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Você já se fez alguma dessas perguntas?

● Por que, mesmo sabendo que é


errado, repito manias e erros
cometidos por meus pais?

● Por que é tão difícil me relacionar


com meu parceiro(a), amigos ou
colegas de trabalho?

● Por que me sinto tão inseguro(a)


em minhas relações e não consigo
dar nem receber afeto com
naturalidade?

Olá, me chamo Pedro, atualmente


sou terapeuta e produtor cultural. Mas
nem sempre foi assim, em diversos
momentos da minha vida me
confrontei com estas, e outras
perguntas tão importantes pra
entender meu interior e meu lugar no
mundo.
De modo que com o passar do
tempo, acumulei diversos momentos
traumáticos que acabaram me
definindo com uma pessoa, de certa
forma, amargurada. Estava em um
emprego estável, mas que não me
satisfazia, a expectativa de crescimento
era muito baixa, me sentia parado,
refém da rotina.

Me sentia emo-
cionalmente apático,
com dificuldade de
dividir minhas
emoções com as
pessoas a minha volta,
por mais de uma vez,
entrei em conflito por
não saber comunicar meu mundo
interior. Me sentia pequeno e
desimportante, algo que com o passar
do tempo vai acabando com a força de
vontade e a busca por crescimento
pessoal.
No alto de tudo isso aconteceu algo
que me marcou profundamente,
minha mãe faleceu de maneira súbita,
ainda jovem, aos 60 anos de idade.
Esse fato tirou meu chão, aquela que
sempre foi minha fortaleza, meu porto
seguro, não estava mais alí.

Entrei em um estado ainda mais


profundo de introspecção e negação,
tentei fugir em direção ao trabalho, em
busca de um reconhecimento que
nunca chegou. A única coisa que me
fazia seguir firme era o apoio de minha
esposa, familiares e amigos, mas, dois
anos se passaram e eu ainda estava na
mesma.

O alerta chegou pra mim quando,


após alguns exames de rotina, percebi
que minha saúde estava se
deteriorando. Cansado de seguir por
este caminho resolvi buscar ajuda.
A época, duas amigas minhas
insistiam em me mostrar algumas
técnicas de terapias orientais que
haviam aprendido, mas eu, que sempre
fui cético, negava sistematicamente,
pra mim era tudo bobagem mística.

Eventualmente acabei cedendo,


participei de uma sessão da tal
Constelação Familiar Sistêmica,
associada a Terapia de Reprogramação
de Traumas e fobias. Um nome
complicado pra uma técnica simples,
que conseguiu mostrar pra mim como
era forte a ligação com minha mãe, e
como apesar de dois anos passados, eu
ainda sofria, reprimia o luto, e
transformava tudo isso em resposta
física que acabou deteriorando meu
estado físico e emocional nesse
período. Foi como se algo que estava
parado dentro de mim tivesse sido
posto em movimento. Um motor que
não poderia ser mais parado.
A curiosidade sempre foi um traço
muito presente na minha
personalidade. Eu não podia deixar
passar aquele fato. Como uma técnica
que parecia tão simples podia ter
causado um efeito tão forte dentro de
mim? Resolvi estudar tudo aquilo a
fundo.

E assim foi, passado algum tempo


comecei meus estudos em medicinas
orientais, neurolinguística,
psicossomática e a terapia que
movimentou a mudança em minha
vida, a Constelação Familiar Sistêmica.

A Constelação Familiar Sistêmica

Esta modalidade terapêutica foi


criada por Bert Hellinger, um
psicoterapeuta alemão da atualidade.
Em sua juventude, Bert liderou um
grupo missionário católico ligado à
educação na África do Sul.
No ano de 1964, em contato com o
povo Zulu, ele conheceu a Terapia de
Grupo, fato que mudou sua vida.

Lá ele presen-
ciou um costume
interessante da-
quele povo, quan-
do alguém errava
ou prejudicava
alguém, essa pes-
soa era colocada
no centro da roda
e todos os seus companheiros de tribo
começavam a listar seus bons atos para
retomar a harmonia das relações, para
eles todo erro era um pedido de
socorro que deveria ser respondido
com bondade.

Daí, o Bert voltou pra alemanha e


começou a se dedicar a sua nova
paixão, estudou a Gestalt-terapia,
Psicanálise, Terapia Primal, Análise
Transacional, Hipnoterapia, e depois
de anos de estudo e dedicação,
finalmente desenvolveu o seu próprio
método terapêutico, o qual se dedicou
a difundir e espalhar pelo mundo junto
de sua esposa Marie Sophie, também
terapeuta até setembro de 2019
quando faleceu.

E como ela funciona?

A constelação familiar atua através


de dinâmicas fenomenológicas ou
movimentos do amor.

O constelador utiliza representantes


neutros para simular o sistema familiar,
que podem ser outras pessoas, em
caso de terapias em grupo, ou bonecou
e outros objetos, no caso da terapia
individual.

Estes representantes serão


responsáveis por sentir e interpretar as
emoções, conflitos e entrelaçamentos
dentro do sistema familiar da pessoa
tratada, e através de movimentos e
diálogos entre os representantes, é
possível perceber e tratar desarmonias,
acalmar emoções e transformar
padrões mentais.

Hellinger entendia que os sistemas


familiares possuíam uma espécie de
inconsciente, ou alma da família que
vigia e corrige as desarmonias do
sistema através de fenômenos nas
gerações posteriores, esses fenômenos
seriam os problemas citados
anteriormente, e para quebrar este
ciclo e acelerar os processos de
regeneração da família Bert definiu
três leis que servem para harmonizar
os relacionamentos, as leis ou
dinâmicas do amor:

As dinâmicas do amor

O pertencimento, afinal todos os


membros de um sistema tem direito
de pertencer a esse sistema.
Todos merecem assumir seu lugar
em sua família.

Se alguém é excluído ou esquecido,


de maneira proposital ou acidental, o
sistema compensa essa ausência
através de uma desarmonia nas
gerações posteriores.

Isso pode vir em forma de um vício,


um padrão de comportamento, ou até
mesmo um problema físico.

A hierarquia, que define que quem


chegou antes tem precedência sobre
quem veio depois.
Isso vale na relação pai pra filho e
entre irmãos mais velhos e mais novos.

A precedência dentro da
constelação corresponde a dinâmica
do respeito e da honra, é necessário
que quem veio depois respeite e honre
quem veio antes, e em contrapartida,
aquele que está acima deve doar de
de si e cuidar de quem está abaixo,
cada um deve estar e entender onde é
seu lugar para que haja paz e
harmonia.

O equilíbrio, toda relação saudável


deve ter equilíbrio entre o dar e o
receber.

Se você se doa demais pra uma


relação e não recebe o suficiente, é
natural que em algum momento você
se sinta desvalorizado, e em
contrapartida, se você recebe muito de
alguém, sem conseguir dar de volta,
você pode se sentir pressionado e ter
vontade de fugir. Isso é muito comum
entre casais, mas também se expressa
em relações de paridade, amizade ou
trabalho.

Através dessas leis, muito do que


não entendemos sobre nós mesmos
pode ser explicado, e com sua
aplicação nas terapias sistêmicas,
podemos sentir grandes mudanças
em nossas vidas.

E o que muda com a constelação?

Quando eu conheci a constelação,


fiquei absolutamente encantado. É um
processo emocional muito curioso,
intenso e bonito.

Ela não muda o mundo, mas


movimenta suas forças interiores, e
através de uma nova dinâmica, uma
nova visão, pode te ajudar a entender e
modificar aspectos de sua vida que lhe
trazem desconforto.

Eu gostei tanto que acabei me


tornando um constelador.

Ela fez muita diferença na minha


vida, e através desta técnica eu quero
fazer diferença na sua vida também.

Se você se interessou pelo assunto e


gostaria de saber mais, me segue no
meu Instagram.
@_terapeu.

Se você gostaria de agendar uma


sessão on-line, ou tirar dúvidas a
respeito da constelação entre em
contato comigo através do telefone:

(82) 99623-5292, ou clique aqui, o


link leva direto pro meu WhatsApp.

Um forte abraço!

“Seja você a mudança que


deseja ver no mundo”
(Mahatma Gandhi)

Pedro Augusto Almeida Ayres


❖ Constelador Sistêmico
❖ Terapeuta Tacai
❖ Terapeuta Reikiano
❖ Registro ABRATH CRTH-BR
6732

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