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INSTRUÇÃO NORMATIVA
Prof. Cleide Cedeni Andrade M.Sc. (IN 008/DAT/CBMSC)
Art. 4º As instalações de Gás Liquefeito de
Petróleo – GLP são constituídas por:
Estação de GN.
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O projeto e execução de instalações
de gases combustíveis :
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Central de Gás é a área destinada para conter os recipientes
e acessórios, destinados ao armazenamento de GLP.
I - recipientes enterrados;
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II - recipientes aterrados;
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IV - recipientes de superfície dentro de cabine de
proteção (Abrigo ou Central de GLP).
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A locação dos recipientes de GLP deverá obedecer aos
seguintes critérios:
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II - as paredes deverão possuir tempo de resistência
ao fogo mínima de 2 horas, e quando forem
utilizados blocos vazados (cerâmico ou de concreto)
em sua construção, estes deverão ser preenchidos
com argamassa ou graute;
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a) ser de eixo vertical pivotante ou de correr, com as
dimensões mínimas de 0,90 x 1,70m, não excedendo a
largura compatível com o recipiente a ser instalado;
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IV - a cada 5m de comprimento da Central de GLP, serão
exigidos, no mínimo, 2 portas, instaladas referencialmente
em pontos diferentes;
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b) não podem ser colocadas as aberturas de ventilação
que, em relação ao piso externo e outros ambientes,
comprometerem a segurança da edificação, quer por
acúmulo de gás ou por pontos de ignição.
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Art. 18. Quando a Central de GLP for construída junto a
edificação, poderá ficar sob a projeção vertical da
edificação desde que atenda aos seguintes requisitos:
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Muro – h mín. 2,00m
Espessura mín. 14cm
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Afastamento de segurança entre a Central de GLP e a
divisa da propriedade.
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Art. 20. A Central de GLP não poderá ser construída
com um afastamento inferior a 1,50m de fossos ou
ralos de escoamento de água ou esgoto, de caixas
de rede de luz e telefone, caixa ou ralo de gordura
ou ventilação, da fossa ou do sumidouro.
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As Centrais de GLP que utilizarem recipientes
transportáveis trocáveis, deverão ser constituídas de
2 baterias, sendo uma ativa e outra reserva.
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Pc = [Pc (kcal/min) x 60 (min)] ¸ [11200 (kcal/kg)]
V - o resultado (Pc), sendo fracionado, deve ter
arredondamento matemático, p. ex.: até 2,49
arredonda-se para 2, e com 2,50 arredonda-se para 3;
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VII - para o cálculo da potência adotada (Pa) em kg/h,
utilizar a seguinte equação:
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VIII - de acordo com a TIPO DE RECIPIENTE TAXA DE
tabela, verifica-se o valor da DE GLP VAPORIZAÇÃO
(kg/h)
taxa de vaporização natural
do recipiente escolhido para P-13 0,6
a Central de Gás; P-45 1
P-190 3,5
Temperatura = 15 ºC P-1000 11
Enchimento = 60 % P-2000 16
Regime = Contínuo P-4000 26
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IX - divide-se o valor de “Pa” pelo valor da taxa de
vaporização do recipiente escolhido, obtendo-se a
quantidade de recipientes da bateria ativa, necessários
para abastecer a edificação;
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1 – Tipos de aparelhos a serem utilizados.
(P/ex. fogão + aquecedor)
5 – Pc (CT) = em kg/h
48/52 1 kg de GLP = 11200 kcal/min
6 – Cálculo da potência adotada (Pa) em kg/h
Pa = Pc (kg/h) x Fator de simultaneidade ÷ 100
P/ex. Pc = 241,61 kg/h ( ≈ 240 kg/h - arredondado)
Fator de simultaneidade (Anexo B) = 16%
Pa = 241,61 x 16 ÷ 100 Pa = 38,66 kg/h
SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros – Polícia Militar do Estado de São Paulo (CB-PMESP). Segurança estrutural
nas edificações – resistência ao fogo dos elementos de construção. Instrução Técnica do Corpo de
Bombeiros. IT 08. 2004.
SEITO, A. I. et al. A segurança contra incêndios no Brasil. São Paulo: Projeto Editora, 2008. 496p.
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