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NITERÓI CATÓLICO
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Ano 57 / OUTUBRO 2021 / Nº 664
NITERÓI
CATÓLICO 03
A VOZ DO
PASTOR
+ Dom José Francisco Rezende Dias
Arcebispo Metropolitano de Niterói
sua “Pequena Via” para chegar a Deus já esta- coisas extraordinárias, mas em fazer extraor-
va traçada. “Havia me oferecido desde muito dinariamente bem as coisas ordinárias”.
cedo ao Menino Jesus para ser o seu brinque- Pequeno, esse caminho? Entã o, tente. Porque
do... não um brinquedo caro, que as crianças se o de que nossa é poca mais necessita é justa e,
contentam em olhar... mas um brinquedo qual- urgentemente, essa “pequena via”.
quer, sem valor, que ele podia jogar no chão, Ao que parece, muitos correm atrá s do
esquecer em qualquer lugar, ou apertar con- prestıǵio e dos cinco minutos de fama. E, no
tra o coração, se ele quisesse”. Que fique claro: entanto, quando se trata de encontrar o sen-
ser um brinquedo nas mã os de Jesus, jamais tido da vida, qualquer coisa serve! Você pode,
constituiu para Teresa um deleite infantil, perfeitamente, respeitar os interesses, a
mas o ideal maduro da perfeiçã o cristã , que liberdade e a dignidade dos outros. Você
ela soube encarnar no pesado dia a dia, até pode aplicar, impecavelmente, os direitos
repetir no leito de morte as palavras de Jó : humanos em toda a sua extensã o e ir alé m
“Ainda que Deus me matasse, esperaria sem- deles, até bater a meta em sua pró pria ideia
pre Nele” (Jó 13,15). de perfeiçã o. Isso em nada responderá à s
questõ es bá sicas da condiçã o humana: por
“
que adoecer, sofrer, envelhecer, morrer? Por
que amar e perder? Como pensar o luto nesse
Meu Deus, escolho tudo. tempo de pandemia? Ou, simplesmente,
como lutar contra o té dio e a banalidade do
Não quero me fazer santa cotidiano? “O que fazer para alcançar a vida
pela metade, nem tenho eterna?” (Lc 18,18): essa é a questã o. Dito de
outra forma, como romper a casca da medio-
medo de sofrer por vós.
cridade da existê ncia e, daı́ fazer brotar a vida
Só temo uma coisa: conservar nova, vigorosa, definitiva? Foram essas as
minha vontade. Então, tomai-a, questõ es de Teresinha. Ela respondeu, dizen-
ENTRE FIÉIS
“Missionando”
Pe.CarminePascale-VigárioGeral
EM CONFORMIDADE COM O
Catecismo e o
Concílio Vaticano II
A dicotomia entre a arquitetura tradicional
e a moderna, na construçã o de templos cató licos, é
um assunto bastante extenso, digno de diversos
trabalhos de mestrado em todo o mundo.
Sem entrar no mé rito de “gosto”, por ser
algo subjetivo, levantei os pontos listados no
CATECISMO da Igreja Cató lica e, també m, no docu-
mento SACROSANCTUM CONCILIUM gerado no
Concıĺio Vaticano II, que tratam da construçã o e
reformas de edifıćios sagrados, para mostrar como
a Nova Catedral Sã o Joã o Batista, como um todo, foi
desenhada e projetada em total conformidade com
o que preconiza a nossa Igreja Cató lica, Apostó lica
e Romana.
E importante entender a dinâ mica e evolu-
çã o do espaço litú rgico cristã o dos primeiros sé cu-
los, até a atualidade, para que se consiga compre-
ender qual a formataçã o do espaço litú rgico das
igrejas atuais. Os primeiros cristã os nã o tinham
um lugar especıf́ico para o culto, sendo as residê n-
cias privadas e até mesmo as catacumbas, o local
das celebraçõ es (reuniõ es), no inıćio do Cristianis-
mo. O templo surge como a necessidade de um tar). O batisté rio ficava no exterior das igrejas, devi-
espaço sagrado para a celebraçã o eucarıśtica, ado- do a uma questã o teoló gica, que referia só poder
raçã o e comunhã o com Deus. entrar na igreja quem tivesse sido previamente
Apó s o Edito de Milã o no sé culo IV, a Igreja batizado, como disse Sã o Joã o Batista, “Na verdade,
começou a construir igrejas para o culto pú blico da na verdade te digo que aquele que não nascer da
religiã o cristã , aproveitando edifıćios existentes água e do Espírito não pode entrar no reino de Deus”
ou construindo novos de tipo planta basilical, [Joã o 3:1–5]
dando assim inıćio à arquitetura religiosa cató lica. A partir do sé culo XI, em plena é poca medi-
As caracterıśticas construtivas eram a de eval, com a introduçã o do transepto perpendicular
construir uma basıĺica que possuıśse: simetria axi- ao corpo principal da Igreja, separando assim a
al, planta retangular longa, transepto e a abside (al- nave principal da abside, surgiram as primeiras
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NITERÓI
CATÓLICO 07
Igrejas em “cruz”, alongando a nau para os fié is, gê ncias dos vá rios ritos... Seja també m cultivada,
separando-a do coro reservado ao clero. O altar- livremente, na Igreja, a arte do nosso tempo, a arte
mor ficava bem isolado e elevado, de tal sorte que de todos os povos e regiõ es, desde que sirva com a
todos os olhares se dirigiam para o sacrifıćio da devida reverê ncia e a devida honra à s exigê ncias
missa. dos edifıćios e ritos sagrados”. E mais à frente, o
Esta tipologia religiosa perdurou desde a artigo 124 diz “Na construçã o de edifıćios sagra-
sua origem, no sé culo IV, até o XIX, tendo sido a dos, tenha-se grande preocupaçã o de que sejam
matriz conceitual dos mais diversos estilos arqui- aptos para lá se realizarem as açõ es litú rgicas e per-
tetô nicos, ao longo da histó ria (româ nico, gó tico, mitam a participaçã o ativa dos fié is”. Portanto, fun-
renascimento, entre outros), mas nunca alterada damental na nova arquitetura religiosa, pó s-
na sua gê nese planimé trica (nave transepto- conciliar, foi o significado eminentemente central
abside). que o altar deveria assumir na composiçã o interna
Com o Papa Pio X, que exerceu o seu papa- do templo, destacando-o como pedra angular na
do entre 1903 e 1914, iniciou-se uma renovaçã o na doutrina cató lica, fomentando a participaçã o de
Igreja Cató lica, que conjuntamente com o Movi- toda a comunidade na eucaristia, assim como a
mento Litú rgico vivido na é poca, derivou numa devoçã o individual e comunitá ria.
sé rie de iniciativas que marcaram, de forma decisi- Em paralelo, o CATECISMO da Igreja Cató -
va, o futuro da igreja. As indicaçõ es eram no senti- lica separa uma seçã o “Onde Celebrar?” referente
do de aproximar, os fié is da liturgia, quer fıśica, aos pará grafos 1179 ao 1186, nos quais ressalta
quer espiritualmente. O episó dio do sé culo XX que que na sua condiçã o terrena, a Igreja tem necessi-
marca, decisivamente, a arquitetura religiosa con- dade de lugares em que a comunidade possa reu-
temporâ nea é o Concıĺio Vaticano II, quando a igre- nir-se: as nossas igrejas visıv́eis, lugares sagrados.
ja se propõ e a caminhar em direçã o ao acolhimen- Sã o nestas igrejas que a Igreja celebra o culto
to, definitivo, da verdadeira modernidade arquite- pú blico para gló ria da Santıśsima Trindade, ouve a
tô nica. No final desse concıĺio, em 1965, sã o redigi- Palavra de Deus e canta os seus louvores, eleva a
dos os documentos oficiais, dentre os quais o sua oraçã o e oferece o sacrifıćio de Cristo, sacra-
Sacrosanctum Concilium, que é o documento que mentalmente, presente, no meio da assembleia.
vai reger toda a atividade eclesiá stica em todas as Estas igrejas sã o també m lugares de recolhimento
suas dimensõ es, nomeadamente no referente à e de oraçã o pessoal. Ao longo desses pará grafos, o
nova produçã o de arte sacra, onde se inclui a arqui- C AT E C I S M O e n u m e ra a l g u n s e l e m e n t o s
tetura. FUNCIONAIS importantes, no espaço celebrativo,
O artigo 123 do Sacrosanctum Concilium como o altar, o sacrá rio, a cá tedra, o ambã o, o batis-
diz que “A Igreja nunca considerou um estilo como té rio, o confessioná rio e um á trio/portal (um limi-
pró prio seu, mas aceitou os estilos de todas as é po- ar, sıḿ bolo da passagem do mundo ferido pelo
cas, segundo a ın ́ dole, a condiçã o dos povos e as exi- pecado para o mundo da vida nova, à qual todos os
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A FÉ EM QUESTÃO!
Pe.DouglasAlvesFontes-ReitordoSeminárioSãoJosé
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3 Sinais da SOCIALIZANDO
PaulaBarreto-PsicólogaePsicopedagoga
presença da
manipulação
emocional nas
relações
A manipulaçã o emocional nã o é nada fá cil
de se perceber e, muito menos, de ser identificada, 1 - Manipulaçã o atravé s das palavras –
e pode trazer consequê ncias muito prejudiciais dizem coisas que parecem honestas, justas e genu-
para as pessoas que sofrem essa manipulaçã o. ın
́ as, mas na verdade estã o escondendo sua verda-
Manipulaçã o emocional: uma pessoa se uti- deira intençã o, ou mentindo. E quando contesta-
liza de palavras, gestos ou simulaçã o de sentimen- dos, invertem as situaçõ es para culpar o outro e se
tos para influenciar o outro, de forma consciente, justificar.
com o objetivo de conseguir o que se deseja. 2- Manipulaçã o atravé s da distorçã o dos
Quando estabelecemos qualquer tipo de fatos – distorcem situaçõ es e fatos para nã o se pre-
relaçã o, ao longo da vida, precisamos ter atençã o judicarem ou nã o assumirem erro, e ainda podem
em como elas acontecem, no dia a dia, e os impac- inverter o contexto de uma situaçã o, envolvendo
tos que trazem para a nossa saú de mental. terceiros para conseguir ter razã o.
Pessoas manipuladoras sã o pessoas frus- 3 – Manipulaçã o por esgotamento do outro
tradas ao extremo, pois utilizam as pessoas susce- - sã o pessoas que, ao se aproximarem, trazem con-
tıv́eis de serem manipuladas, para fantasiosamen- sigo uma sensaçã o imediata de desconforto, fazen-
te, acharem que estã o sob o controle das situaçõ es, do com que as pessoas ao redor se sintam esgota-
quando sabemos que, na vida, nã o temos controle das emocionalmente, sem entenderem, exatamen-
de tudo, ou de quase nada. te, o porquê dessa sensaçã o. Pessoas que convivem
A manipulaçã o tem como caracterı́stica cotidianamente, e que nã o “podem se afastar”,
principal a sutileza: ela é velada, nã o é ó bvia e, como o caso de trabalho, por exemplo.
muito dificilmente, será percebida por aqueles que A grande preocupaçã o da manipulaçã o é
estã o ao redor daquele que se relaciona dessa for- que normalmente o(a) manipulador(a) pode estar
ma. Leva muito tempo para ser identificada pela escondendo algum transtorno de saú de mental
pessoa que sofre a manipulaçã o. Inclusive, esse é mais sé rio, que precisa ser tratado. No entanto, nor-
um dos maiores sofrimentos da vıt́ima, pois a pes- malmente essas pessoas, por terem como base a
soa manipuladora, na maioria das vezes, é vista grande dificuldade de admitir que estã o erradas, a
totalmente diferente do que ela é , realmente, pois qualquer custo (usando da manipulaçã o), e de
na maioria das vezes, aparenta comportamentos assumir uma culpa por um erro. Esse tratamento
que cativam a todos, é aquela pessoa que agrada, só acontece se conseguirem admitir que precisam
que faz de tudo para todos (do jeitinho dela), no ser cuidadas e entã o, buscar ajuda psicoló gica. Por
entanto, com intençã o velada de ser aceita. isso, a indicaçã o para a pessoa manipulada é se
afastar dessa relaçã o, para que sua saú de mental
Existem alguns sinais que podem indi- seja preservada, ou poderá sofrer de extremo esgo-
car a presença da manipulação emocional. Cito tamento emocional.
apenas 3 deles, que ajudam na identificação.
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ESPIRITUALIDADE
LuisMarceloB.Damasceno
Ainda sobre o
“ transbordar”...
Caros Amigos! Paz e Avivar! Por intercessã o fake news, pois corremos o risco de divulgar infor-
de nossa Soberana Senhora Aparecida, Excelsa maçõ es que nã o sã o verdadeiras, e que muitas
Patrona de nossa Naçã o, chegamos ao mê s de outu- vezes nã o tê m a intençã o de contribuir de maneira
bro! Mê s do Santo Rosá rio! Mê s das Missõ es! Ale- bené fica para o outro que lê . Entã o nos cabe tam-
gria chegar até você com mais esse artigo! Impul- bé m uma reflexã o: o que lemos e divulgamos nas
sionado pela pergunta do nosso ú ltimo artigo: “O redes sociais?
que tenho transbordado?” Desejo prosseguir Ao tentar responder à ú ltima pergunta, pode-
nessa reflexã o, vamos comigo? Boa leitura! mos buscar na Sagrada Escritura luzes para nossa
Ao pensarmos no “transbordar de palavras” reflexã o. No Livro de Tobias, encontramos essa
nã o existe local mais apropriado para identificar- bela passagem: “Guarda-te de jamais fazer a
mos esse fenô meno, do que as redes sociais! Essa outrem o que não quererias que te fosse feito. ”
Nova Tecnologia de Informaçã o, no ensino* do (cf. Tob 4,16) Lendo esse versıćulo, o quanto pode-
Papa Francisco é “...um dom de Deus, ou seja, um mos e devemos nos examinar. E olhando o pano de
recurso que pode dar frutos para o bem.” De ver- fundo de nosso artigo: o que tem transbordado em
dade, em nosso tempo, as distâ ncias foram encur- nossas redes? Tenho percebido, em um nú mero
tadas, hoje conseguimos falar com qualquer pes- bem acentuado, inú meras agressõ es, juıźos, indi-
soa, em qualquer lugar do mundo a qualquer tem- retas, ironias que expõ em, nã o somente os alvos
po! E o mais impressionante, nã o há limite de ida- das mesmas, mas, e principalmente, quem as faz.
de! Dos 8 aos 80 anos! Para cada lugar que olha- Sã o Tiago nos exorta: “Meus irmãos, não faleis
mos há algué m mandando ou recebendo mensa- mal uns dos outros. ” (cf. Tg 4,11ab)
gens. O Papa Francisco nos alerta: “...reconhecer e
Contudo percebemos també m, que uma fer- apreciar a diferença se torna cada vez mais difí-
ramenta “...que pode dar frutos para o bem. ” cil. ” Entre nó s que carregamos o nome de
(Papa Francisco), nã o poucas vezes é utilizada CRISTAOS exige-se um comportamento diferente!
para fins que denigrem, ofendem e até mesmo “ma- Há que se esperar um pouco mais de nó s! Fomos
tam”! O Oitavo Mandamento da Lei de Deus nos criados à imagem e semelhança de nosso Bom
“proíbe falsear a verdade nas relações com os Deus, por isso o respeito à dignidade do outro
outros. ” (cf. Catecismo, n. 2464) També m nos lem- deve prevalecer em nossas relaçõ es em nossas
bra o Catecismo que “Uma vez que Deus é “veraz” Comunidades! O uso das Redes Sociais, nã o pode
(Rm 3,4), os membros de seu Povo são chama- ser um “transbordar” de palavras que desunam,
dos a viver na verdade.” (Catecismo, n. 2465). Por que humilhem. Precisamos fazer a diferença tam-
isso, precisamos nos questionar sobre o que bé m nesses meios! Semear a PAZ e nã o atear com-
lemos nas redes sociais, para que nã o caiamos nas bustıv́el na fogueira!
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NITERÓI
CATÓLICO 13
na prevenção do câncer
NutricionistaMestreemSaúdePública
O mê s de outubro, també m conhecido por bons há bitos de saú de.
Outubro Rosa, vem nos alertar sobre o câ ncer de Entre as pessoas com alto risco gené tico de
mama e falar sobre exames, tratamento e preven- desenvolverem tumores, mas com estilo de vida
çã o. E como sabemos que o nosso estilo de vida saudá vel, a incidê ncia de câ ncer, apó s cinco anos,
in luencia, diretamente, na nossa saú de, hoje foi de 5,51% nos homens e 3,69% nas mulheres.
vamos falar sobre um recente estudo que mais No grupo menos dedicado aos bons há bitos, a inci-
uma vez comprovou que bons há bitos podem evi- dê ncia da doença se mostrou maior: 7,23% entre
tar o câ ncer, mesmo quando há risco gené tico. eles e 5,77% entre elas.
O estudo chinê s, publicado na revista Can- Os achados sã o muito relevantes, pois o
cer Research, usou informaçõ es de 202 842 estudo reuniu uma grande quantidade de pessoas
homens e 239 659 mulheres, analisando dados com alto e baixo risco gené tico para o câ ncer e com
sobre tabagismo, consumo de á lcool, atividade há bitos de vida diferentes e, observou-se que um
fıśica, ın
́ dice de massa corporal e padrã o alimen- estilo de vida equilibrado favorece todo mundo.
tar. Eles calcularam o risco individual gené tico Há um tempo a ciê ncia bate na tecla de que
para 16 tipos de câ nceres no sexo masculino, e 18 indivıd ́ uos com tendê ncia gené tica, a desenvolver
no sexo feminino. um tumor, podem se proteger do que está escrito
Os participantes foram divididos pelos pes- no DNA, ao modi icar fatores externos, como ali-
quisadores, de acordo com o grau de predisposi- mentaçã o, tabagismo, exposiçã o à poluiçã o, prá ti-
çã o para desenvolver o câ ncer e també m com o ca de atividade fıśica, consumo de á lcool e exercıći-
nıv́el de adesã o a uma rotina equilibrada, com os fıśicos.
14 NITERÓI
CATÓLICO Ano 57 / OUTUBRO 2021 / Nº 664
CATEQUESE
Lema: “Não podemos deixar de falar sobre o Para que os catequizandos compreendam melhor,
realizar a dinâ mica a seguir:
que vimos e ouvimos” (At 4,20)
Um catequizando icará em pé , em lugar visıv́el.
Sugestão de Encontro Cinco catequizandos, por sua vez, aproximam-se do cate-
para a Catequese quizando postado em pé e amarram-lhe os pé s e as mã os,
vendam-lhe os olhos, a boca e os ouvidos.
Apó s momentos de silê ncio, outros catequizan-
1. PREPARAR PARA ESTE ENCONTRO
dos lhe oferecem algo (uma lor, um doce) – Ele nã o reagirá
a nada. Ficará em silê ncio.
- O ambiente deve estar organizado e bonito, alé m de
Num terceiro momento, o catequista tira as ven-
favorecer a oraçã o. Portanto, seria bom ter as cadeiras em
das.
cıŕculo, a Bıb
́ lia em destaque, uma cruz, imagem de Sã o
As mesmas pessoas que lhe ofereceram os “pre-
Francisco Xavier e de Santa Teresinha, vela acesa e lores;
sentes”, voltam a oferecê -los. Agora, ele os recebe e agrade-
- Corda ou barbante e venda para os olhos (teci-
ce com alegria.
do/lenço)
Questionar os catequizandos sobre a dinâ mica:
02. ORAÇÃO INICIAL
- O que impede uma pessoa de escutar, responder e
(Oração da Campanha Missionária)
decidir a respeito do chamado que Deus lhe faz?
- O que essa dinâ mica tem a ver com o nosso tema?
03- INTRODUÇÃO
- O que a dinâ mica tem a ver com a fé na nossa vida
- Questionar os catequizandos sobre o signi icado da
hoje?
palavra MISSAO.
(Deixar que falem)
CATEQUISTA:
- Em se tratando de Igreja, missã o tem signi icado bas-
A “Igreja missioná ria” precisa desenvolver-se à luz
tante amplo, abrangente. Mas, literalmente missã o signi i-
do Evangelho. A luz do vigor da fé . A fé é um dom de Deus. A
ca: incumbê ncia, encargo, obrigaçã o, envio, ato de servir,
partir do Batismo, o cristã o é chamado a desenvolver os
etc.
seus dons. A fé cultivada é como uma bú ssola, que orienta o
- A Igreja está fundamentada em Jesus Cristo, que se
caminho da vida e ajuda a superar os obstá culos. O nã o-
fez homem e vem viver entre nó s, enviado pelo Pai. Na
cultivo da fé leva a pessoa à escuridã o, à cegueira espiritu-
Bıb́ lia, sobressai a incansá vel tarefa de Jesus que, anda por
al. Ela perde a ú nica razã o para a qual o ser humano foi cria-
todos os lugares pregando a Boa Nova do Reino de Deus.
do, ser feliz com os irmã os e com o seu criador.
Durante a sua passagem por este mundo, ele é rodeado de
Como gesto concreto, em todas as Igrejas do mundo,
amigos (discıp ́ ulos) e dá a elas uma catequese especial. Ao
realiza-se, nos dias 23 e 24 de outubro, a coleta missioná -
escolher esses apó stolos, Jesus o faz chamando-os pelo
ria, destinada de forma integral para a missã o da compai-
nome e nessa preparaçã o, nã o se limita a transmitir-lhes
xã o. Oitenta por cento dos recursos sã o enviados à Congre-
seus ensinamentos, como també m os envia à missã o, como
gaçã o para Evangelizaçã o dos Povos, que faz circular um
experiê ncia para que levem consigo a Boa Nova do Reino, a
fundo universal de solidariedade, mantendo 1.050 dioce-
descoberta do Deus amor.
ses nas periferias mais necessitadas do mundo. Os vinte
A Igreja, por sua natureza, é missioná ria e tem o com-
por cento restantes icam no Brasil e manté m os trabalhos
promisso de levar a todos a Boa Nova, aos vizinhos, aos ami-
das Pontifıćias Obras Missioná rias, compondo uma rede
gos, à s cidades, pelo paıś e pelo mundo todo.
mundial de oraçã o e caridade a serviço do Papa e da Mis-
- O que signi ica ser missioná rio?
sã o da Igreja. Participe e colabore.
- A vocaçã o missioná ria faz parte dos dons que Deus (Fonte: Catequistas em Formação)
dá a seu povo. Homens e mulheres, religiosos, leigos,
jovens ou casais vã o para longe de sua pá tria. També m PADREIROS DA MISSÃO
atuam na sua comunidade de fé . Sã o missioná rios porque O Papa Pio XI proclamou São Francisco Xavier e Santa
izeram a escolha de evangelizar. Procuram viver o que Teresinha do Menino Jesus padroeiros universais da Missão.
Jesus ensinou. Todo cristã o deve ser missioná rio, nã o guar- São Francisco foi missionário Jesuíta e Santa Teresinha car-
dar a fé apenas para si. Vivê -la e anunciá -la na famıĺia, na melita enclausurada, viveu até os 24 anos e dedicou sua vida
comunidade, no lugar de trabalho, isso sim, é preocupaçã o à oração e sacri ício pelas missões.
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NITERÓI
CATÓLICO 15
SUPERANDO
LIMITAÇÕES
DrªLoísedeOliveiraCaputo-PsicólogaePsicopedagoga
Sentimento de
Abandono
O sentimento de abandono consiste em um estado de espıŕito em que a
pessoa demonstra estados de angú stia, expressos pelo sentimento de que
ningué m se importa com ela ou será abandonada.
Quando sentimentos de abandono sã o experimentados, o sujeito pensa
que algo ruim está por vir, embora nã o haja razõ es para fundamentar essa
crença. Pensamentos intrusivos tomam conta das mentes e fazem com que
tenham ideias recorrentes de abandono do parceiro ou das amizades. Ten-
dem a autossabotar seus relacionamentos, terminando-os antes que o outro
o faça, muitas vezes inconscientemente.
O sentimento de abandono se expressa de vá rias formas: 1- Comporta-
mento evasivo: demostram comportamentos evasivos, diante do contato
social ou de pessoas pró ximas. 2- Achatamento afetivo: apesar de estar na
aparê ncia, quando o sujeito tem a ideia de que as pessoas nã o a valorizam, ini-
cia um comportamento baseado na indiferença à s emoçõ es e no complexo de
inferioridade. 3- Ideias quase delirantes: tem origem em pensamentos irra-
cionais. Por exemplo, se eu achar que meu parceiro terminará o relaciona-
mento comigo, começo a moldar esse cená rio e imagino como isso acontece-
rá . 4- Pensamento exagerado: levar as crenças de uma forma exagerada.
Pensa que quando a outra pessoa nã o demonstra que a ama, é porque nã o a
quer. 5- Repetir padrões de comportamento: o sentimento de abandono
muitas vezes vem da infâ ncia, pelo fato de nã o receber uma educaçã o afetiva
durante os primeiros está gios do desenvolvimento infantil. Em geral, esse
padrã o é repetido de forma geracional, ou seja, os pais com sentimento de
abandono criam seus ilhos da mesma maneira, nã o mostram muito afeto, ou
por nã o o terem recebido ou como maneira de fazê -los “mais fortes”. 6- Sub-
missão: pode suscitar na pessoa atitudes de submissã o, especialmente quan-
do acompanhada de um intenso apego afetivo pelo outro. As pessoas sub-
missas podem passar por um processo de degradaçã o e ansiedade, na tenta-
tiva de manter a companhia dos outros e deixar suas pró prias opiniõ es e prin-
cıp
́ ios para agradá -los. 7- Comportamento obsessivo: ocorre por meio do
assé dio a outras pessoas. Um exemplo é o chamado “stalking”, que consiste
em vasculhar as redes sociais da outra pessoa e coletar informaçõ es sobre
sua vida pessoal. Outras formas de assé dio podem ocorrer.
Por outro lado, algumas pessoas procuram soluçõ es má gicas e rá pidas
para suas angú stias e recorrem a pessoas que prometem amor e amizades
eternas. E essas promessas nem sempre sã o verdadeiras.
16 NITERÓI
CATÓLICO Ano 57 / OUTUBRO 2021 / Nº 664
Renovando a fé!
Prezados irmã os em Cristo e devotos de de Jesus, Nhá Chica, rezou, e rezou por todos os
Francisca de Paula de Jesus, conhecida popularmente irmã os e por todos os que pediram a sua ajuda, seja
como Nhá Chica, hoje Beata Nhá Chica. em situaçõ es temporais, como també m nas necessi-
Seguindo o exemplo de missã o deixado como dades espirituais.
legado por Nhá Chica, realizamos, de 24 a 26 de Visitamos o tú mulo vazio, onde anteriormente
setembro de 2021, com Perfume da Rosa Viagens e Nhá Chica foi sepultada. Visitamos todas as depen-
Turismo, a nossa primeira peregrinaçã o de fé e grati- dê ncias da Igreja, a casinha de Nhá Chica, museu, loja
dã o. de conveniê ncias, nã o sendo possıv́el visitar a Capela
Devotos da Beata participaram da peregrinaçã o do Santıśsimo Sacramento, devido à manutençã o do
até o Santuá rio da Imaculada Conceiçã o, igreja de Nhá distanciamento social, seguindo os protocolos sanitá -
Chica em Baependi, Minas Gerais. rios.
A expectativa de cada peregrino era muito gran- Participamos da Santa Missa das 11 horas e, por
de, pois todos buscavam renovar a fé e isso foi graça de Deus, um casal que estava no nosso grupo, foi
demonstrado no vivenciar a espiritualidade, que convidado para conduzir a Bıb ́ lia.
reinou durante todo o perıo ́ do da peregrinaçã o. Momento de muita emoçã o, pois eles estavam na
Foi uma viagem envolta de espiritualidade, de peregrinaçã o para agradecer a intercessã o da Beata,
carinho e de muita caridade entre todos os presentes. devido a um acidente de trabalho que aconteceu com
A chegada ao Santuá rio da Imaculada Conceiçã o a esposa (ela quebrou os dois pé s caindo de uma esca-
foi marcada por muita alegria; e lá grimas de felicida- da), icando durante um perıo ́ do paralisada dos mem-
de rolavam pelos rostos de muitos irmã os. bros inferiores, mas devido à fé , e també m à cirurgia
O fato de estar em um local santo, onde uma voltou a andar.
mulher pobre, humilde, analfabeta, viveu e praticou a Outro momento de muita espiritualidade foi o
caridade, envolveu os coraçõ es. convite do Padre Douglas, para que alé m de procla-
Por graça de Deus chegamos durante a primeira mar o evangelho, eu proferisse a homilia.
Missa de domingo, celebrada no espaço litú rgico, com Homilia na Casa de Deus, com a intercessã o da
capacidade de acolher mais de 1.500 ié is. Entã o, a Beata Nhá Chica e de Nossa Senhora da Conceiçã o.
igreja foi colocada à disposiçã o, dos peregrinos e para Muita emoçã o.
os ié is que chegavam, no sentido de participarem da En im, todos os peregrinos voltaram com os
segunda missa. coraçõ es transbordando de emoçã o, de felicidade e
Entã o, conversamos a respeito da vida de Nhá renovados na fé .
Chica, exatamente no local onde a Beata viveu. Que o exemplo de vida da mamã e Beata Nhá
E a espiritualidade aumentava cada vez mais, Chica fortaleça todos os coraçõ es.
pois exatamente ali, naquele lugar Francisca de Paula «Isso acontece porque rezo com fé "
Ano 57 / OUTUBRO 2021 / Nº 664
NITERÓI
CATÓLICO 17
PASTORAL
Dom Jose Francisco
OUTUBRO
2021
01 - 08:00 - Missa em Santa Teresinha Fonseca 14 - 15:00 - Missa e Reunião com os Seminaristas
19:30 - Missa em Santa Teresinha Rio do Ouro
16 - 18:00 - Acolitado no Seminário São José
02 - 08:30 - Profissão Perpétua nas Irmãs de Santo Antônio
18:00 - Missa na Comunidade dos Santos Anjos 17 - 15:00 - Encontro sobre o Sínodo na Catedral de Niterói
17:00 - Missa de abertura arquidiocesana do Sínodo
03 - 10:00 - Missa na Paróquia São Francisco de Assis do Apolo
17:00 - Missa 45 anos do Apostolado na capela São Barnabé 18 - 18:00 - Missa da festa em Arraial do Cabo
04 - 17:30 - Missa na Unilasalle 19 - 19:00 - Missa de abertura da novena de S. Judas Tadeu no Rocha
05 - 15:00 - Missa e Reunião com os Seminaristas 20 - 09:00 - 17:00 – Reunião do Conselho Permanente da CNBB
19:30 - Fórum Permanente Paz no Rio
06 - 09:30 - Reunião do Clero no Seminário 21 - 09:00-17:00 – Reunião Conselho Permanente da CNBB
14:00 - Reunião com os Vigários Episcopais
07 - 18:00 - Missa de aniversário de Dom Alano em São Judas 22 - 10:30 - Missa nas Irmãs de Dillingen em Caxias -
60 anos de profissão religiosa
19:00 - Missa na Comunidade Dom de Deus - Inauguração
08 - 09:30 - Reunião no Vicariato São Gonçalo do Centro Juvenil São João Paulo II
14:00 - Missa e Reunião com os Seminaristas
23 - 17:00 - Missa de instituição de acólitos em Rio Bonito
09 - 17:00 - Missa da novena a Nsa. Sra Aparecida no Patronato
26 - 15:00 - Missa e Reunião com os Seminaristas
10 - 10:00 - Missa da novena a Nsa. Sra Aparecida em Bananeiras
27 - 09:00 - Reunião online com os Ecônomos e Advogados
11 - 15:00 - Missa na Toca de Assis do Regional Leste 1
12 - 09:00 - Missa da festa na Paróquia do Boaçu 28 - 11:00 - Missa dos 60 anos de Sacerdócio
18:00 - Missa da festa de Nsa. Sra Aparecida no Galo Branco de Dom Alano no Seminário
18:00 - Missa da festa de São Judas Tadeu em Icaraí
13 - 09:30 - Reunião do Vicariato Niterói
12:00 - Missa na Paróquia de Nsa. Sra de Fátima em Manilha 29 - 10:30 - Reunião de avaliação do Fórum no Rio
31 - 14:00 - Missa do DNJ em Venda das Pedras
18 NITERÓI
CATÓLICO Ano 57 / OUTUBRO 2021 / Nº 664
se encerra todo o misté rio da nossa salvaçã o. E Ministé rio Sacerdotal do Cristo, e serã o hó stias
nela está contida també m a origem do ministé rio vivas de um novo povo, de um novo começo, sem-
ordenado da Igreja, a origem do nosso ministé rio.”. pre novo, porque sempre Dele. Eu sei que, agora,
“A entrega duma pessoa a Deus, isto é , a sua você s querem ser Dele e só Dele. E que nã o há em
“consagraçã o”, a sua “santi icaçã o”, coincide com a você s nenhum outro sentimento ou vontade que
sua ordenaçã o. Esse é o misté rio de Deus na vida os afaste Dele. A consciê ncia plena desse augusto
do ministro ordenado. Ele faz a oferta de sua vida a momento os faça icar sempre com Ele, do lado
Deus, nã o para viver separado dos outros. Ele faz a Dele, onde Ele sempre os esperará para voltar do
oferta de sua vida a Deus, para, a partir de Deus, mundo a Ele. E como bons administradores da mul-
estar disponıv́el para os outros. A partir de Deus, tiforme graça de Deus, coloquem à disposiçã o dos
estar a serviço de todos. A partir de Deus, ser para outros o dom que receberam (1Pd 4,10).”.
os outros”, a irmou Dom José Francisco. “Como Igreja aqui reunida, pedimos com
Ainda em sua belıśsima homilia, Dom José Jesus: O Pai, consagra os Diá conos Claudenildo, Eli-
Francisco se referiu ao serviço que os futuros velton e Mateus como Presbıt́eros na verdade,
sacerdotes irã o desempenhar na Igreja Particular e que eles sejam enviados ao mundo como
de Niteró i, dizendo: “...Queridos Diá conos Claude- consagrados na verdade. Amé m. Maria, modelo de
nildo, Elivelton e Mateus, daqui a alguns minutos, consagraçã o, que foi toda de Deus e toda servidora
você s farã o a mais alta a irmaçã o de suas vidas, dos irmã os, seja a mã e protetora e inspiradora no
desde o dia do Batismo, quando outros a izeram serviço a Cristo e aos irmã os na Igreja” , lembrou, o
por você s. Logo mais, você s serã o incorporados ao Arcebispo Metropolitano de Niteró i.
vacinação
da Saúde fala sobre a
Em maté ria publicada no dia 23 de setem- tou a necessidade da vacinaçã o: “Hoje, neste
bro, destacamos que é muito importante nos vaci- tempo de escuridã o e incertezas pela pandemia,
narmos, para que o mais rá pido possıv́el consiga- aparecem vá rias luzes de esperança, como a des-
mos debelar esse problema chamado Covid-19. coberta das vacinas”. Um detalhe importante: o
Vacinar é um ato de amor pessoal e amor a todos os Papa Francisco e o Papa Bento já receberam as
que convivemos. O pesquisador Christovam Bar- duas doses da vacinaçã o”, frisou o Padre.
cellos, do Observató rio Covid-19, Fiocruz, destaca “Um belo pensamento para nos iluminar
que “o Brasil já conta com vá rias vacinas, de diver- nesta pandemia é o ensinamento do Papa S. Joã o
sas origens e todas elas testadas e avaliadas pela Paulo II, que nos ensina o caminho da busca da ver-
ANVISA. Para esse licenciamento, foram feitos estu- dade: da fé e da razã o (as duas asas da verdade).
dos sobre a sua segurança e e icá cia por amostra- Devemos tomar cuidado com os extremos do ide-
gem. O que se vê agora é o impacto real da vacina- ıśmo e do racionalismo que acabam gerando con-
çã o e a sua efetividade prá tica”, destacou o pesqui- fusõ es e divisõ es”, destacou o assessor da Pastoral
sador. da Saú de.
O Padre Marcelo José , assessor Eclesial da E inalizando a nota, Padre Marcelo José
Pastoral da Saú de do Regional Leste 1 da CNBB, des- enfatizou: “Portanto, a nossa fé nã o pode negar o
tacou “a importâ ncia da vacinaçã o”, segundo ele: “Ao quanto a ciê ncia vem contribuindo para a nossa soci-
longo de nossa histó ria, o ser humano passou por edade. Nã o podemos negligenciar a vacina que pro-
vá rias epidemias que geraram muitas mortes. porciona uma açã o para o bem comum de nossa soci-
Poré m, mediante essas situaçõ es, o ser humano edade. Salvo as exceçõ es de pessoas que tê m algum
com sua inteligê ncia soube superá -las”, destacou. problema de saú de, como as doenças autoimunes
O Sacerdote lembrou ainda a manhã de que podem prejudicar sua qualidade de vida. Con-
Natal de 2020, quando o Papa Francisco nos apon- verse com o seu mé dico sobre o assunto.”.
NITERÓI
CATÓLICO 21
ATOS
DA
A Cúria Metropolitana expediu os
Cúria
seguintes Atos, no período de 06 de maio
a 10 de agosto de 2021:
Assinados pelo Exmo. e Revmo. Sr. Arcebispo . do Revmo. Sr. Diá c. Antô nio da Silva Morais, para o
Metropolitano: ofıćio de Diretor inanceiro do Lar da Criança Pe. Franz
Neumair (04/02/2021);
Provisões . do Revmo. Sr. Pe. Marcos André Rocha Gameiro
. de Pá roco da Paró quia Imaculada Conceiçã o, no como Membro eleito do Conselho Presbiteral (30/06).
Centro, Iguaba Grande-RJ, em favor do Revmo. Sr. Pe. Gui-
lherme Moreira Carvalho (31/05); Autorizações para administraçã o do Sacramento
. de Pá roco da Paró quia Nossa Senhora de Nazaré , da Crisma
no Centro, Saquarema-RJ, em favor do Revmo. Sr. Pe. José . na Paró quia Nossa Senhora do Perpé tuo Socorro e
Goretti Pio (31/05); Sã o José Operá rio, no Gradim, Sã o Gonçalo-RJ, em favor
. de Pá roco da Paró quia Nossa das Graças, em Porto do Revmo. Sr. Pe. Tiago da Silva Pimentel (18/02);
Velho, Sã o Gonçalo-RJ, em favor do Revmo. Sr. Pe. Carlos . na Paró quia Nossa Senhora da Conceiçã o, em
Eduardo da Silva Elias (17/06); Pacheco, Sã o Gonçalo-RJ, em favor dos Revmos. Srs. Pe.
. de Pá roco da Paró quia Nossa Senhora da Lapa, em Marinho Nunes de Souza e Pe. Ricardo Mariano Monteiro
Silva Jardim-RJ, em favor do Revmo. Sr. Pe. Willians Mar da Silva (08/07).
da Silva Paulo (17/06);
. de Pá roco da Paró quia Nossa Senhora do Amparo, Autorização para conservaçã o da Santıśsima Euca-
em Bairro Antonina, Sã o Gonçalo-RJ, em favor do Revmo. ristia na Capela da Casa Paroquial da Quase-Paró quia
Sr. Pe. Celso Luiz Eneté rio da Silva (17/06); Nossa Senhora da Conceiçã o, no Engenho Pequeno, Sã o
. de Pá roco da Paró quia Sã o Vicente de Paulo, em Gonçalo-RJ, em favor do Revmo. Sr. Pe. Leonardo de Oli-
Sã o Vicente de Paulo, Araruama-RJ, em favor do Revmo. veira Gonçalves (08/07).
Sr. Pe. Adriano Cé zar da Conceiçã o Pinheiro (17/06);
. de Administrador paroquial da Paró quia de Assinados pelo Revmo. Sr. Vigário Geral:
Sant'Ana, em Itaú na, Sã o Gonçalo-RJ, em favor do Revmo.
Sr. Frei Ilson Fontenele Jú nior, OFMConv. (31/05); Autorizações para correçã o à margem dos Livros
. de Administrador paroquial da Paró quia Nossa de Batismos: nº 12 (1884-1886), ls. 106vº; nº 13 (1912-
Senhora de Nazareth, no Caramujo, Niteró i-RJ, em favor 1915), ls. 15vº; nº 7 (1871-1874), ls. 91vº, da Catedral
do Revmo. Sr. Pe. Isaıás de Sousa Sá (31/05); de Sã o Joã o Batista, em Niteró i-RJ (datada em 20/05).
. de Vigá rio paroquial da Paró quia Nossa Senhora
de Fá tima, em Pendotiba, Niteró i-RJ, em favor do Revmo. A Cúria Metropolitana expediu os seguintes Atos, no
Sr. Pe. Pawel(Paulo) Kowalczyk, SAC (01/06); período de 11 de agosto a 28 de setembro de 2021:
. para exercer o Ministé rio diaconal na Paró quia
Sagrados Coraçõ es, em Ponta da Areia, Niteró i-RJ, em Assinados pelo Exmo. e Revmo. Sr. Arcebispo
favor do Revmo. Sr. Diá c. Eduardo Gouvê a de Figueiredo Metropolitano:
(10/08).
Provisões
Nomeações . para exercer o Ministé rio diaconal na Paró quia
. do Revmo. Sr. Pe. Marcos André Rocha Gameiro, Nossa Senhora da Assunçã o, em Cabo Frio-RJ, em favor
para o ofıćio de Diretor administrativo do Lar da Criança do Revmo. Sr. Diá c. Arley Rangel da Silva (21/09);
Pe. Franz Neumair, em favor (datado em 18/02/2021); . de Uso de Ordens na Arquidiocese de Niteró i, em
. da Revma. Sra. Ir. Maria Luzia de Jesus, para o ofıćio favor do Revmo. Sr. Pe. Paulo Cesar dos Santos Câ mara
de Coordenadora do Lar da Criança Pe. Franz Neumair, (16/09).
em favor (datado em 18/02/2021);
22 NITERÓI
CATÓLICO
Anunciadora FM 106,7
WebRádio
1892 1960
NITERÓI
PADRE CLÁUDIO NÉLIO DO AMPARO JOÃO DIAS
DE ALMEIDA
na