O documento discute a opulência na província da Bahia no século XIX, com base no estudo de Katia Mattoso. A autora analisa como o conceito de riqueza e opulência era entendido na época e como a estrutura social se assemelhava à de Portugal, dividida entre nobres, comerciantes e escravos. A sociedade baiana ostentava riqueza, mas nem sempre havia grande acúmulo de fortunas devido aos custos elevados.
O documento discute a opulência na província da Bahia no século XIX, com base no estudo de Katia Mattoso. A autora analisa como o conceito de riqueza e opulência era entendido na época e como a estrutura social se assemelhava à de Portugal, dividida entre nobres, comerciantes e escravos. A sociedade baiana ostentava riqueza, mas nem sempre havia grande acúmulo de fortunas devido aos custos elevados.
O documento discute a opulência na província da Bahia no século XIX, com base no estudo de Katia Mattoso. A autora analisa como o conceito de riqueza e opulência era entendido na época e como a estrutura social se assemelhava à de Portugal, dividida entre nobres, comerciantes e escravos. A sociedade baiana ostentava riqueza, mas nem sempre havia grande acúmulo de fortunas devido aos custos elevados.
Fichamento: A Opulência na província da Bahia – Katia Mattoso
Págs 144 á 150
A autora começa o texto estabelecendo uma discussão sobre o que é
opulência, separando seu conceito em Salvador, do estado da Bahia e do Brasil. Quando é citado por Villas que “riqueza e opulência da terra baiana, o uso que se faz da redundância não é inocente” já deixa implícito o que a autora que transmite sobre a questão da opulência local, como vilas que estudou sobre e pesquisou descreveu em sua frase citada e questiona mais baseada na nossa estrutura do estado o que vivia a ser opulência aqui, em seguida é citado o fato da cidade só Terra soterapolitana ser sujeita a flutuações das ofertas de um mercado caprichoso, de se existir um transporte de má qualidade tanto para exportar quanto importar, mais que ainda assim é considerada opulenta de riqueza ostentatória. É citado no texto a dificuldade de mobilidade social que existia na época e de que estava a história só poderia ser avaliada por quem estava incluso na sociedade da época. Análise de de Vilhena um professor que ganhou metade do que deveria ao chegar da cidade traz o questionamento a nós do porquê até então sociedade baiana, não possuía alunos que bancas em Vilhena? Vilhena apareceu definir a sociedade baiana tendo como motivo, sendo influenciado por seu um sucesso local, o que Cátia aborda é que é a questão de os baianos da época terem tido uma necessidade de parecer com algo que não era a vinha o motivo, motivo este não descoberta por Vilhena. Prossegue se o texto relatando sobre o significado etimológico da palavra opulência e a estrutura da sociedade brasileira, parecida com a portuguesa, mudando a situação que era entre homens livres/ escravos negros. Págs 151-156 É citado que Portugal havia desprezado um tanto o Brasil por conta do seu interesse na Índia. O genealogista Antônio Maria de Jaboa realizou um catálogo genealógico acerca das famílias poderosas do Recôncavo baiano e citou o exemplo de uma que seria apenas imigrantes da França onde se havia uma família poderosa, entretanto, esse estado seria de fora e não local o que reforça mais uma semelhança do Brasil com Portugal a nobreza hierarquizada. O conceito de Fidalgo é abordado ao fim da página 153 ressaltando de que forma se considera alguém nobre na sociedade, mostrando que assim se poderia considerar muitos como os detentores de nobreza. Não se havia interesse na época em saber as origens do dos títulos de nobreza da sociedade, tendo até comerciantes que eram agraciados com títulos de nobreza como também poderiam assumir engenhos assegurando assim prestígio na sociedade aristocrata da época sendo considerado qualquer um sujeito a ser assim tá achado é certo mendigos e vagabundos. Págs 157-164 A autora discute no texto a linha tênue no que se diz a respeito de identificar um escravo de um liberto e que a condição de escravo era ligada ao engenho que este fazia parte. Escravos ricos se diferenciavam de escravos pobres no que tange ao poder financeiro do engenho que pertenciam estando muitas vezes mais apresentáveis e também tinha uma qualidade de vida melhor que os pescadores vendedores ambulantes livres e algumas vezes se tornando assim difícil de estabelecer fronteiras entre os grupos sociais da sociedade escravista. Katy apresenta a fonte de estudo na sociedade através de inventores a época e acusando que na Bahia tudo era considerado riqueza e portanto dividia se a riqueza em 8 categorias a menor delas considerava até escravo de pouco valor até 1850. Era escrito no texto a contribuição de uma casa na época e seu valor como se dava. É abordados diversos tipos de dívidas funções que existiam na época e sobre as funções a de regista de homens que prestavam escravos bem como mulheres que sobreviviam de funções similares. Págs 165-170 Existia também em nossa sociedade pessoas que exerciam diversos tipos de funções, que permitiam que as as mesmas enriquecessem, não não existindo um padrão da pessoa que se arriscavam a isso, tanto pessoas do alto ou baixo escalão se lançavam em projetos assim. Os baianos também prestavam dinheiro com facilidade um aos outros já que era um hábito na época devido a forma que a sociedade era estruturada e como as pessoas se relacionavam com solidariedade entre ricos e pobres o que tem já inclusive ter sido perdoado eu tivesse as dívidas e a capacidade de emprestar dinheiro era tida como parâmetro de riqueza na época quem emprestava muito tinha prestígio perante a sociedade. Então vai-se notando através dos dados apresentados que o sentido da palavra opulência foi edificando com o passar dos anos passando a significar cada vez mais ’qualidade visível da riqueza e sua utilização na convivência social”. Ao fim da página 169 é citado o caso de Cerqueira Lima, o homem detentor de grande riqueza que após sua morte teve sua riqueza vendida em leilões para abater as dívidas adquiridas para a constituição da sua própria já citada riqueza, mostrando assim, que o título de nobreza da época possuía uma certa estabilidade.
Págs 171-179
Existia também nossa sociedade pessoas que exerciam diversos tipos de
funções, que permitiam que as mesmas enriquecessem, não existindo um padrão de pessoa que se arriscavam a isso tantas pessoas do alto ou baixo escalão se lançavam em projetos assim. Os baianos também emprestavam dinheiro com facilidade um aos outros já que era hábito na época devido à forma em que a sociedade é estruturada em como as pessoas se relacionavam com solidariedade entre ricos e pobres o que tende a inclusive teve perdoados dívidas como já citado anteriormente, quem prestava e a capacidade de emprestar a tida como parâmetro de riqueza na época vai-se notando desta forma que os dados apresentados e o sentido da palavra opulência foi-se edificando com o passar dos anos passando a significar como já citado outro termo mais dito de grande riqueza. Começa a se abordar no texto a visão de Vilhena sobre as mulheres que viviam na época, que é boa pois o mesmo evidencia sobre sua amizade o modo de se vestir e as práticas religiosas, sobre a vestimenta se compara com as datas europeias que são descritas de forma interior o que é explicada pela autora devido ao clima local, que ainda cita avisou de Vilhena um elogio já que o mesmo possui o rótulo de resmungão. Para Vilhena, entre os 2 lados que o mesmo conhece no brasileiro a opulência se desperdiça. e o fato da Bahia ser uma sociedade e. um certo desprezo pelo trabalho braçal. Na página seguinte, 176, começa a ser abordado no texto a fala sobre a vivência de um nobre na Bahia que não era fácil, pois não se havia devido ao uso da escravidão citada novamente citada novamente se tornando o modo burguês europeu de ser. Viver na Bahia, não era fácil, pois não se havia grandes fortunas as despesas eram caras alimentação também não tinha um bom custo, citando ainda que é opulência era uma questão de fé, afirma-se assim a partir dessas argumentações que a opulência baiana seria baseada em valorizar hierarquias sociais do que propriamente pertencer por valores.