Santo Agostinho nasceu em 354 no norte da África, na Argélia, próximo de
Hipomana na época província romana. Viveu até seus 76 anos. Seu pai era pagão mas fora educado como cristão pela sua mãe. Inicialmente Agostinho era maquineista, religião que incorporava pensamentos pagãos e cristãos. Os maquieus acreditavam que o mundo era dividido sempre em dois lados: o bem e o mal, a luz e as trevas, o espírito e matéria. Durante todo esse tempo, Agostinho viveu uma vida de “pecados”, com vícios e libertinagens. Após sua conversão ao catolicismo, se tornou um dos primeiros filósofos cristãos e teólogo onde procurou entender a filosofia de Platão. Platão falava sobre as formas, da verdades eterna e do bem. Agostinho afirmava que todos esses elementos e conceitos surgiam de Deus. Agostinho acreditava que o verdadeiro entendimento não provinha somente do poder racional da humanidade, mas sim da intervenção divina. Platão, estabelece a alma humana como tríplice, formados pela razão, sentimento e instinto. Agostinho idealiza a unidade divina não como um Deus ímpar, mas manifestado de modo triplo, através do Pai, do Filho e do Espírito Santo. O Pai representa a essência divina, o Filho como o verbo ou a verdade, e o Espírito Santo como o amor. Temos uma conexão com o a Fraternidade, onde o número três é sagrado, presente em vários conceitos de nossa ordem como o triangulo, as colunas e principalmente nossa idade como aprendiz: três anos.
Oriente de São Paulo, 02 de setembro de 2019 da E ∴ V∴