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Teoria de Filas e Sistemas de Comunicação - UERJ
Teoria de Filas e Sistemas de Comunicação - UERJ
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Prof. Gil Pinheiro DETEL – Depto. de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações
Programa
• Revisão de Probabilidade e Estatística
• Processos Estocásticos
• Teoria de Filas
• Os Sistemas de Filas M/M/1, M/M/m,
M/M/m/B, M/M/m/m, M/M/1/B, M/M/,
M/M/N/N/K, M/G/1
• Noções de Engenharia de Tráfego
Rev.: Out - 2013
• Redes de Filas
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Revisão de Probabilidade e
Estatística
Rev.: Out - 2013
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Variável Aleatória
• r é um evento no Espaço
Amostral S, r S Espaço Amostral
• x é a probabilidade associada ao S
evento r, onde x é um número r
real (x R) e x [0 , 1]
• A Variável Aleatória X mapeia os X(r)
eventos de S em x, assim: X(r) = x x
x
• Assim X tem uma distribuição de 0 1
probabilidade na reta dos reais
(x R)
• Função de Distribuição de Probabilidade (FDP):
A FDP de uma variável aleatória X, também conhecida como Função
Rev.: Out - 2013
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Cálculo da Probabilidade
• Uma variável aleatória contínua X é descrita através de sua função
distribuição de probabilidade F(x) ou sua função densidade de
probabilidade f(x)
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Processos Estocásticos
Rev.: Out - 2013
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Processo Estocástico
• Processo Estocástico: função ou seqüência aleatória
tempo-dependente
• Seja, por exemplo, n(t) a quantidade de pacotes trafegando
em uma rede de computadores no instante t
• n(t) é uma Variável Aleatória
• n(t) pode ser descrita através de uma Função Distribuição
de Probabilidade
• O tempo de espera, w(t), em uma fila também é uma
Variável Aleatória
Rev.: Out - 2013
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Processos Contínuos e Discretos
• Processo de Estados Discretos
Número de estados possíveis de um sistema é uma quantidade finita,
ou contável. Também conhecido como Cadeia Estocástica. Ex.:
quantidade de pessoas numa fila, quantidade de celulares conectados
a uma ERB
• Processo de Estados Contínuos
Número de estados possíveis de um sistema é uma quantidade infinita,
ou não contável. Ex.: tempo de conexão de um aparelho telefônico,
tempo de espera numa fila
Rev.: Out - 2013
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Processos de Markov
• É um Processo Estocástico onde:
– Os estados futuros do processo são independentes dos estados
passados e dependentes apenas do presente
• Para analisar um Processo de Markov não é necessário
conhecer toda a trajetória de estados passados, apenas
o estado anterior (o sistema não possui memória)
• Nome em homenagem a A.A.Markov, que em 1907
definiu e analisou esses processos
• Um Processo de Markov de estados discretos é
chamado Cadeia de Markov
• Aplicação: modelagem de Sistemas de Filas
Rev.: Out - 2013
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Processos de Nascimento e Morte
• São Cadeias de Markov onde as transições de estado são
restritas a estados vizinhos apenas
• É possível representar o estado através de um número
inteiro
• Exemplo:
nascimento ou chegada
Estado
(pessoas 0 1 2 n-1 n n+1
na fila)
Rev.: Out - 2013
morte ou partida
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Teoria de Filas
Rev.: Out - 2013
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Teoria de Filas
• Ferramenta matemática para tratar de eventos
aleatórios
• É o estudo da espera em filas
• Proporciona uma maneira de definir o
ambiente de um sistema de filas
matematicamente
• Permite prever respostas prováveis e tempos de
espera
Rev.: Out - 2013
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Teoria de Filas (Objetivo)
• Avaliar o comportamento de um sistema de
filas e seus parâmetros, exemplos:
– Tempo de espera médio
– Probabilidade de formação de fila
– Porcentagem de clientes rejeitados pelo sistema
– Probabilidade de um cliente esperar mais do que um
certo tempo
– Número médio de clientes na fila
– Probabilidade de que todos os servidores estejam
Rev.: Out - 2013
ociosos
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Análise de Sistemas de Fila
• Os sistemas de filas diferem entre si de
acordo com as hipóteses que fazemos a
respeito dos padrões de chegada e das taxas
de serviço
• Na análise, precisamos adotar hipóteses
sobre o comportamento do sistema. Caso
contrário, não se tem por onde começar
Rev.: Out - 2013
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Hipótese: Sobre o Padrão de
Chegada dos Usuários
• Chegam a intervalos regulares?
• Chegam em grupo?
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Características de um
Sistema de Fila
Rev.: Out - 2013
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1. Processo de Chegada
• Se os clientes chegam em instantes t1, t2, ..., tj a
variável randômica j = tj - tj-1 é chamada Tempo
Interchegadas
• Assume-se que os j formam uma seqüência de
variáveis aleatórias independentes identicamente
distribuídas (v.a. IID)
• O processo de chegada mais comum é o Processo
de Poisson. Isto significa que os Tempos
Interchegadas são exponencialmente distribuídos
• Outras distribuições podem ser utilizadas, tais como
Rev.: Out - 2013
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3. Quantidade de Servidores
• Single Server – atende a apenas um
cliente de cada vez
• Multi-Server – possui m servidores,
podendo atender m clientes
simultaneamente
• Infinite Server – cada cliente que
chega encontra sempre um servidor
disponível
Rev.: Out - 2013
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3. Quantidade de Servidores
• Exemplo:
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4. Tamanho do Sistema
(Capacidade do Sistema)
• Capacidade do sistema = capacidade da fila de
espera + quantidade de servidores (posições de
serviço)
• A capacidade máxima de clientes no sistema poderá
ser limitada por questões de espaço, custo ou para
evitar um tempo de espera muito longo
• Na maior parte dos sistemas, a capacidade da fila é
limitada (finita)
• Em sistemas com filas de capacidade infinita, todos
os clientes serão atendidos
• Em sistemas sem capacidade de espera ou com
capacidade limitada, pode ocorrer rejeição de
Rev.: Out - 2013
clientes
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5. População de Clientes
• É a quantidade de usuários em potencial que
pode, em algum momento, usar o sistema
(ex.: clientes de banco, programa de
computador, assinante de linha telefônica)
• Nos sistema reais a população é limitada
(finita)
• Quando a população é finita, a taxa de
chegada dependerá da população
• População Infinita – taxa de chegada
constante
• População Finita – taxa de chegada variável
Rev.: Out - 2013
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6. Disciplina de Serviço
• De uma fila, é o método de escolha da seqüência de
atendimento dos clientes na fila
• A disciplina mais utilizada é a FCFS ou FIFO
(primeiro a chegar é o primeiro a sair da fila)
• Outras disciplinas: LCFS, SIRO, RR
• O atendimento pode ser priorizado em função de:
– Tempo esperado de atendimento, ex.: menos demorado
primeiro
– Tamanho do cliente (pacote de mensagem), ex.: maior
primeiro, menor primeiro
– Maior sensibilidade a atrasos, ex.: mais sensíveis primeiro
– Qualidade de serviço (QoS)
Rev.: Out - 2013
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Disciplina de Atendimento
(de serviço)
Disciplina de Descrição
Serviço
FCFS/FIFO First Come First to be Served
LIFS/LIFO Last In First to be Served
SIRO Select In Random Order
RD Atendimento baseado em prioridade
GD Distribuição genérica
Rev.: Out - 2013
A/ S / m / B / K / DS
Onde:
A = Distribuição de tempo interchegada
S = Distribuição de tempo de serviço
m = Número de canais de serviço simultâneo (servidores)
B = Quantidade de Buffers ou capacidade do sistema
K = Tamanho da população
Rev.: Out - 2013
DS = Disciplina de serviço
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Classificação de Sistemas de Fila -
Distribuições
• As distribuições utilizadas para o tempo
interchegada e tempo de serviço são
simbolizadas por uma letra, conforme a seguir:
M = Exponencial
Ek = Erlang, com parâmetro K
Hk = Hiperexponencial, com parâmetro K
D = Determinístico
G = Distribuição Genérica
• A distribuição exponencial é chamada
memoryless (M)
• Uma distribuição determinística (D) significa
Rev.: Out - 2013
ser servido)
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Classificação de Sistemas de Fila -
Exemplo 2
M/M/1
• Tempo interchegada exponencialmente distribuído ( =
processo de chegada do tipo Poisson)
• Tempo de serviço exponencialmente distribuído
• Existe 1 servidor
• A fila possui quantidade ilimitada de buffer (default)
• A população de clientes é infinita (default)
• A disciplina de serviço é FCFS (primeiro a chegar, primeiro
a ser servido) - (default)
Rev.: Out - 2013
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Classificação de Sistema de Fila -
outros exemplos
não utilizados
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Processos de Chegada -
Processo de Poisson
Hipóteses
• Dois clientes nunca chegam simultaneamente
– O 1º cliente chega no instante t0, o 2º no instante t1
e assim por diante ( 0 < t0 < t1 ,, ... , < tn )
• Os tempos entre chegadas estão distribuídos
exponencialmente
• A taxa de chegada (1/) também terá
distribuição exponencial
Rev.: Out - 2013
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Processo de Poisson
• Se a taxa de chegada possui distribuição exponencial,
a probabilidade de k clientes chegarem dentro de T
segundos pode ser modelada pela distribuição de
Poisson: T T onde: > 0, k = 0,1,2, ...
Pk (T ) e
k!
4
Número de
Chegadas
1
Rev.: Out - 2013
Chegadas
tc1 tc2 tc3 tc4 tempo
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Processo de Poisson
• Num sistema com = 0,4 chegadas/s, em T = 8 s, ocorrerão 3,19959
chegadas aproximadamente. Em média: 0,4 x 8 = 3,2 chegadas
0,25
k Pk k.Pk Pk
0 0,04076 0,00000 Valor médio
1 0,13044 0,13044 0,20
2 0,20870 0,41740
3 0,22262 0,66785
4 0,17809 0,71237 0,15
5 0,11398 0,56990
6 0,06079 0,36473
7 0,02779 0,19452 0,10
8 0,01112 0,08893
9 0,00395 0,03557
10 0,00126 0,01265
0,05
11 0,00037 0,00405
12 0,00010 0,00118
Rev.: Out - 2013
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Propriedades dos Processos de
Poisson
1
2 = i
3
A junção de fluxos de Poisson resulta num fluxo de Poisson
p1
p2 1 = pi
p3
Rev.: Out - 2013
>
Partidas de um sistema de fila M/M/1 é um fluxo de Poisson
1
2
3 i >
Rev.: Out - 2013
• Graficamente, a distribuição
exponencial, de tempos
interchegadas, é mostrada ao
lado
• Dado um tempo t no eixo
horizontal, o eixo vertical do
gráfico indica a probabilidade
Rev.: Out - 2013
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A Distribuição Exponencial
0 , se t < 0
• Função Densidade de Probabilidade: f(t) =
e–t , se t 0
0 , se t < 0
• Função Probabilidade acumulada: F(t) =
1 – e–t , se t 0
Densidade de
probabilidade Probabilidade
acumulada
Rev.: Out - 2013
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Propriedades da Distribuição
Exponencial
• Média: E[X] = X = y . f(y) dy =1/
-
• Variância: V2[X] = y2 . f(y) dy = 1 / 2
-
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Aplicação da Distribuição
Exponencial
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Aplicação da Distribuição
Exponencial
Rev.: Out - 2013
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Notação de Modelos de Fila
Utilização do servidor (= / )
B Tamanho da fila, quando esta for finita (tamanho do Buffer)
Tempo interchegadas (= 1/)
Rev.: Out - 2013
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Estabilidade dos Sistemas de Filas
• Condição de Estabilidade: se a quantidade de clientes
no sistema aumenta, tendendo a infinito, o sistema é dito
Instável. Para haver estabilidade, a taxa média de
chegada deve ser menor que a taxa média de serviço (
< m). Esta regra não se aplica para população finita e
buffer finito (podem haver clientes rejeitados) – sistema
nunca fica instável
• Utilização de um servidor: = /
< 1, para Sistema de Fila ser Estável
• População no Sistema: n = nq + ns E[n] = E[nq]+
E[ns]
Rev.: Out - 2013
(Caixa Preta)
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Equação de Little - Aplicação
• A equação de Little pode ser aplicada a um subsistema
ou todo o sistema de Fila.
Quantidade
Rev.: Out - 2013
Tempo
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Equação de Little - Aplicação
• Aplicando a equação de Little num subsistema
ou em todo o sistema de Fila:
– Na fila de espera: nq = . w
– No servidor: ns = . s = /
– No sistema inteiro: n = . r
Rev.: Out - 2013
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Equação de Little - Exemplo 1
Linha de
Buffer Transmissor Transmissã
(chegadas) (partidas) (partidas) o
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Equação de Little – Exemplo 2
• Numa sala de espera de um consultório, há 15
clientes em média e taxa de chegada é de 1 cliente
a cada 30 segundos. Calcule o tempo médio de
espera dos clientes na sala. Os clientes são
atendidos na ordem de chegada (FIFO).
Temos que:
nq =15 = 2 clientes/minuto
Aplicando a equação de Little na fila: nq = . w
Rev.: Out - 2013
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O Sistema de Fila M/M/1
• Sistema de fila com um servidor –
Exemplo: clientes na fila do caixa eletrônico
Rev.: Out - 2013
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Modelo do Sistema de Fila M/M/1
Modelo
Simbologia
Rev.: Out - 2013
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Características do Sistema de
Fila M/M/1
• Processo de chegada tipo Poisson (M)
• Tempo de serviço - distribuição exponencial
(M)
• Quantidade de servidores (= 1)
• Infinitas posições na fila de espera (clientes não
são perdidos)
• Disciplina de serviço do tipo FIFO
• População de clientes é infinita (taxa de
Rev.: Out - 2013
chegada é constante)
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Sistema de Fila M/M/1 -
Diagrama de Transição de Estados
0 1 2 n-2 n-1 n n+1
1 partida,
n Estado 0 chegadas
0 partidas, 0 chegadas
ou
n+1 1 partida, 1 chegada
Mudanças de estado
n
possíveis entre os
instantes t e t + t
0 partidas,
n-1
1 chegada
Rev.: Out - 2013
t t + t Tempo
t
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Estados do Sistema M/M/1
• Um sistema de fila M/M/1 será estudado a
seguir visando determinar seu equilíbrio, ou
seja, quando atinge a condição de regime
permanente
• Nessas condições, o sistema pode ser
identificado através de suas propriedades
estatísticas (tempo de espera, tempo de
residência, tamanho da fila, tempo de espera
na fila, etc)
• Esse estudo poderá ser estendido para
Rev.: Out - 2013
n–1 n n+1
.t .t
chegada
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Transições de Estado (resumo)
Estado Inicial Eventos Durante Estado Final
(Instante t) t (t+t)
1 partida + 0
n+1 clientes n
chegada
0 partida + 1
n-1 clientes n
chegada
0 partida + 0
n clientes n
chegada
1 partida + 1
Rev.: Out - 2013
n clientes n
chegada
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Cálculo do Estado do Sistema
(T)k e- t
Relembrando que: P(k=1) =
(1 chegada) 1!
( t)k e- t
P(k=1, T=t) =
Onde T = t , sendo t pequeno, logo:
1!
(.t)2+ .... ]
= .t [ 1 - .t +
Então, para o processo de chegada:
2!
P( k = 1 e com T = t ) = t + 0(t ) 0(t ) / .t
P( k = 0 e com T = t ) = 1 t + 0(t )
O tempo de serviço obedece a distribuição exponencial, assim as partidas
também seguem um processo de Poisson, então:
P(1 partida em t ) = t + 0(t )
Rev.: Out - 2013
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60
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Cálculo do Estado do Sistema
1 partida,
Estado 0 chegadas
0 partidas, 0 chegadas
ou
n+1 1 partida, 1 chegada
0 partidas,
n-1 1 chegada
t t + t Tempo
t
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Cálculo do Estado do Sistema
Quando n=0:
p0 (t+ t) = p0 (t).[1 – . t – 0( t)].[1 – . t – 0( t)]
+ p0 (t).[ . t + 0( t)].[ . t + 0( t)]
Expressão B
+ p1 (t).[ . t + 0( t)].[ . t + 0( t)]
Da expressão B:
Lim p0 (t – t) – p0 (t)
t 0 t = – .p0 (t) + .p1 (t)
d p0 (t)
= – .p0 (t) + .p1 (t)
dt
Em regime permanente:
d p0 (t) – .p0 (t) + .p1 (t) = 0
= 0
dt
Rev.: Out - 2013
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Cálculo do Estado do Sistema
Logo:
p1 = p0 Utilização: =
Para n 1
Lim pn(t – t) – pn(t) Ignorando os termos em t2
t0 t e de ordem superior
d pn(t)
Teremos: = –.pn(t) – .pn(t) + .pn-1(t) + .pn+1(t)
Rev.: Out - 2013
dt
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Cálculo do Estado do Sistema
d pn (t)
Em regime permanente: = 0
dt
( + ).pn = .pn-1 + .pn+1 n 1
.p1 = .p0 n=0
pn = n (1- )
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Cálculo do Estado do Sistema
População média no sistema em regime permanente:
E[n] =
n=1
n.p
n =
n=1
n.n .(1- ) =
1–
.(1 – ) ( – )
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Sistema de Fila M/M/1 -
Gráfico de Chegadas e Partidas
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Chegadas/Partidas
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Número de
C(t) n
4
r4
3
r
3
2
r
1 2 P(t)
r1
Chegadas
tc1 tc2 tc3 tc4 tc5 tc6 tempo
Rev.: Out - 2013
Partidas
tp1 tp2 tp3 tp4
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Sistema de Fila M/M/1 -
Quantidade de Clientes no Sistema
6
Clientes no Sistema
5
Estado Médio do Sistema (n)
4
Chegadas
tc1 tc2 tc3 tc4 tc5 tc6 tempo
Rev.: Out - 2013
Partidas
tp1 tp2 tp3 tp4
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Sistema de Fila M/M/1 -
Tempo de Resposta do Sistema
Tempo de Resposta
Tempo de Resposta
Médio (r)
1 2 3 4 5 6 Número da Chegada
Rev.: Out - 2013
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Sistema de Fila M/M/1 -
Cálculo do Estado do Sistema
1. Parâmetros: = Taxa de chegada (por unidade de tempo)
= Taxa de serviço (por unidade de tempo)
2. Utilização do servidor (=intensidade de tráfego): /
3. Condição de Estabilidade: 1
4. Probabilidade de zero clientes no sistema: p0 = 1 –
5. Probabilidade de n clientes no sistema:
pn = P[N = n] = (1 – )n , n = 0, 1, 2, ....
6. Probabilidade de haver mais que n clientes no sistema:
pn+ = P[R > n] = n
7. Quantidade média de clientes no sistema: n = /(1– )
8. Quantidade média de clientes na fila: nq = 2/(1– )
9. Tempo de residência (tempo de resposta) médio: r = 1 / [ (1 – )]
Rev.: Out - 2013
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Sistema de Fila M/M/1 -
Exemplo 1
Um servidor de rede esta associado a 100 computadores através de uma
rede (LAN). O servidor mantêm um banco de dados para consultas dos
computadores. O tempo médio de resposta de uma consulta no servidor é
de 0,6 segundos e o desvio do tempo é igual a média. No horário de pico, a
taxa de consultas atinge a taxa de 20 consultas/minuto. Responda as
seguintes questões:
(1) Qual o tempo de resposta médio?
(2) Se o tempo de resposta máximo aceitável for 1,5 s (para 90% das
consultas), qual o percentual de aumento de tráfego?
(3) Com um acréscimo de 20% de tráfego, qual o aumento no tempo de
resposta?
Rev.: Out - 2013
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Sistema de Fila M/M/1 -
Exemplo 1
s
c c c ... c
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Sistema de Fila M/M/m
Rev.: Out - 2013
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Sistema de Fila M/M/m
75
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Sistema de Fila M/M/m -
Diagrama de Transição de Estados
3. Condição de Estabilidade: 1
1 Pq
r 1
m(1 )
5. Tempo de residência médio:
.Pq
Rev.: Out - 2013
78
78
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Sistema de Fila M/M/m -
Cálculo do Estado do Sistema
Pq = probabilidade de todos os servidores estarem ocupados (ocorre
formação de fila). Onde:
(.m)m P0
Pq =
m! (1)
n=0
79
79
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Exemplo: Sistema M/M/2
1/
1. Tempo de residência médio: r=
(12)
2
2. Quantidade média de clientes no sistema: n =
12
22
3. Probabilidade de formação de fila: Pq =
1
Rev.: Out - 2013
80
80
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Sistema de Fila M/M/
Rev.: Out - 2013
81
81
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Sistema de Fila M/M/
• Sistema com quantidade infinita de servidores
• Todo o cliente que chega ao sistema encontra um
servidor livre e é imediatamente atendido
• Taxas de chegada e de serviço possuem distribuição
exponencial
• Não existe fila de espera, o comprimento da fila e o
tempo de espera são nulos
• É um sistema que introduz apenas um atraso
equivalente ao tempo de serviço
• Utiliza as equações do sistema M/M/m na situação
Rev.: Out - 2013
limite, quando m =
82
82
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Sistema de Fila M/M/
• Probabilidade de sistema vazio: p0 e
• Probabilidade de n clientes no sistema:
n
e
pn Para n > 0
n!
• Quantidade de clientes no sistema: n
1
• Tempo médio de residência: r
Rev.: Out - 2013
83
83
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Sistema de Fila M/M/m/B
Rev.: Out - 2013
84
84
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Sistema de Fila M/M/m/B
• Distribuição do tempo entre chegadas: Exponencial
• Distribuição do tempo de serviço: Exponencial
• Quantidade de Servidor(es): m
• Capacidade do Sistema: B
• Trata-se de um sistema com m servidores e B buffers,
onde B m (cada servidor possui uma posição de
buffer)
• Se as B posições estiverem ocupadas, os clientes
subseqüentes são perdidos
Rev.: Out - 2013
85
85
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Sistema de Fila M/M/m/B -
Diagrama de Transição de Estados
0 1 m-2 m-1 m m+1 k-1
87
87
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Sistema de Fila M/M/m/B
• Probabilidade do sistema estar vazio, nenhum servidor
ocupado: B m 1 m
(n 1
1
m1
p0 1
( )
m )
(m )
m !(1 ) n 1 n!
pn
(m )
n
p0
Para n < m:
n!
mm n
Para m ≤ n ≤ B: pn p0
m!
Rev.: Out - 2013
88
88
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Sistema de Fila M/M/m/B
• Probabilidade do sistema estar vazio, nenhum servidor
ocupado:
( )
1
1 Bm1 (m )m m1 (m )n
p0 1
m !(1 ) n 1 n!
pn
(m )
n
p0
Para n < m:
n!
mm n
Para m ≤ n ≤ B: pn p0
m!
Rev.: Out - 2013
89
89
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Sistema de Fila M/M/m/B
B
• Quantidade de clientes na fila: nq (n m) p
n m 1
n
nq
• Tempo de espera na fila: w
'
Rev.: Out - 2013
90
90
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Casos Particulares
do Sistema M/M/m/B
• O sistema M/M/m/B pode originar dois
tipos de sistemas de fila:
– Sistema M/M/m/m, onde m=B, que é aplicável a
sistemas de capacidade m e quantidade de
servidores m, sem espaço de espera. Cada um dos
m servidores comporta um cliente
– Sistema M/M/1/B, onde m=1, que é aplicável a
sistemas de capacidade B e 1 servidor. Ou seja, B-
1 posições de espera
Rev.: Out - 2013
91
91
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Sistema de Fila M/M/m/m
Rev.: Out - 2013
92
92
Prof. Gil Pinheiro DETEL – Depto. de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações
Sistema de Fila M/M/m/m
• Distribuição do tempo entre chegadas: Exponencial
• Distribuição do tempo de serviço: Exponencial
• Quantidade de Servidor(es): m
• Capacidade do Sistema: m
• Trata-se de um sistema com m servidores e de
capacidade m (1 posição por servidor), sem espaço de
espera
• Se os m servidores estiverem ocupados, os clientes
subseqüentes são perdidos (ocorre bloqueio do
sistema)
Rev.: Out - 2013
93
93
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Sistema de Fila M/M/m/m
1. Sistema M/M/m/m, sem espaço de espera
’
2. Número de posições em serviço = 1
número de servidores (não há fila de espera)
2
3. Chamadas que chegam: 3
4. Chamadas bloqueadas: .Pb
.Pb m
5. Chamadas não bloqueadas: ‘ .(1Pb) (Bloqueio)
94
94
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Sistema de Fila M/M/m/m
1
(m ) m n
n 0
95
95
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Sistema de Fila M/M/m/m
m
Número médio de clientes no sistema: n np
n 1
n
Tempo de residência: r n s
'
Rev.: Out - 2013
96
96
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Sistema de Fila M/M/m/m
i=0
97
97
Prof. Gil Pinheiro DETEL – Depto. de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações
Sistema de Fila M/M/1/B
Rev.: Out - 2013
98
98
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Sistema de Fila M/M/1/B
• Sistema com 1 servidor e B-1 posições de
espera
• Caso particular do sistema M/M/m/B, onde
m=1
• Fila de espera possui tamanho finito, então
podem haver clientes perdidos, ou rejeitados
(bloqueio do sistema)
• Como todo o sistema com capacidade de fila
limitada, é sempre estável (<).
Rev.: Out - 2013
99
99
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Sistema de Fila M/M/1/B
• Probabilidade de sistema vazio:
1 1
p0 para ≠ 1 p0 para = 1
1 B 1 B 1
• Probabilidade de bloqueio:
1
pb PB] p0 B B
1 B1
Rev.: Out - 2013
100
100
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Sistema de Fila M/M/1/B
• Número de clientes no sistema:
( B 1) B 1
n
1 1 B 1
Rev.: Out - 2013
101
101
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Sistema de Fila M/M/N/N/K
Rev.: Out - 2013
102
102
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Sistema de Fila M/M/N/N/K
• Sistema representado esquematicamente conforme a
figura:
1
1
2
2
T n.
N
K
104
104
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Sistema de Fila M/G/1
Rev.: Out - 2013
105
105
Prof. Gil Pinheiro DETEL – Depto. de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações
Sistema de Fila M/G/1
• Sistema de fila onde a taxa de serviço
atende a distribuição Geral
• Pode ser utilizado, por exemplo, para
modelar o tráfego em:
– Sistemas com prioridade não preemptivos
– Sistemas onde o tempo de serviço está
dividido em classes conhecidas
Rev.: Out - 2013
106
106
Prof. Gil Pinheiro DETEL – Depto. de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações
Sistema de Fila M/G/1
• Quantidade de clientes no sistema: n (
1 1 2 2 )
1 2
1
• Tempo de residência no sistema: r
n
(
1 1 2 2
1 2
)
107
107
Prof. Gil Pinheiro DETEL – Depto. de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações
Noções de Engenharia
de Tráfego
Rev.: Out - 2013
108
108
Prof. Gil Pinheiro DETEL – Depto. de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações
Comutação de Circuitos
• Numa central de comutação de
circuitos podem haver M circuitos
de entrada e N circuitos de saída
1 1 • Cada circuito pode ser um canal
do tipo full-duplex
2 2
Central de • Cada circuito de entrada estará
Comutação conectado a uma saída durante
um certo tempo (tempo de
M N conexão)
• Se M>N, uma entrada poderá
não ter uma saída disponível,
num determinado instante de
tempo, se os N circuitos de saída
Rev.: Out - 2013
110
110
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Tráfego Telefônico
• A equação de perdas Erlang-B pode ser usada para
dimensionar sistemas telefônicos. Fornecendo uma estimativa
da probabilidade de ocupação (bloqueio) dos troncos (linhas), a
partir da demanda (tráfego) e da quantidade de linhas (troncos).
• Erlang – É uma unidade de tráfego telefônico, definida como a
quantidade de tempo, em horas (ou minutos), gasta para
atender todas as ligações que entram num sistema durante
uma hora (ou um minuto) de funcionamento.
• EXEMPLO:
– Numa central telefônica com 100 linhas, qual a demanda produzida
se cada linha recebe, em média, 2 chamadas / hora e essas têm
duração média de 3 minutos?
Solução:
chegam à central 100 x 2 = 200 chamadas por hora, que ocupam
200 x 3 = 600 minutos = 10 horas. Conseqüentemente, o tráfego é
de 10 horas por hora, ou seja: 10 erlang.
Rev.: Out - 2013
111
111
Prof. Gil Pinheiro DETEL – Depto. de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações
Tráfego Telefônico
• A central telefônica possui N linhas, que podem operar
simultaneamente
• Cada linha possui uma ocupação média de s unidades de
tempo (segundos, minutos, ... ), que é a duração média de uma
chamada
• A demanda da central telefônica é de N. chamadas por
unidade de tempo
• Cada linha possui uma intensidade de tráfego igual a , onde:
– Duração média de uma ligação: s
– Taxa de serviço por linha: = 1/s
– Intensidade média de tráfego por linha: = /
• A intensidade de tráfego total é simbolizada pela letra A e o
tráfego total (de todas as linhas) oferecido à central será:
– A = N. = N./
Rev.: Out - 2013
112
112
Prof. Gil Pinheiro DETEL – Depto. de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações
Tráfego Telefônico
• Quando aumenta-se a
1
quantidade de linhas da
0.9 central, o tráfego por linha
Pb = Probabilidade de Bloqueio
diminui
0.8
• Resultando na diminuição da
0.7
probabilidade de bloqueio
0.6 • Quando a quantidade de
0.5
linhas é maior que a
intensidade de tráfego (N >
0.4 A), resulta < 1, ocorrendo
0.3
uma quede brusca na
probabilidade de bloqueio
0.2
• O gráfico ao lado mostra que
0.1 Pb cai bruscamente quando
0
A/N = < 1
Rev.: Out - 2013
0 2 4 6 8 10 12
A/N
113
113
Prof. Gil Pinheiro DETEL – Depto. de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações
Dimensionamento de Centrais
Telefônicas
• Dada uma certa intensidade de tráfego (em
Erlangs)
• Avalia-se a probabilidade de bloqueio (ou de
perda) para diferentes quantidades de
troncos da central
• Ver gráfico Probabilidade de Bloqueio x
Quantidade de Troncos (linhas)
• O gráfico é obtido a partir da equação de
perdas de Erlang-B
Rev.: Out - 2013
114
114
Prof. Gil Pinheiro DETEL – Depto. de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações
Probabilidade de Bloqueio
x Quantidade de Linhas
1
0.9
Probabilidade de Bloqueio
0.8
0.7
0.6
0.5
0.4
0.3 30
25
0.2 20
10 15
0.1
A=5
0
Rev.: Out - 2013
0 5 10 15 20 25 30 35
115
115
Prof. Gil Pinheiro DETEL – Depto. de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações
Exemplo - 1
1
• Dada uma intensidade de tráfego
0.9
máxima de 10 erlangs, avalia-se
Probabilidade de Bloqueio
0.8
a quantidade de troncos
0.7 necessária para uma
0.6 probabilidade de bloqueio
0.5 • No gráfico, verifica-se a
0.4
quantidade de linhas necessárias
para uma probabilidade de
0.3
A=10 bloqueio (ou perda) esperada
0.2
• Para o cálculo também se utiliza:
0.1
calculadora programável, tabela
0 de Erlang, programa de
Rev.: Out - 2013
0 5 10 15 20 25 30 35
116
116
Prof. Gil Pinheiro DETEL – Depto. de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações
Tabela de Erlang do tipo B
Exemplo: Sistema do tipo M/M/N/N com A=2.158 Erlangs, N=7 linhas. Probabilidade
Rev.: Out - 2013
117
117
Prof. Gil Pinheiro DETEL – Depto. de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações
Exemplo - 2
• Determinar a quantidade de linhas de
saída de uma central onde:
– Probabilidade de perdas: 0,5 %
– Quantidade de chamadas (m.): 31 por
minuto
– Duração média das chamadas: 3 minutos
Rev.: Out - 2013
118
118
Prof. Gil Pinheiro DETEL – Depto. de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações
Exemplo - 2
• Tráfego oferecido: A (m./) = 31x3 = 93
erlangs
• Achar N, tal que: Pb (A,N) < 0,005
• Calculando iterativamente:
– Pb(93,115)=0,0034
– Pb(93,114)=0,0042
– Pb(93,113)=0,0051
– N=114
• A central deve possuir 114 troncos de saída
Rev.: Out - 2013
119
119
Prof. Gil Pinheiro DETEL – Depto. de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações
Verificar o Dimensionamento
de uma Central Telefônica
• Avaliar o desempenho de uma central
telefônica com N troncos
• Um parâmetro de desempenho de uma
central telefônica é a probabilidade de
bloqueio para diversas intensidades de
tráfego (A)
Rev.: Out - 2013
120
120
Prof. Gil Pinheiro DETEL – Depto. de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações
Probabilidade de Bloqueio
x Tráfego
1
0.9
Probabilidade de Bloqueio
0.8
0.7
N=5
0.6
10
0.5
15
0.4 20
25
0.3 30
0.2
0.1
0
Rev.: Out - 2013
0 10 20 30 40 50 60
121
121
Prof. Gil Pinheiro DETEL – Depto. de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações
Avaliação de uma Central
• Dada uma central com
– N=100 linhas
– s = 5 minutos / ligação
– Pb < 0,4 %
• Determinar
– Máxima intensidade de tráfego admissível
– A máxima taxa de chegada de ligações
para não ocorrer bloqueio
Rev.: Out - 2013
122
122
Prof. Gil Pinheiro DETEL – Depto. de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações
Avaliação de uma Central
• Tráfego oferecido: A = ?
• Probabilidade de perda: Pb(A,100) < 0,004
• Calculando iterativamente:
– Pb(79,100) = 0,003074
– Pb(80,100) = 0,003992
– Pb(81,100) = 0,00511
• Amax = 80 erlangs
• Sendo: A = m. = m./ = m..s
• Logo: max = 80/(100x5) = 0,16 chamadas/min.
Rev.: Out - 2013
123
123
Prof. Gil Pinheiro DETEL – Depto. de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações
Análise de um Concentrador
• 10 terminais estão conectados a um concentrador de
terminais
• Cada terminal gera um pacote a cada 8 segundos
• Pacotes têm 960 bits de comprimento em média
• Linha de saída com capacidade de 2400 b/s
• Tamanho do pacote e tempo entre chegadas de
pacotes com distribuição exponencial
• Determinar:
– Ocupação média do buffer
– Atraso médio no sistema
– Tempo médio de espera na fila
Rev.: Out - 2013
124
124
Prof. Gil Pinheiro DETEL – Depto. de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações
Sistema com Espera
• Quando as requisições podem esperar uma
linha livre, haverá fila de espera.
• Se a capacidade da fila for muito grande, não
haverá rejeição de clientes.
• O modelo M/M/m (sem perdas) pode ser
utilizado
• Central PABX com espera
–m = 8 linhas de saída.
–A = 4,5 Erlangs
Rev.: Out - 2013
126
126
Prof. Gil Pinheiro DETEL – Depto. de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações
Sistema com Espera
• PBX
–Capacidade 40 ramais
–Cada ramal realiza diariamente, em média,
54 ligações
–A duração de cada ligação é, em média, 3
minutos
• Qual é o número de troncos de saída
necessários para uma probabilidade 5%
de espera?
Rev.: Out - 2013
128
128
Prof. Gil Pinheiro DETEL – Depto. de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações
QoS – Qualidade de Serviço
• A qualidade de serviço é necessária para adequar o
desempenho da rede ao atraso admissível para uma
determinada aplicação
• Um dos problemas do tráfego de redes é a latência, que
é decorrente da espera em filas de switches (FIFOs), do
desempenho aleatório do tráfego da rede, etc.
• Aplicações de multimídia requerem baixa latência, da
ordem de dezenas de milissegundos
• São definidas classes para os fluxos de dados, ao
passarem pelos switches, os fluxos de maior prioridade
são enviados primeiro num segmento de rede. Para
isso, são criadas filas de saída por classe de tráfego,
Rev.: Out - 2013
130
130
Prof. Gil Pinheiro DETEL – Depto. de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações
Tipo de Serviço e Prioridade
- Exemplos
Prioridade do
Datagrama IP
Prioridade do Quadro
(VLAN)
Rev.: Out - 2013
131
131
Prof. Gil Pinheiro DETEL – Depto. de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações
QoS - Classes de Prioridade
(Conforme a IEEE 802.1D)
Rev.: Out - 2013
132
132
Prof. Gil Pinheiro DETEL – Depto. de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações
Comparação dos Sistemas STDM
x TDM Determinísticos e não
Determinísticos
Rev.: Out - 2013
133
133
Prof. Gil Pinheiro DETEL – Depto. de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações
Comparação dos Sistemas
TDM e STDM
• Serão avaliados os sistemas de transmissão do tipo
TDM (Time Division Multiplexing) e STDM (Statistical
Time Division Multiplexing) não determinísticos ou com
algum grau de determinismo
• O determinismo geralmente é utilizado em sistemas
onde o Jitter elevado é um fator restritivo no projeto do
sistema de transmissão, por exemplo, em sistemas de
voz ou vídeo em tempo real
• Na transmissão de dados, onde os atrasos não são
críticos, os sistemas não determinísticos são mais
eficientes
• O determinismo será considerado em dois aspectos, na
taxa de chegada e na taxa de serviço da informação a
Rev.: Out - 2013
ser transmitida
• Para simplificar a análise, serão avaliados sistemas com
apenas dois
Prof. Gil Pinheiro
fluxos
134 de informação
DETEL – Depto. de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações
134
Sistemas TDM e STDM não
determinísticos
Rev.: Out - 2013
135
135
Prof. Gil Pinheiro DETEL – Depto. de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações
Sistema TDM
• O sistema TDM reserva o uso do canal de maneira
determinística. Ou seja, para cada fluxo de
informação há uma fração exata da capacidade do
canal
• Porém, o TDM deixa de ser eficiente quando aloca
um canal a um fluxo que não possui informação para
transmitir (a informação não chegou ao MUX,
multiplexador) ou não chegou totalmente durante a
reserva do canal)
• Os pacotes de informação de cada fluxo possuem
taxas de chegadas e de atendimento com distribuição
Rev.: Out - 2013
exponencial
136
136
Prof. Gil Pinheiro DETEL – Depto. de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações
Sistema TDM
• A capacidade disponível no canal (μ) é
dividida entre os 2 fluxos de informação no
domínio do tempo
• Teremos então, dois canais dedicados com
capacidade (μ/2) cada um
• Se cada fluxo possui taxa de chegada λ/2
• Como as taxas de chegada e de serviço
possuem distribuição exponencial, cada fluxo
é um sistema tipo M/M/1 com tempo de
resposta: r 1 2 2s
Rev.: Out - 2013
1
(1 )
2 2
137
137
Prof. Gil Pinheiro DETEL – Depto. de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações
Sistema STDM
• Diferente do TDM, que reserva parte do
canal, haja ou não informação disponível
• O sistema STDM reserva o uso do canal de
maneira não determinística, alocando toda a
capacidade do canal ao fluxo que estiver
pronto para ser enviado
• Considerando que os pacotes de informação
da cada fluxo cheguem com uma taxa
distribuição exponencial
Rev.: Out - 2013
138
138
Prof. Gil Pinheiro DETEL – Depto. de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações
Sistema STDM
• A capacidade disponível no canal (μ) é
alocada totalmente, sob demanda, a cada
fluxo
• Teremos então um canal de alta capacidade
(μ) alocado a cada fluxo
• Se todos os fluxos associados possuem taxa
de chegada λ
• Como as taxas de chegada e de serviço
possuem distribuição exponencial, o canal
todo é um sistema tipo M/M/1 com tempo de
resposta:
Rev.: Out - 2013
1 s
r2
(1 )
139
139
Prof. Gil Pinheiro DETEL – Depto. de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações
Comparação TDM x STDM
• Comparando os tempos de residência: r1 2.r2
• Indicando que o STDM é 2 vezes mais eficiente
• O sistema STDM reserva o uso do canal de maneira
não determinística, alocando toda a capacidade do
canal ao fluxo que estiver pronto para ser enviado
• A comparação só é valida se os pacotes de
informação da cada fluxo chegarem com uma taxa
distribuição exponencial e as taxa de serviços forem
também exponenciais
• Esta situação ocorre em sistemas orientados a
pacotes (transmissão de dados), onde o tempo de
Rev.: Out - 2013
140
140
Prof. Gil Pinheiro DETEL – Depto. de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações
Sistemas TDM e STDM com
Determinismo
Rev.: Out - 2013
141
141
Prof. Gil Pinheiro DETEL – Depto. de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações
Sistemas com Determinismo
• Os sistemas de transmissão analisados
até aqui assumiram modelos do tipo
M/M/1, sem nenhum determinismo
• No caso de haver determinismo, ou
desvio padrão nulo, os seguintes
sistemas são possíveis:
– M/D/1
– D/M/1
Rev.: Out - 2013
– D/D/1
142
142
Prof. Gil Pinheiro DETEL – Depto. de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações
Sistema TDM tipo M/D/1
• Nesse sistema, o tempo de serviço é fixo e a taxa de
chegada possui distribuição exponencial
• A capacidade disponível no canal (μ) é dividida entre os
2 fluxos de informação no domínio do tempo
• Teremos então, dois canais dedicados com capacidade
(μ/2) cada um
• Se cada fluxo possui taxa de chegada λ/2
• Como apenas as taxas de chegada possuem
distribuição exponencial, cada fluxo é um sistema tipo
M/D/1 com tempo de resposta:
2 (2 ) s
r1
Rev.: Out - 2013
(1 )
2 (1 )
2
143
143
Prof. Gil Pinheiro DETEL – Depto. de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações
Sistema STDM tipo M/D/1
• Nesse sistema, o tempo de serviço é fixo e a taxa
de chegada possui distribuição exponencial
• A capacidade disponível no canal (μ) é alocada
totalmente, sob demanda, a cada fluxo
• Teremos então um canal de alta capacidade (μ)
alocado a cada fluxo
• Se todos os fluxos associados possuem taxa de
chegada λ
• Como apenas as taxas de chegada e de serviço
possuem distribuição exponencial, o canal todo é
um sistema tipo M/D/1 com tempo de resposta:
2 (2 )( s / 2)
Rev.: Out - 2013
r2
2 (1 ) (1 )
144
144
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Sistemas Totalmente
Determinísticos - D/D/1
• Nesse sistema, o tempo de serviço é fixo e a
taxa de chegada é fixa
• Como é um sistema estável, logo:
– λ / μ é fixo e menor do que 1
– Então: λ < μ
• É um sistema sem espera e sem perdas
• Como não há espera, o tempo de residência é
o próprio tempo de serviço:
r2 s
Rev.: Out - 2013
145
145
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Resumo - Tempos de Residência
Não 2s
determinísticos
s
(M/M/1) (1 ) (1 )
Determinísticos (2 ) s (2 )( s / 2)
(M/D/1) (1 ) (1 )
Rev.: Out - 2013
146
146
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Tempo de Residência
com Baixo Tráfego
ρ quase nulo
Não
determinísticos s
2s
(M/M/1)
Determinísticos
(M/D/1) 2s s
Rev.: Out - 2013
147
Prof. Gil Pinheiro Melhor DETEL – Depto. de Engenharia
Pior Eletrônica e Telecomunicações 147
Tempo de Residência
com Tráfego Intenso
ρ quase unitário
Não 2s s
determinísticos
(M/M/1) (1 ) (1 )
Determinísticos s ( s / 2)
(M/D/1) (1 ) (1 )
Rev.: Out - 2013
148
Prof. Gil Pinheiro Melhor DETEL – Depto. de Engenharia
Pior Eletrônica e Telecomunicações 148
Comparação Gráfica
12,000
10,000 TDM
Tempo de Resposta
(M/M/1)
8,000
STDM
6,000 (M/M/1)
4,000 TDM
(M/D/1)
2,000
STDM
0,000 (M/D/1)
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1
Rev.: Out - 2013
Intensidade de Tráfego
TDM
(D/D/1)
149
149
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Conclusão
• A inclusão do determinismo no tempo de serviço
permitiu quadruplicar o desempenho em relação
ao sistema TDM não determinístico
• O sistema de multiplexação estatística teve
sempre melhor desempenho que o não
estatístico
• Para baixas intensidades de tráfego, o sistema
determinístico D/D/1 é menos eficiente que o
M/D/1
• O sistema D/D/1 possui desempenho constante,
Rev.: Out - 2013
151
151
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Redes de Filas
Rede Paralela
153
153
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Teorema de Jackson
• É utilizado para analisar redes de Filas. O
Teorema de Jackson estabelece o seguinte:
1. Uma rede de filas possui m nós, cada nó fornece
um serviço independente com distribuição
exponencial
2. Todos os itens que entram na rede de filas (de
fora) possuem distribuição de Poisson
3. Qualquer item que sai de um nó, vai
imediatamente para o próximo nó, com uma
Rev.: Out - 2013
Nó 5
Nó 4
d4
Rev.: Out - 2013
s1
155
155
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Redes de Filas -
Modelo de Rede de Fila
Servidor
Terminal 2
de Origem
1
Terminal 5 4
de Origem
156
156
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Redes de Filas -
Modelo de Rede de Fila
s2 d2
1
2
4 d4
Rev.: Out - 2013
s1
157
157
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Redes de Filas -
Modelo de Rede de Fila
Análise do Nó (Roteador) 1:
Probabilidades de Roteamento: pi = 1
158
158
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Redes de Filas -
Exemplo: Rede de 5 Nós 2 = 2
Probabilidade
de Roteamento
1 = 2 1/4 2
1
1/3
3/4 ?
1/2 2/3
3
5 1/2
5 = 2 4
?
Capacidade de Transmissão de cada link = 3 pacotes/s
T1,3 (Tempo de resposta entre nós 1 e 3, rota 1-2-3) = ?
Rev.: Out - 2013
1 = 2 1/4 2
1
(1/2)
1/3
3/4 (17/12) 17/12
(3/2) 1/2 2/3
(17/6) 3
5 1/2
5 = 2 4
(7/4)
55/12
160
160
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Redes de Filas -
Exemplo: Rede de 5 Nós
Tempos de Resposta:
1 1
T1,3 (rota 1-2-3) = + = 1,031 s
3 – 1/2 3 – 17/12
1 1
T1,4 (rota 1-5-4) = + = 1,467 s
3 – 3/2 3 – 7/4
1 1 1
T1,4 (rota 1-5-2-4) = + + = 7,467 s
3 – 3/2 3 – 7/4 3 – 17/6
Rev.: Out - 2013
161
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Calculando o Estado da Rede
População média no sistema em regime permanente:
E[n] =
n=1
n.pn =
n=1
n.n .(1- ) =
1–
Onde: =
/ 1
E[r] = E[n] / = =
(1 – ) .(1 – )
Rev.: Out - 2013
162
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Redes Abertas e Fechadas
• Uma rede aberta possui chegadas e saídas
para o meio externo
163
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Referências Bibliográficas
[1] Bertsekas, D., Gallager, R. - Data Networks, Prentice Hall, 1992.
[2] Giozza, W.F. (et al.) - Redes Locais de Computadores: Protocolos de Alto Nível e
Avaliação de Desempenho, McGraw-Hill / Embratel, 1986.
[3] Jain, Raj - The Art of Computer Systems Performance Analysis, John Wiley & Sons,
1991.
[4] Kleinrock, Leonard - Queueing Systems - Volume I, John Wiley & Sons, 1975.
[5] Rappaport, Theodore S. Wireless Communications, Prentice Hall, 2nd. Edition
[6] Schwartz, Mischa - Telecommunication Networks, Addison-Wesley, 1988.
[7] Stallings, William - Data and Computer Communications, Maxwell Macmillan, 1991.
[8] Stallings, William - Queueing Analysis, Apostila, 2000
(http://www.WilliamStallings.com/DCC6e.html).
[9] Teoria do Tráfego Telefônico, SIEMENS A.G., 1975
[10] http://athena.mat.ufrgs.br/~portos/erlang.html
Rev.: Out - 2013
164
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