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THOMAS H. OGDEN
Reverie e Interpretação
e
Leituras Criativas
VAGAS LIMITADAS
• Público alvo: Psicólogos e Psiquiatras com uma das seguintes pós-graduações (este é um curso
avançado, motivo pelo qual é destinado a profissionais que já possuam pós-graduação).
a) Formados em Psicoterapia Psicanalítica no Instituto de Estudos Psicanalíticos de Bauru ou
em instituição semelhante;
b) Membros das Sociedades de Psicanálise ligadas à IPA;
c) Mestres;
d) Especialistas;
e) Doutores;
f) Profissionais com experiência teórico/clínica em psicanálise comprovada em currículo.
• Duração: 1 semestre
• Horário: 9h às 12h
• Valor para ex-alunos do Instituto (qualquer um que já tenha feito um curso no Instituto, não
precisa ser a Formação): 6x de R$ 230,00
• Forma de pagamento: O curso pode ser parcelado no cartão ou o aluno pode escolher pagar
por boleto. Nesse último caso o instituto enviará os boletos mensalmente.
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CORPO DOCENTE
• Cibele di Battista Brandão - Psicóloga pela USP Ribeirão Preto. Psicanalista - Membro efetivo e analista
didata e docente da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (SBPSP). Membro e docente do Núcleo
de Psicanálise de Marília e Região (NPMR). Secretária Geral do Instituto Durval Marcondes da Sociedade
Brasileira de Psicanálise de São Paulo. Membro da CQAD – Comissão de Qualificação de Analistas Didatas
da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo de 2011 a 2013. Coordenadora da Comissão de Ética da
Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo de março de 2015 a novembro de 2016. Coordenadora da
CQAD – Comissão de Qualificação de Analista Didata da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo
de março de 2014 até a março de 2015.
• Elza Magnoler - Psicóloga formada pela PUC-SP. Psicanalista Membro Efetivo da Sociedade Brasileira de
Psicanálise de São Paulo (SBPSP). Ex-diretora Regional da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo
(SBPSP). Fundadora, Diretora e Docente do Instituto de Estudos Psicanalíticos de Bauru. Ex-docente da
Universidade do Sagrado Coração (USC Bauru), da Universidade Estadual Paulista (UNESP Bauru), da
Universidade de São Paulo (USP Bauru). Membro e Docente do Núcleo de Psicanálise de Marília e Região.
Docente do Núcleo de Psicanálise de Araçatuba (NEPA).
• Érico Bruno Viana Campos - Psicólogo pela Universidade de São Paulo USPSP, Mestre e doutor em Psicologia
pela Universidade de São Paulo USPSP. Professor universitário e psicoterapeuta de orientação psicanalítica.
Professor do departamento de Psicologia da Faculdade de Ciências da UNESP Bauru. Coordenador do
Núcleo de Estudos, Extensão e Pesquisas em Psicanálise (NEEPPSICA) e orientador no programa de pós-
graduação em Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem.
• Francisco Antônio Duarte - Psicanalista Membro Associado da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São
Paulo (SBPSP). Especialista em Psicoterapia Psicanalítica pela Universidade de São Paulo-USP. Professor
do curso de Pós graduação da Universidade do Vale do Paraiba- Univap. Ex-docente da Universidade
Paulista-UNIP. Ex-coordenador do Serviço de Psicologia do Hospital municipal de São José dos Campos.
Ex-coordenador do Serviço de Psicologia da Santa Casa de Misericórdia de Jacarei-SP.
• Guilherme Magnoler Guedes de Azevedo - Psicólogo formado pela USC Bauru. Membro Filiado ao Instituto
“Durval Marcondes” da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo SBPSP. Representante de Bauru
na Diretoria Regional da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo SBPSP. Mestre em Psicologia
do Desenvolvimento e Aprendizagem pela UNESP Bauru. Fundador, Diretor e docente do Instituto de
Estudos Psicanalíticos de Bauru. Fundador da Livraria do Psicanalista. Autor do Livro “Vínculo mãe-bebê
e conflitos edípicos em crianças com Psoríase – um estudo de Psicossomática Psicanalítica, publicado pela
Editora Zagodoni. Curador do Projeto de Ensino a Distância da Livraria do Psicanalista.
• Maria Aparecida Rocha – Psicóloga formada pela USP de Ribeirão Preto. Psicanalista Membro Associado
da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo SBPSP. Representante da Regional de Tupã da Sociedade
Brasileira de Psicanálise de São Paulo (SBPSP). Membro titular e docente do Núcleo de Psicanálise de
Marília e Região. Ex-coordenadora científica e ex-presidente do Núcleo de Psicanálise de Marília e Região.
Docente do Instituto de Estudos Psicanalíticos de Bauru.
• Maria Luiza Salomão - Psicanalista Membro Associado da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo
SBPSP. Representante da Regional de Franca da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo SBPSP.
Docente na Pós-graduação da Uni-Facef no curso de Aprimoramento Clínico em Psicoterapia Analítica.
Docente pela Diretoria Regional da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo SBPSP. Trabalha em
Atividade voluntária junto à Biblioteca Municipal de Franca: Degustação Literária, como mediadora de
leituras.
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• Mariana Vieira Ligo - Psicóloga. Especialista em Psicoterapia Psicanalista pela USP- SP. Ex- docente da
Faculdade Anhanguera – Bauru. Docente do Instituto de Estudos Psicanalíticos de Bauru. Fundadora
da Livraria do Psicanalista. Coordenadora do Curso de Formação em Psicoterapia Psicanalítica do
Instituto de Estudos Psicanalíticos de Bauru.
• Patrícia Torrano Turtelli Maronezi - Psicóloga. Especialista em Psicoterapia Psicanalítica pelo Núcleo
de Psicanálise de Marília e Região. Curadora do projeto de Cinema e Psicanálise do Instituto de
Estudos Psicanalíticos de Bauru desde 2007. Membro da Comissão Científica e de Seleção do Curso de
Formação em Psicoterapia Psicanalítica do Instituto de Estudos Psicanalíticos de Bauru.
• Péricles Pinheiro Machado Jr. - Psicólogo graduado pela PUC-SP. Psicanalista Membro filiado ao
Instituto de Psicanálise “Durval Marcondes” da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo
SBPSP. Doutorando em Psicologia Clínica pelo Instituto de Psicologia da USP. Mestre em Psicologia
Social pelo Instituto de Psicologia da USP. Aluno visitante (mestrado sanduiche) do Department
of Psychosocial Studies de Birkbeck College, London University (de Outubro 2012 a Abril 2013).
Pesquisador associado ao Laboratório Interinstitucional de Estudos da Intersubjetividade e Psicanálise
Contemporânea (LIPSIC) do IP-USP.
• Teo Weingrill Araujo - Psicólogo pela Universidade de São Paulo. Psicanalista. Mestre e Doutor pelo
Instituto de Psicologia da USP-SP. Autor do livro Fairbairn, publicado pelo Coleção Clínica Psicanalítica.
Professor da Faculdade de Medicina da Unicid. Co-autor do Livro Fairbairn em sete lições, escrito em
parceria com Luís Claudio Figueiredo.
METODOLOGIA DE ENSINO
REQUISITOS TÉCNICOS
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PROGRAMAÇÃO
DETALHADA
THOMAS H. OGDEN
Reverie e Interpretação
e
Leituras Criativas
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PARTE I – Reverie e Interpretação: captando algo humano
É por isso que o Ogden diz que a ideia de uma análise tem que ser acima de
tudo interessante, é para ele auto evidente e ao mesmo tempo revolucionária. É
fundamental que o analista esteja disponível inconscientemente e consistentemente
para se ligar ao paciente. Para disponibilizar parte de si mesmo e ajudar na
construção do terceiro analítico (a intersubjetividade).
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• Aula 2 - 12 de março de 2021 - 9h às 12h
Ogden diz novamente que com o passar dos anos ele foi se dando conta de que o
sentimento de vitalidade e de desvitalização da transferência e contra-transferência
é talvez a medida mais importante do que ocorre no processo analítico. Por meio
da análise de quatro casos clínicos o autor vai investigar a ideia de que o elemento
essencial da técnica analítica inclui o uso da contratransferência para abordar os
papéis defensivos do sentimento de vitalidade e de desvitalização na análise.
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• Aula 3 - 19 de março de 2021 - 9h às 12h
Coordenação: Maria Aparecida Rocha
Esse capítulo aborda um tipo de perversão que representa uma busca infinita de extrair
vida de uma cena primária vivida como morta. A fonte de vitalidade do casal parental
não existia, e o intercurso fantasiado degradado é introjetado e passa a moldar as relações
objetais.
Um método de tentar infundir vida à cena primária vazia é o “flertar com o perigo”. Os
desejos desses pacientes se confundem com os dos outros. A análise desses casos visa
nomear com exatidão a mentira/desvitalização que constituem o núcleo da encenação
(acting/enactment) transferencial / contra-transferencial perversa.
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• Aula 5 - 09 de abril de 2021 - 9h às 12h
Associações de sonhos
Segundo o autor, a partir do momento que um indivíduo inicia sua análise, seus
processos de pensar, sentir, experimentar e sonhar não coincidem mais totalmente
com sua própria mente, mas passa a sofrer, em algum grau, as influências do
terceiro analítico. Ogden chega a dizer que o sonho de um paciente em análise
será “do terceiro analítico”. Em seguida o autor apresenta um exemplo clínico para
ilustrar suas ideias.
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• Aula 6 - 16 de abril de 2021 - 9h às 12h
Reverie e interpretação
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• Aula 7 - 23 de abril de 2021 - 9h às 12h
O interesse aqui não é sentido oculto “atrás” da linguagem ou sob as palavras, mas
observar como se usa a palavra. O significado está na maneira de usar a linguagem.
Essa forma de entender a linguagem na sessão analítica é uma tendência atual do
desenvolvimento da teoria da técnica. “Há uma tentativa crescente na escrita e
na prática analítica contemporânea de escutar não só o que o paciente diz, mas
também a maneira como diz”.
Ou seja, o significado pode estar na linguagem usada e não por trás dela. “É essencial
que a linguagem do analista incorpore a tensão de estar em luta constante, no
processo de batalhas para gerar significado”. A linguagem precisa ter vitalidade.
Existem infinitas formas de falta de vitalidade na linguagem analítica, podendo ser
percebidas tanto no paciente como no analista.
Por exemplo, existe a linguagem que está ligada a dogmas ideológicos, como quando
o analista adota a linguagem de sua “escola” analítica. Essa linguagem é fruto da
falta de imaginação do analista. Da mesma forma, a linguagem estereotipada,
bombástica, autoritária, é morta. Criar linguagem com a própria voz é um ato de
liberdade e uma das conquistas mais difíceis e significativas de um analista.
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PARTE 2 – Leituras criativas: ensaios sobre obras
analíticas seminais
Ogden inicia o capítulo explicando o que entende por estilo analítico. Este envolve,
por exemplo: como o analista utiliza sua personalidade; a utilização das diversas
faces daquilo que o analista é (pai, analisando, professor); a capacidade de se utilizar
a teoria de forma individual; suas influências pessoais e profissionais; etc.
Em seguida relata que seu modo de pensar sobre o estilo analítico foi altamente
influenciado pela obra de Bion. Devido a isso, o autor nos oferecerá, nesse capítulo,
uma leitura minuciosa de três seminários clínicos coordenados por Bion, para nos
mostrar aquele que considera ser o “estilo analítico único de Bion”, e, ao mesmo
tempo, dizer o que esse estilo único significa para ele próprio.
Ou seja, por meio de seminários clínicos supervisionados por Bion, Ogden nos
mostra como trabalhava um dos mais originais psicanalistas do século XX.
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• Aula 9 - 14 de maio de 2021 - 9h às 12h
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• Aula 10 - 21 de maio de 2021 - 9h às 12h
Nesse capítulo Ogden fará uma leitura minuciosa de dois artigos de Searles para
apresentar uma visão radical e impressionantemente profunda sobre o amor
edípico na sessão analítica.
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• Aula 11 - 28 de maio de 2021 - 9h às 12h
Segundo Ogden “...a psicanálise teve diversos grandes pensadores, mas para mim,
apenas um grande escritor de língua inglesa: Donald Winnicott.” (p. 117) Para ele,
Winnicott utiliza da linguagem para criar experiências.
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• Aula 12 - 11 de junho de 2021 - 9h às 12h
Segundo Ogden “...a teoria de Fairbairn das relações de objetos internos constitui
uma das contribuições mais importantes para o desenvolvimento da teoria analítica
no seu primeiro século.” (p. 90)
• Crescimento psicológico.
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• SOBRE AS AULAS 13, 14, 15 e 16
As aulas 13, 14, 15 e 16 versam sobre o mesmo tema: Fantasia. Devido à importância
1) do tema; 2) do texto analisado por Ogden; e 3) do texto do próprio Ogden,
decidimos dedicar um espaço maior a esse capítulo em nosso curso.
O texto de Susan Isaacs aqui analisado “A natureza e a função da fantasia” figura
entre os mais importantes de toda a literatura psicanalítica e é, com certeza, o
mais importante sobre o tema da Fantasia. O texto foi escrito por ocasião das
controvérsias psicanalíticas, durante a Segunda Guerra Mundial, momento em que
uma disputa científica entre anna-freudianos e kleinianos tomou o centro do palco
da Sociedade Britânica de Psicanálise. O conceito principal das controvérsias: as
fantasias inconscientes primitivas de Klein.
Susan Isaacs, seguidora fiel de Melanie Klein, foi escalada para escrever o texto
sobre fantasias, com o intuito de defender as ideias kleinianas, nos legando esse
precioso texto.
Portanto, nas quatro aulas seguintes, estudaremos de forma minuciosa dois textos:
o original de Susan Isaac e o de Ogden sobre o original de Isaacs. Colocamos ainda
como texto complementar um texto de Elizabeth Bott Spillius sobre a diferença
entre a fantasia em Freud e em Klein.
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• Aula 14 - 25 de junho de 2021 - 9h às 12h
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• Aula 16 - 09 de julho de 2021 - 9h às 12h
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