1) O documento discute os Essênios, uma seita judaica antiga, e possíveis ligações entre eles e o Cristianismo primitivo.
2) Apresenta o "Mestre Verdadeiro" dos Essênios, uma figura misteriosa sobre a qual pouco se sabe.
3) Discutem-se períodos turbulentos na história judaica após as conquistas de Alexandre, o Grande.
1) O documento discute os Essênios, uma seita judaica antiga, e possíveis ligações entre eles e o Cristianismo primitivo.
2) Apresenta o "Mestre Verdadeiro" dos Essênios, uma figura misteriosa sobre a qual pouco se sabe.
3) Discutem-se períodos turbulentos na história judaica após as conquistas de Alexandre, o Grande.
1) O documento discute os Essênios, uma seita judaica antiga, e possíveis ligações entre eles e o Cristianismo primitivo.
2) Apresenta o "Mestre Verdadeiro" dos Essênios, uma figura misteriosa sobre a qual pouco se sabe.
3) Discutem-se períodos turbulentos na história judaica após as conquistas de Alexandre, o Grande.
Não é necessária muita erudição para se descobrir ligações entre os
essênios e o Cristianismo primevo. A Irmandade guardara muito bem seus segredos empregando cifras e escrita criptográfica. Muitos aspectos foram esclarecidos, principalmente quanto ao governo, à organização e aos códigos de conduta aos essênios. O dogmatismo continua forte, mas não tão predominante. Meu próprio interesse no messianismo começou cerca de setenta anos atrás, quando ainda um garoto judeu, em contextos judeus e ainda mais nos cristãos, tenho encontrado uma ignorância e falta de entendimento extraordinárias, quase que perversas. Participei intimamente de investigação arqueológica in loco e de discussões de evidências em grupos de especialistas. Palavras de Jesus: “Aquilo que tu ouves com um ouvido, proclama-o de cima dos telhados.”. Os Essênios, e não apenas eles, tinham algum discernimento. Eles viam o curso da história humana como uma série de avanços e recuos. O processo terminaria no que concerne à Terra, quando esgotasse sua utilidade; mas apenas para poder continuar em outro contexto mais amplo. Os essênios desenvolveram a filosofia do messianismo, uma filosofia tanto espiritual como política. O aspecto sacerdotal envolveria sofrimento redentor e humilhação, enquanto que o régio envolveria qualidades exemplares de sabedoria e organização. No caso de Jesus, chegaram-se-se a atribuir-lhe os dois papéis, o do Sacerdote-Sofredor na sua primeira vinda e potencialmente o Soberano do Mundo da linhagem de Davi na sua esperada segunda vinda. A especulação judaica também abraçava o conceito dos dois Messias. Trabalho maciço de cópia e distribuição de literatura profética e didática, até a comunidade ser devastada pelos romanos na guerra de 67-70 d.C. isto poderia; os salmos encontrados entre os Manuscritos eram predominantemente de caráter autobiográfico, começando pelas palavras “Agradeço a Ti, ó Senhor.” Por esta razão, os estudiosos sugeriram que muitos destes salmos poderiam ser composições do Mestre Verdadeiro dos essênios. Os documentos de Asaf, conhecidos no Oriente Próximo e na Europa desde a Idade Média. Nestes atribui-se a Asaf bem Berequias um tratado médico que tem ligação com o juramento de Hipócrates. Asaf é considerado também um astrônomo e astrólogo. Neste contexto, Asaf está curiosamente ligado a João, filho de Zebedeu. Para os essênios, as origens da medicina remontavam a Sem, filho de Noé, transmitida aos membros da tribo de Levi, a tribo sacerdotal. Uma obra medieval de ampla circulação na Europa e na Ásia, o romance de Barlaam e Joasaf. Sua versão ocidental, que conta sobre o jovem príncipe Joasaf, convertido ao cristianismo, comprovadamente foi baseada na vida de Buda. No Oriente, arquivos antigos contam do santo mestre Jo-asaf ou Yuz-Asaf, identificado com Jesus por alguns. O sepulcro desta personalidade Asa localiza- se em Srinagar, Caxemira, e seria a derradeira sepultura de Jesus. Agradeço aos estudiosos do Movimento Ahmadiyya. A opinião de que Jesus não morreu na cruz já foi afirmada na Antiguidade pelos escritores gnósticos. A figura de um Messias “Filho de José”, precedido pelo Messias “Filho de Davi”. Ele seria o Homem que executaria a vontade perfeita de Deus e sofreria por essa causa. As lendas e o folclore de muitas regiões e épocas desempenham seu papel na História; muitas informações interessantes alcançaram o Ocidente por canais islâmicos, ou foram trazidas por aqueles que retornavam das Cruzadas, ou ainda, foram transmitidas através das comunidades judaicas. Eles eram extremamente crédulos e ingênuos. No relato histórico, mencionei os cátaros, os templários, os maçons e os rosa-cruzes, como também as lendas do Judeu Errante e de Preste João. As pesquisas apresentadas no The Holy Blood and the Holy Grail ampliaram minha informação européia, principalmente com relação aos templários. Um prazer especial foi a descoberta de quanto os diferentes credos e convicções têm em comum. Torna-se evidente a possibilidade de se conseguir a união dos diferentes. Uma fonte comum da nossa existência certamente está no Homem do Céu, que também é quem garante o cumprimento do nosso destino.
O mestre Verdadeiro
Mesmo agora estamos distantes do conhecimento preciso do que os
essênios representavam e do alcance de sua influência. Poderíamos colocá-los ao lado das religiões ocultas aos mistérios arcanos e às previsões proféticas. Deparamos-nos com a figura surpreendente do Mestre Verdadeiro, cuja influência não reconhecida chegou até nossos dias. O grupo de seus seguidores constituía uma sociedade fechada, que lidava com mistérios e deliberadamente colocava barreiras no caminho dos não- iniciados, usando disfarces e referências incertas. Apesar de tudo o que hoje é possível ainda nos escapa a identidade verdadeira daquele que é descrito nos registros como o Único, ou o Extraordinário, Mestre, ou o Mestre Verdadeiro. O Mestre foi m judeu, da tribo sacerdotal de Levi, que exerceu as funções de legislador e de profeta e envolveu-se no combate à lassidão religiosa e à apostasia. Por causa de suas atividades, foi perseguido pelos sumos sacerdotes de seu tempo, corruptos e comprometidos; não se pode nem precisar a época em que o Mestre Verdadeiro viveu nem o que lhe aconteceu. O fato é que ninguém deu uma resposta unânime à questão: “Quem foi o Mestre Verdadeiro?” Mas pelo menos se definiu que tal indivíduo existiu.
O Tempo da Ira
Desde as conquistas de Alexandre, o Grande, os judeus tiveram um contato
muito mais próximo junto ao mundo helênico, e seus intelectuais não ficaram indiferentes a suas influências. Como conseqüência inevitável, eles se envolveram na rivalidade e luta pelo poder entre os sucessores de Alexandre, os Ptolomeus do Egito e os Selêucidas da Síria. Com aconteceu com o Papado Romano na Idade Média, a ambição e a avareza penetraram na trama espiritual do Estado. No documento pré-cristão de origem essênia, a Assunção de Moisés: E quando se aproximarem os tempos do castigo e a vingança manifestar-se através dos reis que compartilham na sua culpa, punindo-nos...