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LIBERDADE
“Há duas liberdades: a falsa, em que cada um é livre de fazer o que lhes apraz, e a
verdadeira, em que é livre de fazer o que deve”
Kingsley
Sem liberdade, não haverá Maçonaria. Aquela é o clima desta, ou seja; o seu sol
vivificado. Isso porque a Liberdade é um dos três princípios que compõem o lema
emancipador e regenerador da Maçonaria.
Quando a Liberdade se afasta de um povo, a tirania dele se apodera, roubando-
lhes as prerrogativas mais naturais, como o próprio dever de pensar.
A Liberdade é um direito inerente a humana natureza e que concede aos homens
a faculdade de agir segundo os ditames de sua consciência, pelo qual é dono e
responsável de seus atos.
A Liberdade tem a Natureza por princípio, a Justiça por regra e por salvaguarda
a Lei. Seus princípios morais estão compreendidos na sublime máxima que a Maçonaria
coloca sempre em primeiro termo:
- “O que não queres para ti, não queiras para outros”
- “Liberdade para toda a humanidade”
Este é o lema das sociedades que se propõem à abolição da escravatura, seja ela
física ou mental.
Nobre a tarefa que encerra um dos mais belos ideais maçônicos, o de apagar esse
padrão de desonra e que envergonha a época moderna.
Liberdade! É a senda que seguem os maçons que se tornam livres, prefeitos e
fraternos.
A Liberdade que buscam os maçons não é a liberdade de fazer exatamente o que
lhes venha na vontade, senão a liberdade apoiada na Ordem e na Lei. Liberdade de
pensamento, liberdade de palavra falada ou escrita, liberdade de trabalho e liberdade
de seguir, ante Deus e ante os homens, dentro dos preceitos do amor.
IGUALDADE
“A primeira sensação que experimento ao encontrar-me na presença de uma
criatura humana, por mais humilde que seja a sua condição, é da igualdade originária
da espécie. Uma vez dominado por esta ideia, preocupa-me muito mais do que ser-lhe
útil ou agradável, o não ofender nem ao de leve a sua dignidade”
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
FRATERDADE
Bibliografia
Este capítulo pertence ao livro Arsenium, o simbolismo maçônico, kabbala, gnose e filosofia – de Helvécio de Resende
Urbano Junior, Ali A’l Khan; M.’.I.’. Gr 33; G.’.I.’.G.’. do Sup.’. Cons.’. do Gr.’. 33 do R.’.E.’.A.’.A.’.
herbetistas, partidários de Jacques René Hébert - foi um político francês e um jornalista francês.Redator do Père
Duchesne, exerceu preponderante influência na Comuna de Paris. Chefe da facção ultra revolucionária, da extrema-
esquerda jacobina, entrou em luta com Robespierre, este mandou aprisioná-lo. Subiu ao cadafalso com seus
partidários, chamados hebertistas. Jacques Hébert, também foi responsável por propor na França , no período de
Terror, o processo de Descristianização .
Alexis de Tocqueville (1805-1859) foi um pensador político e estadista francês. Foi considerado um dos grandes
teóricos sobre a democracia americana.
Marie Jean Antoine Nicolas de Caritat, Marquês de Condorcet, normalmente referido como Nicolas de Condorcet, foi
um filósofo e matemático francês.