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Micropigmentação malfeita: conheça as técnicas de despigmentação

De uns anos para cá, a micropigmentação de sobrancelhas se transformou em um dos procedimentos


estéticos mais pedidos nos centros de beleza. Afinal, a técnica promove a beleza das sobrancelhas,
sendo uma alternativa muito mais vantajosa em termos de efeito natural e resultado duradouro.

No entanto, o sucesso da micropigmentação depende de vários fatores como a experiência e a formação


do profissional, assim como da qualidade dos materiais usados.

E como nem tudo são flores, há casos em que o procedimento é mal feito, gerando problemas estéticos
e até psicológicos nas clientes.

Então, é aí que entra em cena o despigmentante, um produto eficaz, capaz de remover a tintura da
micropigmentação malsucedida.

Como é a micropigmentação de sobrancelhas e o que pode dar errado?

A micropigmentação de sobrancelhas é um procedimento estético que visa corrigir falhas e preencher as


sobrancelhas com uso de uma tintura especial – depositada na derme com uso do dermógrafo.

Além de preencher falhas e delinear as sobrancelhas, a técnica também é aproveitada para criar um
novo design, de modo a valorizar a expressão e o olhar da cliente.

O efeito de preenchimento também é prolongado, durando de seis meses a um ano.

Mas, o que fazer quando o resultado do procedimento não agrada?

Bem, são vários os problemas que podem surgir em uma micropigmentação mal feita. Veja alguns deles:

Alteração da cor das sobrancelhas por conta da mistura de tinturas para sobrancelhas com tinturas para
tatuagem;

Desenho dos novos fios que não condizem com o formato definido das sobrancelhas da cliente

Desenho muito grosseiro, marcado e hiperpigmentado.

Para resolver todos esses problemas, o uso de um despigmentante pode auxiliar na remoção da
pigmentação anterior, permitindo ao profissional fazer novas correções nas sobrancelhas da cliente.

Quais técnicas são usadas na despigmentação das sobrancelhas?


A despigmentação tem a missão de remover os pigmentos depositados na pele, assim como os exemplos
abaixo:

Eletrocautério

Em uma das formas de conseguir esse resultado, o micropigmentador utiliza um tipo de bisturi elétrico
chamado de “eletrocautério”.

Na eletrocauterização, o tecido epitelial é destruído com a eletricidade e, depois da regeneração da


derme, surge um novo tecido limpo e sem pigmentos.
De fato, essa técnica é considerada uma das melhores por proporcionar resultados rápidos com poucas
sessões.

Jato de Plasma

Outra técnica de despigmentação é feita com o jato de plasma, um aparelho portátil capaz de remover
eficazmente os pigmentos, além de sardas, manchas, tatuagens e até estrias.

Despigmentante com ácidos

De fato, um outra opção é o despigmentante à base de ácidos, como mandélico e glicólico.

Juntos, esses ácidos permitem chegar à tonalidade correta do procedimento, corrigindo por completo a
falha em sua pigmentação.

O despigmentante é utilizado em pós-procedimentos com aparelhos como dermógrafo ou com tebori.

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