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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP CAMPUS SÃO JOSE DO


RIO PRETO CURSO DE ENGENHARIA CICLO BÁSICO

LABORATÓRIO: PÊNDULO DE MOLA

São José do Rio Preto 2021

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DISCIPLINA LABORATÓRIO DE FISICA I

“PÊNDULO DE MOLA”

COMPONENTES DO GRUPO

TURMA EB4T28: RA:

Lucas Vicente Cardoso N6105G-2


Daniel Queiroz de Medeiros N636HC-7

São José do Rio Preto 2021

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Sumário
DISCIPLINA LABORATÓRIO DE FISICA I.....................................................................................2
1. RESUMO...............................................................................................................................4
2. OBJETIVO............................................................................................................................4
3. INTRODUÇÃO TEÓRICA...................................................................................................4
4. PARTE EXPERIMENTAL...................................................................................................6
4.1 MONTAGEM.........................................................................................................................6
5 DISCUSSÃO E CONCLUSÃO...............................................................................................7
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................7

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1. RESUMO

O sistema massa-mola é um dos tipos mais simples de osciladores harmônicos. Quando a


mola tem o seu comprimento original alterado, uma força restauradora de origem elástica atua
sobre ela, de modo que ela volte à sua posição de equilíbrio.

Como o processo pode se repetir, o sistema mantém-se em movimento oscilatório ao redor de


sua posição de equilíbrio. O intervalo de tempo necessário para o sistema completar um ciclo
inteiro do movimento é chamado período da vibração. O número de ciclos por unidade de tempo
define a frequência e o máximo deslocamento do sistema de sua posição de equilíbrio é chamado
amplitude da vibração.

2. OBJETIVO

O experimento teve por intuito analisar o movimento de oscilação do sistema massa-mola e


por meio dos cálculos determinar a constante elástica da mola em questão.

Medir as grandezas que caracterizam um movimento harmônico simples além de verificar que
grandezas interferem no período do oscilador.

3. INTRODUÇÃO TEÓRICA

Com a intenção de estudar o fenômeno da elasticidade, o físico inglês R. Hooke desenvolveu


uma lei que consiste basicamente na consideração de que uma mola possui uma constante
elástica k. Esta constante é obedecida até um certo limite, onde a deformação da mola em
questão se torna permanente. Dentro do limite onde a lei de Hooke é válida, a mola pode ser
comprimida ou alongada, retornando a uma mesma posição de equilíbrio.

Consideremos uma mola vertical presa em sua extremidade superior, ligada a uma partícula
de massa. Ao aplicarmos uma força de intensidade F em sua extremidade livre, essa mola
sofrerá uma deformação x, que representa a variação ocorrida em seu comprimento.

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Desta forma, segundo os conceitos de resistência dos materiais, as molas são componentes
que trabalham dentro da zona elástica onde a deformação é proporcional a tensão e assim
proporcional a sua força restauradora obtida pelo cálculo com base na lei de Hooke:

F¿−k . X

Onde k é a constante elástica e x a deformação da mola, chamada constante elástica da mola.


Sua unidade no SI é Newton por metro (N/m). Podemos obter a constante elástica (k) de uma
mola elástica através da declividade da reta.

Convém lembrar que, no processo de deformação, a mola sempre estará sujeita a ação de
duas forças, uma em cada extremidade, sendo de mesma intensidade K.X quando sua massa for
desprezível.

A força elástica sobre um corpo pode estar orientada no sentido de puxar. Essa deformação é
denominada elástica quando, retirada a força, a mola retorna ao seu comprimento original

Pode-se obter a constante elástica pelo método estático através da expressão, se a massa
estiver suspensa na mola:

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Constante elástica no movimento harmônico simples. (Período) É o intervalo de tempo
necessário para o corpo completar uma oscilação em torno da posição de equilíbrio.

O período é o inverso da freqüência:

Então:

E podemos obter a constante elástica pelo método dinâmico através da expressão:

4. PARTE EXPERIMENTAL

O primeiro processo experimental foi pendurar uma mola suspensa, a qual deveria ser
pendurada em seqüência, massas de valores freqüentes. Depois de seguir o procedimento,
medimos o comprimento da mola com uma régua. A principal intenção foi comprovar que a
deformação aumentou de acordo com a força exercida verticalmente. Isso pode ser verificado
pelos valores crescentes nos gráficos.

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4.1 MONTAGEM

Foram utilizados os utensílios:

- Um suporte vertical

- Uma mola

- Um suporte para fixar as molas

- Massas acopláveis

- Um cronometra

- Régua

5 DISCUSSÃO E CONCLUSÃO

Com todos os procedimentos realizados na prática do pêndula mola, aprendemos alguns


conhecimentos sobre o funcionamento do pêndulo e sua importância para o campo da física.

Através da Lei de Hooke, vimos que o sistema possui forças que se interagem. Entre elas, as
forças mais notáveis são as forças elásticas, ou seja, forças que são exercidas por sistemas
elásticos quando sofrem deformação. Percebemos que após comprimi-la ou esticá-la, a mola
sempre faz uma força contrária ao movimento, calculada pela expressão F= -K.x.

Na análise dos resultados, além dos conhecimentos práticos, agradecemos a total colaboração
da especialista: Taisa, depois de esclarecidas as nossas dúvidas, foram muito cordiais e abriram
a porta do laboratório de forma muito acolhedora

4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Mundo da educação, física, pêndulo mola

Disponível em:

https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/oscilador-massa-mola.htm

Caderno de física UEFS

Disponível em:

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http://dfisweb.uefs.br/caderno/vol18n2/S4Artigo05_OsvandoJuan_Experimento_Massa_Mola.pdf

HALLIDAY, D., (Azevedo, J.P.S.) et al., Fundamentos de Física Vol. 1: Mecânica. LTC-Livros Técnicos
Científicos S/A. 6o ed, 2001.

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