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Domingas Juma

Edilson Rodolfo Popinsky

Fatima Namatira Momade

Ivan Benjamim Miguel

Liliana Daniel Amisse

Racho Pinto Machirica

Neurofisiologia do Aparelho Reprodutor Feminino

Licenciatura em Psicologia

Universidade Pedagógica

Nampula

2019
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Domingas Juma

Edilson Rodolfo Popinsky

Fatima Namatira Momade

Ivan Benjamim Miguel

Liliana Daniel Amisse

Racho Pinto Machirica

Neurofisiologia do Aparelho Reprodutor Feminino

Licenciatura em Psicologia

1o Ano

Trabalho de Pesquisa realizado no âmbito da


cadeira de Neurofisiologia, a ser entregue no
Departamento de Ciências de Educação e
Psicologia. Leccionado pelo MSc. António
Suleman, de carácter avaliativo.

Universidade Pedagógica

Nampula

2019
Índice

1. Introdução....................................................................................................................................3

1.1. Objectivo Geral:....................................................................................................................3

1.2. Objectivos específicos:.........................................................................................................3

1.3. Metodologias.........................................................................................................................3

2. Neurofisiologia do Aparelho Reprodutor Feminino....................................................................4

2.1. Fisiologia Reprodutora Feminina..........................................................................................4

2.2. Função Hormonal..................................................................................................................5

2.2.1. Hormônio Folículo-Estimulante (FSH)..........................................................................6

2.2.2. Hormônio Luteinizante (LH)..........................................................................................6

2.2.3. Hormónios Ovarianos.....................................................................................................6

2.2.4. Estrógenio.......................................................................................................................6

2.2.5. Progesterona...................................................................................................................7

2.3. Aparelho Genital Feminino...................................................................................................8

2.3.1. Características Anatómicas............................................................................................9

2.3.2. Características Fisiológicas..........................................................................................10

3. Considerações Finais.................................................................................................................11

4. Referências Bibliográficas.........................................................................................................12
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1. Introdução

A Neurofisiologia é o ramo da fisiologia que estuda o funcionamento do sistema nervoso. O


organismo humano é constituído por estruturas que têm características peculiares
(diferentes) e funções distintas, porém que dependem uma das outras para um sucesso
orgânico e fisiológico. Nessa estrutura, cada órgão ou sistema do corpo humano têm suas
actividades respectivas. É constituído por diversas partes que são inter-relacionadas, ou seja, uma
depende da outra. Cada sistema é responsável por uma ou mais actividades.

Portanto, salientar que este trabalho abordara essencialmente sobre a Neurofisiologia do


Aparelho Reprodutor Feminino. O sistema reprodutor feminino é formado pela vulva,
vagina, útero, ovários, trompas e mamas. A vulva é o conjunto dos órgãos genitais externos
da mulher. A vagina é um canal com revestimento fibrovascular, pelo qual escoa a menstruação
e recebe o sémen. O útero é dividido em duas partes: o colo, localizado no alto da vagina e o
corpo, que dá origem à menstruação. As células reprodutoras secretam os hormónios
estrógeno e progesterona. As Trompas de Falópio ligam os ovários ao útero. O trabalho conta
com os seguintes objectivos;

1.1. Objectivo Geral:

 Compreender a anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor feminino;

1.2. Objectivos específicos:

 Identificar a anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor feminino;


 Descrever as funções dos órgãos do aparelho reprodutor feminino.

1.3. Metodologias

Para concretização deste trabalho foram feitas consultas de alguns manuais e bibliografias que
retratam sobre o tema, o trabalho apresenta uma estrutura que obedece a introdução,
desenvolvimento, considerações finais e a respectiva referencia bibliográfica.
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2. Neurofisiologia do Aparelho Reprodutor Feminino

A Neurofisiologia É o ramo da fisiologia que estuda o funcionamento do sistema nervoso. “O


sistema reprodutor feminino consiste em estruturas pélvicas externas e internas, tem como
principais funções produzir óvulos, secretar hormónios, nutrir e proteger o
desenvolvimento do bebé durante os nove meses de gestação.” (BRUNNER &
SUDDARTH, 2011, p. 1403)

Neste âmbito segundo o autor acima, podemos explicar que o sistema reprodutor feminino
fornece local apropriado para a ocorrência da fecundação, o óvulo liberado entra na
tuba uterina ou trompa de Falópio, cujo terço superior deve ser fecundado pelos
espermatozóides. Estes, ao serem lançados na vagina, nadam através do útero até a trompa.
Um deles fertiliza o óvulo.

A célula-ovo ou zigoto, assim formado, percorre a trompa até alcançar o útero, onde vai
nidificar. A passagem do ovo pela trompa demora, normalmente, 04 ou 05 dias, tempo em que o
zigoto já inicia suas primeiras divisões celulares, dando origem aos primeiros estádios
embrionários.

A parede muscular espessa do útero é chamada miométrio. Trata-se de um revestimento


interno, intensamente vascularizado para aninhar o embrião, chamado endométrio. A
manutenção dessa vascularização durante toda a gravidez é garantida pela progesterona.

2.1. Fisiologia Reprodutora Feminina

Segundo GUYTON (1984), a função reprodutora feminina pode ser dividida em duas fases
principais. A primeira, da preparação do corpo feminino para a iniciação sexual e gestação. E a
segunda, a partir do período da própria gestação.

O aparelho reprodutor feminino é composto por dois ovários, duas tubas uterinas (trompas
de Falópio), pelo útero e vagina. Esses órgãos constituem a genitália interna (WIDMAIER
et al. 2006, p.631).

Os ovários são órgãos localizados na cavidade pélvica superior, um de cada lado do útero, em
que são realizadas diversas funções:
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 Ovogênese: produção de gâmetas durante o período fetal;


 Maturação do ovócito;
 Ovulação (expulsão do ovócito maduro);
 Secreção dos hormónios sexuais esteróides femininos (estrógenio e progesterona), bem
como a inibina.

O útero é um órgão muscular oco situado entre a bexiga e o repto. Tem como função abrigar o
feto durante a gravidez e é também, fonte do fluxo menstrual.

2.2. Função Hormonal

A função hormonal está relacionada com vários mecanismos neuroendócrinos.

O hormónio viaja pelo sangue até a célula-alvo, onde interage e


sinaliza uma adaptação ou modificação metabólica. Os hormónios
podem também ser liberados dentro da própria célula para
interacção nesse local (FLECK & KRAEMER, 2006. p.108).
Segundo FLECK & KRAEMER (2006), as acções e os mecanismos dos hormónios são variados
e podem afectar quase toda a função fisiológica dentro do organismo.

Existem diversos hormónios no sistema endócrino. Os hormónios responsáveis pelo


sistema reprodutor feminino. Estes podem ser divididos em (GUYTON, 1984, p.872):

 Hormónio liberador hipotalâmico (GnRH);


 Hormónios da hipófise anterior: Hormónio Folículo Estimulante (FSH) e Hormónio
Luteinizante (LH);
 Hormónios ovarinos: Estrógeno e Progesterona
 Hormónio liberador hipotalâmico (GnRH)

De acordo com WIDMAIER et al. (2006), toda a sequência de controle depende da secreção
pulsátil de GnRH das células neuroendócrinas hipotalâmicas. Essa frequência e amplitude
em períodos de 24 horas alternam-se durante o ciclo menstrual. O GnRH tem um
feedback negativo nas gônodas. Tem como papel principal estimular a liberação do FSH e do
LH.

A regulação da secreção das gonadotropinas é bastante complexa,


envolvendo elementos pulsáteis, periódicos, diurnos e cíclicos, além
do estágio da vida. A sua secreção é controlada pelo hormónio
de liberação das gonadotropinas (GnRH), secretado pelo hipotálamo
e que age na adeno-hipófise. (CANALI e KRUEL, 2001 p.145).
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Fazendo uma analise das ideias dos teóricos acima citados, podemos referir que os dois
hormónios ovarianos, o estrógenio e a progesterona, são responsáveis pelo desenvolvimento
sexual da mulher e pelo ciclo menstrual. Esses hormónios, como os hormónios adrenocorticais e
o hormónio masculino testosterona, são ambos compostos esteróides, formados, principalmente,
de um lipídio, o colesterol. Os estrógenios são, realmente, vários hormónios diferentes chamados
estradiol, estriol e estrona, mas que têm funções idênticas e estruturas químicas muito
semelhantes. Por esse motivo, são considerados juntos, como um único hormónio.

2.2.1. Hormônio Folículo-Estimulante (FSH)

O hormónio folículo-estimulante (FSH) tem a função de estimular o crescimento dos


folículos nos ovários, e óvulos. É produzido na adenohipófise por estímulo do GnRH.

De acordo com FLECK e KRAEMER (2006), o FSH aumenta na parte inicial folicular e então
diminui durante o resto do ciclo, tendo um pico no meio dele. Nas mulheres, baixas taxas de
FSH estimulam a produção de estrógenio, enquanto altas taxas o inibem.

2.2.2. Hormônio Luteinizante (LH)

Além do hormónio folículo-estimulante (FSH), há outra gonadotropina que actua


sobre as gônadas, estimulando a ovulação e a secreção de hormónios sexuais (CANALI
e KRUEL, 2001, p.145; FLECK E KRAEMER, 2006, p.111).

A secreção de LH tem como característica fundamental na mulher a variação cíclica


mensal, chamado de ciclo menstrual, que resulta de uma interacção entre o eixo
hipotálamo-hipofisário e as alterações na secreção de estrógenio e progesterona pelo ovário. O
LH é constante durante a maior parte da fase folicular, tendo um pico de LH no meio do ciclo,
seguido por uma diminuição e em seguida, um declínio lento durante a fase lútea
(WIDMAIERet al. ,2006, p.636)

2.2.3. Hormónios Ovarianos

Fazem parte dos hormónios ovarianos o estrógenio e a progesterona. Estes hormónios são
responsáveis pelo desenvolvimento sexual e pelas alterações mensais do Ciclo Menstrual
(GUYTON, 1988, p. 509).
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2.2.4. Estrógenio

O estrógenio faz parte de um conjunto de hormónios chamados de estradiol, estriol e a


estrona (POWERS e HOWLEY, 2000 p.78). De acordo com GUYTON (1988), estes
hormónios possuem funções quase idênticas, porém têm a estrutura química diferenciada,
por isso são referidas como um conjunto.

Segundo GUYTON (1988), "o estrógenio é responsável pela regulação da menstruação


e ajustes fisiológicos que ocorrem durante a gestação. Também estimula a deposição de
gordura corporal, como forma de preparar o corpo da mãe para a gravidez, e ainda, estimula o
desenvolvimento de características sexuais femininas. Sua regulação é relacionada com o
hormónio folículo-estimulante (FSH) e o Hormónio Luteinizante (LH) e depende também da
época da vida, assim como a testosterona".

Nesta âmbito, referir que o estrógenio também estimula o crescimento de todos os ossos logo
após a puberdade, mas promove rápida calcificação óssea, fazendo com que as partes dos ossos
que crescem se "destruam" dentro de poucos anos, de forma que o crescimento, então, pára. A
mulher, nessa fase, cresce mais rapidamente que o homem, mas pára após os primeiros anos da
puberdade; já o homem tem um crescimento menos rápido, porém mais prolongado, de modo
que ele assume uma estatura maior que a da mulher, e, nesse ponto, também se diferenciam os
dois sexos.

2.2.5. Progesterona

O hormónio progesterona é um esteróide que possui a mesma composição química dos


hormónios estrógenios femininos e dos hormónios androgênios masculinos. É produzido
pelas células do corpo lúteo do ovário. De acordo com TORTORA & DERRICKSON (2016),
o corpo lúteo é uma estrutura que se desenvolve no ovário, no lugar que ocupa um
óvulo maduro que tenha sido liberado durante a ovulação.

Segundo SILVERTHORN (2010), O nível de progesterona se eleva durante a segunda


metade do ciclo menstrual. Sempre que o óvulo liberado não é fecundado, a
produção de progesterona diminui, ocorre a menstruação e degeneração do corpo
lúteo. Sua principal função é preparar a membrana mucosa do útero para receber o óvulo. Além
disso, estimula o preparo das mamas para a produção de leite.
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Conforme a ilustração acima, dá-se a entender que a progesterona tem pouco a ver com o
desenvolvimento dos caracteres sexuais femininos; está principalmente relacionada com a
preparação do útero para a aceitação do embrião e à preparação das mamas para a secreção
láctea. Em geral, a progesterona aumenta o grau da actividade secretória das glândulas mamárias
e, também, das células que revestem a parede uterina, acentuando o espessamento do endométrio
e fazendo com que ele seja intensamente invadido por vasos sanguíneos; determina, ainda, o
surgimento de numerosas glândulas produtoras de glicogénio. Finalmente, a progesterona inibe
as contracções do útero e impede a expulsão do embrião que se está implantando ou do feto em
desenvolvimento.

2.3. Aparelho Genital Feminino

O aparelho genital feminino tem uma complexidade, tanto de estruturas como de função,
assumindo características específicas nos diversos ciclos de vida da mulher.

O aparelho genital é a parte terminal dos aparelhos digestivos e urinário


estão alojados numa cavidade osteomuscular e fascial denominada pelve
ou bacia. A pelve é constituída por dois ossos ilíacos unidos
anteriormente entre si, através da síntese pubiana e posteriormente, pelo
sacro, que também esta unida ao cóccix. A pelve maior pertence à região
abdominal, a abertura inferior da pelve óssea encontra-se preenchida por
um conjunto muscular e fascial denominado períneo. A escavação
pélvica ou pelve menor cumpre uma missão protectora para a genitália
interna ao mesmo tempo, graças à sua versatilidade, permite as
importantes funções da cópula e da parturição. (HALBE, 2000, p. 350)
Como define BRUNNER; SUDDARTH (2011, p. 1403), “a genitália externa (a vulva) inclui
duas pregas teciduais espessas, chamadas de grandes lábios, e dois lábios menores de tecido
delicado, denominados pequenos lábios”. As porções superiores dos pequenos lábios unem-se,
formando uma cobertura parcial para o clítoris, um órgão altamente sensível, composto de tecido
eréctil. Entre os pequenos lábios, abaixo e posterior ao clítoris, está o meato urinário, a abertura
externa da uretra feminina, que tem aproximadamente 03 cm de comprimento.

Abaixo desse orifício, encontra-se uma abertura maior, o orifício ou intróito vaginal, cada lado
do orifício vaginal, encontra-se uma glândula vestibular (de Bartholin), uma estrutura com
tamanho de um caroço de feijão que desemboca sua secreção mucosa através de um pequeno
ducto. A abertura do ducto localiza-se dentro dos pequenos lábios, extremamente ao hímen. A
área entre a vagina e o repto é chamada de períneo.
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Segundo o mesmo autor (2011), consideram-se ainda as glândulas mamárias como parte do
sistema reprodutor feminino durante a gravidez e a lactação. Estas glândulas estão localizadas
entre a segunda e a sexta costelas, sobre o músculo peitoral, desde o esterno ate a linha axilar
media. Uma área de tecido mamário, chamado de cauda de Spence, estende-se para dentro da
axila. Faixas fasciais, chamadas de ligamentos de Cooper, sustentam a mama sobre a parede
torácica. A prega inframamária é uma crista de tecido adiposo na parte inferior da mama.

De acordo com BRUNNER; SUDDARTH (2011), cada mama contém 12 a 20 lobos em forma
de cone, os quais são constituídos de elementos glandulares (lóbulos ductos) e separados por
tecido adiposo e tecido fibroso, que mantêm os lobos juntos. A figura 4 mostra a anatomia da
mama totalmente desenvolvida. O leite é produzido nos lóbulos e, em seguida, é carregado
através dos ductos até o mamilo. O colostro é a primeira secreção láctea produzida pelo seio
materno, podendo ter uma coloração translúcida (transparente) ou amarelada. Por meio do
colostro, a mãe transfere anticorpos para o recém-nascido.

Figura 1: Estruturas da mama

Fonte: Brunner; Suddarth, 2011.


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2.3.1. Características Anatómicas

O sistema reprodutor feminino é constituído de vários órgãos. As estruturas internas consistem


na vagina, útero, ovários e tubas uterinas, colo.

Figura2: Estruturas internas do sistema reprodutor feminino

Fonte: Brunner; Suddarth, 2011.

2.3.2. Características Fisiológicas

Segundo DI DIO (2002), as mamas são estruturas que se modificam anatomicamente nos
diferentes períodos da vida da mulher. Possuem a função de lactação, produzir e secretar o leite
sendo o principal nutriente para os recém nascidos, nos primeiros meses de vida e exercem o
papel de estética e sexual.

As tubas uterinas são responsáveis pelo transporte do óvulo em direcção ao útero e protecção dos
mesmos.

Os ovários produzem os óvulos denominados de gâmetas femininos, possuem também a função


hormonal, produzindo os hormónios sexuais femininos que agirão no controle dos caracteres
secundários femininos.

Já o útero é o sítio onde ocorre a nidação e a implantação da placenta onde o embrião será
sustentado e protegido durante a gestação. Desempenha papel importante na hora do parto
juntamente com a vagina.
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A vagina por sua vez, produz um ambiente de defesa, eliminando secreções uterinas para fora do
corpo, sendo responsável pela cópula, recebe o pénis e o sémen durante a ejaculação, coito e, na
gestação, é um caminho para o feto durante o parto.

Figura 3: Estrutura feminina interna

Fonte:Jornal Saúde, 2003

Os órgãos do sistema genital feminino desempenham as funções de


fornecer os gâmetas femininos, de cópula, de fecundação, de receber
alojar e manter o produto conceptual em desenvolvimento e da expulsão
no parto. Além disso, as mamas são anexadas a esse sistema devido sua
função de lactação para nutrir o lactente. (DI DIO, 2002 p 653)
Este sistema foi segmentado em três, sendo os ovários ou gônadas responsáveis por secretar o
estrógeno e a progesterona sendo que estes hormónios irão agir em vários órgãos, tais como: o
hipotálamo, mamas, útero, ductos mamários e o endométrio. Segundo segmento se compõe pelas
vias genitais, sendo a vagina um órgão copulador, que mantém seu ambiente ácido como forma
de defesa que na hora do parto, forma o canal do parto junto com o colo do útero dilatado, e, por
conseguinte, a vulva que protege o vestíbulo vaginal com sua formação labial junto com o monte
da pube, armazena glândulas responsáveis pela lubrificação na hora do ato sexual e as mamas
que têm como função principal a lactação, produzir e amamentar o animo durante os primeiros
meses de vida extra-uterina, bem como têm um papel estético e na sexualidade feminina.
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3. Considerações Finais

No desenrolar do trabalho, o grupo teve a oportunidade de explorar diversos aspectos


importantes sobre a Neurofisiologia do aparelho reprodutor feminino. Contudo, salientar que O
organismo humano é constituído por estruturas que têm características peculiares e funções
distintas, porém que dependem uma das outras para um sucesso orgânico e fisiológico. Nessa
estrutura, cada órgão ou sistema do corpo humano têm suas actividades respectivas. É
constituído por diversas partes que são inter-relacionadas, ou seja, uma depende da outra. Cada
sistema é responsável por uma ou mais actividades.

Porém, o sistema reprodutor feminino é formado pela vulva, vagina, útero, ovários, trompas e
mamas. e o mesmo sistema consiste em estruturas pélvicas externas e internas, tem como
principais funções produzir óvulos, secretar hormónios, nutrir e proteger o desenvolvimento do
bebé durante os nove meses de gestação. sendo também responsável em cumprir diversos papéis
importantes o sistema reprodutor feminino fornece local apropriado para a ocorrência da
fecundação.

Relativamente a fisiologia reprodutora feminina o grupo pode perceber que a função reprodutora
feminina pode ser dividida em duas fases principais que são: a primeira, da preparação do
corpo feminino para a iniciação sexual e gestação. E a segunda, a partir do período da própria
gestação.

Sendo assim, concluímos que o aparelho reprodutor feminino é composto por dois ovários,
duas tubas uterinas (trompas de Falópio), pelo útero e vagina. Esses órgãos constituem a
genitália interna os hormónios responsáveis pelo sistema reprodutor feminino podem ser
divididos em: Hormónio liberador hipotalâmico (GnRH); Hormónios da hipófise anterior:
Hormónio Folículo Estimulante (FSH) e Hormónio Luteinizante (LH); Hormónios ovarinos:
Estrógeno e Progesterona e Hormónio liberador hipotalâmico (GnRH)
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4. Referências Bibliográficas

BRUNNER; SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 12. Ed. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan, 2011.

DI DIO L. J. A. Tratado de anatomia sistêmica aplicada. 2. Ed. São Paulo: Atheneu, 2002.

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Fisiologia Humana. 6a edição Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan, 1988.

GUYTON; HALL. Tratado de Fisiologia Médica. 12 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011, p. 509.

HALBE; HANS. W. Tratado de ginecologia. 3. Ed. São Paulo: Roca, 2000.

SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana: Uma Abordagem Integrada. Porto Alegre: Artmed,


2010.

TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. São Paulo:


Guanabara Koogan, 2016.

WIDMAIRE, Eric P.; Vander, Sherman & Luciano. Os mecanismos das funcoes corporais. 9a ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006

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