Você está na página 1de 31

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP EAD

ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS


GABRIEL SOUZA SANTOS RA:214111
DANILO ANUNCIAÇÃO CASTORI RA:1800870
LARISSA MARINHO DOS SANTOS RA:2109992

Projeto de Redes SHOW.IE

POLO SBC II RUDGE RAMOS - SÃO BERNARDO DO CAMPO

POLO MATÃO – SÃO PAULO

POLO CEILANDIA – BRASÍLIA

2021
GABRIEL SOUZA SANTOS RA:2141113

DANILO ANUNCIAÇÃO CASTORI RA:1800870

LARISSA MARINHO DOS SANTOS RA:2109992

SHOW.IE Networks Project


Projeto de Redes SHOW.IE

Essa dissertação vem através da expansão da


empresa 2SHOW.IE que necessita de uma filial.
E para isso precisa de uma rede interligando a
matriz a sucursal. Na área de Análise e
desenvolvimento de sistemas.

Orientador: Prof. Rodrigo Rodrigues.

POLO SBC II RUDGE RAMOS - SÃO BERNARDO DO CAMPO

POLO MATÃO – SÃO PAULO

POLO CEILANDIA – BRASÍLIA


2021
RESUMO

O trabalho tem como objetivo o desenvolvimento de uma expansão do escritório da


empresa 2SHOW.IE com a parceria de uma empresa do segmento de publicidade, como a
empresa tem se desenvolvido cada vez mais nesses últimos tempos, houve uma necessidade
de abrir uma sucursal com necessidade da expansão física dos serviços, ou seja, uma
interconexão de rede da matriz a sucursal. E como auxílio usaremos o Larc (Laboratório de
Arquitetura e Redes de Computadores) para a construção do projeto e as demais disciplinas
como apoio.
Palavras-chave: 2SHOW.IE, expansão, Empresa, Rede.
ABSTRACT

The work aims to develop an expansion of the office of the 2SHOW.IE company, as
the company has developed more and more in recent times, there was a need to open a branch
with a need for the physical expansion of services, that is, a network interconnection from
headquarters to branch office. And as an aid, we will use Larc (Laboratory of Architecture
and Computer Networks) for the construction of the project and the other disciplines as
support.
Keyword: 2SHOW.IE, Expansion, Enterprise, Network
5

SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..........................................................................................................................6
1. Tipos de Redes.....................................................................................................................7
1.1 Rede LAN – Redes Locais........................................................................................................7
1.2 Rede MAN – Rede Metropolitana...........................................................................................7
1.3 Rede WAN – Rede de Longa Distância....................................................................................7
2. Topologia de Rede...............................................................................................................7
2.1 Topologia física.......................................................................................................................7
2.2 Topologia lógica......................................................................................................................8
2.3 Tipos de topologia lógica........................................................................................................8
2.3.1 Topologia Estrela............................................................................................................8
3. Funcionamento do Switch, Apresentação e Configuração da Topologia Lógica e Física. .8
4. Os principais cabos utilizados para cabeamento de rede.....................................................9
4.1 Par Trançado...........................................................................................................................9
4.2 Coaxial....................................................................................................................................9
4.3 Fibra Ótica............................................................................................................................10
4.3.1 Fibra Óptica Monomodo...............................................................................................12
4.3.2 Fibra Óptica Multimodo................................................................................................12
4.3.3 Qual o melhor tipo de fibra?.........................................................................................13
4.4 Diferença de cabos UTP e STP..............................................................................................13
4.4.1 Cabos UTP.....................................................................................................................13
4.4.2 Cabos STP.....................................................................................................................16
4.4.3 O cabo escolhido..........................................................................................................16
4.5 Conexão CPEs.......................................................................................................................17
5. Reestruturação Física e Lógica..........................................................................................19
6. Endereçamento dos IPs......................................................................................................21
7. Interconexão as Redes.......................................................................................................21
8. Ética e Legislação Profissional..........................................................................................22
8.2 Direitos e deveres.................................................................................................................23
8.3 Higiene e segurança do trabalho..........................................................................................23
8.4 Marco Civil e uso da internet................................................................................................24
CONCLUSÃO..........................................................................................................................26
REFERENCIAS........................................................................................................................27
6

INTRODUÇÃO

A empresa 2SHOW.IE teve um grande avanço no seu negócio nos últimos tempos e
com esse crescimento será necessário criar uma filial, onde o projeto será expandir a
interconexão da matriz a sucursal (filial).

A proposta é criar interconexão segura e funcional entre a matriz e a filial, utilizando um


parque tecnológico para que possam se comunicar, compartilhar dados e informações entre
ambas a uma distância de 60 km. Com a ajuda das disciplinas do segundo semestre do curso
desenvolver um projeto que tem como objetivo de criar uma interconexão de rede entre a
matriz e a filial.
7

1. Tipos de Redes

Existem diversos tipos de conexão de rede de computadores, mas os tipos que iremos
destacar neste projeto são as redes LAN (Local Area Networks, ou Redes Locais), rede MAN
(Metropolitan Area Network, ou Rede Metropolitana) e a rede WAN (Wide Area Network, ou
Rede de Longa Distância), pois serão os tipos de rede que utilizaremos em nosso projeto de
interconexão do parque tecnológico da matriz da 2SHOW.IE com o da sucursal.

1.1 Rede LAN – Redes Locais

Segundo Bruna Rasmussen (2013) em matéria publicada no web site da


CANALTECH, as chamadas Local Area Networks, ou Redes Locais, interligam
computadores presentes dentro de um mesmo espaço físico. Isso pode acontecer dentro de
uma empresa, de uma escola ou dentro da sua própria casa, sendo possível a troca de
informações e recursos entre os dispositivos participantes.

1.2 Rede MAN – Rede Metropolitana

Imaginemos, por exemplo, que uma empresa possui dois escritórios em uma mesma
cidade e deseja que os computadores permaneçam interligados. Para isso existe a
Metropolitan Area Network, ou Rede Metropolitana, que conecta diversas Redes Locais
dentro de algumas dezenas de quilômetros.

1.3 Rede WAN – Rede de Longa Distância

A Wide Area Network, ou Rede de Longa Distância, vai um pouco além da MAN e
consegue abranger uma área maior, como um país ou até mesmo um continente.

2. Topologia de Rede

De acordo com Daniel Paulino (2010) em uma matéria publicada no web site
oficinadanet.com.br, a topologia de rede é o padrão no qual o meio de rede está conectado
aos computadores e outros componentes de rede. Essencialmente, é a estrutura topológica da
rede, e pode ser descrito fisicamente ou logicamente. Existem duas categorias básicas de
topologias de rede: a topologia física e a topologia lógica.

2.1 Topologia física

Representa como as redes estão conectadas (layout físico) e o meio de conexão dos
dispositivos de redes (nós ou nodos). A forma com que os cabos são conectados, e que
8

genericamente chamamos de topologia da rede (física), influencia em diversos pontos


considerados críticos, como a flexibilidade, velocidade e segurança.

2.2 Topologia lógica

Refere-se à maneira como os sinais agem sobre os meios de rede, ou a maneira como
os dados são transmitidos através da rede a partir de um dispositivo para o outro sem ter em
conta a interligação física dos dispositivos. Topologias lógicas são capazes de serem
reconfiguradas dinamicamente por tipos especiais de equipamentos como roteadores e
switches.

2.3 Tipos de topologia lógica

Existem diferentes tipos de topologia. A escolha da topologia será definida a partir do


cenário que ela será utilizada. Os tipos de topologias mais comuns são a Anel, barramento e
estrela. Cada uma dessas topologias irá ter características diferentes para atender a uma
determinada estrutura. A topologia estrela é a que será implementada tanto na matriz quanto
na sucursal, pois ela atende melhor a necessidade que temos de interligar as duas unidades e
devido às suas vantagens superarem as suas desvantagens, conforme iremos destacar a seguir.

2.3.1 Topologia Estrela

A mais comum atualmente, a topologia em estrela utiliza cabos de par trançado e um


concentrador como ponto central da rede. O concentrador se encarrega de retransmitir todos
os dados para todas as estações, mas com a vantagem de tornar mais fácil a localização dos
problemas, já que se um dos cabos, uma das portas do concentrador ou uma das placas de rede
estiver com problemas, apenas o nó ligado ao componente defeituoso ficará fora da rede.

Vantagens:

A adição de novos computadores é simples; Gerenciamento centralizado; Falha de um


computador não afeta o restante da rede.

Desvantagem:

Uma falha no dispositivo central paralisa a rede inteira.

3. Funcionamento do Switch, Apresentação e Configuração da Topologia Lógica e Física


9

Em cada unidade, os dispositivos serão interconectados através de um Switch. O


switch será responsável por receber o link pelo roteador através de um cabo de fibra ótica e
redistribuir para os hosts que serão conectados a ele utilizando através de cabos UTP
(Unshielded Twisted Pair, ou Par Trançado Sem Blindagem).

4. Os principais cabos utilizados para cabeamento de rede

4.1 Par Trançado

Em primeiro lugar temos o cabo de par trançado (ou UTP) é um dos tipos de cabeamento
mais populares atualmente. Ele funciona com pares de fio entrelaçados, desse modo
cancelando ou diminuindo as interferências eletromagnéticas que podem interferir nas
transmissões. Além disso, suas principais vantagens sobre os outros tipos incluem a sua alta
taxa de transferência, flexibilidade e resistência.

Fonte: https://hardtec.com.br/wp-content/uploads/2019/11/cabo-utp-voce-sabe-como-
funciona21820.jpeg

4.2 Coaxial

Em segundo lugar temos o cabo coaxial, feito a partir de um único fio metálico condutor
de dados. E apesar de ser menos flexível que o de par trançado devido à estrutura metálica, ele
é resistente e sofre poucas interferências também. Entretanto sua instalação mais complexa o
torna menos popular que suas alternativas, sendo usado principalmente para sinais televisivos
atualmente.
10

Fonte: https://hardtec.com.br/wp-content/uploads/2019/11/05d23d281d.jpeg

4.3 Fibra Ótica

Finalmente em terceiro lugar está o cabo de fibra ótica, feito com um núcleo de fibra de
vidro ou silício. Eles usam um feixe de luz com o propósito de enviar e receber dados, que vai
sendo refletido pela fibra. Desse modo, eles são imunes às interferências eletromagnéticas e
são até mesmo bastante flexíveis, nem mesmo precisando estar em linha reta para funcionar.
Mas eles são bem mais caros que os outros fios, bem como mais difíceis e custosos de se
instalar.

Fonte:https://hardtec.com.br/wp-content/uploads/2019/11/20190416122916_1200_675_-
_fibra_otica.jpeg

A Fibra Óptica é um material feito de vidro ou de plástico (polímeros), por meio da


reflexão ocorre o transporte da luz em seu interior. Com o desenvolvimento da tecnologia do
quartzo foi possível a obtenção de fios cada vez mais finos, transparentes e que podem ser
encurvados sem se quebrar. Uma característica de grande importância para a construção desse
11

material é a transparência quase absoluta do quartzo com alto grau de pureza. A luz, como
sabemos, é uma onda eletromagnética, e como tal ela pode se propagar em qualquer trajetória.
Ao penetrar em um filamento de fibra óptica, a luz sofre reflexão total e é por meio dessas
reflexões que ela percorre toda a fibra até chegar ao seu destino final.

Muito utilizada na medicina e nas telecomunicações, a fibra óptica é constituída de fio


de quartzo muito fino (em torno de 5 milionésimos de metro) que por sua vez é revestido de
duas camadas, uma de vidro e outra de plástico, utilizadas para a proteção do fio e melhoria
no transporte da luz. Na medicina é utilizado nos equipamentos de endoscópios, aparelhos que
fazem o exame de endoscopia, ou em cirurgias. Através de dois feixes que são introduzidos na
garganta do paciente, o médico tem a visualização dos órgãos internos, dessa forma ele pode
detectar qualquer anormalidade.

Na área das pesquisas espaciais, a fibra óptica é utilizada em um aparelho de


telescópio especialmente projetado para fazer as observações simultâneas dos astros.

Nas telecomunicações a fibra óptica é utilizada para transmitir sinais por meio de
pulsos eletromagnéticos, ou seja, luz, radiação infravermelha ou qualquer outro tipo de
radiação eletromagnética. Por ser mais eficiente e econômica que os cabos de cobre, ela tem
sido largamente utilizada no ramo das telecomunicações. A fibra óptica apresenta outra
vantagem em relação ao uso de cabos de cobre, nos fios de cobre os amplificadores e os
repetidores de sinais devem ser instalados de 4 em 4 km. Já na fibra óptica esses mesmos
receptores e amplificadores são instalados em distâncias maiores que 10 km. Apesar de todas
essas vantagens, a fibra óptica apresenta duas desvantagens em relação ao uso do cobre. Na
fibra a velocidade da emissão de sinais é de aproximadamente 200 000 km/s, ao contrário dos
sinais da corrente elétrica, que se propagam com uma velocidade de 300 000 km/s. Outra
desvantagem é que a fibra óptica é menos resistente em relação ao fio de cobre.

No cotidiano a fibra óptica é pouco utilizada, no entanto pode ser encontrada na


confecção de alguns artigos de decoração e em certos tipos de brinquedos.
12

Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/9c/MultimodeFiber.JPG

A fibra óptica pode ser de 2 tipos: monomodo (SM) ou multimodo (MM). A grande diferença
entre eles está na forma como a luz se espalha pela fibra. A olho nu, as diferenças entre eles
são imperceptíveis, portanto, é necessária a ajuda de uma lente de aumento mais potente para
conseguir fazer essa distinção. Entretanto, a aparência do cabo não é a característica mais
importante deles.

4.3.1 Fibra Óptica Monomodo

Fonte: https://amphenolbroadband.com.br/wp-content/uploads/2019/12/monomodo.jpg

A fibra óptica monomodo se caracteriza pela casca de reflexão mais espessa e núcleo
mais estreito. Esse núcleo mede, normalmente, entre 8 a 10 micrômetros. Outra característica
é que, em um cabeamento estruturado, o alcance é de no máximo 4km.

É importante frisar o comprimento de onda da fibra monomodo, que pode ser de 1.310 ou
1.550 nanômetros. Quanto maior o comprimento de onda, maior o desempenho. Por ser tão
fino, a luz é refletida de forma direta e linear e, por esse motivo, ela oferece diversos
benefícios como:

● maior qualidade de sinal;


● menor interferência nos dados transmitidos;
● maior distância percorrida pela luz.

Desvantagem: Maior dificuldade em alinhar as fibras em caso de emendas, quebras na


fibra e o investimento mais caro que a multimodo.

4.3.2 Fibra Óptica Multimodo

Fonte: https://amphenolbroadband.com.br/wp-content/uploads/2019/12/multimodo.jpg
13

Já o segundo tipo de fibra tem um núcleo bem maior quando comparado ao monomodo.
Ainda assim, ambas têm o mesmo diâmetro final. Em geral, o núcleo desse tipo de fibra mede
cerca de 62,5 micrômetros. Consequentemente, a luz tem mais espaço para passar pela fibra,
fazendo com que ela siga o percurso de modo menos linear. Por conta dessa característica, ela
é refletida em várias direções o que interfere no alcance de distâncias mais longas e mantém a
qualidade. Como na fibra monomodo, a fibra multimodo também oferece diversos benefícios
que são:

● mais baratas que as monomodos;


● mais fáceis de trabalhar com emendas;
● excelentes para redes LAN, que são mais curtas.

Desvantagem: Distância máxima do cabeamento estruturado: 2km ou seja, metade do


limite máximo da fibra monomodo. As taxas de transmissão também são mais baixas, embora
essa defasagem seja insignificante.

4.3.3 Qual o melhor tipo de fibra?

A escolha do tipo de fibra óptica ideal para o seu negócio também é um ponto muito
importante e depende de diversos fatores. Se a empresa for muito grande, a fibra monomodo é
a melhor escolha, pois garante uma qualidade melhor no sinal em distâncias maiores e uma
melhor facilidade de instalação, no que vem a interferir a compensação do preço mais
elevado.

Já se for uma empresa pequena, é melhor optar pela fibra multimodo, pois as poucas
distâncias abrangidas pelos cabos não afetam na qualidade do sinal, sem contar que a
simplicidade nas emendas e o preço mais em conta são excelentes motivadores para a escolha.

4.4 Diferença de cabos UTP e STP

4.4.1 Cabos UTP

Cabo de Par Trançado Não Blindado é o tipo de cabo mais utilizado para criar redes de
computadores baseados em fios. Ele é vantajoso devido ao seu baixo custo, sua facilidade de
instalação, flexibilidade em mudanças e alterações, e pela capacidade de suportar a completa
largura de banda LAN.

Figura – Cabo par trançado UTP Não blindado


14

Fonte: https://shopdelta.eu/cabo-de-par-trancado-utpk6305mmtc-metacon_l7_p8860.html

Originalmente projetado para voz, o cabeamento par trançado sofreu numerosos


avanços que fizeram dele a opção ideal para estações de trabalho, telefones e sistemas
computacionais. Um importante benefício dos cabos de par trançado é a sua resistência ao
crosstalk.

Fonte: https://pt.flukenetworks.com/blog/cabling-chronicles/cable-testing-101-cross-talk-
near-and-far

As tranças impedem a interferência entre os pares do cabo. Por esta razão o UTP é
recomendado no lugar dos cabos de par não trançado ("quad" wire) para instalações
multilinha. 

(Cabo quad wire ou fio quádruplo)


15

Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Star_quad_cable

Cabos UTP foram padronizados pelas normas da EIA/TIA com a norma 568 e são
divididos em cinco categorias, levando em conta o nível de segurança e a bitola do fio, onde
os números maiores indicam fios com diâmetros menores.
Categoria 1: Voz (Cabo Telefônico) Utilizados por equipamentos de telecomunicação; não
devem ser usados para uma rede local
Categoria 2: Dados a 4 Mbps (LocalTalk)
Categoria 3: Transmissão de até 16 MHz. Dados a 10 Mbps (Ethernet)
Categoria 4: Transmissão de até 20 MHz. Dados a 20 Mbps (16 Mbps Token Ring)
Categoria 5: Transmissão de até 100 MHz. Dados a 100 Mbps (Fast Ethernet
Categoria 5e: Transmissão de até 100 MHz. Dados a 1Gbps (Fast Ethernet/Gigabit-Ethernet)
Categoria 6: Transmissão de até 250Mhz. Dados a 1Gbps (Gigabit-Ethernet)
Categoria 6a: Transmissão de até 500Mhz. Dados a 10Gbps (Gigabit-Ethernet)
Redes padrão Ethernet praticamente são só usados cabos UTP CAT 5. Significa que
esse tipo de cabo é constituído por quatro pares de fios e funciona à frequência de 100 MHz.
Aprovada em 1991. O CAT5 se tornou obsoleto recentemente, devido às suas limitações
quando comparado aos cabos CAT5e. Embora o cabo CAT5 seja um cabo sólido e adequado
para LANs 10/100 Mbps, as novas versões dos cabos CAT são significativamente mais
rápidas. A categoria 5e, também conhecida como "Category 5 Enhanced", é um cabo de rede
padrão aprovado em 1999. O cabo CAT5e oferece desempenho significativamente superior
sobre o velho cabo CAT5, incluindo velocidades mais rápidas em até 10 vezes e uma
habilidade infinitamente superior de atravessar distâncias sem ser impactado por diafonia.

CAT5 em toda parte. É comumente utilizado para transmitir sinais telefônicos ou de


vídeo além da Ethernet. O CAT5e é uma melhoria adicional ao cabo CAT5, projetado para ser
compatível com operações de Ethernet rápida e Gigabit Ethernet duplas.
16

4.4.2 Cabos STP 

Cabo de Par Trançado Blindado é o tipo de cabo que fornece uma proteção contra ruídos
melhor do que o cabeamento UTP. Em comparação ao cabo UTP, o cabo STP é
significativamente mais caro e difícil de instalar, tanto o UTP quando o STP usa um conector
RJ-45. Os cabos STP combina as técnicas de blindagem para superar a interferência
eletromagnética e a interferência da frequência de rádio e as técnicas de trançamento de cabos
para superar a diafonia, para se extrair o máximo proveito da blindagem os cabos STP são
terminados com conetores de dados STP blindados especiais. Caso haja erros no aterramento
do cabo a blindagem pode atuar como uma antena e detectar sinais indesejados.

(Cabo UTP e STP)

Fonte: https://http2.mlstatic.com/D_NQ_NP_888271-MLB26435844967_112017-O.jpg

O cabo STP mostrado usa quatro pares de fios, cada um envolvido em uma blindagem
de folha metálica, que estão envolvidos em uma trança ou chapa metálica. Durante muitos
anos, o STP foi a estrutura de cabeamento especificada para ser usada nas instalações da rede
Token Ring. Com a diminuição do uso do Token Ring, a demanda pelo cabeamento de par
trançado blindado também diminuiu. No entanto, o novo padrão de 10 GB para Ethernet
permite o uso do cabeamento STP que proporciona a renovação do interesse em cabeamento
de par trançado.

4.4.3 O cabo escolhido

O cabo UTP foi escolhido para interconectar os hosts de cada unidade aos seus
respectivos Switches devido a atenderem muito bem a necessidade do projeto, pois a distancia
entre os hosts e o Switch será relativamente pequena (menor que 100 m), devido à baixa
17

interferência eletromagnética que existe no local e devido ao seu valor ser mais em conta se
comparado a outros tipos de cabo, como o cabo STP (Shielded Twisted Pair, ou Par Trançado
Blindado), por exemplo.

O modelo de Switch escolhido tanto para a matriz quanto para a sucursal foi o modelo
Cisco SG250-50P

Figura 0x - Cisco SG250-50P

Fonte: https://www.cisco.com/c/dam/en/us/support/docs/SWTG/ProductImages/switches-
sg250-50p-50-port-gigabit-poe-smart-switch.jpg

De acordo com o anunciado na CNSTORE, o Cisco 250 Series é a próxima geração de


switches inteligentes acessíveis que combinam desempenho e confiabilidade de rede
poderosos com um conjunto completo dos recursos de rede necessários para uma rede
comercial sólida. Esses poderosos comutadores Fast Ethernet ou Gigabit Ethernet, com
uplinks Gigabit ou 10 Gigabit Ethernet, oferecem várias opções de gerenciamento, recursos
sofisticados de segurança, qualidade de serviço (QoS) e recursos de roteamento estático da
Camada 3 muito além dos de um não gerenciado ou switch de nível consumidor, a um custo
menor do que para switches totalmente gerenciados. E com uma interface de usuário da web
fácil de usar, aplicativo de rede inteligente e recurso Power over Ethernet Plus (PoE +), é
possível implantar e configurar uma rede comercial completa em minutos.

4.5 Conexão CPEs

Conexão CPEs É o tipo de conexão onde o mesmo meio de acesso é utilizado para atender
mais de um computador. O CPE pode ser dos seguintes tipos:

Switches com saídas Ethernet: Este tipo de equipamento permite compor uma rede local
no endereço físico dos usuários finais e interligar os seus diversos computadores através de
18

placas de rede comuns que, com grande frequência, já se encontram instaladas nos
equipamentos.

Cabe a operadora instalar a infraestrutura de cabos de rede para interligar o CPE aos
computadores. Exemplo típico desta aplicação são os condomínios comerciais e residenciais
onde existe disponibilidade de dutos para a instalação dos cabos de rede.

Switches com saídas DSL: Este tipo de equipamento também permite compor uma rede
local no endereço físico dos usuários finais, e inclusive utiliza a mesma interface de rede
existente nos computadores.

Entretanto, para aproveitar a rede de cabos de cobre existente, ou na impossibilidade de


instalação de cabos adicionais, cada saída do switch recebe o sinal telefônico original e o
transmite junto com o sinal de internet no mesmo par trançado até o local físico do
computador. Nesse local um modem especial é utilizado para separar o sinal telefônico e o
sinal de internet.

Exemplos desta aplicação são os condomínios residenciais e comerciais onde não existe a
disponibilidade de dutos para instalação dos cabos de rede.

(Conexão Compartilhada Operadora)

Fonte: https://www.teleco.com.br/imagens/tutoriais/tutorialmeiosip_figura3.gif

(Conexão Compartilhada Usuário Final)


19

Fonte: https://www.teleco.com.br/imagens/tutoriais/tutorialmeiosip_figura4.gif

5. Reestruturação Física e Lógica

Hoje, o parque tecnológico central da 2SHOW.IE (matriz) contempla um total de 44


dispositivos entre hosts, um acess point e servidores, e o parque tecnológico da sucursal
contempla 25 dispositivos também entre servidores, hosts e um acess point. Pensando em um
melhor desempenho, agilidade para obtenção e controle dos dados e backup de arquivos e
serviços críticos, iremos reestruturar física e logicamente alguns componentes do parque
tecnológico das duas redes, apresentando-os de acordo com o detalhamento abaixo após a sua
atualização:

Matriz 2SHOW.IE:

Servidor 1: DHCP (Distribuição de IPs da LAN), Antivírus Kaspersky;

Servidor 2: WEB(Microsoft IIS), Printer (Impressão), WhatsUP Gold (Aplicação de


Monitoramento de Performance);

Servidor 3: DNS, armazenamento de arquivos de usuários via FTP, Microsoft Project Server,
Microsoft Active Directory (AD);

Servidor 4: Backup redundante do Server 3;

35 (trinta e cinco) estações de trabalho (hosts) distribuídas entre desktops e Notebooks;

5 (cinco) impressoras multifuncionais em rede;

1 (um) access point (AP).


20

Sucursal:

Servidor 1: DHCP (Distribuição de IPs da LAN), armazenamento de arquivos de usuários via


FTP, Printer (Impressão);

Servidor 2: Backup redundante do Servidor 1;

20 (vinte) estações de trabalho (hosts) distribuídas entre desktops e notebooks;

3 (três) impressoras multifuncionais em rede;

1 (um) access point (AP).

Ao analisar o contexto inicial do cenário da matriz e sucursal, concluímos que seria


fundamental a configuração de um servidor DHCP para distribuição dos IPs na LAN devido a
quantidade de hosts conectados, a configuração de um servidor DNS para apontamento e
endereçamento dos acessos ao servidor WEB que hospeda as aplicações online e o site da
empresa e a implantação de um servidor backup dos arquivos dos usuários e dos serviços mais
críticos de ambas as unidades, por isso também algumas aplicações foram migradas de um
servidor para o outro.

Após a reestruturação, o parque tecnológico da matriz passara a ter ao total 45


dispositivos mais 1 CPE(roteador) conectando as duas unidades, e a sucursal passará a ter 26
dispositivos mais 1 CPE(roteador) conectando as duas unidades.

Figura 0x - Simulação de topologia lógica - Cisco Packet Tracer V. 7.3.3


21

6. Endereçamento dos IPs

Segundo artigo publicado no site pplware.com.br, um endereço IPv4 é formado por 32


bits que é o mesmo que dizermos que possui quatro octetos representados na forma decimal
(ex: 192.168.0.1). Uma parte desse endereço (bits mais significativos) indicam-nos a rede e a
outra parte (bits menos significativos) indicam-nos qual a máquina dentro da rede. Com o
objetivo de serem possíveis redes de diferentes dimensões, foram definidas cinco diferentes
classes de endereços IP (Classes: A, B, C, D e E).

Originalmente, o espaço de endereçamento IP foi dividido estruturas de tamanho fixo


designadas de "classes de endereço". As principais são a classe A, classe B e classe C. Com
base nos primeiros bits (prefixo) de um endereço IP, conseguimos facilmente determinar
rapidamente a qual a classe pertence de determinado endereço IP.

Será implementado a classe do tipo C nas redes tanto da matriz quanto da sucursal. Os
endereços IP da Classe C são utilizados em locais que necessitam de uma grande quantidade
de redes, mas com poucos computadores em cada uma. A classe C possui um conjunto de
endereços que vão desde o 192.0.0.0 até 223.255.255.0 - permitindo até 2.097.152 redes, cada
uma suportando até 254 dispositivos.

Abaixo segue o plano de endereçamento de rede a ser utilizada tanto no escritório central
quanto na sucursal:

Figura 0x – Endereçamento IP

ENDEREÇAMENTO IP
Descrição MATRIZ SUCURSAL
REDE WAN 10.0.0.0/30 (Roteador: 10.0.0.1) 10.0.0.0/30 (Roteador: 10.0.0.2)
Range de IP
Hosts/Servers 192.168.0.2 até 192.168.0.45 192.168.10.2 até 192.168.10.26
conectados
Range de IP
192.168.0.46 até 192.168.0.254 192.168.10.27 até 192.168.10.254
disponível
Máscara 255.255.255.0 255.255.255.0
Gateway 192.168.0.1(IP LAN roteador) 192.168.10.1(IP LAN roteador)
Fonte: Excel. Autoria própria.

Observação: Lembrando que o Acces Point não ocupa nenhum endereço de IP. Sendo assim
range de IP hots e de somente 44 IPs na Matriz e 25 IPs na Sucursal.

7. Interconexão as Redes

Através de um CPE instalado na matriz e outro CPE na sucursal, será dado o


compartilhamento de dados entre ambos através de um link. A internet chega de um provedor
22

X pelo CPE instalado na matriz e na sucursal, o link de comunicação será transmitido


utilizando a fibra ótica como meio físico para ligação de um roteador a outro estabelecendo-se
uma conexão exclusiva, segura e permanente.

De acordo com nossa pesquisa a fibra óptica escolhida para a situação que abrange
nosso trabalho e a fibra óptica multimodo pois é um tipo de fibra usado principalmente para
comunicação em distâncias curtas, como dentro de um prédio ou em um campus. Os links
multimodos podem ser usados para taxas de dados de até 100 Gbit / s. Tendo diferença
também a sua fácil manutenção e custo sendo a mais barata para pequenas manutenções e a
mais prática para situações de reparos causados por danos e etc. A fibra Multimodo tem
diâmetro maior e assim, é possível transitar mais de um sinal através de lasers e LEDs.
Escolhemos a fibra óptica multimodo por inúmeras vantagens, uma delas é encima do próprio
fio de cobre que é a capacidade para transportar grandes quantidades de informações. Para se
ter ideia um par de fibras ópticas, cujo diâmetro pode ser comparado com o de um fio de
cabelo, pode transmitir 2.5 milhões ou mais de chamadas telefônicas ao mesmo tempo. Um
cabo de cobre com a mesma capacidade teria um diâmetro da ordem de 6 m.

A fibra óptica conta com vários benefícios que vão além do que um fio de cobre é
capaz de entregar como por exemplo: Imunidade às interferências eletromagnéticas; Matéria-
prima muito abundante; Segurança no sinal; Facilidade na instalação; Menos deterioração
com o tempo comparando com os fios de cobre e sem contar o ponto mais essencial a
velocidade de transferência das informações, enquanto o cabo convencional cabo de cobre
mais conhecido como (cabo de par trançado) pode atingir velocidade de até 30Mbps a fibra
mais que dobra essa velocidade chegando a entregar até 100Mbits um diferença enorme
comparado.

Alguns benefícios de se interconectar duas ou mais redes em um link dedicado através de um


provedor de internet: Estabilidade da conexão; Suporte adequado e otimizado; Velocidade
contratada garantida; Controle da banda larga; Aumento da produtividade; Ganho de
segurança; Melhor custo-benefício; IPs fixos.

fonte: blog.intnet.com.br

8. Ética e Legislação Profissional

A ética na Tecnologia da Informação tem a ver com o certo e errado para orientação
do comportamento. Na TI a ética deve acima de tudo, guardar a sociedade através do uso
23

responsável dos sistemas de informação. Como profissionais da área é necessário o código de


ética, mas precisamos estender a conduta para todas as áreas, para que tenha em mente que o
direito à privacidade e o cuidado ao manusear informações são fundamentais.

8.1 Ética empresarial

A ética empresarial fortalece uma empresa, melhorando a sua reputação e tendo


também um impacto positivo nos seus resultados. Uma empresa que cumpre determinados
padrões éticos vai crescer, e vai favorecer a sociedade, os seus fornecedores, clientes,
funcionários, sócios e até mesmo o governo.

Para ser um bom profissional não é apenas ter conhecimento técnico na área. Além
disso, para que possa ter sucesso na vida profissional é necessário agregar algumas
características como: cordialidade, honestidade, respeito e dignidade. Isso é base para
qualquer área profissional, sem essas características é quase impossível ter uma carreira
profissional de sucesso em uma grande empresa.

8.2 Direitos e deveres

Todos os indivíduos que compor uma organização são amparados por lei que define os
seus direitos e deveres, leis como constitucional, Direito civil e do trabalho, por exemplo.

As empresas devem pagar os impostos, se atentar aos funcionários para que eles
tenham todo o suporte necessário na realização de sua função e também para que os
funcionários não fujam de suas obrigações, devem ser sigilosos quanto aos assuntos restritos
relacionado ao seu trabalho, devem ser éticos ter um bom convívio interpessoal com seu
grupo de trabalho, prestar um bom serviço a seus clientes, por exemplo.

Todas as partes envolvidas têm seus direitos, a empresa e o funcionário. Cada parte irá
ser assegurado em artigos de uma certa lei, os direitos de uma empresa são regidos em
conjunto de leis incluído no direito empresarial e os trabalhadores é regido nos direitos
trabalhistas.

8.3 Higiene e segurança do trabalho

A higiene do trabalho compreende normas e procedimentos adequados para proteger a


integridade física e mental e social do trabalhador, preservando-o dos riscos de saúde inerente
às tarefas do cargo e ao ambiente físico onde são executadas. A higiene do trabalho está
24

ligada ao diagnóstico e à prevenção das doenças ocupacionais, a partir do estudo e do controle


do homem e seu ambiente de trabalho.

Segurança e higiene do trabalho são atividades interligadas que repercutem


diretamente sobre a continuidade da produção e sobre a moral dos empregados. Ela tem
caráter preventivo por promover a saúde e o conforto do funcionário, evitando que ele adoeça
e se ausente do trabalho.

No cenário empresarial da 2SHOW.IE deve se atentar ao uso de equipamentos de


qualidade, um local onde irá ser armazenados servidores e dispositivos de conexão que seja
ventilado, pois servidores potentes e que são bastantes usados tendem a esquentar podendo
ocasionar perdas e acidentes, por exemplo. Como os profissionais tendem a passar horas em
frente a um computador deve ser usados cadeiras do tipo ergonômicas para se ter uma boa
postura e conforto para evitar futuras doenças ocupacionais. Segurança e higiene no trabalho,
tendo consciência de que uma falha neste âmbito dentro da empresa, pode gerar
automaticamente o pagamento de uma multa por incumprimento legal.

A legislação da higiene e segurança do trabalho é bem específica e grande aqui temos


artigos e incisos principais: Art. 163 – Será obrigatória a constituição de Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes (CIPA), de conformidade com instruções expedidas pelo Ministério
do Trabalho, nos estabelecimentos ou locais de obra nelas especificadas; O item 5.1, da NR 5,
estabelece que o objetivo da CIPA é a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do
trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida
e a promoção da saúde do trabalhador; O item 5.2, da NR 5, dispõe que devem constituir
CIPA, por estabelecimento, e mantê-la em regular funcionamento as empresas privadas,
públicas, sociedades de economia mista, órgãos da administração direta e indireta, instituições
beneficentes, associações recreativas, cooperativas, bem como outras instituições que
admitam trabalhadores como empregados; O item 5.3 dispõe que as normas da NR5 aplicam-
se, no que couber, aos trabalhadores avulsos e às entidades que lhes tomem serviços,
observadas as disposições estabelecidas em Normas Regulamentadoras de setores econômicos
específicos e entre outros.

8.4 Marco Civil e uso da internet

O Marco Civil da Internet, também chamado de Constituição da Internet Brasileira,


estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da internet no Brasil e determina
25

as diretrizes para atuação da União, dos Estados, o Distrito Federal e Municípios em relação à
internet.

A internet é um meio de comunicação em massa, são quantidades imensas de dados


circulando diariamente nessa grande rede mundial de computadores. A internet é um meio
onde pode acarretar transtornos quanto ao seu mau uso, desde vazamento de dados até uma
pane geral em todo sistema de uma organização. A pessoa que irá lidar com a tecnologia no
trabalho deve ter conhecimento suficiente para evitar o mau uso, as organizações também por
sua vez devem prestar todo suporte aos usuários promovendo cursos e palestras, e investir em
uma estrutura de segurança para que barre ao máximo que esses dados caiam em mãos
erradas.

A disciplina do uso da internet no Brasil tem os seguintes princípios a garantia da


liberdade de expressão, comunicação e manifestação de pensamento, nos termos da
Constituição Federal; a proteção da privacidade; a proteção dos dados pessoais, na forma da
lei; a preservação e garantia da neutralidade de rede; a preservação da estabilidade, segurança
e funcionalidade da rede, por meio de medidas técnicas compatíveis com os padrões
internacionais e pelo estímulo ao uso de boas práticas e a responsabilização dos agentes de
acordo com suas atividades, nos termos da lei.
26

CONCLUSÃO

Com o auxílio das disciplinas do segundo semestre foi feito a criação de uma
interconexão, entre a matriz e a sucursal da 2SHOW.IE, com o propósito de unificar e
compartilhar as informações e os serviços entre os funcionários e usuários das filiais.

Para a interconexão entre a filial e a matriz utilizamos os conceitos da disciplina


Fundamentos de Redes e Comunicação, onde foi possível encontrar as soluções para
aplicação da rede e com o auxílio da disciplina matemática para computação, utilizamos os
seus conceitos para criação da classe de endereço.

Com a disciplina da ética empresarial tiramos os direitos e deveres da empresa, a


importância da higiene e segurança no trabalho, a utilização do Marco Civil para
conscientização do uso da internet nas dependências da 2SHOW.IE e desenvolvemos uma
estrutura de segurança, utilizando a proteção de software de segurança para cobrir a estrutura
da nossa e rede e prevenção contra possíveis vírus e malweres.
27

REFERENCIAS

Direitos e deveres do empregador. Blog Piwi. Disponível em:


https://www.piwi.com.br/blog/direitos-e-deveres-do-empregador/. Acesso em 19 de set. 2021.

Ética para profissionais de TI. Blog dos cursos. Disponível em:


http://blogdoscursos.com.br/etica-para-profissionais-de-ti-4/#:~:text=Para%20ser%20um
%20bom%20profissional,%2C%20honestidade%2C%20respeito%20e%20dignidade. Acesso
em 19 de set. 2021.

Higiene e segurança do trabalho. Software e avaliação. Disponível em:


https://blog.softwareavaliacao.com.br/higiene-e-seguranca-do-trabalho/. Acesso em 19 de set.
2021.

Lei do marco civil da internet no Brasil. CGI. Disponível em: https://www.cgi.br/lei-do-


marco-civil-da-internet-no-brasil/. Acesso em 19 de set. 2021.

Tecnologia da informação. Scurra. Disponível em: https://www.scurra.com.br/blog/hora-de-


falar-sobre-etica-na-tecnologia-da-informacao/. Acesso em 21 de set. 2021.

LAN, WLAN, MAN, WAN, PAN: conheça os principais tipos de redes. Disponível em:
https://canaltech.com.br/infra/lan-wlan-man-wan-pan-conheca-os-principais-tipos-de-redes/
Acesso em: 19 set. 2021.

Topologia de Redes. Disponível em:


https://www.oficinadanet.com.br/artigo/2254/topologia_de_redes_vantagens_e_desvantagens
Acesso em: 19 set. 2021.

Switch Cisco SG250-50P 50-Port Gigabit POE Smart. Disponível em:


https://www.cnstore.com.br/switch-cisco-sg250-50p-50-port-gigabit-poe-smart Acesso em:
19 set. 2021.

WhatsUP Gold. Disponível em: https://www.whatsupgold.com/pt. Acesso em: 19 set. 2021.

Redes – Classes de endereços IP, sabe quais são?. Disponível em:


https://pplware.sapo.pt/tutoriais/networking/classes-de-endereos-ip-sabe-quais-so/ Acesso em:
19 set. 2021.
28

Quais as vantagens de sua empresa ter um link dedicado. Disponível em:


https://blog.intnet.com.br/quais-as-vantagens-de-sua-empresa-ter-um-link-dedicado/ Acesso
em: 20 set. 2021.

O que são cabos do tipo UTP. LIV. Disponível em: http://www.liv.net.br/faq/58-o-que-sao-


cabos-do-tipo-utp. Acesso em 24 de set. 2021.

Categoria 5e e 6. Blackbox. Disponível em: https://www.blackbox.com.br/pt-


br/page/43870/Recursos/Suporte-Tecnico/black-box-explica/Copper-Cable/Categorias-5e-e-6.
Acesso em 24 de set. 2021.

Cabo de par trançado blindado. Detal. Disponível em:


http://deptal.estgp.pt:9090/cisco/ccna1/course/module4/4.2.1.4/4.2.1.4.html. Acesso em 25 de
set. 2021.

A utilização da Fibra optica. UOL. Disponível em:


https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/a-utilizacao-fibra-optica.htm. Acesso em 25 de set.
2021.

Tipos de fibra optica entenda as características de cada uma. Blog Plumais. Disponível em:
https://blog.plugmais.com.br/tipos-de-fibra-optica-entenda-as-caracteristicas-de-cada-uma/.
Acesso em 26 de set. 2021.

Quais são os tipos de cabos de fibra optica. AMP. Disponível em:


https://amphenolbroadband.com.br/2019/12/06/quais-sao-os-tipos-de-cabos-de-fibra-optica/.
Acesso em 26 de set. 2021.

Cabeamento de rede. ITC. Disponível em: http://itc.com.br/cabeamento-de-rede/. Acesso em


26 de set. 2021.

Você também pode gostar