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Manual de

orientações
pós-ingresso

Diretoria de Recursos Humanos


drh@defensoria.rs.def.br
(51) 3210-9373 - ramal 9373
SUMÁRIO

1. IPE Saúde..........................................…01
2. IPE Previdência.................................….02
3. Dados bancários.................….........…...04
4. Efetividades......................................…..05
5. Uso do crachá...................................….10
6. Averbação de tempo de serviço.......…..12
1.IPE Saúde

1. IPE Saúde
1.1) Qual é o procedimento para usar o IPE Saúde?
I – A inscrição no plano de saúde é automática;
II – Para poder utilizar os benefícios do plano, é necessário aguardar
a disponibilização do primeiro contracheque;
III – Com o contracheque em mãos, o servidor deve dirigir-se à
unidade do IPE Saúde mais próxima para solicitar o cartão, com os
demais documentos necessários. Veja as orientações no site do IPE:
http://www.ipe.rs.gov.br/?model=conteudo&menu=497
IV – Com a habilitação efetuada, já é possível fazer uso dos
benefícios do plano com o Certificado Provisório que o IPE fornece.

1.2) Posso cancelar o plano de saúde?


I – Sim. Para tanto, é preciso entrar em contato diretamente o IPE.
Orientações no seguinte link: http://www.ipe.rs.gov.br/?
model=conteudo&menu=451

1.3) Demais informações sobre inclusão de dependentes,


carências, rede de conveniados, entre outros, consultar
diretamente o IPE.
Algumas informações podem ser encontradas nesse link:
http://www.ipe.rs.gov.br/?model=conteudo&menu=469

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2. IPE Previdência

2.1) Previdência:
O Regime de Previdência Complementar (RPC) passou a ter vigência no
Estado a partir de 19/08/2016. Isso significa que a contribuição mensal
dos novos servidores ficam limitados ao teto máximo de benefícios do
INSS (R$ 7.087,22 – fevereiro 2022). Assim o servidor será aposentado
com o valor limitado ao teto do INSS.

A Lei Complementar Estadual nº 15.429/2019 estabeleceu as alíquotas


de contribuição previdenciária, de forma progressiva, conforme a
faixa salarial do servidor.

Faixa Alíquota
Até 1 salário-minimo 7,5%
Acima de 1 salário-mínimo a 9,0%
R$ 2.089,60
De R$ 2089,61 a R$ 12,0%
3.134,40
De R$ 3.134,41 a R$ 14,0%
6.101,06
De R$ 6.101,07 a R$ 14,5%
10.448,00
De R$ 10.448,01 a R$ 16,5%
20.896,00
De R$ 20.896,01 a R$ 19,0%
40.747,20
Acima de R$ 40.747,20 22,0%

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2. IPE Previdência

2.2 RS-PREV

De acordo com a Lei Complementar nº 14.750/2015, o servidor será


incluído automaticamente no Plano RS-Futuro, que e um plano de
previdência complementar da fundação RS-Prev. Dessa forma, aqueles
que possuem uma remuneração superior ao teto do INSS contribuirão
mensalmente com uma alíquota que varia de 4,5% a 7,5%
(a critério de escolha do servidor) sobre a diferença da sua remuneração
e o teto do INSS.
Há que se ressaltar a existência de dois tipos de Regime de Tributação
sobre o Plano:
Progressivo e Regressivo.
Esses regimes impactam no momento do recebimento do resgate ou do
recebimento de beneficio pago pela RS-Prev. A opção por um dos
regimes cabe ao participante e, por forca da lei, tem como prazo para
escolha ate o último dia útil do mês seguinte ao mês em que foi feita a
inscrição. Em caso de não manifestação dentro desse prazo, sera
considerado o regime progressivo. Para mais informaçõess,
acesse http://www.rsprev.com.br/regimes-detributacao-ir.

2.3) Posso cancelar o Plano RS-Futuro ou alterar a alíquota?


I – Se desejar alterar a alíquota de contribuição mensal, o servidor
deverá preencher e assinar o formulário de alteração que encontra-
se no site da RS-Prev e encaminhar à Diretoria de Recursos
Humanos, no prazo de 90 (noventa) dias, a contar da data de sua
entrada em exercício.

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2. IPE Previdência

II – Se desejar cancelar o plano, o servidor deverá preencher e


assinar o formulário de cancelamento que encontra-se no site da
RS-Prev e encaminhar à Diretoria de Recursos Humanos. O
cancelamento poderá ser feito no prazo de até 90 (noventa) dias
contados da data de sua entrada em exercício na Defensoria, caso
em que terá direito à restituição integral das contribuições retidas,
a ser paga em até 60 (sessenta) dias do protocolo do pedido. Se o
protocolo for feito após o referido prazo, não haverá restituição de
contribuições e o valor correspondente ao resgate poderá ser
retirado do Plano quando ocorrer o rompimento do vínculo funcional
com o serviço público do Estado do Rio Grande do Sul.

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3. Dados Bancários

3.1) Alteração de dados bancários

A Defensoria Pública tem autorização para realizar no


sistema RHE apenas o cadastro de agência bancária e
somente no ingresso dos novos servidores. Solicitações
posteriores de alteração de agência e/ou conta
bancária, bem como de portabilidade bancária, devem
ser feitas diretamente pelo Banrisul.

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4. Efetividade

A Efetividade dos servidores é regulamentada pela Resolução DPGE


Nº 13/2019.

4.1) Sistema de ponto


O registro de entradas e saídas deve ser realizado por meio do
Sistema Eletrônico de Gestão de Ponto. Os manuais de utilização
do sistema serão disponibilizados na Intranet (Página
Inicial/Documentos/Recursos Humanos/Manuais Ponto Eletrônico).

4.2) Banco de Horas


I – Se houver necessidade de serviço, o servidor poderá utilizar o
Banco de Horas, instituído pela Resolução DPGE nº 13/2019.
II – Para tanto, “A chefia de Gabinete, as chefias de Subdefensorias,
Corregedor-Geral, Diretores Regionais, Diretor-Geral e Diretores
Administrativos, em decorrência da conveniência e da necessidade
do serviço, poderão requerer ao Subdefensoria Pública para
Assuntos Administrativos” (art. 9º da Resolução DPGE nº 13/2019)
preenchendo o Formulário de Requerimento de Implementação de
Banco de Horas (Anexo IV da Resolução), que deverá conter a
justificativa da solicitação e assinatura e carimbo da chefia
imediata do servidor e encaminhar para a Subdefensoria Pública-
Geral para Assuntos Administrativos para autorização.
III – Após o deferimento do pedido, a Subdefensoria Pública-Geral
para Assuntos Administrativos encaminhará o formulário à DRH para
o devido registro.

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4. Efetividade

ATENÇÃO:
O Banco de Horas não terá caráter indenizatório, mantendo-se a
proporcionalidade entre a hora adquirida e a hora compensada.
Quando o servidor atingir o limite de 60 (sessenta) horas, ficará
vedada a realização de horas extras, devendo apresentar um
plano de fruição de folgas (Anexo V da Resolução).
A fruição de folga deverá ter aprovação da chefia imediata e
não poderá exceder a 2 (dois) dias de trabalho corridos.
4.3) Compensação de Horas para servidor estudante
O servidor estudante de curso de nível médio, superior e pós-
graduação, desde que em áreas de interesse da Defensoria
Pública e com o cargo ocupado, poderá pleitear a compensação
de horários no limite de 2 (duas) horas diárias.
O requerimento deverá ser dirigido ao Subdefensor Público-
Geral para Assuntos Administrativos, instruído com comprovante
de frequência do curso, anuência da chefia imediata e os
horários previstos para compensação.
Será autorizado o afastamento aos estudantes, sem prejuízo da
remuneração, para a realização de provas finais do ensino médio
e graduação, bem como provas para ingresso em curso de
graduação, mediante comprovação.

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5. Licenças e Afastamentos

Nos casos de entradas postergadas e saídas antecipadas,


quando destinadas à realização de consulta médica,
odontológica, psicológica, fisioterapia, exame clínico ou
laboratorial, deverá ser apresentado atestado
médico/comprovante de comparecimento, o qual deverá conter
o horário de início e fim do atendimento.
Os comprovantes de comparecimento e/ou atestados devem ser
encaminhados via Workflow.
4.6 Afastamentos por motivo de saúde
O servidor que se afastar por até 03 (três) dias, sucessivos ou
intercalados durante o mês, será considerado afastado por
moléstia (AFM).
O servidor que se afastar por mais de 03 (três) dias, sucessivos
ou intercalados durante o mês, será considerado em Licença
para Tratamento de Saúde (LTS).
O servidor que se afastar por motivo de doença em pessoa da
família (ascendente, descendente, enteado e colateral
consanguíneo, até o 2º grau), em período superior a um turno,
será considerado em Licença por Motivo de Pessoa da Família
(LDF).

Os afastamentos deverão ser comprovados por atestado médico


ou prontuário de atendimento, devendo especificar:
o CID-10;
a data de início e fim do período de afastamento;
o nome completo do servidor;
a assinatura e o carimbo do médico ou dentista.

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5. Licenças e Afastamentos

O servidor que se afastar por motivo de acompanhamento


familiar deverá remeter à Diretoria de Recursos Humanos
cópia digitalizada do atestado
médico e o formulário (também digitalizado) disponível no
caminho a seguir: Intranet → Documentos → Subdefensoria
Administrativa → Recursos Humanos → Servidores →
Formulário_licença_acompanhamento_familiar.
PRAZOS DE ENTREGA:
Afastamento por moléstia (AFM): no 1º dia de retorno ao
trabalho.
Licença para Tratamento de Saúde (LTS): no máximo 03 (três)
dias úteis, a contar do primeiro dia de afastamento, para
avaliação de necessidade de perícia médica oficial ou
solicitação de envio de exames complementares
Licença por Motivo em Pessoa da Família (LFC): no máximo 03
(três) dias úteis, a contar do primeiro dia de afastamento, para
avaliação de necessidade de perícia médica oficial ou
solicitação de envio de exames complementares.
ATENÇÃO:
Não é necessário o envio da via original do atestado.
O envio é feito exclusivamente via Workflow
Para a concessão de licença à Gestante, à Adotante e à
Paternidade deverá ser solicitado via sistema Workflow

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6. Uso do crachá

Conforme a Ordem de Serviço nº 03/2000, publicada no Diário


Oficial do Estado no dia 30/05/2000, todos os servidores da
Defensoria, durante o horário de expediente, deverão portar o
crachá de identificação de forma visível.

A solicitação de crachás deverá ser feita por e-mail


(drh@defensoria.rs.def.br), informando se deseja utilizar a
mesma foto e qual nome deseja que conste na frente do crachá.

Em caso de perda/roubo/extravio do crachá funcional, o


servidor deverá realizar o registro de Boletim de Ocorrência, que
deverá ser encaminhado, por e-mail, à DRH junto com a
solicitação de novo crachá.

Quando houver solicitação de novo crachá por


degaste/deterioração/quebra, o crachá antigo deverá,
obrigatoriamente, ser devolvido à DRH.

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8. Averbação de tempo de serviço

7.1) Procedimentos para averbação tempo de serviço:


A documentação necessária para instruir o processo deve ser enviada por
malote ou entregue pessoalmente à Diretoria de Recursos Humanos.
Documentos Necessários:
Formulário de averbação, devidamente preenchido e assinado. (Intranet →
Documentos → Subdefensoria Administrativa → Recursos Humanos →
Servidores → Formulário_averbação_tempo_serviço.pdf)
Certidão emitida pelo órgão competente (cópia onde conste que o
interessado permanece com a via original, datada e assinada), conforme
orientações abaixo, de acordo com cada caso:
I – Para tempo público prestado ao Estado do Rio Grande do Sul sob Regime
Estatutário com recolhimento para o Regime Próprio de Previdência, o
servidor deverá apresentar certidão que informe:
1. O fim a que se destina;
2. Denominação do cargo ou emprego ocupado;
3. Regime jurídico;
4. Regime previdenciário, informando também se está limitado ao teto do
RGPS;
5. Tempo de contribuição bruto;
6. Faltas e licenças ocorridas no período;
7. Tempo líquido de contribuição;
8. Demais ocorrências funcionais;
9. Valores das remunerações de contribuição previdenciária;
10. Eventuais saldos de férias, licença prêmio e/ou décimo terceiro salário.

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9.7.
Averbação dede
Averbação tempo dede
tempo serviço
serviço

II – Para tempo público prestado ao Estado do Rio Grande do Sul, Prefeituras


ou União sob Regime Celetista ou Regime Estatutário com recolhimento para
o Regime Geral de Previdência Social:

a) O servidor deverá solicitar no órgão trabalhado, certidão que informe:


1. O fim a que se destina;
2. Denominação do cargo ou emprego ocupado;
3. Regime jurídico;
4. Regime previdenciário;
5. Tempo de contribuição bruto;
6. Faltas e licenças ocorridas no período;
7. Tempo líquido de contribuição;
8. Demais ocorrências funcionais;
9. Valores das remunerações de contribuição previdenciária;

b) O servidor deverá também:


— Agendar uma data junto ao INSS (telefone: 135) para solicitação de
Certidão de Tempo de Contribuição – CTC;
— Cerca de 25 dias antes da data agendada, o servidor deverá solicitar, por
e-mail (pessoal@defensoria.rs.gov.br), uma Declaração do Empregador, a qual
será emitida e enviada pela DRH ao interessado.
— Esta Declaração deverá ser apresentada, na data agendada, junto aos
demais documentos comprobatórios dos tempos de recolhimento para o
Regime Geral de Previdência Social.
— O interessado poderá averbar todos os seus tempos privados (vínculos com
empresas privadas, contribuição individual, facultativa) no mesmo
agendamento. Para tanto, os documentos comprobatórios desses tempos
também deverão ser levados ao INSS no mesmo agendamento.

c) Enviar à DRH ambas as certidões (a que foi emitida pelo órgão trabalhado
e a emitida pelo INSS).

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10.7.Averbação
Averbaçãode
detempo
tempode
deserviço
serviço

III – Tempo público prestado a Prefeituras, União e outros Estados sob Regime
Estatutário com recolhimento para o Regime Próprio de Previdência, o
servidor deverá apresentar certidão que informe:

1. O fim a que se destina;


2. Denominação do cargo ou emprego ocupado;
3. Regime jurídico e previdenciário ao qual o interessado tenha se
subordinado;
4. Tempo de contribuição serviço bruto;
5. Faltas e licenças ocorridas no período;
6. Tempo líquido de contribuição;
7. Demais ocorrências funcionais.
8. Valores das remunerações de contribuição previdenciária;

IV – Tempo privado (Empresas Públicas, Sociedade de Economia Mista,


Empresas Privadas, Contribuição Individual, Facultativo):

a) O servidor deverá:
— Agendar uma data junto ao INSS (telefone: 135) para solicitação de
Certidão de Tempo de Contribuição – CTC;
— Cerca de 25 dias antes da data agendada, o servidor deverá solicitar, por
e-mail (pessoal@defensoria.rs.gov.br), uma Declaração do Empregador, a qual
será emitida e enviada pela DRH ao interessado.
— Esta Declaração deverá ser apresentada, na data agendada, junto aos
demais documentos comprobatórios dos tempos de recolhimento para o
Regime Geral de Previdência Social.
— O interessado poderá averbar todos os seus tempos privados (vínculos com
empresas privadas, contribuição individual, facultativa) no mesmo
agendamento. Para tanto, os documentos comprobatórios desses tempos
também deverão ser levados ao INSS no mesmo agendamento.

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11.7.Averbação
Averbaçãodedetempo
tempodedeserviço
serviço

7.2) Informações Gerais:


— O tempo de contribuição prestado pelo interessado ao Estado do Rio
Grande do Sul sob o Regime Estatutário e/ou Celetista terá como data de
início, para todos os fins (aposentadoria e vantagens), o ingresso (efetivo
exercício) do servidor na Defensoria Pública.
— O tempo de contribuição prestado pelo interessado a Prefeituras e/ou à
União sob o Regime Estatutário e/ou Celetista, terá como data de início, para
todos os fins (aposentadoria e vantagens), o protocolo dos documentos na
DRH.
— O tempo prestado em Atividade Privada, cujo recolhimento previdenciário é
efetuado ao INSS, será contado apenas para Aposentadoria.
— O Serviço Militar prestado às Forças Armadas será contado, para todos os
fins (aposentadoria e vantagens), como tempo de serviço público e segue as
mesmas instruções do tempo de serviço prestado a Prefeituras e/ou à União.

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