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Dez anos depois de publicar Administrando para o Futuro (1992), e cinco depois de
Administração em Tempos de Grandes Mudanças, em seu livro, Management in the Next
Society (2002), Peter Drucker explorou as tarefas imprescindíveis da alta gerência nas
primeiras décadas do século XXI.
“Já acreditei numa nova economia”, dizia o mais reconhecido dos teóricos da
administração. Drucker explicou que isso ocorreu em 1929, quando era estagiário nos
escritórios europeus de uma grande empresa de Wall Street. Seu chefe, um economista
europeu, estava convencido de que o boom de Wall Street duraria para sempre, e o havia
demonstrado de forma “conclusiva” em um livro seu. Dois dias depois da publicação,
ocorreu o crash da bolsa.
Setenta anos mais tarde, em meados dos anos 90, Drucker voltaria a ouvir falar de
um boom perpétuo do mercado acionário, dessa vez impulsionado pela nova economia.
"Senti que já havia estado ali", escreveu em Management in the Next Society, elaborado
quase em sua totalidade antes dos atentados de 11 de setembro de 2001 (exceto dois
capítulos).
Considerado por muitos o maior guru do management de todos os tempos, Peter
Drucker escreveu esse novo livro: Managing in the Next Society, lançado inicialmente no
Japão, chegando em 2003 ao Brasil. De suas principais idéias – uma das mais
surpreendentes é a previsão de que aumentará a mobilidade social, a partir do acesso à
educação formal.
Levitt nasceu em 1925 em Vollmerz em uma família judia. Uma década depois, sua
família mudou-se para Dayton, Ohio . Ele serviu na Segunda Guerra Mundial, recebeu seu
diploma do ensino médio por meio de escola por correspondência e, em seguida, obteve o
diploma de bacharel no Antioch College e o doutorado em economia na Ohio State
University . Seu primeiro trabalho como professor foi na Universidade de Dakota do
Norte .
Em 1959, ele ingressou no corpo docente da Harvard Business School . Mais tarde
naquele ano, ele se tornou conhecido após publicar Marketing Myopia na Harvard Business
Review, onde pergunta "Em que negócio você está?", Uma frase que exige que se explique
a importância do trabalho que se faz.
Foi descoberto e estudado primeiramente por Theodore Levitt. Ele percebeu que as
organizações que passam por este processo perdiam o seu foco de negócio, visando apenas
o seu produto. As organizações de sucesso, actualmente, são aquelas que têm como foco
principal seus clientes.
Por esse motivo, grande parte das organizações teve que passar por um processo de
reconstrução reorganização, pois não estavam definindo correctamente seu ramo de
negócio, criando uma satisfação ilusória.
A imagem visual do produto é, hoje, algo a ser vendido com ele. O mundo atual é
focado no estético. Sobressai-se as organizações que renovam as embalagens dos seus
produtos a cada campanha, seu slogan, modelo de logo, etc., enfim àquelas organizações
que procuram atender os desejos/necessidades de seus clientes.
Mas, para que isso aconteça e progrida, é essencial que estas organizações se
globalizem, incentivando seu crescimento e aprimoramento, bem como das tecnologias que
são aplicadas no processo produtivo. Para poderem sobreviver neste mercado, onde há
muita concorrência, as organizações devem antecipar os cenários, de acordo com as
variáveis externas e internas, os quais estejam inseridas.
Porém, nem sempre ocorre a aceitação dessa nova visão. A dificuldade em aceitar
as mudanças e a evolução dos mercados prende as organizações na forma de gestão
considerada hoje obsoleta. O gestor deve possui a visão da evolução, da mudança. O que
hoje é sucesso, amanhã poderá ser fracasso.
Entre 1985 e 1989, ele chefiou a Harvard Business Review como editor. Ele foi o
autor de The Marketing Imagination , e suas obras foram traduzidas para onze idiomas. Ele
também foi autor de vários artigos sobre assuntos econômicos, políticos, administrativos e
de marketing.
Ele foi quatro vezes vencedor das competições do McKinsey Awards para o melhor
artigo anual na Harvard Business Review ; vencedor do Academy of Management Award
pelos excelentes livros de negócios de 1962 por Inovação em Marketing ; vencedor do
Prêmio John Hancock de Excelência em Jornalismo Empresarial em 1969; recebedor do
Prêmio Charles Coolidge Parlin como "Homem de Marketing do Ano", 1970; recebedor do
Prêmio George Gallup de Excelência em Marketing, 1976; recebeu o Prêmio Paul D.
Converse de 1978 da American Marketing Association por contribuições importantes ao
marketing e recebeu o Prêmio William M. McFeely de 1989 do Conselho de Administração
Internacional por contribuições importantes à gestão.
MORTE
Levitt morreu aos 81 anos em sua casa em 28 de junho de 2006, após uma longa
enfermidade. Seu memorial foi realizado em seu clube de tênis favorito. Ele deixou sua
esposa de 58 anos e quatro filhos.
LIVROS E ARTIGOS DE AUTORIA DE LEVITT
Artigos:
Livros:
Foi selecionado em 2005 como o quarto maior guru de negócios pelo Financial
Times (atrás de Jack Welch, Bill Gates e Peter Drucker) e foi considerado pelo
Management Centre Europe "o maior dos especialistas na prática do marketing." Em 2008,
o Wall Street Journal o listou como a sexta pessoa mais influente no mundo dos negócios.
Kotler já prestou consultoria a grandes empresas, inclusive IBM, Michelin, Bank of
America, Merck, General Electric, Honeywell e Motorola - nas áreas de estratégia de
marketing, planejamento e organização e marketing internacional.
Ele apresenta seminários em vários grandes centros ao redor do mundo sobre os últimos
desenvolvimentos do marketing. Considerado um dos mercadólogos mais importante da
história.
Antes de Kotler o marketing não era considerado um trabalho tão importante nas
instituições como é hoje. O americano trouxe o marketing da marginal das operações das
empresas para o centro das estratégias de vendas e gestão.
Continuando o trabalho de Peter Drucker, Kotler reiterou a ideia de que o foco das
empresas deveria estar mais centrado na satisfação dos clientes e nos benefícios que seu
produto do que na sua distribuição e no preço em si. Com isso, novas estratégias de
Marketing foram criadas e novas abordagens feitas por gestores. Outra contribuição de
extrema importância foi que Kotler ampliou o conceito de marketing de apenas venda para
um processo maior. Com sua nova definição o marketing foi entendido como uma forma de
comunicação e troca com os clientes, não apenas para meios comerciais, mas também para
políticos, caridades e outras situações non-bussiness.
Por exemplo, um museu precisa tanto das habilidades de marketing (praça, preço,
produto e promoção) quanto uma multinacional, se quiser alcançar visitantes, doadores e
patrocinadores.