termos do artigo anterior.
§ 1.º - A nota final de cada examinador será a média das notas que houver atribuido a cada uma
dos candidatos, somando a dos titulos e as das provas e dividindo a sima pelo número de notas,
isto é, o numero de provas mais um.
§ 2.º - A divisão por 3 (três), da soma das notas finais, calculadas na forma do parágrafo anterios,
dará a média geral de cada candidato, que servirá para habilitação e classificação.
§ 3.º - Considera-se habilitado o candidato que alcançar a média geral mínima de 6 (seis)
§ 4.º - Em caso de empate, terá preferência na classificação o candidato de mais tempo de
serviço público e persistindo o empate o de maio encargo de família.
§ 5.º - A classifição se fará pela ordem decrescente das médias finais obtidas.
Artigo 585 - Encerrados os trabalhos do concurso, a comissão examinadora apresentará ao
Diretos Geral do Departamento de Educação relatório de suas atividades e a classificação final
dos candidatos.
Artigo 586 - Os candidatos classificados serão chamados para escolha das cadeiras vagas, pela
ordem de sua classificação.
Artigo 587 - Do julgamento do concurso haverá recurso exclusivamente de nulidade para o
Secretário da Educação dentro do prazo de 10 (dez) dias, a contar da publicação da classificação
final no orgão oficial.
Artigo 588 - Encerrando-se as inscrições sem que tenha apresentado candidato nas condições
estabelecidas nesta consolidação, ou sendo negativo o resultado do concurso, pela inabilitação ou
falta de comparecimento dos inscritos ou por ter sido declarado nulo, o Departamento de
Educação deverá providencias o provimento interino dos cargos até novo concurso a realizar-se
no ano seguinte.
Artigo 589 - Para o provimento interino de vagas que se verificarem após a realização do
concurso de ingresso terão preferência os candidatos habilitados no anterior concurso e não
aproveitados.
Parágrafo único - Para o provimento interino das vagas restantes haverá inscrição prévia dos
candidatos no Departamento de Educação (187)
Artigo 590 - Os candidatos habilitados em concurso de títulos e provas, não aproveitados no
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concurso de ingresso , poderão inscrever-se no primeiro concurso a realizar-se e só nesse com as


notas das provas do ano anterios, podendo renovar a dos títulos.
Parágrafo único - Se o candidato quiser prestar quaisquer das provas não poderá inscrever-se
nas condições deste artigo.

SECÇÃO III

Das substituições de docentes no magistério secundário e normal (188)

Artigo 591 - As substituições de docentes no magistério secundário e normal serão processadas


mediante nomeação a esse título.
§ 1.º - O substituto nomeado durante o tempo que exercer o cargo tará direito a perceber
vencimento correspondente ao cargo de "Professor Secundário".
§ 2.º - O substituto nomeado, se fôr funcionário, perderá durante o tempo da substituição, o
vencimento ou remuneração do cargo de que é ocupante efetivo, se pelo mesmo não optar.
Artigo 592 - AFim de que não haja interrupção nos trabalhos escolares, será permitida
excepcionalmente, nos casos de impedimentos eventuais, a designação de substituto escolhido
entre os docentes de outras disciplinas, devendo o diretor de estabelecimento solicitar, logo a
seguir, a nomeação do substituto.
§ 1.º - Cessando o impedimento do substituto, enquanto não se fizer a nomeação, o pagamento
ao substituto será efetuado de acordo com o desposto no parágrafo seguinte.
§ 2.º - Os substitutos designados na fomra deste artigo perceberão pelo exercício da substituição
e a esse título, enquanto durar o impedimento do substituto, a gratificação de Cr$ 50,00
(cinquenta cruzeiros) diários, sendo o pagamento requisitado por simples visto da Secretaria da
Educação à da Fazenda, independente da expedição de qualquer título.
Artigo 593 - Nos afastamentos por prazo antecipadamente conhecido, superior a 30 (trinta) dias,
deverá ser solicitada, incontinenti, a nomeção do substituto.
Parágrafo único - Até que o substituto nomeado assuma o exercício do cargo, as funçoes
docentes serão exercidas de conrmidade com o disposto no § 2.º, do artigo 592, desta
Consolidação.

SECÇÃO IV

Das horas de trabalho, por semana; das aulas extraordinárias e seu cálculo e do número de aulas
do pessoal docente do ensino secundário e normal.

Artigo 594 - O pessoal docente dos estabelecimentos estaduais de ensino secundário e normal, é
obrigado à prestação de 12 (doze) horas de trabalhos escolares por semana.
§ 1.º - Para o cômputo desse número de horas de trabalhos escolares, serão indistintamente
consideradas as aulas diurnas da mesma disciplina ou de disciplinas afins, as do mesmo
estabelecimentos ou de estabelecimentos sujeitos ao regime comum.
§ 2.º - Os trabalhadores de exames nos estabelecimentos referidos neste artifo, dos próprios
alunos ou, de alunos estranhos, constituem serviço obrigatório dos docentes, a ser atendido
dentro da retribuição ordinária.
Artigo 595 - Além do número de aulas constantes do artigo anterior, os professores são
obrigados à regência de aulas extraordinárias toda vez que tal medida se imponha.
§ 1.º - As aulas extraordinárias não excederão de 12 (doze) por semana e serão pagas à razão de
Cr$ 30,00 (trinta) cruzeiros por aulas efetivamente ministrada.
§ 2.º - Para o cálculo das faltas dos professores manter-se-à a proporção estabelecida no artigo
seguinte observadas as condições previstas neste no artigo anterior.
Artigo 596 - As aulas extraordinárias a que se refere o artigo anterios, são obrigatórias como as
ordinárias valendo a classificação apenas para o efeito de remunerção.
§ 1.º - A proporção das aulas ordinárias e extrardinárias, em relação ao total a que cada professor
é obrigado a das mensamente, se aplica para classificar a falta que der, ora como em aula
ordinária, ora como aula extraordinária. (189)
§ 2.º - A proporção acima reterida será, para a organização das folhas de pagamento, calculada
pelo diretor do estabelecimento, para cada professor e para todo o ano letivo.
§ 3.º - Os mêses letivos incompletos se consideram completos para o calculo da proporção de
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qyue trata o § 1.º.


§ 4.º - o desconto, por faltas em aula ordinária, se fará na proporção dos vencimentos respectivos,
respeitada a distinção legal entre falta abonada justificada e injustificada.
Art. 597 - Obtem-se o número de aulas extraordinárias, subtraindo do total de aulas efetivamente
dadas durante o mês, o número de aulas ordinárias a que são obrigados os docentes, conforme
estabelece o artigo 594 desta Consolidação.
§ 1.º - Não serão deduzidas as aulas ordinárias e extraordinárias que o docente deixar de dar :
a) - por motivo de serviço publico obrigatório;
b) - por motivo de novo;
c) - por estar ocupado, sem remuneração especial em serviço do ensino, por determinação do
Diretor Geral do Departamento de Educação;
d) - por motivo de ser declarado facultativo o ponto nas repartições publicas e estabelecimentos
de ensino;
e) - por motivo de suspensão das aulas.
§ 2.º - Nos períodos de férias não se contam aulas extraordinárias.
Art. 598 - Ao docenteque haja faltando a uma ou mais das aulas ordinárias a que está obrigado,
contar-se-á como uma falta:
a - cada aula que houver deixando de dar, se suas aulas semanais ordinárias não passarem de
seis (6) ;
b - cada duas aulas semanais ordinárias forem de sete (7) a doze (12) ;
Parágrafo único - A faltam no caso da letra "b" deste artigo, será marcada no mês em que se
completar ou não comparecimento a duas aulas, sendo que, no ultimo mês letivo do ano, será ela
marcada ainda que incompleto esse número.
Art. 599 - As aulas de "Noções de Estática", de que trata o artigo 459 desta consolidção, serão
sempre computadas como extraordinárias, para o fim de remuneração do respectivo regente, uma
vez devidamente habilitado.
Art. 600 - As aulas noturnas, nos estabelecimentos de ensino secundário, são consideradas
extraordináriasm para afeito de remuneração do professor.
Art. 601 - Ao professor secundário só é permitido ministrar, no magistério privado, númedo de
aulas que somado às por ele dadas nos estabelecimentos oficiais não exceda o total de 36 (trinta
e seis) aulas semanais.
Parágrafo único - A inobservancia do disposto neste artigo será punida com a pena de demissão.
Art. 602 - As aulas que excederem de 24 (vinte e quatro) semanais serão dadas por outros
professores do mesmo estabelecimento mantida a limitação de 24 (vinte e quatro) semanais.
Parágrafo único - Não havendo professores do mesmo estabelecimento em condições serão
contratados professores idoneos mediante a gratificação de Cr$ ... 30,00 (trinta curzeiros) por
aula.

PARTE II

DO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO "CAETANO DE CAMPOS"

TÍTULO ÚNICO

Da sua organização e fins

CAPITULO 1

Dos cursos

Artigo 603 - O Instituto de Educação "Caetano de Campos", diretamete subordinado à Secretária


da Educação, tem por finalidade ministrar os seguintes cursos:
a - Normal de 3 (três) anos, destinado à formação de professores primários e pré-primários;
b - Secundário - Ginasial - Primeiro Ciclo - de 4 (quatro) anos, com organização e finalidades
estabelecidas pela legislação federal;
c - Primário - de 5 (cinco) anos, subdividido em primário comum de 4 (quatro) anos e complemetar
de 1 (um) ano;
d - Pré-Primário - Jardim Infância - de 3 (três) anos;

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e - de Aperfeiçoamento - aprimoramento do nivel cultural dos professores primários;


f - de Administradores Escolares de grau primário para hablitação de diretores, e orientadores de
ensino; e
g - de Especialização - Educação pré-Primária - Didática Especial de Curso Complemetar
Primário; do Ensino Supletivo; do Desenho e Artes Aplicadas; de Música e Canto.

SECÇÃO I

Do curso normal

Artigo 604 - O curso normal compreende as seguintes matérias: português; História da


Civilização Brasileira; Matemática; Física e Química; Anatomia e Fisiologia Humanas; higiêne;
Puericultura e Educação Sanitária; Biologia Geral; Biologia Educacional; Pedagogia; História da
Edicação; Filosofia da Educação; Psicologia Geral; Psicologia Educacional; Sociologia Geral;
Sociologia Educacional; Metodologia do Ensino Primário e Prática do Ensino Primário; Literatura
infantil; Desenho Pedagógico; Música e Canto Orfeônico; Artes Aplicadas; Educação Física;
Recreação e Jogos; Medidas Educacionais; Instituições Escolares.
Artigo 605 - O ensino será distribuido pelas seguintes cadeira :
1.ª cadeira - Pedagogia e Filosofia da Educação;
2.ª cadeira - História da Educação;
3.ª cadeira - Psicologia Geral;
4.ª cadeira - Psicologia Educacional
5.ª cadeira - Biologia Educacioanal, Anatomia e Fisiologia humanas;
6.ª cadeira - Higiene Geral;
7.ª cadeira - Sociologia Geral
8.ª cadeira - Sociologia Educacional;
9.ª cadeira - Metodologia e Prática do Ensino Primário;
10.ª cadeira - Metodologia e Prática do Ensino Pré-Primário;
11.ª cadeira - Português;
12.ª cadeira - Literatura Didática;
13.ª cadeira - Matemática;
14.ª cadeira - Física e Química;
15.ª cadeira - História da Civilização Brasileira;
16.ª cadeira - Desenhos Pedagógico;
17.ª cadeira - Música e Cantos Orfeônico;
18.ª cadeira - Artes Aplicadas (Secção Feminina);
19.ª cadeira - Artes Aplicadas (Secção Masculina);
20.ª cadeira - Educação Física, Recreaçãp e Jogos (Secção Feminina);
21.ª cadeira - Educação Física, Recreação e Jogos (Secção Masculina).
§ 1.º - A cadeira de Metodologia e Prática dos Ensino Primário terá até 4 (quatro); Assistentes, de
liver escolha de caledrático.
§ 2.º - As funções dos assitentes a que se refera o parágrafo anterios serã gratificadas, de acordo
com a lei.
Artigo 606 - Será a seguinte a distribuição das matérias em aulas semanais :

https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 77/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

Parágrafo único - Os alunos terão estágio obrigatório; para Prática do Ensino, n escola Primária
anexa e nos Grupos Escolares; para higiêne, Puericultura e Educação Sanitária; no Centro de
Puericultura anexo e no Serviço de Saúde Escolar.
Art. 607 - A matrícula no primeiro ano do Curso Normal se fará mediante exame vestibular,
qualques que seja o numero de candidatos inscritos.
Parágrafo único - Para a inscrição a que se refere este artigo, é, insidspensável a apresentação
de certificado de conclusão do 1.o ciclo do ensino secundário. (190).

SECÇÃO II

Do curso secundário

Art. 608 - O Curso Secundário - Ginasial - 1.º ciclo, obedecerá, quanto à sua organização e
finalidades, às leis e regulamentos expedidos pelo Governo da União e às instruções baixadas
pelos orgãos federais competentes. (191).
Parágrafo único - Observada a legislação federal são aplicáveis ao Curso Secundário do Instituto

https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 78/185
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de Educação "Caetano de Campos" as disposições desta Consolidação relativas ao ensino


secundário.

SECÇÃO III

Do curso primário

Art. 609 - O curso primário de carater acentuadamente experimental, tem por fim ministrar
educação primária a alunos de ambos os sexos, ao mesmo tempo, favorecer para os alunos do
Curso de Formação dos Professores Primários, a observação, a experimenttação e a prática de
métodos e processos de ensino.

I - Do número de classes e do regime de aulas

Art. 610 - O Curso primário terá, no máximo, dezoito classes mistas, de preferência diferenciadas,
segundo as condições particulares de cada grupo de alunos.
Art. 611 - O curso primário funcionará, no máximo, em dois períodos:
a - das 7,50 às 12 horas;
b - das 12,50 às 17 horas

II - Do pessoal docente

Artigo 612 - O pessoal docente do curso primário é constituido de professores primarios e


substitutos efetivos, cuja situação e deveres se regulam por esta Consolidação.

III - Da administração do curso primário

Artigo 613 - A direção do curso primário do Instituto de "Educação " Caetano de Campos" será
exercida, em comissão, por um diretor de grupo escolar, sem prejuizo dos vencimentos do seu
cargo efetivo.
Artigo 614 - O diretor do cruso primário fica imediatamente subordinado ao diretor do Instituto de
Educação, a quem atenderá no que disser respeito à administração, disciplina e orientação do
ensino do curso.
Artigo 615 - O curso terá dois professores primários sem classe, com as funçoes dos atuais
auxiliares de diretor de grupo escolar.
Artigo 616 - Os auxiliares referidos no artigo anterior serão designados e terão como função
essencial coadjuvar o diretor na admistração e disciplinado curso.

IV - Da matricula (192).

Artigo 617 - A matricula se fará de 7 a 15 de fevereiro a ela admitindo-se os alunos do anos


anterior mediante apresentação do respectivo certificado.
§ 1.º - Havendo vagas serão matriculados novos candidatos, procedendo-se, sendo necessário, a
sorteio público, feito na presença dos interessados, pelo diretor e por uma comissão de três
pessoas idôneas.
§ 2.º - Fica fixado em 40 o máximo de alunos por classe.
Artigo 618 - Os novos candidatos devem apresentar:
1 - fórmula de matrícula, fornecida pelo curso, preenchida pelo pai ou responsável;
2 - certidão de idade;
3 - atestado de vacina;
Parágrafo único - Se julgar o conveniente, o diretor do curso poderá solicitar que o candidato se
submeta a exame de saúde, na Diretoria do Sergviço de Saúde Escolar, a qual informará
simplesmente si há, ou não, pergido na matrícula do aluno.
Artigo 619 - Durante o ano só se aceitarão novos alunos de 1.o a 5 de agosto, para as vagas que
se verificarem, e de conformidade com o parágrafo 1.º do artigo 617 desta Consolidação.
Artigo 620 - As eliminações de alunos se farão segundo o dispositivo regulamentar.
Paragrafo único - Perderão o lugar os alunos que derem, sem justificação imediata, 15 faltas
consecutivas,ou 20 consecutivas.
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SECÇAO IV

Do curso pré-primário-jardim da infância

Artigo 621 - O curso pré-primário do Instituto de Educação “Caetano de Campos”, será formado
de classes experimentais destinadas a fornecer às crianças situações em que haja oportunidade a
cada aluno de praticar auto-direção e auto-controle, de desenvolver a iniciativa e a invenção e de
aprender a coordenar seus esforços e interesses como os seus companheiros.
Parágrafo único - O curso pré-primário é considerado o campo de observação e experiências
educacionais dos alunos do Curso de Aperfeiçoamento que nele terão estágio obrigatório.
Artigo 622 - O curso pré-primário tem a duração de três anos denominados graus, devendo os
processos de educação ser orientados segundo os princípios fundamentais seguintes:
a - todo o curso deve abranger as atividades fundamentais e características que permitam o
desenvolvimento mais eficaz do aluno e o conduzam a contacto inteligente com o mundo em que
vive;
b - o interesse da criança deve ser o centro orientador do programa escolar;
c - a iniciativa da criança deve ser sempre estimulada e orientada pelo professor de forma a levá-
la a amadurecimento,e a faça desejar objetivos melhore; d-todo o aprendizado deve ser feito com
larga soma de contacto sensoriais,sempre com o caráter lúgico;a experiência da criança em
primeiro lugar,tão real quanto possível,de modo que ela esteja física e mentalmente ativa;
d - todo o aprendizado deve ser feito com larga soma de contacto sensoriais, sempre com o
caráter lúdico; a experiência da criança em primeiro lugar, tão real quanto possivel , de modo que
ela esteja física e mentalmente ativa;
e - o programa dos vários graus deve ser planejado em termos de projetos,unidades de
trabalho,trabalho criador,artes industriais,música,dansa rítmica,jogos coletivos,hora de
história,conversa sem formalismo e outros empreendimentos que garantam obtenção do objetivo
estabelecido no artigo 621 desta Consolidação;
f - toda a ação do professor deverá estimular a auto-expressão das crianças pelos jogos,ritmo
livre,modelagem,música,dramatização e marcenaria,não se devendo esperar que as crianças
produzam trabalhos acabados,mas que pela arte possam desenvolver sua capacidade
criadora;
g - o curso pré-primário deverá criar situações leais quanto possíveis,que leve a criança a
aprender pela cooperação e a viver com o grupo por meio de ajustamento que lhe não sacrifique
as qualidades pessoais;
h - o curso primário deverá estimular e desenvolver atividades em que a criança faça
contribuições pessoais aos empreendimentos d ogrupo,tenha experiências que elevem seu nível
de sociabilidade e se sinta membro respeitado e aceito de uma pequena sociedade.
i - o curso pré-primário não terá atividades extracurriculares;qualquer atividade,uma vez que a
solicite o interesse das crianças.deverá abranger todos os freios para uma vida mais completa.

I - Do programa

Artigo 623 - O programa do curso pré-primário compreenderá:


a - atividades recreativas, taís como canto,jogos, marrações e contos e historletas, estudo da
natureza;
b - estudo da vida social que abranja a vida no lar e na comunidade,na cidade e no campo,entre
os povos primitivos.com estudo da natureza que contribua para a compreensão da vida social:
c - estudos e atividades para educação sanitária,em que se incluam assuntos específicos,como o
valor da nutrição e dos alimentos e fatores como os que resultem das atividades recreativas e do
estudo da vida social;
d-hábitos cívicos e morais, como prática de cortezia, disciplina, vivacidade, auxílio mútuo; e para
os de terceiro grau, apenas como meio de pré-adaptação ao currículo primário,sempre sob forma
de jogos, iniciação nas técnicas fundamentais da leitura, escrita e cálculo.

II - Do ano letivo e de regime de aulas

Artigo 624 - O curso pré-primário funciona em dois turnos.das 8.30 às 12 horas e das 13 às 16
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horas e 10 minutos.com o mesmo regime de férias do curso primário.

III- Da admissão de alunos (193)

Artigo 625- E de 6 (seis) o número total de classes, distribuídas anualmente pelos três graus do
curso, segundo as condições particulares de cada grupo de alunos.
§ 1.º - O número de alunos de cada classe não poderá exceder de 30.
§ 2.º - Das seis classes,uma será considerada especial,para ingresso daqueles alunos que,por
qualquer deficiência,exijam um tratamento especial.
§ 3.º - Para efeito de matrícula,conta-se idade até 21 de janeiro.
Artigo 626 - Matriculados os não promovidos e os portadores de cartão de promoção,serão
recebidos,em seguida os candidatos à matrícula inicial.
§ 1.º - Havendo candidatos à matricula inicial em número superior ao de vagas a
preencher,proceder-se-á a sorteio.
§ 2.º - No correr do primeiro mês letivo, podem ser aceitos novos pedidos de matricula inicial, que
só serão atendidos depois de matriculados todos os candidatos que se tenham apresentado na
época regulamentar.
§ 3.º - Findo o primeiro mês considera-se definitivamente encerrado o período de matrícula.

IV - Do pessoal docente

Artigo 627 - O pessoal docente é constituído de professoras que tenham revelado antidão para
educação pré-primária,e estudo especiais da matéria,indicações pelo diretor do Instituto de
Educação dentre professores do quadro magistério primário.
Parágrafo único - Essas professoras são nomeadas em comissão e conservadas no cargo
enquanto forem eficientes seus serviços a juízo do diretor do Instituto de Educação.
Artigo 628 - O diretor do Instituto de Educação designará,dentre as substitutas efetivas do curso
primário,quais as que devem exercer seu cargo no curso pré-primário.
Parágrafo único - Dar-se á preferência às substitutas efetivas cuja formação artística assegure a
possibilidade de cuidar de atividades especializadas tais como: música, canto, ginástica, dança
ritimica e modelagem.

V - Da administração

Artigo 629 - A administração do curso pré-primário é exercida por uma inspetora e uma auxiliar
de inspetora (194).
Artigo 630 - O cargo de inspetora de que trata o artigo anterior será promovido mediante proposta
do diretor do Instituto de Educação e só pode ser exercido por professora primária, do quadro do
magistério oficial, que se tenha especializado em educação pré-primária ou que se tenha
destacado em estudos de psicologia infantil e de pedagogia.
Artigo 631-São deveres da inspetora além de outros inerentes as suas funções:
a - exercer a inspeção geral do curso pré-primário,velando pela ordem,asseio e disciplina do
estabelecimento;
b - organizar, de colaboração como professor de Pratica de Ensino e a professora da classe, as
sugestões, das atividades e o horário respectivos;
c - organizar fichário dos alunos;
d - orientar e auxiliar as professoras na execução de qualquer atividades educativas;
i - determinar e acompanhar os trabalhos das substitutas efetivas;
f - organizar biblioteca infantil;
g - determinar os serviços da guardiã e das serventes dêsse curso;
h - permitir a retirada de crianças durante os trabalhos,quando procuradas pelos pais ou pessoas
por eles devidamente autorizadas;
i - acompanhar os pais das crianças em suas visitas às classes:e
j - não se retirar do estabelecimento antes da saída de todos os alunos.

SECÇÃO V

Do curso de Aperfeiçoamento

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Artigo 632 - O Curso de Aperfeiçoamento, que se destina a elevar o nível de cultura dos
professores primários diplomados, terá a duração de 1 (um) ano,com as seguintes matérias e
aulas semanais:

Artigo 633 - O curso terá um cunho eminentemente prático e ,para isso,os alunos terão estágios
obrigatórios na Escola Primária e Jardim da Infância da Capita: no Serviço de Saúde Escolar: no
Centro de Pesquizas e Psicologia Aplicada,Instituições Escolares e Orientação Educacional.
Artigo 634 - As aulas deste curso serão ministradas, como extraordinárias, com a gratificação e
nos limites estabelecidos em lei,pelos catedráticos do Curso de Formação de Professores
Primários.
§ 1.º - Em casos especiais, por proposta fundamentada do diretor do Instituto. poderá ser
contratado professor especializado,de reconhecido valor,para dar aulas nesse curso,mediante a
retribuição de Cr$80,00(oitenta cruzeiros)por aula,nas condições que forem previstas no contrato.
§ 2.º - Os professores designados ou contratados poderão ministrar aulas de mais de uma
matéria, desde que afins.
Artigo 635 - A matricula anual deste curso não poderá exceder de duas classes de 45(quarenta e
cinco) alunos cada uma, no máximo, exigindo-se exame de seleção se o número de candidatos
for superior ao número de vagas existentes.(195)
Artigo 636 - Os professores diplomados pelo Curso de Aperfeiçoamento do Instituto de Educação
“Caetano de Campos”,quando inscritos em concurso de ingresso ao magistério,terão as regalias
constantes do artigo 293 e seu parágrafo único desta Consolidação.
Artigo 637 - Ao aluno do Curso de Aperfeiçoamento do Instituto de Educação “Caetano de
Campos”, que se diplomar com a média mais alta,fica assegurada,em cada ano,a regalia
constante do artigo 303 desta Consolidação.
Artigo 638 - Serão reservados anualmente, até 25(vinte e vinte)lugares para matricula de
professores efetivos do magistério paulista.(196)
§ 1.º- Esses professores serão postos à disposição do Instituto, sem prejuízo de vencimentos e
demais vantagens do seu cargo,salvo a gratificação de magistério por tempo de serviço.
§ 2º- A seleção de candidatos a que se refere este artigo se fará,quando for preciso,por títulos e
por provas de Português e Psicologia.
§ 3º - Aos professores primários que fizeram o Curso de Aperfeiçoamento serão asseguradas
quando se inscreverem em concurso de remoção,as regalias constantes do artigo 323 e seu
parágrafo único desta Consolidação.

SECÇÃO VI

Do Curso de Administradores Escolares

Artigo 639 - O Curso de Administradores Escolares,que visa habilitar diretores de


escolas,orientadores de ensino,inspetores escolares.auxiliares de estatística e encarregados de
provas e medidas escolares terá a duração de 2(dois)anos letivos,com as seguintes matérias:
1.ª SERIE
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Sociologia Geral
Biologia Educacional
Psicologia Geral
Estatística aplicada à educação
Metodologia geral do ensino primário
Metodologia e prática do ensino das seguintes disciplinas:
a - linguagem linguagem oral (leitura e escrita)
b - Geografia.História e Conhecimentos Gerais de Literatura Infautil.
Orientação Educacional e Instituições Escolares
Organização e administração escolar.
2.ª SERIE
Pedagogia e Filosofia da Educação
Sociologia Educacional-fundamentos sociais de Educação
Psicologia Educacional
História da Educação
Higiene Escolar e Purricultura
Metodologia e Prática do Ensino das seguintes disciplinas:
a - linguagem (literatura infantil, composição, gramática, e ortografia)
b-matemática;
c-desenho e trabalhos manuais Orientação Educacional e Instituições Escolares,Técnicas de
Pesquisa e Medidas Educacionais,Organização e Administração Escolar.
Art. 640 - As aulas deste curso serão ministradas por professores catedráticos do Curso de
Professores Promários,em aulas extraordinárias ou por professores especialistas,contratados por
proposta fundamentada do diretor do Instituto de Educação “Caetano de Campos”,na forma do §
1º do artigo 634 desta Consolidação.
Art. 641- A matricula anual não poderá exceder de 40(quarenta)alunos para cada série,ficando os
professores matriculados no curso de administradores à disposição do Instituto,sem prejuízo de
vencimentos e demais vantagens do seu cargo efetivo,salvo a gratificação de magistério por
tempo de serviço.
Parágrafo único - A seleção dos candidatos de que trata este artigo,se for preciso se fará por
títulos e provas.
Art. 642 - A matricula do Curso de Administradores será regulada por Ato do Secretário da
Educação (197).
Parágrafo único -Terão preferência para a matricula os candidatos que hoverem feito o curso de
aperfeiçoamento e os de maior tempo de exercício.

SECÇÃO VII

Dos cursos de Especialização(198)

Art. 643 - No Instituto de Educação”Caetano de Campos”,funcionarão regularmente os cursos de


especialização previstos no artigo 10.º da Lei Orgânica do Ensino Normal-decreto-lei federal
n.8.530,de 2 de janeiro de 1946-sempre que haja,no mínimo,10(dez)candidatos a qualquer
especialização.
Art. 644 - Funcionarão regularmente,nas mesmas condições,cursos de especialização de
ensino,de cargos,surdos-mudos e débeis físicos e mentais.(199)
Art. 645 - Os cursos de especialização serão constituídos das seguintes matérias:Filosofia da
Educação-Psicologia da Infância,da adolescência e do adulto-Biologia Educacional-Sociologia
Educacional-Didática especialização do ensino Pré-Primário-Didática especializada do ensino
supletivo-Didática especializada do ensino de anormais-Didática especializada de Desenho-
Didática especializada de Música e Canto-Literatura Didática.
Art. 646 - As aulas serão ministradas por professores catedráticos do Curso de Formação de
Professores Primários em aulas extraordinárias,ou por professores especializados de reconhecido
valor,contratados mediante proposta do diretor do Instituto de Educação “Caetano de
Campos”,nos termos do parágrafo 1.º,artigo 634 desta Consolidação.
Art. 647- Os candidatos à matricula para os cursos de especialização deverão apresentar como
documento indispensável.além de outros,o diploma de professor normalista.(200)

Í
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CAPÍTULO II

Do Centro de Pesquisas

SECÇÃO ÚNICA

Do seu funcionamento

Art. 648 - Funcionará anexo ao Instituto de Educação “Caetano de Campos”um Centro de


Pesquisas.
§ 1.º - O Centro de Pesquisas terá um diretor e dois assistentes,contratados,comissionados ou
com funções gratificadas e designados pela Congreção do Instituto de Educação “Caetano de
Campos”.
§ 2º - A congregação do Instituto de Educação “Caetano de Campos”expedirá a regulamentação
do Centro de Pesquisas criado neste artigo.(201)

CAPITULO III

Do ano escolar

SECÇÃO ÚNICA

Dos períodos letivos e das Férias

Art. 649 - O ano escolar,dos Cursos Normal,do Aperfeiçoamento.de Administradores Escolares e


de Especialização,é dividido em dois períodos letivos:de 1.º (primeiro) de março a 30 (trinta) de
junho e de 1.º (primeiro) de agosto a 30 (trinta) de novembro.
Art. 650 - O ano escolar dos cursos Pré-Primários e Primário é dividido em dois períodos letivos:
de 16 (dezesseis) de fevereiro a 30 (trinta) de junho e 1.º (primeiro) de agosto a 14 (quatorze) de
dezembro.
Art. 651- São períodos de férias para todos os Curso, o mês de julho e o período de 15 (quinze)
de dezembro a 15 (quinze) de fevereiro.

CAPITULO IV

Do Regime de notas e promoções

SECÇÃO ÚNICA

Das notas, provas de exames e promoções

Art. 652 - Haverá para os alunos dos cursos do Instituto de Educação “Caetano de Campos”uma
nota de aplicação em cada semestre, nos meses de junho e novembro.(202)
Art. 653 - As provas de exames escritos e práticos serão realizados na segunda quinzena de
junho e prova final escrita ou pratica será realizada na primeira quinzena de dezembro.
Art. 654 - Os exames de Metodologia e Prática do Ensino Primário, Metodologia e Prática do
Ensino Pré-Primário, Música, Trabalhos Manuais e Educação Física serão escritos no mês de
junho e práticos e escritos na primeira quinzena de dezembro.
Art. 655 - A promoção do aluno será obtida com seguinte formulário:

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Somam-te as duas notas de aplicação de exame junho,dividindo-se o total por 3.obtendo-se assim
a primeira médiaEsta primeira média somada à de exame final e dividindo-se o total por
dois,obtem-se a media de aprovação na disciplina.
Art. 656 - Para obtenção da média geral somam-se as médias de todas as cadeiras, dividindo-se
o resultado pelo número delas.
§ 1.º - O aluno que não alcançar a media de provação mínima cinco 5,em uma ou duas disciplinas
fará exame de seguida época,na segunda época,na segunda quinzena de fevereiro,dessas
mesmas disciplinas.
§ 2.º - Será aprovado em exame de segunda época, o aluno que obtiver a nota mínima cinco (5).
Art. 657- A nota obtida no exame de segunda época irá substituir a média dessa disciplina para a
obtenção da Média Geral.

CAPÍTULO V

Do pessoal docente

SECÇÃO ÚNICA

Seus vencimentos e forma de provimento

Art. 658 - O pessoal docente dos Cursos Normal e secundário do Instituto de Educação “Caetano
de Campos” se compõe de professores ocupante de cargos de “Professores Secundários”, com
os vencimentos e a gratificação constantes dos artigos 560 e 561 desta consolidação.
Art. 659 - As cadeiras do Instituto de Educação serão providas, por concurso especial, de acordo
como ato Secretário da Educação, por proposta da Congregação do mesmo Instituto satisfeitas no
mínimo as exigências do artigo 562 e seguintes desta Consolidação (203).

CAPÍTULO VI

Da administração do Instituto de Educação “Caetano de Campos”

Art. 660 - O Instituto de Educação “Caetano de Campos” é dirigido por um diretor.


Parágrafo único - O cargo de Diretor de que trata o presente artigo, com o vencimentos fixados
no padrão “Q“, é isolado e integrante da Tabela I da Parte Suplementar do Quadro do Ensino
(204).

I - Dos Assistente de cadeira

Art. 661 - A cadeira do “Metodologia e Pratica do Ensino Primário” terá até 4 (quatro) assistentes
de livre escolha do catedrático, lotados no Instituto de Educação “Caetano de Campos com a
gratificação anual de função de Cr$ 6.000,00 (seis mil cruzeiros) cada um. (205)

II - Do Vice-diretor

Art. 662 - O diretor do Instituto de Educação “Caetano de Campos será em suas faltas e
impedimentos substituído pelo vice-diretor do estabelecimento. (206)

III - Dos Assistentes de diretor

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Art. 663 - O diretor do Instituto de Educação “Caetano de Campos terá cinco (5) assistentes, com
a gratificação de função anual de Cr$ 6.000.,00 (seis mil cruzeiros) cada um.
Art. 664 - Haverá ainda no Instituto de Educação “Caetano de Campos” além dos cargos de
direção um secretário e demais funcionários administrativos necessários ao normal andamento
dos serviços lotados relotados ou admitidos nos termos de legislação vigente.

IV - Da Secretaria

Art. 665 - O cargo de secretário com os vencimentos no padrão “N” é considerado isolado de
provimento em comissão respeitada a situação do atual ocupante efetivo.
Art. 666 - A Secretaria terá a seu cargo todo o serviço de escrituração arquivo e fichário do
estabelecimento.
Parágrafo único - Os serviços da Secretária serão distribuídos pelo Secretário, a quem compete
a sua direção.
Artigo 667 - As atribuições do secretário são idênticas ás dos secretários dos estabelecimentos
de ensino secundário e normal, no que for aplicáveis. (207)
Artigo 668 - A secretária funcionará ordinariamente das 12 ás 18 horas e extraordinariamente
pelo tempo que for determinado pelo diretor segundo as necessidades do serviço. (208)

PARTE III

Da Educação Física em Geral

TITULO ÚNICO

De sua direção, orientação e fiscalização

Artigo 669 - Cabe ao Departamento de Educação Física a direção, orientação e fiscalização de


toda suas atividades referentes à Educação Física no Estado de São Paulo. (209)
Parágrafo único - As repartições serviços avulsos ou secções já existentes na administração
estadual ou municipal cujas atividades compreendam a Educação Física, sob qualquer de seus
aspectos, articular-se-ão com o Departamento de Educação Física, para perfeita coordenação do
trabalho e pesquisas.
Artigo 670 - Cabe ainda ao Departamento de Educação Física promover, através da Educação
Física, a educação moral e cívica de todas as crianças e adolescentes do Estado de São Paulo.
Artigo 671 - A ação do Departamento de Educação Física no interior do Estado se processará por
meio das Inspetorias Regionais de Educação Física, localizadas de acordo com a necessidade de
serviço, por proposta do Diretor Geral do Departamento de Educação Física e designação do
Secretário da Educação. (210).
Artigo 672 - Em todos os municípios será instalada uma Comissão do Departamento de
Educação Física, sob a presidência do Prefeito Municipal, com as funções de organizar e dirigir,
conforme as diretrizes gerais fixadas, os núcleos locais.
1.º - Os núcleos municipais, instalados progressivamente em todas as localidades, serão
constituído por três (3) elementos, um dos quais o Prefeito Municipal e os demais designados pelo
Diretor Geral do Departamento de Educação Física.
2.º - A sede de núcleo em cada município, será de preferência em edifício público e, na falta
dêste, em qualquer outro que apresente possibilidades e condições mais adequadas aos
trabalhos da comissão.
Artigo 673 - Para a realização integral de suas finalidades o Departamento de Educação Física
poderá solicitar a colaboração de outros serviços públicos bem como promover a colaboração de
outros serviços públicos bem como promover a colaboração de todas as organizações esportivas
ou culturais.

CAPÍTULO I

Do Departamento de Educação Física

SECÇÃO I
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Dos seus fins. (211)

Artigo 674 - Ao Departamento da Educação Física compete:


a) - orientar a educação física em todos os estabelecimentos de ensino público, primários,
secundários, superiores e profissionais; (212).
b) - organizar e orientar o ensino e a prática da ginástica e dos desportos nas instituições públicas
onde se tornem necessários ou aconselháveis;
c) - fiscalizar e orientar o ensino da ginástica e a prática desportiva nos estabelecimentos de
ensino particular;
d) - organizar uma escola de educação física para formação de professores; (213).
e) - manter um gabinete técnico e uma biblioteca especializada para estudo e demonstração dos
problemas da educação física;
f) - estabelecer as condições técnicas para a construção de estádios campos de campos de
recreio e jogos e outros locais de preparação física;
g) - proceder ao registro anual das agremiações de ginástica, assim como de quaisquer outras
organizações que se dediquem à fisicultura no Estado de São Paulo;
h) - orientar a educação física nas organizações de escotismo;
i) - organizar e patrocinar provas e demonstração de educação física, assim como concursos de
eficiência física nos estabelecimentos públicos;
j) - incentivar a educação física feminina, procurando interessar a mulher brasileira no movimento
de cultura;
k) - habilitar candidatos a instrutores ou professores de educação física;
l) - fiscalizar as escolas, institutos e academias da educação física em geral;
m) - promover a fundação de organizadores ou agremiações de caráter particular que visem a
educação física especialmente infantil, assim como prestar-lhe colaboração;
n) - manter e fomentar o Intercâmbio nacional e internacional com as organizações de educação
física e similares;
o) - promover a mais ampla e intensa vulgarização da educação física.
Art. 675 - O funcionamento de “colônia de férias” só será permitido mediante aprovação, pelo
Departamento de Educação Física, dos respectivos programas e organização, e audiência prévia
quanto à sua localização do Departamento de Saúde, a quem cabe, também sua fiscalização e
assistência médica. (214)

SECÇÃO II

Da sua organização

Art. 676 - O Departamento de Educação Física compõe-se dos seguintes órgãos:


1) - Diretoria Geral
2) - Diretoria Técnica
3) - Diretoria Administrativa
4) - Escola Superior de Educação Física
5) - Escola de Aplicação Ao Ar Livre (215)

I - Da Diretoria Geral

Art. 677 - O Departamento de Educação Física imediatamente subordinado à Secretaria de


Educação será dirigido por um Diretor Geral médico de reconhecida competência no assunto.
Art. 678 - O cardo de Diretor Geral do Departamento de Educação Física é considerado isolado,
de provimento em comissão, ressalvada a situação pessoal de seu anual ocupante efetivo com os
vencimentos fixados no padrão “T”.
Art. 679 – Compete ao Diretor Geral:
a) - dirigir os serviços do Departamento de Educação Física;
b) - representar oficialmente o Departamento de Educação Física;
c) - assinar toda a correspondência oficial;
d) - distribuir pelos funcionários os serviços do Departamento de Educação Física;
e) - prolongar ou modificar as horas do expediente de acordo com as necessidades do serviço;
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f) -providenciar sobre as substituições dos funcionários nos seus impedimentos;


g) - aplicar da melhor maneira a verba do expediente;
h) - administrar consoante determinações do Secretário da Educação o patrimônio do
Departamento de Educação Física;
i) - executar e fazer executar as determinações expedidas pelo Departamento de Educação
Física;
j) - organizar a tabela anual das despesas e requisitar oportunamente do Governo as quantias
necessárias à manutenção do Departamento de Educação Física e ao melhoramento dos seus
serviços dentro da respectiva verba orçamentária;
k) - aplicar ou propor penalidades aos funcionários do Departamento de Educação Física nos
termos da legislação vigente.
Artigo 680 - O departamento de Educação Física terá além do Diretor Geral, o pessoal
necessário ao normal ou admitido, nos termos da legislação vigente. (216)

II - Da Diretoria Técnica

Artigo 681 – São atribuições da Diretoria Técnica:


1) - organizar o gabinete técnico do Departamento para estudo e demonstração das questões
relativas a Educação Física;
2) - estudar e estabelecer o padrão mínimo de requisitos técnicos a serem exigidos das escolas de
Educação Física e locais de torneios, exibições e reuniões de educação física;
3) - estudar as condições técnicas para construção de estádios oficiais, campos de recreio e jogos
e outros locais construídos ou adaptados para a preparação física;
4) - dar organização técnica às provas e demonstrações de educação física assim como aos
concursos de eficiência física promovidos ou patrocinados pelo Departamento;
5) - estudar os meios de controle dos exercícios físicos, promovendo a sua prática nas
associações de ginástica e desportiva;
6) - orientar e fiscalizar a educação física nos estabelecimentos oficiais e particulares;
7) - fiscalizar o funcionamento das escolas, institutos ou academias de educação física;
8) - dar parecer sobre os casos de habilitação de profissionais formados por instituições nacionais
ou estrangeiros e proceder ao competente registro;
9) - orientar a prática da educação física nos parques e outros locais públicos. (217)
Artigo 682 - Todos os trabalhos da Diretoria Técnica serão superintendidos pelo Diretor. (218)

III - Da Diretoria Administrativa (219)

IV - Da Escola Superior de Educação Física (220)

V - Da Escola de Aplicação ao Ar Livre

Artigo 683 - A Escola de Aplicação ao Ar Livre diretamente subordinada ao Diretor Geral, se


contínuo de classes pré-primárias e primária para ambos sexos (221)
Artigo 684 - As classes da Escola de Aplicação ao Ar Livre serão regidas por professores
normalistas (222)
Artigo 685 - A escola de Aplicação ao Ar Livre do Departamento de Educação Física tem a
organização programa e horário constante do n.º .... da Parte III do Anexo.

CAPITULO II

Da Educação Física nos estabelecimentos de ensino

SECÇÃO ÚNICA

De sua orientação

Artigo 686 - O Departamento de Educação Física orientara tecnicamente a pratica da educação


física em todas as suas modalidades em todos os estabelecimentos oficiais de ensino do Estado
de São Paulo. (223)
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 88/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

Artigo 687- Nos estabelecimentos de ensino particulares, o Departamento de Educação Física


fiscalizará e orientará a educação física, zelando pelo seu desenvolvimento racional.
Artigo 688 - O Departamento proporá aos poderes componentes as alterações que a prática for
aconselhando relativamente ao plano de educação física.
Artigo 689 - A adoção do padrão geral se processará paulatinamente de maneira a não prejudicar
a prática atual da educação física por meio de instruções baixadas sucessivamente pelo
Departamento de Educação Física.
Artigo 690 - Os professores de educação física e treinadores de que exerçam a profissão em
estabelecimentos de ensino deverão provar a sua capacidade profissional perante o
Departamento de Educação Física.
Parágrafo único - As provas de densidade profissional serão realizadas de conformidade com o
regulamento elaborado pelo Departamento de Educação Física aprovado por ato do Secretário da
Educação.
Artigo 691 - Os cargos de instrutores de ginástica ou professores de educação física serão
preenchidos por profissionais diplomados ou habilitados pela Escola Superior de Educação Física
cabendo aos diplomados, em igualdade de condições a preferência.
Artigo 692 - A prática desportiva nos estabelecimentos de ensino, pela própria condição dos
organismos que se dispõem a realizá-la esta sob a orientação e fiscalização imediata de
Departamento de Educação Física, que determinara os desportos cuja prática se aconselhar ou
se permitir de acordo com as condições físicas dos alunos.
Artigo 693 - Os alunos se submeterão à prática desportiva sob a orientação do professor do
estabelecimento, que procurará evitar todos os malefícos oriundos do seu excesso ou da sua
prática inconventente.
Artigo 694 - Os colegiais estudantes dos cursos secundários e superiores só participarão de
torneios ou competições desportivas oficias com prévia autorização do Departamento de
Educação Física.
§ 1.º - As autorizações do Departamento de Educação Física dependerão diretamente do
professor de educação física.
§ 2.º - Desde que o professor de educação física julgue os alunos aptos para participar, com
proveito, de torneios e competições ginásticas e desportivas, ser-lhes-à permitida a participação,
ouvida a Diretoria Técnica do Departamento de Educação Física e sob a responsabilidade direta e
imediata do professor.
§ 3.º - O Departamento de Educação Física, sempre que a Diretoria Técnica julgue conveniente,
poderá negar permissão, ainda que o professor a tenha concedido.
Artigo 695 - O Departamento de Educação organizará, sempre que julgue conveniente, torneios,
competições campeonatos ou demonstrações desportivas, ou de ginástica, conferindo prêmios ou
outras distinções aos que melhor se houverem.
Artigo 696 - Todos os colegiais, estudantes de cursos secundários superiores ou profissionais , ou
outros quaisquer deverão ser fichados antropo-fisiologicamente no princípio de cada semestre.
(224)
Artigo 697 - As fichas antropo-fisiológicas serão preparadas de conformidade com o modelo
organizado pelo Departamento de Educação Física. (225)
Artigo 698 - Os casos de lesão orgânica ou defeito físico que impossibilitem a prática da
educação física, ou exijam exercícios especiais, devem ser comunicados ao Departamento de
Educação Física, que orientará eficientemente a sua aplicação.
Artigo 699 - No exercício das suas funções os instrutores ou professores de educação física
deverão cumprir as instruções do Departamento de Educação Física.
Artigo 700 - Os instrutores ou professores dos estabelecimentos de ensino são obrigados a
manter o Departamento de Educação Física informado das ocorrências dignas de nota no
desenvolvimento da matéria de sua especialidade.

CAPITULO III

De sua obrigatoriedade, época e processo

Artigo 701 - É obrigatório o registro anual das associações e entidades de ginástica, assim como
o de todas as organizações em que se exerçam tais atividades ou que se dediquem à fisicultura
sob quaisquer outros aspectos a juízo do Departamento de Educação Física.
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 89/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

Artigo 702 - O registro será solicitado em requerimento dirigido ao Diretor Geral do Departamento
de Educação Física pelo presidente da organização ou quem suas vezes fizer, selado legalmente,
e acompanhado de um formulário fornecido pelo Departamento, devidamente preenchido e
assinado também pelo presidente ou quem suas vezes fizer.
§ 1.º - Desde que as respostas dadas as formulários não sejam satisfatória , o Departamento de
Educação Física poderá solicitar melhores informações , e só à vista delas resolverá sobre o
pedido de registro, sendo-lhe facultado investigar sobre a veracidade dos dados fornecidos.
§ 2.º - Quando for julgado necessário o Departamento de Educação Física reverá o formulário a
ser distribuído, alterando-o onde a prática o aconselhar.
Artigo 703 - O registro se fará em qualquer época do ano, vigorando até o mês de janeiro do ano
seguinte.
Artigo 704 - Só poderão manter relações administrativas com o Departamento de Educação
Física, associações, entidades ou outras organizações que nele se acham devidamente
registradas.
Artigo 705 - As empresas ou organizações, tais como escolas, institutos, academias e outras
similares, que se dediquem a educação física em qualquer das suas modalidades, devem
registrar-se, anualmente, no Departamento da Educação Física.
Artigo 706 - O registro obedecerá a um processo idêntico ao estabelecido nos artigos 702 e 703.
Artigo 707 - As organizações a que se refere o presente capitulo deverão obedecer a requisitos
estabelecidos pelo Departamento de Educação Física, quer quanto às condições de local, material
e disciplina, quer quanto à capacidade profissional de seus professores.
Artigo 708 - Os representantes do Departamento de Educação Física no desempenho de suas
funções terão livre ingresso em todas as dependências de tais organizações, podendo assistir a
demonstrações individuais ou cursos coletivos.
Artigo 709 - Mensalmente será enviada ao Departamento de Educação Física uma estatística dos
alunos, professores e instrutores, conforme modelo fornecido.
Artigo 710 - Todos os matriculados serão fichados antropo-fisicologicamente, no inicio do curso e
depois trimestralmente, enviando-se copia da ficha ad Departamento de Educação Física. (227)
Artigo 711 - As fichas antropo-fisiologicas serão organizadas de conformidade com o modelo
preparado anualmente pelo Departamento de Educação Física. (228)
§ 1.º - O departamento de Educação Física, fornecerá instruções sobre a maneira de preencherse
a ficha modelo, reservando-se, todavia,o direito de fiscalizar o seu preenchimento.
§ 2.º - Todo estaberlecimento onde se pratica a educação física, obrigatoriamente porá a
disposição do Departamento de Educação Fisica, os elementos do seu fichário, afim de ai serem
colhidos dados para estudos especiais.
Art. 712 - O Departamento de Educação Fisica regulamentará a aplicação progressiva do
disposto neste capítulo, atendendo as possibilidades do momento.

CAPÍTULO IV

Das isenções de impostos às organizações desportivas

SECÇÃO UNICA

De sua concessão

Art. 713 - As organizações desportivas que se dispuserem a ceder os seus campos, praças
desportivas e instalações para os trabalhos do Departamento de Educação Física, poderão obter
isenção dos seguintes impostos (203).
a) - Municipal, sobre as competições ou jogos desportivos para amadores de que participem ou
promovam;
b) - estaduais, que incidem sobre as instalações desportivas de sua propriedade.
Art. 714 - Para que se conceda a isenção (203) torna-se necessário que a solicitação seja
instruida de documentos que provem:
a) - registro do Departamento de Educação Física;
b) - existencia efetiva do copntrole médico sobre as atividades desportivas de seus associados;
c) - existência de instalações desportivas, vestiários e chuveiros em condições higiênicas.

https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 90/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

Art. 715 - Os pedidos de isenção devem ser enviados ao Departamento de Educação Física, que
os encaminhará aos poderes competentes, depois de devidamente informados.

CAPÍTULO V

De Campeonato Inter-Colegial de Educação Física do Estado de São Paulo.

SECCÃO ÚNICA

Da sua realização

Art. 716 - O Departamento de Educação Física promoverá anualmente, no mes de junho, onde se
tornar mais conveniente, o Campeonato Inteer-Colegial de Educação Física do Estado de São
Paulo.
Art. 717 - Durante a realização desse campeonato o Departamento de Educação Física
determinará providencias para que os concorrentes ao certamem possam desenvolver trabalhos
diretamente ligados à educação moral, cívica e social.
Art. 718 - O Departamento de Educação Física entrará em entendimento com as autoridades da
localidade escolhida para realização do campeonato, a fim de tomar, antecipadamente todas as
medidas que se tornarem necessárias ao certamem.
Parágrafo Único - Os Departamentos de Educação e Saúde prestarão ao Departamento de
Educação Física toda a assistencia que o mesmo necessitar para a execução dos trabalhos de
que trata o presente capitulo.
Art. 719 - As despesas decorrentes da realização dos campeonatos inter-colegiais de Educação
Física do Estado de São Paulo correrão por conta de verbas ou de créditos para esse fim
existentes.
Art. 720 - O campeonato inter-colegial de Educação Fisica será regulamentado pelo
Departamento de Educação Física.

CAPÍTULO VI

Do Patrimônio do Departamento de Educação Física

SECÇÃO ÚNICA

De sua constituição

Art. 721 - Ao Departamento de Educação Física será permitido constituir um patrimônio com o
que lhe provier de doações, legados e recursos de qualquer procedência.
§ 1.º - Será o patrimônio convertido em apólice da dívida política, se assim convier, sendo seus
rendimentos aplicados aomelhoramento das instalações ou trabalhos do Departamento de
Educação Física.
§ 2.º - As doações e legados, com aplicações especiais, só poderão ter o destino indicado pelos
doadores.
§ 3.º - Todo o movimento do patrimônio de Departamento de Educação Física, será escriturado na
secção de contabilidade da Secretária da Educação.

PARTE IV

DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM GERAL

TÍTULO 1

De sua compreensão

Artigo 722 - A educação profissional, mantida pelo Estado, compreende:


1 - O ensino industrial, ministrado, segundo as disposições de leis federais, dos estabelecimentos
de ensino industrial;
2 - O ensino profissional agricola-industrial, ministrados nos estabelecimentos profissionais

https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 91/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

agricolas-industriais e no Aprendizado Agricola e Industrial anexo ao Educandário " D. Duarte " da


Capital;
3 - O ensino profissional, ministrados no núcleos de ensino profissional, nos cursos de ferroviários,
nos cursos práticos de ensino profissional e nos cursos de formação de mestres de economia
domésticas e auxiliaresde alimentação.

CAPÍTULO ÚNICO

Da administração, orientação e fiscalização do ensino industrial, profissional agricola-industrial e


profissional

Artigo 723 - A Superintendência do Ensino Profissional, diretamente subordinada à Secretaria da


Educação compete, respeitadas as restrições da legislação federal, fiscalizar e orientar o ensino
público industrial, profissional agricola-industrial e profissional.
Parágrafo Único - Compete ainda à Superintendência, a orientação e fiscalização dos
estabelecimentos congeneres municipais e particulares(233) (234).

SECÇÃO ÚNICA

Da Superintendência do Ensino Profissional

Artigo 724 - A Superintendência do ensino profissional é dirigida por um Superintendente,


brasileiro nato, que se tenha destacado, de maneira notável, por sua competência e serviços, em
matéria de ensino profissional.
Parágrafo único - O cargo de Superintendente de que se trata este artigo, é isolado, de
provimento em comissão, com os vencimentos fixados no padrão "T" ressaltava a situação do
seu atual ocupante efetivo.
Artigo 725 - O Superintendente terá um Secretário, com gratificação de função anual de Cr$
4.800,00 (Quatromil e oitocentos cruzeiros) (235)
Parágrafo único - A designação para o exercício da função gratificada de que se trata o presente
artigo será feita pelo Superintendente.
Artigo 726 - Para a execução dos serviços a seu cargo, a Superintendência do Ensino
Profissional conta com uma Secretaria (236).
Artigo 727 - A Secretaria é dirigida por um Diretor.
Parágrafo único - O cargo de Diretor de que se trata este artigo é isolado, de provimento em
comissão, com os vencimentos fixados no padrão "Q" ressalvada a situação pessoal do seu atual
ocupante efetivo.
Art. 728 - Além do Diretor, contará a Secretaria com o pessoal necessário ao normal andamento
dos serviços, nomeado, lotado, relotado ou admitido, nos termos da legislação vigente. (237)
Art. 729 - Funciona, ainda, junto à Superintendência do Ensino Profissional, um Serviço Central
de Orientação Profissional. (238).

TITULO II

Do ensino Industrial (*) (239);

SECCÇÃO 1

Dos ciclos

Art. 730 - O ensino industrial, que obedece às disposições de leis federais, é ministrado em dois
ciclos, abrangendo, cada qual , as seguintes ordens de ensino
a - 1.º ciclo:
1 - Ensino industrial básico
2 - Ensino de mestria
3 - Ensino artezenal
4 - Aprendizagem
b - 2.º ciclo:

https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 92/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

1 - Ensino técnico
2 - Ensino pedagógico

SECÇÃO II

Dos cursos

Art.731 - Os cursos de Ensino Industrial serão das seguintes modalidades:


a - cursos ordinários ou de formação profissional;
b - cursos extraordinários ou de qualificação;
c - cursos avulsos ou de divulgação profissional

I - Dos cursos ordinários ou de formação profissional

Art. 732 - Os cursos ordinários do ensino industrial, no 1.º ciclo, são os seguintes: (240)
1 - cursos industriais
2 - cursos de mestria
3 - cursos artezanais
4 - cursos de aprendizagem
Art. 733 - São cursos ordinários, do ensino industrial, no 2.º ciclo: (241)
1 - cursos técnicos
2 - cursos pedagógicos

II - Dos cursos extraordinários e avulsos

Art. 734 - Os cursos extraordinários, ou de qualificação, com as finalidades expressas na


legislação federal, compreendem as três modalidades seguintes:
1 - cursos de continuação;
2 - cursos de aperfeiçoamento;
3 - cursos de especialização;
Art. 735 - Os cursos avulsos ou de divulgação, são os destinados a dar aos interessados em geral
conhecimentos de atualidades técnicas.
Art. 736 -As escolas técnicas e industriais poderão manter cursos extraordinários e avulsos,
referidos nos artigos anteriores, organizados de acôrdo com as necessidades locais, por proposta
da Superintendência do Ensino Profissional.
Art. 737 - Funcionam cursos extraordinários de continuação, anexos aos seguintes
estabelecimentos de ensino industrial:
1 - Escola técnica "Getulio Vargas", da Capital
2 - Escola Industrial "Carlos de Campos", da Capital
3 - Escola Industrial "João Belarmino", de Amparo
4 - Escola Industrial "Dr. Armando de Sales Oliveira", de Botucatu
5 - Escola Industrial " Bento Quirino", de Campinas
6 - Escola Industrial " Julio Cardoso" de Franca
7 - Escola Industrial "Francisco Garcia", Mocóca;
8 - Escola Industrial " José Martiniano da Silva", de Ribeirão Preto
9 - Escola Industrial " Escolastica Rosa", de Santos;
10 - Escola Industrial "Fernando Prestes", deSorocaba;
11 - Escola Industrial "Sales Gomes", de Tatui;
12 - Escola Industrial "Joaquim Ferreira do Amaral", de Jaú;
13 - Escola Industrial de Rio Claro;
14 - Escola Industrial de São Carlos.

SECÇÃO III

Das disciplinas e das práticas educativas

Artigo 738 - Os cursos de ensino industrial básico, de ensino de mestria e de ensino técnico,
serão constituido por duas ordens de disciplinas;
a) disciplinas de cultura geral
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 93/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

b) disciplina de cultura técnica


Artigo 739 - Os cursos de ensino pedagógico constituir-se-ão de displicinas de cultura
pedagógica.
Artigo 740 - Os alunos regulares de ensino indistrial básico, de mestria , de técnico e de
pedagógico, serão obrigados ás práticas educativas seguintes: (242)
a - educação física obrigatória, até aidade de 21 anos e que será ministrada de acórdo com as
condições de idade, sexo e trabalho de cada aluno:
b - educação musical, obrigatória até a idade de 18 anos, e que será dada por meio de aulas e
exercícios de canto orfeônico. (243)
Parágrafo único - As mulheres se dará tambem a educação domestica que consistirá
essencialmente no ensino dos mistéres proprios da administração do lar.

SECÇÃO IV

Do formento à industrialização das escolas

Artigo 741 - No intuito de formentar a industrialização das escolas industriais, permitindo que
possam ampliar as suas instalações e dar trabalho adequado aos seus alunos. O governo lhes
fará um adiantamento, cujo montante será anualmente fixado pela Secretaria da Fazenda, tendo
por base a produção desses estabelecimentos de ensino no ano anterior.
Parágrafo 1.º - O adiantamento mencionado neste artigo será entregue à Superintendência do
Ensino Profissional durante o exercício financeiro, parceladamente, de acôrdo com as
necessidades do financiamento dos trabalhos em execução, sendo distribuido às escolas
proporcionalmente à produção de cada uma.
Parágrafo 2.º - À medida que for arrecadada a renda das escolas profissionais, deverá ser
recolhida à Secretaria da Fazenda ou a estabelecimentos de créditos por ela designados.
Parágrafo 3.º - A Superintendência do Ensino Profissional e os diretores dos estabelecimentos
subordinados ficarão responsaveis perante a Secretária da Fazenda pela devolução do valor
integral do adiantamento recebido, até a data do encerramento do exercicio financeiro.
Parágrafo 4.º - Como parte do pagamento desse adiantamento o Governo receberá o valor das
máquinas dos móveis das instalações que as escolas industriais construirem para valorizar o
patrimonio do Estado.

Capitulo II

Dos estabelecimento de ensino industrial, sua denominação e localização

Artigo 742 - è a seguinte a localização e denomunação dos estabelecimentos de ensino


industrial mantidos pelo Estado:
1 - Escola Técnica "Getúlio Vargas" da Capital
2 - Escola Industrial "Carlos de Campos" , da Capital
3 - Escola Industrial do Seminário de Educandas, da Capital
4 - Escola Industrial "João Belarmino" , de Amparo
5 - Escola Industrial "Bento Quirino", de Campinas
6 - Escola Industrial "Julio Cardoso", de Franca
7 - Escola Industrial "Joaquim Ferreira do Amartal", de Jaú
8 - Escola Industrial " Francisco Garcia", de Mococa
9 - Escola Industrial "Escolastica Rosa", de Santos
10 - Escola Industrial "Fernando Prestes" , de Sorocaba
11- Escola Industrial " Sales Gomes" , de Tatui
12 - Escola Industrial "Fernando Costa", de Lins
13 - Escola Industrial "Dr. Armando de Sales ", de Botucatú
14 - Escola Industrial "José Martiniano da Silva", de Ribeirão Preto
15 - Escola Industrial de São Carlos"
16 - Escola Industrial de Rio Claro
17 - Escola Industrial de Jundiaí
18 - Escola Industrial "Trajano Camargo", de Limeira
19- Escola Industrial "Cel. Fernando Febiliane da Costa", de Piracicaba

https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 94/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

20 - Escola Industrial de Casa Branca.


Art. 743 - O Governo criará, quando julgar oportuno, e onde fôr coveniente, escolas artezanais,
nos moldes previstos pela Lei Orgânica do Ensino Industrial.

SECÇÃO I

Da Escola Técnica "Getulio Vargas"

Art. 744 - A Escola TÉCNICA "GETULIO VARGAS" destina-se a:


1 - formar operários qualificados, ministrando aos jovens o ensino industrial básico;
2 - preparar mestres para a indústria;
3 - proporcionar aperfeiçoamento profissional e especialização a obreiros já em trabalho nas
indústrias;
4 - promover a preparação de técnicas para as atividades industriais;
5 - especializar técnicos e mestres para as funções de docência nos estabelecimentos de ensino
industrial, bem como formar administradores para os mesmos.
Art. 745 - A Escola, manterá logo que tenha sido cotada das necessárias instalações, um
internato com capacidade de oitenta lugares, no qual serão admitidos gratuitamente os alunos do
curso industrial dos estabelecimento de ensino industrial do interior do Estado, que melhor
classificação obtiverem nas provas de admissão ao curso técnico.
Art. 746 - Os alunos diplomados pelo curso Técnicos, terão, nas suas especialidades preferência
nos concursos de ingresso ao magistério profissional ou no provimento de quaisquer cargos
públicos, sôbre os diplomados pelos cursos de mestria ou demais.
Art. 747 - Como premio destinado aos alunos mais distintos dos Cursos Técnicos do segundo
elelo, e com o intuito de permitir aos jovens desprovidos de recursos a frequência à Escola
Técnica, ficam instituidas aos alunos, as seguintes diárias:

Parágrafo único - Somente terão direito às diárias, de que trata o presente artigo, os alunos cujas
notas forem superiores a cinquenta (50).
Art. 748 - Além das atribuições inerentes ao seu cargo, deverá o vice-diretor da Escola Técnica
"Getulio Vargas" ter sob sua responsabilidade todo o movimento financeiro da Escola.

I - Dos cursos

Art. 749 - A Escola, nos termos da legislação federal que rege oassunto, mantém os seguintes
cursos ordinários:
a - No ensino industrial básico, cursos de :
1 - fundição
2 - serralheria
3 - caldeiraria
4 - mecânica de máquinas
5 - macânica de automóveis
6 - máquinas e instalações elétricas
7 - aparelhos elétricos e telecomunicações
8 - pintura
9 - mercearia
b - No ensino de mestria, cursos de:
1 - mestria de fundição
2 - mestria de serralheria
3 - mestria de calderaria
4 - mestria de mecânica e máquinas
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 95/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

5 - mestria de mecânica e automoveis


6 - mestria de máquinas e instalações elétricas
7 - mestria de aparelhos elétricos e telecomunicações
8 - mestria de pintura
9 - mestria de marcenaria
c - No ensino técnico, cursos de :
1 - construção de máquinas e motores
2 - eletrotécnica
3 - desenho técnico
d - No ensino pedagógico, cursos de :
1 - didática do ensino industrial, compreende do as seguintes dsiciplinas de cutura pedagógica:
a - pscicologia educacional;
b - borientação e seleção profissional;
c - história da indústria e do ensino industrial;
d - metodologia.
2 - administração do ensino industrial, compreendendo as seguintes disciplinas de cultura
pedagógica:
a - administração educacional
b - administrção escolar
c - orientação educacional
d - história da indústria e ensino industrial
e - orientação e seleção profissional.

SECÇÃO II

Da escola Industrial " Carlos de Campos "

Artigo 750 - A Escola Industrial "Carlos de Campos" da Capital, para frequência exclusivamenter
feminina, mantem os seguintes cursos ordinários:
a - no ensino industrial básico, cursos de:
1 - pintura
2 - cerâmica
3 - corte e costura
4 - chapéus, flores e ornatos.
b - no ensino de mestria, cursos de:
1 - mestria de pintura
2 - mestria em cerâmica
3 - mestria em corte e costura
4 - mestria de chapéu, flores e ornatos
Artigo 751 - A Escola mantém , em anexo,a título precário um curso extrordinário de Formação de
Mestras de Educação Doméstica e Auxiliares de Alimentação, de conformidade com o artigo 901 e
seguintes desta Consolidação

SECÇÃO III

Da Escola Industrial do Seminário de Educandas da Capital (245)

Artigo 752 - A Escola Industrial do Seminário de educandas da Capital, destinada exclusivamente


à frequência feminina, mantém os seguintes cursos ordinários de ensino industrial básico:
1 - corte e costura
2 - chapéus, flores e ornatos.

SECÇÃO IV

Da Escola Industrial "João Belarmino" de Amparo.

Artigo 753 - A Escola Industrial " João Belarmino " Mantém os seguintes cursos ordinários de
ensino industrial básico:
1 - mecânica de máquinas
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 96/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

2 - fundição
3 - marcenaria.

SECÇÃO V

Da Escola de Rio Claro

Artigo 754 - A Escola Industrial de Rio Claro mantem os seguintes cursos ordinários de ensino
industrial básico:
1 - mecânica de máquinas
2 - fundição
3 - marcenaria
4 - pintura
5 - corte e costura (para frequêcias exclusiamente feminina).

SECÇÃO VI

Da Escola Industrial " Escolástica Rosa ". de Santos

Artigo 755 - A Escola industrial "escolástica Rosa" Mantém os seguintes cursos de ensino
industrial básico:
1 - mecânico de máquinas
2 - findição
3 - máquinas e instalações elétricas;
4 - marcenaria;
5 - carpintaria
6 - tipografia e encadernação
7 - corte e costura (para frequência exclusivamente feminina).
Artigo 756 - A Escola possui um internato (246).
Artigo 757 - Funciona junto ao estabelecimento uma colonia de Férias, destinada aos alunos das
escolas industriais e congêneres estaduais.

SECÇÃO VII

Da Escola Industrial "Sales Gomes" de Tatuí.

Artigo 758 - A Escola Industrial " Sales Gomes " mantém os seguintes cursos ordinários de insino
industrial básico:
1 - mecânica de máquinas
2 - corte e costura (para frequências exclusivamente feminina).

SECÇÃO VIII

Da Escola Industrial de Casa Branca (247)

Artigo 759 - A Escola Industrial de Casa Branca manterá os seguintes cursos ordinários de
ensino industrial básico:
1 - mecânica de máquinas
2 - marcenaria
3 - corte e costura (para feequência exclusivamente feminina).
Artigo 760 - A Escola materá um internato, a ser instalado oportunamente, para a frequência de
alunos pobres, ófãos de preferência, exclusivamente do sexo masculino, residentes no municipio
ou nos municipios circunvizinhos , desde que preencham os requisitos necessários à matricula
exigidos pela lei Orgânica Federal.

SECÇÃO IX

Da Escola Industrial " Trajano Camargo ", de Limeira (248)

https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 97/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

Artigo 761 - A Escola Industrial " Trajano Camargo " manterá os seguintes cursos ordinários de
ensino industrial básico:
1 - mecãnica de máquinas
2 - fundição
3 - máquinas e instalações elétricas.

SECÇÃO X

Da Escola Industrial "Coronel Fernando Febeliano da Costa " de Piracicaba (249)

Artigo 762 - A Escola Industrial "Coronel Fernando Febeliano da Costa " manterá os seguintes
cursos ordinários de ensino ondustrial básico:
1 - mecânica de máquinas
2 - fundição
3 - máquinas e instalações elétricas
4 - corte e costura (para frequênci exclusivamente feminina).

SECÇÃO XI

Da Escola Industrial de Jundiaí

Artigo 763 - A Escola Industrial de Jundiaí mantém os seguintes cursos ordinários de ensino
industrial básico:
1 - mecãnica de máquinas
2 - fundição
3 - aparelhos elétricos e telecomunicações
4 - cerâmica
5 - cortre e costura (para frequências exclusivamentes feminina).

SECÇÃO XII

Das Escolas Industriais de São Carlos e Ribeirão Preto

Artigo 764 - As escolas Industriais de São Carlos e " José Martimiamo da Silva ", de Ribeirão
Preto, mantem os seguintes cursos ordinários de ensino industrial básico:
1 - mecânica de máquinas
2 - findição
3 - máquinas e instalações elétricas
4 - marcenaria
5 - corte e costura (para frequência exclusivamente feminina).

SECÇÃO XIII

Das escolas Industriais de Botucatú, Campinas, Franca, Lins, Mococa e Sorocaba.

Artigo 765 - As Escolas Industriais " Dr. Armando de Sales Oliveira ". de Notucatú, " Bento Quirino
" de Campinas, " Julio Cardoso ".de Franca, "Joaquim Ferreira do Amaral" . de Jaú, ' Fernando
Costa ". de Lins, " Francisco Garcia " , de Mococa e " Fernado Prestes", de Sorocaba, mantém os
seguintes cursos ordinários de ensino industrial básico:
1 - mecânica de máquinas
2 - fundição
3 - marcenaria
4 - corte e costura (para frequência exclusivamente feminina).

SECÇÃO XIV

Do regimento das Escolas: Técnica, Industriais e Artezanais

https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 98/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

Artigo 766 - O Governo baixará oportunamente, o regimento das Escolas Técnicas, Industriais e
Artezanais. (250)
Paragrafo único - Enquanto não for baixado o regimento de que trata o presente artigo , são
aplicaveis ás referidas escolas, no que couber,as disposições desta Consolidação.
Artigo 767 - O Governo providênciará a execução das obras de ampliação à adaptação de
instalações para por as Escolas industriais em condições adequadas de funcionamento, conforme
as exigências da lei Orgânica do Ensino Industrial.
Artigo 768 - As Escolas Técnicas e industriais poderão manter, anexa, uma secção comercial-
industrial, com fim de se poremem contato com o meio social proporcionando ao mesmo tempo
quanto possivel situação real para seus alunos.
Paragrafo único - A secção comercial-industrial, será organizada segundo as necessidades
peculiares locais mediante plano aprovado pela Superintêndencia do Ensino Profissional.

TITULO III

Do Ensino Prfissional agricola - industrial

CAPITULO I

De suas finalizações e dos cursos

Artigo 769 - O ensino profissional agricola-industrial se destina à preparação de operários


mestres de cultura capatazes e administradores agricolas: à difusão dos conhecimentos e
técnicas do trabalho rural, em todas as modalidades; a à formação de donas de casa, orientadas
para as atividades do campo
Artigo 770 - O ensino será ministrado em dois cursos : um primário de três anos, destinado a
formação de aperarios agricolas e donas de casa; outro, complementar, de um ano, para
especialização e aprefeiçoamento dos candidatos a mestre de cultura, capatazes e
administradores.
Artigo 771 - Os cursos compreendem duas partes: uma propedeutica ou geral, outra de
preparação técnico-profissional.
Artigo 772 - A parte propedêutica ou geral, no curso primario, consta duas diciplinas:
a) - português
b) - matemática
c) - geografia econômica e História do Brasil
d) - ciências fisicas e naturais
e) - desenho técnico
f) - educação física
g) - puericultura (para as alunas)
h) - higiene
i) - economia rural: noções de contabilidade, administrção e legislação rural.
Paragrafo único - As alunas ficam dispensadas das disciplinas constantes das letras d e i.
Artigo 773 - A parte propedêutica ou geral, no curso complementar, compreende:
a) - ciências fisicas e naturais, e
b) - economia rural.
Artigo 774 - A Parte técnica profissional se divide em duas secções: agricola e industrial.
Artigo 775 - A Secção agricola, para as alunos do curso primarios, consta de estudos teóricos e
práticos de :
a) - agricultura geral
b) - agricultura especializda
c) - noções de zootecnica e veterinária
d) - maquinas agrárias
e) - noções de quimica agricola
f) - noções de agrimensura, nivelamento, irrigação e drenagem.
Paragrafo único - As alunas nesta Secção, terão estudo teórico e práticos de :
a) - criação
b) - lacticinios
c) - horticultura
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 99/185
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d) - jardinagem.
Artigo 776 - A Secção Industrial para os alunos do curso primario, consta do seguinte:
a) - habilitação para as atividades rurais em trabalhos de meta, madeira, tijolos, pedra, cimento,
couro, selaria, traçagem;
b) - mecânica agricola (montagem, desmontagem e reparos de máquinas agricolas);
c) - tecnologia da industrias rurais.
Parágrafo único - Para as alunas esta Secção consta de aulas de costura em geral, economia e
gastos domésticos com o aproveitamento de todos os produtos agricolas.
Artigo 777 - A parte técnica-profissional do Curso Complementar compreende a prática intensiva
de trabalhos agricolas e criação.
Artigo 778 - Além das Secções enumeradas, outras poderão ser criadas ,a medida do
desenvolvimento de cada escola e de acordo com as necessidades da região.
Artigo 779 - O ensino teórico-prático será ministrado intuitivamente e experimentalmente,
compreendendo o conhecimento necessário para que os alunos possam com eficiencia concorrer
para o progresso da agricultura logrando resultados materiais nas profissões que escolherem.
Artigo 780 - O ensino nas oficinas não visa a especialização profissional, Sua finalidade é dar aos
alunos conhecimento elementares e habilitações necessárias para o concerto de maquinas e
aparelhos agricolas, confecção de instrumentos e arreios destinados aos serviços da lavoura,
alem de instrumentos tecnicos para a construção de habilitações higienicas.
Artigo 781 - A educação doméstica será orientada principalmente, para as necessidades da vida
rural, visando o conforto do lar nos campos, a defesa higienica da criança eo aproveitamento
racional dos produtos agricolas.
Artigo 782 - A secção agricola dará maior desenvolvimento ao estudo das culturas peculiares a
região e se organizará,na parte rural, em regime de comunidade de trabalho, mantendo
cooperativa de produção em consumo, com o fito de desenvolver o espirito de iniciativa e
cooperação entre os futuros trabalhadores rurais.
Artigo 783 - O governo poderá, quando julgar oportuno dar carater de especialização a mecãnica
agricola.
Artigo 784 - Os Alunos poderão fazer estágios para observação e aperfeiçoamento nos
estabelecimentos de ensino agricola do Estado.
Artigo 785 - A secretaria da Agricultura instalará e custeará uma secção de monta, para uso de
cada, Escola, e para os criadores da região, ficando estes sujeitos a uma pequena contribuição
para utilização do serviço dessa secção.
Artigo 786 -O Governo do estado dará as Escolas permanentemente assistência técnica, por
meio de funcionários da Secretaria da Agricultura, bem como fornecerá gratuitamente adubos,
sementes, mudas e máquinas agricolas.
Artigo 787 - Em tudo que lhes forem aplicaveis, ás Escolas Profissionais Agricolas-Industriais,
seguirão as leis e regularmentos das escolas industriais do Estado.

SECÇÃO ÚNICA

Do regime escolar

I - Da matricula

Artigo 788 - O candidato a matricula em Escola Profissional Agricola-Industrial, deverá provar:


a) - ter 14 anos completos para a secção masculina e 13 anos completos para a secção feminina;
b) - ser vacinado e não sofrer de moléstia contágiosa;
c) - ser diplomado por grupo escolar;
d) - ser aprovado em exame de português e aritimética em nivel exigido para a matricula no 1°
ano de ginásio;
Paragrafo Único - Os candidatos que não forem diplomados por grupo escolar ficam sujeitos a
exame das principais matérias do curso de grupo escolar.
Artigo 789 - Poderão ser admitidos alunos ouvintes, no 1° ano da secção masculina, até o
penúltimo trimestre, ficando com o direito a fazer exames e sujeitos a faltas proporcionais ao
tempo de sua inscrição.
Artigo 790 - Um terço das vagas cabe aos candidatos do municipio.
Parágrafo único - No caso de não comparecerem candidatos dos lugares vizinhos, as vagas
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poderão ser preenchidas por candidatos da localidade.


Artigo 791 - As inscriçõs para a matricula e exames de admissão serão feitas de 20 a 28 de
janeiro, e fóra dessa época, até o segundo ano em junho, de cinco a dez quando o candidato
provar conhecimentos equivalemte ao do curso geral e profissional dados no semestre vencido.
Artigo 792 - Poderão se radmitidos, em qualquer época do ano, a juizo do diretor, alunos para
cursos livres, de três a doze mêses, nas várias especialidades dos cursos agricolas e industriais,
sem direito ao internato, desde que tenha doze anos de idade e saibam ler, escrever, e contar.
Paragráfo único - Esses alunos receberão apenas um certificado de habilitação, não gosando
das regaçias conferdas aos alunos do curso integral.

II - Do ano letivo

Artigo 793 - O ano letivo começa a 1° de fevereiro e termina da 30 de Novembro, sendo as férias
de inverno de 11 a 30 de junho, para a alunas e os alunos das secções propedeutica e industrial.
Artigo 794 - Os trabalhos agricolas não sofrerão interrupção, sendo o alunos para tal fim
escalados obrigados a pemanecer, na fazenda de cada escola, em turmas que revezarão durante
o período de férias.
Artigo 795 - O pessoal administrtivo e os funcionários técnicos da fazenda terão apenas 20 dias
de férias durante o ano.

III - Do critério de Notas e das Promoções

Artigo 796 - Os alunos terão, durante o ano, 4 notas de aplicação e 2 de exames, de 0 (zero) a
100 (cem), em cada matéria dos cursos gerais agricolas e industriais, que darão a média para
promoção.
Artigo 797 - será considerado promovido o aluno que obtiver nota igual ou superior a 30 (trinta)
em cada disciplina das secções propedeutica e industrial, e média igual ou superior a 50
(cinquenta) no conjunto, das diciplinas dessas secções, e a no 50 (cinquenta) no minimo para
cada ramo da seção agricola.
Artigo 798 - Aplicam-se às alunas o critério estabelecido pelos artigos anteriores, sendo exigidas
na parte técnica (costura, artes doméstica e economia doméstica) a nota minima de 50
(cinquenta) em cada ramo.

IV - Dos Diplomas

Artigo 799 - Concluido o curso primário ou complmentar, as alunas receberão um diploma de


habilitação agricola-industrial (251)
Artigo 800 - Os alunos que concluirem o curso complementar de especialização só receberão o
seu diploma, depois de estágio de 4 meses na fazenda da escola profissional agricola-industrial,
nos estabelecimentos agricolas do Estado ou em propriedades agricolas particulares mediante
atestado de capacidade técnica passado pelo diretor ou proprietário.
Paragrafo único - Durante esse estágio terão a remuneração a que fizerem jus pelo seu trabalho,
paga pelo Estado ou pelo proprietário, se o trabalho for executado em propriedade particular sob a
assistência técnica de escola profissional agricola e industrial.

V - Regalia aos alunos

Artigo 801 - Os alunos diplomados pelos cursos integrais terão preferência para as colocações
em todos os serviõs agricolas mantodos pelo estado.
Artigo 802 - O Estado conferirá prêmios aos alunos mais distintos das classes de mestres de
cultura, capatazestazes e admnistradores, em terras de sua propriedade, mediante contrato, nas
seguintes bases:
a) - terem vinte e um anos de idade, e obrigarem-se a cultivar, imediatamente, as terras que lhes
couberem;
b) - a concesssão será feita pelo prazo inicial de quatro anos;
c) - se. ao cabo desse prazo, os concessionários se utilizarem, satisfatoriamente da terra, a
concessão será prorrogada por mais dois anos, findos os quais receberão, em definitivo, desta
terra, que será constituida em bem de família, sob a condição de serem cultivadas;
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d) - durante o primeiro ano, o Governo fornecerá gratuitamente, por intermédio da Secretaria da


Agricultura, aos concessionários, sementes, mudas e ovos de aves de raça, que venham a
necessitar, de acordo com o parecer do respectivo inspetor;
e) - a concessão da terra será feita sempre em blocos unidos, em lotes de cinco a dez alqueires,
afim de que beneficiados possam se auxiliar mutuamente, nas suas atividades rurais;
f) - os concessionários gozarão de isenção de todos os impostos estaduais e municipais que
pesarem sobre a terra que receberem, até a posse definitiva da mesma, ao cabo de 6 anos.

CAPÍTULO II

Dos estabelecimentos de ensino profissional agrícola-industrial : sua denominação e localização

Artigo 803 - É a seguinte a denominação e localização dos estabelecimentos de ensino


profissional agrícola-industrial, mantidos pelo Estado:
1 - Escola Profissional Agrícola Industrial Mista "Dr Carolino da Mota e Silva", de Pinhal;
2 - Escola Profissional Agrícola Industrial Mista "Cônego José Bento" de Jacarei;
3 - Escola Profissional Agrícola Industrial Mista Regional "Dona Sebastiana de Barros" de São
Manuel";
4 - Aprendizado Agrícola e Industrial, anexo ao Educandário "D. Duarte, da Capital.

SECÇÃO I

Da Escola Profissional Agrícola Industrial Mista "Dr Carolino da Mata e Silva" de Pinhal

Artigo 804 - A Escola tem a sua sede na cidade, onde funcionam as aulas gerais, os laboratórios,
e as oficinas industriais e um departamento experimental na fazenda para esse fim adquirida,
dotada de todas as benfeitorias necessárias.
Artigo 805 - Durante o ano letivo os alunos farão, rotativamente, estágio de três semanas na sede
da cidade, para estudo das disciplinas da parte propedêntica e trabalhos nas oficinas industriais, e
de uma semana na fazenda, em regime de internato, ocupados fainas agrícolas, como operários
Parágrafo Único - O estágio nos campos poderá ser aumentado, de acordo com as necessidades
do ensino e a lotação do internato.
Artigo 806 - A Escola, de frequência mista, mantém os seguintes curso:
a) primário
b) complementar
c) livres e
d) de especializações agrícolas, destinados a professores não normalistas que desejarem
especializar-se em ensino rural.

I - DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO AGRÍCOLA E SEU REGIME

Suas finalidades

Artigo 807 - O Curso de Especialização Agrícola, que funciona na Escola Profissional Agrícola
Industrial Mista "Dr Carolino da Mota e Silva de Pinhal, mediante mútua colaboração entre o
Departamento de Educação e a Superintendência do Ensino Profissional, tem por finalidade a
preparação de professores normalistas para o mais perfeito exercício do magistério primário rural,
a) dando-lhe conhecimentos suficientes para o desenvolvimento do programa do ensino das
Escolas Primárias Rurais;
b) favorecendo-lhes a ambientação no meio rural onde devem viver;
c) tornando-os fatores de progresso e radicação da população dos campos.
Artigo 808 - Esse curso ministrará conhecimentos práticos e teóricos de agricultura, pecuária,
pequenas industrias rurais e higiene rural, de modo a despertar, nos professores, o pendor pela
vida rural e possibilitar ensino primário adequado às necessidades sociais e econômicas do
Estado.

Sua organização
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Artigo 809 - O curso terá a duração de um ano, iniciando-se as aulas em 1º de fevereiro e


encerrando-se a 31 de janeiro, com férias durante o mês de junho.
Parágrafo único - Quando for oportuno o Secretário da Educação poderá modificar o período
letivo do curso.adatando-o ao ano agrícola, mediante proposta conjunto da Superintendência do
Ensino Profissional e do Departamento de Educação.
Artigo 810 - Os trabalhos do Curso de Especialização e Agrícola distribuem-se por:
a - aulas de cultura técnica;
b - estágio de prática de ensino
Artigo 811 - São as seguintes as disciplinas de cultura técnica :
a - agricultura geral;
b - agricultura especial;
c - criação de animais de grande e pequeno porte;
d - pequenas insdústrias rurais;
e - noções da escrituração e economia rural;
f - higiene rural;
g - artes industriais, (somente para alunos, do sexo masculino);
h - economia e artes domésticas (somente para alunos sexo feminino) .
Parágrafo Único - O ensino de todas as disciplinas compreenderá aulas teóricas e trabalhos
práticos, desenvolvendo-se conforme programa que será baixado mediante proposta do
Departamento de Educação e Superintendência do Ensino Profissional , por ato do Secrectário
Educação.
Artigo 812 - A lotação do curso será anualmente fixada por ato da Secretaria da Educação,
mediante proposta feita conjuntamente pelo Departamento de Educação e Superintendência do
Ensino Profissional, reservando-se dois terços das vagas para os professores pertencentes ao
quadros do magistério público primário subordinado ao Departamento de Educação.O terço
restante será provido por professores estranhos aos quadros do magistério público primário e
substitutos efetivos.
Parágrafo Único - As vagas do curso serão preenchidas por professores de ambos os sexos.
Artigo 813 - Além do estudo de todas as disciplinas regulares, os alunos do Curso de
Especialização Agrícola farão estágio de prática do ensino na Granja Escolar, anexa à Escola, que
servirá como campo de observação e de aplicação.
Parágrafo Único - Durante o estágio, os alunos do Curso de Especialização Agrícola aplicarão os
conhecimentos recebidos , ao mesmo tempo que farão estudos e observações práticas referentes
ao ensino primário rural.
Artigo 814 - O estágio de prática do ensino será organizado pelo assistente pedagógico da
Assistência Técnica do Ensino Rural. do Departamento de Educação.

Do regime didático

Artigo 815 - O curso ministrará, de preferência, conhecimentos práticos, com a participação ativa
dos alunos em todos os trabalhos, sendo teóricas apenas as aulas indispensáveis ao
esclarecimento dos trabalhos rurais e exata compreensão de sua finalidade e importância.
Parágrafo Único - As aulas e trabalhos práticos terão a duração mínima de sete a oito horas.
Artigo 816 - As aulas serão dadas em turmas de vinte alunos, no máximo, devendo-se proceder à
separação por sexo nos trabalhos que exijam essa medida.

Da seleção e da matrícula

Artigo 817 - Para a matrícula no Curso far-se-á , para os candidatos que fazem parte do
magistério público primário, concurso de títulos, e para os demais concursos de provas.
Artigo 818 - No concurso de títulos serão considerados para cada candidato:
a - o diploma de normalista computando-se a metade da média geral, portanto, até o limite de 50
pontos;
b - o tempo de exercício na zona rural, computando-se 3(três) pontos por ano, nos dois primeiros
anos, e, 6(seis) pontos por ano, daí por diante, até o máximo de 30 ( trinta) pontos no total ;
c - os trabalhos realizados sobre o ensino rural ou questões ao mesmo relacionados ,
computando-se até ao máximo de 10 pontos no total;
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d - os cursos realizados, excetuado o Curso Normal (curso de formação de professores e


fundamental ou ginasial), computando-se até o máximo e de 10 pontos no total.
Parágrafo Único - Em caso de empate, o desempate se processará em favor:
1.º lugar - do que tiver mais tempo de exercício na zona rural;.
2.º lugar - do que tiver ascendência constituida por lavradores.
Artigo 819 - O concurso de provas será realizado perante banca nomeada pelo Diretor Geral do
Departamento de Educação, versando sobre temas referentes ao ensino primário rural,
constantes de relação que será organizada com 10 dias de antecedência, no mínimo pela referida
banca.
§ 1.º - A s provas a que se refere este artigo serão escritas e avaliadas de 0 (zero) a 100 (cem);
§ 2.º - Em caso de empate , o desempate se processará em favor :
1.º lugar - do que tiver maior média geral no diploma de normalista :
2.º lugar - do que tiver maior média em biologia educacional:
3.º lugar - do que tiver maior ascendência constituida por lavradores;
Artigo 820 - Será facultada a inscrição conjunta de casais de professores para o concurso de
títulos ou de provas.
Parágrafo unico - Neste caso somar-se-ão os pontos obtidos pelos cônjuges e a média final de
cada um será a média aritmética das notas obtidas pelo casal.
Artigo 821 - No concurso de títulos ou de provas ,a cada um dos candidatos constituindo casais e
aos diretores de grupos escolares serão acrescidos 10 pontos.
Artigo 822 - Os candidatos submetidos a concurso de títulos ou de provas serão classificados
rigorosamente em ordem decrescente do número de pontos obtidos em duas listas separadas ,
sendo aberta a matrícula aos primeiros classificados de acordo com a lotação prevista em o artigo
desta conslidação.

Do horário e da frequência

Artigo 823 - A direção da Escola, organizará o horário das aulas e sua distribuição pelos dias da
semana, ouvido o assistente Pedagógico e atendendo as possibilidades dos docentes que devam
servir no Curso, submetendo-o à aprovação do Departamento de Educação e da
Superintendência do Ensino Profissional .
Artigo 824 - a frequência dos alunos às aulas e trabalhos do Curso é obrigatório e será apurada
mediante chamada feita em cada aula.
Parágrafo unico - Os alunos a que se refere o artigo 845 desta consolidação perderão o
vencimento do dia quando não comparecerem às aulas, salvo o caso previsto nos parágrafos 2.o
e 3.o do artigo 110 do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de São Paulo
Artigo 825 - Será considerado inhabilitado aquele que faltar a mais de 10 (dez) por cento dos dias
de estágio de prática ou do total de aulas de qualquer disciplina.
Parágrafo Único - Dentro do primeiro mês do ano letivo a diretoria da Escola fixará para
conhecimento dos alunos o número máximo calculado de faltas que poderão ser dadas em cada
disciplina e no estágio de práticas.
Artigo 826 - Será imediatamente desligado dos cursos o aluno que atingir o limite de faltas
calculados em qualquer das disciplinas ou no estágio de prática.

Da aprovação e da conclusão do curso

Artigo 827 - Haverá em cada disciplina para verificação do aproveitamento arguições trabalhos
práticos e provas parciais com atribuição da notas graduadas de 0 (zero) a 100 (cem).
Artigo 828 - Durante o curso deverão ser atribuidas a cada aluno, em cada matéria pelo
respectivo professor ou mestre, pelo menos duas notas de aplicação relativas à arguições e
trabalhos práticos.
Artigo 829 - O aluno que não comparecer a qualquer uma das provas do Curso terá nota 0 (zero).
Parágrafo Único - Só haverá segunda chamada provando o aluno faltoso. motivo de força maior
, aceito pelo Diretor da Escola.
Artigo 830 - Findo o curso, apresentarão os alunos relatório geral dos trabalhos realizados bem
como tese que vencerá sobre oserviços agrícolas e prática de ensino rural.
§ 1.º - Feitos trabalhos devidamente apreciados pelo diretor, serão encaminhados ao
Departamento da Educação com parecer dos órgãos técnicos competentes da Superintendência
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do Ensino Profissional.
§ 2.º - Durante o curso deverão ainda os alunos apresentar trimestralmente, relatório sobre todos
os trabalhos realizados.
Art. 831 - Serão considerados aprovados e com direito ao título de monitores agrícolas os alunos
do Curso cujos trabalhos, notas, relatórios, forem julgados satisfatórios pelos técnicos
competentes do Departamento de Educação e da Superintendência do Ensino Profissional.
Art. 832 - O governo do Estado fixará oportunamente em lei especial, as vantagens concedidas
aos professores primários que obtiverem o título de monitor agrícolas.

Dos alunos

Art. 833 - Os alunos do curso de Especialização, professores normalistas com ou sem exercício
no ensino público primário, serão:
a - semi-internos
b - internos
Art. 834 - Serão semi-internos quando alojados na cidade e internos quando alojados na Fazenda
da Escola Profissional Agrícola Industrial Mista " Dr Carolino Mota e Silva", de Pinhal,
subordinando-se, em ambos os casos, às possibilidades orçamentárias e instalações disponíveis.
Art. 835 - São inteiramente gratuitos :
a - para os alunos internos os serviços de alojamento e alimentação, correndo, entretanto, por sua
própria conta as despesas com lavagens de roupa;
b - para os alunos semi-internos a alimentação que se fizer na Escola.
§ 1.º - A Escola não fornecerá alojamento nem alimentação aos alunos durante o período de férias
regulamentares.
§ 2.º - Quando alojados na cidade, em regime de semi-internato portanto, terão os alunos direito a
transporte gratuito para a Fazenda, desde que compareçam às horas determinadas, ao local
designado para a partida de ônibus do estabelecimento.
Art. 836 - São obrigações dos alunos do Curso:
a - atender às disposições desta consolidação ;
b - frequentar as aulas e realizar todos os trabalhos inherentes ao Curso;
c - tratar com urbanidade professores, colegas, corpo administrativo e pessoal subalterno da
Escola;
d - acatar as ordens baixadas pela Diretoria, pelo Assistente Pedagógico e professores.

Do Pessoal administrativo

Art. 837 - ao diretor da Escola Profissional Agrícola Industrial de Pinhal, como diretor do Curso de
Especialização Agrícola, incumbo, além da direção geral deste curso:
a - tomar todas as medidas que se relacionem com o entrosamento das atividades escolares
comuns à Escola e ao Curso;
b - providenciar o alojamento e alimentação dos alunos do Curso e professores da Granja;
c - propor a designação dos professores, mestres e funcionários administrativos da Escola que
devem prestar serviços no Curso;
d - propor quando necessário, contrato de professores, mestres, estranhos à Escola;
e - auxiliar a orientação do Curso, de maneira que o ensino seja prático, não procurando
transformar o professor em técnico de assuntos agrícolas;
f - propor, ouvido o Assistente Pedagógico, ao Departamento de Educação, a dispensa dos
alunos cuja frequência não seja considerada satisfatória ou proveitosa;
g - encaminhar os relatórios trimestrais e finais dos alunos ao Departamento de Educação.
h - manter um serviço de controle da frequência dos alunos e por em execução as disposições do
artigo 826 desta consolidação.
Artigo 838 - Ao professor-assistente da Escola compete, além das suas funções de auxiliar do
Diretor na direção do curso:
a) - organizar, de posse dos relatórios mensais dos professores, um relatório mensal das
atividades no Curso, que será encaminhado pelo Diretor ao Departamento de Educação.
b) - Organizar e manter um serviço de registro e controle das atividades dos alunos do Curso,
prevendo-se nesse trabalho as compensações do caso de interrupção das atividades escolares
preestabelecidas pela necessidade de atender a fatores imprevistos (chuvas, tratamento de gado,
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 105/185
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intervenções do agrônomo ou do veterinário que devam ser presenciados pelos alunos).


Artigo 839 - Ao Assistente Pedagógico compete (252)
a) - orientar os trabalhos do Curso, segundo as normas traçadas pelo Departamento de Educação
e Superintendência do Ensino Profissional evitando-se demasiada ou insuficiente extensão das
aulas que devem visar sobretudo a preparação do mestre para o exercício de magistério
condicionada às exigências do meio rural;
b) - organizar o estágio de prática de ensino;
c) - acompanhar e auxiliar os alunos do Curso durante o estágio obrigatório na granja escolar;
d) - garantir de acordo com o Diretor da Escola , cunho prático ao ensino e participação direta e
ativa dos alunos nos trabalhos escolares;
e) - propor , ouvido o Diretor da Escola, ao Departamento de Educação, a dispensa dos alunos
cuja frequência não seja considerada satisfatória ou proveitosa.
Artigo 840 - O Diretor da Escola e o Assistente Pedagógico respeitada a esfera de atribuições de
cada autoridade agirão de comum acordo segundo a orientação traçada pelo Departamento de
Educação e Superintendência do Ensino Profissional.
Artigo 841 - Ao Diretor e ao Professor-Assistente da Escola caberão as gratificações mensais de
Cr$ 500,00 (quinhentos cruzeiros) e Cr$ 200,00 (duzentos cruzeiros), respectivamente pela
extensão de serviços resultantes da instalação do Curso.

Do pessoal docente

Artigo 842 - As aulas do Curso de Especialização, serão ministradas pelos professores e


mestres das respectivas disciplinas do quadro do pessoal da Escola Profissional Agrícola
Industrial Mista "Dr Carolino da Mota e Silva", de Pinhal, mediante a gratificação, respectivamente
de Cr$ 20,00(vinte cruzeiros) e Cr$ 15,00 (quinze cruzeiros) por aula de 50 ( cinquenta) minutos.
Parágrafo unico - Quando convier poderá ser contratado elemento extranho à Escola mediante a
gratificação de Cr$ 20,00 (vinte cruzeiros) por aula dada .
Artigo 843 - Compete ao professores e mestres:
a) - elevar ao máximo o aproveitamento eficiente do período de aulas;
b) - dar caráter essencialmente prático e utilitário às lições: facultar quando possível ensejos para
debates : aceitar a orientação didática que for recomendada pelo Assistente Pedagógico e Diretor
da Escola;
c) - encaminhar até o dia 5 de cada mês ao Diretor da Escola o relatório sucinto dos trabalhos
realizados no mês anterior pelos alunos do curso;
d) - elaborar os resumos e sumários das aulas dentro da orientação que fôr estabelecida;
e) - dar os temas e designar os dias para entrega dos relatórios trimestrais e finais da sua matéria
f) - responsabilizar-se pela ordem inteira dos cursos que regerem;
g) - comunicar a administração do Curso as dificuldades encontradas na execução dos trabalhos,
indicando as causas e sugerindo os meios de removê-las;
h) - ser pontual no exercício de todas as atribuiçãoes
i) - fornecer a administração do Curso os elementos solicitados e necessários a vida
administrativa do Curso;
j) - auxiliar a administração observando e fazendo fazendo observar todas as disposições
referentes ao Curso e as instruções especiais elaboradas pelo Assistente Pedagógico e pelo
Diretor da Escola;
k) - dar aos alunos as notas de aplicação mediante arguições, trabalhos práticos e outros
exercícios.
Artigo 844 - O Governo do Estado fica autorizado a instalar Cursos de Especialização Agrícola ou
de Extensão Cultural em períodos de férias junto a outros estabelecimentos oficiais de ensino
agrícola.
Artigo 845 - Os professores do magistério público primário, que vierem a fraquentar o Curso de
Especialização Agrícola, não sofrerão prejuízo de espécie alguma, permanecendo com
vencimentos integrais e tendo direito a todas as regalias e vantagens conferidas pelo exercício de
seu cargo efetivo.
Artigo 846 - Obrigam-se os servidores públicos alunos do Curso de Especialização às
disposições do Estatuto dos Funcionários Públicos Cíveis do Estado que lhe forem aplicáveis.
Artigo 847 - A dúvidas surgidas na execução ou interpretação sôbre o funcionamento e
organização dos Cursos de Especialização Agrícola serão resolvidos de comum acôrdo pela
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 106/185
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Superintendência do Ensino Profissional e pelo Departamento de Educação.

II - DA GRANJA ESCOLAR

Artigo 848 - Será instalada na Escola Profissional Agrícola Industrial Mista "Dr. Carolino da Mota
e Silva", de Pinhal uma Granja Escolar, em regime de semi- internato.
Artigo 849 - A Granja Escolar visará tão sómente proporcionar campo de observação e prática
aos alunos do Curso de Especialização Agrícola, mas ainda atender a população escolar da
região mantendo inicialmente duas classes, sendo uma feminina e outra masculina, podendo
aumentar esse número se assim o permitirem as condições do meio.
Parágrafo único - A Granja distribuirá lanche aos seus alunos de acordo com as suas
possibilidades e as necessidades dos educandos, atendo-se ao horário e à permanência dêles na
escola.
Artigo 850 - O provimento das classes da Granja será feito de acôrdo com a legislação especial
sôbre ensino rural.
Parágrafo único - Os vencimentos dos professores dessas classes é o estabelecido para o
magistério primário.
Artigo 851 - As despesas de alojamento e de alimentação dos profesores da Granja serão
custeados pelo Estado, desde que eles residam na Fazenda da Escola.
Artigo 852 - Para a instalação da Granja Escolar na Escola de Pinhal, a Superintendência do
Ensino Profissional reservará, na Fazenda da Escola, uma área aproximada de 2 alqueires.

SECÇÃO II

Da Escola Profissional Agrícola Industrial Mista "Cônego José Bento", de Jacareí

Artigo 853 - A Escola tem sua sede na Chácara denominada "Colégio São Miguel". de Jacareí, de
propriedade do bíspado de Taubaté, cedida, por contrato, ao Estado. (253)
Artigo 854 - Todos os cursos da Escola funcionam na sede e sob os regimes de externato e
internato, sendo este destinado exclusivamente aos alunos dos cursos agrícolas.
Artigo 855 - A Escola mantém os seguintes cursos, para a frequência mista:
a - primário, de 3 anos, destinado à formação de operários agrícolas e donas de casa;
b - independente de mecânica industrial, idêntico aos existentes nas escolas industriais do Estado,
visando especialmente a construção de máquinas agrícolas:
c - cursos livres.
Artigo 856 - Na medida das necessidades da região, poderão ser criados outros cursos de
especialização industrial.
Artigo 857 - Os alunos matriculados no curso para formação de capatezes e administradores
farão o Curso Complementar, de 1 ano, na Escola "Dr. Carolino da Mota e Silva", de Pinhal.
Artigo 858 - Serão mantidos pelo Governo do Estado até 35 alunos internos, de preferência
orfãos, com residência de 5 anos, pelo menos, na região do Estado servida pela Estrada de Ferro
Central do Brasil, desde que satisfaçam os requesitos exigidos para a matrícula nos cursos
agrícolas.

Seccão III

Da Escola Profissional Agrícola Industrial Mista Regional "Dona Sebastiana de Barros", de São
Manuel.

Artigo 859 - A Escola tem a sua sede na Fazenda para êsse fim adquirida, onde funcionarão as
aulas gerais, os laboratórios, as oficinas industriais e o departamento experimental.
Artigo 860 - A Escola, para frequência exclusivamente masculina, mantem o curso primário, de 3
anos, destinado à formação de operários agrícolas e cursos livres.

Seccão IV

Do Aprendizado Agrícola e Industrial anexo ao Educandário " D. Duarte", da Capital

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Artigo 861 - O Aprendizado Agrícola e Industrial se destina a ministrar ensino profissional agrícola
e industrial aos internados do Educandário "D. Duarte", da Capital.
Artigo 862 - O ensino agrícola, obrigatório para todos os alunos que se matricularem no
Aprendizado Agrícola e Industrial, terá a duração de 1 ano.
Artigo 863 - A secção agrícola compreenderá;
a - agricultura em geral (noções)
b - pequenas culturas agrícolas
c - horticultura
d - jardinagem
e - avicultura
f - apicultura
g - sericicultura
h - piscicultura
i - criação de animais de pequeno porte.
Parágrafo único - Terminado o estágio obrigatório de 1 ano na secção agrícola os alunos
poderão especializar-seem um ou mais ramos dessa secção, ou ser encaminhados a um dos
ofícios da secção industrial, de acôrdo com a própria vontade.
Artigo 864 - O ensino técnico industrial será ministrado em cursos rápidos de seis meses a dois
anos, de acôrdo com as dificuldades dos ofícios.
Artigo 865 - Os cursos rápidos compreenderão os seguintes oficios:
1 - Funileiros encanadores para construções
2 - Seleiros
3 - Torneiros em madeira
4 - Ferreiros
5 - Serralheiros
6 - Carpinteiros
7 - Alfaiates
8 - Sapateiros
Parágrafo único - Além dos cursos rápidos enumerados no presente artigo, outros poderão ser
criados, de acôrdo com a necessidade do estabelecimento, e dentro das verbas orçamentárias.
Artigo 866 - Nos diversos cursos os alunos farão a prática nas oficinas de aprendizado ou em
dependências do educandário especialmente dedicadas a êsse fim.
Artigo 867 - O ensino dos cursos rápidos de ferraria, serralheria, selaria, carpintaria e tornearia
em madeira, visará de preferência as atividades rurais.
Artigo 868 - Poderão matricular-se nos cursos agrícolas e rápidos Técnicos-Industriais, todos os
internados com 12 ou mais anos de idade, ainda que não possuam o curso primário completo.
Artigo 869 - Os internados menores de 12 anos poderão tomar parte nos trabalhos agricolas, a
fim de adquirirem gosto por este ramo de atividade.
Artigo 870 - O programa e regime do ensino primário no Educandário "D. Duarte", serão
organizados de maneira a atender as necessidades do aprendizado, mediante prévia autorização
do Departamento de Educação.
Artigo 871 - O aprendizado terá o seguinte pessoal:
1 - Diretor
1 - Contador
1 - Mestre de Cultura Agrícola
1 - Mestre de Criação
1 - Mestre de Ferraria e Serralheria com direção geral de oficinas
1 - Mestre de Funilaria e Encanamentos
1 - Mestre de Alfaiataria
1 - Mestre de Selaria
1 - Mestre de Sapataria
1 - Mestre de Carpintaria
1 - Mestre de Torneiria em madeira.
Artigo 872 - Além do pessoal contante do quadro acima poderão ser contratados diaristas ou
mensalistas inclusive técnicos, desde que haja verba expressamente consignada para este fim
com os salários e atribuiçãoes que forem determinadas no ato de emissão, mediante prévia
aprovação do Secretário da Educação, e nas formas das leis vigentes.
Artigo 873 - O aprendizado funcionará em dois períodos, das 8 às 17 horas, com intervalos de 2
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horas para almoço, de forma a poder cada mestre trabalhar com duas turmas, sendo necessário.
Artigo 874 - O produto do trabalho dos alunos reverterá integralmente em benefício do
Educandário "D. Duarte".
Artigo 875 - A direção do Aprendizado poderá ser exercida cumulativamente pelo diretor do
Educandário "D. Duarte". (254)
Artigo 876 - As férias escolares serão de 20 de junho a 15 de julho e de 23 de dezembro a 3 de
janeiro.
Parágrafo único - Os trabalhos dos cursos agrícolas não sofrerão interrupção durante as férias,
sendo os alunos obrigados a fraquência, em turmas rotativas.
Artigos 877 - O contador, os mestres de cultura e de criação, terão 20 dias de férias concedidas
pelo diretor do Aprendizado, de acordo com os interesses do ensino e dos trabalhos.
Parágrafo único - As férias do diretor serão concedidas pelo Secretário da Educação,
observadas as condições deste artigo.

TÍTULO IV

Do ensino profissional

CAPÍTULO I

Dos cursos de ferroviários e núcleos de ensino profissional

Artigo 878 - Para a formação do pessoal de oficinas ferroviárias, o Estado mantém:


a) - Cursos de ferroviários, anexo às Escolas Industriais: " José Martiniano da Silva ", de Ribeirão
Preto, " Fernando Prestes", de Sorocaba e na Escola Técnica "Getúlio Vargas", da Capital; (255)
b) - Núcleos de Ensino Profissional, nas cidades de Araraquara, Baurú, Bebedouro, Cruzeiro e
Pindamonhagaba. (256)
Artigo 879 - O ensino nos Cursos ou Núcleos de que trata o artigo anterior compreende duas
partes:
a - uma de Cultura Geral, que ficará a cargo da Escola Industrial ou do Núcleo de Ensino
Profissional;
b - outra de formação profissional especializada, custeada pela Estrada de Ferro a que for
anexado o Curso de Ferroviários.
§ 1.º - As matérias de Cultura Geral, constarão de :
1.º ano - português, geografia e história do Brasil; aritmética e geometria; tecnologia; desenho,
educação física;
2.º ano - português; aritmética e geometria, desenho;física mecânica; tecnologia, educação física;
3.º ano - português; aritmética e geometria; desenho; física mecânica, tecnologia; eletrotécnica;
organização ferroviária; higiene;
4º. ano - tecnologia; eletrotécnica; desenho tecnico.
Parágrafo 2.º - A formação profissional especializada constará de:a
a) - trabalhos práticos de oficinas de aprendizagem;
b) - aulas técnicas especializadas.
Artigo 880 - Os Cursos de Ferroviários e Núcleos de Ensino Profissional, referidos no artigo 878
desta Consolidação, poderão funcionar em dois períodos, um diurno, para a formação geral e
técnica profissional, e outro noturno, para o aperfeiçoamento de ferroviários, cuja organização
obedecerá oa plano que for previamente aprovado, segundo as necessidades e conveniências
legais.
Parágrafio único - Para prestar serviços nos cursos noturnos para aperfeiçoamento de
ferroviários, a que alude o presente artigo, poderão ser designados, segundo as especialidades:
a - os docentes em exercício no período diurno do Curso de Ferroviários, do mesmo
estabelecimento:
b - os docentes dos estabelecimento junto aos quais o curso funcionar, desde que não haja
incompatibilidade de horários.
Artigo 881 - A remuneração do pessoal docente de que trata o parágrafo único do artigo anterior
se regula pelo pelo disposto no parágrafo único do artigo 982, desta Consolidação.
Artigo 882 - A direção dos Cursos de Ferroviários caberá aos diretores das Escolas Industriais ou
dos Núcleos de Ensino Profissional, tanto na parte de preparo geral como na formação
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profissional especializada.
Artigo 883 - O Núcleo de Ensino Profissional, tem o seguinte pessoal:
1 diretor
1 professor
1 professor de Educação Física
1 mestre de desenho profissional
1 escrituário guarda-livros
1 servente
Parágrafo 1.º - O cargo de diretor de Núcleo do Ensino Profissional, é provido de acôrdo com o
artigo 917 e seguintes desta Consolidação.
Parágrafo 2.º - Os professores, mestres, escrituários guarda-livros (contador) e servente, são
admitidos como extranumerários, nos termos da legislação vigente. (257)
Artigo 884 - Haverá nos Núcleos de Ensino Profissional de Araraquara, Baurú e
Pindamonhagaba, uma função gratificada de Auxiliar do Diretor, com a gratificação anual de
4.200.00 (quatro mil e duzentos cruzeiros). (258)
Parágrafo único - A designação para o exercício das funções gratificadas a que alude este artigo,
será feita pelo Superintendente do Ensino Profissional.
Artigo 885 - Os Núcleos de Ensino Profissional referidos no artigo878, desta Consolidação,
poderão ser ampliados ou convertidos em uma Escola Industrial ou ter uma organização especial,
de acôrdo com as necessidades locais deste que para isso as Municipalidades ou entidades
particulares ofereçam ao Estado o prédio e as oficinas devidamente instaladas.

SECCÃO I

Do Serviço de Ensino e Seleção Profissional

Artigo 886 - Sem prejuízo dos Cursos de Ferroviários e Núcleos de Ensino Profissional referidos
no artigo 878 desta Consolidação, ao Serviço de Ensino e Seleção Profissional, existente em cada
uma das Estradas de Ferro, de propriedade e administração do Estado - Estrada de Ferro
Sorocabana, Estrada de Ferro Araraquara, Estrada de Ferro Campos do Jordão e Estrada de
Ferro São Paulo e Minas - competirá a formação profissional de seus aprendizes e o ensino de
continuação e de aperfeiçoamento e especialização de seu pessoal.
Parágrafo único - Esses serviços de Ensino e Seleção Profissional ficam subordinados ás
respectivas estradas de ferro, que os manterão por conta de seus orçamentos.
Artigo 887 - No que diz respeito à organização e diretrizes pedagógicas dos cursos ferroviários a
serem mantidos pelo Serviços de Ensino e Seleção Profissional, serão observadas as disposições
básicas da Lei Orgânica de Ensino Industrial e dos decretos-leis federais que regem a
apredizagem industrial.
Parágrafo único - Esses Serviços de Ensino e Seleção Profissional serão regulamentados pela
forma estabelecida no Decreto-lei Federal n. 4.984 de 21 de novembro de 1942.
Artigo 888 - Os Serviços de Ensino e Seleção Profissional referidos no artigo 886 desta
Consolidação, articular-se-ão, para fins de unificação da orientação técnica e pedagógica, com o
Serviço de Ensino e Seleção Profissional, da Estrada de Ferro Sorocabana.
Artigo 889 - A Diretrizes gerais dos Serviços de Ensino e Seleção Profissional das Estradas
enumeradas no artigo 886, desta Consolidação, serão fixadas por uma Comissão Orientadora,
que fiscalizará sua execução.
§ 1.º - A Comissão Orientadora será constituída pelos seguintes membros:
a) - o Diretor da Diretoria de Viação, que será seu presidente;
b) - o Superintendente da Superintendencia do Ensino Profissional;
c) - os Diretores das Estradas de Ferro interessadas.
§ 2º - Os membros da Comissão Orientadora perceberão uma remuneração de Cr$ 300,00
(trezentos cruzeiros) por sessão a que comparecerem até o máximo de Cr$ 2.400,00 ( dois mil e
quatrocentos cruzeiros) anuais.
Artigo 890 - As despesas decorrentes dos trabalhos da Comissão Orientadora correrão por conta
das verbas das Estradas interessadas, proporcionalmente aos gastos dos respectivos serviços.
Artigo 891 - A Superintendência do Ensino Profissional inspecionará o ensino ministrado em cada
estrada de ferro, de maneira a trazer informada sobre o seu dsenvolvimento a Comissão
Orientadora.
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CAPÍTULO II

Dos Cursos Práticos de Ensino Profissional

SECÇÃO I

De sua finalidade e organização

Artigo 892 - Com a finalidade de ensinar a menores e adultos uma habilidade profissional,
poderão ser criados por lei especial e onde o Governo julgar conveniente, cursos práticos de
ensino profissional.
Parágrafo único - Esses cursos práticos subordinados à Superintendência do Ensino Profissional
da Secretária de Educação, serão criados mediante inquérito prévio regularmente procedido, afim
de comprovar-se a necessidade local de mão de obra, segundo as indústrias e produtos
predominanates no município interessado na criação.
Artigo 893 - O Governo somente criará cursos práticos de ensino profissional nas cidades que,
além das necessidades locais devidamente comprovados, doarem terreno conveniente, por
intermédio da municipalidade, para a construção do prédio.
Artigo 894 - O ensino nos cursos práticos abrangem as seguintes secções:
1 - Secção de trabalhos de metal
2 - Secção de indústria mecanica
3 - Secção de eletrotécnica
4 - Secção de indústria da construção
5 - Secção de artes gráficas
6 - Secção de indústrias alimentares
7 - Secção de higiene individual
8 - Secção de artes industriais
9 - Secção de indústria do tecido
10 - Secção de indústria da pesca.
Artigo 895 - São os seguintes os cursos práticos
Secção de Trabalhos de Metal
1 - Curso de serralheria
2 - Curso de latoaria 3 - Curso de fundição
4 - Curso de calderaria
5 - Curso de solda elétrica
6 - Curso de solda oxiacetilênica.
Secção de Indústria Mecânica :
1 - Curso de tornearia
2 - Curso de limadores
3 - Curso de ajustadores
4 - Curso de ferraria
5 - Curso de reparações de automóveis
6 - Curso de cutelaria
Secção de Eletrotécnica:
1 - Curso de instalações domiciliares
2 - Curso de aparelhos elétricos
3 - Curso de telecomonicação
4 - Curso de niquelagem.
Secção de Indústria da Construção:
1 - Curso de carpintaria
2 - Curso de carpintaria naval
3 - Curso de segeria
4 - Curso de pintura de letreiros e cartazes
5 - Curso de alvenaria e revestimento
6 - Curso de cantaria.
Secção de Artes Gráficas:
1 - Curso de tipografia
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2 - Curso de encardenação
3 - Curso de fotografia.
Secção de Indústrias Alimentares:
1 - Curso de padaria e confeitaria
2 - Curso de artes culinárias
3 - Curso de serviço de mesa
4 - Curso de serviço doméstico
5 - Curso de conservação de alimentos vegetais
6 - Curso de conservação de alimentos animais.
Secção de Higiene Individual:
1 - Curso de barberia e cabeleiria
2 - Curso de manicura e pedicura.
Secção de Artes industrias:
1 - Curso de marcenaria
2 - Curso de tornearia
3 - Curso de cerâmica
4 - Curso de sapataria
5 - Curso de capotaria
6 - Curso de malaria
7 - Curso de selaria
8 - Curso de correaria
9 - Curso de luvaria
10 - Curso de estofaria
11 - Curso de alfaiataria
12 - Curso de chapelaria
13 - Curso de confecções de flores
14 - Curso de rendas e bordados
15 - Curso de confecções de roupas brancas
16 - Curso de córte e costura
17 - Curso de vimaria
Secção de Indústria de Tecido:
1 - Curso de fiação
2 - Curso de tecelagem
3 - Curso de estamparia
4 - Curso de tinturaria.
Secção de Indústria de Pesca:
1 - Curso de marinharia
2 - Curso de conservação do material de pesca
3 - Curso de fabricação dos instrumentos de pesca.
4 - Curso de preparo e conservação do pescado.
§ 1.º - Os cursos práticos, com duração de 1 (um) a 2 (dois) anos, visam o ensino de oficios
industriais simples e funcionarão sob horário e orientação pedagógica flexíveis, segundo as
peculiaridades locais.
§ 2.º - Salvo em educandários destinados ao abrigo de menores, o Govêrno não criará numa
mesma cidade, cursos para o ensino de mais de duas especialidades industriais.
Art. 896 - O candidato à matrícula em curso prático deverá satisfazer as seguintes condições:
1 - ter 12 (doze) anos feitos;
2 - estar vacinado e não ser portador de doença contagiosa;
3 - possuir capacidade física e aptidão mental para os trabalhos a realizar no curso respectivo,
verificadas mediante exame especial;
4 - possuir diploma de curso primário ou ter recebido ensino primário em grau considerado
suficiente, verificado em exame de admissão.
Art. 897 - O ensino respectivo, em quer predominará orientação pedagógica prática,
compreenderá disciplinas de cultura geral (português e aritmética), destinadas exclusivamente a
dar conhecimentos gerais que auxiliem o aprendizado, e disciplinas de cultura técnica essenciais
ao ofício, principalmente as de desenho técnico e tecnologia, que serão obrigatórias em todos os
cursos.
Parágrafo único - A seriação das disciplinas, a extensão dos programas e a distribuição dos
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trabalhos práticos de aprendizado, assim como as condições de frequência, as notas e a


prestação de exames serão objeto de regimento interno, a ser baixado pelo Governo. (259)
Artigo 898 - Aos alunos que concluirem qualquer curso prático, conceder-se-á certificado de
habilitação.
Artigo 899 - O pessoal docente e administrativo dos cursos práticos será admitido como
extranumerário mensalista, na forma da legislação respectiva, em face da finalidade transitória a
que se destinam os referidos cursos, de servir de mão de obra às industrias localizadas no
Estado.
§ 1.º - Os servidores docentes do Estado, poderão ser designados para exercer as atribuições
próprias de seus cargos ou funções no cursos práticos, sem prejuizo das mesmas e do horário
normal ou extraordinário de trabalho a que estiverem sujeitos.
§ 2.º - Os professores designados na forma do parágrafo anterior, perceberão, nos termos da
legislação vigente, gratificação fixada pelo Secretário da Educação, por proposta da
Superintendência do Ensino Profissional e que não poderá exceder de Cr$ 500, 00 (quinhentos
cruzeiros) mensais.

SECÇÃO II

Dos Cursos Práticos mantidos pelo Estado

Artigo 900 - São os seguintes os Cursos Práticos de ensino profissional criados pelo Estado:
1 - na cidade de Orlândia, um de Ajustadores e outro de Instalações Domiciliares, (260)
ministrando o ensino das seguintes disciplinas:
a - Cultura Geral
1 - Português;
2 - Aritmética.
b - Cultura Técnica
Para o curso de Ajustadores
1 - Tecnologia;
2 - Desenho técnico;
3 - Ajustagem;
4 - Forja;
5 - Trabalhos em máquinas operatrizes.
Para o Curso de Instalações Domiciliares
1 - Técnologia;
2 - Desenho técnico;
3 - Ajustagem;
4 - Reparação de aparelhos e máquinas elétricas;
5 - Instalações elétricas;
2 - na cidade de Porto Ferreira (261) um de cerâmica, ministrando o ensino das seguintes
disciplinas:
1 - Português;
2 - Aritmética;
3 - Tecnologia;
4 - Desenho técnico;
5 - Modelagem;
6 - Moldação;
7 - Tornearia; e
8 - Decoração.

CAPÍTULO III

Do Curso de formação de Mestres de Economia Doméstica e Auxiliares de Alimentação

SECÇÃO UNICA

Do seu funcionamento e organização

https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 113/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

Artigo 901 - Funcionará a título precário, e até quando o governo julgar conveniente, um Curso de
Formação de Mestres de Economia Dométisca e Auxiliares de Alimentação, na escola Industrial
"Carlos de Campos", da Capital.
Artigo 902 - O curso de formação de Mestres de Economia Doméstica e Auxiliares de
Alimentação, compreende duas partes: uma de educação doméstica propriamente dita e outra de
cultura geral, com as seguintes matérias:
a - educação doméstica - dietética; puericultura; higiene;contabilidade doméstica;
b - cultura geral - português, francês, orientação de ensino, geografia econômica.
Artigo 903 - As aulas teóricas e práticas dêsse curso, serão distribuídas entre professores e
demais técnicos para êsse fim designados com atribuições estabelecidas da seguinte forma:
No 1° ano:
a - Puericultura:
aulas teóricas - médico do Dispensário de Puericultura:
aulas práticas - médico e educadora sanitária do Dispensário e nos Hospitais Infantis.
b - Diética:
aulas teóricas - médico da Superintendência do Ensino Profissional;
aulas práticas - nos Refeitórios e na Colonia Climatica-Técnica (Dietista e Orientadora de Química
Alimentar) sob a orientação do Médico-Chefe da Superintêcia do Ensino Profissional);
no laboratório - professor de química;
c - Higiene - pelo médico, para esse fim designado;
d - Contabilidade Doméstica - Professora.
No 2.° ano:
a - Puericultura:
aulas práticas - Médicos e Educadora Sanitária do dispensário de Puericultura e nos Hospitais
Infantis.
b - Dietética:
aulas teóricas - Médico-Chefe da Superintendência do Ensino Profissional.
aulas práticas - nos Refeitórios e na Colonia Climática-Técnica (Dietista e Orientadora de
Química-Alimentar), sob a orientação do médico da Superintendência do Ensino Profissional.
c - Higiene - Médico designado.
Artigo 904 - No Curso de Formação de Mestras de Economia Doméstica e Auxiliares de
Alimentação, da Escola Industrial "Carlos de Campos", da Capital, serão aprovados os alunos que
obtiverem o mínimo de quinhentos pontos nas matérias de cultura geral e o mínimo de cinquenta
em cada uma das referidas matérias.
Parágrafo único - Para a formação desses pontos, as notas obtidas nas matérias de economia
doméstica serão multiplicadas pelos seguintes ceficientes:
No 1.° ano:
1 - Dietética:
Teoria - 3
Laboratório - 1
Cozinha - 1
2 - Puericultura:
Teoria - 2
Prática - 1
3 - Higiene - 2
No 2.° ano:
1 - Puericultura:
Teoria - 2
Prática - 1
2 - Dietética:
Teoria - 3
Prática no Refeitório - 2
Trabalhos práticos - 2
Art. 905 - Os programas relativos á dietética do Curso de formação de Mestres de Economia
Domestica e auxiliares de Alimentação, deverão ter aprovação da Faculdade de Higiene que
sobre eles, emitirá seu parecer.
Art. 906 - A Colonia Climática Permanente, localizada na Escola Industrial "Escolastica Rosa", de
Santos, servirá de campo de experimentação de dietética elementar, para os alunos dos Cursos
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 114/185
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de formação de Mestres de Economia Doméstica e Auxiliares de Alimentação.


Artigo 907 - O Governo designará um médico, para ministrar o ensino de Higiene às alunas do
Curso de Formação d Mstras d Economia Doméstica Auxiliares de Alimentação da Escola
Industrial "Carlos de Campos", da Capital: uma educadora sanitária e uma professora de
economia doméstica, para dirigirem os serviços da Colonia Climática Permanente.
Parágrafo único - Por conveniência de ensino, o médico poderá também, dar aulas teóricas de
puericultura.
Art. 908 - As mestras de Economia Doméstica e Auxliares de Alimentação , terão preferência para
nomeação nos cargos de auiliares técnicos nos serviços de alimentação, direção de lactários e
cozinhas de distribuição de alimentos a adultos sadios bem como para o exercício dos cargos de
professor da especialidade nas Escolas Industriais e Profissionais Agricolas-Industriais do Estado,
estes mediante concurso na forma da legislação vigente.
Artigo 909 - As mestras de Economia Doméstica e Auxiliares de Alimentação diplomadas pela
Escola Industrial "Carlos de Campos" ou cursos equiparados, poderão ingressar no curso de
Nutricionistas da Faculdade de Higiene e Saude Pública da Universidade de São Paulo,
concorrendo, em igualdade de condições com as demais admitidas naquele estabelecimento.
(262)
Artigo 910 - Para as candidatas à matrícula no Curso de Formação de Mestras de Economia
Doméstica e Auxiliares de Alimentação, alem dos diplomas das Escolas Industriais ou
Profissionais Agricola-Industriais, são exigidos exames teóricos e práticos sobre o programa dos
cursos das citadas escolas, referentes a Dietética, Puericultura, Portugues, Aritmética, Algebra e
Noções de Quimica.
Parágrafo único - São consideradas aprovadas as candidatas que obtiverem o mínimo de
cinquenta na media geral, em Dietética e Puericultura e quarenta em cada uma das demais
matérias.
Artigo 911 - Poderão matricular-se no Curso de Formação de Mestras e Auxiliares de
Alimentação, da Escola Industrial "Carlos de Campos", da Capital, candidatas que possuam
cursos completos de ginásios ou de escola normal oficial ou reconhecida, desde que a lotação do
estabelecimento comporte.
Parágrafo único - As candidatas referidas neste artigo ficam somente sujeitas à prestação de
exame de admissão de arte culinaria, referente ao programa das Escolas Industriais do Estado.
Artigo 912 - As candidatas de que trata o artigo anterior é reservado um terço das vagas.
Artigo 913 - Os exames de admissão serão realizados de 1.° a 10 de feveireiro.
Artigo 914 - As matrículas serão requeridas de11 a 15 de feveireiro.
Artigo 915 - Os diplomas de "professora de educação doméstica", expedidos pelo Curso de
Aperfeiçoamento da Escola de Educação Doméstica, mantida pela Liga das Senhoras Católicas,
são reconhecidos pelo Estado.
Artigo 916 - Os Dispensários de Puericultura acexos, às Escolas Industriais e Profissionais
Agrícolas-Industriais do Estado em que funcionam cursos para frequência exclusivamente
feminina, sob a orientação técnica do Departamento Estadual da Criança, ficam mantidos até
quando o Governo julgar conveniente, a fim de prestar assistência higiênica à primeira infância e
servir de campo de observação e experimentação das alunas na cadeira de Economia Doméstica.
(263).

TITULO V

Do pessoal administrativo e docente dos estabelecimentos de ensino industrial

CAPITULO I

Da direção dos estabelecimentos

SECÇÃO ÚNICA

Do provimento dos cargos de diretor e vice-díretor, das funções gratificadas e do pessoal


administrativo (264)

Artigo 917 - Os cargos de diretor e vice-diretor dos estabelecimentos de ensino industrial serão
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 115/185
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providos, em comissão, por ocupante de cargo de carreira de Técnico de Educação, lotado na


Superintendência do Ensino Profissional ou por professor de ensino industrial efetivo ou por
licenciado em pedagogia por Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, oficial ou reconhecida.
Art. 918 - Para as vagas que se verificarem, a Superintendência do Ensino Profissional aceitará
dentro de dez dias, a contar da vacância, pedidos de nomeação, devidamente instruidos, dos
candidatos nas condições do artigo anterior.
Parágrafo único - Findo o prazo estabelecido neste artigo, o Superintendente do Ensino
Profissional índicará ao Secretário da Educação, para cada vaga, três nomes, em ordem
alfabética, com a fôlha de serviços de cada candidato.
Art. 919 - Haverá, para as Escolas Profissionais Agrícolas Industriais de Jacareí, Pinhal e São
Manuel, as seguintes funções gratificadas:
a - Seis de Administrador, com a gratificação anual de Cr$ 4.200, 00 (quatro mil e duzentos
cruzeiros);
b - Três de Encarregado de Aviário, com a gratificação anual de Cr$ 3.600,00 (três mil e
seiscentos cruzeiros).
Parágrafo único - A designação para o exercicio das funções gratificadas constantes deste
artigo, será feita pelo Superintendente do Ensino profissional.
Art. 920 - Além dos cargos de diretor e vice-diretor, terão os estabelecimentos de ensino industrial
o pessoal administrativo necessário ao normal andamento dos serviços, lotado, relotado ou
admitido nos termos da legislação vigente.

CAPÍTULO II

Do Pessoal Docente

SECÇÃO I

Das Escolas Industriais

Art. 921 - As disciplinas de Cultura Geral dos estabelecimentos de Ensino Industrial, são
ministrados da forma seguinte:
1 - As dos Cursos Técnicos da Escola Técnica "Getulio Vargas", por professores, com os
vencimentos fixados no padrão L;
2 - As dos Cursos de Mestria da Escolas Técnicas "Getulio Vargas", e Industrial "Carlos de
Campos", ambas da capital, por professores, com os vencimentos fixados no padrão K;
3 - As dos Cursos Industriais básicos, por professores, com os vencimentos fixados no padrão K;
Art. 922 - As disciplinas de cultura pedagógica do Curso Pedagógico da Escola Técnica "Getulio
Vargas", são ministrados por professores, com os vencimentos fixados no padrão L.
Art. 923 - As disciplinas de cultura técnica dos Cursos Técnicos, serão ministrados por Mestres,
comvencimentos fixados no padrão L, auxiliados por Contramestres, com vencimentos do padrão
K.
Art. 924 - As disciplinas de Cultura Técnica dos Cursos de Mestria e Industrial Básico, das
Escolas, Técnica "Getulio Vargas" e Industriais, serão ministradas por Mestres, com vencimentos
fixados no padrão K, auxiliados por contramestres, com vencimentos do padrão J.
Art. 925 - Haverá em todos os cursos técnicos um mestre e um contramestre para cada ano.
Parágrafo único - Em cada curso industrial haverá um contramestre para cada grupo de vinte
alunos (265)
Art. 926 - As aulas de tecnologia serão dadas pelos Mestres segundo a especialidade de cada
um.

SECÇÃO II

Das Escolas Profissionais Agricolas Industriais

Art. 927 - As disciplinas de Cultura Geral, da Parte Propedêutica, são ministradas por
Professores, com vencimentos fixados no padrão K.
Art. 928 - As matérias da Secção Agricola, da Parte Técnica-Profissional, são ministradas por
professore, com os vencimentos fixados no padrão L.
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 116/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

Art. 929 - Os professores da secção Agricola, a que se refere o artigo anterior, são auxiliados, nos
trabalhos práticos por Mestres, cujos vencimentos são fixados nos padrão K e J.
Art. 930 - As matérias de secção Industrial, da parte Técnica-Profissional, são ministradas por
Mestres, cujos vencimentos são fixados nos padrões "K" e "J" e po contramestre, com
vencimentos do Padrão "J".
Artigo 931- Por conveniência do ensino e como medida de emergência e proposta do diretor,a
secretaria da Educação, poderá determinar alteração na distribuição de matérias da secção
agricola.

SECÇÃO III

Dos substitutos efetivo

Artigo 932- Haverá substituto para os cursos gerais e técnicos, das Escolas Industriais, com os
mesmos direitos e deveres estabelecidos para os de grupos escolares ( 268), em número não
superior ao de professores e mestres com direção de classes ou ofícinas.
Artigo 933 - Os Substitutos efetivos dos cursos gerais deverão ter professores normalistas, e os
dos cursos técnicos "Getúlio Vargas" e Industrial " Carlos de Campos" e no interior, ser
diplomados pelas respectivas escolas industriais (257).

SECÇÃO IV

Dos vencimentos dos cargos de Professor, Mestre, Contramenstre e Orientador Educacional

Artigo 934 - Os cargos "L", "K" e "J", Contramestres, padrões "K" e "j" referidos nos artigos
anteriores, 921a 924 e 927 a 930, são isolados , cujo provimento obedecerá ao disposto no
artigo937 e seguintes desta Consolidação.
Artigo 935 - Aos ocupantes dos cargos de que trata o artigo anterior, será atribuida a gratificação
de magistério constante do artigo 581 desta Consolidação .
Artigo 936 - Os cargos de Orientador Educacional (268), padrões "L" e "k" , das Escolas,Técnica
e Industriais, são isolados e de provimento efetivo, somente podendo ser providos por candidatos
do sexo masculino.
Paragrafo único - Nos estabelecimento parafrequência exclusivamente feminina, os cargos de
que trata este artigo, serão providos por candidatos do sexo feminino.

CAPITULO III

Do Provimento para efetivo dos cargos docentes dos estabelecimentos de ensino industrial

SECÇÃO I

Dos concursos para provimento em caráter efetivo

Artigo 937- O provimento efetivo dos cargos docentes de ensino técnico e industrial, será feito
mediante Concursos:
a- de remoção e promoção ;
b- de remoção ;
c- de ingresso;
Artigo 938 - Os concursos de remoção e promoção serão abertos para preenchimento dos cargos
de contramestre e mestre do 1.º e 2.º ciclo, e das escolas agricolas, a saber:
I - Concurso do 2º ciclo:
a) chamada de mestre do 2º ciclo, para remoção;
b) chamada de contramestre do 2.º ciclo, para promoção ou remoção.
II-Concurso do 1.º ciclo:
a) chamada de mestre do 1.º ciclo, para remoção;
b)chamada de contramestre do 1º ciclo, para promoção e remoção.
§ 1.º - As vagas resultantes do concurso de que trata este artigo figurão no concurso de ingresso.
§ 2.º - Os concursos para as Escolas Agricolas serão realizados independentemente das demais.
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 117/185
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Artigo 939 - Os concursos de remoção serão realizados para preenchimento das vagas
verificadas depois do provimento Inicial dos cargos de professores do 1ºciclo e do 2º ciclo, dos
professores das escolas agricolas, de professores de prática educativas e de orientadores
educacionais.
§ 1.º - O concurso de remoção será feito exclusivamente para professores do mesmo ciclo ou
categoria e orientadores educacionais.
§ 2.º- As vagas resultantes dos concursos de que trata este artigo serão incluidas no concurso de
ingresso.

SECÇÃO II

Dos concursos de remoção, e de remoção e promoção

Artigo 940 - Os concursos de remoção, e de remoção e promoção, serão realizados anualmente,


na primeira quinzena de Janeiro.
Artigo 941 - A superintendência do Ensino Profissional organizará e fara publicar na última
quinzena de dezembro a relação de vagas, para os concursos de que trata o artigo anterior,
abrindo inscrições pelo prazo de dez dias.
§ 1.º- As inscrições serão feitas na repartição central, pessoalmente ou por procurador.
§ 2.º - No ato da inscrição, o candidato apresentará os documentos exigidos, não se admitindo
inscrições condicionais.
§ 3.º - O candidato a inscrição deverá juntar ao seu requerimento boletim preenchido pela diretoria
da escola em que estiver em exercício, contendo todos os elementos necessários ao cálculo de
seus pontos, conforme impresso que a Superintendência distribuirá às escolas
Artigo 942 - Encerradas as inscrições, a repartição organizará a relação geral dos inscritos em
cada concurso, pela ordem decrecente dos pontos obtidos, respeitada a natureza das funções
segundo a qual serão classificados os mestre e contramentres na seguinte ordem dentro de cada
ciclo ou ensino agricola:
a) - mestres
b) - contramestres.
Artigo 943 - Publicada a relação de candidatos, será marcada, dentro de oito dias, a data e o
horário da chamada para escolha de vagas.
Artigo 944 - Na formação de pontos de pontos dos candidatos serão consultados os seguintes
elementos:
a) Porcentagem de frequencia das classes co último ano:
b) Porcentagem de frequencia do docente no último ano;
c) Porcentagem de aprovação das classes no ultimo ano:
d) Matricula final das classes no ultimo ano:
e) Tempo de efetivo exercicio do docente no ensino profissional:
f) Boletim de capacidade docente:
§ 1.º - Os pontos de que tratam os itens de "a" até "e" inclusive, serão multiplicados por dois.
§ 2.º- Para apuração dos pontos correspondentes ao tempo de serviço computar-se ao dez pontos
para cada grupo de 360 dias de trabalho ou fração superior a 180 dias.
§ 3.º - O boletim de capacidade docente, organizado pela Superintendência do Ensino Prifissional,
atribuíra ao candidato pontos numa escala variavel de 0 a 100.
§ 4.º - No caso de empate, terá preferência na classificação o candidato que possuir mais tempo
de serviço público.Persistindo o empate, será melhor classificado o candidato com maiores
encargos de família.
Artigo 945- No caso de inscrição de dois ou mais docentes da mesma categoria regendo a
mesma classe, a matricula final corresponderá ao total de alunos existente no fim do ano letivo,
dividindo pelo número de docentes nessas condições.
Artigo 946 -Quando se tratar de inscrições de orientadores educacionais, oe elementos para
formação dos pontos serão os seguintes:
a) Porcentagem de frequência do estabelecimento ;
b) Porcentagem de frequência do orientador;
c) Procentagem de promoção do estabelecimento;
d) matricula média final das classes existentes no estabelecimento;
e) Boletim de capacidade profissional;
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f) Tempo de serviço contado conforme dispõe o parágrafo 2º do artigo 944 desta consolidação.
Parágrafo único- Serão/observadas na formação de pontos todas as demais disposição apilcada
aos docentes.
Art. 947 - Quando se tratar de inscrição de professores de práticas educativas, computar-se-ão
os pontos da mesma forma indicada no artigo 944, desta Consolidação, excluindo-se os dados de
que trata a letra "c" do referido artigo.
Art. 948 - Serão ainda computados na formação de pontos de cada candidato, em qualquer dos
concursos de remoção oude remoção e promoção, os seguintes pontos, pelos respectivos titulos:
a - Para mestres e contramestre:
150 pontos aos portadores de diplomas do curso pedagógico:
100 pontos aos portadores de diploma do curso tecnico;e
50 pontos aos portadores de diploma do curso de mestria ou de antigo curso de aperfeiçoamento;
b - Para professores do 1º ou do 2º ciclo:
100 pontos aos portadores de diploma de escola superior oficial ou recinhecida;
50 pontos aos portadores de diploma de escola normal oficial ou reconhecida.
Art. 949 - A docente que deseja remoção para determinada vaga em lugar onde resida seu
marido, sendo este funcionário público efetivo, no exercício do cargo serão computados na
classificação mais 10 pontos por ano de afastamento dos conjugues, e 50 pontos por
afastamento inferior a um ano.
§1.º- A docente nestas condições juntará a seu requerimento atestado passado por autoridade
competente, comprovando seu diretio ao acréscimo de pontos.
§ 2.º - A inscrição nos termos deste artigo não exclue o direito de livre escolha, valendo porém o
acréscimo de pontos tão somente para escolha da vaga verificada no lugar de residência do
cônjuge.
Art. 950 - Não terão direito a inscrição em qualquer dos concursos de que trata este Capitulo os
candidatos que apresentarem porcentagens de frequencia efetiva interior a cinquenta por cento.
Art. 951 - Somente pederão inscrever-se os docentes cujo exercícios se verificar, durante todo o
último ano exclusivamente no cargo efetivo,ocupando na data de inscrição do concurso, salvo
em se tratando de cargos de direção, exercícios em comissão.
Art. 952 - Entrarão automaticamente em concurso as vagas que se verificarem em consequência
da remoção ou promoção de candidatos insentos dos concursos de que trata este Capitulo.

SECÇÃO III

Dos concursos de ingresso

Art. 953 - A abertura da inscrição, para cada concurso de ingresso e a fixação do prazo
respectivo serão divulgados em edital publicado por três vezes no " Diário Oficial".
Art. 954 - A inscrição sera feita mediante requerimento, em formula impressa, fornecida pela
surperintendência do Ensino Profissional, assinada pelo candidato ou por seu procurador
legalmente cnstituido, com poderes expressos para esse fim.
§ 1.º - O requerimento de inscrição deverá ser instruido com os seguintes documentos:
a - provade nacionalidade brasileira, contante da certidão de registro civil de nascimento ou de
casamento, titulo de naturalização ou titulo declaratorio de nacionalidade, pela qual também se
verifique não ter o candidato idade interior nem superior aos limites fixados, para cada concurso,
nas instruções Especiais.
b - prova de indentidade, pela apresentação de carteira oficial de indentidade, de carteira
Profissional ou de carteira de reservista:
c- atestado de vacinação ou revacinação anti-variólica, feita, no maximo, até dois anos antes,
passado por autoridade sanitária:
d - atestado de boa conduta subscrito por duas pessoas de reconhecida idoneidade moral.
§ 2.º- Os documentos apresentados para inscrição serão devolvidos mediante recibo, depois de
anotado na ficvha própira sua natureza data e orimgem.
§ 3.º - somente aos docentes em exercícos, que contarem pelo menos doze meses de efetivo
exercício, sem permitida inscrição, quando haja sido ultrapassado o Limite de idade máxima
fixado para concurso.
§ 4.º - Ficará dispensado da apresentação do documento referido na letra "d" do parágrafo 1º,
deste artigo o candidato que provar ser ocupante efetivo de cargo público.
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 119/185
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§ 5.º- Em caso de inscrição simultanea em mais de um concurso poderão ser utilizados os


mesmos documentos, desde que o candidato faça a competente descrição em seus
requerimentos.
Artigo 955 - O candidato ou seu procurador entregará o requerimento de inscrição,contra recibo,
deixando,nessa ocasião, sua assinatura no livro competente.
Parágrafo único - Serão entregues, conjuntamente com requerimento de inscrição, os
documentos exigidos, as estampilhas e selos necessários e seis fotografias do candidato, de
3x4cms, tiradas de frente e sem chapeu.
Artigo 956 - Serão inscritos ex-officio, independentemente das exigências do Artigo 954,
Parágrafo 1º, todos os interinos, cujos cargos sejam postos em concurso (269).
Artigo 957 - Alem das provas gerais exigidas, serão os seguintes ou titulos suficientes para
inscrição nos concursos de ingresso:
a - no concurso para técnico do ensino industrial: diploma da Escola Noemal Oficial ou
recinhecida, de escolas superiores oficiais ou recinhecidas, do curso técnico, do curso pedagógico
ou do curso de mestria, conforme a natureza das vagas a prover, segundo edital de concurso:
b - no concurso para orientador educacional: diploma de Escola Normal oficial ou reconhecida ou
de secção de educação de Faculdade de Filosofia oficial ou reconhecida:
c - no concurso para professor do 1º ou 2º ciclo; diploma de Escola Normal oficial ou reconhecida,
de Faculdade de Filosofia oficial ou reconhecida, na secção correspondente à vaga a prover, ou
ainda diploma superior referente a curso especializado de acordo com a especificação do edital .
Em se tratando de cargo de professor de desenho, diploma de curso: Pedagógico; técnico ou de
mestria;
d - no concurso para professor de prática educativas; diploma de especialidade, por escola oficial
ou reconhecida;
e - no concurso para auxiliar de orientação profissional; diploma de Escola Normal oficial ou
reconhecida, do curso pedagógico, do curso técnico ou do curso de mestria, de acordo com a
natureza das vagas a prover conforme edital de concurso;
f - no concurso para mestre e contramestre do 1º ou do 2º ciclo: diploma do curso pedagógico,
curso técnico ou do curso de mestria, execuntando-se os candidatos a cargos de docentes
indistritais nas escolas profissionais agrícolas os quais ficarão dispensados da exigência de titulo
desde que se trate de especialidade não existente na organização das escolas industriais do
Estado.
Artigo 958 - Alem da apresentação de titutlos e de mais documentos exigidos no presente
Capitulo, os candidatos ao concurso de ingrsso submeter-se-ão a provas.
Artigo 959 - Os concursos de provas constarão das seguintes partes:
a - escrita:
b - gráfica:
c - didática; e
d - prática.
§ 1.º - O edital de concurso, de acordo com a natureza da vaga a prover, estabelecerá quais as
partes em que devem ser examinados os candidatos.
§ 2.º - As bancas examinadoras têm liberdade para organizar uma escala de julgamento dentro de
cada prova, com o intuito de apurar nas suas diversas modalidades, de acordo com o programa
estabelecido, a nota final a ser atribuida aos concorrentes.
Artigo 960 - As provas serão atribuidas as seguintes coeficientes:
a - parte escrita - coeficiente 2
b - parte gráfica- coeficiente 2
c - parte didática - coeficiente 4
d - parte prática - coeficiente 15.
Artigo 961 - Os pontos para concurso serão publicados com 30 dias de antecedência,
juntamente com a relação de vagas a prover e a indicação dos titulos exigidos dos candidatos, em
cada concurso.
Artigo 962 - Aos docentes do ensino Industrial e agrícola federal, estadual ou municipal providos
a qual quer titulo, inclusive mensalistas, diaristas, extranumerários, contratados e substitutos
efetivos, que se inscreverem em concurso de ingresso, serão computados, alem dos titulos, o
tempo de serviço prestado no ensino industrial ou agricola e a natureza das funções nele
exercidas, na seguinte forma:
a - pelo tempo de serviço;
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 120/185
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10 pontos para cada grupo de 360 dias ou fração superior a 180 dias,
b - pela natureza das funções:
Serão atribuidos pontos numa escala variavel, de 0 a 100, a juizo da banca examinadora.
Art. 963 - Os titulos apresentados em concurso de provas e titulos serão avaliados pela banca
examinadora, que lhes conferira notas numa escala variavel de 0 a 100 pontos.
art. 964 - Em todos os concursos de provas, não dará direito a aprovação o total de pontos
interior ao resultante da multiplicação dos coeficientes por cinquenta. Será igualmente reprovado o
candidato que obtiver nota inferior a cinquenta, em cada uma das matérias e no conjunto das
provas do concurso.
Art. 965 - Depois de feitos os cálculos referentes à aprovação dos candidatos, serão acrescidos
os pontos atribuidos pelo tempo de serviço e pelos titulos, apenas para efeito de classificação
geral dos concorrentes.
Art. 966 - Serão as seguintes as provas para os concursos de que trata este capitulo:
a - para técnico do ensino industrial
I - Administração escolar
1 - Administração e legislação educacional e escolar.
2 - Orientação e seleção profissional
3 - História da industria e do ensino industrial;
4 - Orientação educacional.
II - Assistência ao ensino de cultura geral
1 - Fsicologia educacional.
2- Metodologia.
3 - Orientação educacional
III - Assistência ao ensino de cultura técnica:
1 - Matéria básica:
2 - Tecnologia:
3 - Desenho ;
4 - Organização do trabalho:
IV - Estudo e pesquisa :
1 - Sociologia educacional:
2 - Psicologia educacional :
3 - Estatistica:
b) - para professor do 2º ciclo:
1 - Matéria básica ;
2 - Metodologia:
3 - Organização do ensino industrial;
c) - para orientador educacional :
1 - Orientação e seleção profissional ;
2 - Sociologia educacional :
3 - Estatistica
4 - Psicologia educacional:
d) - para professor de 1º ciclo:
1 - Matéria básica:
2 - Metodologia :
3 -Organização do ensino industrial:
e) - para professor de praticas educativas:
1 - Matéria básica:
2 - Metodologia:
3 - Historia da industria e do ensino industrial:
1) para auxiliar de orientação profissional:
I - Para disciplina de cultura geral:
1 - Orientação e seleção profissional:
2 -Estatistica:
3 - Historia da industria e do ensino industrial:
II - Para discipilna de cultura técnica:
1 - Matéria básica;
2 - Desenho;
3 - Tecnologia;
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 121/185
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4 - Organização de trabalho;
g) - para mestre e contramestre do 1.º e 2.º cíclo:
1 - Matéria básica;
2 - Tecnologia;
3 - Didática;
4 - Desenho.
Parágrafo único: - Nos concursos para provimento cargas docentes nas escolas profissionais
agricolas, aos docentes daqueles estabelecimentos serão aplicadas as disposições referentes aos
do 1.º ciclo do ensino industrial.

SECÇÃO IV

Disposições gerais dos concursos

Art. 967 - Dos editais de todos os concursos constarão: as condições exigidas dos candidatos à
inscrição; os titulos necessarios as vagas reservadas aos candidatos do sexo masculino, do sexo
feminino ou que possam ser indistintamente escolhidas por incrítos de qualquer sexo, se for o
caso.
Art. 968 - Em hipótese alguma, haverá segunda chamada para os candidatos inscritos.
Art. 969 - Feita a escolha e assinado o têrmo competente, não será permitida qualquer alteração.
Art. 970 - Feitas as escolhas, a superintendência do Ensino Profissional encaminhará a Secretaria
da Educação a respectiva relação para nomeação, remoção e promoção dos candidadatos.
Art. 971 - As bancas examinadoras serão sempre presididas por um técnico do ensino indústrial e
contarão com número variavel de elementos, pertencentes ou não ao quadro da repartição,
designados pelo Secretário da Educação, mediante proposta da Superintendência do Ensino
Profissional.
Art. 972 - Os casos omissos, serão resolvidos pela Superintendência do Ensino Profíssional, com
recursos "ex-offício", á Secretaria da Educação, quando necessário.

CAPÍTULO IV

Do provimento interino dos cargos docentes de estabelecimentos de ensino indústrial

SECÇÃO ÚNICA

De sua ecorrência e dos titulos exigidos

Art. 973 - Ocorrencia vacância do cargo de professor, mestre e contramestre do ensino indústrial,
o diretor do estabelecimento fará a nomeação interina, mediante expedição de portaria, que
produzirá todos os efeitos legais, até que o cargo seja provido por ato do Chefe do Govêrno.
Parágrafo único - Os vencimentos do interino nomedo nas condições deste artigo serão pagos
por contra da dotação destintas ao cargo assim provído.
Art. 974 - Expedida a portaria a que se refere o artigo anterior, o diretor do estabelecimento dará
imediato conhecimento à autoridade competente, para que esta provindencie o provimento do
cargo pelo Chefe do Govêrno.
Art. 975 - Para o provimento interino ou em substituição, nos cargos de cultura técnica.Orientador
Educacional, auxiliar de Orientação Profissional, Professor Mestre e Contramestre, exirgir-se-á
prévia inscrição do candidato no competente registro do Ministério da Educaçãoe Saúde.
§ 1.º - Para o provimento interino ou em substituição, no cargo de professor de disciplina de
cultura geral, alem da exigencia referida neste artigo, é condição essencial que o candidato seja
diplomado por Faculdade de Filosofia, Ciências e letra ou por Escola Normal oficial. ou
equiparada.
§ 2.º - Para o provimento interino no cargo de doente de cultura técnica e indústrial, alem da
exigência de que trata este artigo, é indispensavel que o candidato seja diplomado por curso
técnico ou de mestria.

CAPÍTULO V

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Das substituições

SECÇÃO ÚNICA

Da nomeação e designação dos substitutos

Art. 976 - As substituições de docentes magistério do ensino indútstrial, serão processadas


mediante nomeação a esse título.
§ 1.º - O substituito nomedo, si for funcionário, perderá durante o tempo da substituição, o
vencimento ou remuneração do cargo de que é ocupante efetivo si pelo mesmo não optar.
Art. 977 - A fim de que não haja interrupção nos tabalhos escolares, será permitida
excepcionalmente nos casos de impedimentos eventuais, e quando não seja possível a
designação de substituito efetivo, a designação de substituto escolhido entre os docentes de
outras diciplinas, devendo o Diretor do estabelecimento solicitar logo a seguir a nomeação do
substituto.
§ 1º - Cessando o impedimento do substituido, enquanto não se fizer a nomeação, o pagamento
do substituido, enquanto será efetuado de acôrdo com o disposto no parágrafo seguinte.
§ 2º - Os substituidos designados na fórma deste artigo perceberão pelo exercicio da substituição
e a esse titulo, enquanto durar o impedimento do substituído, a gratificação de Cr$ 50,00 (ciquenta
cruzeiros) diários, sendo pagamento requisitado por simples visto da Secretaria da Educação à da
Fazenda, independente da expedição de qualquer título.
Art. 978 - Nos afastamentos por prazo antecipadamente conhecido, superior a 30 (trinta) dias,
deverá ser solicitada a nomeação do substituto.
§ 1º - Até que o substituto nemeado assuma o exercicio do cargo, as funções docentes nserão
exercidas de conformidade com o disposto no parágrafo 2.º do artigo anterior.
Art. 979 - Os substitutos efetivos quando substituirem nos cursos extraordinários de continuação,
perceberão Cr$ 15,00 (quinze cruzeiros), por dia trabalho realizado.

CAPITULO VI

Do regime de trabalho dos docentes e do pessoal administrativo dos cursos extraordinários e


avulsos

SECÇÃO I

Das horas de trabalho semanais

Art. 980 - Os docentes ficam sujeitos ao regime de trabalho seguinte:


a) - para os professôres de cultura geral, de práticas educativas e de cultura técnica ( cadeiras
teóricas ), até 21 (vinte e uma) horas semanais;
b) - para os professôres, mestres e contramestres de culturas técnica (cadeira de oficina e
campo), até 33 (trinta e três) horas semanais.
§ 1º - Para o cômputo dos limites ora fixado, serão consideradas as aulas que o docente estiver
sujeito nos cursos ordinários, bem como os serviços relacionados com a cocência, a juizo da
diretoria do estabelecimento.
§ 2.º - Os docentes dos cursos do 2.º ciclo ficaram obrigados a lecionar as mesmas disciplinas nos
cursos do 1.º cíclo, sempre o que o exigirem as necessidades do ensino até o limite de horas de
trabalho ora fixado.
Art. 981 - Anualmente, no mês de janeiro, a diretoria de cada estabelecimento submeterá à
arpovação da Superintendência do Ensino Profissional, para vigorar durante o exercício, o horário
semanal dos trabalhos escolares, organizado de acôrdo com as possibilidades das instalações, a
conveniência da aministração e o interesse do ensino.
Art. 982 - Além do número de horas de trabalho estabelecido no artigo 980 desta Consolidação,
os docentes das esolas técnicas e industriais do Estado são obrigados à regência remunerada de
aulas axtraordinárias, ministradas por trabalho, mediante autorização expressa do Secretário da
Educação.
Parágrafo único - As aulas de que trata este artigo serão pagas à razão de Cr$ 20,00 (vinte
cruzeiros) por aula ministrada.
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SECÇÃO II

Da regência das disciplinas dos cursos extraordinários e avulsos, e disposições especiais relativas
à sua administração

Art. 983 - Na falta de pessoal do quadro, os cursos extraordinários serão regidos por auxiliares de
ensino admitidos como extranumerários contratados, na forma da lei.
Art. 984 - Para a regencia das disciplinas dos cursos extraordinários de continuação, de
aperfeiçoamento e de especialização, bem como dos cursos avulsos ou de dívlgação poderão se
aproveitados, na falta de quadro próprio os docentes do quadro do respectivo estabelecimento.
Parágrafo único - Ao docente designado para a regencia das disciplinas intergrantes dos cursos
de que trata êste artigo, será atribuida a remuneração prevista no paragrafo único do artigo 982,
desta Consolidação.
Art. 985 - Para o funcionamento dos cursos extraor dinários de continuação, de aperfeiçoamento,
de expecialização, avulsos ou de divulgação, à noite, na falta de quadro próprio de pessoal,
poderão ser designados os funcionários administrativos do quadro do pessoal do estabelecimento,
atribuindo-se-lhes, a função gratificada prevista no artigo 120, letra "a", do decreto-lei no 12.273,
de 28 de outubro de 1941.
Art. 986 - Os diretores e vice-diretores poderão ser designados para prestar servicos nos cursos
extraordinários e avulsos que funcionarem fora do periodo normal, mediante percepção da
gratificação prevista no art.120, letra "a".
Parágrafo único - Os diretores e vice-diretores poderão reservar-se na prestação dos serviços
extraordinários de que trata êste artigo, desde que, sem prejuizo para a administração escolar.

TITULO VI

Do ensino profissional particular

CAPITULO ÚNICO

Dos cursos e das fundações particulares

SECÇÃO I

Da orientação e fiscalização dos cursos técnico-profissionais particulares

Art. 987 - Os cursos técnico-profissionais só poderão funcionar no Estado de São Paulo, depois
de registrados na superintendencia do Ensino Profissional, de acordo com o disposto nos artigos
seguintes. (270) (271)
Art. 988 - Estão sujeitos a registro:
1) - Os cursos técnico-profissionais: mecânica, eletricidade marcenaria, tecelagem, cofecções,
agronomia e economia doméstica.(272)
2) - Os cursos técnicos: datilografia, taquigrafia e caligrafia.
Art. 989 - As esolas de córte, costura, flôres, chapéus, trabalhos manuais em geral, são
comprendidas nos cursos técnico-profissionais e se organizarão de acordo com as normas
estabelecidas pela Superintendencia do Ensino Profissional .
Parágrafo único - Quando se tratar exclusivamente de oficinas dessas artes, não lhes será
permitido o uso de denominação "escola", sob pena de multa de cem cruzeiros (Cr$ 100,00) a
quinhentos cruzeiros (Cr$ 500,00).
Art. 990 - O interessado na abertura do estabelecimento de ensino deverá apresentar a
Superntendencia do Ensino Profissional requerimento contendo as seguintes declarações;
a) - denominação do estabelecimento, obrigatóriamente em vernáculo;
b) - localização do prédio escolar;
c) - natureza dos cursos;
d) - regime interno;
e) - número máximo de alunos para cada classe;
f) - horário das aulas, com periodos descriminados;
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g) - período de férias, nunca inferior a trinta dias por ano:


Parágrafo único - O requerimento deverá vir acompanhado dos seguintes documentos:
1) - relação nominal dos professores, com especificação das matérias a seu cargo;
2) - certidão ou pública-forma do título de habilitação dos professores em estabelecimento oficial,
federal, estadual ou a éles equiparados;
3) - prova de saúde e atestado de vacina contra a vaíola e cadernetas sanitárias do diretor,
professores e pessoal administrativo;
4) - provas de competência e idoneidade moral do iretor e professores;
5) - prova de nacionalidade brasileira dos professores de Português, Geografia e História do
Brasil;
6) - delaração do diretor ou responsável pelo estabelecimento de que se obriga a cumprir tôdas as
prescrições sôbre o ensino profissional-particular
Art. 991 - Os professores ou mestres não diplomados pelas escolas técnico-profissionais oficiais
ou equiparadas, submeter-se-âo a exame de habilitação profissional perante banca designada
pela Superintência do Ensino Profissional.
Parágrafo único - Nesse caso, os candidatos ficam sujeiros a provas eliminatórias de Português,
Aritmética e Desenho, que obedecerão as seguintes bases:
a) - Português - Linguagem oral e escrita: exercício de redação sobre tema dado pela banca;
leitura e interpretação (4.º livro);
b) - Aritmética - Progama do 4.º ano de grupo escolar;
c) - Desenho - Noções de desenho a mão livre e noções de desenho geométrico.
Art. 992 - Os exames de habilitação para o exercicio das funcções de professor e mestre de
estabelecimento de ensino profissional particular são realizados na época determinada pelo
Secretário da Educação, mediante proposta do Superintendente do Ensino Profissional,
convocando-se os interessados por edital afíxadona séde da Superintendência e publicado no
"Diário Oficial".
Art. 993 - As escolas e cursos de ensíno profissional partícular, para funcionarem no Estado,
deverão satisfazer aos seguintes requesitos:
1) - Instaação em prédio que satisfaça as condições higienico-pedagógicas exigidas pelo Código
Sanitário do Estado;
2) - Dispõr de material escolar adequado;
3) - Distribuir os alunos em classes, organizadas de acôrdo com o seu adiantamento e
desenvolvimento físico;
4) - Ministrar todo o ensino em vernáculo;
5) - Escriturar em vernáculo os livros de matrícula e chamada de alunos;
6) - Apresentar, para aprovação da Superintendência, o progama mínimo dos cursos;
7) - Franquear visitas às autoridades escolares, que poderão examinar os alunos;
8) - Respeitar os feriados nacionais;
9) - Não usar de castigos físicos;
Parágrafo único - Aos infratores das disposições deste artigo, será emposta multa de cem
cruzeiros (Cr$ ....100,00) a dois mil cruzeiros (Cr$ 2.000,00), conforme a gravidade da falta , a
juizo da Superintendência. Nos casos dos ns.1,2,7e9 o estabelecimento poderá ser interditado.
Art. 994 - O desdobramentyo ou criação de cursos no mesmo prédio, e sob a mesma direção ou
responsabilidade deve ser proviamente autorizado pela Superintendência .
Art. 995 - Os diretores de estabelecimentos de ensino profissional particular são obrigados:
1) - a remeter anualmente a Superintendência, dentro dos primeiros queinze dias de aula, cópia
dos horários de todas classes;
2) - a possuir livro especial para têrmos de vista das autoridades de ensino;
4) - a comunicar à Superintendência, no prazo de oito dias, quaisquer modificações verificadas no
estabelecimento;
5) - a festejar as datas nacionais, especialmete os dias comemorativos da Independência e da
Bandeira.
Parágrafo único - Aos infratores das disposições deste artigo, será imposta a multa de
quinhentos cruzeiros (Cr$ 500,00) a dois mil cruzeiros (Cr$2.000,00), conforme a gravidade da
falta, a juizo da Superintendência.
Art. 996 - Nos cursos profissionais particulares de nivel primário são exirgidas as seguintes
condições para a admissão à matricula:
a) - idade mínima de dez anos, sendo que nos cursos industriais onde haja manejo de máquinas,
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de doze anos completos;


b) - atestado de saúde e vacina contra varíola;
c) - preparo correspondente ao 4.º ano de grupo escolar, provado com diploma, e na falta deste,
por meio de exame de admissão prestado perante autoridade escolar.
Art. 997 - A fiscalização e assistência técnica das escolas profissionais partículares será exercida
pelos inspetores especializados da Superintendência do Ensino Prosissional.
Parágrafo único - A Superintendência do Ensino Profissional estabelecerá as normas do serviço
de inspeção.
Art. 998 - As multas estabelecidas neste Capítulo serão impostas sempre que o estabelecimento
infrator não der cumprimento, dentro de oito dias, à notificação da autoridade competente.
Art. 999 - Das multas impostas pela Superintendência caberá recurso, com o efeito suspensivo,
dentro do prazo de três (3) dias, para o Secretário da Educação.
Art. 1.000 - O pagamento das multas será feito no Tesouro do Estado, ou mais Coletorias
Estaduais, até dez (10) dias depois de expirado o prazo de recurso, ou dez (10) dias após o não
provimento do mesmo.
Parágrafo único - Findo esse prazo as multas serão cobradas executivamente.
Art. 1.001 - Nos casos de funcionamento de estabelecimento, sem prévio regístro, de
reincidência, ou grave infração das leis federais e estaduais, a Superintendência do Ensino
Profissional poderá determinar o fechamento definitivo da escola.
Parágrafo único - Da aplicação dessa penalidade haverá recurso, denttro de dez (10) dias, para
o Secretário da Educação.
Art. 1.002 - Os casos omissos, referentes ao funcionamento das escolas técnicas-profissionais,
serão submetidos a Superintendência do Ensino Profissional, que dará instrução sobre o assunto.

SECÇÃO II

Das fundações Particulares

Art. 1.003 - O Govêrno poderá auxiliar por meio fa subvenção nunca superior a Cr$ 60.000,00
anuais as fundações de educação técnico-profissional e de ensino doméstico, desde que
satisfaçam rigorosamente as seguintes condições:
a) - funcionamento em edificio próprio, com oficinas inteiramente aparelhadas para o fim a que se
destina a escola ( mecânica, electro-mecânica, agricola, doméstica);
b) - funcionamento regular do estabelecimento em todos os seus curso, durante dois anos
mínimo;
c) - matrícula anual não inferior a 100 alunos e porcentagem de frenquência mensal pelo menos
igual a dos estabelecimentos oficiais similares;
d) - fiscalização do Govêrno, quanto à aplicação da subvenção, ao carater nacional, à moral, à
higiene e a estatística;
e) - reserva ao Govêrno, de 10% de vagas para menores de 14 anos, orfãos, que nelas serão
gratuitamente educados.

PARTE V

DO ENSINO RELIGIOSO

TITULO ÚNICO

Da sua incorporação ao regime escolar das escolas oficiais (2.731)

CAPITULO ÚNICO

Da matricula, horário, inspeçãoe dos professores

Art. 1.004 - O ensino religioso e constitue disciplina dos horários das escolas oficiais, é de
matrícula facultativa e será ministrado de acordo com a confissão religiosa do aluno, manisfestada
por ele, se for capaz, ou pelo seu representante legal ou responsável.
Parágrafo único - Os professores de ensino deverão estar registrados perante a autoridade
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religiosa respectiva.
Artigo 1.005 - O pedido de matricula de alunos que tenham de receber o ensino religioso deve vir
acompanhado de documento assinado pelo pai ou responsável decaindo que a confissao religiosa
e cujos principios desejarem um ministrados a seu filho ou tutelado.
Artigo 1.006 - O ensino religioso sera ministrado uma vez por semana, na segunda hora de aula,
cabendo a organização dos programas e a escolha dos livros de texto aos ministrados do
respectivo culto
Artigo 1.007 - No inicio do ano letivo, o diretor do estabelicimento ou professor de escola isolada
solicitara, das autoridades dos cultos pretendidos pelos alunos a designação do respectivo
professor.
§ 1.º - Feita essa designação, sera determinado pelo diretor ou professor de escola isolada, dia e
hora da semana para a aula de ensino religioso, sendo designados dia e hora diferentes para
confissoes diversas.
§ 2.º - E livre aos professores do Estado selecionar materia religiosa, nos termos desta
Consolidação, uma vez que sejam designados por qem de direito.
Artigo 1.008 - A inspeção e vigilância do ensino religioso permanecem ao Estado, no que diz
respeito a disciplina escolar e as autoridades do culto a que se referir, no que respeita a doutrina e
moral dos alunos e encarregados desse ensino. (274) .
Artigo 1.009 - Não é permitido aos professores outras disciplinas impugnar os ensinamentos
religiosos ou, de qualquer modo, ofender os direitos dos alunos que lhe sao confiados, assim
como não é dado aos encarregadis di ensino religioso provocar debates entre si ou entre alunos
de confissões diversas
Artigo 1.010 - Aos professores públicos é expressamente proibido fazer, dentro das escolas,
propaganda de qualquer credo religioso no sentido de influir para que seus alunos aceitem o
ensino da doutrina ou do culto que professam.
Parágrafo único - Em nenhuma escola oficial sera permitida, durante as aulas comuns, a
existencia de simbolos de qualquer culto, e bem assim a distribuição de folhetos ou impressos de
propaganda religiosa.
Artigo 1.011 - Qualquer dúvida que possa surgir a respeito da interpretação da matéria deverá ser
resolvida, de comum acôrdo, entre as autoridades cívis e religiosas a-fim-de dar à consciência das
familías toda as garantias de autenticidade e segurança do ensino religioso ministrado nas
escolas oficiais.

PARTE VI

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS, FINAIS E TRANSITÓRIAS

TITULO ÚNICO

Disposições gerais, finais e transitórias

CAPITULO I

Do regime disciplinar dos alunos

SECÇÃO ÚNICA

Das penas disciplinares

Artigo 1.012 - Os alunos de estabelecimentos de ensino primário ficam sujeitos ás seguintes


penas, aplicaveis conforme a gravidade da falta e si tiveram sido esgotados os meios primários de
correção:
a) - admoestação
b) - repreensão
c) - suspensão de um a oito dias;
d) - exclusão definitiva
Artigo 1.013 - Constituí falta disciplinar dos alunos das escolas normais, dos estabelecimentos de
ensino secundário (275). industrial (77) e do Instituto de Educação "Caetano de Campos";
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a) - deixar de observar o regimento interno. que as ordens do diretor ou funcionários do


estabelicimento;
b) - tomar parte, com outros alunos do estabelecimento, dentro ou fora dele, em qualquer
manifestação ofensiva a pessoas ou instituiuções;
c) - acatar injúria ou calúnia, contra alunos ou funcionários do estabelecimento. ou praticar contra
os mesmos qualquer violências;
d) - praticar, dentro ou fora do estabelecimentoato ofensivo à moral e aos bons costumes.
Artigo 1.014 - Os alunos imcursso no artigo anterior serão passíveis das seguintes penas:
a) - admoestação;
b) - repreensão escrita;
c) - suspensão de um a oito dias;
d) - perda do ano:
e) - exclusão definitiva.
§ 1.º - A infração da letra "a" di artigo anterior corresponde a pena de admoestação, ou
repreensão escrita, conforme a iaita, aplicando-se a pena de supensão de um a oito dias, ou a de
perda do ano em caso de reincidência grave.
§ 2.º - As infrações das demais letras correspondem na ordem de sua enumeração,
respectivamente. as penas das letras e, d e c, deste artigo.
§ 3.º - Se a pena de perda do ano não for mais aplicável. por haver já o aluno prestado os exames
finais, será ela convertida na perda do direito de matrícula no ano letivo imediatamente seguinte.
§ 4.º - Se se tratar de aluno que tenha prestado os exames finais do curso. a pena de perda de
ano ou a de exclusão definitiva, será convertida na retenção do diploma pelo espaço de um ano.
Artigo 1.015 - É permitida a aplicação de dispositivo penal mais brando, tendo-se em vista as
circunstâncias atenuantes. claramente comprovadas, que militarem em favor do aluno.
Parágrafo único - São circunstâncias atenuantes:
a) - a falta de discernimento;
b) - o bom comportamento anterior, no estabelecimento ou fora dele;
c) - a aplicaçãop excepcional ou o aproveitamento ótimo do aluno no estabelecimento;
d) - quaisquer serviços relevantes prestados ao estabelecimento, aos demais alunos ou à
sociedade.
Artigo 1.016 - As penas de perda do ano ou de exclusão definitiva só se aplicarão mediante
processo regular, instaurado e julgado pelo diretor do estabelecimento. e no qual se observarão.
quanto possivel , as regras estatuidas para o processo administrativo comum.
Artigo 1.017 - Haverá em cada estabelecimento um livro reservado, destinado ao registro das
penas impostas com exceção da de admoestação.
Artigo 1.018 - Das penas de suspensão e exclusão caberá recurso. em carater devolutivo. ao
Diretor Geral do Departamento de Educação, e interposto pelos pais ou responsáveis pelos
alunos. até quinze dias depois de notificados da sua imposição.

CAPITULO II

Da competência para a aplicação das pena (278) (279)

SECÇÃO UNICA

Com relação aos alunos e aos funcionários docentes, técnicos e administrativos

Artigo 1.019 - São componentes para a aplicação das penas.


a) - os professores das escolas isoladas, com relação a alunos, todas as penas;
b) - os diretores dos estabelecimentos de ensino primario, com relação a alunos. todas as penas;
com relação ao pessoal administrativo, até a pena de suspensão, limitada , oito dias; com relação
a professores, as penas de advertência e repreensão;
c) - os professores, ou mestres de estabelecimentos de ensino secundário, normal, profissional e
do Instituto de Educação, com relação a alunos, as penas de advertência e repreensao;
d) - os diretores de estabelecimentos de ensino secundario, normal, profissional e do Instituto de
Educação. com relação a alunos todas as penas; com relação ao pessoal administrativo, até a
pena de suspensão limitada a oito dias; com relação a professores, as penas de advertencia e
repreensão.
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e) - os chefes de serviço. diretores de repartição, delegados e inspetores escolares, com relação


ao pessoal administrativo interno, até a pena de suspensão, limitada a oito dias; com relação ao
pessoal técnico ou docente, ou administrativo externo, as penas de advertencia e repreensão.
f) - O Diretor Geral do Departamento de Educação, com relação a todo pessoal desse
Departamento, até a pena de suspensão, limitada a quarentena e cinco dias:
g) - O Secretário da Educação, com relação a todo o pessoal de sua Secretaria, até a pena de
suspensão, limitada a noventa dias:
h) - O Chefe do Poder Executivo, para todas as penas previstas no artigo 230 Estatutuo dos
Funcionários Públicos Civis do Estado (Decreto-lei n.º 12.273, de 28-10-41) .

CAPITULO III

De regime especial de abono de faltas para os funcionários docentes e administrativos do ensino


primário, secundário e normal

SECÇÃO I

No periodo de congressos e certames educacionais

Art. 1.020 - Devidamente autorizados pelo secretário da Educação, poderão os professores


primários e secundários representar seus estabelecimentos de ensino em congressos e certames
educacionais, sendo-lhes abonadas as faltas no período de realização do mesmos . (280) .
Parágrafo único - O disposto no presente artigo é extensivo aos alunos dos cursos normais.

SECÇÃO II

No periodo de concursos

Art. 1.021 - São abonáveis as faltas dadas pelos funcionários docentes e administrativos do
ensino primário, secundário e normal, efetivos, internos, comissionados e substitutos, que
comparecem ás provas do concurso de ingresso, remoção e promoção, e que atenderem
pessoamente á convocação para escolha de cadeira da seguinte forma:
a) - aos que tiveram exercicio em estabelecimentos situados nas regiões escolares da Capital, nos
dias em que se realizam as provas e no de chamada para escolha de cadeiras:
b) - aos das regiões de Jundiai,Campinas, Mogi das Cruzes,Sorocaba, Santos (sede). Taubaté,
Guaratinguetá, Rio Claro, Pirassununga, e Piracicaba, nos dias em que se realizarem as provas e
a escolha de cadeira, bem como nos dias anterior e posterior áqueles atos:
c) - aos das regiões de Araçatuba, Assiz, Catamduva, Franca, Marília, Santos (região). Baurú,
Lins, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Araraquara, São Carlos, Jaboticabal, Botucatú, Santa
Cruz do Rio Pardo, Presidente Prudente, Casa Branca e Itapetininga, nos dias em que se
realizarem as provas e a escolha da cadeira, bem como nos dois (2) dias anteriores e nos dois (2)
posteriores áqueles atos.
Art. 1.022 - O Secretário da Comissão do Concurso fornecerá ao candidato atestado de
realização das provas e da escolha de cadeira com especificação dos dias de comparecimento do
interessado, seu número de inscrição e classificação.
Art. 1.023 - Á vista desse atestado, apresentado a direção do estabelecimento no dia de
reassunção, se consignarão nos mapas de movimento, folhas de pagamento e atestados de
frequência as faltas como abonadas.

SECÇÃO III

Por interrupção ocasional de comunicações, reunião pedagógica, recebimento de vencimentos e


por motivo profilático

Art. 1.024 - As faltas dadas pelo funcionario docente, tecnico ou admistrativo, por interrupção
ocasional de comunicações entre o lugar em que esteja e a segue de seu cargo, poderão ser
abonadas pelo Diretor Geral do Departamento de Educação, mediante requerimento devidamente
informado pela autoridade escolar sob cuja jurisdição o peticionário (281)
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Art. 1.025 - São abonáveis as faltas nos dias do recebimento de vencimentos, se, a juizo da
autoridade competente, for imprescindível o afastamento do funcionário.
Art. 1.026 - São igualmente abonáveis as faltas do professor primário para comparecimento à
reunião pedagógica.
Parágrago único - Não será abonada a falta do professor primário que deixar de comparecer a
reunião pedagógica, salvo por motivo de moléstia, comprovada por atestado médico.
Art. 1.027 - O funcionário do ensino que estiver atacado de moléstia transmissivel, de notificação
obrigatória, poderá ser afastado do exercicio, como medida profilática, por determinação de
autoridade competente.
§ 1.º - Cientes do caso suspeito em funcionário de uma jurisdição, as autoridades do ensino
solicitarão do inspetor sanitário a necessária visita para exame do doente, e, si for preciso,
poderão determinar imediatamente o seu afastamento provisório até o exame.
§ 2.º - A autoridade sanitária, verificada a procedência do caso fara por escrito a devida
notificação declarando o motivo que a determina, bem assim o inicio e a duração provável do
afastamento.
§ 3.º - A notificação do parágrafo anterior, logo que seja recebida pela autoridade escolar. será
encaminhada ao Departamento de Educação.
§ 4.º - Si o doente nas condições deste artigo for pessoa da família do funcionário, observar-se-á,
em relação ao afastamento, o disposto nos parágrafos anteriores.
Art. 1.028 - Ao funcionario afastado nos termos do artigo anterior serão abonadas as faltas
compreendidas no periodo expressamente determinado pela autoridade sanitária (282)

CAPITULO IV

Da perda do terço de vencimentos (283)

SECÇÃO UNICA

Dos casos que a motivam

Art. 1.029 - Perderá um terço dos vencimentos correspondentes:


a - as terias de inverno e de verão o professor que, estando em gozo de licença dela desistir nos
quinze dias que as precedem.
b - as terias de verão, o professor que houver direcionado menos de cem dias, e o professor
primário que promovem menos de dez alunos.
Art. 1.030 - A licença concedida a professora primária gestante será computada como
comparecimento para efeito do dispositivo na letra "b" do artigo anterior.

CAPITULO V

Das denominações a serem dadas a estabelecimentos do ensino e outras instituições públicas


estaduais

SECÇÃO UNICA

Dos elementos comercias para a sua atribuição

Art. 1.031 - Aos estabelecimentos oficiais de ensino ou a outras instiuições públicas estaduais,
poderão por atribuidos, a titulo de homenagem, nomes de individualidades nacionais ou
estrangeiras.
Art. 1.032 - A denominação a que se refere o artigo anterior, sera conferida por ato do Chefe do
Executivo estadual, sobe proposta justificada do Secretário do Estado a que estiver situada a
instituição.
Parágrafo único - São elementos esenciais de indentificação:
a - o fato de se tratar de pessoa falecida;
b - a prova de que essa pessoa haja prestado relevantes serviços à humanidade, ao Pais, ao
Estado, ou ao Municipio em que funciona a instituição;
c - a de que a conduta do homenageado, nas vidas publica ou particular, possa ser apontada das
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novas gerações como padrão digno de ser imitado;


d- de não existir com o mesmo nome instituição estadual de igual natureza.

CAPITULO VI

Da concessão de edificios pertencentes ao Estado e ocupações por estabelecimentos de ensino

SECÇÃO UNICA

Dos casos em que poderão ser edificios

Art. 1.033 - Os edificios pertencentes ao Estado e ocupados por estabelecimentos de ensino


somente poderão ser utilizados para outros fins que não sejam os de utilização habitual, mediante
consentimento prévio e expresão do Secretário da Educação, ouvido o Departamento de
Educação, e exclusivamente no seguintes casos:
a - quando requisitados por autoridades competentes em consequência de calamidade pública ou
nos casos de garantia de ordem interna e de segurança nacional;
b - quando tambem requisitados para a realização ou provas ou concurso para o preenchimento
de cargos publicos federais, estaduais ou municipais;
c - para festas civicas de caráter puramente educacional, quando solicitados por quem de direito

CAPITULO VII

Do Campeonato Colegial de Esportes (284)

SECÇÃO UNICA

De sua realização

Artigo 1.034 - O Campeonato Colegial de Esportes do Estado de São Paulo, que fará parte
integrante do programa de festejos comemorativos da Semana da Pátira, será disputado pelos
ginásios, colégios e escolas estaduais.
Parágrafo único - Compete ao Departamento de ESPORTES sua regulamentação (285)
Artigo 1.035 - A Secretaria da Educação, através do seus Departamentos competentes, prestará
ao campeonato Colegial de Esportes toda assistência que o mesmo necessitar.
Artigo 1.036 - As despezas decorrentes da realização dos Campeonatos Colegiais de Esportes
correrão por conta de verbas próprias do orçamento vigente.

CAPITULO VII

Dos Clubes de Aeromodelismo

SECÇÃO UNICA

De sua organização e orientação

Artigo 1.037 - Em todos os estabelecimentos de ensino secundário, normal e industrial,


subordinados á Secretaria da Educação, serão organizados Clubes de Aeromodelismo.
§ 1.º - Nas cidades que possuam escolas industriais, os grupos escolares organizarão Clubes de
Aeromodelismo com a colaboração daqueles estabelecimentos de ensino.
§ 2.º - Em outras cidades serão organizados Clubes de Aeromodelismo em grupos escolares,
desde que se ofereçam condições favoráveis ao desenvolvimento dessa prática educativa.
§ 3.º - Nos estabelecimentos de ensino secundário e normal a orientação dos Clubes de
Aeromodelismo ficará a cargo dos professores de Trabalhos Manuais.
Artigo 1.038 - A orientação geral dos Clubes de Aeromodelismo que se organizará nas escolas
caberá a uma Comissão Técnica constituida de três (3) membros, designados pelo Secretário da
Educação (286)
§ 1.º - A essa Comissão competirá:
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a - estabelecer planos de aulas e de trabalhos práticos;


b - orientar técnicamente os professores;
c - promover e estimular o funcionamento de cursos extra-curriculares;
d - organizar ou patrocionar certames especiais entre os alunos dos estabelecimentos de ensino
secundário. profissional e normal;
e - patrocionar e estimular a realização de certames entre aeromodelistas em geral.
§ 2.º - A comissão Técnica será composta dos seguintes membros: um do Departamento de
Educação, uma da Superintendencia do Ensino Profissional e o terceiro de livre escolha.
§ 3.º - Sendo necessário, o Secretário da Educação poderá afastar de seus cargos, sem prejuizo
de vencimentos e demais vantagens. os funcionários designados para a Comissão Técnica.
§ 4.º - A Comissão Técnica fica diretamente subordinada a Secretaria de Estado da Educação.
Artigo 1.039 - Atualmente, serão promovidas exposições de aeromodelos. visando intensificar as
atividades dos Clubes e estimular o interêsse dos alunos.
Parágrafo único - aos melhores trabalhos expostos serão conferidos prêmios.
Artigo 1.040 - Haverá duas exposições anuais:
1.ª - local, que se realizará durante o mês de outubro, com inauguração no dia da "Raça", (287) na
qual serão expostos os trabalhos dos Clubes existentes em cada cidade, inclusive a Capital;
2.ª - geral, que se realizará durante o mês de dezembro com inauguração nos últimos dias letivos
do ano, na qual serão expostos os dez melhores aeromodelos de cada uma das exposições de
outubro.
Artigo 1.041 - Além das exposições, como meio de estimulo às atividades de aeromodelismo,
será incentivado o intercâmbio entre os Clubes existentes no Estado, tem como destes com outros
do País ou do estrangeiro.
Artigo 1.042 - O Secretário da Educação regulamentará o presente Capítulo. (288)

CAPÍTULO IX

Dos Clubes de Trabalho (289)

SECÇÃO ÚNICA

De sua organização e orientação

Artigo 1.043 - Nos estabelecimentos de ensino primário, cujas condições o permitirem, a juízo do
Departamento de Educação (290) serão instituidos Clubes de Trabalho, destinados a cooperar na
execução do programa primário e a desenvolver, nos alunos mais adiantados e nos adolescentes
em geral, o gosto pelas atividades de natureza agrícola.
Parágrafo único - O Govêrno disciplinará, em regimento, a forma da criação, a organização e as
atividades dos Cluber de Trabalho, bem como as condições de distribuição de prêmios e de
auxílios entre éles.
Artigo 1.044 - O Departamento de Educação editará uma publicação periódica destinada a
orientar os professores primários rurais em sua ação educativa e na organização dos Clubes de
Trabalho.
Parágrafo único - A Secretaria da Educação poderá, na forma da legislação em vigor, solicitar
técnicos da Secretaria da Agricultura para colaborarem na orientação dos CLubes de Trabalho e
na feitura da publicação a que se refere êste artigo.
Artigo 1.045 - Os Clubes de Trabalho atualmente existentes serão reorganizados de acôrdo com
o regulamento que fôr expedido.

CAPÍTULO X

Das bolsas de Viagem ou de estudos

SECÇÃO ÚNICA

De sua constituição e aplicação

Artigo 1.046 - As bolsas de viagem ou de estudos têm por objetivo facilitar os meios de
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especialização e aperfeiçoamento, em instituições do país e do estrangeiro, a professores e


profissionais de reconhecido valor, e a alunos, que tenham revelado aptidões excepcionais.
Artigo 1.047 - Para esse sim especial, será incluida anualmente, no orçamento do Estado, verba
unica inferior a cr$ 100.000,00 (cem mil cruzeiros).
Artigo 1.048 - No contrato entre o Departamento de Educação e os professores ou alunos cada
ano escolhidos, serão fixados os objetivos das viagens de estudos, o tempo de permanência, as
pensões e as clausulas a que ficam sujeitos os pensionistas.
Artigo 1.049 - Serão determinadas, em regulamento baixado pelo Departamento de Educação, as
condições a que deverão satisfazer, em cada caso, os canditatos, para que lhes possam ser
concecidas as respectivas bolsas de estudos.
Artigo 1.050 - A escolha dos pensionistas, entre os candidatos que satisfaçam às condiçoes
estabelecidas será feita atendendo à importância da verba global destinada as bolsas de viagens,
ao valor ou interêsse relativo dos estudos propostos pelos concorrentes, às condições pessoais
destes e a qualquer outras circunstancias de que possam resultar preferencia.
Artigo 1.051 - O Departamento de Educação manterá frequente comunicação com os
pensionistas, informando-se de seus trabalhos e aproveitamento, por todos os meios a seu
alcance.
Artigo 1.052 - O Departamento de Educação manterá, em qualquer tempo, anular a concessão
de uma bolsa ou ordenar e promover a restituição de quantias recebidas, quando o procedimento
ou o aproveitamento do pensionista não fôr satisfatório.

CAPÍTULO XI

Do regime especial de férias

SECÇÃO ÚNICA

De sua época

Artigo 1.053 - Os inseptores escolares, diretores, contínuos e serventes de estabelecimentos de


ensino não poderão gozar férias individuais durante o periodo letivo, ficando sujeitos ao seguinte
regime especial de férias obrigatórias.
1) os inspetores terão dez dias consecutivos de férias escolares de inverno e vinte e cinco dias
consecutivos durante as de verão, segundo escala organizada pelo Delegado Regional do Ensino,
que conciliará as conveniências do serviço com as dos funcionários.
2) os diretores de grupo escolar, de 16 a 25 de julho e de 16 de dezembro a 31 de janeiro,
sómente podendo iniciar as de dezembro, depois de devidamente autorizadas pelo Delegado
Regional do Estado, à vista da terminação e exatidão de todos os serviços de encerramento do
ano letivo. (291)
3) os diretores de ginásios, colégios e escolas normais, dez dias consecutivos nas férias de
inverno e trinta consecutivos nas de verão, segundo escala organizada pelo Departamento de
Educação.
4) os continuos e serventes, trinta dias consecutivos na ferias de verão, segundo escala
organizada pelo diretor.
Parágrafo único - Não haverá substituição de inspetor escolar, diretor de grupo escolar, continuo
e servente por motivo de férias.
Artigo 1.054 - Os Chefes de Serviço, Delegados Regionais do Ensino e Técnicos de Educação,
com função de Inspetores do Ensino Secundários e Normal gozarão obrigatoriamente, vinte e
cinco dias consecutivos de ferias por ano, mediante autorização do Diretor Geral do Departamento
de Educação e observada a escala que for organizada. (292)

CAPÍTULO XII

Disposições diversas

SECÇÃO I

De retrato de Anchieta
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Artigo 1.055 - Em todos as escolas públicas do Estado será colocado, ao lado dos grandes
benfeitores da Nação, para exemplo e estimulo da mocidade estudiosa, o retrato do Veneravel
Padre Jose de Anchieta.

SECÇÃO II

Das comemorações civicas obrigatórias

Artigo 1.056 - As datas nacionais de 21 de abril, 1.º de maio, 7 de setembro e 15 de novembro


serão testadas conjuntamente pelas duas secções, masculina e feminina, com a presença do
corpo docente, no respectivo dia e dentro do periodo escolar. (293)

SECÇÃO III

Das especiaisrelativas e funcionários

Artigo 1.057 - Os delegados regionais do ensino sómente poderão vir à Capital, a serviço do
cargo, quando previamente autorizados pelo Diretor Geral do Departamento de Educação.
Artigo 1.058 - As autoridades escolares, em suas visitas a escolas e estabelecimentos de ensino,
abster-se-ão de dirigir aos diretores e professores, em presença dos alunos ou estranhos,
qualquer advertência que os possa desprestigiar, devendo consignar, no livro competente, as
censuras que tiverem de fazer.
Artigo 1.059 - As funções de chefe de serviço, delegados regionais e inspetores escolares não
incompativeis com outra qualquer funcao publica ou particular, importando a infração em renuncia
de cargo.
Artigo 1.060 - Nenhum funcionário, salvo tratando-se de conjuge, poderá ter exercicio em grupo
escolar cujo diretor seja seu parente até segundo gráu. (294) (295)

SECÇÃO IV

Da transferência dos funcionários estudantes

Artigo 1.061 - Ao funcionário estudante, matriculado em estabelecimento de ensino, e que for


removido ou transferido, sera assegurada matricula em estabelecimento congenere no local da
sede da nova repartição ou serviço, em qualquer epoca e independentemente de existência de
vaga.
Parágrafo único - Essa concessao e extensiva as pessoas da familia do funcionario removido ou
transferido, cuja subsistência esteja a seu cargo.

SECÇÃO V

Da concessao de passes escolares a professores e alunos (296)

Artigo 1.062 - Serão concedidos passes mensais, com redução minima de 75% sobre os preços
ordinários das passagens singelas aos professores das escolas publicas, primárias, municipais ou
estaduais, para as viagens entre as localidades de suas residências e as sédes dos
estabelecimentos onde lecionam, mediante as seguintes formalidades:
§ 1.º - Os passes para os professores das escolas municipais deverão sempre ser requisitados à
administração da Estrada pelo Prefeito Municipal, em cujo município se achem situadas.
§ 2.º - Para os professores das escolas estaduais serão os passes requisitados por eles próprios,
sendo a requisição acompanhada de atestado do respectivo Inspetor Escolar e do qual constem a
residência do professor e ae localidade onde deve lecionar.
§ 3.º - Os pedidos e atestados serçao pelo chefe da estação da localidade da residência do
professor, encaminhados a quem de direito, a-fim-de que sejam dadas as providências
necessárias.
§ 4.º - Uma vez concedido o passe mensal, nçao será exigido o atestado do Inspetor Escolar para
renovação do mesmo no principio de cada mes, sendo suficiente apenas a requisição do
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professor.
Artigo 1.063 - Igual concessão poderá ser feita aos alunos das Escolas Normais e Ginásios do
Estado, e das escolas particulares de qualquer categoria, quando não houver estabelecimento de
ensino semelhante na própria localidade,
§ 1.º - Para o fornecimento do passe mensal, os interessados deverão juntar às requisições o
atestado de matricula, com menção da residência.
§ 2.º - Os pedidos de renovação devem ser acompanhados apenas de atestado de frequência,
assinado pelo professor ou diretor do estabelecimento em que estejam matriculados.
§ 3.º - Êsses papeis devem ser apresentados com a necessária antecedência, a fim de que o
chefe da estação possa remetê-los à Administração da Estrada dentro dos últimos dias de cada
mês.
Artigo 1.064 - Os primeiros pedidos de passes com abatimento quer para professores, quer para
alunos, deverão vir acompanhados também de duas fotografias do interessado, com as
dimensões de 2 1\2 x 3 1\2 cents., sendo uma para figurar na respectiva carteira de passe e outra
na ficha da Estrada.
Artigo 1.065 - Os preços dos passes com abatimento de que tratam os artigos anteriores não
poderão ser, para cada viagem inferiores aos preços minimos das tarifas em vigor.
Artigo 1.066 - No mês do inicio ou fim de periodos escolares ou no em que se verifique a posse
do professor poderá ser-lhe concedido passe por prazo inferior a 30 dias e para o número de dias
necessários ao exercício da cadeira.
Artigo 1.067 - Serão concedidos para viagens em dias uteis e somente durante o periodo escolar,
passes gratuitos em segunda classe aos alunos de escolas primárias, municipais ou estaduais,
bem como das escolas profissionais públicas ou mantidas pelas estradas de ferro, quando não
existem na localidade de sua residencia estabelecimentos de ensino dessa natureza.
§ 1.º - Os passes gratuitos nas condições acima só serão fornecidos mediante apresentação dos
documentos seguintes:
1 - atestado de residencia fornecido pela autoridade policial, exceto nos lugares onde esta não
exista, caso em que o mesmo poderá ser firmado pelo respectivo chefe da estação:
2 - atestado de frequência firmado pelo Diretor ou professor do estabelecimento ou escola
frequentada pelo aluno:
3 - informação do chefe da estação em memorando, declarando se os alunos viajam em todos os
dias uteis.
§ 2.º - Os atestados apresentados deverão provar que na localidade onde reside o aluno não
existe nenhum escola pública primária ou profissional.
§ 3.º - Sempre que forem enviados novos pedidos de passes, torna-se necessária a apresentação
dos documentos acima referidos.
Artigo 1.068 - Aos alunos das referidas escolas primárias, municipais ou estaduais, que
satisfazerem os requisitos exigidos no artigo anterior, poderão ser fornecidos passes mensais em
1.ª classe, cobrados pelo preço correspondente a meia passagem e com a redução mínima de
75%.
Artigo 1.069 - Os passes a que se refere a presente Consolidação deverão ser arrecadados pelo
chefe do trem no fim da última viagem de volta, a que derem direito e entregues ao chefe da
estação de destino dessa viagem, que os recolherá à Consolidação da Estrada.
Artigo 1.070 - A Estrada se reserva o direito de apreender os passes, quando apresentados por
pessoas que não sejam as neles indicadas, cobrando do infrator o duplo da passagem ordinária e
de negar o fornecimento de novos passes, nos casos comprovados de fraude, para obtenção dos
mesmos, ou de atos de indisciplina praticados nos carros, dos quais resultem incomodos aos
demais passageiros e embaraços à fiscalização dos serviços.
Artigo 1.071 - Na estrada de Ferro Campos do Jordão, os preços dos passes mensais para
professores a que se refere o artigo 1.062, desta Consolidação, serão de Cr$ 15,00 e Cr$ 10,00,
respectivamente, para a 1.ª e 2.ª classes.
Parágrafo único - Nos casos de que trata o artigo 1.966 desta Consolidação, os preços serão de
Cr$ 0,90 e Cr$ 0,40 por viagem de ida e volta, respectivamente 1.ª e 2.ª classes.
Artigo 1.072 - Fica a Estrada de Ferro Campos do Jordão autorizada e a emitir passes de ida e
volta, com redução de 50% sôbre o preço da passagem singela, até o máximo de quatro passes
por mês, aos professores das escolas públicas primárias, estaduais ou municipais, que lecionem
ou residam em localidades distantes daquela onde têm domicilio as respectivas familias.
Parágrafo único - A concessão a que se refere êste artigo será feita mediante requisição do
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interessado acompanhada de atestado do respectivo Inspetor Escolar, do qual conste a localidade


onde leciona e a residência de sia família. (297)

SECÇÃO VI

Dos diplomas e certificados

Artigo 1.073 - Os alunos que concluirem o curso das escolas isoladas, receberão o certificado de
estudos relativo ao grau elementar, com o qual poderão candidatar-se a matricula no 4.º ano do
grupo escolar.
Artigo 1.074 - Aos alunos que concluirem o curso de grupo escolar serão concedidos diplomas de
habilitação, impressos segundo modelo oficial.
Artigo 1.075 - Aos alunos que concluirem o curso pré-normal serão concedidos certificados de
aprovação.
Artigo 1.076 - Aos alunos que concluirem o curso de Formação Profissional das Escolas Normais
e o Normal do Instituto de Educação "Caetano de Campos" serão conferidos diplomas de
habilitação para o magistério.
§ 1.º - Os diplomas terão, além das médias do Curso, as assinaturas do diretor, do secretário e do
diplomado, e, nas escolas normais municipais e Livres, a do Professor de Educação.
§ 2.º - Os alunos que receberem o seu diploma passarão recibo deste.
§ 3.º - Ao estrangeiro que completar o Curso será entregue o diploma quando exibir carta de
naturalização.
Artigo 1.077 - Aos alunos que concluirem os Cursos Primários e Complementar, das Escolas
Profissionais Agrícolas-Industriais, serão concedidos os respectivos diplomas de habilitação.
Parágrafo único - Os alunos receberão diploma de habilitação agrícola-industrial.
Artigo 1.078 - Os alunos que concluirem os Cursos Avulsos, das Escolas Profissionais Agrícolas-
Insdustriais receberão certificado de habilitação.
Artigo 1.079 - Os professores primarios que concluirem o CUrso de Especialização Agrícola
receberão o diploma de Monitor Agrícola. (238)
Artigo 1.080 - Aos alunos, dos estabelecimentos de ensino secundário, que concluirem o Curso
Ginasial, conferir-me-á o certificado de conclusão de curso ginasial: aos que concluirem o Curso
Clássico ou o Curso Científico, conferir-se-á o certificado de conclusão de curso colegial.
Artigo 1.081 - Aos alunos dos Estabelecimentos de Ensino Insdustrial, que concluirem qualquer
dos cursos industrais, conferir-se-á o diploma de artifice: aos que concluirem qualquer dos cursos
de mestria, o diploma de mestre: aos que concluirem qualquer dos cursos técnicos ou
pedagogicos, o diploma corresponte à técnica ou à ramificação pedagógica estudade.
Parágrafo único - A conclusão de qualquer dos demais cursos de formação profissional ou de
qualquer extraordinário, dará direito a um certificado.
Artigo 1.082 - São isentos de qualquer taxas os diplomas e certificados expedidos pelos
estabelecimentos do ensino primário, normal, secundário e industrial.

SECÇÃO VII

Do serviço de Registro de Diplomas

Artigo 1.083 - Funciona na Secretaria da Educação, em caráter precário, o seriço de registro de


diplomas de professor expedidos pelas escolas normais do Estado, oficiais, municipais e livres.
(239)
Artigo 1.084 - O registro de que trata o artigo anterior é facultativo e será feito na própria
Secretaria da Educação, independentemente de emolumentos.

CAPÍTULO XIII

Da posse e do exercicio dos funcionários docentes e técnicos-administrativos (240)

SECÇÃO UNICA

Dos prazos e condições


https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 136/185
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Artigo 1.085 - Os funcionários docentes e técnicos-administrativos, nomeados, promovidos,


removidos ou que permutarem, terão quinze (15) dias consecutivos de prazo para entrarem em
exercicio, contados da data da publicação do decreto ou ato no órgão oficial. (1)
independentemente da expedição de titulos.
§ 1.º - Os funcionários removidos ou que permutarem não poderão funcionar por mais de oito (8)
dias consecutivos no cargo de que tenham sido transferido até esse limite, terão direitos do cargo
que devem deixar.
§ 2.º - Alem dos oito (8) dias, nenhumvencimento sera abonado ao funcionário, até que seja
investido das novas funções.
§ 3.º - Caducará a nomeação, promoção, remoção ou permuta quando o funcionário não entrar no
exercicio do novo cargo dentro do prazo de 15 dias a contar da data da publicação do decreto no
orgão oficial.
§ 4.º - Quando o prazo de 8 ou 15 dias expirar em periodo de férias, o funcionário tomará posse
no primeiro dia letivo, percebendo até essa data os vencimentos do carg anterior.
§ 5.º - Nos casos de transferências e anexação de unidades escolares em periodo de férias, o
exercicio do professor será dado na própria data da publicação do respectivo decreto. (2)
§ 6.º - Para efeito da tranferência da ordem de pagamento e pagamento do periodo de transito
previsto no parágrafo primeiro, os diretores de estabelecimentos, no caso de remoção ou
transferência, oficiarão ao exator da Coletoria pagadora, comunicando o fato, com a data do
respectivo decreto ou ato e a do dia em que o funcionário deixou o exercicio. (3)
§ 7.º - O diretor do estabelecimento para onde o funcionário foi removido dar-lhe-á atestado, para
recebimento na exatoria, do periodo de trânsito. (4)
Artigo 1.086 - Os funcionários do ensino, técnicos ou administrativos, quando removidos,
promovidos, aposentados ou exonerados, são obrigados a inventariar e entregar aos seus
substitutos, mediante recibo, todo o material pertencente ao Estado, que estiver sob sua guarda.
Parágrafo único - As autoridades do ensino não poderão dar exercício aos funcionários técnicos
ou administrativos que não apresentarem, devidamente autenticado, o documento de que trata
este artigo.
Artigo 1.087 - Tratando-se de escola isolada, cujo funcionamento se interrompe, o professor, ao
deixar o exercicio, entregará ao proprietário agricola ou a quem suas vezes fizer, o material da
escola, mediante declração do proprietário de que o guardará, gratuitamente, até novo provimento
da escola.
§ 1.º - Essa declaração será apresentada ao auxiliar inspecção do município ou ao inspetor
escolar que, à vista da mesma, passará ao professor recibo do material da escola.
§ 2.º - Quando o proprietário agricola ou quem suas vezes fizer, se recusar a ter sob sua guarda o
material da escola, cabe ao inspetor escolar ou ao auxiliar de inspeçõ tomar providências para
que possa o professor obter com a necessária breviedade, o recibo da entrega do material.
§ 3.º - A vista desse recibo, será concedido atestado para recebimento dos vencimentos do último
mês.
Artigo 1.088 - Todos os estabelecimentos de ensino, escolas e repartições, e todos os
funcionarios que tenham materiais, móveis ou objetos pertencentes ao Govêrno, farão anualmente
inventário em livro próprio, anotando o estado de conservação e o consumo
Artigo 1.089 - No caso de terminação ou desistencia de licença dentro do periodo de férias,
poderá o funcionario reassumir o exercicio de seu cargo por ofício à autoridade a que estiver
imediatamente subordinado.
Artigo 1.090 - As remoções e permutas não interromperão a licença, em cujo goso se acharem os
funcionarios docentes, técnicos ou administrativos
§ 1.º - Nesses casos o exercicio será dado com a data da publicação do decreto ou ato,
mencionando-se no respectivo titulo a circunstância de continuar o funcionário licenciado. (1)
§ 2.º - O disposto no parágrafo anterior se aplica ao funcionário que estiver designado para outra
função ou à disposição de outra repartição, salvo ato em contrário. (2)

CAPITULO XIV

Disposições Finais

SECÇÃO ÚNICA
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 137/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

Disposições constitutcionais e estatuárias

Artigo 1.091 - O ensino primário é obrigatório e só será dado na língua nacional.


Artigo 1.092 - O ensino será ministrado primordialmente pelo Estado, sendo livre todavia a
iniciativa privada, que o poder público amparará quando objetive o ensino gratuito das classes
menos favorecidas.
Parágrafo único - O ensino oficial será gratuito em todos os graus.
Artigo 1.093 - Os proprietários rurais deverão proporcionar às crianças em idade escolar
residentes em sua propriedade os meios necessários à frequência regular em escola primária.
Artigo 1.094 - O Estado manterá serviços de assistência médica, dentária, alimentar e
econômica, em beneficio dos escolares necessitados.
Artigo 1.095 - O Estado distribuirá equitativamente pelo seu território escolas secundárias,
profissionais e agricolas, podendo faze-lo em colaboração com os municipios diretamente
interessados. (301)
Artigo 1.096 - Poderá o Estado estabelecer convênios com os municipios que prefiram entregar-
lhe, no todo ou em parte, os recursos obrigatoriamente destinados à educação, a fim de empregá-
los no ensino estadual local (302).
Artigo 1.097 - O amparo à pesquisa cientifica será propiciado pelo Estado, por intermédio de uma
fundação organizada em moldes que forem estabelecidos por lei.
Parágrafo único - Anualmente o Estado atribuirá a essa fundação, como renda especial de sua
privativa administração, quantia não inferior a meio por cento do total da sua receita ordinária.
Artigo 1.098 - A lei estabelecerá medidas que promovam a educação fisica, a cultura artistica e a
produção original no dominio da arte.
Parágrafo único - O poder público criará associações ou auxiliará as regularmente fundadas, cuja
finalidade seja a prática da educação fisica ou dos desportos, concedendo-lhes isenção de
tributos.
Artigo 1.099 - Não haverá nas escolas nenhuma distinção por motivo de raça, nacionalidade,
religião ou classe social.
Artigo 1.100 - A legislação do ensino conterá medidas que facilitem a frequência à mesma escola
e promovam o convivio escolar de alunos de todas as origens e classes sociais, bem como a
rápida assimilação do imigrante e de seus filhos.
Artigo 1.101 - As Universidades Estaduais manterão institutos de pesquizas, bem como serviços
de extensão universitária.
Parágrafo único - O Estado contribuirá para a criação do patrimônio universitario e para a
manutenção e desenvolvimento das Universidades oficiais e de seus institutos complementares.
Artigo 1.102 - Nas cidades de população superior a vinte mil habitantes, o Estado deverá, com a
colaboração do poder municipal, organizar e manter uma biblioteca pública.
Artigo 1.103 - Os estabelecimentos de ensino, bem como os prédios próprios em que
funcionarem, poderão gozar de isenção de impostos, se mantiverem maticulas gratuitas, na forma
que a lei determinar. (303).
Artigo 1.104 - Aplicam-se aos membros do magisterio público as disposições do Estatuto dos
Funcionários Públicos Civis do Estado (decreto-lei n. 12.273, de 28-10-1941) com as alterações
posteriores, salvo no que é regulado expressamente pela presente Consolidação. (304).

CAPITULO XV

Disposições transitórias

SECÇÃO I

Da inscrição "ex-officio" de professores interinos, contratados e comissionados, para o provimento


dos cargos, docentes do mgistério secundário e normal, dos professores adidos e da prova de
habilitação dos regentes de aulas de Noções de Estatistica.

Artigo 1.105 - Serão inscritos "ex-officio" no primeiro concurso de ingresso para o provimento dos
cargos docentes do magistério secundário e normal, nas respectivas cadeiras, e observado o
disposto no item "a" do artigo 572 desta Consolidação, os professores interinos contratados e
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comissionados, com exercicio em 14 de fevereiro de 1947, sendo-lhes facultado apresentar os


titulos e documentos necessários à inscrição comum.
§ 1.º - Os professores de que trata o presente artigo, com mais de dois anos de efetivo exercicio
na disciplina, em estabelecimento de ensino secundário e normal, serão admitidos à inscrição
juntamente com os licenciados, independentemente do disposto no artigo 582 desta
Consolidação.
§ 2.º - Nos casos de empate entre os licenciados e os não licenciados, terão preferência os
primeiros, mantida a garantia concedida pelo artigo 3.º do decreto-lei n. 15.400, de 29-12-1945.
§ 3.º - Em caso algum, ao tempo de exercicio ou a qualquer dos elementos das letras "a" e "d" do
artigo 577 desta Consolidação, poderão ser atribuidos valores superiores aos que se atribuir ao
diploma de licenciatura.
§ 4.º - O disposto no presente artigo não se aplica aos contratados para as aulas excedentes da
obrigação do professor.
§ 5.º - Serão imediatamente exonerados os professores que, inscritos "ex-officio", não
comparecem ou desistirem das provas, ou, ainda, forem inabilitados.
Artigo 1.106 - Aos candidatos aprovados no concurso realizado em 1943, nos termos do decreto-
lei n. 12.932, fica assegurado o direito de nomeação efetiva para as vagas existentes nas
respectivas disciplinas, até a época da relização do primeiro concurso de ingresso, devendo os
mesmos encabeçar a lista de classificação desse concurso.
Artigo 1.107 - Os professores adidos de Física, Química e Historia Natural, poderão ser
designados para dar aula na cadeira de Ciências Físicas e Naturais do Curso Pré-Formal. (305)
Artigo 1.108 - Aos professores de desenho das escolas normais oficiais, que eram efetivos em 25
de maio de 1944, é facultado o direito de optar pela cadeira de Desenho Pedagógico do Curso de
Formção Profissional dessas Escolas.
Artigo 1.109 - Os atuais regentes das aulas de noções de Estatística deverão apresentar, até 4 de
julho de 1948, a prova de habilitação de que trata o artigo 460 desta Consolidação.

SECÇÃO II

Do concurso especial dos professores interinos, contratados e comissiondos, para provimento dos
cargos docentes do ensino industrial e da extinção de cargos administrativos e docentes.

Artigo 1.110 - Fica assegurado aos docentes de cultura técnica, interinos, contratados e
comissionados, com exercicio em 4-9-1945, no Ensino Industrial, o direito de concorrer aos cargos
que ocupam, mesmo que não possuam diplomas técnicos, realizando-se primeiramente entre os
mesmos, o concurso para provimento dos referidos cargos.
Artigo 1.111 - Os candidatos referidos no artigo anterior submeter-se-ão, no concurso, a provas
das seguintes disciplinas:
a) - para docência de disciplina de cultura geral:
1) - Matéria Básica
2) - Metodologia
3) - Organização do ensino industrial:
b) - para docência de disciplinas de cultura técnica:
1) - Português
2) - Matematica
3) - Contabilidade industrial
4) - Higiene industril
5) - Organização do trabalho
6) - Desenho
7) - Tecnologia
8) - Matéria Básica
9) - Didática
Parágrafo único - Serão dispensados das provas de Português, Matemática, Desenho,
Contabilidade Industrial, Higiene Industrial e Organização do Trabalho os diplomados pelo antigo
curso de aperfeiçoamento, cursos de mestria, técnicos e escolas superiores. No ensino agricola,
ficarão igualmente dispensados os portadores de diplomas de escolas superiores.
Artigo 1.112 - O edital dispensado sobre o concurso de que trata o artigo anterior determinara o
processo de exame, sendo os coeficientes a atribuir, a cada prova ou disciplina, os que constam
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 139/185
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do artigo 960 desta Consolidação.


Artigo 1.113 - Aos contramestres com exercicio em 28 de maio de 1946, que contem mais de 10
anos de efetivo exercicio e tenham exercido o cargo de mestre auxiliar, será permitida a inscrição
em concurso de remoção e promoção em igualdade de condições com os mestres do mesmo
ciclo, organizando-se uma so classificação para estes e aqueles, pela ordem decrescente dos
pontos obtidos.
Artigo 1.114 - Serão extintos quando vagarem os seguintes cargos da parte Suplementar do
Quadro do Ensino:
1 de Superintendente padrão T, lotado na Superintendência do Ensino Profissional:
1 de Diretor padrão Q lotado na Escola Técnica "Getulio Vargas";
2 de Professor Assistente padrão L, lotado em Escolas Profissionais Agricolas-Industriais;
3 de Professor Fiscal do Internato padrão J, lotados em Escolas Profissionais Agricolas-
Industriais;
1 de Auxiliar de Dispensário de Puericultura padrão J lotado na Escola Profissional Agricola-
Industrial de Pinhal.

RELAÇÃO DAS LEIS, DECRETOS-LEIS, DECRETOS, PORTARIAS, ATOS, CIRCULARES,


COMUNICADOS E DECISÕES REFERIDOS NESTA CONSOLIDAÇÃO - NOTAS EXPLICATIVAS

Artigo 1.º - Alinea " ", do artigo 1.º do decreto n 6.425, de 9-5-1934; alinea "d" do artigo 2.º do
decreto lei n. 16.392, de 2-12-1946.
Artigo 2.º - artigo 298, do decreto-lei n.5.884, de 21-4-1933; alinea "d" do artigo 1.º do decreto n.
6.245 de 9-5-1934; alinea "c" do artigo 2.º, do decreto-lei n. 16.392, de 2-12-1946.
Artigo 3.º - Parágrafo único do artigo 1.º e artigo 2.º, ambos do decreto-lei n. 13.625, de 21-10-
1943; artigo 11, do decreto-lei n. 14.002, de 25-3-1944.
Artigo 4º - Artigo 1º,do decreto - lei n.15.235,de 28-11-1945;alinea ''b'' do artigo 2º do decreto - lei
n.16.392,de 2-12-1946.
Artigo 5º - Alinea ''g'' do artigo 1º,do decreto n.5.884,de 21-4-1993;alinea ''a''do artigo 2º,do
decreto,do decreto - lei nº 16.392,de 2-12-1946.
Artigo 6º - Artigo 3º do decreto nº 9.255,de ....de 22-6-1938;artigo 1º do decreto - lei
nº13.625,de.... 21-10-1943.
Artigo 7º - Artigo 4º do decreto nº5.844, de ..... 21-4-1933.
(1) - A despeito do disposto nesse artigo existem no Estado escolas públicas primárias
diretamente subordinadas a outras dependencias administrativas,como
a - na Escola Profissional Secundária ''D.Escolastica Rosa'',de Santos,da Superintendência do
Ensino Profissional;
b - Escola de Aplicação ao Ar Livre,do Departamento de Educação Física:
c - nos presidios do Estado,do Departamento de Presidios do Estado,da Secretaria da Justiça:
d - nos estabelecimentos de Serviço Social de Menores,da Secretaria da Justiça:
e - no Instituto Correcional da Ilha Ancgieta,das Secretarias da Justiça e da Segurança Pública;
f - nos cursos de Ensino Profissional de Pesca Maritma,de Secretaria da Agricultura;
g - em nucleos de colonização,da Secretaria da Agricultura.
Artigo 9º - Artigo 5º do decreto n º6.425,de .... 9-4-1934 e artigo 2º do decreto nº9.255,de 22-6-
1938.
Artigo 10 - Artigo 1º do decreto - lei nº 16.035,de....4-9-1946.
Artigo 11 - Artigo 11 do decreto nº6.425,de 9-5-1934;artigo 1º parágrafp único do artigo 6º,ambos
do decreto nº 9.255,de 22-6-1938;parágrafo único do artigo 2.º do decreto nº10.134,de 18.4.1939.
Artigo 12 - Parágrafos 1º,2º,3º do artigo 2º,do decreto nº9.255,de 22-6-1938;parágrafo único do
artigo 1º,do decreto nº10.134,de 18-4-1939;artigo 67 do decreto - lei n.14.138,de 18-8-1944-
Tabela iv da parte Permanente do Quadro Geral.
Artigo 13 - Alinea ''c'' do art.2º,do decreto n...7.339, de 5.7.1935;artigo 4º,e parágrafo único do
artigo 8º,ambos do decreto n.10.134, de 18-4-1939;artigo 1º do decreto n.10.302,de 13-6-
1939;artigo 1º do decreto lei n.13.625,21-10-1943.
Artigo 14 - Artigo 1º do decreto - lei n.15.931,de 7-8-1946;artigo 9º e seu parágrafo único do
decreto - lei nº 17.330, de 27-6-1947.
(2) - Está à disposição do Departamento de Educação 1 ocupante de cargo,classe ''x'',da carreira
de ''Advogadp''.
Artigo 15 - Parágrafo único do artigo 6º do decreto n.9.255,de 22-6-1938;artigo 67 do decreto - lei
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 140/185
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n....14.138,de 18-8-1944 - Tabela IV da Parte Permanente do Quadri Geral.


Artigo 16 - Artigo 4º do decreto nº 7.399, de... 5-7 -1935;artigo 2º do decreto nº9.109,de 13-4-
1938;artigo 121 do decreto - lei nº 12.427,de 23-12-1941;artigo 1º do decreto nº13.956,de 3-5-
1944.
(3) - A organização e finalidades da Portaria não foram fixadas por lei.Decorriam,entretanto,das
atribuições cometidas ao antigo porteiro do Departamento de Educação,atualmente incluindo na
carreira de continuo,especificadas no artigo 20 do decreto nº5.884.de 21 -4 1933,as suas
finalidades.
(4) (5) - essas as denominações legais das referidas Secções (artigo 4º do decreto nº.7.339, de 5-
7-1935).
Todavia,em virtude do ato do Secretário da Educação e Saúde Pública,de 14-10-1936, publicado
no ''Diário Oficial'' de 15-10-1935,a incumbencia do ''arquivamento dos papeis''passou a ser uma
das atribuições da Secção de Protocolo e Informações.Daí as denominações de Secções de
''Protocolo e Arquivo'' e ''Expediente Geral'',que vêm,na prática,sendo Expediente Geral não foram
igualmente,definidas em lei.
(6) - as finalidades da Bibliotéca Pedagógica Central ''Embaixador Macedo Soares'' emergiam das
atribuições cometidas ao extinto cargo de bibliotecário do Departamento de Educação pelo artigo
198 do decreto nº5.884,de 21-4 -1933.Tal cargo,extinto pelo artigo 2º do decreto 9.708 de 8-11-
1938 não foi até o momento restabelecido,quer pela criação,quer pela lotação ou relotação de
cargo da carreira de ''Bibliotecário''no Departamento de Educação,vem a Biblioteca Pedagógica
Central sendo dirigida por um ''Auxiliar Técnico de Ensino''.lotado no Departamento de Educação.
Art.17 - artigo 1º e seu §1º,do decreto - lei nº 16.035, de 4-9-1946.
Art 18 - artigo 12, do decreto nº 6.425, de 9-5-1934; artigo 1º do decreto nº9.255,de 22.6.1938.
(7) - O Diretor da Secretaria do Departamento de Educação foi designado,em 9-3-940, de
conformidade com o parágrafo único do artigo 3º do decreto nº10.875 de 30-12-939, para
''pagador'' do Departamento.
Art 19 - artigo 3º do decreto nº7.339,de 5-7-1935;artigo 3º do decreto nº9.109,de 13-4-1938;artigo
22 do decreto - lei nº14.138,de 18-8-1944.
(8) - Vide nº1 da parte I do Anexo - ( Relação dos cargos lotados na Diretoria Geral e Secretaria
do Departamento de Educação).
Art 20 - artigo 25 do decreto n º5.884, de 21-4-1933;parágrafo único do artigo 2º do decreto
nº10.134,de 18-4-1939.
Art 21 - artigo 5º do decreto - lei nº16.084,de.... 13-9-1946;artigo 2º do decreto - lei nº16.085, de
14-9-1946.
(9) - Os cargos de chefe de Serviço,lotado no Departamento de Educação,são em número de 6
(seis),correspondendo,assim,a igual número de chefias de Serviço existente no aludido
Departamento e que se acham enumeradas no artigo 13 desta Consolidação.Ás 15
(quinze)Chefias de Serviço,prevista no artigo 25 do decreto nº5.884,de 21-4-1933,foram reduzidas
a 8(oito) pelo artigo 4º do decreto n º6.425,de 9-5-1934,e,posteriormente,pelo artigo 5º di decreto
nº7.339,de 5-7-1935,reduzidas para 5(cinco).O decreto nº9.109,de 13-4-1938.Suprimiu em seu
artigo 4º 1(um) cargo de Chefe de Serviço do Ensino Particular .Finalmente os decretos
nº9.255,de 22-6-1938 (artigo 4º e 5º) e 10.134,de 18.4-39(artigo 2º)fixaram em 6(seis) o numero
de Chefias deserviço. correspondendo. como já se disse ao número de chefes de serviço. Estes
passaram a---------:
a) - assistentes termicos (artigo 102 do decreto121 n. 12.427. de 23-12-1941) :
b) -Tecnicos de educação (decreto-lei n.14.403. de 26-1-1945);
c) - Tecnicos (5) do Ensino Primario (decreto-lei n.15.172 de 24-10-1945) e Tecnico (1) do Ensino
Secundario (decreto-lei n. 15.236. de 28-11-1945). e novamente; d) - Chefes de Serviços (
decretos-leis n.os. 16.084. de 13-9-1946, e 16.085. de 14-9-1946).
Os cargos de chefe de serviço tem mudado de denominação. o que todavia. não aconteceu com
os orgãos que vem superintendendo.
Art.22 - artigo 13 do decreto n. 6.425 de 9-5-1934.
Art. 23 - Paragrafo 2.0 do artigo 26, do decreto n. 884 de 21-4-1933.
Art. 24 - artigo 29 do decreto n. 5.834, de 21-4-1933.
Art. 25 - artigo 39. do decreto n. 5.834. de 21-4-1933.
Art. 26 - artigo 31. do decreto n. 5.844. de 21-4-1933.
(10) - Existia, até 22 de junho de 1938, no departamento de Educação, então denominado
Diretoria do Ensino, uma chefia de serviço de Educaçao Primária e Pró-Primária (artigo 4.0 do
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 141/185
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Decreto n.o 6.425, de 9-5-1931. e artigo 5.0 do Decreto n.o7.339, de 5-7-1935), que foi suprimida
pelo Decreton.o 9.255, daquela data. Competiam, particulamete, ao Chefe de Serviço de
Educação Primária e Pré-Primária, além das funções previstas na alínea "c do artigo 14 do
Decreto n.o 6.425, de 7-5-1934, as atribuções (organizar e dirigir uma "revista de Educação"), ao
mesmo cometidas pelo parágrafo 3.0 do artigo 4.0 do Decreto n.o 9.109, de 13-4-1938.
Poateriormente, o artigo 2.0 do Decreto n.o 10.134, de 18-4-1939, restabeleceu, além das outras,
a Chefia de Serviço do Ensino Primário, dando-lhes, porém, unicamente funções consultivas.
Estas, até a presente data, não foram, todavia , fixadas os regulamentadas. A expressão
"restabelecidos " empregada pelo legislador, no corpo do artigo 2.0 do mencionado Decreto n.o
10.134, foi, como se depreende, aprópria em relação a esta Chefia, já que, conforme se
esclareceu. existia anteriormente, a Chefia de Serviço de "Educação Primária a Pré-Primária e
não a de "Ensino Primário". Não foram, outrossim, restauradas as funções atribuidas à primeira.
Artigo 28 - Artigo 2.0 do Decreto n.o 10.134. de .... 18-8-1939.
(11) - A Chefia de Serviço de Educação Secundária e Normal existente, no Departamento de
Educação, antigamente denominado Diretoria de Ensino. foi extinta peloDecreto n.o 9.255, de 22-
6-1938. Posteriormente oartigo 2.0 do Decreto n.o 10.134, de 18-4-1939. restabeleceu
(expressão, a nosso vêr. igualmente imprópria com relação a esta Chefia, pelas razões
salientadas na observação do artigo anterior), além de outras, a Chefia de Serviço do Ensino
Secundário e Normal, dando-lhe,porém, unicamente, funções consultivas que, todavia, não foram
fixadas ou regulamentadas até a presente data.
Artigo 29 - Artigo 2.0 do Decreto n.o 10.134, de....
18-4-1939.
Artigo 30 - Artigo 93, do Decreto n.o 5.884,de .....21-4-1933.
Artigo 31 - Artigo 1.0 e seus parágrafos, do Decreto n.o 17273, de 5-6-1947.
(12) - vido n.o 2 da Parte 1 do Anexo - "Edital de Concurso para organização do Orfão do
Professorado Paulista".
Artigo 32 - Artigo 90 e seus parágrafos do Decreto n.o 5.834, de 21-4-1933.
Artigo 33 - Artigo 91 e seu parágrafo único, do Decreto n.o 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 34 - Artigo 88 e seu parágrafo único do Decreto n.o 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 35 - Artigo 89 do Decreto n.o 5.884, de ...... 21-4-1933.
Artigo 36 - Artigo 92, do Decreto n.o 5.884, de......11-4-1923.
(13) - A Chefia de Serviço das Instituições Auxiliares da Escola, criada pelo artigo 4.0 do Decreto
n.o 9.255, de 22-5-1938, não tem qualquer organização,finalidades e competência previstas em lei
. Embora o artigo 8.0 do ------------- diploma legal determinasse a expedição de Decreto, dentro de
80 dias, sôbre a constituição dêste orgão, para êsse prorrogado pelo Decreto n.o 9.562, de 31-1-
1939, até a presente data não foi dado cumprimento a êsse imperativo legal Baseada, talvez no
disposto no parágrafo único do mencionado artigo 8.0 que determinou continuamente, até a
constituição de novos orgãos então criados, com a mesma estrutura, os orgãos já existentes na
Diretoria de Ensino, a administração confiou a esta Chefia as atribuições de superintender:
1 - Caixas escolares
2 - Associações de pais e mestres
3 - Cinema educativo
4 - Livros escolares e didáticos
5 -Bibliotecas
6 -Imprensa escolar
7 - Cooperativismo escolar
8 -Rádio
E, assim, vem ela desempenhando, de fato, tais atríbuições. Aquela decisão por parte dos
administradores, partiu, evidentemente, do pressuposto de já existir, no Departamento de
Educação, um orgão que apenas tivesse mudado de denominação, conforme deixava
transparecer a redação dada ao já aludido parágrafo único do artigo , do Decreto n.o 9.255 de
22-6-1938. Isso, porém não acontecia, já que, que na antiga Diretoria do Ensino, foi cometida,
apenas em carater transitório, ex-vi do disposto na alínea "c" do parágrafo 1.o do artigo 4.o, do
7.339 de 5-7-1935, a um Chefe de Serviço, e não a qualquer das Chefias de Serviço ou orgão
existente, determinadas atribuições, inclusive as que atualmente desempenha esta Chefia, e
outras que lhe foram acrescentadas ou retiradas, ressaltando, dentre as últimas, o escotismo, que
foi transferido (Decreto n.o 10.243, de 30-5-1939) para o Departamento de Educação Física. A
circular n.o 56, de ....18-11-1935, da antiga Diretoria do Ensino documenta a situação de fato a
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 142/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

que nos referimos. Tem pois, esta Chefia, como se vê apenas atribuições de fato.
Vide n.o 3 da Parte I do Anexo.
Artigo 37 - Artigo 32 do Decreto n.o 5.884 de ....21-4-1933; artigo 4.o n.o 8, do Decreto n.o 6.425
de ....9-5-1934; aliança "e" do artigo 5.o do Decreto n.o 7.339 de 5-7-1935: artigo 4.o n.o 9.255 de
22-6-1933.
Artigo 38 - Alinea "h" do artigo 14, do Decreto n.o 6.425, de 9-5-1934.
Artigo 39 - Artigo 34 do Decreto n.o 5.884 de...21-4-1933.
Artigo 40 - Artigo 35 e seu parágrafo único do Decreto n.o 5.884, de 21-4-1933.
(14) - A estatistica educacional ou escolar e o recenseamento escola competiam , antigamente ao
Departamento de Educação, atraves de sua Chefia de Recenseamento e Estatística art. 4.º, n. 6
do Decreto n. 6.425 de 19-5-1934 denominada posteriormente, de "Estatistica e Publecidade" (art.
4.º, n. 13, do Decreto n. 9.355 de 22-6-1938 às suas atribuições passaram, porem, a ser
executadas pelo Departamento Estadual de Estatisticas (arts 2.º e 5.º do Decreto-lei n. 12.610 de
31-3-1942) sem que, todavia, ao contrário do que ocorreu com os demais serviços avulsos de
Estatistica existentes na administração estadual (art. 3º e seus parágrafos do Decreto-lei 12.610,
de 31-3-1942), fosse esta Chefia tranferida para o Departamento Estadual de Estatisticas , ou
extinta. Permanece, pois, como um dos órgãos do Departamento de Educação, sem, porem
qualquer atribuição.
Artigo 41 - Artigo 1º e seu páragrafo único do Decreto-lei n. 13.625, de 21-10-1943.
Art. 42 - Artigo 2º do Decreto-lei n. 13.625, de 21-10-1943.
Artigo 43 - Artigo 3º do Decreto-lei n. 13.625 de 21-10-1943; artigo 1º do Decreto-lei n. 16-167, de
3-10-1946.
Artigo 44 - Artigo 4º do Decreto -lei n. 13.625 de 21-10-1943.
Artigo 45 - Artigo 8º do Decreto-lei n. 13.625 de 21-10-1943; artigo 1º do Decreto-lei n. 16-167, de
3-10-1946.
Artigo 46 - Artigo 9º do Decreto-lei n. 13.625 de 21-10-1943; artigo 1º do Decreto-lei n. 16-167, de
3-10-1946.
Artigo 47 - Artigo 5º do Decreto-lei n. 13.625 de 21-10-1943.
Artigo 48 - Artigo 10 e seu § único do Decreto-lei n. 13.992, de 23-4-1944.
Artigo 49 - Artigo 11 e seu parágrafo único do Decreto-lei n. 13.625, de 23-5-1944.
Artigo 50 - Artigo 10 do Decreto-lei n. 13.625 de 21-10-1943.
Artigo 51 - Artigo 11 do Decreto-lei n. 13.625 de 21-10-1943.
(15) - Vide no artigo 839 desta Consolidação as atribuições do Assistente Pedagógico nos cursos
de especialização agricola.
Artigo 52 - Artigos 1º e 6º do Decreto n. 9.872. de 28-12-1938; artigo 1º do Decreto-lei n. 14.718,
de 11-5-1945.
Artitgo 53 - Artigo 2º do Decreto n. 9.872, de 28-12-1938.
Artigo 54 - Artigo 3º e seu parágrafo único do Decreto n. 9.872, de 28-12-1938; artigo 1º de
Decreto n. 10.134, de 18-4-1939.
Artigo 55 - Artigo 4º do Decreto n. 9.872 de 28-12-1938; artigo 1º e seu parágrafo único do
Decreto n. 19.994 de 17-1-1940.
(10) (17) - A orientação técnica dos dispensários de puericultura está a cargo do Departamento
Estadual da Criança, por força do disposto no artigo 11 do Decreto-lei n. 14.221, de 10-11-1944.
Artigo 56 - N. 8 do artigo 5º do Decreto n. 9.255, de 22-6-1938.
Artigo 57 - Artigo 1º do Decreto-lei n. 16.035, de 4-9-1946.
Artigo 58 - Artigo 13 do Decreto n. 9.872, de 28-12-1938.
Artigo 59 - Artigo 5º do Decreto n. 9.872, de 28-12-1938; artigo 22 do Decreto-lei n. 14.138, de
18-8-1944.
(18) - Vide n. 4 da Parte I do Anexo - Relação dos cagos atualmente lotados na Diretoria do
Serviço de Saúde Escolar.
Artigo 60 - Artigo 7º do Decreto n. 9.872, de 28-12-1938.
Artigo 61 - Artigo 1º do Decreto-lei n. 16.035, de 4-9-1946.
Artigo 62 - Artigo 8º do Decreto n. 9.872, de 28-2-1938; artigo 22, do Decreto-lei n. 14.138, de 18-
8-1944.
Artigo 63 - Artigo 9º do Decreto-lei n. 9.872, de 28-12-1938; artigo 41 do Decreto-lei n. 12-273, de
28-10-1941.
Artigo 64 - Artigo 10 do Decreto n. 9.872, de 28-12-1938.
Artigo 65 - Artigo 11 do Decreto n. 9.872, de 28-12-1938.
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 143/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

Artigo 66 - Artigo 14 do Decreto n. 9.872, de 28-12-1938; artigo 1º do Decreto n.10.134, de 18-4-


1939.
Artigo 67 - Artigo 15 e seu parágrafo único do Decreto n. 9.872, de 28-12-1938; artigo 10 do
Decreto-lei n. 13.439, de 30-6-1943; artigo 12 do Decreto-lei n. 12.784, de 24-6-1942.
(19) - A título de ilustração juntamos a relação do pessoal lotado na Secção de Higiena Mental
Escolar: - Vide n. 5 da Parte I do Anexo.
Artigo 68 - Artigo 17 e seu parágrafo único do Decreto n. 9.872, de 28-12-1938; artigo 4º do
Decreto-lei n. 14.002, de 25-5-1944.
Artigo 69 - Artigo 1º e seu parágrafo único do decreto n. 13.444, de 2-7-1943.
(20) - O regulamento do Curso de Educadores Sanitários foi aprovado pelo decreto n. 15.552 de
24-1-1946. O regulamento permite a inscrição de professores públicos que, no caso de aprovação
em exame de admissão, serão postos em comissão, para realizarem o alidido Curso (artigos 8º e
20).
(20) - O decreto-lei n. 17.071, de 8-8-1947, que restruturou e ampliou a carreira de "Educador
Sanitário" estabeleceu no seu artigo 5º;
"Precossadas as transfêrencias de acordo com o previsto neste decreto-lei, fica vedado aos
ocupantes de cargos de "Professir Primário", o exercício da função de "Educador Sanitário".
Assim, a partir do momento em que se efetivaram tais transferências, não mais poderão as
educadoras sanitárias ser escolhidas dentre as professoras primárias.
Artigo 70 - Artigo 2º do decreto n. 13.444, de 2-7-1943.
Artigo 71 - Artigo 3º do decreto n. 13.444, de 2-7-1943.
Artigo 72 - Artigo 4º do decreto n. 13.444, de 2-7-1943.
Artigo 73 - Artigo 5º do decreto n. 13.444, de 2-7-1943.
Artigo 74 - Artigo 6º do decreto n. 13.444, de 2-7-1943.
Artigo 75 - Artigo 1º do Regulamento aprovado pelo decreto n. 13.614 de 15-10-1943.
Artigo 76 - Artigo 2º do Regulamento aprovado pelo decreto n. 13.614 de 15-10-1943
Artigo 77 - Artigo 3º do Regulamento aprovado pelo decreto n. 13.614 de 15-10-1943.
Artigo 78 - Artigo 4º do Regulamento aprovado pelo decreto n. 13.614 de 15-10-1943.
Artigo 79 - Artigo 5º do Regulamento aprovado pelo decreto n. 13.614 de 15-10-1943.
Artigo 80 - Artigo 6º do Regulamento aprovado pelo decreto n. 13.614 de 15-10-1943.
Artigo 81 - Artigo 7º do Regulamento aprovado pelo decreto n. 13.614 de 15-10-1943.
Artigo 82 - Artigo 8º do Regulamento aprovado pelo decreto n. 13.614 de 15-10-1943.
Artigo 83 - Artigo 9º do Regulamento aprovado pelo decreto n. 13.614 de 15-10-1943.
Artigo 84 - Artigo 10º do Regulamento aprovado pelo decreto n. 13.614 de 15-10-1943.
Artigo 85 - Artigo 11 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 13.614 de 15-10-1943.
Artigo 86 - Artigo 12 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 13.614 de 15-10-1943.
Artigo 87 - Artigo 13 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 13.614 de 15-10-1943.
Artigo 88 - Artigo 14 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 13.614 de 15-10-1943.
Artigo 89 - Artigo 15 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 13.614 de 15-10-1943.
Artigo 90 - Artigo 16 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 13.614 de 15-10-1943.
Artigo 91 - Artigo 17 e seu parágrafo único, do Regulamento aprovado pelo decreto n. 13.614, de
15-10-1943.
Artigo 92 - Artigo 18 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 13.614 de 15-10-1943.
Artigo 93 - Artigos 1º e 3º do decreto n. 9.873, de 28-12-1938.
Artigo 94 - Artigos 4º do decreto n. 9.873, de 28-12-1938.
Artigo 95 - Artigo 5º e seu parágrafo único do decreto n. 9.873, de 28-12-1938.
Artigo 96 - Artigo 6º e seu parágrafo único do decreto n. 9.873, de 28-12-1938.
Artigo 97 - Artigo 1º e seu parágrafo 1º do decreto-lei n. 16.035, de 4-9-1946.
Artigo 98 - Artigo 7º do decreto n. 9.873, de 28-12-1938; artigo 22 do decreto-lei n. 14.138, de 18-
8-1944.
Artigo 99 - Artigo 10º do decreto n. 9.873, de 28-12-1938.
(21) - Vide n. 6 da Parte I do Anexo.
(22) - O prazo fixado no artigo 10 do decreto n. 9.873 de 28-12-1938, para a expedição do
regulamento, não foi observado.
Artigo 100 - Artigo 6º e seu parágrafo único do decreto n. 7.339, de 5-7-1935.
(23) - Vide Título V da Parte I: da Administração do Ensino - artigo 258 e seguintes desta
Consolidação.
Artigo 101 - Artigo 6º do decreto-lei n. 15.235, de 28-11-1945; artigo 1º do decreto-lei n. 16.084,
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 144/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

de 13-9-1946.
(24) - A carreira de "Técnico de Educação" da Tabela III, da Parte Permanente do Quadro do
Ensino, criação pelo artigo 1º do decreto-lei n. 16.084, de 13-9-1946, tem a seguinte estrutura:

Trata-se de uma carerira que, por reunir as antigas carreiras de Técnico do Ensino Secundário,
Técnico do Ensino Industrial e Técnico de Educação Física (artigo 5º do decreto-lei n. 15.084, de
13-9-1946), é privativo da Secretaria da E ducação, tendo sido os seus cargos lotados de
conformidade com o artigo 8º, do mencionado decreto-lei, abaixo transcrito:
"Os cargos da carreira de Técnico de Educação ficarão lotados na Secretária da Educação e
Saúde Pública, como segue:
150 - (cento e cinquenta) no Departamento de Educação;
110 - (cento e dez) e na Superintendência do Ensino Profissional;
55 - (cinquenta e cinco) no Departamento de Educação Física.
Despondo sobre o proviemnto dos cargos da aludida carreira assim estabeleceu o artigo 5º do
decreto-lei n. 16.409, de 4 de dezembro de 1946:
"O provimento efetivo dos cargos da carreira de Técnico de Educação, da Tabela III, da Parte
Permanente do Quadro do Ensino, se fará, na classe inicial, mediante concurso de titulos e de
provas e, nas classes o regulamento a ser baixado dentro de 60 (sessenta) dias, a contar da data
da publicação deste decreto-lei".
NOTA: - 1 (um) cargo da carreira de "Técnico de Educação, classe "p", cujo ocupante exercia, em
comissão, o cargo de Diretor do "Instituto de Educação Caetano de Campos", passou a integrar a
Tabela I, da "Parte Suplementar do Quadro do Ensino, com os vencimentos fixados no padrão "Q",
(Artigo 4º do decreto-lei n. 16.987, de 28-2-1947).
- Até a presente data não foi baixado o Regulamento previsto no artigo 5º do decreto-lei n. 16.409
de 4-12-1946.
Artigo 102 - artigo 149 e seu parágrafo único do decreto n.5.884, de 21-4-1933.
Artigo 103 - artifo 151 ns. 1. 8. 9. 10 do decreto n. 5.884 de 21-4-1933; parágrafo 1º do artigo 4º
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 145/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

do decreto n. 9.109 de 13-4-1938; n. 2 do Ato n. 4 de 24-11-1941, da Secretária da Educação.


(25) - As escolas de curso segundário e superior, escapam atualmente da fiscalização do Governo
Estadual.
Artigo 104 - artigo 157do decreto n. 5.844, de 21-4-1933; artigo 2º do decreto n. 6.841de 4-12-
1934.
Artigo 105 - n. 120 do Ano de 11-9-1939 do Secretário da Educação.
Artigo 106 - artigo 158,e ns 1e 5 do artigo 159,do decreto n.5.884,de 21-4-1933; (1)-número 120
do áto de 11-9-1939,do Secretário da Educação.
(25) - A concessão do registro de professor,isoladamente,foi instituida pelo Ato n.4 de 24 de
novembro de 1941 da Secretaria da Educação-Vide n.7 da Parte I do Anexo.
Artigo 107 - (1)-n.120 do Ato de 11-9-1939,do Secretário da Educação;ns.2 a 4 do artigo 159 do
decreto n.5.884,de 21-4-1933.
Artigo 108 - n.121 do Ato de 11-9-1939,do Secretário da Educação;circular n.45.de 24-8-1942,do
Departamento de Educação.
Artigo 109 - N.o 125 do Ato de 11-9-1939,do Secretário da Educação.
Artigo 110 - artigo 160 do decreto n.o 5.884,de 21-4-1933.
(27) - Igual disposição contem o artigo 85 do decreto-lei federal n.o 406, de 4-5-1938.
Artigo 111 - artigo 161 do decreto n.o 5.884,de 21-4-1933.
Artigo 112 - artigo 162 do decreto n.o 5.884,de 21-4-1933 e seu parágrafo único.
Artigo 113 - artigo 163 do decreto n.o 5.884,de 21-4-1933;parágrafo 2º do art.85 do decreto-lei
federal n.o 406,de 4-5-1938;art.275 do decreto federal n.o 3.010 de 20-8-1938.
Artigo 114 - artigo 164 e seu parágrafo único do decreto n.o 5.884,de 21-4-1933.
Artigo 115 - n.o 115 do Ato de 11-9-1939,do Secretário da Educação.
Artigo 116 - n.o 114 do Ato de 11-9-1939,do Secretário da Educação.
Artigo 117 - n.o 116 do Ato de 11-9-1939,do Secretário da Educação.
Artigo 118 - artigo 168 do decreto n.o 5.884,de 21-4-1933;nx,117 e 118 do Áto de 11-9-1939,do
Secretário da Educação.
Artigo 119 - n.o 119 do Áto de 11-9-1929,do Secretário da Educação.
Artigo 120 - artigo 165,ns.2,3,4,do decreto n.o 5.884,de 21-4-1933;n.o 167 do Áto de 11-9-
1939,do Secretário da Educação.
Artigo 121 - artigo 167 do decreto n.o 5.884,de 21-4-1933;artigo 1ºdo decreto n.o 8.891,de 31-
12-1937.
Artigo 122 - artigos ns.41,85,parágrafos 1ºe 5.º do decreto-lei federal n.o 3.010. de 20-8-1938.
(28) - Os exames de conckusão de curso primário de estabelecimento de ensino particular são
regulados pelo Áto n.o 4, de 24-11-1941,do Secretário da Educação - Vide n.o 7 da Parte I do
Anexo.
Artigo 123 - artigo II do decreto-lei federal n.o 1.545,de 25-8-1939.
Artigo 124 - artigo 166 do decreto n.o 5.884,de 21-4-1933.
Artigo 125 - n.º 2 do Áto n.o 4 de 24-11-1941,do Secretário da Educação.
Artigo 126 - artigo 14.letra "r",do Livro III,do Decreto n.o 8.255,de 23-4-1937
(29) - A prova de conhecimento prático do vernaculo não exclue,no entender da Comissão,a
prestação de exame de habitação.
(30) - O registrado de professor,isoladamente,foi instítuido pelo Áto n.o 4,de 24-11-1941,do
Secretário da Educação-Vide n.o 7 da Parte I do Anexo.
(31) - O Departamento de Educação tem baixado,anualmente,instruções regulamento o
fornecimento de atestado para efeito de isenção de imposto.
Artigo 127 - artigo 169 e seus parágrafos do decreto n.o 5.884,de 21-4-1933;parágrafo 1º do
art.4º do decreto n.o 9.109,pe 13-4-1938;parágrafo único do artigo 1º do decreto n.o 17.339 de 28-
6-1947.
Artigo 128 - artigo 170 e seu parágrafo único do decreto n.o 5.884,de 21-4-1933;parágrafo único
do artigo 1º do decreto-lei n.o 17.339,pe 28-6-1947.
Artigo 129 - artigo 207 do decreto n.o 5.884,de 21-4-1933.
Artigo 130 - artigo 208,do decreto n.o 5.884,de 21-4-1933.
Artigo 131 - artigo 209 do decreto n.o 5.884,de 21-4-1933.
Artigo 132 - artigo 210 do decreto n.o 5.884,de 21-4-1933.
Artigo 133 - artigo 211 do decreto n.o 5.884,de 21-4-1933.
(32) - Pelo decreto-lei n.o 16.085,decreto-lei n.o 16.085,de 14-9-1948,o cargo de diretoria de
Escola Maternal foi enquadrado no de diretor de grupo escolar padrão "K".
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 146/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

(33) - O decreto n.o 11.909, de 29-3-1941 manda que seja suprimido pela vacância o cargo de
vice-diretora da Escola Maternal de S.Rosalia,não obstante manter créche.
Artigo 134 - artigo 212 do decreto n.o 5.884,de 21-4-1933;artigo 4.º n.o 8 do decreto n.o 9.255,de
22-6-1938;artigo 4.ºn.o 8 dfo decreto n.o 9.255, de 22-6-1938;artigo 4.º do decreto n.o 10.134 de
18-4-1939.
Artigo 135 - artigo 213 do decreto n.o 5.884,de 21-4-1933.
Artigo 136 - artigo 214 do decreto n.o 5.884,de 21-4-1933.
Artigo 137 - artigo 215 do decreto 5.884,de 21-4-193 alinea "d" do artigo 2º do decreto n.o
16.392. de 2-12-1946.
(34) - Pelo regime do decreto n.o 5.884,de 21-4-1933 o Jardim da Infância anexo ao Instituto de
Educação era subordinado à 5.a secção da Escola de Professores Feitas diversas modificações
na estrutura do estabelecimento o decreto-lei n.o 16.392 de 2-12-1946,que criou o Instituto de
Educação Caetano de Campos.não dispôs sôbre a subordinação do seu Jardim da Infância.
Artigo 138 - artigo 216 e seus parágrafos do decreto n.o 5.884 de 21-4-1933.
Artigo 139 - artigo 217 do decreto 5.884 de 21-4-1933.
Artigo 140 - artigo 218 do decreto n.5.864 de 21-4-1933.
Artigo141 - artigo 219 do decreto n.5.884,de 21-4-1933.
Artigo 142 - artigo 220 do decreto n.5.884,de 21-4-1933.
(35) - Essas professoras foram efetivadas pelo artigo 10º do decreto-lei n.15.172 de 24-12-1945.
Artigo 143 - artigo 221 do decreto n 5.884,de 21-4-1933.
Artigo 144 - artigo 222 do decreto n.5.884. de 21-4-1933.
Artigo 145 - artigo 223,do decreto n.5.884 de 21-4-1933.
Artigo 146 - artigo 224 do decreto n.5.884,de 21-4-1933.
Artigo 147 - artigo 225 do decreto n.5.884,de 21-4-1933.
Artigo 148 - artigo 227 do decreto n. 5.884,de 21-4-1933.
Artigo 149 - artigo 228 do decreto n.5.884,de 21-4-1933;artigo 246.parágrafo único do decreto-lei
federal n.2.848,de 17-12-1940(Código Federal Brasileiro).
Artgo 150 - artigo 229 do decreto n. 5.884, de 21-4-1933 com a redação alterada em
consequência de disposto no parágrafo único do artigo 246 do Código Penal Brasileiro.
Artigo 151 - artigo 230 e seu parágrafo único do decreto n. 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 152 - artigo 238 e seu parágrafo único do decreto n. 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 153 - artigo 137 e seu parágrafo único do decreto n. 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 154 - artigo 233 e seu parágrafo único do decreto n. 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 155 - artigo 239 e seu parágrafo único do decreto n. 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 156 - artigo 6º do decreto-lei federal n. 8.460, de 26-12-1945.
Artigo 157 - Ato de 30 de abrl de 1933, do Secretário da Educação.
Artigo 158 - Circular n. 25 de 2-4-1936 da Diretoria do Ensino.
(36) - Pelo decreto-lei n. 12.255, de 21-10-1941, (artgo 2º "d"), que criou a Escola Oficial de
Trânsito deverão ser "ministradas intruções de trânsito aos escolares, por intermédio de
instrutores habilitados, de acordo com as autoridades do ensino".
Artigo 159 - artigo 240 do decreto n. 5.884, de 21-4-1933; parágrafo 2º do artigo 1º do decreto-lei
n. 17.278, de 10-6-1947.
Artigo 160 - comunicação de 8-2-1944 do Departamento de Educação.
Artigo 161 - Circular n. 9 de 26-1-1942 do Departamento de Educação.
Artigo 162 - artigo 241 do decreto n. 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 163 - artigo 242 do decreto n. 5.884, de 21-4-1993.
Artigo 164 - n. 78 do Ato de 11-9-1939 do Secretário da Educação; artigo 1º do decreto-lei n.
17.278 de 10-6-1947.
Artigo 165 - artifo 243, do decreto n. 5.884, de 21-4-1933.
(37) - A dretoria do Ensino pelo CIrcular n. 19 de 11-3-1936 permitiu que fosse admitidos como
ouvintes nos 4ºs anos dos grupos escolares, em localidades onde não houvesse estabelecimento
de ensino, públicos ou particulares, de outro grau, crianças já diplomadas, de bom comportaento.
O Departamento de Educação pelo Circular n. 59, de 7-10-1938 estedeu essa concessão aos
terceiros anos das escolas isoladas.
(38) - A Diretoria do Ensino por comunicado de 24-11-1934, deliberou que os portadores de
boletim de promoção fossem admitidos ainda que tivessem mais de quatorze anos.
Artigo 166 - artigo 1º e seu § 1º do decreto-lei n.17.278, de 10-6-1947.
Artigo 167 -artigo 837 do decreto n. 5.884, de 21-4-1933; artigo 114 do decreto-lei n. 12.273, de
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 147/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

28-10-1941, artigo 114 do decreto-lei n. 12-273, de 28-10-1941.


Artigo 168 - parágrafo único do artigo 244, do decreto n. 5-884, de 21-4-1933.
Artigo 169 - artigo 245 do decreto n. 5.884, de 21-4-1933;
Artigo 170 - n. 8 do Comunicado n. 21, de 30-5-1934 da Diretoria do Ensino.
Artigo 171 - artigo 273 do decreto n. 5.844, de 21-4-1933; artigo 201 do decreto n. 5.844, de 21-4-
1933.
Artigo 172 - Comunicação n. 6 de 22-2-1931 da Diretoria Geral do Ensino.
Artigo 173 - Parágrafo único do artigo 845 do decreto n. 5.884, de 21-4-1933: n.ºs 79 e 80 do Ato
de 11-9-1939 do Secretário da Educação.
Artigo 174 - artigo 261 do decreto n.o 5.844, de 21-4-1933; artigo 282, n.ºs 7, do decreto n.º
5.884, de 21-4-1933; parágrafo 2º do artigo 1º do decreto-lei nº 17.278, de 10-6-1947.
(39) - Vide nº 9 da Parte I do Anexo - Ato de 4-10-1939, do Secretário da Educação que
regulamentou os exâmes finais.
Artigo 175 - Comunicado nº 6, de 22-2-1931, de Diretoria Geral do Ensino; nº 27 do Comunicado
n.° 21, de 30-5-1934 da Diretoria do Ensino.
Artigo 176 - artigo 246, 1ª Parte, do decreto n.º 5.884, de 21-4-1933; nº 25 do Ato de 11-9-1939,
do Secretário da Educação.
Artigo 177 - artigo 274 do decreto nº 5.884, de 21-4-1933.
(40) - pelo Ato de 4-10-1939, do Secretário da Educação, que regulamentou os exâmes finais nas
escolas, são eliminatória de por si as provas de leitura e linguagem escrita, nos 1ºs anos, e as de
leitura, linguagem escrita e cálculo, nos 2ºs anos. Vide nº 9 da Parte I do Anexo.
Artigo 178 - artigo 248 do decreto n.º 5.884, de 21-4-1933; artigo 783, letra "c" do decreto 5.884,
de 21-4-1933.
Artigo 179 - artigo 1º do decreto-lei n.º 12.427, de 23-12-1941.
Artigo 180 - artigo 249 do decretonº 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 181 - artigo 3º e seu parágrafo único do decreto-lei n.º 12.427, de 23-12-1941.
Artigo 182 - artigo 251 do decreto nº 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 183 - artigo 252 do decreto nº 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 184 - artigo 253 e seu parágrafo único do decreto nº 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 185 - artigo 250 do decreto n.º 5-884, de 21-4-1933.
Artigo 186 - artigo 4º do decreto-lei nº 12-427, de 23-12-1941.
Artigo 187 - artigo 18, parágrafo 8º, letra"c", do decreto n.º 2.225, de 23-12-1941.
Artigo 188 - parágrafo único do artigo 6º do decreto-lei n.º 12.427, de 23-12-1941.
Artigo 189 - número 72 do Ato de 11-9-1939, do Secretário da Educação; circular n.º 58, de 10-9-
1936 da Diretoria do Ensino.
(41) - O decreto n.º 5.884, de 21-4-1933, bem como as diversas leis posteriores, omitiram a
conversão de escolas isoladas, providencia esta, que continua a ser addotada.
Artigo 190 - artigo 254 do decreto n.º 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 191 - artigo 257 do decreto n.º 5.884, de 21-4-1933.
(42) - Tratando-se de escolas providas, tem o Departamento de Educação recomendado que as
transferêcias não devem acarretar vantagens ou desvantagens ao docente, determinando que
sejam feitas dentro de ponderada equivalência, visando para esse fim, nucleos mais ou menos
iguais quanto a acessibilidade e conforto.
Artigo 192 - artigo 256 do decreto n.º 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 193 - artigo 258 do decreto n.º 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 194 - artigo 259 e seu parágrafo único do decreto n.º 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 195 - artigo 260 do decreto n.º 5.884, de 21-4-1933 e seu parágrafo único.
Artigo 196 - n.º 20 do comunicado n.º 21 de 30-5-1934, da Diretoria do Ensino.
Artigo 197 - artigo 840 e seu parágrafo único do decreto n.º 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 198 - artigo 263 do decreto n.º 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 199 - artigo 264 e seus parágrafos do decreto n.º 5.884, de 21-4-1933.
(43) - Posto o presente parágrafo se refira a inspetor chefe de missão cultural, não encontramos
esse cargo definido no corpo do artigo.
Artigo 200 - artigo 265 do decreto n.º 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 201 - artigo 267 do decreto n.º 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 202 - artigo 268 do decreto n.º 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 203 - artigo 269 do decreto n.º 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 204 - n.º 74 do Ato de 11-9-1939 do Secretário da Educação.
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 148/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

Artigo 205 - n.º 73 do Ato de 11-9-1939 do Secretário da Educação.


Artigo 206 - n.º 73 do Ato de 11-9-1939 do Secretário da Educação.
Artigo 207 - circular n.º 21 de 28-3-1945 do Departamento de Educação.
Art. 208 - Artigo 271 do Decreto n. 5.884, de 21-4-1933.
Art. 209- Artigo 274 e 840 do Decreto n. 5.884, de 21-4-1933.
Art. 210 - Artigo 1.º parágrafo único do Decreto n.º 5.476, de 14-4-1932; artigo 1.º do Decreto n.
6.048, de 19-8-1933; Comunicado de 31-3-1932 da Diretoria Geral do Ensino; artigo 164, § 2.º, do
Decreto n. 2.225, de 16-4-1912.
Art. 211 - Parágrafo 1.º, do art. 164, do Decreto n. 2.225, de 16-4-1912; circular n. 34, de 22-5-
1939, do Departamento de Educação.
Art. 212 - Artigo 275 do Decreto n. 5.884, de 21-4-1933; artigo 1.º do Decreto-lei n. 14.495, de 26-
1-145.
(44) - A legislação atual é omissa quanto à honra do início das aulas nos grupos escolares de um
só periodo.
(45) A exposição de motivos número 19, de 26-7-1945, do extindo Departamento do Serviço
Público, aprovada pelo senhor Invertor Federaal de então, firmou o princípio de que os substitutos
efetivos, mesmo quando em subtituição, não são funcionários públicos - Vide n. 10 da Parte I, do
Anexo.
Art. 213 - Artigo 276 do Decreto n. 5.884, de 21-4-1933.
Art. 214 - Artigo 277 do Decreto n. 5.884, de 21-4-1933.
Art. 215 - Artigo 278 do Decreto n. 5.884, de 21-4-1933.
Art. 216 - Artigo 279 do Decreto n. 5.884, de 21-4-1933; n. 8 do artigo 17 do Decreto n. 7.385, de
27-8-1935.
Art. 217 - Artigo 280 do Decreto n. 5.884, de 21-4-1933; n. 2 do artigo 17 do Decreto n. 7.385, de
27-8-1935; n. 60 do Ato de 11-9-1939, do Secretário da Educação; circular n. 26 de 30-8-1940, do
Departamento de Educação.
(46) - Para escala de substituições vide artigo 401 as seguintes desta Consolidação.
Art. 218 - N. 2 do Artigo 17 do Decreto n. 7.385, de 27-8-1935.
Art. 219 - Artigo 281 do Decreto n. 5.884, de 21-4-1933; artigo 3.º do Decreto n. 6.532, de 3-7-
1934.
(47) O Cargo de vice-diretor de grupo escolar criado pela letra "b" do art. 281, do Decreto n. 5.884,
de 21-4-1933, posto não tivesse sido expressamente sumido, nunca teve provimento, continuando
os grupos escolares e ter auxiliares de diretor na forma estabelecida pela legislação anterior isto
é, art. 173 e seu § 1.º, do Decreto n. 4.600, 30-5-1929.
Art. 220 - Artigo 282 do Decreto n. 5.884, de 21-4-1933; circular n. 28, de 30-4-1936, da Diretoria
do Ensino; Comunicado de 17-1-1945, do Departamento de Educação.
(48) - Pela circular n. 2, de 15-1-1934, da Diretoria do Ensino, recomendou-se que os professores
de classe selecionadas não fossem transferidos durante o ano letivo.
(49) - As reuniões pedagógicas são regulamentadas pelas instruções constantes do n. 11, da Part
I, de 21-4-1933; (I) circular n. 27, de 12-6-1934, da Diretoria do Ensino; (2) circular n. 40, de 4-7-
1938, do Departamento de Educação; (3) circular n. 28, de 30-4-1936, da Diretoria do Ensino e
Comunicação de 17-1-1945, do Departamento de Educação.
(50) - Vide n. 12, da Parte I do Anexo.
Art. 221 - N. 11 do Ato de 11-9-1939 do Secretário da Educação.
Art. 222 - Artigos 284 e 285 do Decrto n. 5.884, de 21-4-1933; artigo 1.º, do Decreto-lei n. 14.495,
de 26-1-1945.
Art. 223 - Artigo 285 do Decreto n. 5.884, de 21-4-1933; artigo 45 do Decreto n. 16.205, de 17-10-
1946.
Art. 224 - Artigo 10 do Decreto n. 13-943, de 17-4-1944, modificando pelos de N.14.072, de 13-7-
1944 e n. 14.611, de 17-3-1945.
Art. 225 - Artigo 1.º, do Decreto n. 9.116, de 20-4-1938; artigo 2.º, do Decreto-lei n. 14.515, de 7-
2-1945.
Art. 226 - Parágrafo único do artigo 115, do Decreto-lei n. 12.427, de 23-12-1941;
(51) - Para admissão de servente, vide n. 12, da Parte I, do Anexo.
Art. 227 - Artigo 290, do Decreto n. 5.884, de 21-4-1933.
Art. 228 - Artigo 291 do Decreto n. 5. 884, de 21-4-1933.
Art. 229 - Artigo 292 do Decreto n. 884, de 21-4-1933
Art. 230 - Artigo 293 do decreto n. ° 5.884, de 21-4-1933;
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 149/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

Artigo 4.° do decreto n. ° 10.134, de 18-4-1939.


Art.. 231 - Artigo 294 do decreto n.° 5 884. de 21-4-1933;
Artigo 4. °, decreto n. °10.134, de 18-4-1939.
Art. 232 - Artigo 295 do decreto n.° 5.884 de 21-4-1933;
Parágrafo 2. ° do artigo 1.° do decreto-lei n.° 17.278, de 10-6-1947.
Art. 233 - artigo 296 do decreto n.° 5 884, de 21-4-1933.
Art. 234 - artigo 297 do decreto n. ° 5.884, de 21-4-1933.
Art. 235 - artigo 298 e seus parágrafos do decreto n.º 5.884 de 21-4-1933
Art. 236 - artigo 299 do decreto n.º 5.884 de ... 21-4-1933.
Art. 237 - artigo 300 do decreto n.º 5.884 de ... 21-4-1933.
Art 238 - artigo 301 do decreto n.º 5.884 de ... 24-4-1933.
Artigo 1.º do decreto-lei n.º 14.515, de 7-2-1945.
Art. 239 - artigo 303 do decreto n.º5.884, de 21-4-1933.
Art. 240 - artigo 303 do decreto n.º5.884, de 21-4-1933.
Art. 241 - artigo 304 do decreto n.º5.884, de 21-4-1933.
Art. 242 - artigo 305 do decreto n.º5.884, de 21-4-1933.
Art. 243 - artigo 306 do decreto n.º5.884, de 21-4-1933.
Art. 244 - artigo 307 do decreto n.º5.884, de 21-4-1933.
Art. 245 - artigo 8.º do decreto n.º7.268, de 2-7-1935.
Art. 246 - artigo 9.º e seu parágrafo único, do decreto n.º 7.268 de 2-7-1935;artigo 8.º e seu
parágrafo único, de decreto-lei n.º 14.495, de 26-11.º-1945;artigo 1.º do decreto-lei n.º 15.4936, de
9-8-1946.
Art. 247 - artigo 10.º e seu oarágrafo único, do decreto n.º 7.398, de 2-7-1935.
Art. 248 - artigo 11 do decreto n.º 7.268, de 2-7-1935.
Art. 249 - artigo 12 do decreto n.º 7.268 de 2-7-1935.
Art. 250 - artigo 3.º e seus parágrafo do decreto n.º 9.124, de 22-4-1936.
Art. 251 - artigo 4.º do decreto n.º 9-124 de ... 2-4-1938.
Art. 252 - artigo 5.º do decreto n.º 9-124 de ... 2-4-1938.
Art. 253 - artigo 6.º do decreto n.º 9-124 de ... 2-4-1938 e seus parágrafos.
(52) - Pelo decreto n.º 17.171, de 15-4-1947, foram suspensas, até 31-12-1947, as nomeações de
professores primários com fundamewnto neste artigo.
Art. 254 - artigo 7.º do decreto n.º 9-124 de ... 2-4-1938;artigo 8.º e seu parágrafo único, do
decreto-lei n;º 14.498, de 26-1.º-1945;artigo 1.º do decreto-lei n.º 15934, de 9-2-1946.
Art. 255 - artigo 3.º do decreto n.º 12.801 de ...16-7-1942.
Art. 256 - circular n.º 48 de 2-6-1944, do Departamento de Educação.
Art. 257 -Comunicado de 15-12-1945, do Departamento de educação.
(53) - O regime de férias estabelecido neste artigo, foi solicitado do govêrno do Estado pelas
autoridades militares.
Art. 258 - artigo 309, parágrafos 1.ºe 2.º o do decreto n.º5.884 de 21-4-1933;artigo 6.º do decreto
n.º7.339,de 5-7-1935;artigo 7.º do decreto n.º 14-495 de ... 26-1.º-1945;artigo 5.º do decreto-lei
n.º16.759 de ... 21-1.º-1947.
Art. 259 - artigo 7.º do decreto-lei n.º 14.495 de ... 26-1-1945;artigo 5.º do decreto -lei n.º 16-759,
de ... 21-1.º-1947.artigo 1.º, letra "a" do decreto n.º 17.054, de 7-3-1947.
Art. 260 - artigo 7.º do decreto-lei n.º 14.495, de ... 26-1-1945;artigo 2.º, letra "b" do decreto n.º
14.542,de16-1.º-1945;artigo 1.º do decreto-lei n.º 14.840, de ... 5-7-1945;artigo 5.º d decreto-lei n.º
16.759, de ... 21-1.º-1947;artigos 1.º e 2.º do decreto n.º17.054, de ... 7-31947.
Art. 261 - artigo 129 do decreto-lei n.º12.427, de 23-12-1941;artigo 6.º § único, do decreto-lei n.º
14.495 de 26-1.º-1945;artigo 4.º do decreto-lei n.º 17.114, de 12-3-1947.
954 0 - Tinham as Delegacias Regionais de Ensino, sob a vegência do decreto-lei n.º 12.427, de
23-12-1941, além do número de auxiliares previstos em lei, um cargo de secretário, cujo
provimento obedecia ao disposto no § 4.º do artigo 129 do mencionado decreto-lei.Todavia pelo
decreto-lei n.º 14.495 de 26-1-1945,tais cargos foram incluídos na carreira de Técino de
Educação, suja denominação foi por força do n.º 15.172, de 24-10-1945, alterada paar de
"Técnico do Ensino Primário".
Posteriormente,ex-vi do disposto no artigo 3.°,I, do decreto-lei n.º 16.085 de 14-9-1946, foram os
ocupantes de tais cargos reclassificados nos de Diretor do Grupo Escolar, padrão "K"
considerados isolados, de provimento efetivo.
Em 12 de março de 1917, o decreto-lei n.º 17.114, em seu artigo 4.º, restabeleceu para esses
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 150/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

cargos, que se incluiriam dentre os quarenta (40)a que s referiu a denominação de "Auxiliar
Técnico do Ensino",convindo aqui entretanto, salientar que tal denominação foi, então, pela
primeira vez,empregada.
Finalmente, o decreto-lei n.º 17417 de 8-7-1947, elevando os vencimentos dos cargos de Diretor
de Grupo escolar, elevou também os dos desses funcionários que continuaram denominados
"Auxiliar Técnico do Ensino".
Deparamos assim, com a seguinte situação: Algumas Delegacias continuaram ater, como
secretário, um auxiliar técnico de ensino, ao passo que outras,
não.É de ressaltar-se, ainda, a omissão legal sobre a forma de vestidura no cargo de auxliar
técnico de ensino cujo número é de quarenta, isolado e de provimento efetivo,cujos ocupantes
exercem, alguns, funções no Departamento de Educação, tais como de encarregados de serviços
técnicos, auxiliares de chefias do serviço e da Bilblioteca pedagógica Central "Embaixador
Macedo Soares" e os demais, conforme já se disse, as secretários de delegacias de ensino".
Art. 262 - artigo 85 do decreto-lei n.º 12.427, de 23-12-1941;artigo 1.º.letra "c", do decreto-lei n.º
15.085, de 14-9-1946;artigo 37 do Regulamento aprovado pelo decreto n.º 16.205 de 17-10-1946.
(55) (56) - A lotação de auxiliares para as delegacias da Capital fixada pelo decreto-lei n.º 15.427,
de 23-12-1941, § 3.º do artigo 129, se referia à duas então existentes.Não houve qualquer
provimento legal a respeito da lotação de auxiliares para as outras seis delegacias criadas na
capital pelo decreto-lei n.º 14.495, de 26-1-1945, artikgo 7.º, posteriormente reduzidas a quatro
pelo decreto-lei n.º 16.759, de 21-1-1947, artigo 5.°.
Art. 263 - artigo 15 do decreto n.º 6.425, de 9-5-1934;artigo 1.º do decreto n.º 9.709, de 8-11-
1938; artigo 85 do decreto-lei n.º 12.427, de 23-12-1941; (1) Ato n.º 4 de 24-11-1941 da Secretária
da Educação.
Art. 264 - artigo 1.º letra "b" do decreto-lei n.º 16.085, de 14-9-1946; artigo 28 de regularmento
aprovado pelo decreto n.º 16.205, de 17-10-1946.
Art. 265 - artigo 16 do decreto n.º 6.425 de 9-5-1934, primário e do secundário e normal verificada
coma expedição do decreto-lei n.º12.127, de 23-12--1941, foi impicitamente, retirada da
competência do delegado de ensino, dar posse e exercício aos diretores de escolas normais e
ginásios e aos professores da 1.ª Secção das escolas normais municipais livres, bem inspecionar
os ginásios e escolas normais.
Outrotanto já se havia verificado, com relação às escolas profissionais, a cargo, desde 13-8-1934,
da Superintendencia do Ensino Profissional, por força do decreto n.º 6.0604, daquela data.Dai a
razaõ pela qual a Comissão omitiu toda e qualquer atividade dos delegados de ensino relativas a
esses estebelecimentos, o que constava dos números 5,8 e 12 do artigo 15 do decreto n.º 6.423,
de 9-5-1934.
(59) - Pelo regime enterior ao decreto-lei n.º ... 16.085, de 14-9-1946, havia séde de inspetoria;
hoje a séde é do inspetor.
Art. 266 - artigo 109 do decreto-lei n.º12.427, de 23-12-1941 e seu parágrafo único.
Art. 267 - artigo 110 do decreto-lei n.º12.427, de 23-12-1941 e seu parágrafo único.
Art. 268 - artigo 111 do decreto-lei n.º12.427, de 23-12-1941 e seu parágrafo único.
Art. 269 - artigo 109 do decreto-lei n.º12.427, de 23-12-1941; artigo 112 do decreto-lei n.º12.427,
de 23-13-1941;artigo do decreto n.º 230, de 4-12-1943, do Departamento da Despesa do Tesouro
do Estado.
Art. 270 - n.º 13 do Ato de 11-9-1939, do Secretário da Educação.
Art. 271 - n.º 12 do Ato de 11-9-1939, do Secretário da Educação.
Art. 272 - artigo 3.º do decreto-lei n.º 16.167, de 3-10-1946;circular n.º84 de 22-11-1938 do
Departamento de Educação.
(60) - Foram instituidas pelo artigo 3.º do decreto-lei n.º16.167, de 3-10-1946, na Tabela IV da
Parte Permanente do Quadro do Ensino trezentos e vinte funções gratificadas de auxiliar de
inspeção.
Art. 273 - artigo 1.º, § 4.º, do decreto-lei n.º 14.495, de 26-1-1945.
Art. 274 - artigo 2.º do decreto-lei n.º14.495, de 26-1-1945.
Art. 275 - artigo 5.º do decreto-lei n.º14.495 de 26-4-1945.
Art. 276 - artigo 6.º e seu parágrafo único do decreto-lei n.º 14.495, de 26-1-1945.
(65) - Dispõe o artigo citado que "a criação, a extinção, ou a transformação de cargos públicos
será sempre feita com indicação expressas, em cada caso, do número de cargos, da
denominação, e da classe ou padrão de vencimentos".
Artigo 277 - artigo 1.º do decreto-lei n. 15.936, de 9-8-1946.
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 151/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

Artigo 278 - artigo 3.º e seus parágrafos 1.º e 6.º do decreto-lei n. 14.495, de 26-4-1945,
combinado com o artigo 2.º, do decreto-lei n. 15+936, de 9-8-1946.
Artigo 279 - artigo 3.º do decreto n. 5.432, de ... 5-3-1932.
(62) - Vide Nota (xx) do artigo69 desta Consolidação.
Artigo 280 - artigo 3.º, § 3.º, do decreto n. 5.432, de 5-3-1932.
Artigo 281 - artigo 983, do decreto n. 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 282 - artigo 1.º,alinea "c", do decreto-lei n.12427, de 23-12-1941.
(63) - os cursos primários anexos às escolas normais, têm sido equipados,para este efeito, aos
grupos escolares.
Artigo 283 - artigo 2.º do decreto-lei n. 12.427 de 23-12-1941.
Artigo 284 - artigo 25 do decreto-lei n. 12.427, de 23-12-1941.
Artigo 285 - artigo 26, do decreto-lei n.12427, de 23-12-1941, com a nova redação dada pelo
artigo 1.º do decreto-lei n. 16.759, de 21-1-1947.
Artigo 286 - artigo 27 do decreto-lei n.12.427, de 23-12-1941, combinado com o artigo 26 do
mesmo decreto-lei, com a nova redação dada pelo artigo 1.º do decreto-lei n.16.753, de 21-1-
1947.
Artigo 287 - artigo 28 do decreto-lei n.12.427, de 23-12-1941;artigo 1.º e seu parágrafo único do
decreto-lei n.12.801, de 12-7-1942.
Artigo 288 - circular n. 23 de 7-4-1942 do Departamento de Educação.
Artigo 289 - circular n. 12 de 14-5-1940 do Departamento de Educação.
Artigo 290 - artigo 29 do decreto-lei n.1.427, de 23-12-1941.
(64) - Tais regalias somente alcançarão, evidentemente aos alunos transferidos nos anos de 1942
e 1943, para a mencionada Escola, e aos professores diplomados por outras escolas normais do
Estado, que, baseados na permissão concedida pel artigo 1.º do decreto-lei n.11676, de 7-5-1940,
se matriculam no 3.º ano da referida Escola, diplomando-se, igualmente, nos referidos anos, tudo
em virtude do que posteriormente estabeleceu o artigo 13.º e seu parágrafo único do decreto-lei
n.14.002, de 25-5-1944.
Artigo 291 - artigo 42 do decreto-lei n.12.427, de 23-12-1941:decisão do Senhor Secretário da
Educação no processo n.1.366-42, em que era interessada d. Maria Emília Vilela.
Artigo 292 - artigo 30 do decreto-lei n.12.427, de 23-12-1941, com a nova redação dada pelo
artigo 1.º, do decreto-lei n.16.759, de 21-1-1947.
Artigo 293 - artigo 17 e seu parágrafo único do decreto n.9.256, de 22-6-1938:artigo 31 do
decreto-lei n.12.427, de 23-12-1941;artigo 13 e seu parágrafo único do decreto-lei 14.003;de 25-5-
1944 e artigo 11 e seu parágrafo único do decreto-lei n.16.392, de 2-12-1946.
Artigo 294 - artigo 33 do decreto-lei n.12.427, de 23-12-1941 cimbinado com o artigo 168 do
decreto-lei n. 12.273, de 28-10-1941.
Artigo 295 - artigo 34 do decreto-lei n. 12.427,de 23-12-1941.
Artigo 296 - artigo 35 do decreto-lei n. 12.427, de 23-12-1941 n. 60 do Ato de 11-9-1939 do
Secretário da Educação.
Artigo 297 - artigo 36 do decreto-lei n. 12.427, de 23-12-1941 com a nova redação dada pelo
artigo 1.º do decreto-lei n. 14.447, de 4-1-1945.
Artigo 298 - artigo 3.º do decreto-lei n. 10.750, de 21-1-1947 § 3.º do artigo 36, do decreto-lei n.
12.427, de 23-12-1941.
Artigo 299 - artigo 37 do decreto-lei n.12.427 de 23-12-1941.
Artigo 300 - artigo 39 do decreto-lei n. 12.427 de 23-12-1941.
(65) - O prazo até oito de dezembro rferido neste artigo era sufuciente quando os exames finais
estavem terminados a 30 de novembro: pelo decreto-lei n. 17.276, de 10-6-1947, esses exames
podem ir até o dia 14 de dezembro:parece-nos que o prazo deve ser fixado ate o dia 23 de
dezembro.
Artigo 301 - Artigo 40 do decreto-lei n. 12.427, de 23-12-1941.
Artigo 302 - Artigo 2.º do decreto-lei n. 16459, de ... 21-1-1947.
Artigo 303 - Artigo 12 e seu parágrafo único do decreto-lei n. 16.392, de 2.12.1946;
Artigo 304 - Parágrafos 1.º e 2.º, do artigo 2.º do decreto-lei n. 12.801, de 18-7-1942.
Artigo 305 - Artigo 1.º do decreto n. 15.993, de ... 29-8-1946.
Artigo 306 - Artigos 2.º e 3.º e seu Parágrafo único, e artigo 4.º do decreto-lei n. 15.903, de 29-8-
1946
Artigo 307 - Artigo 326 do decreto n. 5.884, de ... 21-4-1933.
Artigo 308 - Artigo 7.º do decreto-lei n.12.427, de 23-12-1941.
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 152/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

Artigo 309 - Artigo 3.º, do decreto-lei n.12.427 de 23.12.1941.


Artigo 310 - Artigo 8.º e seu parágrafo único do decreto-lei n. 12.427, de 23-12-1941; artigo 5.º do
decreto-lei n. 17278, de 10-6-1947.
(66) - Estaeleceu o artigo 326, do código de Educação, o decreto n. 5.884,m de 21-4-1933;
"Os diplomados pelo curso de Aperfeiçoamento,anexo ao extinto Intituto""Caetano de Campos"
pela Escola de Professores do Instituto de Educação,podem ser nomeados independentemente
de concurso;
a - para escoal de 3.º estágio, se tiverem média geral de aprovados até 75;
b - para escola de 4.º estágio se essa média for superior a 75, sendo-lhes, para esse fim,
reservado em terço das vagas de 3.º estágio e um terço das 4.º
Em 6 de fevereiro de 1935, o decreto n.6.947, que modificou as consdições de ingresso ao
magistério, declarou em seu artigo 24:
"Os professores a que se refere o artigo 326, do decreto n. 5.884, de 21-4-1933, diplomados até
esta data , podem ser nemeados, mediante concurso entre eles, para escola de 2.º estágio,
sendo-lhes para isso, reservado um terço das escolas do estágio referido".
E em 23 de dezembro de 1941, o decreto-lei n. 12.427,
de 23-12-1941 que novamente modificou as condições para ingresso no magistério público
primário, estabeleceu no seu artigo 32:
"Os professores a que se refere o artigo 326, do decreto-lei n.5.884, de 21-4-1933, diplomados até
6 de fevereiro de 1935, podem ser nomeados, mediante concurso, para escola de 2.º estágio,
sendo-lhes para isso, reservado em terço das escolas do referido estágio.
Entendia o Governo do Estado que o disposto no artigo 24 do decreto n.6.947, de 6 de fevereiro
de 1935, reproduzido pelo artigo 32 do decreto-lei n. 12427, de ... 23-12-1941, acima
transcritos,revogara o artigo 326, do Código de Educação, também transcrito, que concedia aos
diplomados pelo Curso de Aperfeiçoamento, anexo ao extinto ao Instituto "caetano de Campos" e
pela Escola de Professores do Instituto de Educação, igualmente exteinto,o direito de serem
nomeados, independentemente de concurso para escolas de 3.º ou 4.º estágios na classificação
vigente ao tempo de sua promulgação,segundo as medidas obtidas. E, dentro desse
entendimento, julgava desfavoravelmente os pedidos apresentados pelos interessados.Muitos
destes,entretanto, não se conformando com as decisões administrativas, recorrem ao Poder
Judiciário, obtendo através de causa, logrando, então, as nomeações a que tinham direito.
Diante disso o próprio Governo, reconhecendo assim, como insubsistente o disposto no artigo 24
do decreto n. 6.947 e no artigo 32, do decreto-lei n, 12.427, nomeou por decreto publicado a 14 de
janeiro de 1943 uma professora formada após 6 de fevereiro de 1935, pelo Curso de
Aperfeiçoamento do extinto Instituto de Educação, julgando consequentemente em pleno vigor o
disposto no artigo 326, do Código de Educação, cuja redação é alterada quando aos estágios das
escolas, em virtude da classificação ora em vigor.
Transcrevemos a seguir o decreto de nomeação acima aludida publicada no "Diário Oficial" de 14
de janeiro de 1943:
"Doutor Fernando Costa, Interventor Federal no Estado de São Paulo.
Considerando que a professora dona Maria Tereza de Barros Santiago, conforme consta de
processo n. 68.303, da Secretaria da Educação, concluiu, em 1935 o Curso de Aperfeiçoamento
do extinto Instituto de Educação;
Considerando que diversas professoras, nas mesmas consições, em virtude de sentença judicial
passadas e julgamento e nos termos do artigo 326, do decreto n.5.884, de 21-5-1933,obtiveram
nomeação para o magistério primário nesta Capital:
Resolve:
Nomea-la para o cargo de adjunto do grupo escolar "Antonio de Queiroz Teles",nesta Capital.
Artigo 311 - Ha as seguintes decisões da Secretaria da Educação a respeito da inscrição no
concurso de remoção de professores que, por não terem o número de comparecimento exigidos
neste artigo, em virtude de estarem a disposição de entidades particulares ou por quaisquer
outros morivos solicitaram fossem admitidas ao mesmo:
1 - despacho publicado no "Diário Oficial" de 17-1-46: inscrição no concurso de remoção, de
professores à disposição de entidades particulares. - As leis do ensino concedem determinadas
vantagens ao professor que se mantem no exercício efetivo da docência em sua própria
escola.Esse exercício é, frequentemente, tão arduo, em lugares tão dificeis,que o prefessor
prefere aceitar situações de comissão ou mesmo pleitea-las com insistência.Numa ou noutra
hipótese, ele decide livremente entre as vantagens de ficar no seu poste e as aceitar a comissão
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 153/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

(quase sempre em localidade melhor, ou em cargo de maior remuneração). Pareceu-nos injusto e


contrário aos interesses do ensino atribuir, nesse caso aos comissionados além das vantagens da
comissão, as inerentes à situação dos que permanecem em suas cadeiras.E essa aliás a
orientação implicita no artigo 4.º do decreto-lei n.7.225 de 5-7-1935 e nas medidas
analogas,tomadas pelo Governo, tendentes a acoroçoar os professores no exercíco docente em
suas cadeias efetivas.Arquive-se o processo".
2 - Despacho publicado no "Diário Oficial" de 6-10-1946: - "professores que servem na Legislação
Brasileira de Assistencia, pedindo seja facultada sua inscrição em concurso: Indeferido .
Subscrevo,in-totun, o despacho de meu antecessor.(publicado em 17 de janeiro de 1946)"
(68) - circular n. 91 de 4-10-1945 do Departamento de Educação.
(69) - Leis posteriores de organização municipal

Mudaram a denominação do município de Formosa para Ilha-Bela e criaram o município de


Registro, com território desmembrado dos de Iguape, e Xiririca.

Artigo 312 - Artigo 10.º do decreto n. 12427, de 23-12-1941.


Artigo 313 - Artigo 11 do decreto-lei n. 12.427, de 23-12-1941.
Artigo 314 - Artigo 12 e seus §§ do decreto-lei n. 12.427, de 23-12-1941.
Artigo 315 - Artigo 13 e seus §§ do decreto-lei n.12.427,de 23-12-1941.
Artigo 316 - Artigo 14 do decreto-lei n. 12.427, de 23-12-1941.
Artigo 317 - Artigo 15 do decreto-lei n. 12427, de 23-12-1941.
Artigo 318 - Artigo 16 e seu parágrafo único do decreto-lei n. 12.427, de 23-12-1941.
Artigo 319 - Artigo 17 do decreto-lei n. 12.427, de 23-12-1941
Artigo 320 - Artigo 18 e seus §§ do decreto-lei n. 12.427, de 23-12-1941.
Artigo 321 - Artigo 19 do decreto-lei n. 12.4227, de 23-12-1941.
Artigo 322 - Artigo 20 e seu parágrafo único do decreto-lei n. 12.427, de 23-12-1941.
Artigo 323 - Artigo 13,§§ 3.0 combinado com o art. 11, §§único, do decreto-lei n. 16.392, de 2-12-
1946.
Artigo 324 - Artigo 21 do drcreto-lei n. 12.427, de 23-12-1941.
Artigo 325 - Artigo 22 do decreto-lei n. 12.427, de 23-12-1941.
( 70 ) - O decreto-lei n. 16.392, de 2-12-1946, ao conferir aos professores que fizeram o Curso de
Aperfeiçoamento, as regalias de que trata o presente artigo, não considerou os fatos seguintes: a
– que no concurso de remoção, já é assegurada preferência á professora casada com funcionário
público, não cabendo,pois, o primeiro lugar na lista da classificação, ás professoras de um trata
este artigo, e sim ás que nos referimos, sempre que houver inscrição daquela espécie; b – que as
diplomadas, por não terem sido especificados os elementos para a formação de pontos, estão
praticamente impedidas de concorrer ao concurso no ano em que se diplomarem.
Artigo 326 - Artigo 23 do decreto-lei n. 12.427, de 23-12-1941.
Artigo 327 - Artigo 43 do decreto-lei n. 12.417, de 23-12-1941.
Artigo 328 - Artigo 1.º do decreto-lei n. 17-417, de 8-7-1947; alínea “a” do artigo 1.0 do decreto-lei
n. 16.085, de 14-9-1945.
Artigo 329 - Artigo 2.º do decreto-lei n. 17.417, de 8-7-1947.
Artigo 330 - Artigo 1.º do Regulamento aprovado pelo decreto n. 16.205, de 17-10-1946.
Artigo 332 - Artigo 3.º do Regulamento aprovado pelo decreto n. 16.205, de 17-12-1946; decreto-
lei n. 17.204, de 11-6-1947:
Artigo 333 - Artigo 4.º do Regulamento aprovado pelo decreto n. 16.205, de 17-10-1946.
Artigo 334 - Artigo 5.º do Regulamento aprovado pelo decreto n. 16.205, de 17-10-1946.
Artigo 335 - Artigo 6.º do Regulamento aprovado pelo decreto n. 16.205,de 17-10-1946.
Artigo 336 - Artigo 7.º e seu § único do Regulamento aprovado pelo decreto n. 16.205, de 17-10-
1947.
Artigo 337- Artigo 8.º Regulamento aprovado pelo decreto n. 16205, de 17-10-1946.
Artigo 338 - Artigo 9.º do Regulamento aprovado pelo decreto n. 16.205, de 17-10-1946.
Artigo 339 - Artigo 10 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 16.205, de 17-10-1946.
Artigo 340 - Artigo 11 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 16.205, de 17-10-1946 e seu
parágrafo único.
Artigo 341 - Artigo 12 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 16.205, de 17-10-1946, e seu
parágrafo único.
Artigo 342 - Artigo 13 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 16.205, de 17-10-1946.
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 154/185
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(71) - Programa expedido em 17-11-1946, vide n. 13 da Parte I do Anexo.


Artigo 343 - artigo 14 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 16.205, de 17-10-1946.
Artigo 344 - artigo 15 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 16.205, de 17-10-1946.
Artigo 345 - artigo 16 do Regulamento aprovado pelo decreto n.16.205, de 17-10-1946.
Artigo 346 - artigo 17 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 16.205, de 17-10-1946.
Artigo 347 - artigo 18 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 16.205, de 17-10-1946.
Artigo 348 - artigo 19 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 16.205, de 17-10-1946.
Artigo 349 - artigo 20 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 16.205,de 17-10-1946.
Artigo 350 - artigo 21 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 16.205, de 17-10-1946.
(72) – Vide n. 14 de Parte I do Anexo.
Artigo 351 - artigo 22 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 16.205, de 17-10-1946.
Artigo 352 - artigo 23 do Regulamento aprovado pelo decreto n.16.205,de 17-10-1946.
Artigo 353 - artigo 24 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 16.205, de 17-10-1946, e seus
§§.
Artigo 354 - artigo 25 e seu § único do Regulamento aprovado pelo decreto n. 16.205, de 17-10-
1946.
Artigo 355 - artigo 26 e seu § único do Regulamento aprovado pelo decreto n. 16.205, de 17-10-
1946.
Artigo 356 - artigo 29 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 16.205, de 17-10-1946.
Artigo 357 - artigo 30 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 16.205, de 17-10-1946.
Artigo 358 - artigo 31 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 16.205,de 17-10-1946.
Artigo 359 - artigo 32 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 16.205, de 17-10-1946.
Artigo 360 - artigo 33 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 16.205,de 17-10-1946.artigo 1.0
do decreto n.17.051, de 7-3-1947.
Artigo 361 - artigo 34 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 16.205, de 17-10-1946.
Artigo 362 - artigo 35 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 16.205, de 17-10-1946.
Artigo 363 - artigo 36 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 16.205, de 17-10-1946 artigo 85
da Constitutição do Estado.
(73) – O artigo 36 do citado decreto n. 16.205, mandava apresentar ao Secretário uma lista com
os nomes dos três primeiros classificados: o artigo 85 da Constituição Estadual, entretanto,
determina que nos concursos a nomeação recala no primeiro classifaco.
Artigo 364 - artigo 13 do decreto-lei n. 16.085, de 14-9-1946.
Artigo 365 - artigo 38 do decreto-lei n. 16.205, de 17-10-1946.
Artigo 366 - artigo 39 do decreto-lei n. 16.205, de 17-10-1946.
Artigo 367- artigo 40 do decreto-lei n. 16.205, de 17-10-1946.
Artigo 368 - artigo 41 do decreto-lei n. 16.205, de 17-10-1946.
Artigo 369 - artigo 42 do Regulamento baixado pelo decreto n. 16.205, de 17-10-1946.
Artigo 370 - artigo 43 do Regulamento baixado pelo decreto n. 16.205, de 17-10-1946.
(74) – Vide n. 15 da Parte I do Anexo.
Artigo 371 - artigo 4 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 16.205 de 17-10-1946.
Artigo 372 - artigo 24 do decreto -lei n. 12.427,de 23-12-1941.
Artigo 373 - artigo 27 e seu parágrafo único do Regulamento aprovado pelo decreto n. 11, de 7-
2-1944, do Departamento de Educação.
Artigo 374 - (75) - O artigo 44 do citado Decreto n. 16.205, mandava apresentar ao Secretário
uma lista com os nomes dos três primeiros classificados; o artigo 85 da Constituição Estatual,
entretanto, determina que nos concursos a nomeação recaia no primeiro classificado.
Artigo 375 - Circular n.0 18 de 30-3-1943 do Departamento de Educação.
Artigo 376 - Artigo 52 e seu parágrafo único do Decreto-lei n.º 12.427, de 23-12-1941.
Artigo 377 - Artigo 45 do Regulamento aprovado pelo Decreto n.º 16.205, de 17-10-1946;artigo
7.º do Decreto-Lei n.º 17.417,de 8-7-1947.
(76) - Pela circular n.o 46, de 28-10-1937, do Departamento de Educação, ficou esclarecido que
como comparecimento, para este efeito,são contadas apenas os dias em que o professor deu aula
e as faltas abonadas para reuniões pedagógicas e para serviço público obrigatório. Decisões
posteriores, do Departamento de Educação e da Secretaria da Educação,têm confirmado tal
entendimento.
(77) - Leis de divisão administrativa posteriores ao Decreto-Lei n.o 12.427, der 23-12-1941,
mudaram a denominação do município de Formosa para Ilhabela e criaram o município de
Registro,com território desmembrado dos do Iguape e Xiririca.
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 155/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

Artigo 378 - Artigo 46 do Regulamento aprovado pelo Decreto n.º 16.205,de 17-10-1946.
Artigo 379 - Artigo 2.º do Decreto n.o 17.051, de 7-3-1947.
Artigo 380 - Artigo 47 do Regulamento aprovado pelo Decreto n.º 16.205, de 17-10-1946.
Artigo 381 - Artigo 48 do Regulamento aprovado pelo Decreto n.º 16.205, de 17-10-1946.
Artigo 382 - Parágrafo único do artigo 115 do Decreto-Lei n.º 12.427, de 23-12-1941.
Artigo 383 - Artigo 53 do Decreto-Lei n.º 12.427, de 23-12-1941.
Art. 384 - Artigo 54 do Decreto-Lei n.º 12.427, de 23-12-1941.
Artigo 385 - Artigo 55 e seus §§ do Decreto-Lei n.º 12.427, de 23-12-1941, combinado com o
artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 16.167, de 3-10-1946;artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 17.278, de 10-6-
1947.
Artigo 386 - Parágrafo 2.º do artigo 886 do Decreto n.º 5.884, de 21-4-1933; n.º 56 do ato de 11-
9-1939,do Secretário da Educação; artigo 37 do Decreto n.o 10.872, de 30-12-1939.
Artigo 387 - Parágrafo 3.º do artigo 886, do Decreto n.o 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 388 - Decisão em 1-2-1934 da Secretaria da Educação.
Artigo 389 - Artigo 882 do Decreto n.º 5.884, de.... 21-4-1933.
Artigo 390 - Portaria de 26-3-1941 do Departamento da Despesa, do tesouro do Estado.
Artigo 391 - Decisão em 6-2-1940 da Secretaria da Educação; Resolução n.o124 de 4-4-1944,
da Interventoria Federal.
Artigo 392 - N.º 54 do ato de 11-9-1939, do Secretária Educação.
Artigo 393 - N.º 54 do ato de 11-9-1939, do Secretária Educação.
Artigo 394 - N.º 55 do ato de 11-9-1939, do Secretária Educação.
Artigo 395 - N.º 52 do ato de 11-9-1939, do Secretária Educação.
Artigo 396 - N.º 53 do ato de 19-9-1939, do Secretária Educação.
Artigo 397 - N.º 53 do Ato de 11-9-1939. Do Secretário da Educação; circular n.o 40, de 1943 do
Departamento de Educação; circular n.o 14, de 15-2-1945, do Departamento de Educação
Artigo 398 - Circular n.o 18 de 28-10-1943 do Departamento de Educação.
Artigo 399 - N.º 17 do Capitulo IV das Instruções de 30-10-1938 do Departamento da
Educação.
Artigo 400 - n.º 6 do Capítulo IV das Instruções de 30-10-1938 do Departamento da Educação.
Artigo 401 - Circular n.o 14 de 15-2-1945 e circular n.o 20 de 13-3-1945 e comunicação de 22-8-
1946, todos do Departamento de Educação.
(89) – Parece-nos que a faculdade concedida aos diretores neste particular, deveria respeitar a
situação do substituto na escola respectiva de substituição.
Artigo 402 - Ato n.º 3 de 29-10-1942; Ato n.º 3 de 10-4-1944; Ato n.º 3 de 13-3-1945. Todos da
Secretária da Educação.
Artigo 403 - artigo 44 do decreto-lei n 12.427, de 23-12-1941.
(81) – Vide n. 16 da Parte I do Anexo, instruções de 11-2-1946. Do Departamento de Educação
sobre o concurso e registro de professores municipais.
Artigo 404 - artigo 45 do decreto-lei n.12.427 de 23-12-1941.
Artigo 405 - artigo 46 do decreto-lei n.12.427 de 23-12-1941.
Artigo 406 - artigo 47 do decreto-lei n.12.427 de 23-12-1941.
Artigo 407 - artigo 48 do decreto-lei n.12.427 de 23-12-1941.
Artigo 408 - artigo 49 e seu parágrafo único do decreto-lei n. 12.427, de 23-12-1941.
Artigo 409 - artigo 1.º do decreto n. 7.268, de 2-7-1935; artigo 1.º do decreto n. 8.951, de 2-2-
1938.
Artigo 410 - artigo 1º do decreto 8.951, de 2-2-1938
(82) – Até a presente data foram criadas as escolas típicas rurais constantes do n. 17 da Parte I
do Anexo. Pela Portaria 31, de 1-9-1945, o Departamento de Educação determinou que algumas
escolas isoladas passassem á categoria de “típicas rurais”, subordinando-as á Assistência técnica
do Estado Rural.
Posteriormente pela portaria n. 39. De 8-10-1945, foi determinado pelo Departamento de
Educação, que os grupos escolares e as escolas isoladas, criadas ou convertidas em típicos
rurais, permanecessem , até ulterior deliberação, subordinados á jurisdição das respectivas
delegacias do ensino, por intermédio da Assistência Técnica do Ensino Rural, excetuando-se os
seguintes estabelecimentos, os quais continuariam diretamente subordinados aquela Assistência:
1 - Grupo escolar rural “Alberto Torres”, a Capital; 2 - escolar rural “Pedro Morais Cavalcanti”, em
Piracicaba . 3 - Grupo escolar rural “ Antônio Augusto Lopes de Oliveira”, em Batatais; 4- Grupo
escolar rural da Fazenda Dumont, em Ribeirão Preto; 5 - Grupo escolar rural do Núcleo Colônial
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“Barão de Antonina”. Em Itapor anga; 6 - Grupo escolar rural daFazenda Itaiquara, em Tapiratiba;
7 - Grupo escolar rural “Adolfo Varnhagem”, em Araçoiaba da Serra; 8 - Grupo Escolar rural “ Dr
Kock “,em Piracicaba: 9 - Grupo escolar rural “Prof. Corte Brilho”, em Piracicaba; e as seguintes
escolas isoladas;
1 - mista rural do Bairro Samambaial, em Itaporanga;
2 - mista rural da Fazenda Floresta, em Piracicaba;
3 - mista do Sitio da Saudade, em Itapevi
Ainda não foram criados os cursos de Agricultura das Escolas Normais, de que trata o artigo 3.º
desta Consolidação. Em 1943, transitou pelo Conselho Administrativo, do Estado, um projeto
decreto-lei, dispondo sobre a reodganização do ensino normal, no qual era prevista a organização
e bases para a instalação de tais cursos.
Apesar de aprovação, através da resolução n. 1.231,1943, do mencionado Conselho, não foi o
mesmo convertido em lei.
Artigo 411 - artigo 2.º e seu parágrafo único do decreto n. 8.951, de 2-2-1938.
Artigo 412 - artigo 1.º e 2.º e seu parágrafo único do decreto-lei n. 14.553, de 2-2-1945.
Artigo 413 - artigo 3.º do decreto-lei n. 14.553, de 2-2-1945.
(83) – O concurso para o provimento do cargo de diretor ainda não foi regulamento.
Artigo 414 - artigo 4.º do decreto-lei n. 14.553, de 22-2-1945.
Artigo 415 - artigo 5.º e seu parágrafo único do decreto-lei n. 14.553, de 22-2-1945.
Artigo 416 - artigo 6.º do decreto-lei n. 14.553, de 22-2-1945.
Artigo 417 - artigo 7.º do decreto-lei n. 14.553, de 22-2-1945.
Artigo 418 - artigo 8.º do decreto-lei n. 14.553, de 22-2-1945.
Artigo 419 - artigo 3.º do decreto n.8+951, de 2-2-1938; artigo 1.º e 8.º do decreto-lei n. 14.553,
de 22-2-1945.
Artigo 420 - artigo 4.º e seu parágrafo único do decreto n. 8.951, de 2-2-1938; artigo 1.º do
decreto-lei n. 15.597, de 26-1-1946.
Artigo 422 - artigo 5.º do decreto n. 7.951, de 2-2-1938.
Artigo 423 - artigo 5.º do decreto n. 7.951, de 2-7-1938.
Artigo 424 - artigo 6.º do decreto n. 7.951, de 2-7-1938.
Artigo 425 - artigo 11 e seus parágrafos do decreto-lei n. 14.082, de 25-5-1944.
(84) - Até a presente data foi criado apenas o curso de especialização agrícola da Escola
Profissional Agrícola Indústrial Mista “Dr. Carolino da Mota e Silva” de Pinhal. Vide artigo 807 e
seguintes desta consolidação.
Artigo 426 - artigo 1.º do decreto-lei n. 15.235, de 28-11-1945.
Artigo 427 - artigo 11 do decreto-lei n. 123.085, de 12-5-1942; parágrafo único do artigo 1.º, do
decreto-lei n. 17.339, de 26-6-1947.
(85) - Vide n. 1 da Parte II do Anexo: “Lei orgânica do Ensino Secundário”.
(86) - Por força do decreto-lei federal n. 9.001, de 26-3-1946, ficou o Ministério da Educação e
Saúde autorizado a delegar competência ao Estado de S.Paulo, para execução, em seu território,
das leis referentes ao ensino secundário, na parte relativa á educação física.
Assim, em conseqência do Convênio firmado em 23-4-1946, o Governo deste Estado ficou
autorizado a exercer, pelo prazo de cinco anos, por intermédio do Departamento de Educação
Física, todas as atribuições inerentes á educação física nos estabelecimentos de ensino
secundário , do Estado, equiparados ou reconhecidos. Vide n. 1 da Parte III do Anexo: decreto-lei
federal n. 9.091, de 26-3-1946, acompanhado do Convênio a que nos referimos.
Artigo 428 - artigo 1.º do decreto-lei n. 15.235, de 28-11-1945; artigo 2.º, letra “b”, do decreto-lei n.
16.392, de 2-12-1946.
Artigo 429 - artigo 3.º do decreto-lei n. 15.235, de 28-11-1945.
(87) - Vide : do Instituto de Educação “Caetano de Campos”.
Artigo 430 - artigo 4.º do decreto-lei n. 15.235, de 28-11-1945.
(88) - A disciplina “Biologia” constante do n. 11, do artigo 4.º do decreto-lei n. 15.235, de 28-11-
1945,foi substituída pela de “história Natural”, nos termos do decreto-lei federal n. 9.054, de 12-3-
1946.
Artigo 431 - artigo 8.º do decreto-lei n. 15.235, de 28-11-1945.
Artigo 432 - artigo 6.º do decreto-lei n. 15.235, de 28-11-1945; artigo 1.º do decreto-lei n. 16.084,
de 13-9-1946.
Artigo 433 - artigo 578 do decreto n. 5.884, de 21-4-1933; artigo 1.º do decreto-lei n. 16.922, de
14-2-1947.
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(89) - Vide n. I da Parte II do Axeno: "Lei ongânica e o ensino secundário".


(90) - Vice na, 1 e 2 da Parte II do Anexo: "Lei orgânica do ensino secundário (artigos 80e 83) e
Portaria n. 16, publicada a 12-6-1947, do Departamento de Educação, que regulamentou a
orientação educacional.
(91) - Vide nota do n. 24 do artigo 101 desta Consolidação: "Carreira de Técnico de Educação".
Artigo 434 - artigo 5.º do decreto-lei n.15.235, de 26-11-1945.
Artigo 435 - artigo 583, do decreto-lei n.5.884, de 21-4-1933.
Artigo 436 - artigo 584 do decreto-lei n. 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 437 - artigo 587 do decreto-lei n. 5.884, de 21-4-1933; artigo 22 do decreto-lei n.14.138, de
18-2-1944.
Artigo 438 - artigos 3.º e 8.º, letra "b" do decreto-lei n.15.236, de 28-11-1945 (Tabela anexa n. 2);
n. 2 do artigo 1.º do decreto-lei n.º 16.409, de 4-12-1946.
Artigo 439 - artigo 696 do decreto n. 5.884, de 21-4-1933.
(92) - Os preparadores têm sido considerados ora como funcionários administrativos, ora como
docentes.
(93) - O decreto n. 5.834, de 21-4-1933, fixam em três o número de preparadores artigo 5371.
Atualmente esses números é variável.
(94) - Incluídos na Tabela II da parte permanente do Quadro do Ensino. A legislação é omisso
quanto as condições que devam ser preenchidas para o provimento desses cargos.
Artigo 440 - artigo 1.º do decreto-lei n.15.235 de 28-11-1945.
Artigo 441 - artigo 602 do decreto n. 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 442 - 1.º e 2.º do artigo 5.º do decreto n.6.304, de 22-2-1934.
Artigo 443 - artigo 612 do decreto n. 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 444 - artigo 611 do decreto n. 5.884, de 21-4-1933.
(95) - Vide n. 1, da Parte II do Anexo: “Lei orgânica do ensino secundário”, artigo 26 a 68, e
decreto-lei federal n. 9.498, de 22-7-1946.
(96) - O corpo do artigo 5.0 do decreto n. 6.304, de 22-2-1934, bem como o prazo fixado no seu
parág. 1.º,
Deixaram de vigorar, vista como a lei orgânica do ensino secundário permite a transferência em
outra época.
Vide n. 1 da Parte II do Anexo: “lei orgânica do ensino secundário”, artigo 36.
(97) - Vide artigo 466, parágrafo único, desta Consolidação.
(98) - A proibição não consta da legislação federal a que estão subordinados os ginásios e
colégios, razão por que a Secretaria da Educação mandou acolher pedidos de matrícula de alunos
incursos neste artigo. Vide n. 3, da Parte II do Anexo, (circular n. 15 de 18-5-1946).
Artigo 445 - parágrafo único, do artigo 12, do decreto n. 12.696, de 12-5-1942.
Artigo 446 - artigo 800 do decreto n. 5.884, de 21-4-19----; artigo 1.º do decreto n. 7.318. de 5-7-
1935.
(99) - Vide n. 1 da Parte II do Anexo lei orgânica do ensino secundário), artigo 85.
Artigo 447 - artigo 1.º, letra “g”, do decreto n. 5.884, de 21-4-1933; artigo 2.º, letra “a”, do decreto-
lei n. 16.392, de 2-12-1946.
Artigo 448 - artigo 783, do decreto n. 5.884, de 21-4-1933; artigo 1.º do decreto n. 12.698, de 12-
5-1942; artigos 1.º e 2.º do decreto-lei n. 14.002, de 25-5-1944.
(100) - A “Lei Orgânica do Ensino Normal” (decreto-lei federal n. 8.530, de 2-10-1946) não entrou
em execução neste Estado, visto como o prazo fixado no decreto-lei federal n. 8.586, 2-10-1946,
para a adaptação dos estabelecimentos estaduais de ensino normal aos princípios e normas
estabelecidos naquele decreto-lei, não foi observado.
(101) - Vide: Do Instituto de Educação “Caetano de Campos”.
Artigo 449 - Artigo 784 e seus e 786 do decreto n. 5.884, de 21-4-1933; artigo 2.º do decreto n.
6.304, de 22-2-1934; artigo 7.0 do decreto n. 7.318, de 5-7-1935; artigos 7.º e 12 do decreto-lei n.
14.002, de 25-5-1944.
(102) - Vide n. 4 da Parte II do Anexo; Programa organizado pelo Departamento de Educação
para o Curso de Formação Profissional do Professor, e até esta data observada.
(103) - Essa Secção não tinha denominação, pois os dispositivos legais que a constituíram (artigo
2.º do decreto n. 6.304, de 22-2-1934, e artigo 7.º do decreto n. 7.318, de 5-7-1935), não trataram
desses particulares. A denominação do “artes” é de iniciativa da Comissão.
Artigo 450 - 1.ª Parte do artigo 785, do decreto n. 5.884, de 21-4-1993; artigos 4.º e 5.º, do
decreto-lei n. 15.236, de 28-11-1945; artigo 1.º, do decreto-lei n. 16.082, 13-9-1946.
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Artigo 451 - 2.ª Parte do artigo 785, do decreto n. 5.884, de 21-4-1933; artigo 4.º e 5.º do decreto-
lei n. 15.236, de 28-11-1945 1.º do decreto-lei n. 16.082, de 13-9-1946; 1.º do artigo 7.º do
decreto-lei n. 14.002, de 25-5-1944; letra “c” do artigo 1.º do decreto-lei n. de 16-10-1946.
28-11-1945; artigos 4.º e 5.º do decreto-lei n. 15.236, de 25-5-1944.
Artigo 453 - Artigo 785 “in-fine”, do decreto n. 5.884, de 21-4-1933; artigo 1.º do decreto-lei
15.326, de 13-9-1946.
Artigo 454 - Artigo 12 do decreto-lei n. 14.002, de 25-5-1944: artigo 3.º e 4.º do decreto-lei n.
15.235, de 11-1945; artigos 4.º e 5.º do decreto-lei n. 15.326, de 28-11-1945; 2.º do artigo 786, do
decreto n. 8.884, de 21-4-1933; artigo 1.º do decreto n. 12.698, de 12-5-1942.
(104) - A 1.º Secção (Educação) do Curso de Formação Profissional do Professor, das escolas
normais mantidas pelo Estado, ficava de conformidade com o artigo 785, do decreto n. 5.884, de
21-4-1933, a cargo de um professor e três assistentes. Havia, pois, até a expedição do decreto-lei
n. 15.236, de 28-11-1945. Nítida distinção entre professor, ao qual competia a Chefia da Secção, e
os três assistentes que lhe eram diretamente subordinados. Daí ter sido regulamentada essa
Secção pelo Ato n. 13, de 18-9-1942 que, igualmente, fixou a competência do professor e dos
assistentes. Passaram, porem, este últimos, por força dos decretos-leis ns. 15.236, de 28-11-1945
(artigos 4.º e 5.º) e 16.082, de 13-9-1946 (artigo 1.º) a ocupar igual cargo que o professor (cargo
de Professor Secundário), colocando-se, consequentemente, dado o desaparecimento das
denominações - Professor e Assistentes - que os distinguiam, numa mesma situação. A estrutura
dessa Secção continua, todavia, a admitir e reclamar a Chefia por parte de um dos professores
secundários a que está confiada, razão pela qual necessita de nova regualmentação.
(105) - Vide decreto n. 15.552, de 24-1-1946 que aprovou o regulamento do Curso de Educador
Sanitário.
(106) - Vide n. 6 da Parte II do Anexo: - circular n. 7 de 8-4-1938, da Chefia do Ensino Secundário
e Normal, que baixou normas relativas ao ensino de Música.
Artigo 455 - Parágrafo único de artigo 786 do decreto n. 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 456 - Artigo 788 do decreto n. 5.884 de 21-4-1933.
Artigo 457 - Artigo 787 do decreto n. 5.884 de 21-4-1933.
Artigo 458 - Artigo 138 do decreto n. 5.846, de 21-2-1933; artigo 2.º do decreto n. 7.318, de 5-7-
1935; 2.º do artigo 7.º do decreto n. 14.002, de 25-5-1944.
(107) - Haverá, ainda para cada ano do Curso, duas aulas semanais dedicadas exclusivamente
aos trabalhos orfeônicos, com regime idêntico ao das outros matérias e de freqüência obrigatória
para os alunos orfeonistas. Vide n. 6 da Parte II do Anexo.
Artigo 459 - artigo 1.º do decreto-lei n. 17.384, de 4-7-1947.
Artigo 460 - Artigo 2.º e seus do decreto-lei n. 17.384, de 1947.
Artigo 461 - Artigo 4.º do decreto-lei n. 17.381 de 4-7-1947.
(103) - A lei que tornou obrigatório e ensino de Noções de Estatística não esclareceu em que
Secção do Curso deve figurar a matéria.
(109) - Ainda não foi baixado o programa a que se refere este artigo.
(110) - Não foram ainda publicados.
Artigo 463 - Artigo 2.º e seu parágrafo único do decreto - lei nº 17.278,de 10-6-1947.
Artigo 464 - § 2.º do artigo 2.º do decreto - lei nº ...17.278 de 10-6-1947.
Artigo 465 - § 2.º do artigo 3.º e artigo 4.º e seu parágrafo único do decreto - lei n.º14.002,de 25-
5-1944:artigo 1.º do decreto - lei nº 17.057,do decreto - lei n.º 17.057,de 7-3-1947.
Artigo 466 - Artigo 5.º e seu § 1.º do decreto n...6.304,de 22-2-1934;parágrafo único do artigo 4.º
do decreto - lei n.º 14.002, de 25-5-1944; parágrafo 2.º do artigo 2.º do decreto - lei n.º 17.278,de
10-6-1947.
Artigo 467 - § 3.º do artigo 683 e § 2.º do artigo 805 do decreto n.º 5.884,de 21-4-1933.
Artigo 468 - Artigo 806 do decreto n.º 5.884,de 21-4-1933.
(111) - Tem,no entanto, o Departamento de Educação permitido que,independente de autorização
expressa do Diretor Geral,se matriculem, no 1.º ano do Curso de Formação Profissional do
Professor, candidatos que hajam concluido a 5.º série ginasial no regime do Decreto federal n.º
21.241 e os que tenham, após o curso ginasial de quatro anos, sido posteriormente aprovados na
1.º série,ou nas demais do 2.º cíclo.Vide n.º 7 da Parte II do Anexo.
(112) - ainda não foi regulamentado o exame de seleção previsto nêste dispositivo legal.
(113) - Vide artigo 1.061 desta Consolidação.
(114) - Em comunicação publicado em 12-3-1945, o Departamento de Educação permitia,contudo
a alunos jubilados,a matricula condicional, desde que não houvesse,na
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 159/185
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localidade,estabelecimento particular de ensino secundário ou normal,que existisse vaga na série


pretendida pelo aluno e não pretendida por candidato repetente pela primeira vez, provido ou por
transfêrencia,e que não fosse prejudicial à disciplina. Para efetivação dessas matrículas deveriam
os responsáveis requerer ao Diretor Geral do Departamento de Educação, informando o diretor da
escola sôbre a existência das condições acima enumeradas.Vide n.º 7 da Parte II do Anexo.
Artigo 469 - Artigo 804 do Decreto n.º 5.884,de ....21-4-1933; artigo 13 do Decreto n.º 12.698,de
12-5-1942;§ 2.º do artigo 2.º do Decreto - Lei n.º 17.276,de 10-6-1947.
Artigo 470 - Artigo 7.º e parágrafo único do Decreto nº 6.304,de 22-2-1934; parágrafo único do
artigo 4.º do Decreto - Lei nº 14.002.de 25-5-1944.
Artigo 471 - Artigo 680 e § 2º do artigo 805 do Decreto n.º 5.884,de 21-4-1933.
Artigo 472 - Artigo 681 e seus §§ e § 2.º do artigo 805, tudo do Decreto n.º 5.884,de 21-4-
1933;artigos 4.º e 5.º do Decreto - Lei nº 15.236, de 28-11-1945;artigo 1.º do Decreto - Lei n.º 13-
9-1946;artigo 4.º de Decreto - Lei n.º 17.270, de 10-6 -1947.
(115) - Os ginásios e colégios,cujas aulas tinham tambem a duração de 45 minutos,voltaram ao
regime de 50 minutos.Não foi,porém até esta data adotado igual regime para o curso normal.
Art. 473 - Artigo 682 e seus §§ 2.º e 3º § 2.º do artigo 805.tudo do Decreto nº 5.884,de 21-4-
1933;artigo 5.º do Decreto n.º 7.318 de 5-7-1935;artigo 4º do Decreto - Lei n.º 17.278,de 10-6-
1947.
Artigo 474 - Artigo 683 e seus §§ 1.º e 2.º § 2.º do artigo 805,tudo do Decreto nº 5.884,de 21-4-
1933;artigo 5.º do Decreto n.º 7.318 de 5-7-1935;artigo 4º do Decreto - Lei nº 17.278,de 10-6-
1947.
(116) - Vide nº 8 da Parte II do Anexo : Instruções para os exames do curso de formação
profissional e so curso pré - normal.
Artigo 475 - Artigo 7.º do Decreto n.º 7.318,de... 5-7-1935
Artigo 476 - Artigo 6.º do Decreto n.º 7.318,de.... 5-7-1935.
Arttigo 477 - Artigo 8.º do Decreto nº 6.304,de 22-2-1934.
Artigo 478 - Artigo 1.º da lei nº 2.989,de 11-6-1937: parágrafo único do artigo 1º do Decreto - Lei
nº 17.339 de 28-6-1947.
Artigo 479 - Artigo 800 do Decreto nº 5.884,de.... 21-4-1933;artigo 1.º Decreto nº 7.318,de 5-7-
1935.
Artigo 480 - Artigo 739 dp Decreto nº 5.884,de...21-4-1933;artigo 1.º do Decreto - Lei nº 16.082
de ... 13-9-1946; artigo 1º do Decreto - Lei nº 16.922,de ..14-2-1947.
Artigo 481 - Artigo 5º do Decreto - Lei nº 15.235,de 28-11-1945.
Artigo 482 - Artigo 2º do Decreto - Lei nº 14.002,de 25-5-1944.
(117) - Vide nº 9 da Parte II do Anexo ''programa das cadeiras e aulas do curso pré -
normal''.Esses programas foram organizados ,em 1944,pelo Departamento de Educação,a titulo
experimental,mas vêm sendo ,até esta data adotados.
Artigo 483 - Artigo 6º e § 1º do decreto -Lei nº 14.002,de 25-5-1944.
Artigo 484 - §§ 1º e 2º do artigo 3º do decreto- lei nº14.002 de 25-5-1944; artigo 1º do decreto - lei
nº 17.057,de 7-3-1947.
(118) - ''Certificado de conclusão de curso ginasial'' é documento que substitui nos termos do
decreto - lei federal nº 9.303 de 27-5-1946,o antigo ''certificado de licença ginasial'' referido na
alinea ''a'' do § 1º do artigo 3º do decreto - lei 14.002,de 25-5-1944.
Artigo 486 - Artigo 3º do decreto - lei nº 14.002,de 25-5-1944,artigo 2º e seus §§ e artigo 3º todos
do decreto - lei nº 17.278,de 10-6-1947.
Artigo 487 - Artigo 798 e seu parágrafo único do decreto nº 5.884,de 21-4-1933
(119) - Vide nº 10 da Parte II do Anexo.
(120) - Não obstante para o curso pré - normal a Diretoria Geral do Departamento Geral do
Departamento de Educação determinou que a media minima de aprovação fosse de 40 pontos em
cada matéria e 50 para a média geral,podendo inscrever-se nos exames finais todos os alunos
matriculados.Vide nº11 de Parte II do Anexo.
Artigo 488 - Artigo 3.º do decreto nº 7.318,de 5-7-1935;parágrafo único do artigo 1º do decreto -
lei nº 15.693,de 12-2-1946.
Artigo 489 - Artigo 4.º do decreto nº 7.318,de 5-7-1935;
Artigo 490 - Artigo 749 do decreto nº5.884,de 21-4-1933;
Artigo 491 - O artigo é de iniciativa da Comissão,já que não obstante a legislação ser omissa a tal
respeito,vem sendo,nos cursos primários das escolas normais,apliCadas todas as disposições
legals relativas aos grupos escolares.
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(121) Pelo ato n 13,de 18-9-1942 da Secretária da Educação cabia ao professor chefe da 1 a
secção a designação de um dos assitentes daquela secção,para dirigir o curso primário das
escolas normais.Por força,porem,dos assitentes daquela secção,para dirigir o curso primário das
escolas normais.Por força,porem,dos decretos-leis nº 15.236 de 28-11-1945 (artigos 4.0 e 5.0) e
nº 16.082, de 19-9-1946 (artigo 1.0), passaram os assistentes da 1.a secção a ocupar igual cargo
que o antigo professor-chefe,isto é,cargo de "professor Secundário" Desaparecerem, com isto, as
denominações de professor chefe e assistentes. Torna-se necessário,consequentemente,
regulamentar novamente a 1 a secção a fim de se determinar a qual dos seus professores cabem
as atribuições antes privativas do professor-chefe.
(122) O decreto-lei n 15.693, de 12-2-1946,criou 40 (quarenta) funções gratificadas de diretor de
curso primario,anexo ás escolas normais oficiais do Estado,na Tabela IV da parte Permanente do
Quadro do Ensino.
(123) As funções de professor-diretor do curso primário anexo ás escolas normais, antes da
vigência dos decretos-leis n 15.236, de 28-11-1945, e n 16.082, de 13-9-1946, eram atribuidas
pelo professor-chefe da 1.a secção a um dos assistentes, o qual ficava, na parte técnica,a ele
subordinado.Pelos citados decretos-leis passaram porem,os assistentes daquela secção,á
categoria de "Professor Secundário",em situação de igualdade, portanto com o antigo professor-
chefe. A Comissão reitera a necessidade de se dar novo regulamento á 1a secção, a fim de se
determinarem as atribuições que cabem aos seus professores,tal como se achavam
consubstanciadas no Ato N 13, de 18-9-1942, do Secretário da Educação.
Artigo 492 - Artigo 1.º e seu único do decreto nº 10.204 de 17-7-1940.
Artigo 493 - Artigo 6.º do decreto nº 10.904. de 17-1-1940
Artigo 494 - Artigo 7.º do decreto n 10.904 de 17-17-339;parágrafo único do artigo 1.º do decreto-
lei nº 17-339,de 28-6-1974
Artigo 495 -Artigo 8.º e seus do decreto n 10.904 de 17-1-1940.
(124) Vide artigo 535 desta consolidação.
Artigo 496 - Artigo 9.º do decreto n.º 10.904 de 17-1-1940
Artigo 497- Artigo 2.º do decreto n.º 10.904 de 17-1-1940
(125) Desse artigo foi excluida a expressão "Curso Fundamental dos Líceus e outros
estabelecimentos" por não poderem os estabelecimentos de ensino secundário adotar outra
deoniminação que não a de ginásio ou colégio.Vide nº 1 da Parte III do Anexo:" Lei organica do
ensino secundário,art 6º".
(126) O prazo fixado (até 31-12-1940) na última parte do 1º artigo 2 º do decreto n 10.904,de 17-1-
1940,expirou sem que fosse cumprido. Dai as disposições dos artigos 9º,do decreto-lei nº 14.585,
de 6-3-1945, que tambem não foram observadas.
Artigo 498 - artigo 10.º do decreto n 10.904, de 17-1º1910;artigo 6º do decreto-lei n 14.585, de 6-
3-1945.
Artigo 499 - parágrafo 6.º do artigo 2.º do decreto a 6.427, de 9-5-1934,artigo 3.º do decreto n.º
9.963, de 31-1º-1939.
Artigo 500 - artigo 5.º do decreto-lei nº 14.585 de 6-3-1945.
Artigo 501 - artigo 3.º do decreto n 10.904, de 17 -1º1940.
Artigo 502 - parágrafo único do artigo 9.º decreto-lei nº 14.002, de 25-5-1944.
Artigo 503 - artigo 4º do decreti nº 10.904, de 17 1º-1940.
(127) Perdeu eficácia o disposto no 3º do artigo 2º do decreto nº 10.904, de 17- 1º-1940, já que
não foi observado.Marcava prazo "até 3 de dezembro de 1940".
Artigo 504 - artigo 5.º do decreto n.º 10.904, de 17-1º1940.
Artigo 505 - artigo 28 do decreto nº 10.904, de 17 1º1940.
Artigo 506 - artigo 11 do decreto n 10.904, de 17 1º1940.
Artigo 507 - artigo 12do decreto nº 10.904, de 17 1º1940.
Artigo 508 artigo 13 do decreto nº 10.904 de 17 1º1940,artigo 1º do decreto lei 16.082, de 13-9-
1946.
(128) Na data da publicação do decreto nº 10.904, de 17-1º1940, os diretores de escola normais
oficiais perceberam vencimentos anuais de Crs$16.800,00 atualmente seus vencimento são de
Crs$ 54.000,00.
Artigo 509 - artigo 15 do decreto nº 10.904 de 17-1-1940.
Artigo 510 - artigo 16 do decreto nº 10.904 de 17-1-1940.
Artigo 511- artigo 17 e seu parágrafo único do decreto nº 10.904 de 17-1-1940.
Artigo 512 - artigo 131 do decreto nº 6427, de 9-5-1934.
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 161/185
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Artigo 513 - artigo 7.º do decreto nº10.904,de 17-1-1940.


(129) As atribuições do Professor de Educação das Escolas Normais Municipais ou Livres estão
consubstanciadas no ato nº13,de 18-9-942 do Secretário da Educação:vide nº5 da Parte II do
Anexo.
(130) Posteriormente, com a publicação do ato nº 13 de 18-9-1942, da Secretária da Educação,
passaram os professores Educação,das Escolas municipais e Licres, a "visar" entre outros os
documentos mencionados neste artigo.
(131) Vide n.º 5 da parte II do Anexo.
(132) A partir de 23-12-1941 e por força do diposto no artigo 131 do decreto-lei n 12.427, que
retirou as atrbuições dos delegados do ensino relativas ás Escolas Normais Municipais ou Livres
tal comunicação antes dirigida aos mesmo passou a ser feita á Chefia do Ensino Secundário e
Normal.
Artigo 514 - artigo 25 do decreto nº10.904 de 17-1º-1940
Artigo 515 - artigo 18 e seu parágrafo único do decreto nº16.904 de 17-1-1940
Artigo 516 - artigo 19 do decreto nº 10.904 de 17-1º-1940 de 17-1-1940
Artigo 517 - artigo 20 e seu parágrafo único do decreto nº10.904 de 17-1-1940.
Artigo 518 - artigo 121 do decreto lei nº 12.427 de 23-12-1941.
Artigo 519 - artigo 21 do decreto nº 10.904 de 17-1º1940
Artigo 520 - artigo 22 do decreto nº 10.904 de 17-1º1940
Artigo 521 - artigo 26 e seu parágrafo único ao decreto nº 10.904, de 17-1º-1940.
Artigo 522 - artigo 23 e seu parágrafo único ao decreto nº 10.904, de 17-º-1940 e parágrafo unico
do artigo 1º decreto-lei nº17.339 de 23-6-1947.
Artigo 523 - artigo 23 seu artigo 9º do decreto nº7.318, de 5-7-1935:artigo 1º do decreto nº9.255
de 22-6-1938.
Artigo 524 - artigo 24 do decreto nº10.904 de 17-1º1940.
Artigo 525 - artigo 1º do decreto nº14-585 de 6-3-1945.
(133) Vide nº 12 da parte II do anexo: Comando da Chefia do Ensino Secundário e Normal,
publicado em 26-6-947, contendo instruções sobre os documentos que devem acompanhar as
comunicações de nomeação de professores.
(134) Até o momento ainda não foi regulada.
Artigo 526 - artigo 11 do decreto nº 7.218 de 5-5-1934.
Artigo 527 - artigo 9º do decreto nº 6.427 de 9-5-1934.
Artigo 528 - artigo 12 do decreto nº 7.318 de 6-7-193;artigo 1º do decreto nº 9.235 de 23-6-1938;
único do art 1º do decreto nº 10.134 de 18-8-1939.
Artigo 529 - artigo 10º do decreto nº7.318, de 8-7-1935;artigo 1º do decreto nº 9.255, de 22-6-
1938;artigo 2º do decreto nº 10.134 de 18-8-1939.
Artigo 530 - artigo 4º e seus do decreto nº 6.427 de 9-5-1934.
Artigo 531 - artigo 1º da lei nº 3.018 de 1.07-1937
Artigo 532 - artigo 11 e artigo 12 e seus,ambos do decreto nº6.427, de 9-5-1934;artigo 1º do
decreto nº10.904.,de 17-10-1940:artigo 1º do decreto-lei nº 17.057, de 7-3-1947.
Artigo 533 - Parágrafos 1º e 2º do artigo 11 do decreto nº 6.427; de 9-5-1934; artigo 1º do decreto
nº 10.904, de 6.427; artigo 1º do decreto-lei nº 17.057 de 7-3-1947.
Artigo 534 - artigo 13 e seus parágrafos do Decreto nº 6.427, de 9-5-1934; parágrafo único do
artigo 1º do decreto-lei nº 17.339 de 28-6-1947.
Artigo 535 - Parágrafo 5º do artigo 2º do decreto nº 6.427, de 9-5-1934.
Artigo 536 - Artigo 10º do decreto nº 15.769, de 19-4-1946; parágrafo único do artigo 1º do
decreto-lei nº 17.339, de 28-6-1947.
Artigo 537 - Artigo 2º e seu parágrafo único do decreto nº 15.789, de 19-4-1946.
Artigo 538 - Artigo 3º e seus parágrafos do decreto nº 15.769, de 19-4-1946.
Artigo 539 - Artigo 4º e seus parágrafo do decreto nº 15.769, de 19-4-1946;parágrafo único do
artigo 1º do decreto-lei nº 17.339, de 28-6-1947.
Artigo 540 - Artigo 31 e seus parágrafos do decreto-lei nº10.904, de 17-10-1940.
Artigo 541 - Artigo 2º do decreto lei nº 15.236, de 28-11-1945.
(136) Decreto nº 16.012, de 14-12-1947;(137) decreto - lei nº 16.740, de 17-10-1947; (138)
decreto-lei nº 16.715, de 16.740, de 17-10-1947; (139) decreto-lei nº 16.728 de 16-10-1947; (140)
decreto-lei nº 17.000, de 8-3-1947; (144) decreto-lei nº 15.950, de 12-8-1946.
(142) decreto-lei nº 17.110, de 12-3-1947 e decreto nº 10.898, de 19-3-1940; (143) decreto nº
15.182,de 25-10-1945 e decreto-lei nº17.084, de 8-3-1947; (144) decreto-lei nº 16.064, de 9-9-
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 162/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

1946; (145) decreto nº 15.930, de 7-8-1946 e decreto-lei nº 16.083,de 13-9-1946; (146) decreto nº
16.332, de 16-11-1946; (147) decreto nº 15.158, de 23-10-1945: (148) decreto-lei nº16-961 de 22-
2-1947,(149) decreto-lei nº 16.722, de 16-10-1947;(150) decreto-lei nº 16.076, de 12-9-1946;
(151) decreto-lei nº 16.711, de 13-1-1947; (152) decreto-lei nº 16.950, de 21-2-1947; (153)
decreto-lei nº 16.739, de 17-10-1947;(10) decreto-lei nº 16.263, de 5-11-1946;(154) decreto-lei nº
17.129, de 13-3-1947 (155) decreto nº 16.321, de 16-11-1946; (156) decreto-lei nº16.836, de 31-
10-1947; (157) decreto nº 17.350, de 10-7-1947; (158) decreto-lei nº 16.742, de 17-10-1947:
(159) decreto nº 16.793, de 10-5-1946; (160) decreto-lei nº 16.727, de 16-10-1947; (161) decreto-
lei nº 16.870, de 10-2-1947; decreto-lei nº 16.960, de 22-2-1947:(162) decreto-lei nº 16.960, de 22-
2-1947;(163) decreto-lei nº 17.021, de 6-3-1947; (164) decreto-lei nº 16.874, de 10-2-1947, de 10-
2-1947; (165) decreto nº 17.286, de 11-6-1947; (166) decreto-lei nº 17.035 de 8-3-1947;(167)
decreto-lei nº 16.714, de 14-10-1947;(168) decreto-lei nº 16.668, de 31-12-1946; (169) decreto-lei
nº 16.872, de 10-2-1947; (170) decreto-lei nº 16.871, de 10-2-1947, de 10-2-1947; (171) decreto-
lei nº 16.875, de 10-2-1947, (172) decreto-lei nº 15.814, de 22-5-1946;
(173) decreto-lei nº 16.811, de 29-10-1947;(174) decreto-lei nº 16.884, de 11-2-1947;(175)
decreto-lei nº 16.876, de 10-2-1947;
decreto-lei nº 16.913, de 14-2-1917; (176) decreto-lei nº 16.741 de 17.10.1947;(177) decreto-lei nº
16.913, de 14-2-1917;(178) decreto-lei nº 16.834, de 31-10-1947,artigo 1ºdo decreto-lei nº 16.392,
de 2-12-1946.(178) decreto-lei nº16.834, de 31.10.1947;artigo 1º do decreto-lei nº 18.392, de 2-
12-1946.
Artigo 542 - Artigo 1º e seu parágrafo único do decreto-lei nº 17.413, de 8-7-1947.
Artigo 543 - Artigo 2º e seu parágrafo 1º do decreto-lei nº 17.413, de 8-7-1947.
Artigo 544 - Artigo 4º e parágrafos 1º e 2º do decreto-lei nº 17.413, de 8-7-1947.
Artigo 545 - Artigo 5º do decreto-lei nº 17.413 de 8-7-1947.
(179) No decreto-lei nº17.413, dê-se Colégio Estadual "José Bonifácio",de Campinas, No entanto,
a esse colégio foi,por decreto nº 17.350, de 10-7-1947 dada a denominação de "culto á ciência".
Artigo 546 - artigo 6.º do decreto-lei nº 17.413 de 8-7-1947.
Artigo 547 - parágrafo único,do artigo 2º do decreto-lei nº 15.235, de 28-11-1945: letra "a" do
artigo 8º do decreto-lei nº 15.236, de 28-11-1945,artigo 1º nº 1,letras "a","b","c","d" e "e" do
decreto-lei nº 16.409, de 11-12-1946.
Artigo 548 - artigo 8º, letra "a" do decreto-lei nº 15.236,de 23-11-1945.
(180) cargos incluidos na tabela i da Parte Permanente do Quadro de Ensino.
Artigo 549 - artigo 2º do decreto nº16.792 de 10-5-1946, artigo 1º do decreto-lei nº 16.082, de 13-
9-1946; artigo 1º do decreto-lei nº 16.084 de 13-9-1946.
Artigo 550 - artigo 3º o seu parágrafo único do decreto nº 15.792, de 10-5-1946: e parágrafo
único do artigo 1º do decreto-lei nº17.339, de 28-6-1947.
Artigo 551 - artigos 595,741,775 e 802 do decreto nº 5.864, de 21-4-1933: artigo 18 do decreto-lei
nº15.230 de 28-11-1945.
(181) A Comissão,por se tratar de atribuições comuns e tendo em vista a existência de
estabelecimentos onde funcionam conjuntamente ginásio e escolas normais e colegios e escolas
normais, enteixou num só artigo as atribuições de diretores de estabelecimentos de ensino
secundário e normal. Pelo mesmo motivo procedeu com relação às atribuições de secretário e às
de bibliotecário.
Artigo 552 -artigos 742 e 802 do decreto nº 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 553 - artigos 594 e 801 do decreto nº 5.884, de 21-4-1933; artigo 22 do decreto-lei nº
14.138 de 18-8-1944.
Artigo 554 - artigos 7º e 8º, letra "a", do decreto-lei nº 15.236, do 23-11-1945;artigo 1º,nº 1 letra
"f" e nº 3 letra "a", e seu parágrafo único, letra "b" do decreto-lei nº 16.400 de 4-12-1946.
Artigo 555 - artigos 526,537,776 Parágrafo único do artigo 777 e artigo 802 do decreto nº 5804 de
21-4-1933.
Artigo 556 - parágrafo único do artigo 537,artigo 778 e artigo 802 do decreto nº5.834 de 21-4-
1933.
(182) Existia anteriormente,nos estabelecimentos de ensino secundário e normal,pessoal
administrativo de número variavel segundo nescessidades:
1 - Bibliotecário:
Tais funcionários integram a carreira de "bibliotecário,reestruturada pelo decreto-lei nº 10.183 de
25-9-1946:
2 - Inspetores de alunos:
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 163/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

Integrantes da carreira de "inspetor de alunos" restruturada pelo decreto_lei nº 16.440 de 6-12-


1946:
3 - Escritutários:
Intregrantes da carreira de "escriturario":
4 - Serventes:
Admitidos como extra-numerários diaristas,respeitada a situação dos intregrantes da carreira
"decreto-lei nº 16.871 de 2-7-1946 e 16.231, de 28-10-1946".
Artigo 557 artigos 598,779 e 800, do decreto nº 5.884 de 21-4-1933.
Artigo 558 artigos 768 e 802, do decreto nº 5.884, de 21-4-1933
Artigo 559 artigos 771 e 802, do decreto nº 5.884 de 21-4-1933
(183) Para oe estabelecimentos que funcionam em dois períodos,determunou o Departamento de
Educação,pela círcular nº60,de17-7-1944, o seguinte horário: 1º período, das 8:30 às 11:30 horas:
2º período,das 14 às 17 horas.Vide nº13 da Parte II do Anexo.
(184) Para as bíbliotecas dos estalbelecimentos que funcionam em dois períodos determinou o
Departamento de Educação os seguintes horários: das 8 às 11 horas e das 13 às 16 horas.Nos
Estabelecimentos de um só período escolar.Vide nº 14 da Parte II do Anexo.
Artigo 560 - artigo 1.º do decreto-lei nº 16.082 de 13-9-1946.
Artigo 561- artigo 4.º e seus parágrafo do decreto-lei nº 16.082, de 18-9-1946.
Artigo 562 - artigo 1.º do decreto-lei 16-922, de 14-2-1947
Artigo 563 - artigo 18 e seu parágrafo único do decreto-lei nº 16.235 de 28-11-1945, artigo 1º do
decreto-lei nº 16.082 de 13-9-1946.
Artigo 564 - artigo 2º do decreto-lei nº 18.822 de 14-2-1947
Artigo 565 - artigo 3º do decreto-lei nº 16.8922 de 14-2-1947
(185) Vide artigo 589 desta Consolidação
Artigo 566 - artigo 4º do decreto-lei nº 16.822 de 14-2-1947
Artigo 567- artigo 5º do decreto-lei nº 16.822 de 14-2-1947
Artigo 568 - artigo 6º do decreto-lei nº 16.822 de 22-2-1947;letra "b" do artigo 4º do decreto-lei nº
16.980 de 22-2-1947 e artigo 5º do decreto lei nº 16.980 de 22-2-1947.
(186) o prazo, que era de trinta dias a contar da data da publicação do decreto-lei nº 16-922 de
14-2-1947,expirou sem que fosse baixado o regulamento de que trata esse artigo.
Artigo 569 - artigo 7º do decreto-lei nº 16.800,de 22-2-1947.
Artigo 570 - artigo 8º do decreto-lei nº 16.922 de 14-2-1947.
Artigo 571 - artigo 9º e parágrafo único do decreto-lei n.º16.922 de 14-2-1947.
Artigo 572 - artigo 10º do decreto-lei nº18822 de 14-2-1947;artigos 1º,3º e 4º, letra "c" do decreto-
lei nº 17.364, de 3-7-1947.
Artigo 573 - artigo 11 e letras "a","b","c","d" e "f", do decreto-lei nº 16.922, de 14-2-1947.
Artigo 574 - Artigo 12 do decreto-lei nº 16.922 de 14-2-1947 e parágrafo 1º do artigo 1º do
decreto-lei nº 17.339, de 28-6-1947.
Artigo 575 - artigo 13 do decreto-lei nº 16.982 de 14-2-1947.
Artigo 576 - artigo 14 do decreto-lei nº 16.982 de 14-2-1947.
Artigo 577 - artigo 15 do decreto-lei nº 16.982 de 14-2-1947.
Artigo 578 - artrigo 16 do decreto-lei nº 16.982 de 14-2-1947.
Artigo 579 - artigo 17 do decreto-lei nº 16.982 de 14-2-1947.
Artigo 580 - artigo 18 do decreto-lei nº 16.982 de 14-2-1947.
Artigo 581 - artigo 19 do decreto-lei nº16.982 de 14-2-1947.
Artigo 582 - artigo 20 do decreto-lei nº 16.982 de 14-2-1947.
Artigo 583 - artigo 21 do decreto-lei nº 16.982 de 14-2-1947.
Artigo 584 - artigo 22 e seus parágs. dp decreto-lei nº 16-922 de 14-2-1947.
Artigo 585 - artigo 23 do decreto-lei nº 16.982 de 14-.2-1947.
Artigo 586 -artigo 24 do decreto-lei nº16.982 de 14-2-1947.
Artigo 587 - artigo 25 do decreto-lei nº16.982 de 14-2-1947.
Artigo 588 - artigo 26 do decreto-lei nº 16.982 de 14-2-1947.
Artigo 589 - artigo 27 e seu parágrafo único do decreto-lei nº 18.922 de 14-2-1947.
Artigo 590 - artigo 28 e seu parágrafo único do decreto-lei nº 18.922 de 14-2-1947.
(187) Vide nº 15 da Parte II do Anexo:Portaria nº2 de 2-2-1947 sobre o registro de professores
candidatos ao provimento interino de cargos de "Professor Secundário" e às substituições de
doentes no magistério secundário e normal.
Art. 591 - artigo 15 e seus do decreto-lei nº 15.236, de 23-11-1945;artigos 1º e 2º do decreto-lei
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 164/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

nº 15.236, de 23-11-1945;artigos 1º e 2º do decreto-lei 16.082 de 13-9-1946.


Art. 592 - Artigo 16 e seus § do decreto-lei nº16.082 de 13-9-1946
Art. 593 - Artigo 17 e seu único parágrafo único do decreto-lei nº 15.236 de 28-11-1945.
Art. 594 - Artigo 12 e seus § do decreto-lei nº .... 15.236, de 28-11-1945; artigo 3.o do decreto-lei
n.o 17-413 de 8-7-1947.
Art. 595 - Artigo 13 e seus §§ do decreto-lei n.º 15.235, de 28-11-1945
Art. 596 - Artigo 11 e seus §§ do decreto n.º 6.304, de 22-2-1934; parágrafo 1.º "in-fine" do artigo
13. do decreto-lei n.º 15.236, de 28-11-1945.
Art. 597 - Artigo 848 e seus §§ 1.º e 1.º do decreto n.º 5.884, de 21-4-1933; artigo 1.º do decreto
n.o 6.230, de 19-12-1933
(188) - (189) - Vide n.o 16 da Parte II do Anexo: Ato de 31-1.º-1936 do Secretário da Educação.
Art. 599 - Artigo 5.º do decreto-lei n.º 17.384, de 4-7-1947
Art. 600 - Artigo 3.º do decreto-lei n.º 17.413, de 8-7-1947
Art. 601 - Artigo 14 § unico do decreto-lei n.o 15.236, de 28-11-1945
Art. 602 - Artigo 979, § 2.º do decreto n.º 5.884, de 21-4-1933; § 1.º do artigo 13 e artigo 14,
ambos do decreto-lei n.º 15.236, de 28-11-1945
Art. 603 - Artigos 1.º, 2.º e 3.º do decreto-lei n.º 16.392, de 2-12-1946; parágrafo único do artigo
1.º do decreto-lei n.º 17.339, de 28-6-1947
Art. 604 - Artigo 4.º do decreto-lei n.o 16.392, de 3-12-1946
Art. 605 - Artigo 5.º e seus §§ do decreto-lei n.o 16.382, de 2-12-1946
Art. 606 - Artigo 6.º e seus parágrafo único, do decreto-lei n.º 16.392, de 2-12-1946
Art. 607 - Artigo 31 e seu parágrafo único do decret-lei n.º 16.392, de 2-12-1946
Art. 608 - Artigo 710 e seu parágrafo único do decreto n.º 5.884, de 21-4-1933; artigo 1.º do
decreto-lei n.o 15.235, de 28-11-1946; alínea "b" do artigo 2.º do decreto-lei n.o 16.392, de 2-12-
1946
(190) - Verifica-se do disposto neste artigo que, para a matrícula no 1.o ano do Curso Normal do
Instituto de Educação não se exige o certificado de conclusão do curso pré-normal, indispensável
para a matrícula no 1.o ano do curso de formação profissional do professor das demais escolas
normais .
(191) - Vide n.o 1 da Parte II do Anexo: "Lei Orgânica do Ensino Secundário".
Art. 609 - Artigo 745 do decreto n.o 5.884, de 21-1-1933; artigo 2.º, letra "c", e seus §§ do decreto
n.º 9.236, de 22-6-1938; artigo único do decreto n.º 10.776, de 12-12-1969; artigo 2.º, letra "c"e
parágrafo único do artigo 6.º do decreto-lei n.º 16.392, de 2-12-1946.
Art. 610 - Artigo 746 do decreto n.º 5.884, de 21-4-1933; letra "c" do artigo 2.º do decreto-lei n.º
16.392, de 2-12-1946.
Art. 611 - Artigo 747 do decreto n.º 5.884, de 21-4-1933; letra "c" do artigo 2.º do decreto-lei n.º
16.392, de 2-12-1946.
Art. 612 - Artigo 749 do decreto n.º 5.884, de 21-4-1933; letra "c" do artigo 2.º do decreto-lei n.o
16.392, de 2-12-1946.
Art. 613 - Artigo 1.º do decreto n.o 10.096, de 5-4-1939; artigo único do decreto n.º 10.776, de 12-
11-1939; artigo 1.º do decreto-lei n.o 16.392, de 2-12-1946.
Art. 614 - Artigo 751 do decreto n.º 5884, de 21-4-1933; letra "c" do artigo 2.º do decreto-lei n.º
16.392, de 2-12-1946.
Art. 615 - Artigo 12 do decreto n.º 9.256, de 22-5-1938; letra "c" do artigo 2.º do decreto-lei n.º
16.392, de 2-12-1946.
Art. 616 - Artigo 753 do decreto n.º 5.884, de 21-4-1933; letra "c" do artigo 2.º do decreto-lei n.º
16.392, de 2-12-1946
Art. 617 - Artigo 753 e seu parágrafo único do decreto 5.884, de 21-4-1933; parágrafo 2.º do artigo
2.º do decreto-lei n.º 17.278, de 10.6-1947.
Art. 618 - Artigo 754 do decreto n.º 5.884, de 21-4-1933; parágrafo único, do artigo 4.º do decreto
n.º 9.255, de 22.6.1938.
Art. 619 - Artigo 755 do decreto n.º 5.884, de 21-4-1933; § 1.º do artigo 1.º do decreto-lei n.o
17.278, de 10-6-1947.
(192) - Vide n.º 17 da Parte II do Anexo - Instituições para matrícula no Curso Pré-Primário e
Primário.
Art. 620 - Artigo 756 e § único do decreto n. 6.884, de 21-4-1933.
Art. 621 - Artigo 2.º, letra "d", do decreto-lei n. 16.392, de 2-12-1946; artigo único do decreto n.
10.776, de 12-12-1939; artigo 2.º, letra "d" e parágrafos do decreto n. 9.259 de 22-6-1938; artigo
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 165/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

757 do decreto n. 5.894, de 21-4-1933; artigo 8.º do decreto-lei n. 16.392, de 2-12-1946.


Artigo 622 - Artigo 758 do decreto n. 5.884, de 21-4-1933; letra "d" do artigo 2.º do decreto-lei n.
16.392, de 2-12-1946.
Artigo 623 - Artigo 759 do decreto n. 5.884, de 21-4-1933; letra "d" do artigo 2.º do decreto-lei n.
16.392, de 2-12-1946.
Artigo 624 - Artigo 760 do decreto n. 5.884, de 21-4-1933; artigo 1.º e seu parágrafo 1.º do
decreto-lei n. 17.278, de 10-6-1947.
Artigo 625 - Artigos 761 e seus parágrafos do decreto n. 5.884, de 21-4-1933 e 1.º do decreto n.
9.937, de 18-1-1939.
(193) - Vide n. 27 da Parte II do Anexo: Instruções para Matrícuça nos cursos pré-primario e
primário.
Artigo 626 - Artigo 762 e seus parágrafos do decreto n.º 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 627 - Artigo 763 e seu parágrafo único do decreto n. 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 628 - Artigo 764 e parágrafo único do decreto n. 5.884, de 21-4-1933 e letra "c" do artigo
2.º do decreto-lei n. 16.392, de 2-12-1946.
Artigo 629 - Artigo 765 do decreto n. 5.884, de 21-4-1933; artigo 12 do decreto n. 9.256, de 22-6-
1938; letra "c" do artigo 2.º do decreto-lei n. 16.392, de 2-12-1946.
Artigo 630 - Artigo 767 do decreto n. 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 631 - Artigo 766 do decreto n. 5.884, de 21-4-1933.
(194) - Torna-se mistér rever a situação desses cargos, já que os seus ocupantes tiveram alterada
a sua situação pessoal, reclassificados que foram, pelo decreto-lei n. 15.172, de 24-10-1945, na
carreira de Técnico do Ensino Primário, e, posteriormente, pelo decreto-lei número 16.085, de 14-
9-1946, transferidos para o cargo de diretor de grupo escolar.
Artigo 632 - Artigo 7.º do decreto-lei n. 16.392, de 2-12-1946.
Artigo 633 - Artigo 8.º do decreto-lei n. 16.392, de 2-12-1946.
Artigo 634 - Artigo 9.º e seus §§ do decreto-lei n. 16.392, de 2-12-1946.
Artigo 635 - Artigo 10.º do decreto-lei n. 16.392, de 2-12-1946.
Artigo 636 - Artigo 11 do decreto-lei n. 16.392, de 2-12-1946.
Artigo 637 - Artigo 12 do decreto-lei n. 16.392, de 2-12-1946.
Artigo 638 - Artigo 13 e seus §§ do decreto-lei n. 16.492, de 2-12-1946.
(195) (196) - Vide n. 17 da Parte II do Anexo: (Ato n. 1, de 20-1-1947, da Secretária da Educação,
que aprovou as instruções para matrícula do Curso de Aperfeiçoamento).
Artigo 639 - Artigos 14 e 15 do Decreto-lei n. 16.392, de 2-12-1946.
Artigo 640 - Artigo 16 do Decreto-lei n. 16.392, de 2-12-1946
Artigo 641 - Artigo 17 e seu parágrafo único do Decreto-lei n. 16.392, de 2-12-1946.
Artigo 642 - Artigo 18 e seu parágrafo único do Decreto-lei n. 16.392, de 2-12-1946; parágrafo
único do artigo 1.o do Decreto-lei n. 17.339, de 28-6-1946.
Artigo 643 - Artigo 20 do Decreto-lei n. 16.392, de 2-12-1946.
Artigo 644 - Artigo 21 do Decreto-lei n. 16.392, de 2-12-1946.
(197) - Vide n. 17 da Parte II do Anexo: (Ato n. 1, de 20 de janeiro de 1947, do Secretário da
Educação, que aprovou as instruções para a matrícula no Curso de Aministração Escolares).
(198) - O artigo 10 da Lei Orgânica do Ensino Normal (Decreto-lei federal n. 8.530, de 2-1-1946),
previu os seguintes cursos de especialização: de educação pré-primária, didática especial do
curso complementar, didática especial do curso supletivo, didática especial de desenho e artes
aplicadas e didática especial de música e canto.
(199) - Vide n. 17 da Parte II do Anexo : Ato n. 1, de 20.1.o-1947, da Secretária da Educação,
artigos 20 e 21.
Artigo 645 - Artigo 22 do Decreto-lei n. 16.392, de 2-12-1946.
Artigo 646 - Artigo 23 do Decreto-lei n. 16.392, de 2-12-1946.
Artigo 647 - Artigo 24 do Decreto-lei n. 16.392, de 2-12-1946.
(200) - Vide n. 17 da Parte II do Anexo: (Ato n. 1, de 20 de janeiro de 1947, do Secretário da
Educação que aprovou as instruções para a matrícula nos Cursos de Especialização.
Artigo 648 - Artigo 19 e seus parágrafos do Decreto-lei n. 16.392, de 2-12-1946.
Artigo 649 - Artigos 2.º e 6.º, ambos do Decreto-lei n. 17.278, de 10-6-1947.
(201) - O Decreto-lei n. 16.392, de 2-12-1946, que transformou a Escola "Caetano de Campos"
em Instituição de Educação "Caetano de Campos" se referiu à Congregação do mesmo sem,
porem, das a sua organização e atribuições. Tal fato era indispensável, já que na Escola "Caetano
de Campos" havia duas Congregações: a da Escola Secundária e a do Curso Normal,
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 166/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

constituidas dos respectivos catedráticos, cada uma das quais com organização e atribuições
idênticas às dos ginásios do Estado (artigo 14 do Decreto n. 9.256, de 22-6-1938). Mas, como se
verifica do artigo 446 desta Consolidação, a organização e as atribuições das Congregações dos
estabelecimentos de ensino secundário deverão ser fixadas pelo Governo.
Artigo 650 - Artigo 1.º do Decreto-lei n. 17.278, de 10-6-1947.
Artigo 651 - Parágrafo 1.º do artigo 1.º, parágrafo 1.º do artigo 2.º e artigo 6.º todos do Decreto-lei
n. 17.278, de 10-6-1947.
Artigo 652 - Artigo 1.º do Decreto n. 17.250, de 28-5-1947.
Artigo 653 - Artigo 2.º do Decreto n. 17.250, de 28-5-1947.
(202) - O regme de notas e promoções de que trata este Capítulo não é aplicavel ao Curso
Secundário que se rege pela legislação federal.
Artigo 654 - Artigo 3.º do Decreto n. 17.250, de 28-5-1947.
Artigo 655 - Artigo 4.º - do Decreto n. 17.250, de 28-5-1947.
Artigo 656 - Artigo 5.º do Decreto n. 17.250, de 28-5-1947.
Artigo 657 - Artigo 6.º do Decreto n.º 17.250, de 28-5-1947.
Artigo 658 - Artigo 34 do Decreto-lei n.º 16.392, de 2-12-1946.
Artigo 659 - Artigo 5.º do Decreto-lei n.º 16.987, de 28-2-1947.
(203) - Vide "observação" no artigo 661.
Artigo 660 - Artigo 4.º do decreto n.o 16.987, de 28-2-1947.
Artigo 661 - Parágrafo 1.º e 2.º do artigo 4.º do decreto-lei n.º 16.392, de 2-12-1946; letra "a" do
parágrafo único do artigo 3.º do decreto-lei 16.987, de 28-2-1947.
Artigo 662 - parágrafo único do artigo 702 e parágrafo único do artigo 775 do decreto n.o 5.884,
de 21-4-1933.
(204) - Está esse cargo, por pertencer à tabela da Parte suplementar do Quadro do Ensino,
destinado a ser extinto.
(205) - Pelo Artigo 3.o letra "a" e parágrafo único, do decreto-lei n.o 16.987, de 28-2-1947, foram
criadas e lotadas no Instituto de Educação "Caetano de Campos", seis (6) funções gratificadas de
(assististentes de cadeira). A Exceção da cadeira de Metodologia e Prática do Ensino Primário,
não especificam os decretos-leis n.o 16.932 e n.o 16.987, quais as outras cadeiras que terão
assistentes, razão pela qual se presume que a distribuição deles fique a critério do diretor do
estabelecimento.
(206) - O ocupante do cargo de vice-diretor da extinta Escola "Caetano de Campos", transformada
em Instituto de Educação "Caetano de Campos", passou a carreira de Técnico de Educação
(decretos-leis ns. 15.236 e 16.084). Existia lotado na Escola um cargo de vice-diretos padrão "N"
de provimento em comissão.
Artigo 663 - artigo 3.º letra "b" e parágrafo único do decreto-lei n.º 16.987, de 28-2-1947.
Artigo 664 - artigos 777, 760 e 782 do decreto n.o 5.884, de 21-4-1933; artigo 22 do decreto-lei
n.o 14.138, de 18-8-1944.
Artigo 665 - artigo 32 do decreto-lei n.º 16.392, de 2-12-1946.
Artigo 666 - artigo 776 e parágrafo único do artigo 777, ambos do decreto n.º 5.884, de 21-4-
1933.
Artigo 667 - artigo 778 do decreto n.o 5.884, de 21-4-1933
Artigo 668 - artigo 779 do decreto n.o 5.884, de 21-4-1933.
(207) - Vide artigo 556 desta Consolidação.
(208) - Vide "observação" do artigo 557 desta Consolidação.
Artigo 669 - artigo 3.º e seu parágrafo 1.º do decreto n.o 8.605, de 12-10-1938.
Artigo 670 - artigo 1.º do decreto n.o 10.234, de 30-5-1938.
Artigo 671 - artigo 4.º do decreto n.o 9.605, de 12-10-1938.
(209) - Ao Departamento de Educação Física competia ainda a direção e orientação do escotismo,
em todas as suas modalidades, no Estado de São Paulo, para o que deveria ter sido baixado o
seu competente Regulamento (artigos 1.º e 2.º, do decreto n.o 9.785, de 3-12-1938). Ao referido
Departamento ficaram subordinadas todas as organizações de escotismo do Estado (artigo 4.º do
decreto n.o 10.243, de 30-5-1939). Entretanto , em consequência do Decreto-lei federal n.º 2.310,
de 14-6-1940, o Governo Estadual reconheceu através do Decreto-lei n.o 14.126, de 14-8-1944, a
Delegação Regional Paulista (Federação Paulista de Escoteiros) da União dos Escoteiros do
Brasil como orgão técnico-administrativo coordenador de todo o movimento escoteiro do Estado
de São Paulo.
Assim, o escotismo - Instituição auxiliar de Educação Física - escapa a orientação administrativa
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 167/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

dos orgãos publicos estaduais.


(210) - Até a presente data ainda não foram localizadas as inspetorias Regionais previstas neste
artigo.
Todavia, pela Portaria n.o 108, publicada a 25-7-1941, o Diretor Geral do Departamento de
Educação Física dividiu o interior do Estado em 10 (dez) Inspetorias de Educação Física, tendo as
mesmas, por sede, as seguintes cidades : - Bauru - Botucatu - Campinas - Catanduva -
Guaratinguetá- Ribeirão Preto- Santos- Santa Cruz do Rio Pardo- São Carlos e Sorocaba.
Artigo 672- artigo 2.º e seus Parágrafos 1.º e 2.º, do decreto n.º 10.243 , de 30-5-1939.
Artigo 673 - artigo 2.º do Regulamento aprovado pelo Decreto n.° 6.583, de 1-8-1934; artigo 3.º
do decreto n° 10.243, de 30-05-1939.
Artigo 674 - artigo 1º, do Regulamento aprovado pelo decreto n.º 6.583, de 1-8-1934; parágrafo
único do artigo 7.º, do decreto n° 9.605, de 12-10-1938; artigo 2º e seu parágrafo único, do
decreto 10.409, de 4-8-1939.(211) Criada, em 4-8-1939,a Diretoria de Esportes pelo decreto nº
10.409, atualmente denominada Departamento de Esportes (decreto-lei nº15.648, de 9-2-16),
diversos fins do Departamento de Educação Física foram transferidos para o novo órgão. O
esporte, nesse Estado, foi regulamentado pelo decreto nº 10.952, de 19 de fevereiro de 1940.
(212) – A orientação e fiscalização da Educação Física nos estabelecimentos de ensino
secundário, equiparados ou reconhecidos, é da competência da União. Todavia o Ministério da
Educação e Saúde Pública, devidamente autorizado pelo Presidente da República, firmou
Convênio com o Governo do Estado de São Paulo, delegando a este competência para exercer,
por intermédio do Departamento de Educação Física, todas as atividades para a execução das
leis referentes ao ensino secundário na parte relativa à Educação Física:
Vide - n.º 1 da Parte III do Anexo (decreto-lei nº 9.091, de 26-3-1945, e Convênio).
(213) - Trata-se da Escola Superior de Educação Física.
Art. 675 - comunicado conjunto, publicado a 11-6-1899,dos Departamentos de Educação, de
Saúde e de Educação Física, por determinação do Secretário da Educação.
Art. 676 - artigo 2.º, do decreto nº 9.605, de 12-10-1938; artigo 1º do decreto nº 10.307 de 13-6-
1939.
(214)- Funciona do Departamento de Educação Física um “Serviço de Colônias Climáticas”,
organizado internamente, sem existência legal, destinado ao encaminhamento das crianças, de
ambos o sexos, para as colônias de férias. Ainda recentemente, conforme noticia o Diário Oficial
de 26-7-1947, página 13, foi contratado um profissional para exercer as funções de médico junto
ao Seviço de colônias Climáticas do Departamento de Educação Fisica.
Art. 677 - artigo 1.º do decreto n.º 9.605. de .... 12-10-1938.
Art. 678 - artigo 1.º do decreto-lei n.º 16.035 e seu 1.º, de 4-9-1946.
Art. 679 - artigo 79 do Regulmento aprovado pelo decreto n.º 6.583, artigo 2.º e 7.º parágrafo
único, do decreto n. 9.605.
(215) - mantem ainda o Departamento de Educação Fisica, um Centro de Educação Fisica junto
ao Estádio Municipal do Pacaembú, da Prefeitura desta Capital, destinado a educação física em
geral, bem como, na sua sede, os serviços de Projeção e Desenho, Fotográfia e Cinematográfia,
Médico, Odontologico e de Parques Intantís todos sem existência legal.
Art. 680 - artigo 5.º do decreto n.º 9.605, de ..... 12-10-1938; artigo 22 do decreto-lei n. 14138, de
....... 18-8-1.944.
(216) - Estão lotados no Departamento de Educação Física os seguintes cargos além do de
Diretor Geral:
1 de Diretor ......... padrão (S) – ''Cargo isolado, de provimento em comissão, respeitada a situação
do seu atual ocupante efetivo – artigo 1.º e seu 1.º do decreto-lei n.º 16.035, de 4-9-1946.
1.º de Assistente Técnico padrão ''Q'' – Cargo, isolado de provimento efetivo, independente de
concurso – artigo 6.º e seu único do decreto-lei n.º 16.064. de .. 13-6-1646.
1 de Secretário - padrão ''Q'' - ''Antigo cargo de Secretário Geral, transformado em Oficial
Administrativo, que passou, finalmente, pelo decreto-lei n.º 16.572. de .. 30-12-1946. Ao de
Secretário''.
55 de ''Técnico de Educação'' - ''Tais cargos integram a carreira de Técnico de Educação criada
pelo decreto-lei n. 16.064. de 13-12-1946. Vide nota (X) do artigo 101 desta Consolidação, na qual
foi esclarecida da Educação sendo os seus ocupantes lotados, em número determinado, no
Departamento de Educação, na Superintendência do Ensino Profissional e no Departamento de
Educação Física''
4 de Médico – padrão ''P''
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 168/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

2 de Médico – Padrão ''N''


1 de Dentista – padrão ''O''
1 de Desenhista – padrão ''M''
1 de Contador – padrão ''L''
1 de Oficial Administrativo – padrão ''L'
1 de Bibliotecário – padrão ''L''
4 de Professor – padrão ''L''
2 de Professor Primário – padrão ''H'' – (artigo 6.º 12-10-1936; artigo 22 do decreto-lei n.º 14.138,
de ..... e artigo 1.º do decreto-lei n.º 15.936, de 9-8-1946).

Artigo 681 - artigo 16 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 6.583, de 1-8-1934: artigo 7.º e
seu parágrafo único, do decreto n.9.605 de 12-10-1938; parágrafo único, do artigo 2.º do decreto
n. 10.409, de 9-8-1939.
Artigo 682 - artigo 16 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 6.583, de 1-8-1934: artigo 7.º e
seu parágrafo único do decreto n. 9.605 de 12-10-1938; parágrafo único, do artigo 2.º do decreto
n. 10.409, de 4-8-1939.
Artigo 682 - artigo do Regulamento aprovado pelo decreto n. 6.583. de 1-8-1934.
(217) - Existia, criado pelo decreto n. 10.243, de 30-5-1939, artigo 8.º, o cargo de Inspetor Geral
dos Serviços de Parques Infantis do Estado. Tal cargo foi Incluido na carreira do Técnico de
Educação criado pelo decreto-lei n. 16.084 de 13-9-1946.
(218) - O cargo de Inspetor Técnico retardo no artigo 17, do decreto n. 6.533, de 1-8-1934, foi
sustentado pelo do Diretor Técnico (artigo 5.º, do decreto n. 9.605, de 12-10-1938).
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 169/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

Posteriormente, o decreto n. 13.035, de 4-9-1946, alterou a sua denominação para ''Diretor''.


Considerando-o isolado, de provimento em comissão, com vencimentos fixados no padrão ''S''
respeitada a situação do seu atual ocupante efetivo.
(219) - A diretoria Administrativa não foi até a presente data regulamentada. Torna-se mistério
observar que foi extinto pelo artigo 4.º, do decreto n. 10.409,
De 4-8-1939, o cargo de Diretor Administrativo. Revela, entretanto notar que o Departamento de
Educação Física conta, através da organização interna, de fato, com os ''Serviços'' de Expediente,
Protocolo. Arquivo, Contabilidade, Almoxarifado e Portaria.
(220) - O decreto n. 10.034, de 4-3-1939, aprovou o regulamento da Escola Superior de Educação
Física do Departamento de Educação Física. Este Regulamento, entretanto não é, de há muito,
observado, não podendo, igualmente, subsistir, por ter-se tornado obsoleto que, em virtude de
modificações introduzidas na estrutura da Escola Nacional de Educação Físaca e Desportos, à
qual está equipada, a mesma se desviou inteiramente do regulamento que foi destinado. Sinão,
vejamos: - Apenas dois cursos – o de formação de professores e o de especialização de médicos
– constavam de seu Regulamento. Entretanto, além desses, funcionam, devidamente
reconhecidos pelo Governo da União, os cursos Normal de Educação Física, de Medicina
Especializada, Superior de Educação Física e Desportos, de curso de Professores de Educação
Física foi reconhecido. Com a denominação de Curso Superior, pelo decreto federal n. 5.723 de
21-5-1940.
Os decretos-leis federais ns. 7.364, de 10-6-1941, e 8.923, de 4-3-1942, autorizando o
funcionamento dos cinco cursos a que já nos referimos acima. Finalmente, o decreto-lei federal n.
16.531, de 6-9-1944, veiu reconhecer os aluididos cursos, antes somente autorizados, dando
outra denominação à Escola Superior de Educação Física, qual a de Escola de Educação Física e
Desportos do Estado de São Paulo. Enquanto verificamos essas sucessivas providências legais
por parte do Governo da União, autorizando e reconhecendo novos cursos, e alterando a
denominação do estabelecimento, não se tem conhecimento de qualquer medida estadual
alterando o Regulamento aprovado pelo decreto n. 10.034, de 4-3-1939.
Artigo 683 - artigo 1.º e seu parágrafo único do decreto n. 10.307 de 13-6-1939.
Artigo 684 - artigo 2.º do decreto n. 10.307, de 13-6-1939.
Artigo 685 - artigo 3.º do decreto n. 10.307 de 13-6-1939.
(221) (x) – A Escola funciona no Parque de Água Branca, de Departamento de Produção Animal
da Secretaria da Agricultura, nesta capital. Começou a funcionar com duas classes, nos termos do
Parágrafo único do artigo 1.º, do decreto n. 10.307, de 13-6-1939, em 1939, tendo, perem,
atualmente, 15 classes.
(22) (xx) – O decreto n. 10.307, de 13-6-1939, que criou a Escola de Aplicação ao Ar Livre,
estabeleceu, em seu artigo 2.º, que as suas classes fossem regidas por professores normalistas,
contratados, com o vencimento anuais de Cr$ 7.200,00. Os dois professores que foram
contratadas para a regência das duas classes iniciais da mencionada Escola, passaram pelo
decreto-lei n. 115.172, de 24-10-1945 (artigo 6.º e seu parágrafo único) a ser ocupantes de
cargos de ''Professor Primário'' padrão ''F'', cargos esses que por força do decreto-lei n.15.936, de
9-8-1946, foram elevados ao padrão de vencimento ''H'', com a gratificação, por tempo de serviço,
atribuída, pelo mesmo diploma legal, aos seus ocupantes.
Artigo 686 - artigo 26 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 6.583, de 1-8-1934.
Artigo 687 - artigo 27 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 6.583, de 1-8-1934.
Artigo 688 - artigo 28 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 6.583, de 1-8-1934.
(223) (x) - A orientação e fiscalização da educação física, nos estabelecimentos de ensino
secundário, equiparados ou reconhecidos, e da competência da União. Todavia, o Ministério da
Educação e Saúde Pública, devidamente autorizado pelo Presidente da República, firmou
Convênio com o Governo do Estado de São Paulo delegando a este competência para exercer,
por intermencio do Departamento de Educação Física, todas as atribuições para a execução das
leis referentes ao ensino secundário, na parte relativa á educação física. (Vide n. 1 da Parte III do
Anexo, decreto-lei federal n. 9.091 e Convênio).
Artigo 689 - artigo 29 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 6.583, de lei 1-8-1934.
Artigo 690 - artigo 30 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 6.583, de 1-8-1934.
Artigo 691 - artigo 31 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 6.583, de 1-8-1934.
Artigo 692 - artigo 32 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 6.583, de 1-8-1934.
Artigo 693 - artigo 33 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 6.583, de 1-8-1934.
Artigo 694 - artigo 34 e seus I I 1.º, 2.º e º e 3.º, do Regulamento aprovado pelo decreto n.6.583,
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 170/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

de 1-8-1934.
Artigo 695 - artigo 35 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 6.583, de 1-8-1934.
Artigo 696 - artigo 36 do Regulamento aprovado pelo decreto n. 6.583, de 1-8-1934.
(224) – Corresponde ao atual exame médico biométrico.
Artigo 697 - Artigo 37 do Regulamento aprovado pelo Decreto n. 6.583, de 1-8-1934.
Artigo 698 - Artigo 38 do Regulamento aprovado pelo Decreto n. 6.583, de 1-8-1934.
Artigo 699 - Artigo 39 do Regulamento aprovado pelo Decreto n. 6.583, de 1-8-1934.
Artigo 700 - Artigo 40 do Regulamento aprovado pelo Decreto n. 6.583, de 1-8-1934.
(225) - Corresponde ao atual exame médico biométrico.
Artigo 701 - Artigo 53 do Regulamento aprovado pelo Decreto n. 6.583, de 1-8-1934.
Artigo 702 - Artigo 52 e seus I I 1.º e 2.º do Regulamento aprovado pelo Decreto n. 6.583, de 1-8-
1934.
Artigo 703 - Artigo 55 do Regulamento aprovado pelo Decreto n. 6.583m de 1-8-1934.
Artigo 704 - Artigo 56 do Regulamento aprovado pelo Decreto n. 6.583, de 1-8-1934.
Artigo 705 - Artigo 57 do Regulamento aprovado pelo Decreto n. 6,583, de 1-8-1934.
Artigo 706 - Artigo 58 do Regulamento aprovado pelo Decreto n. 6.583, de 1-8-1934.
Artigo 707 - Artigo 59 do Regulamento aprovado pelo Decreto n. 6.583, de 1-8-1934.
Artigo 708 - Artigo 60 do Regulamento aprovado pelo Decreto n. 6.583, de 1-8-1934.
Artigo 709 - Artigo 61 do Regulamento aprovado pelo Decreto n. 6.583, de 1-8-1934.
Artigo 710 - Artigo 62 do Regulamento aprovado pelo Decreto n. 6.583, de 1-8-1934.
Artigo 711 - Artigo 63 do Regulamento aprovado pelo Decreto n. 6.583, de 1-8-1934.
(227) (228) - Corresponde ao atual exame médico biométrico.
Artigo 712 - Artigo 64 do Regulamento aprovado pelo Decreto n. 6.583, de 1-8-1934.
Artigo 713 - Artigo 5.º do Decreto n. 10.243, de 30-5-1939
Artigo 714 - Artigo 6.º do Decreto n. 10.243, de 30-5-1939
(229) (230) - Estabeleceu a Constituição Estadual, de 9 de julho de 1947, em seu artigo 124, o
seguinte:
'' Artigo 124 - A lei estabelecerá medidas que promovam a educação física, a cultura artística e a
produção original no domínio da arte.
Parágrafo único - O Poder Público criara associações ou auxiliará as regularmente fundades, cuja
finalidade seja a prática da educação física ou dos desportos, concedendo-lhes isenção integral
de tributos''.
Dispõe, entretanto, o artigo 12 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, que:
''as disposições constitucionais que cedem favores fiscais e as que ampliam os já estabelecidos
por lei, entrarão em vigor a partir de 1.º de janeiro de 1948''.
E o artigo 28, das mesmas disposições determina:
''ficam cancelados, na forma por que a lei ordinária regular, os débitos orfundos de impostos
devidos por associações cuja finalidade seja a prática da educação física ou dos desportos''.
Depreende-se, pois, que a partir de 1.º de janeiro de 1948, a isenção prevista nos artigos 5.º, 6.º e
7.º do Decreto n. 10.243, de 12 de junho de 1938, não mais subsistirá''.
Artigo 715 - Artigo 7.º do Decreto n. 10.243, de 30-5-1939.
Artigo 716 - Artigo 1.º do Ato n. 1, de 3-1-1942 do Secretário da Educação.
Artigo 717 - Artigo 2.º do Ato n. 1, de 3-1-1942, do Secretário da Educação.
(231) - Existe também, legalmente instituído, o Campeonato Colegial de Esportes: vide artigo
1.034 e seguintes desta Consolidação.
Artigo 718 - Artigo 3.º e seu parágrafo único de Ato n. 1, de 3-1-1942, do Secretário da Educação.
Artigo 719 - Artigo 4.º do Ato n. 1, de 3-1-1942, do Secretário da Educação.
Artigo 720 - Artigo 5.º do Ato n. 1, de 3-1-1942, do Secretário da Educação.
Artigo 721 - Artigo 96 e seus I I 1.º, 2.º e 3.º, de Regulamento aprovado pelo Decreto n. 6.583, de
1-8-1934.
Artigo 722 - Decretos ns. 6.537, de 4-7-1934, de 4-7-1934; 7.073, de 5-4-1935; 7.319, de 5-7-
1935: 10.033, de 3-3-1980; 10.080, de 29-3-1939; 10.210, de 22-5-1939: Decretos-leis ns. 12.495,
de 30-12-1941; 14.550 (artigo 6.º), de 21-2-1945; 15.040 (artigos 1.º e 8.º), de 19-8-1946: 16;168,
de 14-9-1946; 16.108, de 14-9-1946: 16.809. de 29-01-1947 e 17.327 de 26-6-1947
Artigo 723 - Artigo 3.º do Deserto n. 6.604 de 13-8-1934: artigo 1.º do Decreto n. 8.895 de 3-10-
1938.
(232) - Essa compreensão é iniciativa da Comissão a fim de demonstrar os diversos tipos de
ensino subordinadas à S.E.P.
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 171/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

Artigo 724 - art. 5.º do decreto n. 8.966 de 3-1-1938 art. 1.º e seu parágrafo 1.º e 8.º do decreto-
lei n. 16.035, de 4-9-1946; e Relação Nominal baixada pelo auto de 13-9-1946 do extinto D.S.P
publicado a 15-9-1946.
(233) – A superintendência do Ensino Profissional coopera ainda com o S.E.N.A.I na organização
de cursos rápidos junto às escolas que lhes estão subordinadas, para o preparo de operários
industriais nos termos do acordo aprovado pelo decreto-lei n. 14.396, de 22-12-1944: Vide n.1 da
Parte IV, do anexo.
(234) – Existem em funcionamento duas escolas profissionais municipais (femininas), nas cidades
de Araraquara e Jaboticabal, criadas de acordo com decreto n.6.566, de 13-7-1934. Este decreto,
data a atual organização do Ensino Profissional e diante das exigências da Lei Orgânica do
Ensino Industrial não se ajusta aos nossos dias.
Por outro lado, o decreto n.7.096, de 10-4-1936, que estabelece condições para reconhecimento
de diplomas expedidos por estabelecimentos de Educação Técnicas-Profissionais e Doméstica
(com exclusão do reconhecimento previsto do art. 915 desta Consolidação) é insubsistente, visto
como a equiparação prevista nos artigos 12 e 17 do decreto n. 6.841, de 4-12-1934, é inviável em
virtude do disposto na aludida Lei Orgânica do Ensino Industrial
Artigo 725 - Artigo 6.º e seu parágrafo único, de decreto-lei n.15.005, de 4-9-1945.
Artigo 726 - Artigo 1.º do decreto-lei n. 8.305 de 3-1-1938
Artigo 727 - Artigo 79 do decreto-lei n.13.125, de 15-12-1942: artigo 1.º e seu parágrafo 1.º do
decreto-lei n. 16.035, de 4-9-1946
(235) – Função gratificada instituída na Tabela IV da Parte Permanente do Quadro do Ensino
(236) – A Superintendência do Ensino Profissional conta, além da Secretária, com um serviço este
cujo quadro de pessoal fixado pelo artigo 1.º “b” do decreto n.8.806, de 3-1-1938. Foi totalmente
alterado. Assim é que no momento conta a Superintendência com os seguintes cargos técnicos
110 da carreira de “Técnico de Educação de Educação” – Vide nota (24) no artigo 101 desta
Consolidação, onde foi dada a estrutura dessa carreira, criada pelo decreto-lei n. 16.084 de 13-9-
1946.
12 de Auxiliar de Orientação Profissional Padrão “K”.
“ – Antigos cargos criados pelo artigo 55 do decreto-lei n.13.125 de 15-12-1942 reclassificados
pelo artigo 2.º do decreto-lei 15.005 de 4-9-1945 com os vencimentos elevados pelo n.16.128 de
23-9-1946, artigo 1.º n.2
1 de Assistente - Padrão “O”1 de Médico- Padrão "Q"
1 de Médico- Padrão "P"
1 de Desenhista- Padrão "M"
2 de Desenhista- Padrão "L"
6 de Desenhista- Padrão"K"
Artigo 728 - artigo 28 do decreto-lei n.14.138, de 28-8-1944.
Artigo 729 - artigo 55 do decreto-lei n.13.125, de 18-12-1942.
(237) - Acham-se atualmente lotados na Secretaria da Suprintendencia do Ensino Profissional os
seguintes cargos:
2 de Chefe de Secção- Padrão "P"
1 de Assistente de Administração- Padrão "K"
1 de Estatística Auxiliar - Padrão "J"
1 de Contador- Padrão "L"
3 de Contador - Padrão "K"
1 de Escriturário- Padrão "L"
1 de Escriturário - Padrão "K"
1 de Escriturário- Padrão "J"
3 de Escriturário-Padrão"I"
4 de Escriturário- Padrão"H"
1 de Arquivista- Padrão "I"
2 de Contínuo- Padrão "I"
2 de Contínuo-Padrão "H"
3 de Servente - Padrão "G"
1 de Inspetor de Alunos- Padrão "C"
1 de Motorista- Padrão "I"
(238) - Esse serviço resultou da conversão do artigo"Serviço de Psicotécnica"(artigo 55 do
decreto-lei n.13.125. de 15-12-1942).
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 172/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

Ao Serviço de Psicotecnica, criado pelo artigo 24 do decreto-lei n. 11.812, de 15-1-1947, competia


as atribuições fixadas nos artigos 25,28 e 27 do mesmo decreto-lei.
Tais atribuições, no entretanto, foram expressamente revogadas pelos artigos 17 do decreto-lei
n.15.040, de 19-9-1945, e 20, do decreto-lei n. 15.005 de 4-8-1945.
Por outro lado, o decreto-lei n. 15.005, de 4-9-1945, modificou o quadro do pessoal do aludido
serviço.
Artigo 730 - artigo 2 do decreto-lei n. 15.040. de 19-9-1945.
(239)- Vide n.2 da Parte IV do anexo: "Lei Orgânica do Ensino Industrial"- decreto-lei
n.4.073.federal, de 30-1-1942.
Artigo 731- artigos 4.º,6.º e 7.º do decreto-lei n. 18.040.de 19-9-1945.
Artigo 732 - artigo 1.º do decreto-lei n. 15.070, de 19-9-1945; artigo 1.º do decreto-lei n.15.040, de
19-9-1945; artigo 9.º do decreto-lei federal n.4.073, de 30-1-1942.
Artigo 733 - artigo 1.º do decreto-lei n. 15.040, de 19-09-1945; artigo 1.º do decreto- lei n. 15.040,
de 19-9-1945; artigo 10 do decreto-lei federal n. 4.073, de 30-1-1942.
(240) (241) - Não tendo a Comissão encontrado expremamente na legislação estadual as
modalidades dos cursos, entendeu de bom alvitre reproduzir as disposições da lei orgânica
federal.
Artigo 734 - artigo 1.º do decreto-lei federal n.4.073, de 30-1-1942.
Artigo 735 - artigo 13 do decreto -lei federal n. 4.073, de 30-1-1942.
Artigo 736 - artigo 6.º do decreto-lei n. 15.040, de 19-9-1945.
Artigo 737- artigo 7.º do decreto-lei n. 15.040, de 19-9-1945.
Artigo 738 - artigo 9.º do decreto-lei n. 15.040, de 19-9-1945.
Artigo 739 - artigo 10.º do decreto-lei n. 15.040, de 19-9-1945.
Artigo 740 - artigo 11. alineas "a" e "b" e seu parágrafo 2.º, do decreto- lei n. 15.040, de 19-9-
1945.
(242)- Convém notar que a lei federal n. 28, de 25-2-1947, somente obriga aos alunos regulares
dos cursos do 1.º ciclo a tais práticas educativas: Vide artigo 26 da Lei Orgânica do Ensino
Industrial-n. 2, da Parte IV, do Anexo.
Artigo 741 -artigo 88 e seus parágrafos do decreto lei n. 13.125,de 15-12-1942.
(243) - o parágrafo 1.º do artigo 11 do decreto-lei n.15.040, de 19-9-1945, foi revogado. em
consequência do decreto-lei federal n. 9.931, de 10-6-1946.
Artigo 742 - artigo 1.º do dcreto-lei n.15.782, de 30-4-1946; artigo 1.º do decreto n. 16.159, de 30-
9-1946; artigo 1.º do decreto-lei n. 15.040, de 19-9-1945; artigo 13 do decreto-lei n.15.005, de 4-9-
1935; artigo 1.º do decreto n. 14.398, de 30-7-1945; artigo 1.º do decreto-lei n. 14.385, de 19-12-
1944; artigo 1.º do decreto-lei n.14.361, de 14-12-1944; decreto n. 13.178, de 7-1-1943; decreto -
lei n. 13.125, de 15-12-1942.
Artigo 743 - artigo 5.º do decreto -lei n.15.040, de 19-9-1945.
Artigo 744 - artigo 2.º do decreto-lei n. 13.125, de 15-12-1942; artigo 1.º do decreto n.13.178, de
7-1-1943.
Artigo 745 - artigo 85 do decreto -lei n.13.125, de 15-12-1942.
Artigo 746 - parágrafo único do art. 44 e artigo 77, ambos do decreto-lei n. 13.125, de 15-12-
1942.
Artigo 747- artigo 35 e seu parágrafo único (Tabela anexan. 3) do decreto lein. 13.125. de 15-12-
1942.
Artigo 748 - artigo 748- artigo 53 do decreto-lei n. 13.125, de 15-12-1942.
Artigo 749 - artigo 4.º do decreto-lei n.15.040, de 19-9-1945; artigo 35 do decreto-lei federal n.
4.073, de 30-1-1942.
(244) - As disciplinas de Cultura Técnica, correspondentes aos cursos-industrial básico, de mestria
e técnico-são as constantes dos sartigos 8.º,9.º,18.º,19.º,20.º e 28.º do decreto-lei federal n.
8.673, de 3-2-1942; Vide n. 3 da Parte IV do Anexo.
As disciplinas de Cultura Geral, correspondentes aos cursos industriais básicos 6.º, 7.º e 17 do
decreto-lei federal n.8.673, de 3-2-1942; Vide n. 3 da Parte IV do Anexo.
Artigo 750 - artigo 4.º, alínea "b" do decreto-lei n. 15.040, de 19-9-1945.
Artigo 751- artigo 8.º do decreto-lei n. 15.40, de 19-9-1945.
Artigo 752 - artigo 13 e seu parágrafo único do decreto-lei n. 15.005, de 4-9-1945.
Artigo 753 - artigo 4.º alínea "c" do decreto-lei n. 16.040.de 19-9-1945.
(245)- Esse Estabelecimento funciona sob regime especial, nos termos do contrato celebrado
entre a Secretaria da Educação e a Congregação das Irmãs de São José, aprovado pelo decreto
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 173/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

n. 13.406. de 8-6-1943, que figura sob n. 14 da Parte IV do Anexo.


Artigo 754 - artigo 4.º, alínea "f ", do decreto-lei n. 15.040, de 19-9-1945; artigos 1.º e 2.º do
decreto-lei n. 14.513, de 7-2-1945.
Artigo 755 - artigo 4.º, alínea "g", do decreto-lei n. 15.040, de 19-9-1945.
Artigo 756 - artigo 12 (corpo) do decreto-lei n. 15.040, de 19-9-1945.
Artigo 757- parágrafo único do artigo 12 do decreto- lei n. 15.040, de 19-9-1945.
Artigo 758 - artigo 4.º, alínea "l", do decreto-lei n. 15.040, de 19-9-1945.
Artigo 759 - artigo 3.º do decreto-lei n. 14.361. de 14-12-1944.
(246) - O internato da Escola é mantido de acordo com um contrato existente entre o Governo do
Estado e a Santa Casa de Misericórdia de Santos: Vide n. 16. da parte IV do anexo.
(247) - A Escola ainda não foi instalada.
Artigo 760 - artigo 5.º e seu parágrafo único do decreto-lei n. 14.361, de 14-12-1944.
Artigo 761- artigo 3.º do decreto-lei n. 14.385, de 19-12-1944.
Artigo 762 - artigo 3.º do decreto-lei n. 14.281, de 10-11-1944.
(248) - A Escola ainda não foi instalada.
(249) - A Ecola ainda não foi instalada.
Artigo 763 - artigo 3.º do decreto-lei n. 15.172, de 24-1-1946; artigo 3.º do decreto-lei n. 15.172,
de 24-1-1946; artigo 1.º do decreto- lei n. 15.880, de 8-7-1946.
Artigo 764 - artigo 4.º, alínea "e", do decreto-lei n. 15.040, de 19-9-1945.
Artigo 765 - artigo 4.º, alínea "d", do decreto-lei n. 15.040, de 19-9-1945.
Artigo 766 - artigo 15 e seu parágrafo único do decreto-lei n. 15.040, de 19-9-1945.
(250) - Vide artigo 743 desta Consolidação.
Artigo 767 - artigo 16 do decreto-lei n. 15.040, de 19-9-1945.
Artigo 768 - artigo 14 e seu parágrafo único do decreto-lei n. 15.040, de 19-9-1945.
Artigo 769 - artigo 2.º do decreto n. 10.210, de 22-5-1939; artigo 2.º do decreto n. 7.073, de 6-4-
1935.
Artigo 770 - artigo 4.º do decreto n. 10.210, de 22-5-1939.
Artigo 771- artigo 5.º do decreto n. 7.073, de 6-4-1935; artigos 3.º e 28, do decreto n. 10.210, de
22-5-1939;
Artigo 772 - artigo 6.º e seu parágrafo único do decreto n. 7.073, de 6-4-1935; artigos 3.º e 28. do
decreto n. 10.210, de 22-5-1939.
Artigo 773 - artigo 11 do decreto n. 7.079, de 6-4-1935; artigos 3.º e 28 do decreto n. 10.210, de
22-5-1939.
Artigo 774 - artigo 7.º do decreto n. 7.073, de6-4-1935.
Artigo 775 - artigo 8.º e seu parágrafo único do decreto n. 7.073, de 6-4-1935; artigos 4.º, 21 e 22,
do decreto n. 10.210, de 22-5-1939.
Artigo 776 - artigo 9.º e seu parágrafo único, do decreto n.7.073, de 6-4-1935;
Artigo 777- artigo 11 do decreto n.7.073,de 6-4-1935.
Artigo 778 - artigo 10 do decreto n.7.073, de 6-4-1935,artigos 3.º e 28 do decreto n.10.210,de 22-
5-1939.
Artigo 779 - artigo 12 do decreto n.7.073,de 6-4-1935.
Artigo 780 -artigo 14 do decreto n.7.073,de 8-4-1935.
Artigo 781- artigo 15 do decreto n. 7.073,de 6-4-1935.
Artigo 782 - artigo 16 do decreto n.7.073,de 6-4-1935.
Artigo 783 - artigo 17 do decreto n.7.073,de 6-4-1935.
Artigo 784 - artigo 18 do decreto n.7.073,de 6-4-1935.
Artigo 785 - artigo 47 do decreto n.7.073,de 6-4-1935;artigos 27 e 28 do decreto n.10.210,de 22-
5-1939.
Artigo 786 - artigo 48 do decreto n. 7.073,artigo 14 do decreto n.6.556,de 13-7-1934;artigos 27 e
28 do decreto n. 10.210,de 22-5-1939.
Artigo 787 -artigo 51 do decreto n.7.073;artigos 1.º e 3º do decreto-lei n.15.040,de 19-9-1945.
Artigo 788 -artigos 13 e seu parágrafo único,27 e 23 do decreto n.10.210,de 22-5-1939.
Artigo 789 - artigos 14,27 e 28 do decreto n.10.210,de 22-5-1939.
Artigo 790 - artigo 33 e seu parágrafo único do decreto n.7.073,de 6-4-1935;artigo 13 do decreto
n. 10.210,de 22-5-1939.
Artigo 791 - artigo 33,do decreto n.7.073,de 6-4-1935.
Artigo 792 -Artigo 34 do Decreto n.º 7.073,de 6-4-1935;
Artigo 793 - Artigo 41 do Decreto n.º 7.073,de 6-4-1935;artigos 27e 28 do Decreto n.o 10.210,de
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 174/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

22-5-1939.
Artigo 794 - Artigo 42 do Decreto n.º 7.073 de 6-4-1935.
Artigo 795 - Artigo 43 do Decreto n.º 7.073 de 6-4-1935;artigo 138 do Decreto-Lei n.º 12.273,de
28-10-1941.
Artigo 796 - Artigo 35 do Decreto n.º 7.073,de 6-4-1935;artigos 27e 28 do Decreto n.º 10.210 de
22-5-1939.
Artigo 797 - Artigo 36 do Decreto n.º 7.073,de 6-4-1935;artigos 27 e 28 do Decreto n.º 10.210,de
22-5-1939.
Artigo 798 - Artigo 37 do Decreto n.º 7.073.de 6-4-1935;artigos 27 e 28 do Decreto n.º 10.210,de
22-5-1939.
Artigo 799 - Artigo 38 do Decreto n.º 7.073,de 6-4-1935.
Artigo 800 - Artigo 19 e seu parágrafo único do Decreto n.o 10.210,de 22-5-1939.
(251)-Existe omissão quanto aos diplomas a serem expedidos aos alunos que concluirem o curso
primário.
Artigo 801 - Artigo 45 do Decreto n.º 7.073,de 6-4-1935.
Artigo 802 - Artigo 46 do Decreto n.º 7.073,de 6-4-1935.
Artigo 803 - Artigo 1º do Decreto n.º 7.073,de 6-4-1935:artigo 1º do Decreto n.º 10.210,de 22-5-
1939;artigo 1º do decreto n.o 11.414,de 10-9-1940;artigo 1º do decreto n.o 11.588,de 19-11-
1940;artigo 1º do Decreto-Lei n.º 12.465,de 30-12-1941:artigo 1º do Decreto n.º 15.064 de 24-9-
1945.
Artigo 804 -Artigo 3.º do Decreto n.º 7.073,de 6-4-1935.
Artigo 805 - Artigo 13 e seu parágrafo único,do Decreto n.º 7.073,de 6-4-1935.
Artigo 806 - Artigos 4º e 34 do Decreto n.º 7.073,de 6-4-1935:artigo 1º do Decreto-Lei n.o
13.992,de 23-5-1944.
Artigo 807 - Artigo 1º do Decreto-Lei n.º 13.992,de 23-5-1944;artigo 1º do Regimento aprovado
pelo Decreto n.o 15.142,de 19-10-1946.
Artigo 808 - Artigo 2.º do Decreto-lei n.º 13.992,de 23-5-1944.
Artigo 809 -Artigo 3.º e seu parágrafo 1º do decreto Lei n.º 13.992,de 23-5-1944;artigo 7º e seu
parágrafo único do Regimento aprovado pelo Decreto n.o 15.142,de 19-10-1945
Artigo 810 - Artigo 2.º do Regimento aprovado pelo Decreto n.º 15.142,de 19-10-1945.
Artigo 811 - Artigo 7.º e seu parágrafo único do Decreto-Lei n.º 13.992,de 23-5-1944;artigo 3º e
seu parágrafo único do Regimento aprovado pelo decreto n.º 15.142. de 10-10-1945.
Artigo 812 - Artigo 4º e seu parágrafo único de Decreto-Lei n.º 13.992,de 23-5-1944;artigo 9.º e
seu parágrafo único do Regimento aprovado pelo n.º 15.142 de 19-10-1945.
Artigo 813 - Artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 13.992,de 23-5-1944;artigo 5.º e seu parágrafo único
do Regimento aprovado pelo Decreto n.o 15.142,de 19-10-1945.
Artigo 814 - Artigo 6.º do Regimento aprovado pelo Decreto n.º 15.142,de19-10-1945.
Artigo 815 - Artigo 6.º e seus parágrafos do Decreto-lei n.º 13.992,de 23-5-1944;artigo 10º do
Regimento aprovado pelo Decreto n.o 15.142,de 19-10-1945.
Artigo 816 - Artigo 11 do Regimento aprovado pelo Decreto n.º 15.142,de 19-10-1945.
Artigo 817 - Artigo 12 do Regimento aprovado pelo Decreto n.º 15.142,de 19-10-1945.
Artigo 818 - Artigo 13 do Regimento aprovado pelo Decreto n.º 15.142 de 19-10-1945.
Artigo 819 - Artigo 14 do Regimento aprovado pelo Decreto n.º 15.142 de 19-10-1945.
Artigo 820 - Artigo 15 do Regimento aprovado pelo Decreto n.º 15.142 de 19-10-1945.
Artigo 821 - Artigo 16 do Regimento aprovado pelo Decreto n.º 15.142 de 19-10-1945.
Artigo 822 - Artigo 17 do Regimento aprovado pelo Decreto n.º 15.142 de 19-10-1945.
Artigo 823 - Artigo 18 do Regimento aprovado pelo Decreto n.º 15.142 de 19-10-1945.
Artigo 824 - Artigo 19 do Regimento aprovado pelo Decreto n.º 15.142 de 19-10-1945 e seu
Parágrafo único.
Artigo 825 - Artigo 20 e seu parágrafo único do Regimento aprovado pelo Decreto n.º 15.142 de
19-10-1945.
Artigo 826 - Artigo 21 do Regimento aprovado pelo Decreto n.º 15.142 de 19-10-1945.
Artigo 827 - Artigo 22 do Regimento aprovado pelo Decreto n.º 15.142 de 19-10-1945.
Artigo 828 - Artigo 23 do Regimento aprovado pelo Decreto n.º 15.142 de 19-10-1945.
Artigo 829 - Artigo 24 e seu parágrafo único do Regimento aprovado pelo Decreto n.º 15.142 de
19-10-1945.
Artigo 830 - Artigo 13 e §§ 1.º e 2.º do Decreto-Lei n.º 13.992 de 23-5-1944.
Artigo 831 - Artigo 25 do Regimento aprovado pelo Decreto n.º 15.142 de19-10-1945.
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 175/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

Artigo 832 - Artigo 14 do Decreto-Lei n.º 13.992 de 23-5-19944.


Artigo 833 - Artigo 26 do Regimento aprovado pelo Decreto n.º 15.142 de 19-10-1945.
Artigo 834 - Artigo 27 do Regimento aprovado pelo Decreto n.º 15.142 de 19-10-1945.
Artigo 835 - Artigo 28 do Regimento aprovado pelo Decreto n.º 15.142 de 19-10-1945.
Artigo 836 - Artigo 29 do Regimento aprovado pelo Decreto n.º 15.142 de 19-10-1945.
Artigo 837 - Artigos 30 do Regimento aprovado pelo Decreto n.º 15.142 de 19-10-1945 e 12 e
seus §§ do Decreto-Lei n.º 13.992 de 23-5-1944.
Artigo 838 - Artigo 31 do Regimento aprovado pelo Decreto n.º 15.142 de 19-10-1945; artigo 12 e
seus parágrafos do Decreto-Lei n.º 13.992 de 23-5-1944.
Artigo 839 - Artigo 32 do Regimento aprovado pelo Decreto n.º 15.142 de 10-10-1945.
(252) - Vide artigos 48 e 49, desta consolidação.
Artigo 840 - Artigo 33 do Regimento aprovado pelo Decreto n.º 15.142 de 19-10-1945.
Artigo 841 - Artigo 16 do Decreto-Lei n.º 13.992, de 23-5-1944.
Artigo 842 - Artigo 15 e seu parágrafo único do Decreto-Lei n.º 13.992 de 23-5-1944; artigo 4.º do
Regimento aprovado pelo Decreto n.º 15.142 de 19-10-1945.
Artigo 843 - Artigo 34 do Regimento aprovado pelo Decreto n.º 15.142 de 19-10-1945.
Artigo 844 - Artigo 17 do Decreto n.º 13.992 de 23-5-1944.
Artigo 845 - Artigo 38 do Regimento aprovado pelo Decreto n.º 15.142 de 19-10-1945.
Artigo 846 - Artigo 39 do Regimento aprovado pelo Decreto n.º 15.142 de 19-10-1945.
Artigo 847 - Artigo 40 do Regimento aprovado pelo Decreto n.º 15.142 de 19-10-1945.
Artigo 848 - Artigo 9.º do Decreto-Lei n.o 13.992, de 23-5-1944.
Artigo 849 - Artigo 35 e seu parágrafo único do Decreto n.º 15.142 de 19-10-1945; parágrafo 1.º
do artigo 9.º do Decreto -Lei n.o 13.992, de 23-5-1944.
Artigo 850 - Parágrafo 2.º e 3.º do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 13.992 de 23-5-1944.
Artigo 851 - Parágrafo 4.º do artigo 9.º do Decreto-Lei n.o 13.992, de 23-5-1944; artigos 36 do
Regimento aprovado pelo Decreto n.º 15.142 de 19-10-1945.
Artigo 852 - Artigo 37 do Regimento aprovado pelo Decreto n.o 15.142 de 19-10-1945.
Artigo 853 - Artigo 1.º do Decreto n.o 7.319, de 5-7-1935.
Artigo 854 - Artigo 3.º do Decreto n.o 7.319 de 5-7-1935.
Artigo 855 - Artigo 3.º do Decreto n.o 7.073, de 5-4-1935: artigos 1.º e 2.º Decreto-Lei n.o 17.327,
de 26-6-1947.
Artigo 856 - Parágrafo único do artigo 4.º do Decreto n.o 7.319 de 5-7-1935.
Artigo 857 - Artigo 5.º do Decreto n.o 7.319 de 5-7-1935.
(253) - Vide n.º 15 da Parte IV, do Anexo "Cópia do Contrato celebrado entre a secretaria da
educação e o Bispado de Taubaté"
Artigo 858 - Artigo 6.º do Decreto n.º 7.319 de 5-7-1935.
Artigo 859 - Artigo 5.º do Decreto n.º 11.407 de 10-9-1940.
Artigo 860 - Artigo 4.º do Decreto n.º 7.073, de 6-4-1935: artigo 3.º do Decreto n.º 10.210, de 22-
5-1939, artigo 1.º do Decreto n.º 13.354 de 7-5-1943.
Artigo 861 - Artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 12.465, de 30-12-1941.
Artigo 862 - Artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 12.564, de 30-12-1941.
Artigo 863 - Artigo 3.º e parágrafo único do Decreto-Lei n.º 12.465 de 30-12-1941.
Artigo 864 - Artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 12.465, de 30-12-1941.
Artigo 865 - Artigo 5.º e seu parágrafo único do Decreto-Lei n.º 12.465, de 30-12-1941.
Artigo 866 - Artigo 6.º do Decreto-Lei n.º11.465, de 30-12-1941.
Artigo 867 - Artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 12.465 de 30-12-1941.
Artigo 868 - Artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 12.465 de 30-12-1941.
Artigo 869 - Artigo 9.º do Decreto -Lei n.º 12.465 de 30-12-1941.
Artigo 870 - Artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 12.465 de 30-12-1941.
Artigo 871 - Artigo 11 do Decreto-Lei n.º 12.465 de 30-12-1941.
Artigo 872 - Artigo 12 do Decreto-Lei n.º 12.465 de 30-12-1941.
Artigo 873 - Artigo 15 do Decreto-Lei n.º 12.465 de 30-12-1941.
Artigo 874 - Artigo 16 do Decreto-Lei n.º 12.465 de 30-12-1941.
Artigo 875 - Artigo 17 do Decreto-Lei n.º 12.465 de 30-12-1941.
Artigo 876 - Artigo 20 e seu parágrafo único,do Decreto-Lei n.º 12.465 de 30-12-1941.
Artigo 877 - Artigo 21 e seu parágrafo único do Decreto-Lei n.º 12.465 de 3012-1941.
(254) - Existia, fixado por lei (parágrafo único do artigo 17 do Decreto-Lei n.º 12.465 de 30-12-
1941) uma gratificação de Cr$ 400,00 mensais para o diretor do educandário, que expresse
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 176/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

cumulativamente a direçaõ do aprendizado, gratificação essa revogada expressamente pelo artigo


66 do Decreto-Lei n.º 147.138 de 18-8-1944. Entretanto pelo artigo n.º 8.º do Decreto-Lei n.º
15.006 de 4-9-1945, foi extinto um cargo vago de Diretor Padrão "C", que parece corresponder
aquela gratificação.
Artigo 878 - Artigos 1.º e 2.º do Decreto n.º 6.537 de 4-7-1934.
Artigo 1.º do Decreto n.º 6.763 de 11-10-1934;
Artigo 1.º do Decreto n.º 6.945 de 5-2-1935;
Artigo 1.º do Decreto n.º 7.453 de 27-11-193;.
Artigo 7.º do Decreto n.º 13.125 de 15-12-1942;
Artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 14.550 de 21-2-1945;
Artigo 12 do Decreto-Lei n.º 15.005 de 4-9-1945;
Artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 15.572 de 24-1-1946;
Artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 16.168 de 3-10-1946;
Artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 16.185 de 7-10-1946;
Artigo 879 - Artigo 1.º e seus parágrafos 1.º e 2.º do decreto n.º 6.537 de 4-7-1934 artigo 17 do
Decreto n.o 11.812 de 15-1-1941; artigo 6.º do Decreto-Lei n.o 14.550 de 21-2-1945.
(255) (256) - O curso de Ferroviários. anexo à Escola Industrial "José Martiniano da Silva" de
Ribeirão Preto, bem como os núcleos de Ensino Profissional de Bebedouro e Cruzeiro, apezar de
criados não foram instalados.
Artigo 880 - artigo 66 e seu parágrafo 1.º do decreto-lei n.o 13.125, de 17-12-1942.
Artigo 881 - artigo 67 do decreto n.º 13.125, de 17-12-1942; artigo 5.º e seu parágrafo único, do
decreto-lei n.º 16.663, de 31-12-1946.
Artigo 882 - parágrafo 3.º do artigo 4.º do decreto n.º 6.537 de 4-7-1934;artigo 6.º do decreto-lei
n.º 14.550, de 21-2-1945.
Artigo 883 - artigo 5.º e seu parágrafo 1.º do decreto n.º 6.537 de 4-7-1934; artigo 3.º do decreto-
lei n.º 15.005, de 4-9-1945 (Tabela anexa n.º 2).
(257) - Os atuais contadores e serventes são, entretanto efetivos.
Artigo 884 - artigo 6.º e seu parágrafo único do Decreto-lei n.º 15.005 de 4-9-1945.
Artigo 885 - artigo 6.º do Decreto n.º 6.537, de 4-7-1934; artigos 1.º e 3.º do Decreto-lei n.º 15.040
de 19-9-1945.
Artigo 886 - artigos 1.º e seu parágrafo único e 6.º do decreto-lei n.º 14.550 de 21-2-1945.
(258) - Foi instituida, igualmente,uma função gratificada de auxiliar de Diretor do Núcleo
Profissional, de jundiaí, que foi extinto pelo Decreto-lei n.º 15.572, de 30-01-1946.
Artigo 887 - artigo 2.º e seu parágrafo único do Decreto-lei n.º 14.550, de 21-2-1945.
Artigo 888 - artigo 3.º do Decreto-lei n.º 14.550, de 21-2-1945.
Artigo 889 - artigo 4.º do decreto-lei n.º 14.550 de 21-2-1945, com a nova redação dada pelo
artigo 1.º do Decreto-lei n.º 16.304, de 16-11-1946.
Artigo 890 - artigo 8.º do Decreto-lei n.º 14.550, de 21-2-1945, com a nova redação dada pelo
artigo 1.º do Decreto-lei n.º 16.304 de 16-11-1946.
Artigo 891 - artigo 5.º do Decreto-lei n.º 14.550, de 21-2-1945.
Artigo 892 - artigo 1.º e seu parágrafo único do decreto-lei n.º 16.108, de 14-9-1946.
Artigo 893 - artigo 8.º do decreto-lei n.º 16.108,
Artigo 894 - artigo 2.º do decreto-lei n.º 16.108, de 14-9-1946.
Artigo 895 - artigo 3.º e parágrafos 1.º e 2.º do decreto-lei n.º 16.108 de 14-9-1946.
Artigo 896 - artigo 4.º do decreto-lei n.º 16.108, de 14-9-1946.
Artigo 897 - artigo 5.º e seu parágrafo único do decreto-lei n.º 16.108, de 14-9-1946.
Artigo 898 - artigo 6.º do decreto-lei n.º 16.108, de 14-9-1946.
Artigo 899 - artigo 7.º e seus parágrafos 1.º e 2.º, do decreto-lei n.º 16.108, de 14-9-1946;
parágrafo único do artigo 1.º do decreto-lei n.º 17.339 de 28-6-1947.
Artigo 900 - artigos 1.º e 2.º do decreto-lei n.º 16-918, de 14-2-1947, artigos 1.º e 2.º do decreto
lei n.º 17.087 de 8-3-1947.
(259) - Até o momento não foi baixado.
(260) - As instalações desses cursos, em Orlandia, ficaram na dependência de doação ao Estado.
artigo 4.º, do decreto-lei n.o 16.918, de 14-2-1947.
(261) - Os cursos a que se refere este artigo ainda não foram instalados.
Artigo 901 - artigo 8.º do decreto-lei n.º 15.046, de 19-9-1945.
Artigo 902 - artigo 18 do decreto n.º 11.812, de 15-1-1941.
Artigo 903 - artigo 2.º n. do Decreto n.º 10.033, de 3-3-1939.
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 177/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

Artigo 904 - artigo 22 e seu parágrafo único do decreto-lei n.º 11.812 de 15-1-1941.
Artigo 905 - parágrafo único do artigo 7.º do Decreto n.º 10.033, de 3-3-1939.
Artigo 906 - artigo 5.º do Decreto n.º 10.033, de 8-3-1939.
Artigo 907 - artigo 6.º e seu parágrafo único do Decreto n.º 10.033, de 3-3-1939.
Artigo 908 - artigo 8.º do Decreto n.º 10.033, de 3-3-1939.
Artigo 909- artigo 9.º do Decreto n.º 10.033, de 3-3-1939.
Artigo 70 do Regulamento aprovado pelo Decreto n.º 15.553, de 24-1-1946.
Artigo 910 - artigo 3.º do artigo 3.º do Decreto-lei n.º 11.812, de 15-1-1941;
Artigo 911 - § 2º do Artigo 3º do Decreto-lei n. 11.812, de 15-1-1941
artigo 1.º, letra "b" de Decreto n.º 10.080, de 29-3-1939.
(262) - A matricula no Curso de Nutricionistas, dependerá de aprovação em exame vestibular.
Artigo 912 - artigo 3.º do Decreto n.º 10.080, de 29-3-1939.
Artigo 913 - artigo 4.º, letra "b", do Drcreto-lei 11.812, de 15-1-1941.
Artigo 914 - artigo 5.º, letra "b", do Decreto-lei 11.812. de 15-1-1941.
Artigo 915 - artigo 14 e seu parágrafo único do Decreto n.º 7.096, de 10-4-1935: ato de 8-1-1937
publicado a 12-1-1937, do Secretário da Educação e Saúde Pública.
Artigo 916 - artigo 13 do Decreto 15.040 de 19-9-1945; artigo 11 do Decreto-lei n.º 14.221, de 10-
11-1944.
(263) - Funcionam atualmente Dispensários de Pucricultira junto aos seguintes estabelecimentos:
1 - Escola Industrial "Carlos de Campos", da capital.
2 - Escola Industrial " Bento Quirino", de Campinas.
3 - Escola Industrial " Júlio Cardoso" de Franca.
4 - Escola Industrial " Francisco garcia". de Mocóca.
5 - Escola Industrial " Escolástica Rosa", de Santos.
6 - Escola Industrial " Fernando Prestes", de Sorocaba.
7 - Escola Industrial " Dr. Armando de Sales Oliveira", de Botucatu.
8 - Escola Industrial " José Martiniano da Silva", de Ribeirão Preto.
9 - Escola Industrial de São Carlos.
10 - Escola Profissional Agricola - Industrial Mista " Dr. Carolino da Mota e Silva", de Pinhal.
Artigo 917 - artigo 1.º do Decreto n.º 15.792 de 10-5-1948:
artigo 1.º do Decreto-lei n.º 16.084, de 13-9-1946;
artigo 5.º, alinea "a" do Decreto-lei n.º 15.005,de 4-9-1945.
(264) - o Decreto n.º 15.792, de 10 de maio de 1946, ao regulamentar a forma de provimento dos
cargos de Diretor e Vice-Diretor, empregou a expressão "industrial" no sentido de abranger não
somente as Escolas Industriais mas também as Agricolas - Industriais e Núcleos de Ensino
Profissional. E que, em vista da referência constante em seu artigo primeiro, aos cargos criados
pel oartigo 5.º do Decreto-lei n.º 15.005, de 4-9-1945, posteriormente lotados pelo Decreto n.º
15.519, de 7-1-1946, além de relotações posteriores, como se constata no Decreto n.º 17.121, de
13-3-1947, nos deversos estabelecimentos de ensino industrial, agricola - Industrial e Núcleos de
Ensino Profissional, a outra conclusão não se poderá chegar.
Note-se ainda que a legislação (no setor do ensino industrial, ao contrário do que ocorre em
relação aos estabelecimentos de ensino promário, secundário e normal) é omissa quanto à
obrigatoriedade de que cada estabelecimento deva ter um diretor, auxiliaado por vice-diretor.
Assim é que a lotação especificada no Decreto n.º 15.519, deixou de ser uniorme nesse sentido.
Cita-se, por exemplo, a Escola Industrial do Seminário de Educandas, desta Capital, onde foi
lotado apenas o cargo de Diretor.
Nos Núcleos de Ensino Profissional, foram lotados apenas os cargos de Diretor, uma vez que para
esses estabelecimentos foi instituida uma função gratificada de Auxiliar de Diretor, conforme se
verifica no artifo 894 desta Consolidação.
Observe-se, por outro lado, que os vencimentos dos cargos de Diretor e Vice-Diretor dos diversos
estabelecimentos de Ensino Industrial, são diferentes. Existem cargos de Diretor dos padrões "M"
a "P", e de Vice-Diretor, de "M" a "N" (cargos criados pelo artigo 5.º, alínea "a", DO Decreto-lei n.º
15.005, de 4-9-1945, cujos vencimentos foram elevados pelo artigo 1.º, do Decreto-lei n.º 16.128,
de 23-9-1945).
Tais cargos poderão, outrossim, ser lotados indiferentemente em qualquer estabelecimento de
ensino industrial.
Artigo 918 - artigo 3.º, e seu parágrafo único do decreto n.º 15.792, de 10-5-1946.
Artigo 919 - artigo 6.º, e seu parágrafo único de Decreto-lei n.º 15.005, de 4-9-1945.
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 178/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

Artigo 920 - artigo 22 do Decreto-lei n.º 14.138, de 18-8-1944.


Artigo 921 - artigo 2.º (Tabela anexa n.º 1) do Decreto-lei n.º 15.005, de 4-9-1945; artigo 1.º, do
Decreto n.º 15.519, de 7-1-1946; artigo 3.º do Decreto-lei n.º 16.082, de 13-9-1946.
Artigo 922 - artigo 2.º (Tabela anexa n.º 1) do Decreto-lei n.º 15.005, de 4-9-1945; artigo 1.º do
Decreto n.º 15.519, de 7-1-1946; artigo 3.º, do Decreto-lei n.º 16.082, de 13-9-1946.
Artigo 923 - artigo 2.º (Tabela anexa n.º 1) do Decreto-lei n.º 15.005, de 4-9-1945; artigo 1.º, do
Decreto n.º 15.519, de 7-1-1946; artigo 3.º, do Decreto-lei n.º 16.082, de 13-9-1946.
Artigo 924 - artigo 2.º (Tabela n.º 1) do Decreto-lei n.º 15.005, de 14-9-1945; artigo 1.º, do Decreto
n.º 15.519, de 7-1-1946; artigo 3.º, do Decreto-lei 16.082, de 13-9-1946.
Artigo 925 - artigo 78 e seu parágrafo único de Decreto-lei n.º 13.125, de 15-12-1942.
Artigo 926 - artigo 51 do Decreto-lei n.º 13.125, de 15-12-1942.
Artigo 927 - artigo 2.º (Tabela anexa n.º 1) do Decreto-lei n.º 15.005, de 4-9-1945; artigo 1.º, do
Decreto n.º 15.919, de 7-1-1946; artigo 3.º, do Decreto-lei n.º 16.082, de 13-9-1946.
Artigo 928 - artigo 2.º (Tabela anexa n.º 1) do Decreto-lei n.º 15.005, de 4-9-1945; artigo 1.º, do
decreto n.º 15.519, de 7-1-1946; artigo 3.º, do Decreto-lei n.º 16.082, de 13-9-1946.
Artigo 929 - artigo 2.º (Tabela anexa n.º 1) do Decreto-lei n.º 15.005, de 14-9-1945; artigo 1.º, do
Decreto n.º 15.519, de 7-1-1946; artigo 3.º, do Decreto-lei n.º 16.082, de 13-9-1946.
(265) - Quanto ao número de professores para as disciplinas de cultura geral, pedagógica e
técnica, não existe principio legal regulando a sua distribuição nos diversos estabelecimentos.
Artigo 930 - artigo 2.º (Tabela anexa n.º 1) do Decreto-lei n.º 15.005, de 4-9-1945; artigo 1.º, do
Decreto n.º 15.519, de 7-1-1946; artigo 3.º, do Decreto-lei n.º 16.082, de 13-9-1946.
Artigo 932 - artigo 40 e seu parágrafo único do Decreto n.º 6.942, de 5-2-1935.
Artigo 933 - artigo 41, do Decreto n.º 6.942, de 5-2-1935.
(266) - Vide artigos 214 a 218. desta Cosolidação.
(267) - Aos antigos Institutos Profissionais Masculino feminino, da capital, correspondem hoje,
respectivamente as escolas técnicas "Getulio Vargas" e industrial "Carlos de Campos".
Artigo 934 - artigo 2.º (tabela n.º 1) do decreto - lei n.º 15.005, de 4-9-1945.
Artigo 935 - artigo 4.º e seus parágrafos do decreto - lei n.º 16.082, de 13-9-1945.
Artigo 936 - artigo 15 e seu parágrafo único do decreto - lei n.o 15.005,de 4-9-1943; artigo 1.0,
n.o 2, do decreto - lei n.o 16.128, de 23-9-1946.
(268) - Existem 23 cargos de orientador educacional, "K" , e um do padrão "L".
- artigos 1.º e 2.º do decreto n.º 15.823, de 23-5-1946.
Artigo 937 - artigos 1.º e 2.º do decreto n.º 15.823, de 23-5-1946.
Artigo 938 - Artigo 3.º e seus parágrafos do decreto n.º 15.823, de 23-5-1946.
Artigo 939 - artigo 4.º e seus parágrafos de decreto n.º 15.823, de 23-5-1946.
Artigo 940 - artigo 5.º do decreto n.º 15.823,de 23-5-1946.
Artigo 941 - artigo 6.º e seus parágrafos do decreto n.º 15.823, de 23-5-1945.
Artigo 942 - artigo 7.º do decreto n.º 15.823, de 23-5-1946.
Artigo 943 - artigo 8.º do decreti n.º 15.823,de 23-5-1946.
Artigo 944 - artigo 9.º e seus parágrafos, do decreto n.º 15.823, 23-5-1946.
Artigo 945 - artigo 10.º do decreto n.º 15.823,de 23-5-1946.
Artigo 946 - artigo 11 e seu parágrafo de decreto 23-5-1946.
Artigo 947 - artigo 12, do decreto n.º 15.823, de 23-5-1946.
Artigo 948 - artigo 13, do decreto n.º 15.823, de 23-5-1946.
Artigo 949 - artigo 14 e seus parágrafos, do decreto n.o 15.823, de 23-5-1946.
Artigo 950 - artigo 15 do decreto n.º 15.823, de 23-5-1946.
Artigo 951- artigo 16 do decreto n.º 15.823, de 23-5-1946.
Artigo 952 - artigo 17 do decreto n.º 15.823, de 23-5-1946.
Artigo 953 - artigo 18 do decreto n.º 15.823, de 23-5-1946.
Artigo 954 - artigo 19 e seus parágrafos, do decreto n.º 15.823, de 23-5-1946.
Artigo 955 - artigo 20 e seu parágrafo único do decreto n.º 15.823, de 23-5-1946.
Artigo 956 - artigo 21 do decreto n.º 15.823, de 23-5-1946.
Artigo 957 - artigo 22 do decreto n.º 15.823, de 23-5-1946.
(209) Vide artigo 1.110 e seguintes desta consolidação.
Artigo 958 - artigo 23 do decreto n.º 15.823, de 23-5-1946.
Artigo 959 - artigo 24 e seus parágafos do decreto n.º 15.823, 23-5-1946.
Artigo 960 - artigo 25 do decreto n.º 15.823, de 23-5-1946.
Artigo 961 - artigo 26 do decreto n.º 15.823, de 23-5-1946.
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 179/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

Artigo 962 - artigo 27 do decreto n.º 15.823, de 23-5-1946.


Artigo 963 - artigo 28 do decreto n.º 15.823,de 23-5-1946.
Artigo 964 - artigo 29 do decreto n.º 15.823, de 23-5-1946.
Artigo 965 - artigo 30 do decreto n.º 15.823, de 23-5-1946
Artigo 966 - artigo 31 do decreto n.º 15.823 de, 23-5-1946. e seu parágrafo único.
Artigo 967 - artigo 32 do decreto n.º 15.823 de, 23-5-1945.
Artigo 968 - artigo 33 do decreto n.º 15.823, de 23-5-1946.
Artigo 969 - artigo 34 do decreto n.º 15.823,de 23-5-1945.
Artigo 970 - artigo 35 do decreto n.º 15.823, de 23-5-1946.
Artigo 971 - artigo 36 do decreto n.º 15.823, de 23-5-1946.
Artigo 972 - artigo 38 do decreto n.º 15.823, de 23-5-1946.
Artigo 973 - artigo 1.º do decreto n.º 16.284, de 11-11-1946.
Artigo 974 - artigo 2.º do decreto n.º 16.284, de 11-11-1946.
Artigo 975 - Parágrafo 2.º do artigo 14 do decreto - lei n.o 15.005, de 4-9-1945; os 3.º e 4.º do
artigo 14, do decreto - lei n.º 15.005, de 4-9-1945
Artigo 976 - artigos 15 e seus parágrafos, e 19, do decreto - lei n.º 15.236, de 28-11-1945; artigo
2.º do decreto - lei n.º 16.082,de 13-9-1946.
Artigo 977 - artigos 16 e seus parágrafos, e 19, do decreto -lei n.º 15.236, de 28-11-1945.
Artigo 978 - artigos 17 e seus parágrafos único, e 19 do decreto - lei n.º, 15.236 de 28-11-1946.
Artigo 979 - artigo 9.º do decreto - lei n.º 16.663, de 31-12-1946.
Artigo 980 - artigo 16 do decreto - lei n.º 15.005, de 4-9-1945, com a nova redação dada artigo 1.º
do decreto - lei n.º 16.663, de 31-12-1946.
Artigo 981 - artigo 2.º do decreto - lei n.º 16.063, de 31-12-1946.
Artigo 982 - artigo 3.º e seu parágrafo único do decreto - lei n.o 16.663,de 31-12-1946.
Artigo 983 - artigo 4.º do decreto - lei n.o 16.663, de 31-12-1946.
Artigo 984 - artigo 5.º e seu parágrafo único, do decreto - lei n.o 16.663,de 31-12-1946.
Artigo 985 - artigo 6.º do decreto - lei n.o 16.663, de 31-12-1946.
Artigo 983 - artigo 7.º e seu parágrafo único, do decreto - lei n.o 16.663, de 31-12-1946.
Artigo 987 - artigo 1.º do decreto n.6.841,de 4-12-1934.
Artigo 988- artigo 2.º do decreto n.6.841, de 4-12-1934.
( 270 ) - Os cursos ou estabelecimentos de ensino artístico, antigamente sujeitos a registro na
Superintendência do Ensino Profissional, passaram, a partir de 7-12-1938, por força do decreto n.
9.793, a depender de autorização do Conselho de Orientação Artistica para o seu funcionamento.
( 271 ) - Os cursos comerciais, de acordo com o decreto - lei federal n. 6.141, de 28-12-1943 ( Lei
Orgânica do Ensino Comercial), passaram para a alçada federal.
( 272 ) - Com a multiplicação de cursos práticos profissionais, determinada pela expansão da
iniciativa particular, surgiu a necessidade de serem registrados os que embora não especificados
nesse dispositivo legal , ministrasem ensino de natureza profissional. Assim é que a
Superintendência vem registrando cursos de modelagem, radiotécnica sapataria, tipografia,
encadernação, impressão , classificação de cereais, classificação de frutos e óleos . profissões
para cégos, etc.
Artigo 989 - artigo 3.º e seu parágrafo único do decreto n. 6.841, de 4-12-1934.
Artigo 990 - artigo 4.º e seu parágrafo único de decreto n. 6.841, de 4-12-1934
Artigo 991 - artigo 5.º e seu parágrafo único do decreto n. 6.841, de 4-12-1934.
Artigo 992 - artigo 6.º do decreto n. 6.841 , de 4-12-1934: artigo 35 da Lei n. 2.915, de 19-1-1937.
Artigo 993 - artigo 7.º e seu parágrafo único, do decreto n. 6.841, de 4-12-1934.
Artigo 994 - artigo 8.º do decreto n. 6.841 , de 4-12-1934.
Artigo 995 - artigo 8.º e seu parágrafo único do decreto n. 6.841 , de 4-12-1934.
Artigo 996 - artigo 10.º do decreto n,6.841 , de 4-12-1934.
Artigo 997 - artigo 11.º do decreto n. 6.841, de 4-12-1934.. e seu parágrafo único.
Artigo 998 - artigo 19 do decreto n. 6.841, de 4-12-1934.
Artigo 999 - artigo 20 do decreto n. 6.841 , de 4-12-1934.
Artigo 1000 - artigo 21, e seu parágrafo único, do decreto n. 6.841, de 4-12-1934.
Artigo 1001 - artigo 22, e seu parágrafo único, do decreto n. 6.841, de 4-12-1934
Artigo 1002 - artigo 23 do decreto n. 6.841, de 4-12-1934.
Artigo 1003 - artigo 566, do decreto n.6.841, de 21-4-1933.
Artigo 1004 - artigo 126 e parágrafo único da Constituição do Estado, de 9-7-1947.
Artigo 1005 - artigo 2.º do decreto n. 6.766, de 11-10-1934.
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 180/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

Artigo 1006 - artigo 3.º do decreto n. 6.766. de 11-10-1934.


( 273 ) - O ensino religioso já havia sido incorporado ao regime escolar dos estabelecimento
oficiais do ensino pelo decreto n. 6.765, de 11-10-1934. Assim as suas disposições de ordem
regulamentar ( artigos 2.º e 8.º ),por não contrariarem o disposto no artigo 126 e seu parágrafo
único da Constituição Estadual de 9-7-1947 inspirado no inciso V, do artigo 168, da Constituição
Federal continuam em pleno vigor, até que seja novamente regulada a matéria.
Artigo 1007 - artigo 4.º do decreto n 6.766, de 11-10-1934.
Artigo 1008 - artigo 5.º do decreto n 6.766, de 11-10-1934.
Artigo 1009 - artigo 6.º do decreto n 6.766, de 11-10-1934.
( 274 ) Vide n I da Parte V do Anexo: - '' Instruções do Departamento de Educação sobre o
ensino religioso.''
Artigo 1010 - artigo 7.º e seu parágrafo único do decreto n. 5.766, de 11-10-1934.
Artigo 1011 - artigo 8.º do decreto n. 6.766, de 11-10-1934.
( 275 ) O regime disciplinar dos alunos rege-se execlusivamente, pelas disposições legais próprias
da Legislação do ensino.
( 276 ) - ( 277 ) - Enquanto não for baixado regimento interno dos estabelecimentos de ensino
secundário e insdustrial, previsto nos artigos 445 e 766 desta Consolidação, o regime disciplinar
dos alunos desses estabelecimentos continuará a reger -se pelas normas do presente Capítulo.
Artigo 1012 - artigo 902 do decreto n.5.884. de 21-4-1933.
Artigo 1013 - artigo 903 de decreto n. 5.884. de 21-4-1933.
Artigo 1014 - artigo 904 e seus parágrafos do decreto n. 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 1015 - artigo 905, e seu parágrafo único do decreto n. 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 1016 - artigo 906 do decreto n. 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 1017 - artigo 907 do decreto n. 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 1018 - artigo 908 do decreto n. 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 1019 - artigo 922 do decrêto n. 5.884, de 21-4-1933, artigo 242, I, II e III do decreto lei n.
12.273, de 28-10-1941.
(278) - A competência dos professores e diretores de estabelecimentos de ensino, para imposição
de penalidades aos alunos, qualquer que seja a categoria do estabelecimento, rege-se,
exclusivamente, pelas disposições legais próprias do ensino. Relativamente, porem, ao pessoal
docente, técnico e administrativo, essa competência, tanto dos diretores dos referidos
estabelecimentos, como a dos delegados e inspetores escolares, diretores ou chefes de
repartição ou serviços administrativos, embora disciplinada pelas normas constantes do Estatuto
dos Funcionários Públicos Civis do Estado (Decreto-Lei n. 12.273, de 28-10-1941), sofre
limitações oriundas da organização hierárquica, docente ou administrativa, existentes, conforme
resulta de parecer do extinto Departamento do Serviço Público "in" "Administração Pública", ano
1.°, vol. 1.° n,2. págs. 88. E isso porque, como assinala aquele parecer:
"Não é licito equiparar aos "Diretores Gerais" a que se refere o artigo 242, III do Estatuto, qualquer
outro funcionário que exerça cargo de direção para o efeito de lhe conferir competência para a
aplicação de penas disciplinares de determinada natureza. A matéria atinente a competência é de
ordem pública, de direito estrito, motivo pelo qual não há cogitar da aludida equiparação".
Alias, visando a assumir possiveis, duvidas a respeito, ao mesmo tempo que objetivando
uniformidade de criterio no que concente á matéria, foi pelo Sr. Diretor Geral do Departamento de
Educação expedido um Comunicado publicado no "Diário Oficial" de 11 de janeiro de 1945, cujo
teor se tranfere.

"Sr. Delegado Regional do Ensino. Comunico-vos para


Os devidos fins que, de acordo como parecer do Sr.
Consultor juridico daSecretaria daEducação a competencia dos diretores do ensino primário, para
aplicação de panalidades aos funcionários docentes e administrativos se cinge, nos termos de
aludido parecer. Baseado no artigo 922, letra “b” do Código de Educação, com relação ao pessoal
administrativo, a aplicação da pena de suspensão até aito dias, e com relação aos professores, a
aplicação da pena de adomestação e repreenção”.

(979) As penalidades a que estão sujeitos os funcionários docentes, técnicos ou administrativos,


são as constantes do artigo 230 do Estatuto dos Funcionários públicos Civis do Estado (decreto –
lei n.12.273, de 28-10-1941). _ Quanto ás normas processuais relativas a imposição de
penalidades a esses servidores, veja-se a Resolução n. 159, de 21 de maio de 1946, do chefe do
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 181/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

poder Executivo, que regulou a matéria.


Artigo 1.020 - artigo 1.º do decreto- lei n. 15.851, de 19-6-1946.
(289) O Departamento de Educação através de comunicado publicado a 18-10-1946 fez sentir a
necessidade da prévia autorização da Secretaria da Educação: Vide n. 32 da parte II do anexo.
Artigo 1.021 - artigo 1.º do decreto – lei n. 14.496, de 27-1-1945: ato n. 2, de 17-6-1946, do
Secretaria da Educação, publicado a 23-6-1946.
Artigo 1.022 - artigo 1.º do decreto – lei n. 14.496, de 27-1-1945: ato n. 2, de 17-6-1946, do
Secretário da Educação, publicado a 23-6-1946.
Artigo 1.023 - artigo 1.º do decreto – lei n. 14.496, de 27-1-1945; ato n. 2, de 17-6-1946, do
Secretarioa da Educação, publicado a 23-6-1946.
Artigo 1021 - artigo 1.º do decreto – lei n. 14.496, de 27-1-1945; ato n. 2, de 17-6-1946, do
Secretario da Educação publicado a 23-6-1946.
Artigo 1.022 - artigo 1.º do decreto – lei n. 14.495, de 27-1-1945; ato n. 2, de 17-6-1946, do
Secretario da Educação, publicado a 23-6-1946.
Artigo 1.023 - artigo 1.º do decreto – lei n. 14.496, de 27-1-1945: ato n. 2, de 17-6-1946, do
Secretario da Educação, publicado a 23-6-1946.
Artigo 1.024 - artigo 342 do decreto n. 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 1.025 - artigo 841, paragrafo 1.º, alinca “e” 5.334, de 21-1933.
Artigo 1.026 - paragrafo 7.º, do artigo 841, do decreto n. 5884, de 21-4-1933.
(281) – O artigo 222, VI do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado (decreto – lei n.
12.273, de 28-10-1941), estabelece, como um dos deveres do funcionario, a obrigatoriedade de
“residir no local onde exerce o cargo ou mediante autorização, em localidade vizinha, se não nou
–ve, incoveniente para o serviço”. Muitos funcionarios do Quadro do Ensino, notadamente os
docentes, com fundamento na ultima parte deste dispositivo legal, têm obtido autorização para
residirem em local vizinho. Assim, são frequentes os pedidos de abono de faltas, por interrupção
ocasional de comunicações. A Secretaria da Educação todavia, através de reiterads decisoes,
todas uniformes, tem entendido que o abono de faltas, com fundamento no artigo 842, do decreto
n. 5.884, de 21-4-1933, só é possivel quando não possam os funcionários residir no local do cargo
( no caso dos professores primários – o local onde está localizada a escola), já que os solicitam a
aludida autorização não obstante oferecer o local do seu cargo elementos para residência,
deverão como é natural, arcar com os onus de quaisquer imprevistos da comunicação.
Artigo 1.027 - artigo 873 e seus parágrafos 1.º,2.º,3.º e 4.º do decreto n. 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 1.028 - Circular n. 19, da Secretaria publicada a 19-10-1946.
(282) - O extinto Departamento do Serviço público deliberou que essas faltas se enquadram no
disposto nos artigos 96, n VI e 109, n . VI, do Estatuto dos Funcionários Públicados, sendo as
respectivas faltas abonadas de acordo com os citados dispositivos.
Art. 1.029 - artigo 114 do decreto – lei n.º 12.427, de 23-12-1941.
Art. 1.030 - artigo 4.º do decreto – lei n.º 16.759, de 21-1.0-1947.
(283) - A expressão “gratificação” empregada no artigo 114, do decreto – lei n.º 12.427, de 23-12-
1941, observou o artigo critério das leis estaduais, que distinguiram, nos vencimentos dos
funcionários, uma parte (2/3) denominada “ordenado” e outra (1/3) denominada “gratificação”.
Art. 1.031 - artigo 1.º do decreto n.o 15.254, de... 4-12-1945.
Art. 1.032 – artigo 2.º e seu parágrafo único do decreto n.o 15.254, de 4-12-1945.
Art. 1.033 - .................... decreto n.º 12.585, de 10-3-1942.
Art. 1.034 – artigo 1.º e 2.º do decreto n.º 16. 907, de 14-2-1947
Art.1.035 – artigo 3.º do decreto n.º 16.907, de .... 14-2-1947;
Art. 1.036 – artigo 4.º do decreto n.º 16.907, de 14-2-1947.
(284) – (285) – Existe também, alem do Campeonato Colegial Colegial de Esportes, o
Campeonato Interno Colegial de Educação Fisica. Como se Verifica, um, o primeiro, está afeto ao
Departamento de Esportes, ao passo que o segundo depende do Departamento de Educação
Fisica, conforme estabelece o artigo 716 e seguintes desta Consolidação. É uma das atividades
dúplices desses dois Departamentos. Ainda não foi regulamentado o Campeonato Colegial de
Esportes.
Art. 1.037 - artigo 1.º e seus §§. Do decreto n.º... 17.249, de 28-5-1947.
Art. 1.038 - artigo 2.º e seus §§, do decreto n.º... 17.249, de 28-5-1947; parágrafo único do artigo
1.º do decreto – lei n.o 17.339, de 28-6-1947.
(286) – Até esta data ainda não foi designada a Comissão para esse fim.
Art. 1.039 - artigo 3.º e seu parágrafo único do decreto n.o 17.249, de 28-5-1947.
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 182/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

Art. 1.040 - artigo 4.º do decreto n.º 17.249, de ... 28-5-1947.


Art. 1.041 - artigo 5.º do decreto n.º 17.249, de.... 28-5-1947.
Art. 1.042 - artigo 6.º do decreto n.º 17.249, de .... 28-5-1947; parágrafo único do artigo 1.0 do
decreto – lei n.o 17.339, de 28-6-1947.
(287) – O “Dia da Raça” é o 12 de outubro.
(288) – Ainda não foi regulamentado.
Art. 1.043 – artigo 1.º e seu parágrafo único do decreto n.º 8.927, de 19-1-0-1938.
Art. 1.044 – artigo 2.º e seu parágrafo único, do decreto n.º 8.927, de 19-1.0-1938.
(289) - Os Clubes de Trabalho cujo organização foi autorizada pela lei n.o 2.643, de 17-1.0-1936,
conjuntamente com a criação. Na Secretaria da Agricultura do Departamento dos Clubes de
Trabalho. Foram regulamentados pelo decreto n.o 7.957. de 4-11-1936. Posteriormente, o decreto
n.o 8.927. de 19-1.0-1938. Extinguiu aquele Departamento, transferindo para a diretoria do
Ensino. Hoje Departamento de Educação, os Clubes de Trabalho então existentes, os quais
teriam de ser reorganizados, de acordo co Regulamento a ser expedido o que, entretanto,não foi
levado a efeito.
(290) - Atual denominação da antiga Diretoria de Ensino.
Artigo 1045 – artigo 3.º, parag.1.º, do decreto n. 8.927, de 19-1.0-1933.
Artigo 1046 – artigo 956, do decreto n. 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 1047 – artigo 957, do decreto n. 5.884,de 21-4-1933.
Artigo 1048 – artigo 958, do decreto n. 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 1049 – artigo 959, do decreto n. 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 1050 – artigo 960, do decreto n.5.884, de 21-4-1933.
Artigo 1051 – artigo 961, do decreto n. 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 1052 – artigo 962, do decreto n. 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 1053 – artigo 115 do decreto – lei n. 12.427, de 23-12-1941; artigo 1.0 e seu parágrafo 1.0
do decreto n. 17.278, de 10-6-1947.
Artigo 1054 – artigo 116 do decreto – lei n. 12.427, de 23-12-1941.
(291) – Tendo sido alterados os períodos letivos dos estabelecimento de ensino primário, conviria
que os períodos de férias dos diretores de grupo escolar fossem revistas, tendo em vista as
necessidades do serviço.
(292) – Os antigos cargos de Assistentes e de inspectores do Ensino Secundário e Normal,
correspondeu hoje aos de Chefe de Serviço e Técnico de Educação, esses mantidos nas funções
de inspetores. O que ocorreu com relação aos ocupantes desses cargos foi apenas mudança de
denominação, sem que as suas atribuições, direitos e deveres fossem afetados.
Artigo 1055 – artigo 1.º do decreto n. 11.453, de 27-9-1940.
Artigo 1056 – artigo 838 do decreto n. 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 1057 – artigo 975 do decreto n. 5.884, de 21-4-1933.
(293) – Vide artigo 177, n. 6, desta Consolidação, o Comparecimento as comemorações cívicas
constitue devendos funcionários em geral (artigo 222, XV, do decreto – lei n. 12.273, de 28-10-
1941), sob pena das sanções disciplinares previstas nos artigos 232 e 233 do citado decreto – lei
Artigo 1058 – artigo 976 do decreto n. 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 1059 - artigo 18 do decreto n. 6.425, de 2-5-1934.
Artigo 1060 - artigo 80 do decreto-lei n. 12.427, de 23-12-1941; artigo 25 do Reguiamento
aprovado pelo decreto n. 16.205, de 17-10-1946.
Artigo 1061 - artigo 190 e seu parágrafo unico do decreto-lei federal n. 1.713, de 28-10-1939;
artugi 187 e seu parágrafo unico do decreto-lei n. 12.273, de 28-10-1941.
(294) - Vide artigo 354 desta Consolidação.
(295) - Extensivo esse principio ás substitutas efetivas de grupos escolares, conforme tem
entendido a Secretaria da Educação, atraves de reiteradas decisões.
Artigo 1062 - artigo 1.º e seus parágrafos do Regulamento aprovado pelo decreto n. 7.019, de 18-
3-1935.
(296) - A concessão de passes prevista neste Capitulo é referente, exclusivamente, as Estradas
de Ferro, sob jurisdição estadual (artigo 1.° do decreto n. 7.019, de 18-3-1935)
Artigo 1063 - artigo 2.º do Regulamento aprovado pelo decreto n. 7.019, de 18-3-1935.
Artigo 1064 - artigo 3.º do Regulamento aprovado pelo decreto n. 7.019, de 18-3-1935 .
Artigo 1065 - artigo 4.º do Regulamento aprovado pelo decreto n. 7.019, de 18-3-1935.
Artigo 1066 - artigo 5.º do Regulamento aprovado pelo decreto n. 7.019, de 18-3-1935.
Artigo 1067 - artigo 6.º do Regulamento aprovado pelo decreto n. 7.019, de 18-3-1935.
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 183/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

Artigo 1068 - artigo 7.º do Regulamento aprovado pelo decreto n. 7.019, de 18-3-1935.
Artigo 1069 - artigo 8.º do Regulamento aprovado pelo decreto n. 7.019, de 18-3-1935.
Artigo 1070 - artigo 9.º do Regulamento aprovado pelo decreto n. 7.019, de 18-3-1935.
Artigo 1071 - artigo 1.º e seu parágrafo do decreto n.10.468, de 6-9-1939.
Artigo 1072 - artigo 2.º e seu parágrafo único do decreto n. 10.468, de 6-9-1939.
(297) - A Prefeitura Municipal de São Paulo, de acordo com o decreto-lei Municipal n. 365, de 10-
10-1946, prevendo, em seu artigo 19, a regulamentação sobre transportes coletivos, admite a
"redução dos preços de passagens, em determinadas horas do dia, para o transporte de
escolares de curso primário e secundário".
Artigo 1073 - artigo 262 do decreto n. 5.884, de 21-4-1946.
Artigo 1074 - artigo 77 e seu parágrafo único do decreto n. 1.253, de 28-11-1904.
Artigo 1075 - artigo 4.0 do decreto-lei n. 14.002, de 25-5-1944.
Artigo 1076 - artigo 300 e seus parágrafos do decreto n.3.356, de 31-5-1921; artigo 924 do
decreto n. 5.884, de 21-4-1933; artigo 131 do decreto-lei n. 12.427, de 23-12-1941.
Artigo 1077 - artigo 38 do decreto n. 7.073, de 6-4-1935; artigo 19, do decreto n. 10.210 de 22-5-
1939.
Artigo 1078 - parágrafo unico do artigo 34, do decreto n. 7.073, de 6-4-1935.
Artigo 1079 - parágrafo 3.º do artigo 13, do decreto lei n. 13.992, de 23-5-1944.
Artigo 1080 - artigo 68, do decreto-lei federal n.4.244, de 9-4-1942; artigo 2.º e seu parágrafo
único, do decreto-lei federal n. 9.303, de 27-5-1946.
Artigo 1081- artigos 16 e 17, do decreto-lei federal n. 4.073, de 30-1-1942.
(298) - vide artigos ns. 831 e 832, desta Consolidação.
Artigo 1.082 - artigo 1.º do decreto n. 8.891, de 31-12-1937; artigo 1.º do decreto-lei n. 17.037, de
7-3-1947.
Artigo 1083 - artigo 1.º do Ato n. 14, de 6-12-1943, do Secretário da Educação: parágrafo único
do artigo 1.º do decreto-lei n. 17.339, de 28-6-1947.
Artigo 1084 - artigo 2.º do Ato n. 14, de 6-12-1943, do Secretário da Educação: parágrafo único
do artigo 1.º do decreto-lei n. 17.339, de 28-6-1947.
(296) - O serviço de registro de diplomas, de que trata este artigo, foi instituido com o fim exclusivo
de atender a interesses de professores que, pretendendo inscrever-se em concursos promovidos
por autarquias ou repartições públicas federais, se defrontavam com a exigencia de ser o diploma
autenticado pela Secretaria da Educação ou pelo Departamento de Educação. Os diplomas de
professor, como são expedidos pelas escolas normais oficiais, com a assinatura dos respectivos
diretores.pelas municipais e livres, com a do professor de Educação, do estabelecimento, são
perfeitos para os efeitos legais que a legislação estadual lhes dá. O que se torna imprescindivel é
que tenham a firma dessas autoridades devidamente reconhecidas. ( Do comunicado do
Departamento de Educação de 16-2-1945 ).
Artigo 1.085 - Artigo 986, e seus paragrafos 1.º, 2.º, 3.º, 4.º, e 5.º, do decreto n. 5.884, de 21-4-
1933; (1) - circular n. 7, da Secretaria da Educação, publicado em 7-3-1941; (3) e (4) - Ordem de
Serviço n.34, de 1944, do Departamento da Despesa, publicidade em.... 21-10-1944.
(300) - Foi decidido pela Secretaria da Educação, em 23-6-1942, que deveriam continuar sendo
aplicados aos membros do magistério diversas disposições legais anteriores ao Estatuto dos
Funcionários Públicos Civis do Estado ( decreto- lei n. 12.273, de 28-10-1941) , dentre elas as
referentes aos prazos para a pose e exercício, entendidos estes como atos complementares do
provimento, e logo, enquadrados no disposto no artigo 273 daquele Estatuto.
Artigo 1086 - Artigo 987 do decreto n. 5.884, de.... 21-4-1933.
Artigo 1087 - Artigo 988, seus parágrafos, do decreto n. 5.884, de 21-4-1933.
Artigo 1.088 - Artigo 989 do decreto n. 5.884, de.... 21-4-1933.
Artigo 1.089 - Artigo 869 do decreto n. 5.884, de...21-4-1933.
Artigo 1.090 - Artigo 871 do decreto n.5.884, de 21-4-1933; (1) (2) - Número 23 do ato do 11-9-
1939, de Secretário da Educação.
Artigo 1.091 - Inciso I, do artigo 168 da Constituição Federal, de 18-9-1946,
Artigo 1.092 - Artigo 118 e seu parágrafo único da Contituição Estadual de 9-7-1947.
Artigo 1.093 - Artigo 119 da Constituição Estadual de 9-7-47.
Artigo 1.094 - Artigo 120 da Constituição Estadual de 9-7-47.
Artigo 1.095 - Artigo 121 da Constituição Estadual de 9-7-1947
(301) - Continuam vigorando, até nova reguamentação, com relacão aos estabelecimentos do
ensino secundário e normal.
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 184/185
13/09/2019 decreto n.17.698, de 26.11.1947_parte1

Artigo 1.096 - Artigo 122 da Constituição Estadual de 9-7-47.


Artigo 1.097 - Artigo 123 e seu parágrafo único da Constituição Estadual de 9-7-1947
Artigo 1.098 - Artigo 124 e seu parágrado unico da Constituição Estadual de 9-7-1947.
(302) - Ateriomente à Constituição Estadual, de 9-7-1947, foi instituido, pelo decretio-lei federal
n.4.968, de 14-11-1942, o Fundo Nacional do Ensino Primário.Este decreto-lei autorizou fosse
celebrado o Convenio Nacional do Ensino Primário que, uma vez efetivado, a 16-11-1941, foi
ratificado pelos de ns.5.293, de 30-6-1943, de parte do Governo da União, e 13.440, de 30-6-
1943, de parte do Governo desde Estado.Foram ainda celebrados em 14-9-1943, entre o Governo
do Estado de São Paulo e as Prefeituras Municipais da Capital e dos Interior, convenios estaduais
ratificados pelo decreto-lei n. 13.732, de 14-12-1943.Posteriormente, pelo decreto-lei n.13.787, de
31-12-1943, o Governo Estadual, em obendiencia ao estabelecido na Clausula Quinta do
Convento procedente, dispõe sôbre construção, aquisição e adaptação de predios detinados a
escolas e grupos.A melhoria do sistema escolar primário dos Estados tem sido fornentada pelo
Governo da Umião através de subvenções para esse fim, incluisive a que atesta o decreto
estadual n. 15.994, de 28-8-1946, que constituiu uma Comissão para se encarragar de dar
cumprimento a um acôrdo especial nesse sentido - Vide n. I da Parte VI do Anexo.
Artigo 1.099 - Artigo 125 da Constituição Estadual de 9-7-1947.
Artigo 1.100 - Artigo 127 da Constituição Estadual de 9-7-1947.
Artigo 1.101 - Artigo 128 e seu parágrado único da Constituição Estadual de 9-7-1947.
Artigo 1.102 - Artigo 129 da Constituição Estadual de 9-7-1947.
Artigo 1.103 - Artigo 66 da Constituição Estadual de 9-7-1947.
Artigo 1.104 - Artigo 1°, e seu parágrafi único, e 273 do decreto-lei n.12.273, de 28-10-1941.
(303) - Enquanto não for novamente regulamentada a materia, continuará a ser observado o
disposto no artigo 126 desta Consolidação.
(304) - Os direitos, as vantagens, os deveres e as responsabilidades dos menbros do megistério
Público, não compendiados na presente Consolidação, são os dos demais funcionários públicos
civis do Estado.
Art. 1.105 - Artigos 29,30 e 31, e seus parágrafos, do decreto-lei n.16.922, de 14-2-1947.
Artigo 1.106 -Artigo 32 do decreto-lei n.16.922, de 14-2-1947.
Artigo 1.107 - Paragrafo 2° do artigo 6° do decreto-lei n.14.002, de 23-5-1944.
(305) - Tal dispositivo visou aproveitar os trabalhos dos professores dos ginásios que, em
consequencia da Lei Oganica do Ensino Secundário (decreto-lei federal n.4.244, de 9-4-1942)
ficaram sem funções nos gínasios onde tinham exercício, continuando, porem, sijeitos a ponto
conforme determinou o artigo 7°, do Ato n. 5. de 30-3-1943 da Secretaria da Educação.
Artigo 1.108 - Parágrafo único do artigo 12, do decreto-lei n.14.002 de 25-5-1944.
Artigo 1.109 - Artigo 3° do decreto-lei n.17.384 de 4-7-1947.
Artigo 1.110 - Parágrafo 5° do Artigo 14 do decreto-lei n.15.005 de 4-9-1945.
Artigo 1.111 - Artigo 39, alineas a e b, e parágrafo único do decreto n.15.823, de 23-5-1940.
Artigo 1.112 - Artigo 40 do decreto n.15.823, do 28-5-1946.
Artigo 1.113 - Artigo 41 do decreto n.15.823 de 25-5-1946.
Artigo 1.114 - Artigo 7° do decreto-lei n.15.005 de 4-9-1945 (tabela anexa n.3), artigo 1° n.3 de
decreto-lei n.16.128 de 23-9-1946: artigo 8° do decreto-lei n.16.035 de 4-9-1946 e Relação
nominal, baixada pelo ato de 13-9-1946 do Departamento do Serviço Publico.

https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1947/decreto-17698-26.11.1947.html 185/185

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