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Faculdade Metropolitanas Unidas – FMU – Direito Noturno

Henrique Correia de Oliveira – R.A 7402042

APS – Filosofia do Direito e Direitos Humanos

Análise e interpretação de precedentes jurisprudenciais captados do Relatório Mundial


de 2019 do Brasil, emitido pela Human Rights Watch (HRW). O texto começa realçando a
situação atual do país, abordando a postura radicalista imposta pelo atual Presidente da
República, Jair Bolsonaro, fato este importante por se elencar com um período violento de fato
que o país atravessa. A segurança pública abordada de início nos exibe uma noção em que os
militares por meio da lei de 2017 não respondem judicialmente na justiça civil, e sim na justiça
militar.

Está situação gera um precedente de impunidade ou certo relevo em relação a alguns


crimes em comparado com a justiça civil. As estatística retiradas do site exibem um alto índice
de abuso e exceções, validando o pensamento de que a impunidade ou diminuição dos atos de
fato ocorrem no âmbito da justiça militar. Porque um crime cometido na esfera militar ou na
civil possuem diferença, se o crime é o mesmo. Indagação importante, pois, se há doutrina
para avaliar casos com analogia e precedência, deveriam ser de fato utilizadas. Segundo a
HRW, os homicídios cometidos pela polícia do Rio de Janeiro (RJ) aumentaram 44%, em
comparação com o mesmo período de 2017002E

O prólogo do cenário carcerário do Brasil também é abordado com ênfase,


principalmente em relação a superlotação que há em inúmeros presídios. Segundo dados do
Ministério da Justiça, em 2016 mais de 700mil adultos estavam atrás das grades, já em 2018
este número foi estimado em aproximadamente 900mil. A relação entre detentos e saúde
mínima está em evidente decadência. O artigo 2ª das disposições gerais, título I da CF refere-se
que a saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições
indispensáveis ao seu pleno exercício, porém ao analisar a situação doas penitenciárias vejo
claramente que este artigo não está sendo cumprido. Cabe ressaltar que este grupo de
detentos são os maiores prejudicados, pois não cabe oportunidade de acesso, sendo que a
população brasileira em si também sofre com a ausência deste compromisso estabelecido por
lei.

O relatório aborda o tema Direitos das Crianças

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