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1 Prancha de estudo de C.’.M.’. Fiorvante de Castilho Moreira – A.R.L.S.’. A.’.F.’.3719 – GLOISP – São Paulo
Simbolismo das romãs
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exemplo, era comum as mulheres consumirem romã em eventos religiosos para evocar a
fertilidade.
A relação das Romãs com a Ordem Maçônica está na adoção, pela Ordem, do
Templo de Salomão como modelo dos seus Templos. Na busca de uma definição
simbólica e perfeita para o Templo que cada um de nós tem em si próprio, a Bíblia fornece
aos Maçons o Templo de Salomão, símbolo de alcance magnífico.
O grande número de grãos que a romã possui e a sua propriedade afrodisíaca, fez
com que a mesma fosse considerada, na simbologia popular, como sendo a
representante da fecundidade e da riqueza. Este talvez seja o significado mais correto
para as Romãs colocadas sobre as colunas de Salomão. No entanto também são
simbolizadas como sendo a força impulsionadora para o trabalho e dispêndio de energia.
Os grãos crescem unidos de tal forma que perdem o formato natural, que seria
redondo; espremidos uns aos outros, são semelhantes a polígonos geométricos, com
várias facetas; são lustrosos e belos, lembrando os favos de uma colmeia de abelhas; as
abelhas trabalham sem descanso e assim lutam os maçons.
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Cada romã passou a ser a representação de uma Loja e da sua universalidade. As
suas sementes, como vimos, representam os Irmãos unidos pelo que é bom, pelo que é
sábio, pelo que tem força e beleza, e pelo ideal comum.
Conclusão:
A principal lição que devemos levar sobre as romãs está na forma como as
sementes se mantêm unidas “ombro a ombro”. Apesar de seus formatos e tamanhos
diferentes, as sementes apoiam-se em perfeita união. São inúmeras e, como nós,
espalham-se pelo planeta.
Cada Maçom deve zelar para que a árvore da Maçonaria venha a produzir frutos
não afetados por pragas e doenças, e a união deve reinar no nosso meio, visando o bem
comum.
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O simbolismo da Romãs
Os frutos denominados romãs tem um simbolismo religioso muito importante forte, porem
não só apenas religioso, suas características botânicas, são possível afirmar que a designação
científica das romãzeiras “Punica Granatum “ o que nos revela sua provável origem fenícia, pois
latim “Granatum” significa grãos, “Malum” fruto e “Única” fenícios.
Os romanos traziam esta fruta de “CARTAGO” sendo que a mesma foi introduzida na
Europa pelos árabes mais precisamente na região do Mediterrâneo ao sul da Espanha cidade de
Granada, nome este que na língua espanhola significa romã por isso as expressões manum pune
com alma no granatum significam uma sande cartago ou uma sande muitas sementes a semelhança
da romã com a fruta maçã fica por conta apenas de seus formatos já que o sabor da romã é
incomparavelmente superior ao da maçã
A casca da romã é muito dura geralmente avermelhada ou amarelo esverdeada contendo na
extremidade superior uma coroa em forma de cálice de flores acredita se que existam no mínimo 10
espécies diferentes de romance sendo que o arbusto ou arvoreta da romanceira atinge de 2 a 8 m de
altura vivendo em geral de 60 a 100 anos sua origem é por ti mais antiga tendo sido descobertos
fragmentos desta fruta em túmulos egípcios que datam de 2500 a.C.,
As romãs são mencionada nos textos de escritores renomados como Alexandre Dumas e
Shakespeare entre outros.
Enfim os atributos da romã são imensos entregando até a atualidade os botânicos valendo
ressaltar inclusive seu elevado poder medicinal.
Como características simbólicas pode-se dizer que nas 2 colunas de J&B constantes dos
templos maçônicos que ainda costumam ser representadas no Painel da loja de aprendiz estas
colunas são encimadas por 3 romances em cada uma mostradas entre abertas afastando-se desta
maneira da descrição bíblica, logicamente trata-se de uma simplificação esquemática que é
explicada pelo fato de que antigamente, os Painel da loja de aprendiz e nestas colunas são existem
3 romãs, sendo que as mesmas são mostradas entre abertas afastando-se desta maneira da descrição
bíblica.
Logicamente trata-se de uma simplificação esquemática que é explicada pelo fato de que
antigamente esse Painel ou quadro era apenas traçado com giz no piso dos locais onde se reuniam
os integrantes da ordem.
Também sobre o tema o escritor RAGUM menciona e tem o Itofillon e José fazem menção aos
frutos da romã irem aoss lírios que ficavam sobre várias colunas do Templo de Salomão o Lírio
indica a Inocência da sociedade e as Romãs com a pureza da amizade.
Pelo exposto detém a simbologia na ordem como as Romãs da amizade, cujos grãos muito
Unidos representam a solidariedade da família Maçônica, isto é a propalada pura fraternidade assim
como significa o desejo da prosperidade de todos os integrantes da sublime instituição, em
complemento os grãos da romã estão imersos numa polpa transparente recordam que entre os
maçons devem estar Unidos entre si por um ideal comum, sendo a casca da romãs tóxica e em
contrapartida seu fruto muito saudável simbolizaria que entre os maçons vindos de um mundo mal
por essência podem evoluir para um estado de o excelcio.
A romã simboliza ainda o Sol por sua cor pela fertilidade ou fecundidade proporcionada
através da união dos vários planetas que ilumina e aquece pela Riqueza de seus raios esplendorosos
e simultaneamente pela humildade que demonstrem sempre apenas servir.
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Sob a casca da romã estão ocultos tanto os grãos suculentos o que simboliza a Caridade
apregoada pela ordem demonstrada por estes em número de grãos, valeria ainda esclarecer que na
mitologia grega a romã veio a se transformar numa espécie de inspiração dos sonhos a romãzeira
sendo uma planta milenar atravessou os tempos revestida por mistérios e muita magia mas sempre
marcada pela tradição de proporcionar sorte e cura de diversos males.
Finalmente retomando ao fruto a romã é resistente e suporta muito mais impactos que a
maçã, simbolizando unicamente, que todos os Maçons devem ser resistentes às intempéries da vida
discretos e em seu interior possuírem qualidades diferenciadas dos demais.
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