O documento discute os conceitos de Kant sobre moralidade, dever e direito. Ele define a moralidade como uma predisposição interna para cumprir o dever por vontade própria, independente de leis ou recompensas. Kant também introduz os imperativos categóricos como orientações morais universais para a ação. Finalmente, distingue direito e moralidade, argumentando que o direito existe para implementar a moralidade na prática através de leis e instituições.
Descrição original:
Título original
5. Essência e Possibilidade do Conhecimento na Modernidade II
O documento discute os conceitos de Kant sobre moralidade, dever e direito. Ele define a moralidade como uma predisposição interna para cumprir o dever por vontade própria, independente de leis ou recompensas. Kant também introduz os imperativos categóricos como orientações morais universais para a ação. Finalmente, distingue direito e moralidade, argumentando que o direito existe para implementar a moralidade na prática através de leis e instituições.
O documento discute os conceitos de Kant sobre moralidade, dever e direito. Ele define a moralidade como uma predisposição interna para cumprir o dever por vontade própria, independente de leis ou recompensas. Kant também introduz os imperativos categóricos como orientações morais universais para a ação. Finalmente, distingue direito e moralidade, argumentando que o direito existe para implementar a moralidade na prática através de leis e instituições.
considerado o estopim de revoluções sociais razão prática kantiana ● A lei fundamental da razão pura ● Campo que efetivamente prática: “age de tal modo que a interessa ao direito, máxima da tua vontade possa ● A partir disso, kant busca valer sempre ao mesmo tempo construir uma crítica da valoração como princípio de uma legislação moral, ética, jurídica estética universal” política através de criação de um ● Significa que o teu agir individual arcabouço teórico para todos de acordo com a moral implica o esses campos teu agir também poder ser ● Necessário distinguir dever (agir considerado o princípio de uma de acordo com uma legalidade) e legislação universal moralidade ↪ Caridade por interesse Fundamentação das Metafísicas dos Costumes ● moralidade é uma predisposição ● Sugerem os imperativos de cumprir o dever sem nenhum categóricos outro fundamento que não 1. “Age apenas segundo uma apenas o próprio querer máxima tal que possa ao ● Fundamento único que leva a mesmo tempo querer que moralidade é apenas uma boa ela se torne lei universal” vontade 2. “Age como se a máxima ● A boa vontade é boa, não por da atuação se devesse levar a felicidade ou por condizer tornar pela tua vontade com uma vontade divina, mas é em lei universal da razão” boa por si própria 3. “Age de tal maneira que ● Lei moral decorre de uma boa uses a humanidade tanto vontade divina na sua pessoa como na pessoa de qualquer outro Imperativos Categóricos sempre e ● Uma orientação para o agir moral simultaneamente como fim do indivíduo racional da e nunca simplesmente modernidade como meio” ● O homem não age naturalmente ● Existem três características dos no caminho da moralidade imperativos categóricos : ● Sem legalidade voltaríamos ao 1- É uma máxima, não há um sistema de estado de natureza regras ou normas que tipifique ● Direito é o “capataz” da previamente a moralidade; sociedade 2- A universalidade é a marca dos imperativos categóricos; 3- O imperativo categórico não é previsível. ● Instituições disciplinares são a família, escola, exército e a prisão só vão ser direitos naturais por sua racionalidade e justiça.
Direito e moralidade para kant
● Direito se distingue da moral, pois a última busca uma espécie de prática da lei por si mesma a partir da vontade interna do sujeito enquanto o direito se impõe como uma ação posterior concretizando-se em seu cumprimento ainda que as razões do sujeito não sejam morais ● Direito da razão pode ser considerado legítimo servindo de contraste ao direito posto (positivado) quando esse afrontar a própria racionalidade
Direito das Gentes e o Direito Cosmopolita
● Paz se sobrepõe a guerra, paz seria a regra em relação ao estado ● Estabelece normas para ser seguida entre as nações para permanecer a paz entre elas ● Relação entre os estados era pautada na hostilidade, por isso seu desejo é retirar a guerra da sociedade ● O direito cosmopolita deve se limitar a hospitalidade.