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1 Hino A Bandeira Partitura
1 Hino A Bandeira Partitura
HINO À BANDEIRA
NACIONAL
música de
Francisco Braga
poema de
Olavo Bilac
para canto e banda
Patrocínio Realização
HINO À BANDEIRA
NACIONAL
música de
Francisco Braga
poema de
Olavo Bilac
C OORDENAÇÃO G ERAL
Flavio Silva e Maria José de Queiroz Ferreira
E DITORAÇÃO M USICAL
Sithoca Edições Musicais
www.sithoca.com
Simone dos Santos
N OTAS DE P ROGRAMA
Marcos Nogueira
R EVISÃO DE T EXTOS
Maurette Brandt
P RODUÇÃO G RÁFICA
João Carlos Guimarães
C APA E I LUSTRAÇÃO
Rafael Torres
C om as novas séries de edições, a Funarte objetiva expandir a atual literatura das bandas no
Brasil, de modo a quantificá-la e qualificá-la, com especial ênfase na utilização dos padrões
técnicos e estilísticos de cada obra, com as devidas revisões e anotações de articulações, dinâmicas,
agógicas, nomenclaturas, andamentos, marcações de ensaio, abreviaturas etc. Para que fosse apli-
cada a padronização adotada pelas bandas em todo o mundo, foi necessário fazer adaptações no
material original, sem contudo alterar linha melódica, harmônica e rítmica. Foi mantida a orques-
tração original, com acréscimo de novas informações timbrísticas, para possibilitar um melhor
aproveitamento dos atuais instrumentos. O padrão adotado foi: piccolo, flauta, oboé, fagote, cla-
rineta Eb (requinta – mi bemol), clarinetas Bb (Si bemol - 3 vozes), clarineta baixo Bb (clarone),
quarteto de saxofones (2 altos Eb, 1 ou 2 tenores Bb e barítono Eb), trompas F (2 a 4 vozes), trom-
petes Bb (3 vozes), trombones (3 vozes), bombardino, tuba, contrabaixo (cordas), tímpanos, tecla-
dos (xilofone/bells ou glokenspiel), percussão (caixa, pratos de choque, pratos suspensos, bumbo,
agogô, chocalho, pandeiro, ganzá, triângulo, reco-reco, tambor, bateria completa). Em algumas
obras, determinados instrumentos foram suprimidos, como sax tenor 2 e tímpanos, quando não
faziam parte da instrumentação original. Entretanto, o regente deve observar que todo o repertó-
rio tem sua funcionalidade garantida somente com 1 flauta, 1 clarineta Eb, 3 clarinetas Bb, 1 sax
alto Eb, 1 sax tenor Bb, 3 trompas F ou saxhornes Eb, 3 trompetes Bb, 3 trombones, 1 bombar-
dino, 1 tuba e percussão (caixa, prato e bumbo). Em todas as edições serão impressas partes extras
(não incluídas na instrumentação) para saxhornes Eb (mi bemol), barítono Bb (si bemol) em clave
de sol, além de tubas Bb e Eb.
O objetivo foi simplificar a disposição nas pautas, seguindo o novo padrão de instrumentação. Vários ins-
trumentos que eram comuns à época da composição e orquestração – como o trompete em Eb ou o cor-
netim, por exemplo - não são mais utilizados pelas bandas; outros, como sax soprano, são utilizados de forma espo-
rádica. A escrita para o flautim, em Db, foi transposta para piccolo C. A escrita para o fagote se deu através da escri-
ta original para barítono; o procedimento foi transpor da clave de sol para a clave de fá, em tom de efeito, resguar-
dando a linha melódica. O regente deve se sentir à vontade para utilizar o barítono, visto que não se modificou o
material musical, e pode acompanhar sua linha melódica pela própria parte do fagote. Foi criada a parte para sax alto
Eb 2, a partir da escrita para trompetes Eb (suprimidos da edição). A escrita para cornetim e bugle (Fluegelhorn) foi
resumida na escrita para trompetes, a 3 vozes. A escrita para tuba, instrumento não transpositor, foi feita no tom de
efeito e impressas partes individuais para Tuba em C, Bb e Eb. Criou-se também partes opcionais para tímpanos e
instrumentos de teclados permitindo a utilização de xilofone, bells, marimba, vibrafone etc..
Instrumentação
*piccolo trompa F 1
flauta trompa F 2
*oboé 1 trompa F 3
*oboé 2 trompete Bb 1
*fagote 1 trompetes Bb 2
*fagote 2 trompetes Bb 3
clarineta Bb 1 trombone 2
clarinetas Bb 2 trombone 3
clarinetas Bb 3 bombardinos
Partes Extras
saxhorn Eb 1 barítono Bb 2
saxhorn Eb 2 tuba Bb
saxhorn Eb 3 tuba Eb
Nota ao Regente
Todas as partes anotadas com o * são opcionais; não são, portanto, essenciais à execução
da obra. Esta indicação é para orientar o regente da banda que não possua estes instrumen-
tos. Neste caso, tais partes são originais e somente foram ajustadas para possibilitar a forma-
tação da partitura dentro dos atuais padrões internacionais.
Marcos Nogueira
Professor de Orquestração e Composição,
Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro
C ompositor, regente e professor, natural do Rio de Janeiro, começou seus estudos musicais no
Asilo dos Meninos Desvalidos, em 1876. Em seguida ingressou no Conservatório de Música
e tornou-se o responsável pela Banda do Asilo. Em 1886 concluiu seu curso de clarineta com Antônio
Luís de Moura; foi também aluno de Carlos de Mesquita em harmonia e contraponto. No ano seguin-
te estreou Fantasia, no primeiro concerto da Sociedade de Concertos Populares. Em 1888 foi nomea-
do professor de música do Asilo. Classificou-se entre os quatro primeiros colocados no concurso para
a escolha do novo Hino Nacional, obtendo bolsa para estudar na Europa. Viajou para Paris e foi o pri-
meiro classificado no concurso para admissão ao Conservatório de Música, onde estudou composição
com Jules Massenet. Em 1895 apresentou na Sala d’Harcourt um concerto com obras suas e de outros
compositores brasileiros. Fez vários concertos no Brasil, para onde retornou em 1900. Dois anos
depois foi nomeado professor de contraponto, fuga e composição do Instituto Nacional de Música e,
em 1908, professor e instrutor das bandas de música do Corpo de Marinheiros e Regimento Naval.
No ano de 1905, Francisco Braga compôs outras obras importantes, como o melodrama O Contratador
de Diamantes, com texto de Affonso Arinos. Essa obra acabou sendo concluída no ano seguinte, quan-
do compôs a sua obra mais conhecida, o belíssimo Hino à Bandeira, sobre poema de Olavo Bilac. Em
1909 dirigiu o concerto de inauguração do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, estreando seu poema
sinfônico Insônia, sem dúvida alguma, um momento de grande glória na carreira do compositor. Foi o
regente na inauguração da Sociedade de Concertos Sinfônicos, em 1912, da qual foi diretor artístico.
Foi agraciado pelo governo francês com a Comenda da Legião de Honra, no grau de cavaleiro, em
1931. Em 1937 foi criada a Sociedade Propagadora da Música Sinfônica (Sociedade Pró-Música),
da qual foi Presidente Perpétuo. Foi fundador e primeiro presidente Sindicato dos Músicos e foi esco-
lhido como Patrono da Cadeira nº 32 da Academia Brasileira de Música.
I niciou os cursos de Medicina, no Rio, e Direito, em São Paulo, mas não concluiu nenhuma das
faculdades. Em 1884, seu soneto Nero foi publicado na Gazeta de Notícias do Rio de Janeiro. Em
1887 iniciou carreira de jornalista literário e, em 1888, teve publicado seu primeiro livro, Poesias. Nos
anos seguintes, publicaria crônicas, conferências literárias, discursos, além de livros infantis e didáticos,
entre outras obras. Republicano e nacionalista, escreveu a letra do Hino à Bandeira e fez oposição ao
governo de Floriano Peixoto. Foi membro-fundador da Academia Brasileira de Letras, em 1896. Em
1907, foi eleito o príncipe dos poetas brasileiros, pela revista Fon-Fon. De 1915 a 1917, fez campanha
cívica nacional pelo serviço militar obrigatório e pela instrução primária. Em sua obra poética o desta-
que foi o livro póstumo Tarde (1919). Parte das crônicas que escreveu em mais de 20 anos de jornalis-
mo está reunida em livros, como Vossa Insolência (1996). Bilac, autor de alguns dos mais populares poe-
mas brasileiros, é considerado o mais importante de nossos poetas parnasianos. No entanto, para o crí-
tico João Adolfo Hansen, o mestre do passado, do livro de poesia escrito longe do estéril turbilhão da rua, não será o
mesmo mestre do presente, do jornal, a cronicar assuntos cotidianos do Rio, prontinho para intervenções de Agache1 e para
a erradicação da plebe rude, expulsa do centro para os morros.
1. Donat-Afred Agache (1875-1959), arquiteto francês e primeiro urbanista a criar propostas e fazer intervenções urbanísticas na cidade do
Rio de Janeiro, onde se instalou definitivamente a partir de 1939.
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Em teu sei - o for - mo - so re - tra - tas, Es - te céu de pu - rís - si - mo a - zul, A ver -
Con - tem - plan - do o teu vul - to sa - gra - do, Com - preen - de - mos o nos - so de - ver; E o Bra -
So - bre a i - men - sa Na - ção Bra - si - lei - ra, Nos mo - men - tos de fes - ta ou de dor, Pai - ra
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3 Série Hinos do Brasil — Hino à Bandeira Nacional
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Canto
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no - bre pre - sen - ça à lem - bran - ça A gran - de - za da Pá - tria nos traz. Re - ce - be o a - fe - to que se en -
du - ra sem par des - tas ma - tas, E o es - plen - dor do Cru - zei - ro do Sul.
sil, por seus fi - lhos a - ma - do, Po - de - ro - so e fe - liz há de ser
sem - pre, sa - gra - da ban - dei - ra, Pa - vi - lhão da Jus - ti - ça e do A - mor
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Série Hinos do Brasil — Hino à Bandeira Nacional 4
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FUNARTE — Ministério da Cultura
5 Série Hinos do Brasil — Hino à Bandeira Nacional
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FUNARTE — Ministério da Cultura
Série Hinos do Brasil — Hino à Bandeira Nacional 6
Edic?o?es Funarte 3ª capa.qxd:Funarte Hino Nacional 12.12.08 16:47 Page 1
HINO NACIONAL
DO BRASIL
música de
Francisco Manuel da Silva
poema de
Joaquim Osório Duque Estrada
para canto e banda
Patrocínio Realização