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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE

PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COORDENAÇÃO DE


PESQUISA

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIBIC

Teoria de Regularidade para Equações de Evolução e


Aplicações

Área do conhecimento: Matemática


Subárea do conhecimento: Análise Matemática
Especialidade do conhecimento: Equações Diferenciais Parciais

Relatório Final
Período da bolsa: de 08/2020 a 07/2021

Este projeto é desenvolvido com bolsa de iniciação científica

PIBIC/CNPq

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Sumário
1 Introdução 3

2 Atividades realizadas 4

3 Outras Atividades 5

4 Metodologia 6

5 Revisão de Literatura 7
5.1 Equaçao Funcional de Cauchy . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
5.2 Teoremas de Geração de Hille-Yosida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
5.3 Estabilidade e Hiperbolicidade para Semigrupos . . . . . . . . . . . . . . 8
5.4 Decomposições hiperbólicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

6 Resultados e Discussões 10
6.1 Semigrupos da Equação celular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
6.2 Método de Semigrupo para a Equação celular . . . . . . . . . . . . . . . 10
6.2.1 Método de semigrupo para a equação celular . . . . . . . . . . . 11

7 Conclusões 13

Referências Bibliográficas 14

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1 Introdução
Há muitos anos, fenômenos físicos, químicos, biológicos e atmosféricos chamam
atenção da humanidade. Historicamente, inúmeros cientistas demonstraram grande
interesse no estudo e desenvolvimento de modelos matemáticos na tentativa de com-
preender tais eventos. Grande parte destes modelos são descritos por meio de equações
diferenciais, em especial, através de equações diferenciais parciais de evolução.
Por este motivo, durante as últimas décadas a área de equações de evolução pas-
sou por um rápido desenvolvimento. Tais equações surgem principalmente em modelos
matemáticos de processos que ocorrem em sistemas reais cujos estados podem ser ca-
racterizados por um número infinito de parâmetros. Destaca-se neste sentido a teoria
de semigrupos de operadores lineares, que pode ser utilizada para resolver uma grande
classe de problemas provenientes desta teoria. Este tipo de equações aparecem em di-
versas áreas, tais como a física, química, biologia, engenharia e economia. Eles são
geralmente descritos por um problema de valor inicial (PVI) para uma equação diferen-
cial que pode ser ordinária ou parcial. No lugar de estudar o PVI diretamente, podemos
estudá-lo via a teoria de semigrupos de operadores lineares. Sendo assim esta teoria
será apresentada, juntamente com alguns exemplos, que tendem a surgir em muitas
áreas de aplicação.
Abordamos em especial o teorema de Hille-Yosida que caracteriza os geradores de
semigrupos fortemente contínuos de operadores lineares em espaços Banach. Este te-
orema foi nomeado em homenagem aos matemáticos Einar Hille e Kōsaku Yosida, que
descobriram o resultado de forma independente por volta de 1948. A teoria semigrupo
têm sido aplicada com grande sucesso à equações decorrentes de modelos biomatemá-
ticos que descrevem o crescimento (e / ou propriedades como difusão ou convecção) de
certas populações, com isso nosso objetivo é trabalhar com um método para a equação
celular, nas seções posteriores realizaremos esta tarefa. Nossa intenção é mostrar como
os semigrupos podem ser utilizados na solução da equação celular e comprovar que eles
produzem uma ferramenta flexível e unificadora para o estudo de muitas equações.

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2 Atividades realizadas
Etapa 1: Agosto de 2020 - Dezembro de 2020. Realizamos os seguintes estudos ao
longo do primeiro semestre sugerido no projeto:

• Espaços e funções mensuráveis:

– Medida e integração.

• Introdução à Análise Funcional:

– Espaços normados e de Banach;


– Propriedades de espaços normados;
– Operadores lineares e contínuos;
– Funcionais lineares;
– Espaços de Hilbert;
– Espaços Lp ;
– Espaços L∞ ;
– Convergência fraca nos espaços Lp .

Etapa 2: Janeiro de 2021 - Julho de 2021. Nesta etapa realizamos o estudo dos
seguintes tópicos:

• Sistemas dinâmicos lineares:

– Equação funcional de Cauchy;


– Sistema de dimensão finita: Semigrupo de matrizes;
– Semigrupos de operadores uniformemente contínuos;
– Semigrupos fortemente contínuos.

• Semigrupos, geradores e resolventes:

– Geradores de semigrupos e seus resolventes;


– Geração de grupos e semigrupos;
– Operadores dissipativos e semigrupos de contração;
– Teoremas de geração de Hille-Yosida.

• Estabilidade e hiperbolicidade para semigrupos:

– Conceitos de estabilidade;
– Caracterização da estabilidade exponencial uniforme;
– Decomposições hiperbólicas.

• Semigrupos da equação celular:

– Teoria de semigrupo para a equação celular;


– Semigrupos positivos.

4
3 Outras Atividades
Além das atividades previstas, é importante ressaltar aqui que em Julho de 2021 o
discente realizou a defesa de sua monografia, concluindo todas as disciplinas do currí-
culo do curso de Matemática Aplicada e foi aprovado como aluno regular do Mestrado
Acadêmico em Matemática da Universidade Federal de Sergipe - PROMAT.

5
4 Metodologia
A metodologia que foi empregada é padrão em Matemática: reuniões periódicas
entre o discente e o pesquisador/orientador proponente do projeto. Estas reuniões tive-
ram como metas o estudo da teoria existente, o planejamento da evolução pretendida e
a discussão dos resultados alcançados.

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5 Revisão de Literatura
5.1 Equaçao Funcional de Cauchy
Inicialmente apresentaremos o problema da equação funcional.

Problema 1 Encontre todos os mapas T (·) : R+ → C satisfazendo a equação funcional,


dada por:
(
T (t + s) = T (t)T (s), ∀t, s ≥ 0,
(FE)
T (0) = 1.

Evidentemente, as funções exponenciais

t → eat (EXP)

satisfazem (FE) para qualquer a ∈ C. Com esta pergunta, o matemático A. Cauchy


sugeriu que estas são as soluções (FE).

Proposição 5.1 Seja T (t) := eta para algum a ∈ C e ∀t ≥ 0. Então a função T (·) é
diferenciável e satisfaz o problema de valor inicial
(
d
dt
T (t) = aT (t), ∀t ≥ 0,
(DE)
T (0) = 1.

Por outro lado, a função T (·) : R+ → C, definida por T (t) = eta , para algum a ∈
C, é a única função diferenciável que satisfaz (DE). Finalmente, observemos que a =
d
dt
T (t) t=0 .

5.2 Teoremas de Geração de Hille-Yosida


O Teorema de Hille-Yosida caracteriza operadores lineares que geram semigrupos
fortemente contínuos. Em outras palavras, este teorema nos fornece uma condição
necessária e suficiente para que um operador A : D(A) ⊂ X → X seja o gerador infini-
tesimal de um C0 -semigrupo. Definiremos alguns conceitos necessários para enunciá-lo.

Definição 5.1 Um C0 -semigrupo {T (t)}t≥0 é chamado de uniformemente limitado se w =


0, além disso, se M = 1, então ele é chamado de semigrupo de contrações.

Definição 5.2 Seja X um espaço de Banach sobre o corpo K e A : D(A) ⊂ X → X


um operador linear. O conjunto resolvente de A é o subconjunto ρ(A) de todos números
complexos λ tais que λI − A é injetor, R(λI − A) = X e

R(λ : A) = (λI − A)−1 : R(λI − A) ⊂ X → X

é limitado. Para λ ∈ ρ(A), o operador R(λ : A) = (λI − A)−1 é chamado de operador


resolvente. O espectro do operador A é definido por σ(A) = C \ ρ(A).

Definição 5.3 Seja A um operador linear com ρ(A) 6= ∅. Definimos para λ ∈ ρ(A) a
aproximação de Yosida por

Aλ = λAR(λ : A) = λ2 R(λ : A) − λI.

7
A seguir, iremos enunciar o teorema de Hille Yosida, um dos mais importantes
teoremas da teoria de C0 -semigrupos.

Teorema 5.1 (Teorema de Hille - Yosida) Um operador (ilimitado) A é um gerador in-


finitesimal de um C0 -semigrupo de contrações {T (t)}t≥0 se, e somente se,

(a) A é fechado e D(A) = X;

(b) O conunto resolvente ρ(A) de A contém (0, ∞) e para cada λ > 0


1
kR(λ : A)k ≤ .
λ

5.3 Estabilidade e Hiperbolicidade para Semigrupos


Entre os muitos tipos interessantes de comportamento assintótico, primeiro estuda-
mos a estabilidade de semigrupos fortemente contínuos (T (t))t≥0 . Com isso, queremos
dizer que os operadores T (t) devem convergir para zero à medida que t tende ao in-
finito. No entanto, como é de se esperar em espaços de dimensão infinita, temos que
distinguir diferentes conceitos de convergência.

Definição 5.4 Um semigrupo fortemente contínuo (T (t))t≥0 é chamado

(a) uniformemente exponencialmente estável se houver  > 0 tal que

lim et kT (t)k = 0


t→∞

(b) uniformemente estável se

lim kT (t)k = 0
t→∞

(c) fortemente estável se

lim kT (t)xk = 0, ∀x ∈ X
t→∞

(d) fracamente estável se

lim hT (t)x, x0 i = 0, ∀x ∈ X e x0 ∈ X 0 .
t→∞

Começamos nossa discussão desses conceitos observando que as propriedades uni-


formes coincidem e são até equivalentes a uma condição pontual.

Proposição 5.2 Para um semigrupo fortemente contínuo (T (t))t≥0 , as seguintes asserções


são equivalentes.

(a) (T (t))t≥0 é uniformemente exponencialmente estável.

(b) (T (t))t≥0 é uniformemente estável.

(c) Existe  > 0 tal que limt→∞ et kT (t)xk = 0 para todo x ∈ X.

8
5.4 Decomposições hiperbólicas
Agora usamos os teoremas de estabilidade anteriores para decompor um semigrupo
em uma parte estável e uma parte instável.

Definição 5.5 Um semigrupo (T (t))t≥0 em um espaço de Banach X é chamado hiperbólico


se X pode ser escrito como uma soma X = Xs + Xu de dois subespaços fechados Xs e Xu
que são (T (t))t≥0 -invariantes e de modo que os semigrupos restritos (Ts (t))t≥0 em Xs e
(Tu (t))t≥0 em Xu satisfazem as seguintes condições.

i) O semigrupo (Ts (t))t≥0 é uniformemente exponencialmente estável em Xs .

ii) Os operadores Tu (t) são invertíveis em Xu , e (Tu (t))t≥0 é uniformemente exponenci-


almente estável em Xu .

Um semigrupo fortemente contínuo (T (t))t≥0 é hiperbólico se e somente se existe


uma projeção P e constantes M,  > 0 tais que cada T (t) comuta com P , satisfaz
T (t)kerP = kerP , e

kT (t)xk ≤ M e−t kxk, para t ≥ 0, x ∈ rgP,


1 t
kT (t)xk ≥ e kxk, para t ≥ 0, x ∈ kerP
M
Como no caso da estabilidade exponencial uniforme, procuramos uma caracteriza-
ção espectral da hiperbolicidade.

Proposição 5.3 Para um semigrupo fortemente contínuo (T (t))t≥0 , as seguintes asserções


são equivalentes

a) (T (t))t≥0 é hiperbólico.

b) σ(T (t)) ∩ Γ = ∅ para todo t > 0.

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6 Resultados e Discussões
6.1 Semigrupos da Equação celular
Estabeleceremos boa colocação para a equação celular e investigaremos proprieda-
des qualitativas de suas soluções. Para tanto, utilizamos semigrupos a um parâmetro e
a teoria desenvolvida até agora. Como regra geral, propomos as seguintes etapas:

i) Considere uma equação de evolução e tente entender seu significado físico e/ou
biológico.

ii) Encontre um espaço de Banach X e um operador linear A : D(A) ⊂ X → X de


modo que a equação original possa ser reescrita como um problema abstrato de
Cauchy
(
u̇(t) = Au(t) para t ≥ 0,
(ACP )
u(0) = x

iii) Mostre que A gera um semigrupo fortemente contínuo (T (t))t≥0 em X e discuta


como as soluções
t → u(t) := T (t)x
de (ACP) resultam nas soluções do problema original.

iv) Estude o espectro de A e então o comportamento qualitativo e, em particular,


assintótico de (T (t))t≥0 .

6.2 Método de Semigrupo para a Equação celular


Métodos de semigrupo têm sido aplicados com grande sucesso a equações decor-
rentes de modelos biomatemáticos que descrevem o crescimento (e / ou propriedades
como difusão ou convecção) de certas populações. Nos referimos às monografias de
Metz – Diekmann e Webb para um tratamento sistemático e nos concentramos aqui em
um tipo de equação simples, mas típico.
Consideramos uma população de células que se distinguem por seu tamanho indivi-
dual. Portanto, podemos descrever a população no momento t pelo número n(t, s) de
células com tamanhos s. Mais precisamente,
Z s2
n(t, s)ds
s1

é o número de células que no tempo t têm tamanho s entre s1 e s2 . Com o passar do


tempo, os seguintes processos devem ocorrer nesta população.

• Cada célula cresce linearmente no tempo.

• Cada célula morre com uma probabilidade dependendo de seu tamanho.

• Cada célula se divide em 2 células-filhas de igual tamanho, com uma probabili-


dade dependendo de seu tamanho.

• Existe um tamanho máximo de célula (normalizado para s = 1).

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• Existe um tamanho mínimo de célula s = α > 0, após o qual a divisão pode
ocorrer.
Como consequência, temos que os tamanhos de cada célula em nossa população
devem satisfazer s ≥ α2 . A partir dessas suposições, a seguinte equação de evolução
pode ser derivada (ver [MD86, Parte A-I.4]):

∂ ∂
n(t, s) = − n(t, s) − µ(s)n(t, s) − b(s)n(t, s) (EC)
∂t ( ∂s
4b(2s)n(t, 2s), para α2 ≤ s ≤ 12 ,
+
0 para 21 < s < 1,

com a condição de limite


α
n(t, ) = 0, para 0 ≤ t,
2
e a condição inicial
α
n(0, s) = n0 (s), para ≤ s ≤ 1.
2
Além disso, assumimos que a taxa de mortalidade µ é uma função contínua e positiva
em [ α2 , 1], enquanto a taxa de divisão b deve ser contínua com
b(s) > 0, para s ∈ (α, 1), e b(s) = 0 caso contrário.
Usando semigrupos de um parâmetro, mostraremos a boa colocação dessa equação e
discutiremos as propriedades qualitativas de suas soluções.

6.2.1 Método de semigrupo para a equação celular


Iremos, de forma mais ou menos completa, realizar os passos (ii) - (iv) delineados
na introdução desta seção. Portanto, começamos com as definições necessárias para
reescrever (EC) como um problema abstrato de Cauchy. Como um espaço de Banach
natural, escolhemos L1 [ α2 , 1], em que a norma kf k de uma função positiva é o tamanho
da população total de células representada por f .
Definição 6.1 No espaço de Banach X := L1 [ α2 , 1] defina os operadores
α α
A0 f := −f 0 − (µ + b)f com D(A0 ) := {f ∈ W 1,1 [ , 1] : f ( ) = 0},
2 2
(
α 1
4b(2s)f (2s) para 2 ≤ s ≤ 2 ,
Bf (s) :=
0 para 12 < s < 1,
e
A := A0 + B, com D(A) := D(A0 ).
Com estas definições, nossa equação diferencial parcial (EC) se torna o problema de
Cauchy abstrato
(
u̇(t) = A0 u(t) + Bu(t), para t ≥ 0,
(ACP)
u(0) = n0 ,
para a função de valor vetorial u : R+ → L1 [ α2 , 1]. A fim de mostrar que A = A0 + B gera
um semigrupo fortemente contínuo em X e, portanto, que (ACP) é bem posto, usamos
métodos de perturbação. Na verdade, para o operador A0 tudo pode ser calculado
explicitamente.

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Lema 6.1 i) O operador (A0 , D(A0 )) gera um semigrupo fortemente contínuo (T0 (t))t≥0
em X dado por
( Rs
e s−t (µ(τ )+b(τ ))dτ f (s − t), para s − t > α2 ,
T0 (t)f (s) :=
0 caso contrário.

ii) O espectro de A0 é vazio. Além disso, o resolvente R(λ, A0 ) é um operador compacto


que é dado por
Z s Rs
R(λ, A0 )g(s) = e− τ (λ+µ(σ)+b(σ))dσ
g(τ )dτ,
α
2
α
para toda g ∈ X, 2
≤ s ≤ 1 e λ ∈ C.

Proposição 6.1 O operador (A, D(A)) gera um semigrupo fortemente contínuo (T (t))t≥0
em X, e o problema abstrato de Cauchy (ACP) acima é bem posto.

Esse resultado produz soluções da equação celular original (EC), mas a seguir nos
concentramos nas propriedades qualitativas de nosso semigrupo.

Proposição 6.2 O semigrupo (T (t))t≥0 é eventualmente contínuo normal e mesmo even-


tualmente compacto para t > 1 − α2 .

Uma vez obtida a compacidade eventual de (T (t))t≥0 , segue do teorema espectral


que o comportamento de (T (t))t≥0 é descrito pelos autovalores de A. Portanto, resta
determinar o espectro σ(A).

Proposição 6.3 O espectro σ(A) do operador A consiste apenas de autovalores e é deter-


minado pela equação característica

λ ∈ σ(A) ⇐⇒ ξ(λ) = 0,

onde ξ(·) é a função característica


Z 1
2 R 2σ
ξ(λ) := −1 + 4b(2σ)e− σ (µ(τ )+b(τ )+λ)dτ
dσ,
α
2

para λ ∈ C.

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7 Conclusões
Este relatório apresenta o trabalho elaborado pelo discente Jeverson Silva Santos
desenvolvido entre os meses de agosto de 2020 e julho de 2021. Os estudos seguiram
em um bom ritmo, sendo cumprido todo cronograma previsto. É importante ressaltar
que o aluno cadastrado escreveu uma monografia detalhada acerca do tema proposto
neste projeto, a qual culminou em seu trabalho de conclusão de curso. Por fim, graças
ao projeto, o discente teve contato com temas atuais e importantes na linha de equações
de evolução, contato este que irá auxiliá-lo no decorrer de sua formação em nível de
pós-graduação.

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Referências
[1] BREZIS, H. Functional analysis, Sobolev spaces and partial differential
equations. Springer Science & Business Media, 2010.

[2] DAVIES, E.B. One Parameter, Academic Press, 1980.

[3] GOLDSTEIN, J.A. Semigroups of Operators and Applications, OxfordUni-


versity Press, 1985.

[4] LIMA, E. L. Espaços métricos. Vol. 4. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática


Pura e Aplicada, CNPq, 1983.

[5] METZ, J. A. J. & DIEKMANN, O. The Dynamics of Physiologically Structured


Populations, Lect. Notes in Biomath., vol. 68, Springer-Verlag, 1986.

[6] NAGEL, R. One-parameter Semigroups of Positive Operators, Lect. Notes


in Math., vol. 1184, Springer-Verlag, 1986.

[7] NAGEL, R. & KLAUS-JOCHEN, E.(ed.), One-ParameterSemigroups for Line-


arEvolution Equations. Graduate Texts in Mathmatics., vol. 1184, Springer,
1999.

[8] PAZY, A. Semigroups of Linear Operators and Applications to Partial Dif-


ferential Equations, Appl. Math. Sci., vol. 44, Springer-Verlag, 1983.

[9] SCHAEFER, H. H. Banach Lattices and Positive Operators, Grundleh-ren


Math. Wiss., vol. 215, Springer-Verlag, 1974.

[10] WEBB, G.F. Theory of Non-linear Age-dependent Population Dynamics,


Marcel Dekker, 1985.

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