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https://climainfo.org.br/2021/02/02/joe-biden-e-papa-francisco-uma-alianca-de-fe-
contra-a-crise-climatica/
Nunca união
estado e religiao
o estado se
intrometer na
religiao
1984
presidente protestante
1984
Pastor Renomado
Revista Time
E esta revista é de 24 de
Fevereiro de 1992 e se
chama: Como Reagan e o
Papa conspiraram para ajudar
ao movimento solidário da
Polónia e para apressar a
queda do Comunismo. Esse é
o subtítulo. O título desta
revista é: A Santa Aliança.
https://www.vatican.va/content/john-paul-
ii/pt/speeches/1982/june/documents/hf_jp-ii_spe_19820607_presidente-reagan.pdf
Discurso do papa em pdf ao presidente Ronald Reagan.
A fundação Edmund Burke organizou uma grande reunião em Roma. A iniciativa pode
ser considerada uma tentativa de solicitar a sacralização do neoconservadorismo
soberanista. O tema do encontro será de fato "Deus, honra, nação: o Presidente
Ronald Reagan, o Papa João Paulo II e a liberdade das nações". Tem de tudo para falar
sobre a ideia de uma nova Santa Aliança.
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vaticano-em-1984,156695.
Joao Paulo II o papa que mais se encontrou com presidentes americano , tendo seu
reinado mais longo.
De 1867 a 1984, os Estados Unidos não mantiveram relações diplomáticas com a
Santa Sé. Vários presidentes designaram enviados pessoais para visitar a Santa Sé
periodicamente para discutir questões humanitárias e políticas internacionais.
Os presidentes Nixon, Ford, Carter e Reagan também nomearam enviados pessoais ao
Papa. Além disso, todos esses presidentes, além de
Truman, [5] Eisenhower,[6] Kennedy,[7] Johnson,[8] e todos os presidentes posteriores,
junto com as primeiras-damas vestidas com vestidos e véus pretos, buscaram
o bênção papal, normalmente durante os primeiros meses de sua administração, e
geralmente viajando ao Vaticano para fazê-lo.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rela%C3%A7%C3%B5es_entre_Estados_Unidos_e_Sant
a_S%C3%A9
Na contra capa esta escrito:
¨é uma grande ideia: Uma
nova ordem Mundial , em que
diversas nações se unem
numa causa comum....
Somente os Estados Unidos
tem a posição moral e os
meios para respalda-la.
¨(o Presidente George W. Bush
, em seu discurso sobre o
estado da União. Los Angeles
Time, 18 de fevereiro de 1991)
Ex presidentes diante do Papa
morto. Prestando homenagem ,
alguns comentário sobre essa foto
dizem que eles o ex presidente e o
presidente americanos estavam de
joelhos.
Presidentes protestantes
Na segunda sala de situação globalista provincial, um conjunto de
mapas e modelos de ação é compartilhado por vários grupos de
Cristãos (seitas adventistas, batistas e evangélicas) e não-
cristãos (Cientistas Cristãos, Testemunhas de Jeová, Mórmons,
unitaristas), que são tão exclusivos quanto seus Homólogos
muçulmanos, mas sem o expressamente político ambições e
extremismo revolucionário. Pags 334
• Entre os cristãos minimalistas, a oposição é virulenta e tem
uma longa história. Apesar das diferenças mútuas, para
exemplo, entre a Igreja do Advento Cristão, a Igreja da Deus
da Fé Abraâmica e os Adventistas do Sétimo Dia,eles estão
em oposição a Roma como a “Prostituta Vermelha do
Mediterrâneo. ” pags.335
• Malachi Brendan Martin (em
irlandês: Maolsheachlann Breandán Ó Máirtín; 23 de
julho de 1921 - 27 de julho de 1999) foi um padre
católico irlandês e escritor da Igreja Católica.
Originalmente ordenado padre jesuíta, se tornou
professor de Paleontologia no Pontifício Instituto
Bíblico do Vaticano. A partir de 1958, Martin
também atuou como consultor teológico do
Cardeal Agostinho Bea durante os preparativos para
o Concílio Vaticano II.[1]
• Desiludido pelas reformas na Igreja e com a Ordem
Jesuíta, em 1964, obteve do papa Paulo VI a
dispensa dos votos de pobreza e de obediência à
Companhia de Jesus mas manteve o voto de
castidade tornou-se sacerdote leigo. Em 1965
mudou-se para Nova York onde inicialmente
trabalhou como lavador de pratos e taxista, [2] mais
tarde tornou-se escritor em tempo integral e
cidadão norte-americano.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Malachi_Martin
O “Domingo do Clima” para uma Igreja sempre
mais ativa
As Igrejas da Grã Bretanha e da Irlanda foram
convidadas a participar da iniciativa o “Domingo
do Clima” organizada pelo Environmental Issues
Network (EIN). O objetivo é sensibilizar cada vez
mais sobre a questão da mudança climática
Anna Poce – Vatican News
“Sunday Climate” é o nome da iniciativa que as
Igrejas da Grã-Bretanha e da Irlanda foram
convidadas a participar por um ano, dando origem
ao "Domingo do Clima". O início está previsto para
6 de setembro de 2020, o primeiro domingo do
período litúrgico conhecido como "Tempo da
Criação" e como parte da iniciativa cada igreja terá
que cuidar de três aspectos.
• Oração, estudo e ação
• O projeto foi lançado pela Environmental
Issues Network (EIN), que atua sob a tutela
das Churches Together e oferece um serviço
que visa explorar os fundamentos teológicos e
científicos do cuidado com a criação e a ação
climática; a oração e o engajamento ativo.
• Toda igreja que participar, na condição de
comunidade eclesial local, deverá se adaptar a
longo prazo para reduzir suas emissões de
gases de efeito estufa. Por fim, unindo-se a
outras igrejas e à sociedade na área a qual
pertence, deverá tomar medidas para ajudar a
combater os efeitos das mudanças climáticas
antes da próxima Conferência das Nações
Unidas sobre o Clima (COP26). Portanto, uma
contribuição concreta, que ajudaria a
comunidade internacional a fazer uma
mudança de estratégias sobre esta questão.
• Em um mundo pós-pandêmico
• "Temos que reconhecer os danos que
estamos fazendo ao meio ambiente e a
nossa incapacidade de cuidar dos nossos
irmãos e irmãs na nossa Casa comum ".
Assim explicou Dom John Arnold, Bispo
de Salford e responsável pelo setor do
Meio Ambiente na Conferência Episcopal
da Inglaterra e País de Gales. Em um
mundo pós-pandêmico, o projeto
“Domingo do Clima” é uma excelente
oportunidade para as paróquias
católicas na Inglaterra e Gales –
destacou – assim como para nossos
irmãos e irmãs de outras Igrejas cristãs,
para compreendermos a
responsabilidade de cuidar do nosso
planeta e de rezar e agir em resposta à
emergência climática.
• Em vista de 5 de setembro de 2021
• A campanha terá seu ápice no domingo,
5 de setembro de 2021, quando,
durante um evento nacional, a Igreja
compartilhará seus compromissos e
rezará para que, após as negociações
que serão realizadas em Glasgow no
decorrer da COP26 – novembro de 2021
– os líderes do mundo inteiro mostrem
maior determinação e coragem para
enfrentar a questão da mudança
climática.
https://www.vaticannews.va/pt/igreja/ne
ws/2020-06/laudato-si-domingo-clima-
igreja-britanica.html
Imagem: Captura de tela do site da COP26 Glasgow. A mudança
climática cria uma ameaça existencial para a humanidade. Para
deixar um planeta habitável para a geração futura, é necessário
manter o aumento da temperatura global em 1,5 ° C (2,7 ° F).
Para cumprir essa meta, todos os países devem tomar medidas
para reduzir suas emissões de carbono. Este é o principal objetivo
do Acordo de Paris, adotado em dezembro de 2015. Considerando
que as pessoas mais pobres são as menos responsáveis pela
COP26 Glasgow: A ação
degradação ambiental causada pelas mudanças climáticas e,
climática deve incluir a ainda assim, são as mais afetadas por sua violência, a ATD
erradicação da pobreza Quarto Mundo lembra a todas as partes que erradicar a pobreza
extrema também faz parte do Acordo de Paris: “Enfatizando a relação
intrínseca que as ações, respostas e impactos relativos às
mudanças climáticas têm com o acesso eqüitativo ao
desenvolvimento sustentável e a erradicação da pobreza,
“Este Acordo, ao aprimorar a implementação da Convenção,
incluindo seu objetivo, visa fortalecer a resposta global à
ameaça das mudanças climáticas, no contexto do
desenvolvimento sustentável e dos esforços para erradicar a
pobreza, (Artigo 2.1) “A fim de atingir a meta de temperatura
de longo prazo estabelecida no Artigo 2, as Partes pretendem
atingir um pico global de emissões de gases de efeito estufa o
mais rápido possível, [...] e realizar reduções rápidas depois
disso [...] e no contexto de desenvolvimento e esforços para
erradicar a pobreza. (Artigo 4.1.)
Fonte em ingles
https://www.atd-fourthworld.org/cop26-
glasgow/?mtm_campaign=AdWordsCOP26&gclid=EAIaIQobChMIhLbCq
pq88wIVmoCGCh3R7w7wEAAYASAAEgKiAvD_BwE
04/10/2021
encontro sobre o clima no
vaticano.
Lideres religiosos fazem apelo
fazem apelo por solução contra o
aquecimento global.
https://www.youtube.com/watch?
v=K6ly_YNpXrk
encontro de religiao e ciência,
rumo a cop. 26. jovens e cientistas
e lideres políticos, lideres de varias
religiões.
• CARTA ENCÍCLICA «RERUM NOVARUM»
DO PAPA LEÃO XIII SOBRE A CONDIÇÃO
DOS OPERÁRIOS.
• Guie-se o operário ao culto de Deus, incite-
se nele o espírito de piedade, faça-se
principalmente fiel à observância dos
domingos e dias festivos. Aprenda ele a
amar e a respeitar a Igreja, mãe comum de
todos os cristãos, a aquiescer aos seus
preceitos, a frequentar os seus
sacramentos, que são fontes divinas onde
a alma se purifica das suas manchas e
bebe a santidade. Pag.20
• Dies Domini Enciclica Papal fala: sobre a Santificação do domingo
• 4. Ninguém desconhece, com efeito, que, num passado
relativamente recente, a « santificação » do domingo era facilitada,
nos países de tradição cristã, por uma ampla participação popular
e, inclusive, pela organização da sociedade civil, que previa o
descanso dominical como ponto indiscutível na legislação relativa
às várias atividades laborativas.
• 64. Durante alguns séculos, os cristãos viveram o domingo apenas
como dia do culto, sem poderem juntar-lhe também o significado
específico de descanso sabático. Só no século IV é que a lei civil do
Império Romano reconheceu o ritmo semanal, fazendo com que,
no « dia do sol », os juízes, os habitantes das cidades e as
corporações dos diversos ofícios parassem de trabalhar. (107)
Grande contentamento sentiram os cristãos
• ao verem assim afastados os obstáculos que, até então, tinham
tornado por vezes heroica a observância do dia do Senhor. Podiam
agora dedicar-se à oração comum, sem qualquer impedimento.
(108)
• Por isso, seria um erro ver a legislação que defende o
ritmo semanal como uma mera circunstância histórica,
sem valor para a Igreja ou que esta poderia abandonar.
Os Concílios não cessaram de manter, mesmo depois do
fim do Império, as disposições relativas ao descanso
festivo. Mesmo nos países, onde os cristãos são um
pequeno número e os dias festivos do calendário não
coincidem com o domingo, este permanece sempre o
dia do Senhor, o dia em que os fiéis se reúnem para a
assembléia eucarística. Mas isto verifica-se à custa de
sacrifícios não pequenos. Para os cristãos, é anormal
que o domingo, dia de festa e de alegria, não seja
também dia de descanso, tornando-se para eles difícil «
santificar » o domingo, já que não dispõem de tempo
livre suficiente.
• (109) O documento eclesiástico mais antigo sobre este
tema é o cân. 29 do Concílio de Laodiceia (2 metade do
séc. IV): Mansi, Conc., t. II, 569-570. Muitos Concílios,
desde oséculo VI até ao IX, proibiram as opera ruralia. A
legislação sobre os trabalhos proibidos,apoiada
também pelas leis civis, foi-se tornando sempre mais
detalhada.
• 67. Por isso, é natural que os cristãos se esforcem para
que, também nas circunstâncias específicas do nosso
tempo, a legislação civil tenha em conta o seu dever
de santificar o domingo. Em todo o caso, têm a
obrigação de consciência de organizar o descanso
dominical de forma que lhes seja possível participar
na Eucaristia, abstendo-se dos trabalhos e negócios
incompatíveis com a santificação do dia do Senhor,
com a sua alegria própria e com o necessário repouso
do espírito e do corpo. (112)