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Apostila de Matemática Básica (Portugués) Autor Luiz Carlos Leal Junior
Apostila de Matemática Básica (Portugués) Autor Luiz Carlos Leal Junior
Aluno: _____________________________________________________
1
Apostila de Matemática Básica
Campus Sertãozinho Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior
ÍNDICE GERAL
I. Conjuntos numéricos 2
II. As quatro operações fundamentais (números decimais) e
Expressões 2
III. Frações Ordinárias 9
IV. Potências 13
V. Operações algébricas 20
VI. Equações do 1º grau 23
VII. Equações do 2º grau 28
VIII. Inequações do 1º grau 30
IX. Proporcionalidade 31
X. Juros 38
XI. Relações Trigonométricas 41
XII. Plano Cartesiano (seu produto, relações e funções) 44
XIII. Noções de Geometria Plana e Espacial 48
2
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17 5 4 1 1 1 7
Q= , - ,− ,− ,− ,0, , , ,
6 2 3 2 3 2 4
Exemplos:
Números decimais na forma exata: {1,2 ; 3,654 ; 0,00005 ; 105,27272};
Números decimais na forma periódica:
2 π
N Naturais I= , - , 3 , π , ,
6 6
São os números positivos inclusive o zero, que representem uma
contagem inteira.
N = {0, 1, 2, 3, 4, 5, ...} R Reais
Não há números naturais negativos. É a união dos conjuntos numéricos citados acima. Portanto, todo
número, seja N, Z, Q ou I é um número R (real).
Z Inteiros As raízes em que o radicando seja negativo e o índice par não são
São os números naturais e seus opostos – negativos. reais.
Z = {..., -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, ...}
Não há números inteiros em fração ou decimal. II - AS QUATRO OPERAÇÕES FUNDAMENTAIS (NÚMEROS
Q Racionais DECIMAIS)
1) Adição
3
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Na adição os números são chamados de parcelas, sendo a operação Na subtração os números são chamados de subtraendo, sendo a
aditiva, e o resultado é a soma. operação a subtração, e o resultado é o minuendo.
2+2=4 Subtração
3) Multiplicação
Na multiplicação os números são chamados de fatores, sendo a
1 2 1 15 + 40 + 12 67 operação multiplicativa, e o resultado é o produto.
+ + = = ≅ 1,1166
4 3 5 60 60
ou 22 * 3 = 66
1 2 1 2,25 + 6 + 1,8 10,05
+ + = = ≅ 1,1166
4 3 5 9 9 Fatores Multiplicação Produto
Pode-se representar a multiplicação por: *, x ou .
2) Subtração Exemplo:
4
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4) Divisão
Divisão
Na divisão, os números são chamados de dividendo( a parte que está
N/1=N
sendo dividida) e divisor (a quantia de vezes que esta parte está
N/N=1
sendo dividida), a operação é a divisão, e o resultado é o quociente.
0 / N = 0 (N ≠ 0 )
Divisão
N / 0 = Não existe!!!!
7 / 4 = 1,75
6) Exercícios
Dividendo (D) Divisor (d) Quociente (q)
a) 2,31 + 4,08 + 3,2 =
5
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Representa a distância de um número até o zero (ou origem). Sendo Sinais iguais resposta positiva
assim, o módulo, por representar distância, é sempre positivo e Sinais diferentes resposta negativa
representado por | |.
Isto é: (+ ) * (+ ) = (+ ) (+ ) : (+ ) = (+ )
(− ) * (− ) = (+ ) (− ) : (− ) = (+ )
6
(+ ) * (− ) = (− ) (+ ) : (− ) = (− )
(− ) * (+ ) = (− ) (− ) : (+ ) = (− )
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11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 30 2
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 15 3
30 = 2 * 3 * 5
5 5
2º Passo: Encontrar a raiz quadrada do maior número quadrado dentre 1 30
os indicados, ou seja, encontrar o maior número que se conheça a raiz
quadrada exata.
21 3
No caso, 49 = 7 .
7 7 21 = 3 * 7
1 21
3º Passo: Extrair da lista acima os números múltiplos dos números {2, 3,
4, 5, 6, 7}, nesta ordem, onde o 7 provém do 2º passo.
OBS: Número primo é aquele divisível somente por ele mesmo e pelo
{2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23, 29, 31, 37, 41, 43, 47}.
13) Mínimo múltiplo comum (m.m.c.)
Obs.: O número 2 é o único número primo e par. O mínimo múltiplo comum a vários números é o menor número
divisível por todos eles.
12) Decomposição de um número em um produto de fatores Exemplo:
primos
A decomposição de um número em um produto de fatores primos é a) Calcular o m.m.c. entre 12, 16 e 45
feita por meio do dispositivo prático que será mostrado nos exemplos
a seguir.
Exemplos:
8
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06 \ 08 \ 45 2 apresentados acima:
03 \ 02 \ 45 2
03 \ 01 \ 45 3 Quando o m.d.c. entre dois números é igual a 1, dizemos que eles são
01 \ 01 \ 15 3 relativamente primos.
9
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−8
i) =
2 Definição: Fração é um quociente indicado onde o dividendo é o
1
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Exemplos:
A fração é própria quando o numerador é menor do que o
1 1* 2 2
1 3 120 a) = =
denominador: , , , etc. 2 2*2 4
2 5 210
3 3 * 5 15
A fração e imprópria quando o numerador é maior que o b) = =
4 4 * 5 20
denominador, sendo possível representá-la por um número misto e
20 20 :10 2
reciprocamente. c) = =
30 30 :10 3
Exemplos:
4 4:4 1
d) - = - = -
8 8: 4 2
10 3 10
a) =1 pois possui resto 3
7 7 7
17) Soma algébrica de frações
28 25 + 3 25 3 3 28
b) = = + =5 pois possui resto 3 Reduzem-se ao menor denominador comum e somam-se
5 5 5 5 5 5
algebricamente os numeradores.
11 2
c) =3 OBS: O menor denominador comum é o m.m.c. dos denominadores.
3 3
1 7
d) 2 = Exemplos:
3 3
1 5
e) -1 =- 1 1 3 2 3+ 2 5
4 4 a) + = + = =
2 3 6 6 6 6
1 5 2 3 5 4 3+ 5-4 4 2
16) Propriedade b) + - = + - = = =
2 6 3 6 6 6 6 6 3
Multiplicando ou dividindo os termos de uma fração por um número
1 3 4 1 9 16 24 1 - 9 + 16 - 24 16 4 1
diferente de zero obtém-se uma fração equivalente à inicial. c) - + -2= - + - = = - = - = -1
12 4 3 12 12 12 12 12 12 3 3
1
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1
2 = 1 * 3 = 3 = 11
18) Multiplicação de frações a)
1 2 1 2 2
Multiplicam-se os numeradores entre si, da mesma maneira se faz 3
com os denominadores. (− 2 3 ) = - 2 * 2 = - 4 = - 1 1
b)
1 3 1 3 3
Exemplos: 2
1
c) 2 = 1*1 = 1
1 3 3 3 2 3 6
a) * =
2 5 10
5 5 3 15 1
1 1 1 d) 2 = 1 * 2 = 2 = 7 2
b) − * = - 3
4 2 8
41 13
1 2 2 3 = 3 = 13 * − 4 = - 52 = - 1 25
c) − * − =
3 5 15
e)
( − 21
4 − ) (
9
4
)
3 9
27 27
d) ( − 3) * − 1 2
* − = -
3
4 7 14
3 1 11 16 44 4 20) Comparação de Frações
e) 2 * 3 = * = =8
4 5 4 5 5 5 Para comparar as frações devemos reduzi-las ao mesmo denominador
e comparar os numeradores, a qual tiver o numerados maior será a
Multiplica-se a fração dividenda pelo inverso da fração divisora. OBS.: a < b lê-se “a é menor do que b”
a > b lê-se “a é maior do que b”
Exemplos:
1
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6 2 2
Exemplo: Comparar e : a) =
7 3 4
Para isto, calculamos o m.m.c. entre 7 e 3: 9
b) =
m.m.c.(3, 7) = 21. 27
Então, ao transformar os denominadores em 21, devemos multiplicar 12
os numeradores pelo fatores de transformações.
c) =
48
6 * 3 2 * 7 ⇒ 18 14
e e
7 *3 3* 7 21 21 Comparar as frações :
Como 18 é maior que 14, podemos afirmar que: 1 2
a) ,
18 14 2 3
> .
21 21 2 5
b) ,
3 6
O fator de transformação da fração é 3
pois 3*7 = 21, e o da fração é 7, pois 3*7 = 4 3
21. c) ,
7 8
Resolva:
1 1
a) + =
5 10
2 4
b) - =
3 3
21) Exercícios
1 1 1
c) - + =
2 3 6
Simplifique as frações, ou coloque-as na forma irredutível:
1
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1 2 Simplifique:
d) * =
3 5
3 1 2 1
e) * * = 1+
7 3 5 1+ 1 =
a) 1
1 2 1+
f) - * - = 1
1+
6 5 1+ 1
1 1 1 1
g)
3= + +
1 2 3 4 : 9 + 1 =
2 b)
2 3 17
+
2 1 3 4
h) : - =
3 5 V - POTÊNCIAS
1 2 1
i) : * = Definição: Potência de grau n de um número A é o produto de n
2 3 4
fatores iguais a A.
2 1
j) 2 :1 = A n =
A∗A∗.. .∗A
5 5
n vezes
1 2 1
k) + : = A é a base da potência e n é o expoente da potência, que determina
3 4 2
seu grau.
1+ 1 Assim:
l) 3=
3 2³ = 2 * 2 * 2 = 8 ∴ 2³ = 8
4
(- 1) = (- 1) * (- 1) * (- 1) * (- 1) = 1 ∴ (- 1)4 = 1
1+ 1
1+ 2
m) 2 = CASOS PARTICULARES:
1
2 a) A potência de expoente 1 (1º grau) é igual à base:
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A1 = A; 21 = 2 6 vezes
6
b) Toda potência de 1 é igual a 1: 5 5*5*5*5*5*5
Realmente: = = 56 - 4 = 52
4 5 * 5 * 5 * 5
1² = 1; 1³ = 1 5
4 vezes
c) Toda potência de 0 é igual a 0:
Exemplo: 37 : 33 = 34 = 3 * 3 * 3 * 3 = 81
0² = 0; 0³ = 0
d) Toda potência de expoente par é positiva:
24) Multiplicação de potências de mesmo grau (semelhantes)
(- 2)4 = 16; 24 = 16; (- 3)² = 9; 3² = 9
Multiplicam-se as bases e conserva-se o expoente comum.
e) Toda potência de expoente ímpar tem o sinal da base:
3³ = 27 ; (- 3)³ = - 27
Realmente: 2² * 7² = 2 * 2 * 7 * 7 = (2 * 7)²
25 = 32 ; (- 2)5 = - 32
Exemplo: 3³ * 5³ = 3 * 3 * 3 * 5 * 5 * 5 = (3 * 5)³ = 15³ = 3 375
2³ * 2² = 2
*2*2 * 2* 2 = 23 + 2 = 25
2
Realmente: 3 vezes 2 vezes 22 2*2 2 2 2
Realmente: = = * =
5 vezes 72 7*7 7 7 7
Exemplo:
5² * 57 = 59 = 5 * 5 * 5 * 5 * 5 * 5 * 5 * 5 * 5 = 1 953 125 Exemplo: 8³ : 2³ = 4³ = 64
1
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a 4 : a 4 = a 4 - 4 = a 0
Exemplos:
Realmente: a0 = 1
a 4 : a 4 = 1
a) 10² = 100
25 25 j) 34 : 3² * 35 =
Realmente: 0,0025 = = = 25 * 10 - 4
10 000 10 4
k) 24 * 54 =
l) (- 3)5 * (- 5)5 =
Exemplos:
m) 153 : 33 =
n) (- 4)6 : 26 =
a) 0,001 = 10 -3
o) (3³)2 =
b) 0,002 = 2 * 10 -3
p) (2³)5 =
c) 0,00008 = 8 * 10 -5
q) (33)2 =
d) 1,255 = 1255 * 10 -3
r) [ (3³)² ]² =
e) 2 * 10 = 0,002
-3
s) (2 * 3)³ =
t) (3² * 5 * 2)4 =
31) Exercícios
5
u) =
5
a) 1³ =
3
b) 04 = 3
2
v) =
c) (- 2)³ = 34
d) (- 4)³ =
2
e) (- 2)4 = 2 2 * 33
w) =
53
f) (- 4)4 =
g) 2³ * 25 = x) (2 * 3²)0 =
h) 3² * 3 * 35 = y) 4-2 =
i) 35 : 34 = z) 2 * 3-1 =
1
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c) 4 81 = 3 porque 34 = 81
Efetuar, utilizando potência de 10:
2 000 * 48 000
a) = 32) Propriedade
80
É possível retirar um fator do radical, bastante que se divida o
28 * 0,000032 expoente do radicando pelo índice do radical.
b) =
0,00002
Exemplos:
a) 12 = 22 * 3 = 2 3
RADICAIS
b) 180 = 2 2 * 32 5 = 2 * 3 5 = 6 5
1
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Exemplo:
c) 4 38 * 5 4 * 2 = 3 2 * 5 4 2
a) 2* 3= 2*3 = 6
d) 4 8 8: 4 2
3 =3 =3
6 6
b) = = 3
2 2
Reciprocamente, para introduzir um fator no radical, multiplica-se o
expoente do fator pelo índice do radical. Assim: c) 3* 5* 2 = 3*5* 2 = 30
4 5 *4 3 4 15 15
d) = = 4
3 3 4 2 4 2 2
33 2 = 3 *2
Radicais de mesmo índice e mesmo radicando são semelhantes. Na Eleva-se o radicando à potência indicada e conserva-se o índice.
a) (4 3 )3 = 4 33 = 4 27
Exemplos:
( )
2 2
b) 5 2 2 * 3 = 5 2 2 * 3 = 5 2 4 * 3 2
a) 3 2 + 5 2 - 10 2 = 8 2 - 10 2 = - 2 2
36) Radiciação de radicais
b) 3 3 2 + 6 3 2 - 5 3 2 - 3 2 = 9 3 2 - 6 3 2 = 3 3 2 Multiplicam-se os índices e conserva-se o radicando.
1
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b) 3 4 3 = 24 3 1 1* 2 2 2
a) = = =
2 2* 2 4 2
2 2 2 2* 6 2 12 2 12 2 12 12
Exemplos: d) = = = = =
5 6 5 6* 6 5 36 5*6 30 15
p
a) q
a q = ap
2º Caso: O denominador é uma soma ou diferença de dois termos em
1
b) a 2 = a que um deles, ou ambos, são radicais do 2º grau. Neste caso
2 multiplica-se o numerador e o denominador pela expressão conjugada
c) 2 3 = 3 2 2 = 3 4
do denominador.
3 OBS: A expressão conjugada de a + b é a – b.
d) 4 6 3 = 6 4
Na racionalização aparecerá no denominador um produto do tipo:
(a + b) * (a – b) = a² - b²
38) Racionalização de denominadores
Assim:
1º Caso: O denominador é um radical do 2º grau. Neste caso
(5 + 3) * (5 – 3) = 5² - 3² = 25 – 9 = 16
multiplica-se pelo próprio radical o numerador e o denominador da
fração.
Exemplos:
1
=
(
1* 5 - 2 ) =
5- 2
=
5- 2
=
5- 2
Exemplo: a)
5+ 2 ( )(
5+ 2 * 5- 2 ) ( 5)2 - ( 2)2 5-2 3
2
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5 (
5* 2 - 3 ) (
5* 2 - 3 ) ( ) (
5* 2 - 3 5* 2 - 3 ) ( ) l) 3 3 3
2 =
b) 2 + 3 = ( 2 + 3 ) * ( 2 - 3 ) = 2 = = = 5* 2 - 3 2 2
2 - ( 3)
2 4-3 1
d) 3* 6 =
d) ( 2* 3 6 = )1
e) (- 3 2 ) * (- 3 4 ) = Racionalizar o denominador das frações seguintes:
48
f) =
4 2 1
a) =
g) (3 2 ) 6
=
5
3
2 b) =
h) 3 2 * 3 2 = 7
3
33 c) =
i) 3= 2 2
j) 3 2
2= d) =
5-2
k) 3 2 2 =
2
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5
e) =
4 - 11 41) Operações com expressões algébricas
1. Soma algébrica
Exemplos:
a) 5ax – 4b
b) ax² + bx + c
c) 7a²b
2
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3. Divisão
(a - b)² = a² - 2ab + b²
1º Caso: Divisão de monômios: Divide-se o
coeficiente numérico do dividendo pelo 1º O quadrado da diferença de dois termos é igual ao quadrado do primeiro
coeficiente do divisor, e a parte literal do dividendo menos duas vezes o produto do primeiro pelo segundo mais o quadrado
pela do divisor, observando-se as regras para do segundo.
divisão de potências de mesma base.
2º Caso: Divisão de polinômio por monômio: Divide-se cada Exemplo:
termo do dividendo pelo monômio divisor. (x – 3) = x² + 2 * x * (- 3) + (- 3)² = x² - 6x + 9
Exemplo: III. Produto da soma de dois termos por sua diferença:
(42a³bx4) : (7ax²) = 6a²bx²
(a + b) * (a – b) = a2 – b2
42) Produtos notáveis
Há certos produtos de polinômios, que, por sua importância, devem O produto da soma de dois termos por sua diferença é igual ao quadrado
ser conhecidos desde logo. Vejamos alguns deles: do primeiro menos o quadrado do segundo.
I. Quadrado da soma de dois termos:
Exemplo:
(a + b)² = a² + 2ab + b²
(1 - 3 ) * (1 + 3 ) = 1² - ( 3 )² = 1 – 3 = - 2
O quadrado da soma de dois termos é igual ao quadrado do primeiro mais
duas vezes o produto do primeiro pelo segundo mais o quadrado do
43) Fatoração
segundo.
Fatorar um polinômio é escreve-lo sob a forma de um produto
indicado.
Exemplo:
(2 + x)² = 2² + 2 * 2x + x² = 4 + 4x + x²
Fator comum dos termos de um polinômio é o monômio cujo
coeficiente numérico é o máximo divisor comum dos coeficientes dos
II. Quadrado da diferença de dois termos:
2
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Exemplos:
a) Fatorando o polinômio 4ax² + 8a²x³ + 2a³x tem-se:
i) (3xy + 8a 2 )2 =
j) ( 5ab + 3c ) * ( 5ab − 3c ) =
4ax ² 8a ² x ³ 2a ³x
4ax ² + 8a ² x ³ + 2a ³x = 2ax + + = 2ax ( 2x + 4ax² + a² )
2ax 2ax 2ax
Fatorar:
44) Exercícios
VIII – EQUAÇÕES DO 1º GRAU
Efetuar:
UM BREVE RELATO DA HISTÓRIA DA EQUAÇÃO
b) (3xy 2 - 7x 2 y + 3y3 ) - (2y3 - 8x 2 y + 3xy 2 ) = Henrique IV, o francês François Viète, nascido em 1540. Através da
matemática Viète decifrava códigos secretos que era mensagens escritas
c) (7xy 2 ) * (- 8x 2 y) * ( xy) = com a substituição de letras por numerais. Desta forma Viète teve uma
d) (a + b + c) * ( a - b) =
2
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idéia simples, mas genial: fez o contrário, ou seja, usou letras para Incógnita: Quantidade desconhecida de uma equação ou de um
representar os números nas equações. problema; aquilo que é desconhecido e se procura saber; enigma;
O sinal de igualdade foi introduzido por Robert Recorde mistério. (Dicionário Silveira Bueno – Editora LISA)
(matemático inglês) que escreveu em um de seus livros que para ele não
existiam duas coisas mais parecidas que duas retas paralelas. Um outro Exemplo:
matemático inglês, Thomas Harriot, gostou da idéia de seu colega e x
2 =
- 5
a) só é verdade para x = 7
começou a desenhar duas retas para representar que duas quantidades 1º membro 2º membro
2
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Exemplos: 3x - 2 3x + 1 4x - 6
- =
a) x + 2 = 7 ⇒ x+2–2=7–2 ⇒ x=5 2 3 5
b) x – 3 = 0 ⇒ x–3+3=0+3 ⇒ x=3
1º Passo: Eliminam-se os denominadores, se houver:
2x 8
c) 2 x = 8 ⇒ = ⇒ x= 4 m.m.c. (2; 3; 5) = 30
2 2
Logo: 15 * (3x – 2) – 10 * (3x + 1) = 6 * (4x – 6)
x 3* x
d) =5⇒ = 3 * 5 ⇒ x = 15
3 3
2º Passo: Eliminam-se os parênteses, efetuando as multiplicações
indicadas:
Se o coeficiente da incógnita for negativo, convém utilizar as
45x – 30 – 30x – 10 = 24x – 36
operações dos sinais:
2
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6º Passo: Sendo o divisor ou o dividendo negativo, a fração passa a valores de x e y que satisfaçam simultaneamente às duas
ser negativa também: equações. Por exemplo, o sistema:
x= -
4 5x + y = 16 x = 3
tem solução para
9 2 x − 3y = 3 y= 1
Pois apenas estes valores satisfazem simultaneamente às
VERIFICAÇÃO OU “PROVA REAL” duas igualdades. (Verifique!)
Substitui-se a raiz encontrada em cada um dos membros da equação Estudar-se-á nesta apostila três métodos de solução para um sistema,
dada. Os valores numéricos devem ser iguais são eles: Substituição, comparação e adição.
2
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∴ y= 2 33 - 3y 7 + 2 y
=
7 5
2
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ADIÇÃO 3 *1 + 2y = 7 ∴ 3 + 2y = 7 ∴ 2y = 4 ∴ y = 2
3x + 2 y = 7 3x + 2y = 7 j) 3 * ( 2 − x ) − 5 * ( 7 − 2 x ) = 10 − 4x + 5
b) ⇒
5x − y = 3 → * (2) 10x - 2y = 6 x − 2 12 − x 5x − 36
k) − = −1
Somando, membro a membro, vem: 3 2 4
13x = 13 ∴ x = 1 5x + 3 3 − 4 x x 31 9 − 5x
l) − + = −
Substituindo o valor de x na 1ª equação (ou na 2ª, fica a critério 8 3 2 2 6
do aluno), vem:
2
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Resolver os seguintes sistemas de equações: A equação é chamada de 2º grau ou quadrática devido à incógnita x
3 x² - 12 x = 0 ⇒ x . (3 x – 12) = 0 ⇒ x = 0 ou 3 x – 12 =
a . x² + b . x + c = 0
0 ⇒ 3 x = 12 ⇒ x = 4 ⇒ S = {0; 4}
onde a, b, c são números reais e a é não nulo (a ≠ 0).
3
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50) Exercícios
a . x² + c = 0
Determinar as raízes das seguintes equações quadráticas:
Exemplo: a) x 2 − 7 x + 6 = 0
x² - 4 = 0 ⇒ x² = 4 ⇒ x = ± 4 ⇒ x’ = 2 e x’’ = -2 ⇒
b) x 2 + 3x − 28 = 0
⇒ S = {-2; 2}
c) 3x 2 − 5x + 2 = 0
g) 3x 2 = 5x
− b± b ² − 4.a.c
Fórmula de Bhaskara x =
2.a h) 2 x 2 + 8x = 0
i) ( 2x − 3) 2 = ( 4x − 3) 2
A fórmula apresentada é uma simplificação de duas fo’rmulas; veja:
3
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VII - PROPORÇÃO
52) Exercícios
Proporção é a igualdade de duas razões.
a c
Resolver as seguintes inequações: Seja a proporção: = ou a : b = c : d ou a : b :: c : d.
b d
Seus elementos se denominam:
a) 2 x + 1 ≤ − 1
b) − 3x ≤ x + 2 a - primeiro termo a e b - extremos
c) x > 5x − 16 b - segundo termo b e c - meios
d) 2( x + 1) + 3x > 5 − 7 x c - terceiro termo a e c - antecedentes
53) Razão
3
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x do carro).
= k ou x = ky
y
b) Um gás é mantido à temperatura constante em um
Inversamente proporcionais: quando o produto delas é
constante. recipiente de volume variável. Quando se altera o
k volume do gás a sua pressão também se modifica.
x * y = k ou x =
y Registraram-se em uma tabela os valores
Sendo k denominada constante de proporcionalidade. correspondentes da pressão P(P)
eV são grandezas
e volume (V).
Exemplos: Pressão Volume diretamente ou
20 20
40 10
inversamente
a) Seja um carro que se desloca com velocidade constante 80 5 proporcionais?
em trajetória retilínea. A tabela mostra o deslocamento do 100 4
200 2
carro em função do tempo.
3
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400 1 40 1
Note que PV é constante. = (as grandezas são dispostas na mesma ordem de
100 x
PV = 20.20 = 40.10 = 80.5 = 100.4 = 200.2 = 400.1 = 400 correspondência).
Assim: P e V são grandezas inversamente proporcionais com Aplicando a propriedade fundamental das proporções, vem:
constante de proporcionalidade igual a 400. 40 * x = 1 *100 ∴ x = 2,5 horas
55) Regra de três simples
Utilizamos regra de três simples na solução de problemas que
b) Dois litros de gás exercem uma pressão de 0,4 atm. Cinco
envolvem grandezas proporcionais.
litros do mesmo gás, à mesma temperatura, exercerão
que pressão?
Exemplos:
SOLUÇÃO
As grandezas são inversamente proporcionais. Assim sendo,
a) Um automóvel se desloca com velocidade constante
teremos uma regra de três simples e inversa.
percorrendo 40 km em 1 hora. Qual o tempo gasto para
Dispondo os dados do problema:
percorrer 100 km?
Volume Pressão
SOLUÇÃO 2L
5L
IP 0,4 atm
x
As grandezas envolvidas são diretamente proporcionais.
Teremos então uma regra de três simples e direta.
Dispomos os dados do problema colocando frente `frente Sendo a regra de três inversa, as grandezas são dispostas de
aqueles que se correspondem. Marcamos x no local do valor forma que na proporção os termos do 2º membro ficam
procurado: invertidos.
Distância Tempo 2 x
= ou 2 * 0,4 = 5 * x ∴ x = 0,16 atm
40 km
100 km
DP 1h
x
5 0,4
56) Exercícios
Sendo a regra de três simples e direta, tem-se:
Resolva os seguintes exercícios:
3
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3
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3
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Resolvendo essa igualdade, temos 20.6.4 = 6.8.x, que resulta em É claro que aumenta. Isto é, ele precisará de mais tempo para cumprir a
distância.
20.6.4
x= ⇒ x = 10. Logo, pode-se concluir que essas colunas são DP (pois as flechas estão
6.8
apontando em mesma direção.)
Logo, Serão necessários 10 dias para pintar o edifício.
Análise II:
b) Paulo é representante da Loja A Barateira. Ele costuma
Tempo (dias) Horas em viagem
percorrer 1260 km em 5 dias viajando 6 horas por dia. Em quantos dias 5 6
ele percorrerá 2520 km, viajando 4 horas por dia? X IP 4
SOLUÇÃO:
Fixada a distância a ser percorrida. Quando gasta-se 6 horas por dia na
Distância (km) Tempo (dias) Horas em viagem
1260 5 6 viagem, o tempo necessário para concluir a mesma é de 5 dias. Quando
2520 X 4 diminui-se o número de horas de viagem por dia para 4, pode-se concluir
que: Será necessário mais tempo para concluir a viagem.
A partir de agora, adotaremos o procedimento da análise com relação a
Logo, essas colunas são IP (pois as flechas estão apontando em direções
variável X, ou seja, analisaremos as colunas Distância e a coluna Horas em
opostas.)
viagem em relação à coluna Tempo (dias), onde está a variável.
Dessa forma, faremos o seguinte procedimento: Manteremos a fração da
Análise I:
coluna DP, e invertemos a fração da coluna que é IP com a coluna que
Distância (km) Tempo (dias)
contém a variável, sendo esta isolada no outro lado da igualdade.
1260 5
2520 DP X
1260 4 5
Quando a distância percorrida é 1260 km o tempo gasto na viagem é de 5 . =
2520 6 x
dias, para um tempo de viagem por dia fixo. Se aumentarmos a distância
a ser percorrida, o tempo para conclusão da viagem, aumenta ou diminui?
3
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EXERCÍCIOS:
XIII - JUROS
a) 4 trabalhadores colhem 200 caixas iguais de laranja, em 5 dias,
trabalhando num certo ritmo. Quantas caixas de laranjas, iguais a essas,
58) Juros Simples
serão colhidas em 3 dias, por 6 trabalhadores, no mesmo ritmo de
colheita?
O regime de Juros Simples é aquele no qual os juros sempre incidem
sobre o capital inicial. Atualmente as transações comerciais não utilizam
b) Uma viagem entre duas cidades foi feita de carro, em 4 dias, a
dos juros simples e sim o regime de juros compostos.
uma velocidade de 75 km/h, viajando-se 9 horas por dia. Viajando a 90
A fórmula utilizada para o cálculo dos juros simples é:
km/h, durante 5 horas por dia, em quantos dias iríamos de uma cidade à
outra?
J=C.i.n
c) 3 torneiras iguais enchem um tanque de 5000l de capacidade, em 10 J = juros
C = capital
horas. Fechando uma das torneiras, em quanto tempo as outras i = taxa da aplicação
despejarão 3000l nesse tanque? n = tempo que durou a aplicação
3
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4
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Ao término do 2º período:
Como se trata de regime de juros compostos o capital aplicado nesse Exemplo 1:
segundo período da aplicação será o montante do período anterior e não o
capital inicial como é feito no regime de juros simples. Portanto, o Joana aplicou R$ 400,00 num investimento que rende 2% a.m. a juros
segundo montante será: M2 = M1 + i . M1. compostos.
► O montante, ao final de 3 meses, é dado por:
Ao término do 3º período:
Seguindo a mesma regra do segundo período teremos: M3 = M2 + i . M2. M3 = 400 (1 + 0,02)3 = 400 . 1,061 = 424,48
Com a aplicação nesses três períodos obtivemos três fórmulas: ► Ao final de 6 meses:
M1 = C + i . C M2 = M1 + i . M1
M3 = M2 + i . M2 M6 = 400 (1 + 0,02)6 = 400 . 1,126 = 450,46
4
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2 - Calcule o montante de um capital de R$6.000,00, aplicado a juros 02) Um capital de R$ 600,00, aplicado a uma taxa de juros compostos de
compostos, durante 1 ano, à taxa de 3,5% ao mês. 20% ao ano, gerou um montante de R$ 1080,00 depois de certo tempo.
(use log 1,035=0,0149 e log 1,509=0,1788) Qual foi esse tempo?
Resolução:
03) Qual foi o capital que, aplicado à taxa de juros simples de 1,5% ao
P = R$6.000,00 mês, rendeu R$ 90,00 em um trimestre?
t = 1 ano = 12 meses
i = 3,5 % a.m. = 0,035 03) Qual foi o capital que, aplicado à taxa de juros compostos de 1,5% ao
M=? mês, rendeu R$ 90,00 em um trimestre?
Usando a fórmula M=P.(1+i)n, obtemos:
M = 6000.(1+0,035)12 = 6000. (1,035)12 04) A que taxa devemos aplicar o capital de R$ 4500,00, no sistema de
Fazendo x = 1,03512 e aplicando logaritmos, encontramos: capitalização simples, para que depois de 4 meses, o montante seja de R$
5040,00?
log x = log 1,03512 => log x = 12 log 1,035 => log x = 0,1788
=> x = 1,509 04) A que taxa devemos aplicar o capital de R$ 4500,00, no sistema de
capitalização composta, para que depois de 4 meses, o montante seja de
Então M = 6000.1,509 = 9054. R$ 5040,00?
Portanto o montante é R$9.054,00
05) Quanto rendeu a quantia de RS 600,00, aplicado a juros simples, com
taxa de 2,5 % aõ mês, no final de 1 ano e 3 meses?
60)Exercícios 06) Um capital de R$ 800,00, aplicado a juros compostos com uma taxa
de 2% ao mês, resultou um montante de R$ 880,00 após certo tempo.
01) O capital de R$ 530,00 foi aplicado á taxa de juros simples de 3% ao Qual foi o tempo da aplicação?
mês. Qual o valor do montante após 5 meses de aplicação?
01) O capital de R$ 530,00 foi aplicado á taxa de juros compostos de 3% 06) Um capital acrescido dos seus juros simples de 21 meses soma R$
ao mês. Qual o valor do montante após 5 meses de aplicação? 7050,00. O mesmo capital, diminuído dos seus juros simples de 13 meses,
reduz-se a R$ 5350,00. O valor desse capital é:
02) Um capital de R$ 600,00, aplicado a uma taxa de juros simples de
20% ao ano, gerou um montante de R$ 1080,00 depois de certo tempo. 07) Uma pessoa recebeu R$ 6.000,00 de herança, sob a condição de
Qual foi esse tempo? investir todo o dinheiro em dois tipos particulares de ações, X e Y. As
ações do tipo X pagam 7% a.a e as ações do tipo Y pagam 9% a.a. A
4
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maior quantia que a pessoa pode investir nas ações x, de modo a obter R$ b) Catetos: são os outros dois lados do triângulo. Nas
500,00 de juros em um ano, é:
figuras são catetos: b, c; y, z e s, t.
08) No sistema de juros compostos com capitalização anual, um capital de
R$ 20.000,00, para gerar em dois anos um montante de R$ 23.328,00,
62) Relações trigonométricas no triângulo retângulo
deve ser aplicada a uma taxa:
4
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B
sen C cateto oposto c c
tg C = = = sen 60º = ∴ c = a sen 60º 60º
cos C cateto adjacente b a a c
3
c = 4* = 2 3m
Existem tabelas que fornecem os diversos valores de senos, co-senos 2 C
b
A
b
e tangentes dos mais diversos ângulos. Assim, conhecido um ângulo cos 60º = ∴ b = a cos 60º
a
de um triângulo retângulo e um dos lados, pode-se determinar os
1
demais lados. A seguir temos uma tabela com os valores das funções b = 4* = 2 m
2
trigonométricas para os ângulos de 30º, 45º e 60º.
catetos do triângulo.
c = 2,5 m b
B θ C
a=5m
4
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θ
c) Num triângulo retângulo a hipotenusa mede 3 cm e
4
sen θ = = 0,8 5m um dos ângulos agudos vale 45º. Calcular a medida
5 3m
comum dos catetos.
3
cos θ = = 0,6
5 4m
x 60º
θ
4
i. sen θ y
6m
ii. cos θ
iii. tg θ
4
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y
XIV – PLANO CARTESIANO (SEU PRODUTO, RELAÇÕES E
5
FUNÇÕES) 4
2 P1
64) Os eixos cartesianos
Dois eixos graduados, perpendiculares entre si, com origens P1 ( 3, 2 ) -5 -4 -3 -2 -1
1
1 2 3 4 5
4
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0 x
67) Casos particulares
4
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y
Solução: Como y é constante a reta deve ser
5
perpendicular ao eixo y. 4
Q
3
y 2
20 P
1
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
x
-1
S
0 x -2
-3
R
-4
68) Exercícios -5
4
y= 3x− 2
3
2 y
A ( 0, - 2 ) -5 -4 -3 -2 -1
1
1 2 3 4 5
B ( 4, 0 ) x
-1
C (1, 3)
60º
-2 0 x
D ( - 2, - 3) -3 a.
-4 y
-5
30º
x
b) Dê as coordenadas dos pontos P, Q, R e S da figura a seguir.
-2
b.
4
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y y
5 45º
2 0 x
60º
0 x 5
c. b.
y y
60º 5
0 x
-2
0 x
d. c.
y y
30º
0 x 0 5º x
e. d.
y
5
d) O gráfico da reta y = 5 é:
45º
y 0 x
e.
5
0 x
a.
4
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A = b * h mas como
GEOMETRIA PLANA
b=leh=l ∴
A = l * l logo A = l²
69) Definição e apresentação da Geometria Plana
Geometria Plana possui como sua principal característica pertencer ao
R2, isto é, possui duas dimensões sendo estas x e y como em um P=l+l+l+l ∴
plano cartesiano, também conhecidas como base (b) e altura (h). P=4*l
OBS: o b da base e o h da altura provem do inglês onde base = base
e altura = height.
Retângulo
Na Geometria Plana podemos encontrar a área (A) e o perímetro (P)
das figuras, onde:
A=b*h
Losango
Toda figura plana possui uma fórmula para encontrar o valor de seu
perímetro e sua área, veja:
5
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D*d b*h
A= A=
2 2
P=a+b+c
P=4*l
Triângulo Eqüilátero
l2 3
Paralelogramo A=
4
A = b*h P=3*l
P=2*a+2*b
Círculo
Trapézio
( B * b) * h A = π * r2
A=
2
P=a+b+c+d
Circunferência
Triângulo Qualquer
5
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A = 2*π *R
GEOMETRIA ESPACIAL
V=b*h*e
S= 2*π *r*h
5
S = 6 * l²
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EXERCÍCIOS:
r a)
b)
1
V= * π * r2 * h
3
S = π * r * r2 + h2
d)
Esfera c)
4
V= * π * r3
3
S = 4 * π * r2
5
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e)
2) Temos um triângulo eqüilátero de lado 6cm. Qual é o perímetro e qual 7) A pirâmide de Quéops, conhecida como a Grande Pirâmide, tem cerca
é a área deste triângulo? de 230m de aresta na base e altura aproximada de 147m. Qual é o seu
volume?
3) Um trapézio tem a base menor igual a 2, a base maior igual a 3 e a
altura igual a 10. Qual a área deste trapézio?
a) a = 25 e b = 12
b) a = 14 e b = 10
5
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13) Uma pirâmide tem a altura medindo 30 cm e área da base igual a 150
10) Um líquido que está num recipiente em forma de cone será despejado cm². Qual é a área da seção superior
em outro recipiente que possui forma cilíndrica. Se o raio da base dos dois do tronco desta pirâmide, obtido pelo corte desta pirâmide por um plano
recipientes for 25 cm e a altura dos dois for 1m, que altura paralelo à base da mesma, sabendo-se que a altura do tronco da pirâmide
atingirá o líquido no cilindro? é 17 cm?
5
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