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Centro Universitário Jorge Amado

Aluna: Renata Karoline

Fichamento: A Opulência na província da Bahia – Katia Mattoso

Págs 144 á 150

A autora começa o texto estabelecendo uma discussão sobre o que é


opulência, separando seu conceito em Salvador, do estado da Bahia e do
Brasil. Quando é citado por Villas que “riqueza e opulência da terra baiana, o
uso que se faz da redundância não é inocente” já deixa implícito o que a autora
que transmite sobre a questão da opulência local, como vilas que estudou
sobre e pesquisou descreveu em sua frase citada e questiona mais baseada na
nossa estrutura do estado o que vivia a ser opulência aqui, em seguida é citado
o fato da cidade só Terra soterapolitana ser sujeita a flutuações das ofertas de
um mercado caprichoso, de se existir um transporte de má qualidade tanto
para exportar quanto importar, mais que ainda assim é considerada opulenta
de riqueza ostentatória. É citado no texto a dificuldade de mobilidade social que
existia na época e de que estava a história só poderia ser avaliada por quem
estava incluso na sociedade da época. Análise de de Vilhena um professor que
ganhou metade do que deveria ao chegar da cidade traz o questionamento a
nós do porquê até então sociedade baiana, não possuía alunos que bancas em
Vilhena? Vilhena apareceu definir a sociedade baiana tendo como motivo,
sendo influenciado por seu um sucesso local, o que Cátia aborda é que é a
questão de os baianos da época terem tido uma necessidade de parecer com
algo que não era a vinha o motivo, motivo este não descoberta por Vilhena.
Prossegue se o texto relatando sobre o significado etimológico da palavra
opulência e a estrutura da sociedade brasileira, parecida com a portuguesa,
mudando a situação que era entre homens livres/ escravos negros.
Págs 151-156
É citado que Portugal havia desprezado um tanto o Brasil por conta do seu
interesse na Índia. O genealogista Antônio Maria de Jaboa realizou um
catálogo genealógico acerca das famílias poderosas do Recôncavo baiano e
citou o exemplo de uma que seria apenas imigrantes da França onde se havia
uma família poderosa, entretanto, esse estado seria de fora e não local o que
reforça mais uma semelhança do Brasil com Portugal a nobreza hierarquizada.
O conceito de Fidalgo é abordado ao fim da página 153 ressaltando de que
forma se considera alguém nobre na sociedade, mostrando que assim se
poderia considerar muitos como os detentores de nobreza. Não se havia
interesse na época em saber as origens do dos títulos de nobreza da
sociedade, tendo até comerciantes que eram agraciados com títulos de
nobreza como também poderiam assumir engenhos assegurando assim
prestígio na sociedade aristocrata da época sendo considerado qualquer um
sujeito a ser assim tá achado é certo mendigos e vagabundos.
Págs 157-164
A autora discute no texto a linha tênue no que se diz a respeito de identificar
um escravo de um liberto e que a condição de escravo era ligada ao engenho
que este fazia parte. Escravos ricos se diferenciavam de escravos pobres no
que tange ao poder financeiro do engenho que pertenciam estando muitas
vezes mais apresentáveis e também tinha uma qualidade de vida melhor que
os pescadores vendedores ambulantes livres e algumas vezes se tornando
assim difícil de estabelecer fronteiras entre os grupos sociais da sociedade
escravista. Katy apresenta a fonte de estudo na sociedade através de
inventores a época e acusando que na Bahia tudo era considerado riqueza e
portanto dividia se a riqueza em 8 categorias a menor delas considerava até
escravo de pouco valor até 1850. Era escrito no texto a contribuição de uma
casa na época e seu valor como se dava. É abordados diversos tipos de
dívidas funções que existiam na época e sobre as funções a de regista de
homens que prestavam escravos bem como mulheres que sobreviviam de
funções similares.
Págs 165-170
Existia também em nossa sociedade pessoas que exerciam diversos tipos de
funções, que permitiam que as as mesmas enriquecessem, não não existindo
um padrão da pessoa que se arriscavam a isso, tanto pessoas do alto ou baixo
escalão se lançavam em projetos assim. Os baianos também prestavam
dinheiro com facilidade um aos outros já que era um hábito na época devido a
forma que a sociedade era estruturada e como as pessoas se relacionavam
com solidariedade entre ricos e pobres o que tem já inclusive ter sido perdoado
eu tivesse as dívidas e a capacidade de emprestar dinheiro era tida como
parâmetro de riqueza na época quem emprestava muito tinha prestígio perante
a sociedade. Então vai-se notando através dos dados apresentados que o
sentido da palavra opulência foi edificando com o passar dos anos passando a
significar cada vez mais ’qualidade visível da riqueza e sua utilização na
convivência social”. Ao fim da página 169 é citado o caso de Cerqueira Lima, o
homem detentor de grande riqueza que após sua morte teve sua riqueza
vendida em leilões para abater as dívidas adquiridas para a constituição da sua
própria já citada riqueza, mostrando assim, que o título de nobreza da época
possuía uma certa estabilidade.

Págs 171-179

Existia também nossa sociedade pessoas que exerciam diversos tipos de


funções, que permitiam que as mesmas enriquecessem, não existindo um
padrão de pessoa que se arriscavam a isso tantas pessoas do alto ou baixo
escalão se lançavam em projetos assim. Os baianos também emprestavam
dinheiro com facilidade um aos outros já que era hábito na época devido à
forma em que a sociedade é estruturada em como as pessoas se relacionavam
com solidariedade entre ricos e pobres o que tende a inclusive teve perdoados
dívidas como já citado anteriormente, quem prestava e a capacidade de
emprestar a tida como parâmetro de riqueza na época vai-se notando desta
forma que os dados apresentados e o sentido da palavra opulência foi-se
edificando com o passar dos anos passando a significar como já citado outro
termo mais dito de grande riqueza. Começa a se abordar no texto a visão de
Vilhena sobre as mulheres que viviam na época, que é boa pois o mesmo
evidencia sobre sua amizade o modo de se vestir e as práticas religiosas,
sobre a vestimenta se compara com as datas europeias que são descritas de
forma interior o que é explicada pela autora devido ao clima local, que ainda
cita avisou de Vilhena um elogio já que o mesmo possui o rótulo de
resmungão. Para Vilhena, entre os 2 lados que o mesmo conhece no brasileiro
a opulência se desperdiça. e o fato da Bahia ser uma sociedade e. um certo
desprezo pelo trabalho braçal.
Na página seguinte, 176, começa a ser abordado no texto a fala sobre a
vivência de um nobre na Bahia que não era fácil, pois não se havia devido ao
uso da escravidão citada novamente citada novamente se tornando o modo
burguês europeu de ser. Viver na Bahia, não era fácil, pois não se havia
grandes fortunas as despesas eram caras alimentação também não tinha um
bom custo, citando ainda que é opulência era uma questão de fé, afirma-se
assim a partir dessas argumentações que a opulência baiana seria baseada
em valorizar hierarquias sociais do que propriamente pertencer por valores.

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