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(Ref.

: Ofícios Circulares Nº 13251131/2020; Nº 13416631/2020; Nº


14551856/2020; Nº 14798061/2020 – PRESIDÊNCIA; Nº 17854118/2020-DIGEP-
PRESI)
MEDIDAS DE PREVENÇÃO AO NOVO CORONAVÍRUS (COVID-19)
Perguntas e Respostas

1) O Primeira Hora (17/03/20) não apresentou anexo para a


Autodeclaração por coabitação com pessoas do grupo risco. É permitido
adaptar o Anexo II para atender essa situação?
Resposta: Conforme ofício Circular nº. 14798061/2020 – Presidência, de
27/05/2020, ressalvadas as decisões judiciais em sentido diverso, está
suspensa a realização de trabalho remoto para os empregados que se
encontram nas situações de coabitação com gestantes, lactantes e com grupo
de risco e/ou que possuam filhos em idade escolar, a partir do dia 1º de junho
de 2020.

2) O que fazer quando o empregado que compõe grupo de risco não tem
smartphone ou internet?
Resposta: o gestor deverá avaliar a possibilidade de desenvolvimento de
atividades alternativas.

3) Os empregados que farão trabalho remoto/liberados para trabalho em


domicílio deverão ter controle de ponto (preenchimento de Ficha de
Serviço Externo) ou ficarão como os empregados em teletrabalho, sem
controle de frequência?
Resposta: não há controle de horário para o trabalho remoto. O controle será
em relação ao cumprimento das atividades atribuídas pelo gestor. O cartão
de ponto não deverá ser preenchido nos campos relativos aos turnos. No
campo observação, deve constar “TRABALHO REMOTO COVID”, com a
indicação do período.

4) Todas as equipes têm autorização para jornada de 6 horas, com 15


minutos de intervalo?
Resposta: cada gestor observará as orientações específicas para o seu tipo
de unidade nos anexos ao Primeiro Hora, além das orientações locais de sua
Superintendência Estadual. No caso de unidades administrativas, está
permitido esse tipo de escala.
Limitações à escala de 6 horas para unidades administrativas:
a) a jornada não poderá ultrapassar as 20h e não deverá iniciar antes das
7h;

b) a jornada deverá respeitar o horário de funcionamento do prédio,


inclusive em relação às condições de iluminação.
Exemplo de escala possível:
7h às 10h – 10h15 às 13h15
13h45 às 16h – 16h15 às 20h

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Versão 00 – 20/03/2020; Versão 01 – 27/03/2020; Versão 02 – 30/03/2020; Versão 03 – 15/06/2020
Versão 01: inclusão das questões 20 a 24, dos anexos 1 e 2, e da ref. ao Ofício Circular Nº 13416631/2020 – PRESIDÊNCIA
Versão 02: retirada a questão 22; renumeração das questões a partir da 22
Versão 03: ajustes e inclusões questões 1, 6, 14, 22 e 24, Ofícios Circulares Nº 14551856 e 14798061/2020; exclusão do anexo 2
4.1) Quem fizer trabalho remoto estará sujeito à jornada de 6 horas?
Resposta: não. O empregado deverá permanecer à disposição da empresa
para contato telefônico ou eletrônico, conforme a jornada normal de trabalho.
Não há anotação de horário de início e de término dos turnos no Cartão de
Ponto ou em Ficha de Serviço Externo. A prestação de contas é por atividade
realizada.

4.2) Como fica o PGP dos empregados com jornada temporária de 6 horas?
Resposta: anotar no campo observação do cartão de ponto a menção
“HORÁRIO AJUSTADO TEMPORARIAMENTE – COVID”. Não alterar o PGP, pois
a jornada para fins de Folha de Pagamento continuará conforme cadastro
original.

5) Os empregados que já estão com jornada formal de Teletrabalho estão


dispensados da reunião presencial semanal?
Resposta: o MANPES, módulo 19, capítulo 5 define a frequência mínima de 2
(duas) vezes, a critério do gestor.
2.1 Será obrigatória a presença do empregado às dependências da
Empresa na periodicidade mínima de 2 (duas) vezes e máxima de 8
(oito) vezes por mês, a critério do gestor imediato.
Nesse período, excepcionalmente, a presença poderá ser dispensada pelo
gestor imediato, sem prejuízo do acompanhamento das atividades, com a
devida anotação no GCR.

6) Devo informar no SMON as situações de trabalho remoto motivadas por


auto declaração do empregado?
Resposta: Não. O lançamento das informações administrativas no sistema
SMON, conforme item 2 do Ofício Circular Nº 13251131/2020 – Presidência,
foi descontinuado. As informações devem ser lançadas apenas no PGP.
Porém, para informações operacionais, o preenchimento no sistema SMON
continua obrigatório.

7) O empregado nas situações de risco relacionadas no Primeira Hora devem


apresentar relatório médico?
Resposta: Para a liberação é suficiente a autodeclaração do empregado. No
entanto, a Empresa poderá solicitar relatório do médico para avaliação pela
equipe de SESMT.

8) Como fica a situação de unidades em municípios menores em que há


apenas um empregado que se enquadra em grupo de risco? Poderão ser
deslocados outros empregados para essas unidades?
Resposta: as situações concretas deverão ser avaliadas no âmbito de cada
Superintendência Estadual, que demandarão auxílio dos órgãos corporativos,
se necessário.

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Versão 00 – 20/03/2020; Versão 01 – 27/03/2020; Versão 02 – 30/03/2020; Versão 03 – 15/06/2020
Versão 01: inclusão das questões 20 a 24, dos anexos 1 e 2, e da ref. ao Ofício Circular Nº 13416631/2020 – PRESIDÊNCIA
Versão 02: retirada a questão 22; renumeração das questões a partir da 22
Versão 03: ajustes e inclusões questões 1, 6, 14, 22 e 24, Ofícios Circulares Nº 14551856 e 14798061/2020; exclusão do anexo 2
9) Quais as doenças podem ser consideradas preexistentes crônicas?
Resposta: São consideradas doenças crônicas, com risco para a COVID 19:
diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares, respiratórias e renais, além
de pessoas imunodeprimidas.

10) Empregados com mais de 60 anos que não quiserem fazer trabalho
remoto devem ser obrigados?
Resposta: Sim. Porque fazem parte do grupo de risco, conforme orientações
do Ofício-Circular 13251131/2020.

11) Como fica a homologação presencial de atestados e a avaliação para


prorrogação de cláusula 33 nesse período?
Resposta: nesse período a homologação de atestados poderá ocorrer à
distância (e-mail ou SEI, de acordo com o procedimento definido pelo SESMT
local).

12) Como fica a avaliação médica para emissão de ASO no retorno ao


trabalho?
Resposta: os gestores deverão proceder conforme orientação do SESMT local.

13) Os empregados que não concluíram o prazo para compensação do


recesso de Natal/Fim de Ano terão prazo adicional para compensação?
Resposta: sim. O novo prazo para compensação será oportunamente
informado.

14) O empregado que esteve no exterior ou tem convívio com pessoa


infectada deverá apresentar algum documento?
Resposta: sim. O empregado deverá apresentar autodeclaração utilizando o
novo formulário indicado na questão 24 deste FAQ.

15) Haverá desconto de vale-transporte no período em que o empregado


estiver realizando trabalho remoto?
Resposta: sim. Considerando que o vale-transporte é devido para utilização
no percurso residência – trabalho – residência. Não havendo o uso para esta
finalidade, será realizado o respectivo desconto. A informação será obtida a
partir do PGP - registros diários de “TRABALHO REMOTO COVID”.

16) A beneficiária do reembolso creche/babá que realizar trabalho remoto


perderá o direito ao recebimento do benefício?
Resposta: não. Se a beneficiária apresentar o comprovante da despesa
efetivamente paga, o reembolso ocorrerá conforme regras gerais do
benefício.

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Versão 01: inclusão das questões 20 a 24, dos anexos 1 e 2, e da ref. ao Ofício Circular Nº 13416631/2020 – PRESIDÊNCIA
Versão 02: retirada a questão 22; renumeração das questões a partir da 22
Versão 03: ajustes e inclusões questões 1, 6, 14, 22 e 24, Ofícios Circulares Nº 14551856 e 14798061/2020; exclusão do anexo 2
17) O empregado Carteiro que atuava interno e que passou a fazer
distribuição para substituir outro empregado que está em trabalho remoto
devido à condição de risco deve receber o Adicional AADC?
Resposta: sim. A solicitação para inclusão no AADC deve ocorrer via Help
Desk, seguindo-se o fluxo normal, devidamente comprovado e autorizado
pelo SE.

18) Poderá haver substituição de função do tipo atividade especial


(Motorizado, Quebra de Caixa etc.), para cobrir a posição de empregado
em trabalho remoto?
Resposta: sim, primeiro designar os empregados que atendam aos requisitos
do MANPES, posteriormente por força maior, em razão do momento, as
designações ficarão a critério da Superintendência Estadual. Na emissão da
portaria, indicar o motivo de substituição “Trabalho Remoto COVID”.

19) Poderá haver substituição de função do tipo gerencial para cobrir a


posição de empregado em trabalho remoto?
Resposta: não, exceto funções gerenciais vinculadas a unidades operacionais
em que não for possível a acumulação da função por outro gestor do mesmo
nível, com autorização do Superintendente Estadual.

20) O empregado que se declarou como portador de doença preexistente


crônica ou grave ou de imunodeficiência terá que comprovar
posteriormente a enfermidade por meio de laudo médico?

Resposta: Sim. Todos os empregados que emitiram a autodeclaração de


saúde deverão comprovar o diagnóstico de doença preexistente
posteriormente, em até 30 dias após o término do período de trabalho remoto
concedido pela empresa, por meio de comprovação médica. Vale ressaltar
que, conforme informado inicialmente no Ofício Circular 13251131/2020,
item 4.4, a prestação de informação falsa sujeitará o empregado público às
sanções penais e administrativas previstas em Lei.

21) O empregado que preencheu a autodeclaração e se afastou que queira


retornar ao trabalho, poderá fazê-lo?

Resposta: Sim, com exceção das empregadas gestantes e lactantes e


empregados dos grupos de risco (pessoas com 60 anos ou mais e
imunodeficientes ou com doenças preexistentes crônicas). Quanto às doenças
crônicas a serem consideradas para o risco do coronavírus, verificar a
pergunta 09 deste FAQ. O empregado que deseja retornar à execução de
suas atividades poderá renunciar à autodeclaração feita anteriormente
mediante Termo de Renúncia, modelo anexo, comunicando o gestor imediato.

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Versão 00 – 20/03/2020; Versão 01 – 27/03/2020; Versão 02 – 30/03/2020; Versão 03 – 15/06/2020
Versão 01: inclusão das questões 20 a 24, dos anexos 1 e 2, e da ref. ao Ofício Circular Nº 13416631/2020 – PRESIDÊNCIA
Versão 02: retirada a questão 22; renumeração das questões a partir da 22
Versão 03: ajustes e inclusões questões 1, 6, 14, 22 e 24, Ofícios Circulares Nº 14551856 e 14798061/2020; exclusão do anexo 2
22) O empregado pode se recusar a executar suas atividades de rotina por
falta de luvas e máscaras?

Resposta: Não. Os Correios disponibilizaram os itens de segurança


necessários aos seus empregados, de acordo com as recomendações
atualizadas do Ministério da Saúde e de sua área de medicina e segurança do
trabalho.

23) O lançamento no PGP será diário?

Resposta: Sim, sempre que necessário e conforme as regras do MANPES,


Módulo 19, Capítulo 1, item 2.2.24 e Nota 1.

24) Onde estão disponibilizados os formulários para as situações de


trabalho remoto?

Resposta: Os formulários atualizados são:

 SEI 14520597: Autodeclaração para pessoas Gestantes ou em período


de lactação – códigos 137 e 139 do PGP
 SEI 14520624: Autodeclaração para pessoas maiores de 60 anos,
imunodeficientes ou com doenças preexistentes crônicas ou graves –
códigos 141 e 142 do PGP
 SEI 14520565: Autodeclaração devido a viagem ao exterior ou
conviver com pessoas infectadas (15 dias) – códigos 145, 146 e 147
do PGP
 SEI 14552034: Autorização para trabalho remoto para pessoas da área
administrativa que não se enquadram nas situações com previsão de
autodeclaração – código 150 no PGP
 No caso do Atestado Sanitário (código 148 do PGP) não há
autodeclaração ou autorização específica. Trata-se de isolamento por
15 dias de empregado sem sintomas, afastado da atividade presencial,
temporariamente, mediante documento emitido por profissional da
saúde ou em decorrência de protocolo interno de prevenção.

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Versão 00 – 20/03/2020; Versão 01 – 27/03/2020; Versão 02 – 30/03/2020; Versão 03 – 15/06/2020
Versão 01: inclusão das questões 20 a 24, dos anexos 1 e 2, e da ref. ao Ofício Circular Nº 13416631/2020 – PRESIDÊNCIA
Versão 02: retirada a questão 22; renumeração das questões a partir da 22
Versão 03: ajustes e inclusões questões 1, 6, 14, 22 e 24, Ofícios Circulares Nº 14551856 e 14798061/2020; exclusão do anexo 2
TELETRABALHO EXCEPCIONAL – COVID 19
Perguntas e Respostas

1) O que é o teletrabalho excepcional COVID-19?

Resposta: Trata-se de medida excepcional e transitória para regularizar a


situação dos empregados em trabalho remoto, cujas atribuições são
compatíveis com essa modalidade de trabalho, em virtude da perda
de eficácia da MP nº 927/2020, em 19/07/2020.

2) O que são atribuições compatíveis com o teletrabalho?

Resposta: Conforme estabelece o Art. 75-B da Consolidação das Leis do


Trabalho – CLT: “considera-se teletrabalho a prestação de serviços
preponderantemente fora das dependências do empregador, com a utilização
de tecnologias de informação e de comunicação que, por sua natureza, não
se constituam como trabalho externo.”

3) Como deverá ocorrer a regularização para os empregados que estão em


trabalho remoto?

Resposta: Conforme consignado no Ofício Circular Nº 17854118/2020-


DIGEP-PRESI, de 14/10/2020: “ A regularização se dará mediante assinatura
do Termo Aditivo ao Contrato de Trabalho para Alteração do Regime
Presencial para Teletrabalho Excepcional, em Virtude da Situação de
Pandemia de COVID-19, retroativo a 20/7/2020, que deverá ser
providenciada, impreterivelmente, até 23/10/2020, por meio da adoção
dos seguintes procedimentos:

a) para cada empregado em trabalho remoto, o gestor imediato deverá abrir um processo SEI, inserir,
preencher e assinar o formulário SEI: "Requisição de teletrabalho excepcional - COVID 19". O
requerimento também deve ser assinado pelo empregado;
b) enviar o processo à GAPE-CEGEP e aguardar a disponibilização do TERMO ADITIVO AO CONTRATO
DE TRABALHO;
c) quando da disponibilização do TERMO pela GAPE-CEGEP, o empregado deverá assiná-lo.”

4) As regras são as mesmas do teletrabalho, estabelecidas no MANPES


19/5?

Resposta: Não. A atual medida não se confunde com o teletrabalho regular,


que está normatizado no MANPES 19/5. Trata-se de excepcionalidade, para
atender à situação de pandemia, sendo extinta assim que a situação se
normalizar ou a Empresa adotar outra medida. As regras do MANPES não se
aplicam neste caso.

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Versão 01: inclusão das questões 20 a 24, dos anexos 1 e 2, e da ref. ao Ofício Circular Nº 13416631/2020 – PRESIDÊNCIA
Versão 02: retirada a questão 22; renumeração das questões a partir da 22
Versão 03: ajustes e inclusões questões 1, 6, 14, 22 e 24, Ofícios Circulares Nº 14551856 e 14798061/2020; exclusão do anexo 2
5) Haverá alguma mudança na remuneração ou benefícios para o
empregado?

Resposta: Não. A atual medida somente regularizará a situação mediante o


contrato de trabalho.

6) Haverá regramento no normativo específico sobre esse teletrabalho?

Resposta: Por se tratar de medida excepcional e transitória, não haverá


qualquer alteração nas normas. O que regulamenta a medida é o Ofício
Circular Nº 17854118/2020 - DIGEP-PRESI.

7) Empregados que atualmente estão em trabalho presencial poderão aderir


ao teletrabalho excepcional COVID-19?

Resposta: Não. A medida excepcional se aplica somente aos empregados que


estão em trabalho remoto, mediante assinatura de “Auto declaração” ou
“Autorização para Trabalho Remoto – Coronavírus” e autorização do gestor
anterior a 20/07. A CEGEP fará a conferência dos requerimentos com os
documentos registrados e os lançamentos no PGP.

8) O empregado que está em trabalho presencial e vier a se enquadrar no


grupo de risco poderá solicitar adesão ao teletrabalho excepcional?

Resposta: Sim, mediante preenchimento de auto declaração, apresentação


de documentos comprobatórios da situação ao gestor imediato, que os
incluirá no processo indicado no item 3.

9) Os empregados que atualmente estão em trabalho remoto poderão optar


por retornar ao trabalho presencial?

Resposta: Sim, desde que não pertençam ao grupo de risco. Entretanto,


deverão assinar o termo aditivo para a regularização da situação de trabalho
remoto para o período em que estiveram nessa modalidade e em seguida
assinar o termo de cancelamento para retorno ao presencial.

10) Empregados que estiveram em trabalho remoto e retornaram ao


presencial precisam assinar o termo?

Resposta: Sim, deverão assinar o termo aditivo para a regularização da


situação de trabalho remoto no período em que estiveram nessa modalidade
(de 20/07 até o retorno ao trabalho presencial) e em seguida assinar o termo
de cancelamento para retorno ao presencial.

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Versão 00 – 20/03/2020; Versão 01 – 27/03/2020; Versão 02 – 30/03/2020; Versão 03 – 15/06/2020
Versão 01: inclusão das questões 20 a 24, dos anexos 1 e 2, e da ref. ao Ofício Circular Nº 13416631/2020 – PRESIDÊNCIA
Versão 02: retirada a questão 22; renumeração das questões a partir da 22
Versão 03: ajustes e inclusões questões 1, 6, 14, 22 e 24, Ofícios Circulares Nº 14551856 e 14798061/2020; exclusão do anexo 2
ANEXO 1: Modelo de Renúncia

RENÚNCIA À AUTODECLARAÇÃO

Eu, ___________________________________________________, matrícula _______________,


RG nº_________________________, CPF nº ____________________________ declaro para os
devidos fins que é de minha inteira vontade reapresentar ao trabalho para o
exercício de minhas funções, em que pese minha solicitação anterior para realização
de atividades na modalidade não presencial.

Declaro ainda ser conhecedor dos cuidados básicos a serem adotados por mim, no
ambiente de trabalho, tendo em vista o estado de emergência de saúde pública de
importância internacional, decorrente do Coronavírus (COVID19).

Cidade/UF, de de 2020.

__________________________________________
Assinatura

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Versão 00 – 20/03/2020; Versão 01 – 27/03/2020; Versão 02 – 30/03/2020; Versão 03 – 15/06/2020
Versão 01: inclusão das questões 20 a 24, dos anexos 1 e 2, e da ref. ao Ofício Circular Nº 13416631/2020 – PRESIDÊNCIA
Versão 02: retirada a questão 22; renumeração das questões a partir da 22
Versão 03: ajustes e inclusões questões 1, 6, 14, 22 e 24, Ofícios Circulares Nº 14551856 e 14798061/2020; exclusão do anexo 2

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