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REGIMENTO

INTERNO

ESCOLA ESTADUAL
PASCOAL MOREIRA CABRAL

CUIABÁ / MT
2022
ESCOLA ESTADUAL PASCOAL MOREIRA CABRAL

REGIMENTO INTERNO

TITULO 1 – DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO 1 – DENOMINAÇÃO E SEDE

Artº. 1º - Denomina-se esta unidade escolar de Escola Estadual Pascoal Moreira Cabral com sede
na Av. principal s/nº, Bairro Jardim Universitário no Distrito do Coxipó da Ponte, município de
Cuiabá, Estado de Mato Grosso, inscrita no CNPJ nº 03.186.262/0001-80.

CAPÍTULO 2 – ENTIDADE MANTENEDORA

Artº. 2º - A escola pertence à rede oficial de ensino, mantida pelo Governo do Estado de Mato Grosso,
através da Secretaria de Estado de Educação.

CAPÍTULO 3 – ATO DE CONSTITUIÇÃO

Artº. 3º - A escola foi criada através do Decreto Estadual nº 2.926, de 11 de outubro de 1990.
Reconhecida através da Portaria nº 3277/92, publicada no Diário Oficial do Estado de Mato Grosso de
26/02/93.

CAPÍTULO 4 – CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA

Artº. 4º - A Escola Estadual Pascoal Moreira Cabral, funciona nos turnos matutino, vespertino e
noturno, em regime de externato, atendendo o Ensino Fundamental (Ciclo de Formação Humana) e o
Ensino Médio Regular no período matutino, vespertino e noturno. Atende ainda, o Ensino
Fundamental EJA 2° Segmento e o Ensino Médio EJA na 1º e 2º ano ambos no período noturno.

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TÍTULO 2 – OBJETIVOS E FINALIDADES

CAPÍTULO 1 – FILOSOFIA

DA MISSÃO DA ESCOLA

Artº. 5º - A educação deve estar em constante mudança, evoluir sempre de acordo com novas
necessidades.
Com a globalização e o avanço tecnológico, muitos fatores interferem na mudança, logo a educação
deve acompanhar esta evolução para não perder espaço na sociedade.
Por isso a Escola decidiu pela seguinte filosofia: “Escola para a vida e pela vida”; aproximar a vida da
escola, orientar o aluno a agir dentro da liberdade com responsabilidade.

Parágrafo Único: Nossa escola tem por missão assegurar um ensino de qualidade garantindo o acesso e
a permanência dos alunos na escola, num ambiente de autonomia administrativa transparente, num
ambiente escolar democrático, numa visão holística, formando cidadãos críticos, capazes de agir na
transformação da sociedade.

CAPÍTULO 2 – OBJETIVO DO ENSINO FUNDAMENTAL REGULAR E ENSINO


FUNDAMENTAL EJA 2º SEGMENTO

Artº. 6º - A Formação integral da personalidade humana, buscando desenvolver na educação todas as


suas potencialidades para que também possa solucionar seus próprios problemas.

CAPÍTULO 3 – OBJETIVO DO ENSINO MÉDIO REGULAR E ENSINO MÉDIO EJA

Artº. 7º - Formar indivíduos com aptidões dotados de nível de conhecimento e preparação para o
trabalho e a vivência da cidadania plena.

TÍTULO 3 – ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

CAPÍTULO 1 – ESTRUTURA FUNCIONAL


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Artº. 8º - Para o desempenho dos objetivos a que se propõe, a Escola Estadual Pascoal Moreira
Cabral funcionará com a estrutura seguinte:

a) Direção

b) Secretaria

c) Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar

d) Coordenação

e) Corpo Docente

f) Corpo Discente

g) Técnicos Administrativos Educacional

h) Apoio educacional: Nutrição e Infraestrutura/limpeza.

CAPÍTULO 2 – A DIREÇÃO. DA SUBSTITUIÇÃO. DA COMPETÊNCIA.

Artº. 9º - A Direção da escola é constituída por um Diretor eleito pela comunidade e nomeado por ato
governamental, função com Dedicação Exclusiva de acordo com a lei especifica.

Parágrafo único: Em suas ausências ou impedimentos, O Diretor será substituído por um Coordenador
escolar.

Artº. 10 – Compete ao Diretor: Lei Complementar nº 206/2004 de 22/03/2005.

1. Representar a Escola, responsabilizando-se pelo seu funcionamento;

2. Coordenar, em consonância com o Conselho Deliberativo da comunidade escolar, a elaboração,


a execução e a avaliação do Projeto Político-Pedagógico e do Plano de Desenvolvimento
Estratégico da Escola, observadas as Políticas Públicas da Secretaria de Estado de Educação, e
outros processos de planejamento;

3. Coordenar a implementação do Projeto Político-Pedagógico da Escola, assegurando a unidade


e o cumprimento do Currículo e do Calendário Escolar;

4. Manter atualizado o tombamento dos bens públicos, zelando em conjunto com todos os
seguimentos da comunidade escolar, pela sua conservação;

5. Dar conhecimento a comunidade escolar das diretrizes e normas emitidas pelos órgãos do
sistema de ensino;

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6. Submeter ao Conselho Deliberativo da comunidade escolar para exame e parecer, no prazo
regulamentado, a prestação de Contas dos recursos financeiros repassados a unidade escolar;

7. Divulgar a comunidade Escolar a movimentação financeira da escola;

8. Coordenar o processo de avaliação das ações pedagógicas e técnico-administrativo-financeiras


desenvolvidas na escola;

9. Apresentar, anualmente, a Secretaria de Estado de Educação e a comunidade Escolar a


avaliação do cumprimento das metas estabelecidas no plano de desenvolvimento da escola,
avaliação interna da escola e as propostas que visem a melhoria da qualidade do ensino e a ao
alcance das metas estabelecidas;

10. Cumprir e fazer cumprir a legislação vigente.

CAPÍTULO 3 – DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

SEÇÃO 1 – DA EQUIPE TÉCNICA

Artº. 11 – A Equipe Técnica da Escola Estadual Pascoal Moreira Cabral é composta pelo Diretor,
pelo (a) Secretário (a) e pelos Coordenadores que tem por finalidade auxiliar a Direção em suas
funções, discutindo e avaliando o andamento das atividades administrativas e pedagógicas da unidade
escolar.

Artº. 12 – As reuniões da equipe técnica serão presididas pelo Diretor e poderão ser convocadas por
qualquer de seus membros, quantas vezes forem necessárias e as decisões tomadas serão dadas a
conhecer à comunidade escolar para que possa produzir seus efeitos.

SEÇÃO 2 – DO CONSELHO DELIBERATIVO DA COMUNIDADE ESCOLAR - CDCE

Art°. 13 – O Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar se constitui como um espaço de


participação efetiva da comunidade escolar, através de debate e tomada de decisão, com função
consultiva e deliberativa. Os representantes de cada segmento integrante da comunidade escolar (pais,
funcionários, professores, alunos) ali estão para afirmar o que querem da escola. Além disso, o debate

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dos problemas e o planejamento coletivo possibilitam encontrar soluções de consenso, que
representem os múltiplos interesses da comunidade escolar e da sociedade.

Parágrafo 1° - O CDCE tem a atribuição político-educativa de criar uma prática democrática, uma
cultura de participação, desenvolvendo nos participantes o gosto pelo debate e a consciência da sua
importância, pela qualidade do impacto das decisões coletivas, no andamento e melhoria da escola.

SEÇÃO 3 – DOS COLEGIADOS DE CLASSE

Artº. 14 – Os colegiados de Classe da Escola Estadual Pascoal Moreira Cabral, são órgãos de
assessoramento da Direção, responsáveis pela avaliação coletiva do processo ensino-aprendizagem.

Parágrafo 1º - Cada período de ensino formará um Colegiado de Classe, composto pelo conjunto dos
Professores que atuam nesse período, pelo respectivo coordenador, pelo Diretor e por um representante
de cada turma.

Parágrafo 2º - As decisões, para serem válidas, deverão estar presentes à maioria absoluta de seus
membros, e serão tomadas por maioria simples.

Parágrafo 3º - Compete ao Colegiado de Classe:

a) Avaliar o rendimento escolar dos alunos para fins de atribuição de avaliação complementar, de
aprovação ou manutenção na mesma série ou ciclo.

Parágrafo 4º - O aluno que ficar de recuperação em mais de quatro disciplinas será considerado
repetido na mesma série/ano terá direito de fazer a dependência se ficar reprovado em até quatro
disciplinas.

Artº. 15 – Será lavrada ata da reunião que decidir sobre aprovação e repetição de alunos para fins de
comprovação perante a Secretaria de Educação e aos interessados em geral.

CAPÍTULO 4 – DO(ª) SECRETÁRIO(ª).

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Artº. 16 – O cargo de Secretário (a) é de confiança do Diretor e seu titular será nomeado por Ato
Governamental, com dedicação exclusiva de 30 (trinta) horas semanais, na forma da Lei
Complementar nº 50.

Artº. 17 – O (a) Secretário (a) escolar deverá ter, no mínimo, o 2º grau completo, ser responsável,
competente, e, de preferência, já ter experiência na função.

Parágrafo único – A Secretaria deste estabelecimento é composta por um(a) Secretário(a) e por
Técnico Administrativo Educacional.

SEÇÃO 1 – DA SUBSTITUIÇÃO E DAS ATRIBUIÇÕES.

Artº. 18 – O(a) Secretário(a) será substituído(a), nas suas ausências e impedimentos, por Técnico
Administrativo Educacional, autorizados pela Secretaria de Educação.

Artº. 19 – São atribuições do Secretário:

1. Responsabilidade básica de planejamento, organização, coordenação, controle e avaliação de


todas as atividades pertinentes a Secretaria e sua execução;

2. Participar da elaboração do Plano de Desenvolvimento Escolar;

3. Participar juntamente com os Técnicos Administrativos Educacionais, da programação das


atividades da Secretaria, mantendo-a articulada com as demais programações da escola;

4. Atribuir tarefas aos Técnicos Administrativos Educacionais, orientando e controlando as


atividades de registro e escrituração, assegurando o cumprimento de normas e prazos relativos
aos processamentos de dados determinados pelos órgãos competentes;

5. Verificar a regularidade da documentação referente a matricula, adaptação, transferência de


alunos, encaminhando os casos especiais à deliberação do Diretor(ª);

6. Atender, providenciar o levantamento e encaminhamento aos órgãos competentes de dados e


informações educacionais;

7. Preparar a escala de férias e gozo de licença dos servidores da escola submetendo a deliberação
do conselho deliberativo da comunidade escolar;

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8. Elaborar e providenciar a divulgação de Editais, comunicados e instruções relativas as
atividades;

9. Elaborar relatórios das atividades da secretaria e colaborar na elaboração do relatório anual da


escola;

10. Cumprir e fazer cumprir as determinações do Diretor, do Conselho Deliberativo da


Comunidade Escolar e dos Órgãos competentes;

11. Assinar, juntamente com o Diretor, todos os documentos escolares destinados aos alunos;

12. Facilitar e prestar todas as solicitações aos representantes da Secretaria de Estado de Educação
e do Conselho Estadual de Educação sobre o exame de livros, escrituração e documentação
relativa a vida escolar dos alunos e vida funcional dos servidores e, fornecer-lhes todos os
elementos que necessitarem para seus relatórios, nos prazos devidos;

13. Redigir as correspondências oficiais da escola;

14. Dialogar com o Diretor(ª) sobre assunto que diga respeito a melhoria do andamento de seu
serviço;

15. Não permitir a presença de pessoas estranhas ao serviço da secretaria;

16. Tomar as providências necessárias para fazer a atualização dos serviços pertinentes ao
estabelecimento;

17. Fazer a distribuição de serviços aos Técnicos Administrativos Educacionais;

18. Tabular os dados dos rendimentos escolares, em conformidade ao processo de recuperação e no


final de cada ano letivo;

§ 1º - A ocupação das funções de confiança exclusiva, estabelecidas no inciso II deste artigo, é


privativa de servidor de carreira, efetivo e estável, atendidos os requisitos estabelecidos para a sua
designação, a serem regulamentados por meio de portaria emitida pelo secretário titular da pasta.

CAPÍTULO 5 - DOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS EDUCACIONAIS – APOIO


ADMINISTRATIVO

SEÇÃO 1 – DOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS EDUCACIONAIS

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Artº. 20 – Compete ao técnico administrativo escolar:

a) Escrituração, arquivo, protocolo, estatística, atas, transferências escolares, boletins relatórios


relativos ao funcionamento das secretarias escolares;

- Assistência e ou administração de serviços de almoxarifado, de serviços de planejamento e


orçamentários, dos serviços financeiros;

- Dos serviços de manutenção e controle de infra-estrutura;

- Dos serviços de transporte, dos serviços de manutenção, guarda e controle dos materiais e
equipamentos para práticas de esportes nas unidades escolares e outros.

b) Multimeios Didáticos, cujas atividades são:

- Organizar, controlar e operar quaisquer aparelhos eletrônicos tais como:

- Mimeógrafo, videocassete, televisor, projetor de slides, computador, calculadora, fotocopiadora,


retroprojetor, bem como outros recursos didáticos de uso especial, atuando ainda, na orientação nos
trabalhos de leitura nas bibliotecas escolares, laboratórios e salas de ciências;

II -

a) Nutrição Escolar, as principais atividades são:

- Preparar os alimentos que compõe a merenda, manter a limpeza e a organização do local, dos
materiais e dos equipamentos necessários aos refeitórios e da cozinha, manter a higiene, a
organização e o controle dos insumos utilizados na preparação da merenda e das demais refeições;

b) Manutenção de Infra-Estrutura, cujas atividades são:

- Limpeza e higienização das unidades escolares, execução de pequenos reparos elétricos,


hidráulicos, sanitários e de alvenaria, execução da limpeza das áreas externas incluindo serviços de
jardinagem.

c) Vigilância, cujas atividades são:

- Fazer a vigilância das áreas internas e externas das unidades escolares e órgão central, comunicar
ao diretor todas as situações de risco a integridade física das pessoas e do patrimônio público.

§ I – O desenvolvimento das atribuições e atividades do Técnico e do Apoio Administrativo


Educacional dar-se-á dentro das Unidades Escolares, nas quais serão lotados de acordo com as
necessidades e conveniência da unidade escolar e da Secretaria de Estado de Educação, bem como
do estabelecido no lotacionograma e cada Unidade Escolar.

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§ II – Os profissionais de Apoio Administrativo Educacional deverão ser capacitados para executar
as atribuições estabelecidas no inciso II deste artigo.

CAPÍTULO 6 – DOS SEVIÇOS DE COORDENAÇÃO ESCOLAR

SEÇÃO 1 – DAS ATRIBUIÇÕES

Artº. 21– São atribuições da Coordenação Escolar:

1. Investigar o processo de construção de conhecimento e desenvolvimento do educando;

2. Criar estratégias de atendimento educacional complementar e integrada as atividades


desenvolvidas na turma;

3. Proporcionar diferentes vivências visando o resgate da auto-estima, a integração no ambiente


escolar e a construção nos conhecimentos onde os alunos apresentam dificuldades;

4. Participar das reuniões pedagógicas planejando, junto com os demais professores, as


intervenções necessárias a cada grupo de alunos, bem como as reuniões com pais e conselhos
de classe;

5. Coordenar o planejamento e a execução das ações pedagógicas da Unidade Escolar;

6. Articular a elaboração participativa do Projeto Pedagógico da Escola;

7. Coordenar, acompanhar e avaliar o Projeto Pedagógico na Unidade Escolar;

8. Acompanhar o processo de implantação das diretrizes da Secretaria de Estado de Educação


relativas a avaliação da aprendizagem e ao currículo, orientado e intervindo junto aos
professores e alunos quando solicitado ou necessário;

9. Coletar, analisar e divulgar os resultados de desempenho dos alunos, visando a correção e


intervenção no Planejamento Pedagógico;

10. Desenvolver e coordenar seções de estudo nos horários de hora-atividade, viabilizando a


atualização pedagógica em serviço;

11. Coordenar e acompanhar as atividades nos horários de hora-atividade na Unidade Escolar;

12. Analisar, avaliar junto aos professores as causas da evasão e repetência propondo ações para
superação;

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13. Propor e planejar ações de atualização e aperfeiçoamento de professores e técnicos, visando a
melhoria de desempenho profissional;

14. Divulgar e analisar junto a comunidade escolar, documentos e diretrizes emanadas pela
Secretaria de Estado de Educação e pelo Conselho Estadual de Educação, buscando
implementá-los na Unidade Escolar, atendendo as peculiaridades regionais;

15. Coordenar a utilização plena dos recursos da tecnológicos pelos professores, onde não houver
um técnico em Multimeios Didáticos;

16. Propor e incentivar realização de palestras, encontros e similares com grupos de alunos e
professores sobre temas relevantes para a formação integral e desenvolvimento da cidadania;

17. Propor, em articulação com a Direção a implantação e implementação de medidas e ações que
contribuam para promover a melhoria da qualidade de ensino e o sucesso escolar dos alunos.

18. Acompanhar a ficha FICAI.

SEÇÃO 2 – DO NÚMERO E DA CARGA HORÁRIA DO COORDENADOR

Artº. 22 – O número de Coordenadores da escola será determinado pela Secretaria de Educação, na


forma da lei, de acordo com o número de alunos matriculados. Será(ão) ele(s) eleito(s), em escrutínio
direto e secreto, pelos professores.

Parágrafo único: A carga horária do Coordenador será de 40 horas semanais.

SEÇÃO 3 – DOS CRITÉRIOS PARA O PREENCHIMENTO DO CARGO DE COORDENADOR

Artº. 23 – O candidato à função de Coordenador deverá ser:

a) Professor efetivo ou servidor estável na função de professor com formação de Licenciatura


Plena preferencialmente com habilitação em Pedagogia ou área específica conforme o disposto
nos artigos 4º e 90º da Lei Complementar nº 50, de 01/10/1998;

b) Ter participado do processo de atribuição de classes e ou aulas na lª fase da 1ª etapa da Unidade


Escolar onde pretende atuar como coordenador;

c) Ser escolhido entre seus pares conforme plano de trabalho apresentado aos professores/pares da
Unidade Escolar, o plano de trabalho deve estar articulado com o Projeto Político Pedagógico;

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§ Único – O plano de trabalho deverá ser realizado e avaliado pelos professores, no decorrer do
ano letivo.

O processo de escolha será realizado após o enceramento de atribuição de classes e ou aulas da 1ª


etapa da Unidade Escolar, e o profissional escolhido poderá, conforme avaliação positiva, exercer a
função por um período de dois anos;

Avaliação do trabalho desenvolvido pelo profissional deve ser realizada pelo conjunto dos
professores no decorrer do desenvolvimento do Projeto Político Pedagógico observando os
seguintes pontos:

1. As condições necessárias para o desenvolvimento do plano;

2. O tempo mínimo necessário para desenvolvimento do Plano de Trabalho;

3. Envolvimento do conjunto dos professores.

§ I – Diante das considerações, o conjunto dos professores no término do ano letivo optará pela
continuidade ou não do profissional em pauta.

§ II – Optando pela não continuidade, far-se-á nova escolha, observando-se o procedimento desta
portaria.

CAPÍTULO 7 – DA BIBLIOTECA INTEGRADORA

SEÇÃO 1 – DA ORGANIZAÇÃO

Artº. 24 – A biblioteca é um recurso auxiliar e complementar da ação educacional da escola. É através


da biblioteca que se enriquece as informações do corpo docente, discente, administrativo e técnico do
estabelecimento.

SEÇÃO 2 – DA QUALIFICAÇÃO E ATRIBUIÇÃO DO BIBLIOTECÁRIO

Artº. 25 – O bibliotecário poderá ser um profissional da educação, que tenha, no mínimo, o ensino
médio, ou um professor/funcionário que esteja em desvio de função.

Artº. 26 – O bibliotecário é um servidor designado pelo Diretor para prestar serviços na biblioteca, sem
exclusividade.

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Artº. 27 – São atribuições do bibliotecário:

a) Planejar as atividades da biblioteca e definir seus objetivos.

b) Organizar o arquivo ativo e passivo.

c) Manter a biblioteca em perfeita ordem de funcionamento.

d) Orientar a pesquisa e a leitura.

e) Adequar recursos humanos e materiais disponíveis na escola e na comunidade.

f) Orientar o usuário na utilização adequada da biblioteca.

g) Divulgar junto aos professores e alunos as obras existentes na biblioteca.

h) Fazer da biblioteca uma complementação das atividades didáticas.

i) Estabelecer uma política de seleção do acervo, adequado à concepção dos objetivos da escola.

j) Auxiliar os discentes e docentes nos projetos da escola tanto na pesquisa em livros quanto na
internet.

TÍTULO 4 – DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA

CAPÍTULO 1 – DOS CURSOS DE HABILITAÇÃO

Artº. 28 – A organização do ensino no estabelecimento obedecerá além de normas legais, a


programação aprovada pela Direção, devendo ter sempre em vista os interesses e a formação do
educando, as necessidades e possibilidades locais e regionais.

Artº. 29 – A escola manterá o Ensino Fundamental II (3º Ciclo de Formação Humana 1ª, 2ª e 3ª Fase),
o Ensino Médio Regular e a EJA (Educação de Jovens e Adultos)

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Artº. 30 – Os conteúdos curriculares serão desenvolvidos de acordo com os PCN’s terão por objetivo a
formação de crianças do ensino fundamental e médio, proporcionando-lhes desenvolvimento sadio em
suas potencialidades para uma maior integração na família, na escola e na comunidade.

SEÇÃO 1 – DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO REGULAR

E ENSNO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO EJA

Artº. 31 – O ensino fundamental observará os princípios e normas legais de regência, federais e


estaduais. Dividido em quatro áreas de conhecimento Linguagens, Matemática, Ciências Naturais,
Ciências Humanas:

Artº. 32 –Educação Básica etapas ensino fundamental regular (Ciclo de Formação Humana) – 3º ciclo
1ª, 2ª e 3ª fase. Ensino Médio1º, 2º, 3º ano.

Artº. 33 – Modalidade de Educação de Jovens e Adultos Ensino Fundamental – 2° segmento: 1ªe 2ª


fase – com Matrizes curriculares próprios. Ensino Médio EJA – 1ªe 2ª ano, funciona no período
noturno com 02 anos de duração.

Parágrafo 1º A carga horária será de, no mínimo, 200 dias letivos e 800 horas anuais. A Educação de
Jovens e Adultos com 600 horas anuais.

Parágrafo 2º - Atendido o disposto neste artigo, a duração e a distribuição das aulas e conteúdos diários
serão fixadas no início de cada ano letivo de elaboração dos respectivos calendários escolares.

CAPÍTULO 2 – PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – P.P.P.

Artº. 34 – O projeto Político Pedagógico escolar será coordenado pelo Diretor da escola com a
participação da equipe técnica, funcionários, corpo docente e discente e a comunidade local.

Artº. 35 – O PPP tem por finalidade um processo permanente de reflexão e discussão dos problemas da
Escola, na busca de alternativas viáveis à efetivação da intencionalidade da Escola.

O PPP organiza a escola de forma que supere os conflitos, busca eliminar as relações
competitivas, corporativas e autoritárias, rompendo com a rotina do mando impessoal e racionalizado
da burocracia que permeia o interior da Escola.

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O PPP é a própria organização do trabalho pedagógico da Escola partindo do principio de
igualdade, qualidade e liberdade.

CAPÍTULO 3 – DO REGIME ESCOLAR

SEÇÃO 1 – PERÍODO LETIVO

Artº. 36 – A escola funcionará em regime de externato misto nos períodos diurno e noturno.

SEÇÃO 2 – CALENDÁRIO ESCOLAR

Artº. 37 – O calendário escolar é a forma de planejar os dias letivos do estabelecimento de ensino,


prevendo os períodos de realizações de atividades curriculares, servindo de base para nortear todas as
ações do corpo docente e discente da escola.

Artº. 38 – O calendário escolar deverá ser elaborado pelo:

a) Corpo docente.

b) C.D.C.E.

c) Profissionais da educação.

Artº. 39 – O calendário escolar será elaborado de modo a cumprir o que abaixo se estabelece:

a) Início e término das aulas, observado as diretrizes da SEDUC.

b) Período de recuperação e de que forma a mesma acontecerá.

c) Época do planejamento didático.

d) Período de matrícula.

e) Reuniões pedagógicas.

f) Reunião do CDCE.

g) Recesso escolar.

h) Outras datas, eventos e fatos importantes.

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CAPÍTULO 4 – MATRÍCULA

Artº. 40 – É o registro do ingresso do aluno na unidade escolar.

Parágrafo 1º - Só ao aluno devidamente matriculado é assistido o direito de registros e de expedição de


notas, certidões e registros.

SEÇÃO 1 – PERÍODO E CRITÉRIOS

Artº. 41 – O secretário escolar e os servidores da secretaria são os responsáveis pela efetivação e


controle da matrícula. O cadastro reserva inicial se dará via online e será gerenciado pela Secretaria de
Estado de Educação.

Artº. 42 – A matrícula será:

a) Inicial.

b) Renovada.

c) Por transferência.

d) Extraordinária.

e) Matrícula com Progressão Parcial (dependência).

Artº. 43 – São definidas como matrículas:

I – Inicial, quando é feita na série inicial do ensino fundamental, oferecida pela escola, e no 1º
ano do ensino médio.

II – Renovada, quando o aluno é aprovado para a série ou ciclo subseqüente, prosseguirá seus
estudos nesta escola.

III – Por transferência, quando o aluno é egresso de outro estabelecimento de ensino.

IV – Extraordinária quando realizada na forma do art. 46 da Resolução nº 02/09 do Conselho


Estadual de Educação-CEE/MT.

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Parágrafo 1º - Desde que não se possa comprovar a escolaridade anterior, a matrícula no ensino
fundamental de que trata este artigo, se fará mediante a verificação do estágio em que se encontra o
candidato para situá-lo na série devida, observada os critérios fixados pela Resolução nº 02/2015 do
CEE/MT.

Parágrafo 2º - Progressão Parcial (dependência) Res. Nº 002/2015/CEE/MT:

a) O(a) aluno(a) terá direito a progressão parcial (dependência) em até quatro matérias.

b) A oferta de vaga será preferencialmente no período oposto do qual o aluno está matriculado.

c) O aluno que estiver com progressão parcial (dependência) não pode mudar de turno salvo em
exceções que serão analisadas.
d) Caberá aos professores da referida disciplina, verificar os conteúdos que necessitam ser
reestudados para que possa elaborar um planejamento especial para aquele aluno (a), bem
como orientá-lo, acompanhá-lo e avaliá-lo até que o (a) aluno (a) obtenha êxito.
e) Nos estudos programados especialmente para aquele(a) aluno(a), serão considerados os
conteúdos que o aluno não aprendeu no ano anterior. Assim que o aluno recuperar a
aprendizagem do conteúdo da referida disciplina, ele poderá ser avaliado e promovido.
f) Caberá a secretaria e a coordenação da escola registrar os resultados finais dos alunos em
qualquer época do ano letivo em curso e este será considerado apto a prosseguir os estudos
somente na série de curso normal.
g) Não será expedido certificado de conclusão para o(a) aluno(a) que estiver com dependência.
h) Em caso de transferência o histórico deverá constar no campo de “observações” a situação
atual do aluno(a) indicando os procedimentos que a escola adotou conclusos ou não através de
relatório circunstancioso.
i) Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Estadual de Educação.

Artº. 44 – Sobre o ingresso:

I – Para o ingresso na primeira série do ensino médio, exige-se o término do ensino fundamental,
comprovado mediante o histórico escolar, sem rasuras, devidamente assinado pelo Diretor e
Secretário(a).

Artº. 45 – Os documentos exigidos para a matrícula são os determinados em leis que regem a
organização e o ensino no Estado de Mato Grosso. Exigi-se do aluno ou seu representante legal, no
ato da matrícula:

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a) Preencher e assinar o requerimento de matrícula.

b) Cópia legível e autêntica da Certidão de Nascimento ou de Casamento.

c) Histórico Escolar original ou fotocópia autenticada.

d) Outros documentos que eventualmente a escola julgar necessários.

SEÇÃO 2 – CANCELAMENTO DA MATRÍCULA

Artº. 46 – Será nula a matrícula realizada com documento falso ou rasurado, depois de sua
comprovação.

Artº. 47 – Será considerado não matriculado o aluno que os pais ou responsável legal não confirmar a
matrícula na época estabelecida pela escola.

CAPÍTULO 5 – DA TRANSFERÊNCIA

Artº. 48 – A transferência dar-se-á mediante requerimento do aluno, quando maior, ou de seu


responsável legal, quando menor, com a emissão e entrega do histórico escolar, ou ficha individual, ou
certificado de conclusão de série.

SEÇÃO 1 - DOS PROCEDIMENTOS

Artº. 49 – Procedimentos:

a) A transferência será concedida mediante requerimento do aluno ou do responsável legal e será


expedida no prazo legal.

b) A transferência será pelo núcleo comum fixado em âmbito nacional.

c) Quando a transferência for concedida no decorrer do ano letivo, deverá acompanhar o histórico
escolar, a ficha individual do aluno, ficando cópias dos mesmos em sua pasta individual.

d) A transferência deve ser efetuada nas férias e eventualmente no decorrer do ano letivo.

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e) Não será aceito, nem expedida transferência no término do período a aluno sujeito a estudos de
provas e recuperação, salvo aqueles alunos que por motivo justificado não tenham condições de
continuar no estabelecimento de ensino.

f) Os documentos de transferência serão assinados pelo Diretor e pelo Secretário ou por seus
substitutos legais.

g) Ficará suspenso o pedido de transferência do aluno que estiver com pendência de documentos
na Secretaria da escola até a efetiva regularização.

SEÇÃO 2 – DA DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA

Art.º 50 – O aluno ao se transferir receberá do estabelecimento o histórico escolar devidamente


preenchido e assinado.

SEÇÃO 3 – DA ADAPTAÇÃO

Art.º 51 – A adaptação tem por finalidade situar o aluno transferido na nova realidade escolar,
possibilitando-lhe a aprendizagem dos conteúdos programáticos desta escola, não estudados no curso
de origem, quando houver divergência nos currículos, seja por inexistência ou por incompletude.

Artº. 52 – A adaptação se fará sempre de maneira metódica e progressiva, utilizando-se de créditos e


processos pedagógicos indicados pela Coordenação ou pela Direção escolar.

Parágrafo único – A forma de adaptação a que se refere este artigo deve atender às exigências de
freqüência e aproveitamento.

Artº. 53 – A adaptação deve ser providenciada a partir da efetivação da matrícula e desenvolver-se no


período letivo.

Artº. 54 – A adaptação de aluno procedente do estrangeiro será tratada de acordo com a lei vigente.

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Artº. 55 – O pedido de matrícula com adaptação será julgado pelo Diretor e Coordenador com, no
mínimo, cinco disciplinas para o ensino médio.

SISTEMA DE AVALIAÇÃO

A avaliação na Escola Estadual Pascoal Moreira Cabral é, portanto, diagnóstica, contínua, formativa e
qualitativa.

A) SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ENSUNO FUNDAMENTAL


No Ciclo de Formação Humana a nota foi abolida e sendo substituída por relatório. Os registros
do desenvolvimento global do aluno são descritas e registradas no sistema Sigeduca/Seduc/MT no
final de cada bimestre por disciplina. O professor utiliza uma ficha de acompanhamento diário,
onde os registros são realizados, verificando as habilidades e competências do aluno durante as
aulas, conforme objetivos, habilidades, competências e descritores.

B) SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ENSUNO MÉDIO REGULAR


No Ensino Médio regular a forma de avaliação deve ser formativa, processual e contínua e
somativa (0,0 a 8,0 quantitativa e 0,0 a 2,0 qualitativa). Lembrando aqui, que os professores
poderão desenvolver diversas atividades avaliativas, conforme necessidade e distribuir os referidos
pontos. Uma vez por bimestre é realizada a semana de provas, em três dias com 4 avaliações,
exceto a disciplina de Educação Física, todas deverão valer de 0,0 a 8,0 pontos para serem somadas
com as outras atividades e junto a elas, na média final, a nota qualitativa de 0,0 a 2,0 pontos
avaliando a assiduidade, a participação nas aulas e desenvolvimento na realização das atividades
propostas.

C) SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ENSUNO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO


DA EJA
No Ensino Fundamental 2º Segmento EJA e Ensino Médio EJA a forma de avaliação deve
considerar as características específicas da Educação de Jovens e Adultos, devendo também ser
diagnóstica, formativa e continua registrada através de relatório, caderno de campo, fichas de
acompanhamento etc.

20
SEÇÃO 4 – DA AVALIAÇÃO E APROVEITAMENTO

Artº. 56 – A avaliação será processada sempre com o caráter de diagnóstico, servindo de base para o
planejamento da atividade docente como meio de assegurar a consecução dos objetivos educacionais.

Artº. 57 – A avaliação é parte integrante do processo educativo, sendo realizada de forma contínua,
acumulada, quantitativa e qualitativa processualmente ao longo do período letivo, através de atividades
como:

a) Testes, provas, verificações, trabalhos de pesquisa, exercícios, observação do cumprimento dos


deveres escolares, assiduidade, pontualidade, compromisso, participação, interesse,
desempenho e outros modos atitudinais semelhantes.

b) Os itens avaliativos constantes da planilha ou do diário de classe serão estipulados anualmente


em reunião conjunta da Equipe Técnica com os professores da escola.

SEÇÃO 5 – DA APURAÇÃO DA ASSIDUIDADE

Artº. 58 – A assiduidade será apurada de acordo com os requisitos fixados na Lei de Diretrizes e Bases
– LDB e demais legislação estadual.

SEÇÃO 6 – DOS CRITÉRIOS DE PROMOÇÃO

Art.º 59 –
Ensino Fundamental
A classificação do aluno, do 3º ciclo do ensino fundamental, será feita:
I – Por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento a série ou fase anterior ou outra
forma de organização adotada pela própria escola;
II – Por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas, mediante apreciação do histórico
escolar em que se consigne o aproveitamento curricular quanto aos componentes da base nacional
comum;
III – Independentemente de escolarização formal anterior ou quando for comprovadamente impossível
a recuperação dos registros escolares, mediante avaliação feita pela instituição receptora, para situá-lo
na etapa, série, ciclo, período ou fase adequada.
Para a classificação, deverão ser verificados os conhecimentos da base nacional comum do currículo.

Ensino Médio

21
Para efeito de promoção será considerado aprovado o aluno que obtiver 24 (vinte e quatro) pontos no
somatório das quatro médias bimestrais, cuja média anual mínima será 6,0 (seis) com freqüência
mínima de 75% anual, conforme estipulado na Lei de Diretrizes e Bases para o Ensino Médio.
Parágrafo único – Em alguns casos específicos as aproximações deverão obedecer os seguintes
critérios: Notas decimais até 0,49 baixa para 0 e 0,51 sobe para 1 (quando se tratar do ensino médio).

Ensino Fundamental EJA 2º Segmento e Ensino Médio EJA


Após o final de cada fase o Conselho de Classe reunirá para definir a progressão dos alunos,
mediante relatório dos avanços e dificuldades dos mesmos.
O aluno matriculado no programa EJA será considerado apto à cursar a fase subseqüente se
obtiver parecer favorável do Conselho de Classe e com 75% (setenta e cinco por cento) de presença.
Na avaliação leva-se em conta o grau de maturidade, competência e habilidades mínimas. Será
permitida a reclassificação de alunos em situação de defasagem idade/série que apresentam rendimento
escolar superior do exigido na fase ou matrícula extraordinária no ano anterior ou alunos de outras
formas de organização escolar adotadas pela escola receptora. Essa reclassificação dar-se-a sempre no
início do 2º bimestre da 1ª ou 2ª fase e será realizado pelo Conselho de Classe e registrado em Ata,
observando o que rege a Lei.

DA RECLASSIFICAÇÃO
A reclassificação objetivará a eliminação da distorção idade/fase de acordo com a
necessidade do aluno no ciclo de formação humana e será realizada mediante processo formal de
avaliação realizado pelo conselho de classe.
O processo de avaliação será orientado e acompanhado pela coordenadora pedagógica no
final do 1º bimestre e antes do início do 2º bimestre.
O resultado da avaliação e justificativa serão registrados em Livros de Processos Especiais
e assinados pela equipe gestora, pelo conselho de classe e professores envolvidos, e será arquivada na
pasta individual do aluno.

DA SUPERAÇÃO
O processo de superação será uma estratégia de intervenção pedagógica de apoio aos
alunos que apresentarem dificuldades em acompanharem a turma e será desenvolvida pelo professor
regente, com planejamento pedagógico elaborado a partir das necessidades de aprendizagem dos
alunos. E, consequentemente, a equipe gestora e pedagógica organizará a proposta de superação a
partir das necessidades diagnosticadas, conforme a realidade de cada aluno/a.

22
SEÇÃO 7 – DAS FORMAS DE REGISTRO DA AVALIAÇÃO

Art.º 60 – Os resultados das avaliações serão registrados no diário de classe ou planilha, na ficha
individual e no histórico escolar do aluno. Esses documentos são da guarda obrigatória da Secretaria
da escola.

Parágrafo único – A comunicação de resultados será feita através do boletim ou de relações de


recuperação afixadas no mural.

SEÇÃO 8 – RECUPERAÇÃO

Art. º 61 – A recuperação é o processo que visa orientar e reorientar o aluno que encontra dificuldade
em determinados conteúdos, administrados de forma diferenciada do período regular de aprendizagem,
aplicando-se outras metodologias.

Art.º 62 – A recuperação será prevista no planejamento, ligada ao mecanismo FEEDBACK,


permitindo ao professor reformulações na forma de ensinar, assegurando que o aluno alcance o
objetivo desejado.

Art.º 63 – Classificação é o posicionamento do aluno ou do candidato em etapa organizada sob a forma


de período semestral, ciclo, período de estudo, grupo não seriado ou outra forma adotada pela escola.

Artº. 64 - A classificação do aluno, em qualquer etapa, série ou fase, exceto a primeira do ensino
fundamental, será feita:

I – Por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento a série ou fase anterior ou
outra forma de organização adotada pela própria escola;

II – Por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas, mediante apreciação do


histórico escolar em que se consigne o aproveitamento curricular quanto aos componentes da base
nacional comum;

23
III – Independentemente de escolarização formal anterior ou quando for comprovadamente
impossível a recuperação dos registros escolares, mediante avaliação feita pela instituição receptora,
para situá-lo na etapa, série, ciclo, período ou fase adequada.

Parágrafo Único – Para a classificação, deverão ser verificados os conhecimentos da base nacional
comum do currículo.

SEÇÃO 9 - PROGRESSÃO PARCIAL (DEPENDÊNCIA)


Resolução nº 002 / 2015

a) O(a) aluno(a) terá direito a progressão parcial (dependência) em até quatro matérias.

b) Terão direito os alunos da 1ª, 2ª e 3ª série do ensino médio.

c) A oferta de vaga será no período oposto do qual o aluno está matriculado.

d) O aluno que estiver com progressão parcial (dependência) não pode mudar de turno salvo em
exceções que serão analisadas.
e) Caberá aos professores da referida disciplina, verificar os conteúdos que necessitam ser
reestudados para que possa elaborar um planejamento especial para aquele aluno (a), bem
como orientá-lo, acompanhá-lo e avaliá-lo até que o (a) aluno (a) obtenha êxito.
f) Nos estudos programados especialmente para aquele(a) aluno(a), serão considerados os
conteúdos que o aluno não aprendeu no ano anterior. Assim que o aluno recuperar a
aprendizagem do conteúdo da referida disciplina, ele poderá ser avaliado e promovido.
g) Caberá a secretaria e a coordenação da escola registrar os resultados finais dos alunos em
qualquer época do ano letivo em curso, mínimo de um bimestre cursado, e este será
considerado apto a prosseguir os estudos somente na série de curso normal.
h) Não será expedido certificado de conclusão para o(a) aluno(a) que estiver com dependência.
i) Em caso de transferência o histórico deverá constar no campo de “observações” a situação
atual do aluno(a) indicando os procedimentos que a escola adotou conclusos ou não através de
relatório circunstancioso.
j) Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Estadual de Educação.

24
CAPÍTULO 6 – INSTRUMENTO DE REGISTRO

SEÇÃO 1 – DOS DIÁRIOS DE CLASSE ELETRÔNICOS

Art.º 65 – O diário de classe é o documento escolar onde se registra:

a) O nome do aluno devidamente matriculado.

b) A freqüência do aluno.

c) Os resultados das avaliações e as médias correspondentes.

d) O resumo do conteúdo ministrado no bimestre.

e) Resultado final.

SEÇÃO 2 – DA ESCRITURAÇÃO. DOS LIVROS ESSENCIAIS. DAS FICHAS E OUTRAS.

Art.º 66 – Os livros essenciais da escola são:

a) Livros de ponto ou de freqüência para o registro diário da presença dos servidores e dos
professores.

b) Livros de atas de ocorrência de alunos e de servidores.

c) Livros de atas de resultados finais de alunos matriculados na escola.

d) Livro de alunos matriculados, durante o ano.

e) Livro de transferência expedida.

Art.º 67 – Na ficha de matrícula individual registra-se as notas dos bimestres, a freqüência e o


resultado final.

SEÇÃO 3 – DA FREQÜÊNCIA

Art.º 68 – Entende-se por freqüência a assiduidade do aluno às atividades educativas promovidas pelo
estabelecimento, em classe e extraclasse.
25
Art.º 69 – É obrigatório à freqüência às aulas e a todas as atividades escolares durante o ano letivo.

Art.º 70 – A apresentação de justificativa de falta não abona e nem supre a falta ocorrida, apenas
suspende a aplicação de norma disciplinar.

TÍTULO 5 – ORGANIZAÇÃO DISCIPLINAR

CAPÍTULO 1 – DO CORPO DOCENTE

SEÇÃO 1 – DA CATEGORIA E FORMA DE ADMISSÃO

Art.º 71 – O corpo docente do estabelecimento será constituído de professores devidamente habilitados


para o exercício do magistério, segundo as normas legais vigentes.

Art.º 72 – Os professores serão efetivos, quando concursados, e, interinos, quando contratados pela
Secretaria de Estado de Educação.

SEÇÃO 2 – DOS DIREITOS

Art.º 73 – São direitos do professor:

a) Utilizar-se dos recursos disponíveis da escola para atingir os objetivos educacionais e


institucionais.

b) Escolher os livros didáticos que serão adotados, para cada triênio, dando prévio conhecimento
à Coordenação escolar, observadas as normas baixadas pela Secretaria de Educação.

c) Elaborar as questões de avaliação dos conteúdos administrados, aplica-la e julgá-la de acordo


com critério que adotar, respeitados os critérios aprovados e adotados coletivamente.

d) Escolher a turma e a classe de acordo com a classificação na contagem de pontos e títulos,


tempo de serviço no Estado e na escola.
26
e) Apresentar atestados médicos quando estiver doente, justificando a ausência no prazo legal
estabelecido pela Secretaria de Estado de Educação.

f) Dar opinião sobre métodos, técnicos e programas utilizados na escola.

g) Utilizar as dependências do estabelecimento e material existente para desempenho de suas


atividades, mantendo-os limpos e conservados.

h) Outros não expressamente relacionados, mas decorrentes e correlatos à atividade do ensino ou


ao exercício do cargo.

SEÇÃO 3 – DOS DEVERES

Art.º 74 – São deveres do professor:

a) Participar de reuniões, cursos e encontros quando convocados pela escola e pela Secretaria de
Estado de Educação.

b) Repor as aulas quando não houver completado os números de horas aulas exigidas por lei.

c) Planejar o trabalho docente em consonância com o plano curricular da escola.

d) Comparecer às solenidades escolares.

e) Registrar diariamente a freqüência dos alunos e a matéria ministrada nos diários de classe
eletrônicos ou planilha.

f) Apresentar ao Diretor e demais órgãos da escola sugestões para a melhoria da produtividade.

g) Entregar nos prazos fixados no Calendário escolar ou estipulados pela Coordenação ou


Direção, o resultado individual do aproveitamento escolar.

h) Respeitar e acatar as instruções da Direção, desde que sejam bem fundamentadas.

i) Cooperar com a manutenção da disciplina e no incentivo à boa conduta do aluno.

j) Apresentar-se decentemente trajado para trabalhar.

k) Ser pontual na observância do horário, evitando atraso na entrada ou saída.

l) Manter bom relacionamento com o aluno, o colega e demais servidores da escola, mantendo-se
o nível de respeito e compreensão.

m) Participar do conselho de professores.

n) Comunicar à Direção toda irregularidade que ocorrer na sala de aula ou na escola, quando dela
tomar conhecimento.

27
SEÇÃO 4 – DAS PROIBIÇÕES AO PROFESSOR

Art.º 75 – É vedado ao professor:

a) Dispensar os alunos antes do término das aulas.

b) Falar, escrever ou solicitar a outros órgãos públicos artigos em nome da escola, em qualquer
oportunidade sem que para isso esteja autorizado.

c) Fazer critica destrutiva sobre a escola, a Direção, os órgãos colegiados, os servidores e alunos.

d) A prática de atitudes que firam a ética profissional;

e) Tratar nas aulas de assuntos alheios ao que deverá ministrar, como manifestação política
partidária, críticas sobre a formação religiosa e filosófica.

f) Aplicar penalidades aos alunos, como suspensão às suas aulas, sem antes participar a Direção
ou a equipe técnica.

g) Fumar em qualquer dependência da escola.

CAPITULO 2 – DO PESSOAL DISCENTE

Artº. 76 – O corpo discente é constituído por todos os alunos devidamente matriculados no


estabelecimento de ensino.

SEÇÃO 1 – DOS DEVERES

Artº. 77 – São deveres do aluno:

a) Atender as determinações disciplinares emanados da Diretoria.

b) Acatar a autoridade do diretor, professor, equipe técnica e funcionários da escola.

c) Obedecer às normas contidas neste regimento.

d) Tratar com humanidade os colegas e todas as pessoas.

e) Participar das atividades cívicas promovidas pela escola.

f) Colaborar com a Direção da escola na conservação e asseio do prédio e mobiliário escolar.

g) Cumprir com exatidão seu horário de estudo.

h) Primar pela assiduidade e pontualidade.

i) Permanecer na sala de aula até a chegada do professor.

28
j) Indenizar os prejuízos materiais que causar à escola, como por exemplo: quebra de
ventiladores, de vidros de janelas e outros.

k) Usar o uniforme adotado pela escola.

l) O aluno deverá apresentar-se à Direção quando for excluído da sala, pelo professor, e à Equipe
Técnica, quando chegar atrasado ou quando retirar-se da sala de aula fora do horário regular.

m) Comparecer à escola munido dos materiais necessários ao estudo diário, identificado e


organizado.

SEÇÃO 2 – DOS DIREITOS

Artº. 78 – São direitos do aluno:

a) Ser respeitado por toda a comunidade educativa.

b) Usufruir dos benefícios de caráter educativo, recreativo ou social que a escola realize.

c) Reunir-se com os seus colegas para organização de agremiação com caráter educativo, desde
que aprovada pelo Diretor.

d) Utilizar a biblioteca da escola durante o expediente.

e) Receber seus trabalhos e avaliações devidamente corrigidos e avaliados.

f) Recorrer dos resultados das avaliações de seu desempenho, visando retificar eventuais falhas,
no prazo de 24 horas, via requerimento escrito, a contar da divulgação direta, da fixação no
mural ou da data de entrega do boletim, observada a que ocorrer primeiro.

g) Requerer transferência ou cancelamento da matrícula com autorização dos pais se criança ou


adolescente.

h) Receber o livro didático adotado pela escola, aprovado pelo MEC e devolve-lo no final do ano
letivo.

i) Receber até duas advertências, sendo uma oral e uma escrita. Reincidindo, será encaminhado
ao Conselho Deliberativo Escolar para apreciação e deliberação.

j) Receber regularmente o boletim escolar e, quando solicitado ou transferido, receber o histórico


escolar.

k) Solicitar orientação do professor nos trabalhos escolares, sempre que encontrar dificuldades.

29
l) Participar das aulas devidamente uniformizado.

m) Participar das comemorações cívicas e culturais e demais atividades escolares promovidas pela
escola, obedecendo aos critérios adotados.

n) Ausentar-se da escola somente com autorização do responsável ou da escola.

SEÇÃO 3 – DAS PROIBIÇÕES

Artº. 79 – É proibido aos alunos:

a) Entrar e sair em sala de aula sem o consentimento do professor.

b) Ocupar-se de assuntos alheios a aula sem o consentimento do professor.

c) Portar material que represente perigo a sua saúde física e a integridade moral e social.

d) Ausentar-se da escola sem a devida permissão.

e) Formar grupos para promover algazarras ou distúrbios nos corredores, pátios ou imediações da
escola.

f) Entrar na escola em estado alterado.

g) Usar o nome da escola sem o consentimento de seu representante legal em qualquer


eventualidade.

h) Incitar os colegas em atos de rebeldia.

i) Desacatar o diretor, professores, colegas e funcionários.

j) Rasurar ou falsificar qualquer documento escolar.

k) Falar palavras obscenas no ambiente escolar.

l) Danificar qualquer mobiliário escolar ou o prédio.

m) Namorar no recinto escolar.

n) Denegrir a imagem da escola.

o) Sair da sala de aula no intervalo de uma aula e outra sem consentimento do professor.

p) Perturbar o ambiente escolar em qualquer período de aula.

q) Fumar no recinto escolar.

r) Não há tolerância de 15 minutos para a entrada na primeira aula.


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s) Trazer materiais pornográficos de quaisquer naturezas.

t) Usar equipamentos eletrônicos (celular, mp3 e semelhantes, Ipod, etc) na sala de aula sem
cunho pedagógico.

u) Trazer Baralho e/ou jogar no recinto escolar, sem nenhum cunho pedagógico.

SEÇÃO 4 – DAS NORMAS DISCIPLINARES

Artº. 80 – O aluno que desobedecer às normas estabelecidas neste documento será sujeito as seguintes
penalidades:

a) Advertência oral e, em caso de reincidência, advertência escrita, que poderá ser dada pelo
professor, diretor, coordenador ou Secretário(ª). Após ter esgotado e passado por todos os
recursos anteriores, o caso será encaminhado para o Conselho Deliberativo da Comunidade
Escolar-CDCE para as providências cabíveis. Inclusive notificação a acompanhamento do
Conselho Tutelar e promotoria da Infância e Juventude. Caso o aluno se recuse a assinar a
advertência, deverá ser comunicado aos pais quando criança ou adolescente e assinada por duas
testemunhas.

Parágrafo único – Caso tenha cometido uma falta muito grave como: portar armas de qualquer
natureza, agredir fisicamente colegas, professores, coordenadores, diretor ou funcionários da escola,
apossar-se de objetos da escola ou de colegas ou de professores, usar de forma irregular e sem
autorização, o patrimônio público ou bens materiais da escola, usar produtos nocivos à saúde como:
bebida alcoólica, droga ou cigarros dentro do estabelecimento de ensino, bem como, atacar
moralmente qualquer membro da escola, será encaminhado imediatamente para o CDCE para que este
tome as devidas providências cabíveis.

CAPÍTULO 3 – DO PESSOAL TÉCNICO ADMINISTRATIVO EDUCACIONAL

SEÇÃO 1 – DA CATEGORIA. DA FORMA DE ADMISSÃO

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Artº. 81 – Técnico Adm. Educacional e Apoio Administrativo Educacional devidamente qualificado
para o cargo que ocupam.

Artº. 82 – O pessoal administrativo é admitido através de concurso público e contrato temporário.

Artº 83 – Aplica-se ao pessoal docente administrativo o regime disciplinar com a finalidade que vem
desenvolver o objetivo máximo da educação.

SEÇÃO 2 – DOS DEVERES E DIREITOS

Artº. 84 – São deveres do pessoal administrativos, técnicos e apoio:

a) Cumprir com as atribuições de sua competência.

b) Acatar a autoridade do diretor e de seu auxiliar.

c) Tratar com humanidade e respeito aos colegas, alunos e comunidade em geral.

CAPÍTULO 4 – DAS PENALIDADES

SEÇÃO 1 – DA COMPETÊNCIA E APLICAÇÃO

Artº. 85 – É da competência do diretor aplicar as penalidades em conformidade com a LOPEB, a


Portaria 327/09/SE e com o presente regimento.

a) Advertência verbal.

b) Advertência por escrito.

c) Destratar, no caso de servidor contratado.

d) Colocar à disposição da SEDUC, o servidor, após a aprovação da Equipe Técnica e do CDCE.

Artº. 86 – O servidor que faltar por 30 (trinta) dias consecutivos, será encaminhado a Comissão de
Ética da SEDUC, com a comunicação de abandono de cargo.

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Artº. 87 – Qualquer denúncia infundada, ou difamação que venha denegrir ou comprometer a Direção,
a comunidade escolar e os profissionais da educação deste estabelecimento de ensino deverá ser
apurada sumariamente pela Direção e o responsável, com aprovação do CDCE, colocado à disposição
da SEDUC, que determinará as providências que entender pertinentes.

Parágrafo Primeiro – O professor que acumular no período de 30 dias, cinco faltas consecutivas ou
alternadas, sem justificativa, terá seu caso encaminhado ao CDCE para apreciação e deliberação.

Artº. 88 – O corpo docente terá sua penalidade desde que não cumpra as normas vigentes neste
regimento escolar.

SEÇÃO 2 – DAS NORMAS

Artº. 89 – O servidor advertido por escrito, na forma deste regimento, e reincidente, terá o novo fato
submetido à apreciação do CDCE, perante o qual deverá apresentar sua defesa e provas. Instruído o
caso, o Conselho decidirá sob forma de parecer, com registro em ata e remessa de cópia autêntica a
quem de direito para determinar as providências necessárias.

SEÇÃO 3 – DA SINDICÂNCIA

Artº. 90 – A sindicância será de competência da SEDUC, iniciada através de comunicado. A


sindicância tem por finalidade a identificação dos possíveis responsáveis pela prática do ato irregular
ou ilegal e, dependendo da gravidade desse ato, recomendará a instauração de processo administrativo.

TÍTULO 6 – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

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Artº. 91 – Todo o corpo docente deve apresentar pedido verbal para ausentar-se da escola no período
de trabalho.

Artº. 92 – Os fatos administrativos são de competência e consumo interno, devendo ser advertido
aquele que, aproveitando de seu conhecimento em razão do cargo ou função, utiliza-los com finalidade
diversa ou em prejuízo da escola e de sua comunidade.

Artº. 93 – Os casos omissos deste regimento serão solucionados pela Direção da Escola, pelo CDCE
ou por outros órgãos e autoridades competentes.

Cuiabá, 15 de janeiro de 2020.

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