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SÉRIE HINOS DO BRASIL

HINO À BANDEIRA
NACIONAL
música de
Francisco Braga
poema de
Olavo Bilac
para canto e banda

Patrocínio Realização

capa Hino a Bandeira Nacional.indd 2-3 12.12.08 20:51:08


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SÉRIE HINOS DO BRASIL

HINO À BANDEIRA
NACIONAL
música de
Francisco Braga
poema de
Olavo Bilac

para canto e banda


Hino a Bandeira.qxd:Funarte Hino Nacional 07.01.09 14:56 Page II

PROJETO EDIÇÃO DE PARTITURAS PARA BANDA

C OORDENAÇÃO G ERAL
Flavio Silva e Maria José de Queiroz Ferreira

C OORDENAÇÃO T ÉCNICA , A DAPTAÇÃO , R EVISÃO E P ADRONIZAÇÃO


Marcelo Jardim

E DITORAÇÃO M USICAL
Sithoca Edições Musicais
www.sithoca.com
Simone dos Santos

N OTAS DE P ROGRAMA
Marcos Nogueira

C ONSULTORIA - T ABELA DE N ÍVEL T ÉCNICO


Dario Sotelo

C ONSULTORIA – I NSTRUMENTAÇÃO F LEXÍVEL /A RRANJOS


Hudson Nogueira

C ÓPIA E LETRÔNICA – P ARTITURA E P ARTES I NSTRUMENTAIS


Alexandre Castro - Bruno Alencar - Leandro J. Campos - Sheila Mara

R EVISÃO M USICAL DAS P ARTITURAS


José Flávio Pereira

R EVISÃO DE T EXTOS
Maurette Brandt

P RODUÇÃO G RÁFICA
João Carlos Guimarães

P ROJETO G RÁFICO E E DITORIAL


Renata Arouca

C APA E I LUSTRAÇÃO
Rafael Torres

Fundação Nacional de Artes – Funarte


Centro da Música – Cemus
Rua da Imprensa 16, 13º andar – Centro
CEP 20.030-120 Rio de Janeiro RJ – Brasil
Tel.: (21) 2279-8106 Fax: (21) 2279-8088
projbandas@funarte.gov.br
www.funarte.gov.br
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REPERTÓRIO DAS BANDAS DE ONTEM, HOJE E SEMPRE

A retomada do processo de edição de partituras para bandas é motivo de júbilo para a


Funarte. Em 1995 e em 2000, foram lançados 14 títulos da série “Repertório de Ouro das
Bandas de Música do Brasil” e em 2004 foi editada a série “Hinos do Brasil”, com dois títulos.
Nesta oportunidade, 20 novos títulos estão sendo lançados, dez dos quais numa nova série:
“Música Brasileira para Banda”, que traz arranjos de alto nível de canções populares e da MPB,
além de valorizar obras originais para banda, escritas por compositores de diferentes épocas e abrir
espaço para transcrições apropriadas do repertório sinfônico brasileiro.
Estes lançamentos foram adequados às normas internacionais de edição e padronização para
banda sinfônica, diversificando a oferta de partes instrumentais sem perder de vista as caracterís-
ticas mais marcantes de nossas bandas de música, além de possibilitar às pequenas formações e
bandas, com instrumental reduzido, a execução do mesmo material. O processo de edição de
partituras para bandas está em busca de formas mais dinâmicas para atender a um mercado ansioso
por novidades e informações – e ao mesmo tempo manter vivas e renovadas as tradições da
cultura musical de nosso país. Movimentar esse repertório e compartilhar esses dados deve ser ta-
refa incessante e contínua, para que dela resultem bons frutos. É nesse sentido que a Funarte dire-
ciona esforços para produzir e apresentar o repertório das bandas de ontem, de hoje e de sempre.

III Série Hinos do Brasil — Hino à Bandeira Nacional


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SOBRE AS NOVAS EDIÇÕES

C om as novas séries de edições, a Funarte objetiva expandir a atual literatura das bandas no
Brasil, de modo a quantificá-la e qualificá-la, com especial ênfase na utilização dos padrões
técnicos e estilísticos de cada obra, com as devidas revisões e anotações de articulações, dinâmicas,
agógicas, nomenclaturas, andamentos, marcações de ensaio, abreviaturas etc. Para que fosse apli-
cada a padronização adotada pelas bandas em todo o mundo, foi necessário fazer adaptações no
material original, sem contudo alterar linha melódica, harmônica e rítmica. Foi mantida a orques-
tração original, com acréscimo de novas informações timbrísticas, para possibilitar um melhor
aproveitamento dos atuais instrumentos. O padrão adotado foi: piccolo, flauta, oboé, fagote, cla-
rineta Eb (requinta – mi bemol), clarinetas Bb (Si bemol - 3 vozes), clarineta baixo Bb (clarone),
quarteto de saxofones (2 altos Eb, 1 ou 2 tenores Bb e barítono Eb), trompas F (2 a 4 vozes), trom-
petes Bb (3 vozes), trombones (3 vozes), bombardino, tuba, contrabaixo (cordas), tímpanos, tecla-
dos (xilofone/bells ou glokenspiel), percussão (caixa, pratos de choque, pratos suspensos, bumbo,
agogô, chocalho, pandeiro, ganzá, triângulo, reco-reco, tambor, bateria completa). Em algumas
obras, determinados instrumentos foram suprimidos, como sax tenor 2 e tímpanos, quando não
faziam parte da instrumentação original. Entretanto, o regente deve observar que todo o repertó-
rio tem sua funcionalidade garantida somente com 1 flauta, 1 clarineta Eb, 3 clarinetas Bb, 1 sax
alto Eb, 1 sax tenor Bb, 3 trompas F ou saxhornes Eb, 3 trompetes Bb, 3 trombones, 1 bombar-
dino, 1 tuba e percussão (caixa, prato e bumbo). Em todas as edições serão impressas partes extras
(não incluídas na instrumentação) para saxhornes Eb (mi bemol), barítono Bb (si bemol) em clave
de sol, além de tubas Bb e Eb.

SÉRIE HINOS DO BRASIL – HINO À BANDEIRA NACIONAL

O objetivo foi simplificar a disposição nas pautas, seguindo o novo padrão de instrumentação. Vários ins-
trumentos que eram comuns à época da composição e orquestração – como o trompete em Eb ou o cor-
netim, por exemplo - não são mais utilizados pelas bandas; outros, como sax soprano, são utilizados de forma espo-
rádica. A escrita para o flautim, em Db, foi transposta para piccolo C. A escrita para o fagote se deu através da escri-
ta original para barítono; o procedimento foi transpor da clave de sol para a clave de fá, em tom de efeito, resguar-
dando a linha melódica. O regente deve se sentir à vontade para utilizar o barítono, visto que não se modificou o
material musical, e pode acompanhar sua linha melódica pela própria parte do fagote. Foi criada a parte para sax alto
Eb 2, a partir da escrita para trompetes Eb (suprimidos da edição). A escrita para cornetim e bugle (Fluegelhorn) foi
resumida na escrita para trompetes, a 3 vozes. A escrita para tuba, instrumento não transpositor, foi feita no tom de
efeito e impressas partes individuais para Tuba em C, Bb e Eb. Criou-se também partes opcionais para tímpanos e
instrumentos de teclados permitindo a utilização de xilofone, bells, marimba, vibrafone etc..

Maestro Marcelo Jardim


Coordenador Técnico

Série Hinos do Brasil — Hino à Bandeira Nacional IV


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HINO À BANDEIRA NACIONAL


música de Francisco Braga
poema de Olavo Bilac

Instrumentação
*piccolo trompa F 1

flauta trompa F 2

*oboé 1 trompa F 3

*oboé 2 trompete Bb 1

*fagote 1 trompetes Bb 2

*fagote 2 trompetes Bb 3

clarineta Eb (requinta) trombone 1

clarineta Bb 1 trombone 2

clarinetas Bb 2 trombone 3

clarinetas Bb 3 bombardinos

*clarineta baixo Bb tuba C

sax alto Eb 1 tímpano

sax alto Eb 2 teclados

sax tenor Bb percussão 1 (caixa)

*sax barítono Eb percussão 2 (pratos e bumbo)

Partes Extras

sax soprano Bb barítono Bb 1

saxhorn Eb 1 barítono Bb 2

saxhorn Eb 2 tuba Bb

saxhorn Eb 3 tuba Eb

Nota ao Regente

Todas as partes anotadas com o * são opcionais; não são, portanto, essenciais à execução
da obra. Esta indicação é para orientar o regente da banda que não possua estes instrumen-
tos. Neste caso, tais partes são originais e somente foram ajustadas para possibilitar a forma-
tação da partitura dentro dos atuais padrões internacionais.

V Série Hinos do Brasil — Hino à Bandeira Nacional


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HINO À BANDEIRA NACIONAL


música de Francisco Braga
poema de Olavo Bilac

A introdução (compassos 1-10) é inteiramente construída com o material melódico-harmôni-


co do refrão (seção B), excluindo-se o motivo final. Ao contrário do movimento melódico
de impulso ascendente apresentado na introdução, um movimento escalar descendente inicia a
seção A (estrofe) que apresenta contorno melódico de amplo âmbito e caráter anguloso. Trata-se de
um período binário paralelo com perfeita simetria. Porém talvez seja este o trecho musical mais
ousado dentre aqueles que constituem os hinos brasileiros. Além do movimento notavelmente
expressivo da linha de baixos, incomum nesse gênero musical, Francisco Braga realiza uma sur-
preendente cadência ao final desta seção. A uma frase inicial que conclui em meia-cadência (cadên-
cia à dominante) segue-se uma frase conseqüente que previsivelmente concluiria na tônica de Lá
bemol maior (tonalidade principal). Entretanto, Braga realiza o que para alguns seria uma modulação
para Dó maior ou, para outros, uma cadência na tônica mediântica (de mediante) – recurso prati-
cado ao menos desde Franz Schubert, que considera, além das tônicas relativas diatônicas de Lá
bemol maior (Fá menor e Dó menor), as tônicas relativas cromáticas, tal como Dó maior.
Observe-se que no motivo final da seção (compassos 17-18) o autor realiza a cromatização ascen-
dente do quinto grau da escala (mib), primeiramente em voz intermediária e em seguida na
própria melodia, para então aplicar a cadência perfeita em Dó maior como tônica substituta de Lá
bemol maior. Trata-se de um recurso composicional audacioso, pois sendo todo o restante do hino
essencialmente diatônico, os cantores tendem a desconsiderar o cromatismo, entoando um con-
torno melódico “diatonizado” conclusivo na nota dó como terça do acorde da tônica Lá bemol
maior. Este é também, entendamos assim, o mais coral dos hinos brasileiros, apresentando um
apelo instrumental consideravelmente diminuto. Isso tende a resultar, sobretudo em execuções
com grandes conjuntos vocais-instrumentais, em pouco contraste textural, que deve ser compen-
sado com um minucioso trabalho de dinâmica, tanto de conjunto quanto de partes individuais.

Marcos Nogueira
Professor de Orquestração e Composição,
Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro

Série Hinos do Brasil — Hino à Bandeira Nacional VI


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FRANCISCO BRAGA (1868 – 1945)

C ompositor, regente e professor, natural do Rio de Janeiro, começou seus estudos musicais no
Asilo dos Meninos Desvalidos, em 1876. Em seguida ingressou no Conservatório de Música
e tornou-se o responsável pela Banda do Asilo. Em 1886 concluiu seu curso de clarineta com Antônio
Luís de Moura; foi também aluno de Carlos de Mesquita em harmonia e contraponto. No ano seguin-
te estreou Fantasia, no primeiro concerto da Sociedade de Concertos Populares. Em 1888 foi nomea-
do professor de música do Asilo. Classificou-se entre os quatro primeiros colocados no concurso para
a escolha do novo Hino Nacional, obtendo bolsa para estudar na Europa. Viajou para Paris e foi o pri-
meiro classificado no concurso para admissão ao Conservatório de Música, onde estudou composição
com Jules Massenet. Em 1895 apresentou na Sala d’Harcourt um concerto com obras suas e de outros
compositores brasileiros. Fez vários concertos no Brasil, para onde retornou em 1900. Dois anos
depois foi nomeado professor de contraponto, fuga e composição do Instituto Nacional de Música e,
em 1908, professor e instrutor das bandas de música do Corpo de Marinheiros e Regimento Naval.
No ano de 1905, Francisco Braga compôs outras obras importantes, como o melodrama O Contratador
de Diamantes, com texto de Affonso Arinos. Essa obra acabou sendo concluída no ano seguinte, quan-
do compôs a sua obra mais conhecida, o belíssimo Hino à Bandeira, sobre poema de Olavo Bilac. Em
1909 dirigiu o concerto de inauguração do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, estreando seu poema
sinfônico Insônia, sem dúvida alguma, um momento de grande glória na carreira do compositor. Foi o
regente na inauguração da Sociedade de Concertos Sinfônicos, em 1912, da qual foi diretor artístico.
Foi agraciado pelo governo francês com a Comenda da Legião de Honra, no grau de cavaleiro, em
1931. Em 1937 foi criada a Sociedade Propagadora da Música Sinfônica (Sociedade Pró-Música),
da qual foi Presidente Perpétuo. Foi fundador e primeiro presidente Sindicato dos Músicos e foi esco-
lhido como Patrono da Cadeira nº 32 da Academia Brasileira de Música.

OLAVO BILAC (1865-1918)

I niciou os cursos de Medicina, no Rio, e Direito, em São Paulo, mas não concluiu nenhuma das
faculdades. Em 1884, seu soneto Nero foi publicado na Gazeta de Notícias do Rio de Janeiro. Em
1887 iniciou carreira de jornalista literário e, em 1888, teve publicado seu primeiro livro, Poesias. Nos
anos seguintes, publicaria crônicas, conferências literárias, discursos, além de livros infantis e didáticos,
entre outras obras. Republicano e nacionalista, escreveu a letra do Hino à Bandeira e fez oposição ao
governo de Floriano Peixoto. Foi membro-fundador da Academia Brasileira de Letras, em 1896. Em
1907, foi eleito o príncipe dos poetas brasileiros, pela revista Fon-Fon. De 1915 a 1917, fez campanha
cívica nacional pelo serviço militar obrigatório e pela instrução primária. Em sua obra poética o desta-
que foi o livro póstumo Tarde (1919). Parte das crônicas que escreveu em mais de 20 anos de jornalis-
mo está reunida em livros, como Vossa Insolência (1996). Bilac, autor de alguns dos mais populares poe-
mas brasileiros, é considerado o mais importante de nossos poetas parnasianos. No entanto, para o crí-
tico João Adolfo Hansen, o mestre do passado, do livro de poesia escrito longe do estéril turbilhão da rua, não será o
mesmo mestre do presente, do jornal, a cronicar assuntos cotidianos do Rio, prontinho para intervenções de Agache1 e para
a erradicação da plebe rude, expulsa do centro para os morros.
1. Donat-Afred Agache (1875-1959), arquiteto francês e primeiro urbanista a criar propostas e fazer intervenções urbanísticas na cidade do
Rio de Janeiro, onde se instalou definitivamente a partir de 1939.

VII Série Hinos do Brasil — Hino à Bandeira Nacional


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HINO À BANDEIRA NACIONAL


música de Francisco Braga
poema de Olavo Bilac

Salve, lindo pendão da esperança,


Salve, símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz.

Recebe o afeto que se encerra


em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
da amada terra do Brasil!

Em teu seio formoso retratas


Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul.

Recebe o afeto que se encerra


em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
da amada terra do Brasil!

Contemplando o teu vulto sagrado,


Compreendemos o nosso dever;
E o Brasil, por seus filhos amado,
Poderoso e feliz há de ser.

Recebe o afeto que se encerra


em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
da amada terra do Brasil!

Sobre a imensa Nação Brasileira,


Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre, sagrada bandeira,
Pavilhão da Justiça e do Amor!

Recebe o afeto que se encerra


em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
da amada terra do Brasil!

Série Hinos do Brasil — Hino à Bandeira Nacional VIII


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Série Hinos do Brasil


ȱPartituraȱCompleta
Duraçãoȱaproximada:ȱȱȱ3ȇ06Ȉ Hino à Bandeira Nacional
para canto e banda poema de Olavo Bilac
Tempo de Marcha música de Francisco Braga
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Tempo de Marcha

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Percussão 2
(Pratos/Bumbo)
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Funarte, Ministério da Cultura, 2008
SHB0002 - Hino à Bandeira Nacional / Impresso no Brasil
www.funarte.gov.br / projbandas@funarte.gov.br

FUNARTE — Ministério da Cultura


1 Série Hinos do Brasil — Hino à Bandeira Nacional
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Canto ¡ ¡ ¡ ¡
Sal - ve, lin - do pen -dão da es - pe - ran - ça, Sal - ve, sim - bo - lo au - gus - to da paz! Tu - a
Em teu sei - o for - mo - so re - tra - tas, Es - te céu de pu - rís - si - mo a - zul, A ver -
Con - tem - plan - do o teu vul - to sa - gra - do, Com - preen - de - mos o nos - so de - ver; E o Bra -
So - bre a i - men - sa Na - ção Bra - si - lei - ra, Nos mo - men - tos de fes - ta ou de dor, Pai - ra

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3 Série Hinos do Brasil — Hino à Bandeira Nacional
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no - bre pre - sen - ça à lem - bran - ça A gran - de - za da Pá - tria nos traz. Re - ce - be o a - fe - to que se en -
du - ra sem par des - tas ma - tas, E o es - plen - dor do Cru - zei - ro do Sul.
sil, por seus fi - lhos a - ma - do, Po - de - ro - so e fe - liz há de ser
sem - pre, sa - gra - da ban - dei - ra, Pa - vi - lhão da Jus - ti - ça e do A - mor

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FUNARTE — Ministério da Cultura
Série Hinos do Brasil — Hino à Bandeira Nacional 4
Hino a Bandeira.qxd:Funarte Hino Nacional 07.01.09 14:56 Page 5

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5 Série Hinos do Brasil — Hino à Bandeira Nacional
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FUNARTE — Ministério da Cultura
Série Hinos do Brasil — Hino à Bandeira Nacional 6
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EDIÇÕES FUNARTE DE PARTITURAS PARA BANDAS

1995 Francisco Manuel da Silva/Joaquim Osório Duque Estrada


Repertório de Ouro das Bandas Hino Nacional do Brasil
de Música do Brasil
Antônio do Espírito Santo 2008
Avante Camaradas / Dobrado 220 Repertório de Ouro das Bandas
de Música do Brasil
Gilberto Gagliardi Anacleto de Medeiros
Cidade de Diadema (dobrado) Jubileu (dobrado)

Joaquim Naegele Francisco Braga


Mão de Luva (dobrado) Barão do Rio Branco (dobrado)

Silvestre Pereira de Oliveira Joaquim Naegele


Amor de um Pai (dobrado) Professor Celso Woltzenlogel (dobrado)

Antônio Pedro Dantas (Tonheca Dantas) Joaquim Naegele


A Desfolhar Saudades (valsa) Estrela de Friburgo (polca, para trompete solo e banda)

2000 Joaquim Naegele


Repertório de Ouro das Bandas Ouro Negro (dobrado)
de Música do Brasil
Antonio do Espírito Santo Anacleto de Medeiros
Avante Camaradas Os Boêmios (tango brasileiro)
Dobrado 220 (dobrado) * reedição
José Genuíno da Rocha
Ceciliano de Carvalho Testa de Aço (frevo)
Dever do Mestre (dobrado)
Pedro Salgado
Gilberto Gagliardi Dois Corações (dobrado)
Cidade de Diadema (dobrado) * reedição
Hinos do Brasil
João Firmino de Moura D. Pedro I/ Evaristo da Veiga
Saudades de onde Nasci (valsa) Hino da Independência

João Trajano da Silva Leopoldo Miguez / Medeiros e Albuquerque


Janaina (ciranda) Hino da Proclamação da República

Joaquim Naegele Música Brasileira para Banda


Mão de Luva (dobrado) * reedição Edu Lobo/Capinam
Ponteio (baião; arranjo: Hudson Nogueira)
José Aniceto de Almeida
Cecília Cavalcanti (valsa) Guinga / Aldir Blanc
Baião de Lacan (choro; arranjo: Hudson Nogueira)
José Barbosa de Brito
Bento Barbosa de Brito (dobrado) Hermeto Paschoal
Bebê (baião; arranjo: Hudson Nogueira)
Levino Ferreira da Silva
Lágrimas de Folião (frevo) Noel Rosa
Palpite Infeliz (samba; arranjo: Hudson Nogueira)
Luiz Fernando da Costa
Archanjo Soares do Nascimento (dobrado) Hudson Nogueira
Quatro Danças Brasileiras (samba, maxixe, marcha-rancho, choro)
Manoel Ferreira Lima
Diana no Frevo (frevo) Ivan Lins / Vitor Martins
Novo Tempo (arranjo: Hudson Nogueira)
Manoel Rodrigues da Silva
Dengoso (choro) Carlos Alberto Braga (Braguinha) / Alberto Ribeiro
Copacabana (samba; arranjo: José Carlos Ligiéro)
Severino Ramos
Tubas de Papelão (dobrado) José Ursicino da Silva (Mestre Duda)
Suíte Nordestina (baião, serenata, maracatu, frevo)
Silvestre Pereira de Oliveira
Amor de um Pai (dobrado) * reedição José Ursicino da Silva (Mestre Duda)
Suíte Pernambucana de Bolso (caboclinhos, serenata, côco, frevo)
2004 e 2008
Hinos do Brasil Nelson Cavaquinho/Guilherme de Brito
Francisco Braga/Olavo Bilac Folhas secas (samba; arranjo: Hudson Nogueira)
Hino à Bandeira Nacional
SÉRIE HINOS DO BRASIL

HINO NACIONAL
DO BRASIL
música de
Francisco Manuel da Silva
poema de
Joaquim Osório Duque Estrada
para canto e banda

Patrocínio Realização

capa Hino Nacional do Brail.indd 2-3 12.12.08 20:36:38

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