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MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO

PORTUGUÊS

Uno/Fiorino - Impresso 60350886 - II/2005


UNO
FIORINO

COPYRIGHT BY FIAT AUTOMÓVEIS S.A. - PRINTED IN BRAZIL


Os dados contidos nesta publicação são fornecidos a título indicativo e poderão ficar desatualizados em conseqüência das modificações feitas pelo
fabricante, a qualquer momento, por razões de natureza técnica, ou comercial, porém sem prejudicar as características básicas do produto. MANUAL DE GARANTIA

MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO


PORTUGUÊS

Uno/Fiorino - Impresso 60350886 - II/2005

UNO
FIORINO

COPYRIGHT BY FIAT AUTOMÓVEIS S.A. - PRINTED IN BRAZIL


Os dados contidos nesta publicação são fornecidos a título indicativo e poderão ficar desatualizados em conseqüência das modificações feitas pelo
fabricante, a qualquer momento, por razões de natureza técnica, ou comercial, porém sem prejudicar as características básicas do produto.
MANUAL DE GARANTIA
PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS (kg/cm2 - lb/pol2)
Pneu Com carga média Com carga completa
Dianteiro Traseiro Dianteiro Traseiro
Uno/Uno Furgão 145/80 R13’’ 1,8 (26) 1,8 (26) 2,2 (31) 2,2 (31)
Fiorino 165/70 R13’’ 83R 1,8 (26) 1,8 (26) 2,2 (31) 3,0 (43)
Com pneu quente, o valor da pressão deve ser +0,3 Kg/cm2 ou 4lb/pol2 em relação ao valor prescrito.
Observação: A primeira especificação é em Kg/cm2 e a segunda, entre parênteses, é em lb/pol2.
SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO DO MOTOR(*)

Uno/Uno Furgão Fiorino


Litros kg litros kg
Cárter do motor e filtro 2,7 2,4 2,7 2,4
O óleo usado não deve ser despejado no meio ambiente.

ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL (Litros) (**)

Uno/Uno Furgão Fiorino


Tanque de combustível 50 64
Incluída uma reserva aproximada de 4,5 a 7,5 5,5 a 7,5
Os dispositivos antipoluição do Fiat Uno e Fiorino exigem o uso exclusivo de gasolina sem chumbo.

(*) Ao substituir ou completar o óleo do motor é muito importante seguir as recomendações constantes no capítulo D
(“Manutenção do Veículo”), tanto no que se refere aos prazos indicados quanto às advertências específicas para o assunto.
(**) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
Caro Cliente,
Queremos agradecer-lhe por ter preferido a marca Fiat.
Preparamos este manual para que você possa conhecer cada detalhe do Fiat Uno e do Fiorino e, as-
sim, utilizá-lo da maneira mais correta.
Recomendamos que o leia com atenção antes de utilizar o veículo pela primeira vez.
No mesmo estão contidas informações, conselhos e advertências importantes para seu uso, que o
ajudarão a aproveitar, por completo, as qualidades técnicas do seu veículo; você vai encontrar, ainda,
indicações para a sua segurança, para manter o bom estado do veículo e para a proteção do meio am-
biente.
As instruções de manutenção e instalação de acessórios são de caráter ilustrativo, e recomendamos
que sua execução seja feita por pessoal qualificado pela Fiat Automóveis S/A.
Além disso, no kit de bordo do veículo, você encontrará outras publicações, as quais, trazem infor-
mações específicas e não menos importantes sobre outros assuntos; tais como:
• serviços adicionais reservados aos Clientes Fiat;
• Código Nacional de Trânsito e instruções de primeiros socorros;
• funcionamento do sistema de som (se disponível);
• concessionárias integrantes da Rede Autorizada Fiat.
Boa leitura, e boa viagem!
Este manual descreve os instrumentos, equipamentos e acessórios que podem equipar os modelos Fiat Uno e
Fiorino disponíveis na rede de Concessionárias Fiat até a presente data. Mas atenção! Considere somente as infor-
mações inerentes ao modelo/versão e equipamentos opcionais originais de fábrica do veículo adquirido, conforme
discriminado na nota fiscal de venda.

1
BEM-VINDO A BORDO

Os veículos Fiat são automóveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em
completa segurança e respeitando ao máximo o meio ambiente. A começar pela adoção de modernos
motores, passando pelos dispositivos de segurança e a preocupação em oferecer todo o conforto possí-
vel aos ocupantes, tudo isso contribuirá para que a personalidade de seu veículo seja apreciada logo no
primeiro momento.

Em seguida, você vai notar também que, além das exclusivas características de estilo, existem novos
processos de construção que diminuem os custos de manutenção.

Segurança, economia, inovação e respeito ao meio ambiente, fazem do Fiat Uno e do Fiorino veícu-
los a serem imitados.

2
OS SÍMBOLOS PARA UMA DIREÇÃO CORRETA

Os sinais indicados nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar partes do manual
onde é necessário deter-se com mais atenção.

Como você pode ver, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para que seja fácil e
claro descobrir a qual área pertencem os assuntos:

Segurança das pessoas. Proteção do ambiente. Integridade do veículo.

Atenção. A falta total ou parcial Indica o comportamento Atenção. A falta total ou parcial
de respeito a estas prescrições correto a manter, para que o uso de respeito a estas prescrições
pode pôr em grave perigo a do veículo não cause nenhum pode acarretar sérios danos ao
segurança física das pessoas. dano ao meio ambiente. veículo e, em certos casos, a
perda da garantia.

3
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
Antes de arrancar, certifique-se de que o freio de estacionamento não esteja acionado e de que não
existam obstáculos que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer
outro objeto. Verifique também se as luzes-piloto não estão assinalando nenhuma irregularidade.
Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar o veículo.
Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.
Observe o trânsito antes de abrir uma porta ou sair com o seu veículo do estacionamento.
Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e da tampa do porta-malas, antes de movi-
mentar o veículo.
Para sua segurança, observe as condições do tempo, do trânsito e da estrada, e dirija de acordo com
elas.
Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais.
Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu fun-
cionamento.
Evite deixar objetos soltos sobre os bancos, pois em caso de desaceleração rápida do veículo, os mes-
mos poderão provocar ferimentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.
Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles.
Respeite as velocidades máximas estabelecidas na legislação.
Lembre-se: os motoristas prudentes respeitam todas as leis de trânsito. Faça da prudência um hábito.
A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à
Garantia. Quando for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar
a próxima revisão periódica.

4
SIMBOLOGIA SÍMBOLOS DE PERIGO Bobina
Alta tensão.

Em alguns componentes do seu


Fiat, ou perto dos mesmos, estão Bateria Correias e polias
aplicadas etiquetas coloridas especí- Líquido corrosivo. Órgãos em movimento;
ficas cujo símbolo chama a atenção não aproximar partes do
do usuário e indica precauções im- corpo ou roupas.
portantes que este deve tomar, em Bateria
relação ao componente em questão. Perigo de explosão.
Tubulação do climatiza-
A seguir, são citados resumida- dor de ar
mente todos os símbolos indicados Ventilador Não abrir.
pelas etiquetas empregadas no seu Pode ligar-se automati- Gás em alta pressão.
Fiat e, ao lado, os componentes camente, mesmo com o
para os quais os símbolos chamam motor parado. SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO
a atenção.
Bateria
É também indicado o significado Não aproximar chamas.
do símbolo de acordo com a subdi- Reservatório de
visão de perigo, proibição, advertên- expansão
cia ou obrigação, à qual o próprio Não remover a tampa Bateria
símbolo pertence. quando o líquido de arre- Manter as crianças afas-
fecimento estiver quente. tadas.

5
Anteparos de calor - cor- Motor SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO
reias - polias - ventilador Usar somente o tipo de lu-
Não pôr as mãos. brificante prescrito no ca- Bateria
pítulo “Abastecimentos”. Proteger os olhos.

Veículo com gasolina


SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA ecológica
Usar somente gasolina Bateria
Catalisador sem chumbo. Macaco
Não estacionar sobre Consultar o manual de
superfícies inflamáveis. Uso e Manutenção.
Consultar o capítulo “Pro- Reservatório de expansão
teção dos dispositivos que Usar somente o líquido
reduzem as emissões” prescrito no capítulo
“Abastecimentos”.
Circuito dos freios
Não superar o nível má-
ximo do líquido no reser-
vatório. Usar somente o
líquido prescrito no capí-
tulo “Abastecimentos”.

Limpador do pára-brisa
Usar somente o líquido do
tipo prescrito no capítulo
“Abastecimentos”.

6
CONHECIMENTO DO VEÍCULO A

USO CORRETO DO VEÍCULO B

EM EMERGÊNCIA C

MANUTENÇÃO DO VEÍCULO D

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E

GARANTIA ASSISTENCIAL F

ÍNDICE ALFABÉTICO G

7
CONHECIMENTO DO VEÍCULO

Recomendamos ler este capítulo sentado confortavel- QUADRO DE INSTRUMENTOS............................A-12


A
mente a bordo do seu novo Fiat. Desta maneira, você vai INSTRUMENTOS DE BORDO...............................A-14
poder reconhecer imediatamente as partes descritas no LÂMPADAS-PILOTO.............................................A-16
manual e verificar “ao vivo” o que está lendo. SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO........A-19
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seu Fiat, AR-CONDICIONADO .........................................A-22
com os comandos e os dispositivos com os quais está
equipado. Depois, quando ligar o motor e entrar no trân- ALAVANCAS SOB O VOLANTE............................A-24
sito, fará muitas outras descobertas agradáveis. COMANDOS ........................................................A-26
EQUIPAMENTOS INTERNOS................................A-27
PORTAS ................................................................A-29
COMPARTIMENTO DE CARGAS ..........................A-31
PORTA-MALAS .....................................................A-34
CAPÔ DO MOTOR ..............................................A-36
BAGAGEIRO DE TETO..........................................A-37
SISTEMA FIAT CODE ..............................................A-1 FARÓIS .................................................................A-37
COMUTADOR DE IGNIÇÃO..................................A-3 AIR BAG................................................................A-37
REGULAGENS PERSONALIZADAS .........................A-4 PREDISPOSIÇÃO PARA INSTALAÇÃO
CINTOS DE SEGURANÇA.......................................A-6 DO AUTO-RÁDIO ................................................A-40
PRÉ-TENSIONADOR.............................................A-10 NO POSTO DE ABASTECIMENTO........................A-41
PAINEL DE INSTRUMENTOS ................................A-11 PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE........................A-43

A
SISTEMA FIAT CODE A chave B (fornecida em duas có-
pias) é a de uso normal e serve para:
ADVERTÊNCIA: o CODE CARD
é indispensável para a execução de
- partida; partidas de emergência. Aconselha-
A fim de minimizar riscos de se a mantê-lo sempre consigo (não
furtos/roubos, o veículo está equi- - portas;
no veículo) já que ele foi criado es- A
pado com um sistema eletrônico de - tampa do tanque do combustível; pecialmente para proporcionar mais
bloqueio do motor (Fiat CODE) que Junto com as chaves, também é uma opção de segurança e tranqüi-
é ativado automaticamente retirando entregue o Code Card fig. 2 no qual lidade. É importante também anotar
a chave da ignição. As chaves de ig- é indicado: os números constantes do CODE
nição dos veículos com FIAT CODE CARD, para utilizá-los em caso de
possuem um dispositivo eletrônico A - o código eletrônico a usar em
caso de partida de emergência (ver um eventual extravio do cartão.
que transmite um sinal em código
à central do Fiat CODE, permitindo Partida de emergência no capítulo A CHAVE MASTER, com em-
que o veículo seja ligado somente se “Em emergência”); punhadura vermelha, deve ser
tal código for reconhecido. B - não disponível; conservada em lugar seguro. Sua
perda implica na substituição, não
CHAVES fig. 1 C - não disponível.
coberta pela garantia, de todo o sis-
Com o veículo são entregues: tema FIAT CODE do veículo, assim
– uma chave “master” A e duas como da central de injeção/ignição
chaves normais B. eletrônicas.
A chave “master” A tem a empu-
nhadura vermelha. É fornecida em

U00072

U00016
um único exemplar e é indispensá-
vel à Rede Assistencial Fiat para a
memorização do código de outras
chaves, no caso de perda, danifica-
ção ou se quiser fazer cópias. Assim,
aconselhamos a guardá-la com cui-
dado em lugar seguro (não no veícu-
lo), para a sua eventual utilização.
fig. 1 fig. 2
A-1
O FUNCIONAMENTO Se, mesmo assim, não conseguir DUPLICAÇÃO DAS CHAVES
Toda vez que tirar a chave da ig- ligar o motor, recorrer à partida de
Quando pedir chaves adicionais,
nição da posição STOP, ou PARK, o emergência (ver capítulo “Em emer-
lembre-se de que a memorização
sistema de proteção ativa o bloqueio gência”) e dirigir-se à Rede Assisten-
(de até no máximo 7 chaves) deve
da central de injeção eletrônica. cial Fiat.
ser efetuada em todas as chaves,
Ao ligar o motor, girando a chave Com o automóvel em movimento tanto as novas como as que já tiver
para MAR: e a chave da ignição em MAR: em mãos. Ir diretamente à Rede
1) Se o código for reconhecido, 1) Se a lâmpada-piloto ¢ acen- Assistencial Fiat levando consigo a
a lâmpada-piloto ¢ no quadro de der, significa que o sistema está chave com cabeça vermelha, todas
instrumentos faz um breve lampejo, efetuando um autodiagnóstico (por as chaves já existentes e o CODE
indicando que o sistema de proteção exemplo, devido a uma queda de card.
reconheceu o código transmitido tensão). Na primeira parada, será Os códigos das chaves não
pela chave e o bloqueio do motor possível realizar o teste do sistema apresentados durante a nova
foi desativado. Girando a chave para da seguinte maneira: operação de memorização são
AVV, o motor funcionará. - desligar o motor girando a chave cancelados da memória para garantir
que as chaves eventualmente
2) Se a lâmpada-piloto ¢ ficar da ignição para STOP;
perdidas não sejam mais capazes de
acesa (junto com a lâmpada-piloto - girar de novo a chave para
ligar o motor.
U), o código não foi reconhecido. MAR: a lâmpada-piloto ¢ acen-
Em caso de venda do veículo,
Neste caso, aconselha-se a repor a de-se e deve apagar-se dentro de
é indispensável que o novo
chave na posição STOP e, depois, um segundo aproximadamente. Se
proprietário receba a chave
de novo em MAR; se o bloqueio a lâmpada-piloto continuar acesa,
vermelha (além das outras chaves)
persistir, tentar com as outras chaves repetir o procedimento descrito an-
e o CODE card.
fornecidas. teriormente, deixando a chave em
STOP por mais de 30 segundos. Se
o inconveniente persistir, dirigir-se à
Rede Assistencial Fiat.

A-2
COMUTADOR – PARK: motor desligado, luzes
de posição acesas, a chave pode
TRAVA DA DIREÇÃO
Alguns veículos, dependendo da
DE IGNIÇÃO ser removida, trava da direção. Para configuração dos equipamentos de
A chave pode girar para 4 posições girar a chave para a posição PARK, proteção, podem estar equipados
diferentes fig. 3: apertar o botão A. A
com este dispositivo, cujo funciona-
– STOP: motor desligado, a chave mento é descrito a seguir:
pode ser removida, trava da direção. Em caso de violação do Engate: quando o dispositivo esti-
Alguns dispositivos elétricos (por ex.: dispositivo da ignição por ver em STOP, ou em PARK, retirar a
auto-rádio, travamento elétrico das ex.: uma tentativa de roubo, chave e girar o volante até que fique
portas etc.) podem funcionar. mandar verificar o funcionamento travado.
– MAR: posição de marcha. Todos na Rede Assistencial Fiat. Desengate: mover levemente o vo-
os dispositivos elétricos podem fun- lante girando a chave para MAR.
cionar. Ao descer do veículo, tire
– AVV: partida do motor. sempre a chave para evitar Nunca tire a chave en-
que alguém ligue os coman- quanto o veículo estiver
dos involuntariamente. Lembre-se em movimento. O volante
de puxar o freio de mão até travar pode travar automaticamente na
no dente necessário para imobili- primeira movimentação. Isto tam-
zar completamente o veículo. Se o bém é válido para quando o veículo
veículo estiver em declive, engate a for rebocado.
primeira marcha, sendo aconselhá-
U00081

vel também virar as rodas em dire-


ção ao passeio, tomando o cuidado Aconselhamos verificar junto à
para não tocar o pneu no meio-fio Rede Assistencial Fiat a existência
(guias). Nunca deixe crianças sozi- do dispositivo em seu veículo.
nhas no veículo.

fig. 3
A-3
REGULAGENS Regulagem do encosto reclinável
com alavanca
APÓIA-CABEÇAS

PERSONALIZADAS Puxar para cima a alavanca B e


Bancos dianteiros fig. 5
soltá-la quando o encosto atingir a Para aumentar a segurança dos
BANCOS fig. 4 posição desejada. Após a regulagem, passageiros, os apóia-cabeças são
colocar a alavanca B em sua posição reguláveis em altura e travam-se au-
Qualquer regulagem deve ser
original (totalmente para baixo). tomaticamente na posição desejada.
feita exclusivamente com o veículo
parado. Para destravar o encosto, pode
Lembre-se que os apóia-cabeças
ser necessário forçá-lo ligeiramente
devem ser regulados de maneira que
Regulagem no sentido longitudinal para baixo com o peso do corpo, ao
a nuca, e não o pescoço, apóie ne-
mesmo tempo em que a alavanca B
Levantar a alavanca A e empurrar les. Somente nesta posição podem
é puxada.
o banco para a frente ou para trás. protegê-lo em caso de batidas.
ADVERTÊNCIA: não forçar o
Ao soltar a alavanca, verificar se o encosto do banco enquanto a ala-
banco está bem travado, tentando vanca B não estiver completamente
empurrá-lo para a frente e para trás. levantada.
A falta deste bloqueio poderia pro-
vocar o movimento do banco, fazen-
do-o deslocar alguns milímetros para Não desmontar os bancos
frente ou para trás. nem efetuar serviços de ma-
nutenção e/ou reparação
U00140

U00078
nos mesmos: operações realizadas
de modo incorreto podem prejudi-
car o funcionamento dos dispositi-
vos de segurança. Dirigir-se sempre
à Rede Assistencial Fiat.

fig. 4 fig. 5
A-4
Bancos traseiros fig. 6 ACESSO AOS BANCOS TRASEIROS ADVERTÊNCIA: o banco deve
Para os bancos traseiros estão pre- (Versões Uno 2 portas) - fig. 7 estar bem travado para evitar o seu
vistos, para algumas versões, apóia- Pode-se acessar facilmente os ban- movimento e possíveis acidentes.
cabeças reguláveis em altura. cos traseiros por ambos os lados:
Para a regulagem: levantar ou ADVERTÊNCIA: o projeto de um A
- puxe para cima a alavanca A e re- veículo é concebido atualmente
abaixar os apóia-cabeças até alcan-
bata o encosto para frente. Ao retor- para que, em casos de sinistros, os
çar a altura desejada.
nar o encosto para a posição normal, ocupantes sofram o mínimo de con-
verifique se está bem travado. seqüências possíveis.
Não desmontar os bancos OBS: Para dobrar o encosto do as-
nem efetuar serviços de ma- sento dianteiro do Fiorino, levante a Para tanto, são concebidos na
nutenção e/ou reparação alavanca B fig.7 e incline o encosto. ótica de “SEGURANÇA ATIVA” e
nos mesmos. Operações realizadas “SEGURANÇA PASSIVA”. No caso
de modo incorreto podem prejudi- específico dos bancos, estes, quan-
car o funcionamento dos dispositi- do da ocorrência de impactos que
vos de segurança. Dirigir-se sempre possam gerar desacelerações em

U00082
à Rede Assistencial Fiat. níveis “PERIGOSOS” aos usuários,
são projetados para deformarem-se
e assim, reduzir o nível de desacele-
ração sobre os ocupantes, “PRESER-
VANDO-OS PASSIVAMENTE”.
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Nestes casos, a deformação dos


bancos deve ser considerada uma
desejada conseqüência do sinistro,
uma vez que é na deformação que
a energia do impacto é absorvida.
Considera-se que após constatada
esta deformação, o conjunto deverá
ser substituído.
fig. 6 fig. 7
A-5
ESPELHO RETROVISOR INTERNO
fig. 8
Com regulagem interna fig. 9 e 10 CINTOS DE
Por dentro do veículo, mover o
Puxando para trás a alavanca A ob- botão B. SEGURANÇA
tém-se a posição antiofuscamento. Qualquer regulagem deve COMO UTILIZAR OS CINTOS DE
O espelho retrovisor interno é ser efetuada somente com o SEGURANÇA fig. 11
equipado com um dispositivo contra veículo parado.
Para apertar os cintos, introduzir
acidentes que o desprende em caso a lingüeta de engate A na sede do
A lente do espelho retro-
de choque. fecho B, até perceber o ruído de
visor direito é parabólica e
ESPELHOS RETROVISORES EXTERNOS aumenta o campo de visão. bloqueio.
No entanto, diminui o tamanho da Puxar devagar o cinto; caso este se
Espelho retrovisor externo trave, deixá-lo rebobinar um pouco
imagem, dando a impressão de que
Faz-se a orientação do espelho re- o objeto refletido está mais distante e puxá-lo novamente, evitando ma-
trovisor através do seu próprio corpo do que a realidade. nobras bruscas.
A, movimentando-o até a posição
desejada. Se a saliência do espelho Após engatar a fivela
criar dificuldades numa na sede do fecho, puxar
passagem estreita, dobre-o levemente o cinto para eli-
da posição 1-fig. 9 ou fig. 10 (versão minar a folga do cadarço na região
Fiorino) para a posição 2. abdominal.
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fig.8 fig.9 fig.10
A-6
Para destravar os cintos, apertar o USO DOS CINTOS DE SEGURAN- pode ser feita com o cinto já afivela-
botão C. Acompanhar o cinto duran- ÇA TRASEIROS do). Após ter apertado o cinto, des-
te o rebobinamento para evitar que Os cintos para os lugares traseiros locar a presilha D até onde o curso
fique torcido. devem ser usados de acordo com o desta permitir, de maneira a manter
O cinto, por meio do retrator auto- esquema ilustrado na fig. 12. unidos o cinto de segurança e a ex- A
mático, adapta-se automaticamente Para evitar engates incorretos, que tremidade excedente B.
ao corpo do passageiro que o usa, poderiam afetar a funcionalidade A extremidade exceden-
permitindo maior liberdade de mo- dos cintos de segurança, as lingüetas te do cinto resultante de
vimentos. dos cintos laterais e o fecho do cinto um ajuste, assim como os
Além do mais, o mecanismo do central (identificado com a palavra próprios cintos de segurança dos
retrator automático trava o cinto cada CENTER) são incompatíveis entre si. lugares que não estiverem ocupa-
vez que este desliza rapidamente ou O cinto deve ser usado mantendo dos podem, inadvertidamente, ficar
em caso de freadas bruscas, impactos o tórax ereto e apoiado contra o para fora do veículo após ter fecha-
e curvas em alta velocidade. encosto. do as portas traseiras. Aconselha-se
Para obter a máxima AJUSTE DO CINTO LATERAL TRA- a deixar afivelados todos os cintos
proteção, manter o encosto SEIRO FIXO (SEM RETRATOR AU- de segurança traseiros dos veículos
em posição ereta, apoiar TOMÁTICO) fig. 13 sem retrator automático, mesmo se
bem as costas e manter o cinto bem não estiverem em uso, e sempre des-
Para apertar
aderente ao tórax e à bacia. Nunca locar a presilha D (como indicado)
Passar o cinto pela fivela A, puxan-
utilizar o cinto com o banco recli- após ter feito o ajuste do cinto ao
do na extremidade B (esta operação
nado. corpo do passageiro.
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fig.11 fig.12 fig. 13
A-7
Para afrouxar Lembre-se que, em caso A parte inferior deve aderir à bacia,
Puxar na parte C, mantendo a five- de impacto violento, os não ao abdômen do passageiro, para
la A perpendicular ao cinto. passageiros dos bancos evitar o risco de escorregar para a
traseiros que não estiverem usan- frente fig. 15. Não utilizar disposi-
ADVERTÊNCIA: o cinto estará
do os cintos de segurança também tivos (grampos, presilhas etc.) que
regulado corretamente quando
constituem um grave perigo para os mantenham os cintos longe do cor-
aderir bem à bacia. A sua eficiência
passageiros dos bancos dianteiros. po dos passageiros.
depende diretamente da correta co-
locação por parte do usuário. AVISOS GERAIS PARA O USO DOS Nunca transportar crianças no
CINTOS DE SEGURANÇA E DOS colo de um passageiro utilizando o
USO DO CINTO TRASEIRO CEN-
SISTEMAS DE PROTEÇÃO PARA cinto de segurança para a proteção
TRAL fig. 14
CRIANÇAS de ambos fig. 16.
Para afivelar o cinto
Usar sempre os cintos. ADVERTÊNCIA: Somente o ban-
Inserir a lingüeta de engate A na Viajar sem os cintos atados co traseiro é recomendado para o
abertura B do fecho até ouvir o cli- aumenta o risco de lesões transporte de crianças. Esta posição,
que de bloqueio. graves, ou de morte, em caso de é a mais protegida do veículo em
Para destravar o cinto: apertar o impacto. caso de choque.
botão C. O cinto não deve estar
Para ajustar o cinto torcido. A parte superior
- para apertar: passar o cinto pela deve passar sobre o ombro
fivela D, puxando na extremidade E e atravessar o tórax diagonalmente.
(esta operação pode ser feita com o

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cinto já afivelado);
- para afrouxar: puxar na parte F,
mantendo a fivela D perpendicular
ao cinto.
ADVERTÊNCIA: o cinto estará re-
gulado corretamente quando aderir
bem à bacia.
fig. 14 fig.15
A-8
Todos os menores, cujas característi- ADVERTÊNCIA: aconselha-se o dos mesmo se, aparentemente, não
cas físicas (idade, altura, peso) os impe- uso de cadeirinhas porta-bebês da estiverem danificados.
çam de utilizar os cintos de segurança Linha Fiat Acessórios, que foram 4) Para limpar os cintos, lavá-los à
com os quais o veículo é equipado especificamente desenvolvidas e mão com água e sabão neutro, enxa-
originalmente, deverão ser protegidos testadas para uso no seu veículo e A
guá-los e deixá-los secar à sombra.
por dispositivos de transporte de crian- são oferecidas em todas as conces- Não usar detergentes fortes, água
ças apropriados (cadeiras porta-bebês, sionárias Fiat. sanitária, corantes ou qualquer outra
bercinhos, travesseiros etc.), seguindo substância química que possa enfra-
A cadeirinha porta-bebês da linha
rigorosamente as instruções do fabri- quecer as fibras.
Fiat Acessórios está em conformi-
cante do dispositivo.
dade com a norma brasileira NBR 5) Evitar que os enroladores sejam
O uso dos cintos de segurança 14400. molhados; o funcionamento correto
também é necessário para as mu- dos mesmos é garantido somente se
lheres grávidas; tanto para elas como Para a instalação dos sistemas de
não sofrerem infiltrações de água.
para a criança, o risco de lesões em proteção de crianças, respeitar as
caso de impacto é claramente menor instruções que o construtor dos dis-
se estiverem usando os cintos. positivos deverá, obrigatoriamente,
fornecer com os mesmos.
Obviamente, as mulheres grávidas
deverão colocar a faixa abdominal COMO MANTER SEMPRE EFICIEN-
do cinto muito mais baixa, de modo TES OS CINTOS DE SEGURANÇA
que passe sob o ventre fig. 17.
1) Utilizar os cintos sempre bem
esticados, não torcidos.

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U00093

2) De vez em quando, verificar se


os parafusos das fixações estão bem
apertados, se o cinto está em bom
estado e se desliza livremente, sem
impedimentos.
3) Após um acidente de qualquer
intensidade, substituir os cintos usa-
fig.16 fig. 17
A-9
PRÉ-TENSIONADOR O dispositivo pré-tensionador não
necessita de nenhuma operação de
O pré-tensionador pode
ser utilizado somente uma
Para aumentar ainda mais a pro- manutenção ou lubrificação. Qual- vez. Depois de sua ativa-
teção dos ocupantes em caso de quer modificação nas condições ção, dirigir-se à Rede Assistencial
acidente, os veículos equipados com originais do dispositivo pode reduzir Fiat para efetuar a sua substituição.
Air Bag dispõem também de disposi- a sua ação ou inutilizá-lo. A confiabilidade do dispositivo co-
tivos pré-tensionadores dos cintos de Se, pela ação de desastres natu- bre um período de 10 anos a partir
segurança dianteiros. Estes disposi- rais (inundações, enxurradas, etc.) da data de produção indicada em
tivos são ativados automaticamente o dispositivo for afetado por água uma etiqueta adesiva; no término
em caso de choque violento. ou lama, a sua substituição é obri- deste período, o pré-tensionador
gatória. deve ser substituído.
A sua ação consiste em retrair os
cintos de segurança em alguns cen- Para ter a máxima proteção da
Intervenções que com-
tímetros, garantindo, desta maneira, ação do pré-tensionador, usar o
portam choques, vibrações
a perfeita aderência do corpo do cinto mantendo-o bem aderente ao
ou aquecimentos localiza-
motorista e passageiro antes que se tórax e à bacia.
dos (não superiores a 100°C por
inicie a ação de retenção propria-
uma duração máxima de 6 horas) na
mente dita.
Não desmontar os com- zona dos pré-tensionadores podem
A ativação do pré-tensionador é ponentes do pré-tensiona- provocar danos ou ativação dos
reconhecida pelo bloqueio do enro- dor. Esta operação deve ser mesmos. Não fazem parte destas
lador do cinto de segurança que não realizada por pessoal competente, e condições as vibrações causadas
irá se desenrolar nem mesmo com a autorizado. Dirigir-se à Rede Assis- pelo mau estado da estrada ou por
ajuda das mãos. tencial Fiat. ter atravessado acidentalmente pe-
quenos obstáculos como calçadas,
quebra-molas etc. Dirigir-se à Rede
Assistencial Fiat se for preciso efetu-
ar consertos.

A-10
PAINEL DE INSTRUMENTOS
A disponibilidade e a posição dos instrumentos, sinalizadores e equipamentos podem variar em função das versões
e dos itens opcionais adquiridos/disponíveis. A

U00204
fig. 18
1) Difusores de ar laterais, reguláveis e orientáveis - 2) Alavanca de comando das luzes externas - 3) Quadro de
instrumentos e lâmpadas-piloto - 4) Buzina - 5) Difusores de ar centrais, reguláveis e orientáveis - 6) Interruptor das
luzes de emergência - 7) Alavanca de comando dos limpadores e lavadores do pára-brisa e do vidro traseiro - 8)
Comandos - 9) Sede para auto-rádio - 10) Porta-luvas - 11) Comandos de ventilação - 12) Tomada de corrente e
Cinzeiro - 13) Comutador de ignição - 14) Air bag do lado do motorista (se disponível) 15) Tampa de acesso à caixa
de fusíveis - 16) Alavanca para abrir o capô do motor.
A-11
QUADRO DE INSTRUMENTOS

U00108R
UNO

fig. 19

A - Indicador do nível de combustível com lâmpada-piloto da reserva.


B - Velocímetro
C - Hodômetro total.

A-12
QUADRO DE INSTRUMENTOS
A
UNO FLEX/UNO FURGÃO/FIORINO

U00109
fig. 20

A - Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento.


B - Indicador do nível de combustível com lâmpada-piloto da reserva.
C - Velocímetro.
D - Hodômetros total e parcial.
A-13
INSTRUMENTOS DE INDICADOR DO NÍVEL DE COM-
BUSTÍVEL fig. 23
Ver observação no item “Estacio-
namento” (pág. B-2)
BORDO O ponteiro indica a quantidade Advertência: se o indicador do
VELOCÍMETRO E HODÔMETRO aproximada de combustível existen- nível de combustível estiver com
fig. 21 te no tanque. a luz-piloto piscando é sinal de
O acendimento contínuo da lâm- presença de anomalia no sistema.
A - Hodômetro total. pada-piloto de reserva A indica que Neste caso, procurar a Rede Assis-
B - Velocímetro. no tanque restam cerca de 5 a 7 tencial Fiat.
litros de combustível.
fig. 22 E - (empty) - tanque vazio.
F - (full) - tanque cheio.
A - Hodômetro total e parcial
B - Velocímetro
C - Botão para zerar o hodômetro
parcial e para comutação do parcial
para total (deve ser pressionado du-
rante 4 segundos).
U00110

U00111

U00112
fig. 21 fig. 22 fig. 23
A-14
INDICADOR DE TEMPERATURA Nestes casos, é melhor parar o Observação:
DO LÍQUIDO DE ARREFECIMEN- veículo em lugar seguro e desligar
H - do inglês hot: quente
TO DO MOTOR fig.24 o motor. Em seguida, ligá-lo no-
Em regime de funcionamento, vamente mantendo-o ligeiramente C - do inglês cold: frio
acelerado. A
normalmente, o ponteiro deve estar
sobre os valores centrais da escala. Se a situação persistir,
Se chegar perto da marca vermelha, Advertência: se o indicador esti-
desligar o motor e pro-
significa que o motor está sendo ver no início da escala (temperatura
videnciar o reboque do
muito solicitado e é necessário redu- baixa) com a luz-piloto A de exces-
veículo à concessionária Fiat mais
zir a exigência de desempenho. so de temperatura acesa, é sinal de
próxima.
anomalia no sistema. Neste caso,
Viajando a velocidade muito baixa
procurar a Rede Assistencial Fiat.
com clima muito quente, o ponteiro
pode chegar perto da marca verme-
lha. Em algumas versões, acende-se Se o motor funcionar sem o líqui-
no quadro de instrumentos, a lâm- do de arrefecimento, seu veículo
pada-piloto u. Isso indica excessiva poderá ser seriamente danificado.
temperatura do líquido de arrefeci- Os reparos, nestes casos, não serão
mento. cobertos pela garantia.
U00113

fig. 24
A-15
LÂMPADAS-PILOTO Se o motor for muito solicitado,

Acendem-se nos seguintes casos:


rodando em marcha lenta, a lâmpa-
da-piloto pode lampejar, mas deve U AVARIA DO SISTEMA DE
INJEÇÃO
apagar-se acelerando levemente.
v
PRESSÃO INSUFICIENTE Acende-se quando houver uma
DO ÓLEO DO MOTOR Se a lâmpada acender-se avaria no sistema de injeção.
Quando a pressão do durante a marcha, desligar Girando a chave para a posição
óleo no motor descer abaixo do o motor e providenciar o MAR, a lâmpada-piloto se acende,
valor normal. reboque do veículo à concessionária mas deve apagar-se após alguns
Fiat mais próxima. segundos.
Girando a chave para a posição
MAR, a lâmpada-piloto se acende, Se a luz permanecer acesa ou

w
mas deve apagar-se assim que o RECARGA INSUFICIENTE acender-se durante a marcha, a mes-
motor ligar. DA BATERIA ma indica um funcionamento im-
É possível que ocorra um ligeiro perfeito do sistema de injeção com
Quando houver um
retardo no desligamento da lâmpa- possível perda de desempenho, má
defeito no sistema do ge-
da-piloto, sobretudo se o motor se dirigibilidade e consumo elevado.
rador de corrente.
encontra em marcha lenta. Nestas condições, é possível pros-
Dirigir-se à Rede Assistencial Fiat
seguir a marcha, evitando porém,
para evitar que se descarregue com-
exigir demais do motor ou velocida-
pletamente a bateria.
des altas. Dirigir-se, o quanto antes,
Girando a chave para a posição à Rede Assistencial Fiat.
MAR, a lâmpada-piloto se acende,
mas deverá apagar-se assim que o
motor for ligado.

A-16
u
O uso prolongado do veículo com SUPERAQUECIMENTO Se a lâmpada-piloto não se
lâmpada-piloto acesa pode causar DO LÍQUIDO DE ARRE- apagar em 2 a 3 minutos,
danos, principalmente em caso de FECIMENTO DO MOTOR apesar das precauções
funcionamento irregular ou de perda tomadas, desligar o motor e solicitar
de retomada do motor. O veículo assistência à Rede Assistencial Fiat. A
Girando a chave para a posição
pode ser usado somente por pouco MAR, a lâmpada-piloto se acende,
tempo em regimes baixos. mas deve apagar-se em alguns
Se a lâmpada acender-se de vez segundos. Se acender durante a Se o motor funcionar sem o líqui-
em quando, por poucos segundos, marcha, parar o veículo, manter do de arrefecimento, seu veículo
isto não significa nada. o motor ligado e ligeiramente poderá ser seriamente danificado.
acelerado para permitir a circulação Os reparos, nestes casos, não serão
do líquido de arrefecimento.

x
FREIO DE MÃO ACIO- cobertos pela garantia
NADO / NÍVEL INSUFI-
CIENTE DO LÍQUIDO
DOS FREIOS

Acende-se em três situações:


1. quando o freio de mão estiver
acionado;
2. quando o nível do líquido dos
freios descer abaixo do mínimo.

A-17
¢ y 1
INDICADORES DE DI-
FIAT CODE REÇÃO (intermitentes) FARÓIS ALTOS

Quando é acionada a alavanca Quando os faróis altos forem ace-


Em três casos (com chave de igni-
de comando das luzes de direção sos.
ção na posição MAR):
(setas).
1. uma só piscada - avisa ter reco-

(
nhecido o código da chave. É possí-

3
vel ligar o motor. VIDRO TÉRMICO TRA-
2. permanece acesa - avisa não LUZES EXTERNAS SEIRO
reconhecer o código da chave. Para
ligar o motor, efetuar a operação
Quando as luzes de posição forem Quando ligar o disposivo de de-
descrita na partida de emergência
acesas. sembaçamento do vidro traseiro.
(ver capítulo “Em emergência”).
3. permanece piscando - avisa que É recomendável desligar o disposi-
o veículo não está protegido pelo tivo tão logo o vidro traseiro estiver
dispositivo. De qualquer modo, é desembaçado.
possível ligar o motor.

A-18
SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO

U00205
1 - Difusores para
desembaçamento do
pára-brisa.
2 - Difusores centrais e
laterais orientáveis.
3 - Aberturas laterais
inferiores para enviar ar
aos pés do motorista e do
passageiro dianteiro.

fig. 25

A-19
DIFUSORES ORIENTÁVEIS E RE-
GULÁVEIS figs. 26 e 27
B - Comando para orientação
lateral do fluxo do ar. Em algumas
VENTILAÇÃO
versões os difusores só podem ser COMANDOS fig. 28
Os difusores podem ser orientados
orientados para cima ou para baixo,
para cima ou para baixo pressionan- A - Seletor para ligar o ventilador.
bastando atuar no seu corpo.
do-os.
B - Seletor para a distribuição do
A - Comando para a regulagem da ar.
- - Fluxo de ar direcionado para
quantidade de ar:
– girando para cima: difusor o pára-brisa.
Q - Fluxo de ar direcionado para
aberto
– girando para baixo: difusor fe-
os pés dos passageiros e para o pára-
chado
brisa.
N - Fluxo de ar direcionado para
os pés dos passageiros.
C - Seletor para regulagem da
quantidade de ar.
U00115

U00122
U00049

fig. 26 fig. 27 fig. 28


A-20
AQUECIMENTO E AQUECIMENTO DESEMBAÇAMENTO RÁPIDO
1) Seletor para a temperatura do ar: Pára-brisa e vidros laterais
VENTILAÇÃO ponteiro no setor vermelho. 1) Seletor para a temperatura do ar:
COMANDOS fig. 29 2) Seletor do ventilador: botão na apontar no setor vermelho (comple- A
A - Seletor para regulagem da tem- velocidade desejada. tamente girado para a direita).
peratura do ar. 3) Seletor para a distribuição do 2) Seletor do ventilador: posicio-
B - Seletor para a velocidade do ar: apontar em Q para aquecer os nar na velocidade máxima.
ventilador. pés e, ao mesmo tempo, desembaçar 3) Seletor para a distribuição do ar:
C - Seletor para a distribuição do o pára-brisa ou N para somente apontar em -.
ar. aquecer os pés;
- - Fluxo de ar direcionado para Para se evitar a sensação de enjôo,
Após o desembaçamento, usar os
o pára-brisa. comandos para manter as perfeitas
fechar os difusores centrais quando
Q - Fluxo de ar direcionado para
condições de visibilidade.
for utilizar o aquecimento.
Vidro traseiro
os pés dos passageiros e para o pára-
brisa. Pressionar o botão (.
N - Fluxo de ar direcionado para Tão logo o vidro traseiro estiver
os pés dos passageiros. desembaçado, é aconselhável desli-
D - Seletor para regulagem da gar o botão, acionando novamente a
quantidade de ar. tecla correspondente.
U00043

fig. 29
A-21
VENTILAÇÃO COMANDOS fig. 30 CONDICIONAMENTO DO AR
1) Difusores de ar centrais e late- A - Seletor para regular a temperatu- (RESFRIAMENTO)
rais: completamente abertos. ra do ar (mistura ar quente/frio). Para obter um resfriamento rápido
2) Seletor para a temperatura do ar: B - Seletor para a velocidade do do habitáculo em veículos equipa-
apontar no setor azul. ventilador. dos com ar-condicionado, operar o
sistema conforme indicado:
3) Seletor do ventilador: posicionar C - Seletor para a distribuição do ar.
na velocidade desejada. 1) Seletor para a temperatura do
D - Botão para ligar o ventilador e
ar A-fig. 30 totalmente posicionado
4) Seletor para a distribuição do ar: o ar-condicionado.
apontar em Q.
à esquerda.
E - Botão para ligar a recirculação
2) Seletor do ventilador B-fig. 30
do ar, eliminando a entrada de ar
posicionado na velocidade máxima.
AR-CONDICIONADO externo.
3) Seletor de distribuição do ar C-
O sistema utiliza fluido refrigeran- ADVERTÊNCIA: a função de re- fig. 30 apontado para O; controlar
te R134a que, em caso de vazamen- circulação é útil principalmente em para que todas as saídas de ar este-
tos acidentais, não prejudica o meio condições de forte poluição externa jam totalmente abertas.
Com o cursor na posição T é
ambiente. Nunca utilizar o fluido (engarrafamentos, trânsito em túnel
R12, incompatível com os compo- etc.). Não é aconselhado, no entan-
ativada somente a circulação do ar
nentes do próprio sistema. to, um uso muito prolongado desta
interno.
função, especialmente se houver
muitas pessoas no veículo. 4) Ligar o ar-condicionado aper-
tando o botão D-fig. 30.

U00046
5) Se possível, abrir totalmente, ou
pelo menos um pouco, as janelas
das portas dianteiras por um breve
período (2 a 3 minutos no máximo)
para que haja uma circulação mais
intensa do ar no habitáculo. Em se-
guida, fechar as janelas.
fig. 30
A-22
AQUECIMENTO 4) Seletor para a distribuição do ar: ADVERTÊNCIA: com a temperatu-
apontar em -. ra externa muito alta, a recirculação
Para as funções de aquecimento e
5) Recirculação do ar: desligada. acelera o resfriamento do ar. Além
ventilação, não ligar o condiciona-
disso, é particularmente útil em
dor, mas utilizar o sistema normal Após o desembaçamento, usar os
condições de forte poluição exter- A
de aquecimento e ventilação (ver comandos para manter as perfeitas
na (engarrafamentos, trânsito em
Aquecimento e ventilação neste condições de visibilidade.
túnel etc.). Não é aconselhado, no
capítulo).
RECIRCULAÇÃO entanto, um uso muito prolongado
desta função.
Com o botão T pressionado, é
DESEMBAÇAMENTO RÁPIDO
O ar-condicionado é muito útil ativada somente a circulação do ar
para acelerar o desembaçamento, interno. ADVERTÊNCIA: para plena efici-
pois desumidifica o ar. É suficiente ência na operação de desembaça-
Vidro traseiro
regular os comandos para a função mento, mantenha a parte interna
de desembaçamento e ativar o Pressionar o botão (. Tão logo o dos vidros sempre limpa e desen-
condicionador, apertando o botão vidro traseiro estiver desembaçado, é gordurada. Para limpeza dos vidros,
D-fig. 30. aconselhável desligar o dispositivo. use apenas detergente neutro e
água. Não utilize produtos à base
Pára-brisa e vidros laterais
de silicone para a limpeza de partes
1) Condicionador de ar ligado: plásticas, principalmente o painel,
botão D-fig. 30. pois o silicone se evapora quando
2) Seletor para a temperatura do exposto ao sol, condensando-se so-
ar: (completamente girado para a bre a superfície interna do vidro e
direita) para dias frios ou (completa- prejudicando o desembaçamento e
mente girado para a esquerda) para a visibilidade noturna.
dias quentes.
3) Cursor do ventilador: posicionar
na velocidade máxima.

A-23
ALAVANCAS SOB O Luzes de posição fig. 31 Faróis altos fig. 33
Acendem-se com a empunhadura
VOLANTE Acendem-se girando a empunha-
dura da posição O à posição 6. No na posição 2, e empurrando a ala-
quadro de instrumentos acende-se a vanca para a frente em direção ao
ALAVANCA ESQUERDA
respectiva lâmpada-piloto 3. painel de instrumentos.
Reúne os comandos das luzes ex- No quadro acende-se a lâmpada-
piloto 1.
ternas e das setas. Faróis baixos fig. 32
A iluminação externa funciona Acendem-se girando a empunha- Apagam-se puxando a alavanca
somente com a chave de ignição na dura da posição 6 à posição 2 . em direção do volante.
posição MAR.
Acendendo as luzes externas, ilu-
minam-se os ideogramas no quadro
de instrumentos e os símbolos dos
comandos situados no painel de
instrumentos.
U00060

U00061

U00062
fig. 31 fig. 32 fig. 33
A-24
Lampejos fig. 34 Luzes de direção (setas) fig. 35 ALAVANCA DIREITA
São feitos puxando a alavanca Deslocando a alavanca: Reúne todos os comandos para
em direção ao volante (posição para cima - ativa-se a seta direita; a limpeza do pára-brisa e do vidro
instável). para baixo - ativa-se a seta esquer- traseiro. A
da. Limpador/lavador do pára-brisa
No quadro de instrumentos acen- fig. 36
de-se com intermitência a lâmpada-
piloto y.
Funciona somente com a chave de
ignição na posição MAR.
As setas são desativadas automa- A - Limpador do pára-brisa desli-
ticamente quando o veículo volta a gado.
prosseguir em linha reta. B - Funcionamento intermitente.
Caso queira dar um sinal de luz C - Funcionamento contínuo e
rapidamente, mova a alavanca para lento.
cima ou para baixo, sem chegar ao D - Funcionamento contínuo e
final do curso. Ao soltá-la, a ala- rápido.
vanca volta sozinha ao ponto de
partida.
U00063

U00064

U00065
fig. 34 fig. 35 fig. 36
A-25
E - Função antipânico: temporá-
rio e contínuo rápido; ao soltar, a
Limpador/lavador do vidro traseiro
figs. 38
COMANDOS
alavanca volta para a posição å e Funciona somente com a chave de LUZES DE EMERGÊNCIA fig. 39
desliga automaticamente o limpador ignição na posição MAR.
do pára-brisa. Acendem-se apertando levemente
Comandos: o botão A, independente da posição
Puxando a alavanca na direção do
1) girar a empunhadura da posição da chave de ignição.
å para ,;
volante fig. 37, ativa-se o esguicho
do lavador do pára-brisa. A indicação, para o condutor, de
2) empurrando a alavanca em di- que as luzes de emergência foram
reção ao painel (posição instável), ativadas é evidenciada pelo acen-
ativam-se o esguicho do lavador do dimento da lâmpada-piloto y no
vidro traseiro e o limpador do vidro quadro de instrumentos ou por meio
traseiro; ao soltá-la, desligam-se. de iluminação do botão A-fig.39 de
Em algumas versões a freqüência acionamento, localizado na coluna
do tempo do limpador traseiro é de direção.
sincronizada com a freqüência do
limpador dianteiro. A luz de emergência só
deve ser acionada com o
veículo parado; nunca em
movimento.

U00058
U00066

U00059

fig. 37 fig. 38 fig. 39


A-26
BOTÕES DE COMANDO fig. 40 EQUIPAMENTOS CONJUNTO DA LUZ INTERNA
fig. 42
Estão situados sobre os difusores
centrais do ar e funcionam somente
INTERNOS Para acender a lâmpada, levante a
alavanca A e abaixe-a para apagar a
com a chave de ignição na posição A
MAR. lâmpada.
Quando uma função é ligada, PORTA-LUVAS
acende-se a luz-piloto correspon- Para abrir, pressionar simultanea-
dente situada no quadro de instru- mente as duas teclas indicadas pelas
mentos. Para desligar, basta apertar setas fig. 41.
novamente o botão.
Nunca trafegue com a tampa do
Desembaçador do vidro traseiro porta-luvas aberta.
A - Botão com indicação de função
ativada no quadro de instrumentos
para ligar/desligar o desembaçador
do vidro traseiro.
Tão logo o vidro traseiro estiver de-
sembaçado, é aconselhável desligar
o dispositivo.
U00141

U00070

U00055
fig. 40 fig. 41 fig. 42
A-27
TOMADA DE CORRENTE fig. 43 - Para prevenir danos, o corpo do ADVERTÊNCIA: verificar sempre
Algumas versões dispõem de toma- plugue do acessório deve ser largo o se o acendedor está desligado após
da de corrente para alimentação de suficiente para servir como guia de o uso.
acessórios elétricos (carregador de centralização, quando este estiver O acendedor de cigar-
celular, aspirador de pó, acendedor inserido na tomada de corrente. ros alcança temperaturas
de cigarros, etc.). Se houver dúvidas com elevadas. Manejá-lo com
Devido à grande variedade de relação à conformidade do cautela e evitar que crianças o uti-
acessórios elétricos que podem ser plugue do acessório a ser lizem, pois há perigo de incêndio ou
conectados a esta tomada de corren- utilizado, recomenda-se verificar queimaduras.
te, recomenda-se especial cuidado na com o fabricante se o mesmo atende
CINZEIRO fig. 44
utilização dos mesmos, observando às especificações vigentes.
se atendem as especificações abaixo: Algumas versões dispoem de cin-
O plugue do acessório
- Somente podem ser conectados zeiro. Para utilizá-lo, abrir a tampa A
deve se ajustar perfeitamen-
acessórios com potência até 180 empurrando-a para trás.
te à medida da tomada de
Watts. corrente visando evitar mau contato Para facilitar a sua limpeza o cin-
ou superaquecimento com risco de zeiro pode ser removido.
incêndio.
Em caso de utilização da tomada
de corrente como acendedor de ci-
garros (adquirido como acessório),
recomenda-se cautela no manuseio
U00102

U00142
deste último para prevenir queima-
duras causadas pelo calor gerado
pelo dispositivo.
Recomenda-se verificar na Rede
Assistencial Fiat a disponibilidade
de acessórios originais e homologa-
dos para uso nos modelos Fiat.
fig. 43 fig. 44
A-28
PÁRA-SÓIS fig. 45 PORTAS Versões 5 portas - fig.47
Estão situados ao lado do espe- Para abrir pelo lado externo, usar
lho retrovisor interno, podendo ser PORTAS LATERAIS a chave e acionar o botão da ma-
çaneta.
orientados para a frente ou para o
Versões 3 Portas - fig.46 A
lado. Para trancar pelo lado externo, po-
Para abrir pelo lado externo, use derá ser usada a chave ou acionado
a chave e acione a alavanca para previamente o pino-trava (exceção
cima. para a porta do motorista).
Para trancar pelo lado externo, po-
derá ser usada a chave ou acionado
previamente o pino-trava (com exce-
ção da porta do motorista).

U00067

U00022

U00023
fig. 45 fig. 46 fig. 47
A-29
Abertura/travamento manual por O dispositivo fica ativado mesmo ADVERTÊNCIA: se uma das portas
dentro das portas dianteiras se as portas forem destravadas com dianteiras não estiver bem fechada
Abertura: puxar a maçaneta de comando elétrico. ou houver um defeito no sistema,
abertura A-fig. 48. o travamento centralizado não é
ativado e, após algumas tentativas,
Travamento: fechar a porta e aper- Utilizar sempre este dis-
o dispositivo é excluído por cerca
tar o pino. Para os veículos equipa- positivo quando for trans-
de 2 minutos. Nestes 2 minutos, é
dos com trava elétrica são travadas portar crianças.
possível travar ou destravar as por-
também as portas traseiras.
tas manualmente, sem que o sistema
Dispositivo de segurança para TRAVAMENTO ELÉTRICO elétrico intervenha. Após esses 2
crianças Por fora minutos, a central está de novo apta
a receber os comandos.
Impede a abertura das portas tra- Com as portas fechadas, inserir e
seiras pelo lado de dentro. É ativado girar a chave na fechadura de uma Se foi resolvida a causa do proble-
movendo a alavanca fig. 49. das portas dianteiras. ma, o dispositivo volta a funcionar
normalmente, caso contrário, repe-
Posição 1 - dispositivo desativado. Por dentro
te o ciclo de exclusão.
Posição 2 - dispositivo ativado. Com as portas fechadas, apertar
(para travar) ou puxar (para destra- LEVANTADORES DOS VIDROS
var) um dos pinos de abertura das DAS PORTAS
portas dianteiras. Levantadores elétricos dos vidros
dianteiros fig. 50

U00104
U00037

No apóia-braço da porta do lado


do motorista há duas teclas que
comandam, com a chave de ignição
em MAR:
A - vidro esquerdo
B - vidro direito.

fig. 48 fig. 49
A-30
No apóia-braço da porta do lado
do passageiro há uma tecla para o
O uso impróprio dos
levantadores elétricos dos
COMPARTIMENTO
comando do respectivo vidro. vidros pode ser perigoso. DE CARGAS
Pressionar as teclas para abaixar Antes e durante o acionamento, ve-
rificar sempre se os passageiros não Porta traseira - Fiorino - fig.52 A
ou levantar os vidros.
estão expostos ao risco de lesões É constituída de duas partes, abrin-
Antes de acionar o inter- provocadas tanto direta ou indireta- do lateralmente. Ambas dotadas de
ruptor do mecanismo levan- mente pelos vidros em movimento, tirantes de fixação, no teto e no piso
tador do vidro, verifique se como por objetos pessoais arrasta- da carroceria. A da direita é provida
não há alguém com o braço do lado dos ou jogados pelos mesmos. de maçaneta externa com fechadura
de fora do veículo. à chave.
Ao sair do veículo, retire Para abrir a porta pelo lado exter-
Levantadores manuais dos vidros sempre a chave da ignição no, destravar a fechadura e girar a
para evitar que os levanta- maçaneta no sentido da seta.
Girar a manivela da respectiva por-
dores elétricos dos vidros, aciona- Para abrir a porta esquerda, agir
ta para abaixar ou levantar o vidro
dos inadvertidamente, constituam sobre a alavanca A-fig.53.
A-fig. 51.
perigo para quem permanece a
bordo.
U00040

U00039

U00024
fig. 50 fig. 51 fig. 52
A-31
Abertura pelo lado interno - fig. 53 Limitador de abertura a porta - fig. Porta lateral retrátil - fig. 55 e 56
54
Para abrir a porta pelo lado interno, Para abrir a porta lateral retrátil,
atuar sobre a alavanca B. A fim de facilitar o acesso ao destravar a fechadura com a chave A
compartimento de carga, a porta e levantar a porta, conforme indica-
traseira é provida de dois limitadores do pela seta.
de abertura, que permitem mantê-la A chave-trava B é usada exclusiva-
aberta em duas posições: a primeira mente para travamente do enrolador
é determinada pela inserção da haste do porta lateral retrátil, nos casos em
A na sede B; a segunda, quando a que houver necessidade de removê-
abertura não for suficiente, a haste A lo para manutenção.
é retirada da sede B e mudada para a
A chave-trava, colocada como

U00025
sede subseqüente.
indicado, evita que os mecanismos
internos do enrolador sejam “en-
golidos” após a remoção da porta
retrátil.

fig. 53
U00147

U00033

U00026
fig. 54 fig. 55 fig. 56
A-32
Iluminação do compartimento de Vidros laterais corrediços (algumas Grades e anteparos -fig. 59
carga - Fig. 57 versões) - fig. 58
O compartimento traseiro está se-
A lâmpada está localizada sobre Para abrir os vidros laterais cor- parado do habitáculo por uma grade
as portas traseiras. Para acendê-la, rediços, pressione o dispositivo de de proteção A, na parte superior e A
coloque a lente na posição central. fechamento e movimente os vidros por um anteparo B, localizado na
Pressionando em uma das extremi- para trás. parte inferior.
dades a lâmpada se apaga. Não carregue pessoas no compar-
timento de cargas: ele é destinado
exclusivamente para transporte de
cargas.

U00032
Ganchos para amarração de carga
- fig. 60
Estão localizados nos pontos indi-
cados pelas setas fig. 60.

fig. 58
4U00095

U00116

U00054
fig. 57 fig. 59 fig. 60
A-33
PORTA-MALAS No uso do porta-malas,
nunca superar as cargas
AMPLIAÇÃO DO PORTA-MALAS
1) Abaixar completamente os
ABERTURA/FECHAMENTO DA máximas permitidas (ver
apóia-cabeças do banco traseiro.
TAMPA DO PORTA-MALAS capítulo “Características técnicas”).
Certificar-se ainda que os objetos 2) Desengatar o encosto, movendo
Para abrir a tampa do porta-malas contidos no porta-malas estejam as alavancas laterais A-fig. 62 no
por fora, destrancar a fechadura bem colocados, para evitar que uma sentido da seta.
usando a chave de ignição fig. 61. freada brusca possa jogá-los para a
A abertura da tampa é facilitada frente, machucando os passageiros.
pela ação do amortecedor lateral
a gás. Colocar acessórios no bagagito
ou na tampa do porta-malas (alto-
Para fechar, abaixar a tampa e im-
falantes, spoiler etc., exceto quan-
pulsioná-la com o dedo polegar pela
do previsto pelo fabricante) pode
fechadura.
prejudicar o correto funcionamento
dos amortecedores laterais a gás da
própria tampa. Objetos soltos de-
Abaixar a tampa e soltá-la um vem ser colocados no porta-malas.
pouco antes do fechamento para O compartimento de bagagens é
evitar que prenda os dedos. de uso exclusivo destas.

U00207
U00047

fig. 61 fig. 62
A-34
3) Rebater para a frente o encosto, Para remover o bagagito (somente Para colocar o banco na posição
passando os cintos pelos lados, até Uno): normal
que este se apóie sobre o assento 1) Empurre o assento do banco
1) Gire o tirante fig. 64 e retire-o
traseiro. traseiro e encaixe-o na sua respec-
do orifício. A
4) Em seguida, rebater o banco tiva sede.
2) Retire o pino guia do bagagito
traseiro inteiro para a frente de ma- 2) Empurre o encosto passando-o
da sua sede fig. 65 e remova-o.
neira a obter uma única superfície de lateralmente pelos cintos de se-
carga fig. 63. Uma vez retirada, a superfície
gurança e encaixando-o em suas
pode ser posta transversalmente
ADVERTÊNCIA: O encosto do fixações.
entre os encostos dos bancos da
banco traseiro pode ser colocado
frente e o assento rebatido do banco
em duas posições, de acordo com
de trás. Certifique-se que os ban-
a necessidade de mais ou menos es-
cos traseiros estejam firmes
paço no porta-malas. Para alterar a
e bem encaixados antes de
posição do encosto, empurre a ala-
colocar o veículo em marcha.
vanca A-fig.63 no sentido indicado
pela seta.
Após o reposicionamento do en-
costo certifique-se de que o mesmo
esteja bem encaixado na sua respec-
tiva sede.
U00045

U00089

U00054
fig. 63 fig. 64 fig. 65
A-35
CAPÔ DO MOTOR 4) introduzir a extremidade da
vareta na abertura do capô do motor
Atenção: Uma colocação
incorreta da vareta pode
Para abrir o capô do motor: fig.68. provocar a queda violenta
1) puxar a alavanca fig. 66. Antes de abrir o capô, do capô.
2) empurrar a trava A-fig. 67. certifique-se que o braço Se houver necessidade de
do limpador do pára-brisa se fazer alguma verificação
3) levantar o capô segurando-o
não esteja levantado. no motor, estando este
pela parte central e, simultaneamen-
te, soltar a vareta de suporte fig. 68 ainda quente, evite encostar-se no
do seu dispositivo de bloqueio; eletroventilador, pois o mesmo po-
derá funcionar mesmo com a chave
de ignição desligada. Espere até que
o motor esfrie.

U00051
U00036 Para fechar o capô do motor:
1) manter levantado o capô com
uma mão e, com a outra, tirar a va-
reta fig. 68 da abertura e repô-la no
seu dispositivo de bloqueio;
2) abaixar o capô a cerca de 20 cm
fig. 66 do vão do motor;
U00034

3) deixá-lo cair: o capô fecha-se


automaticamente.

Verificar sempre se o
capô foi bem fechado para
evitar que se abra durante a
marcha do veículo.
fig. 67 fig. 68
A-36
BAGAGEIRO DE FARÓIS AIR BAG
TETO REGULAGEM DO FACHO LUMINOSO DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
ADVERTÊNCIA: uma correta re- O air bag, oferecido para algumas
As sedes para encaixar as fixações,
gulagem dos faróis é determinante versões, é um dispositivo constituí-
A
ficam acessíveis após ter deslocado
levemente a guarnição das portas para o conforto e a segurança não do de uma bolsa com enchimento
nos pontos indicados na fig. 69. só de quem guia o veículo, mas de instantâneo, contida em um vão
todos os usuários. Além disso, cons- apropriado no centro do volante, em
A este respeito, sugerimos verificar
titui uma norma precisa do Código frente ao motorista.
na Rede Assistencial Fiat a existên-
de trânsito. Para garantir a si mesmo
cia de um bagageiro específico para
e aos outros as melhores condições
o Fiat Uno.
de visibilidade viajando com os fa-
Não superar a carga máxi- róis acesos, o veículo deve ter um
ma permitida (ver capítulo correto alinhamento dos mesmos.
“Características técnicas”).
A operação de regulagem dos
Depois de percorrer al- faróis pode ser realizada na Rede
guns quilômetros, conferir Assistencial Fiat.
se as fixações do bagageiro
estão bem apertadas.
U00044

U00096
fig. 69 fig. 70
A-37
O AIR BAG não substitui o cinto O air bag não se ativa nos Não colar adesivos ou
de segurança. Trata-se de um dispo- casos de impactos frontais outros objetos no volante
sitivo suplementar ao mesmo, sendo não violentos, choques equipado com air bag. Não
acionado exclusivamente em caso laterais, choques traseiros ou con- viajar com objetos no colo e muito
de impacto frontal violento. Seu tra obstáculos amortecedores que menos com cachimbo, lápis etc.,
acionamento reduz o risco de conta- absorvam a energia do impacto. entre os lábios; em caso de choque
to entre a cabeça/tórax do ocupante Nesses casos, os ocupantes são com ativação do air bag, estes pode-
contra o volante/painel do veículo, protegidos somente pelos cintos de riam causar-lhe graves danos.
em decorrência da violência do segurança do veículo, que devem,
choque. por isso, ser sempre usados.
A entrada em funcionamento do
AIR BAG produz calor e libera uma Qualquer manutenção no sistema
pequena quantidade de pó. Este do air bag só deve ser feita por pes-
produto não é nocivo e não indica soal especializado da Rede Autori-
princípio de incêndio. zada Fiat.

A-38
O correto funcionamento do sis- Todos os menores, cujas caracte- ADVERTÊNCIAS: no caso de um
tema air bag é garantido somente rísticas físicas (idade, altura, peso) acidente no qual foi ativado o air
se todas as limitações relativas à os impeçam de utilizar os cintos de bag, recomenda-se não dirigir, e
capacidade e à disposição da carga segurança com os quais o veículo sim, rebocar o veículo até à Rede
no veículo forem respeitadas. é equipado originalmente, deverão Assistencial Fiat para substituir o A
ser protegidos por dispositivos de dispositivo e os cintos de seguran-
transporte de crianças apropriados ça.
(cadeirinhas para bebês, bercinhos, Todas as intervenções de controle,
Dirija mantendo sempre travesseiros etc.), seguindo rigorosa- conserto e substituição do air bag
as mãos na parte externa mente as instruções do fabricante do devem ser efetuadas junto à Rede
do volante de maneira que, dispositivo. Assistencial Fiat.
em caso de ativação do air bag,
Se o veículo tiver sido Caso o veículo seja sucateado é
este possa encher-se sem encontrar
objeto de roubo ou de ten- necessário desativar o sistema junto
obstáculos que poderiam causar-
tativa de roubo, se sofreu à Rede Assistencial Fiat.
lhe graves danos. Não dirija com o
atos de vandalismo, inundações ou
corpo inclinado para a frente, mas Em caso de venda do veículo, é
alagamentos, mandar verificar o
mantenha o encosto em posição indispensável que o novo proprietá-
sistema air bag junto à Rede Assis-
ereta, apoiando bem as costas. rio conheça as modalidades de uso
tencial Fiat.
e as advertências acima indicadas
O sistema air bag tem uma vali- e que receba o presente manual de
dade de 10 anos. Ao aproximar-se Uso e Manutenção original, ou que
da data de vencimento, dirigir-se à adquira o mesmo na Rede Assisten-
Rede Assistencial Fiat. cial Fiat.

A-39
PREDISPOSIÇÃO A predisposição é composta de: Fusível de proteção de 15A loca-
lizado na caixa de fusíveis sob o
Alto-falante na porta dianteira di-
PARA INSTALAÇÃO reita de 20W de potência fig. 72. painel, posição 12.
DO AUTO-RÁDIO Alto-falante na porta dianteira es- A antena está instalada no pára-
querda de 20W de potência fig. 72. brisa.
Alguns veículos possuem predispo- O amplificador de sinal está insta-
Alto-falantes na cobertura do
sição para instalação de auto-rádio. lado junto ao cabo da antena.
porta-malas de 18W de potência
O equipamento deverá ser instalado
fig. 73. A sede do alto-falante das portas
na respectiva sede prevista para essa
Chicotes elétricos para alto-fa- pode variar segundo versão 3 ou 5
finalidade. Para isso, retirar a tampa
lantes das portas e da cobertura do portas.
ou o porta-objetos (apenas para al-
gumas versões) atuando nas travas porta-malas.
indicadas pelas setas fig. 71.

U00105

U00106

U00107
fig. 71 fig. 72 fig. 73
A-40
OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE A
INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE
NO POSTO DE Nunca introduzir, nem
mesmo em casos de emer-
SOM ABASTECIMENTO gência, a mínima quanti-
dade de gasolina com chumbo no
Os dispositivos antipoluentes exi- tanque. A
A instalação de siste- gem o uso exclusivo de gasolina sem
mas de som (auto-rádios, chumbo. O conversor catalítico
módulos de potência, CD ineficiente provoca emis-
De acordo com regulamentação
Changers etc.), que implique em al- sões nocivas no escapamen-
vigente estabelecida pela ANP
terações das condições originais da to, com a conseqüente poluição do
(Agência Nacional de Petróleo) a
instalação elétrica e/ou em interfe- meio ambiente.
gasolina normalmente disponível no
rências nos sistemas eletrônicos de
mercado brasileiro não deve conter Por motivos de segurança,
bordo; além de provocar o cancela-
chumbo em proporções que possam assim como para garantir o
mento da garantia dos componentes
causar danos ao conversor catalítico funcionamento correto do
envolvidos, pode gerar anomalias
dos automóveis. sistema, a chave de ignição deverá
de funcionamento com risco de
permanecer desligada enquanto o
incêndio. A adição de outro tipo
veículo estiver sendo abastecido.
de gasolina no tanque (ex.:
gasolina de aviação), não
homologada para uso automotivo,
pode provocar danos irreversíveis
no conversor catalítico.

U00018
Se o veículo estiver em trânsito
por outros países, certifique-se de
que o abastecimento seja feito so-
mente com gasolina que não conte-
nha chumbo em sua composição.

fig. 74
A-41
TAMPA DO RESERVATÓRIO DE Fiorino VERSÕES FLEX
COMBUSTÍVEL O acesso à tampa de combustível (combustível álcool e/ou gasolina)
A tampa do reservatório de com- é obtido abrindo a portinhola fig. 75. Este sistema, que está disponível
bustível é hermética, sem respiro, a Para abri-la, segure a tampa e gire a exclusivamente nas versões FLEX,
fim de evitar o lançamento de vapo- chave no sentido anti-horário; pros- foi projetado para proporcionar
res de combustível no meio ambien- siga girando a tampa A-fig. 75 até o total flexibilidade na alimentação
te, em atendimento à Resolução n° seu completo desalojamento; do motor do veículo, permitindo
18/86 do CONAMA. Uno a utilização de álcool combustível
ou de gasolina indistintamente. O
Mantenha-a sempre bem fechada Para abri-la, segure a tampa e gire
combustível pode ser adicionado no
e não a substitua por outra de tipo a chave no sentido anti-horário;
reservatório na proporção que o usu-
diferente. prossiga girando a tampa fig. 76 até
ário julgar conveniente para o uso.
O combustível que escor- o seu completo desalojamento;
re acidentalmente durante Não se aproximar do bo-
o abastecimento, além de cal do tanque de combustí-
ser poluente, pode danificar a pin- vel com fósforos ou cigarros
tura do veículo na região do bocal acesos, pois há perigo de incêndio.
de abastecimento, devendo ser Evitar também aproximar demais o
evitado. rosto do bocal, para não inalar va-
pores nocivos.
U00071

U00048

fig. 75 fig. 76
A-42
Caberá ao usuário a análise sobre
qual proporção dos dois combustí-
Não adaptar o veículo
para funcionamento com
PROTEÇÃO DO
veis é mais conveniente para o seu GNV (Gás natural veicular) MEIO AMBIENTE
tipo de utilização, considerando as pois as características dos motores
diversas variáveis (preço do combus- FLEX não possibilitam a conversão. A proteção do meio ambiente con- A
tível, consumo, desempenho, etc.). duziu o projeto e a realização dos
Os motores FLEX podem apre-
veículos Fiat em todas as suas fases.
A central eletrônica de controle de sentar níveis de ruídos diferentes,
O resultado está na utilização de
injeção está preparada para “geren- dependendo do combustível utili-
materiais e no aperfeiçoamento de
ciar” a interação entre os dois tipos zado (álcool ou gasolina) bem como
dispositivos capazes de reduzir ou
de combustível (álcool ou gasolina) percentual de mistura. Este com-
limitar drasticamente as influências
possibilitando um funcionamento portamento é normal e não afeta o
nocivas sobre o meio ambiente.
sempre regular em todas as situações desempenho do motor.
de utilização. O Veículo Fiat está pronto para
rodar com uma boa margem de van-
No uso normal as versões FLEX
tagem sobre as mais severas normas
não requerem cuidados ou proce-
antipoluição internacionais.
dimentos especiais, excetuando a
observação das advertências de uti-
lização presentes neste capítulo e os Fazer alterações no veículo com
pontos de manutenção específicos. o objetivo de aumentar o seu de-
Para propiciar partidas mais rá- sempenho, tais como a retirada do
pidas, manter sempre abastecido o catalisador e/ou modificações no
reservatório de gasolina para parti- sistema de injeção eletrônica, além
da a frio. de contribuírem para aumentar des-
necessariamente a poluição atmos-
Não utilizar combustíveis
férica, podem resultar no cancela-
diferentes dos especifica-
mento da garantia dos componentes
dos. O sistema somente
envolvidos.
está preparado para funcionar com
álcool e gasolina automotivos.

A-43
USO DE MATERIAIS NÃO NOCIVOS O conversor catalítico é um “labo- Sistema antievaporação
AO MEIO AMBIENTE ratório” no qual uma porcentagem Sendo impossível, mesmo com o
muito alta destes componentes trans- motor desligado, impedir a formação
Nenhum componente do veículo
forma-se em substâncias inócuas. dos vapores de gasolina, o sistema os
contém amianto ou cádmio. Os
componentes espumados e o sistema A transformação é auxiliada pela mantêm armazenados num recipien-
de ar-condicionado não contêm CFC presença de minúsculas partículas te especial de carvão ativado, de
(Clorofluorcarbono), gás responsável de metais nobres presentes no corpo onde são aspirados e queimados du-
pela camada de ozônio. de cerâmica, fechado pelo recipien- rante o funcionamento do motor.
te metálico de aço inoxidável. Ruídos veiculares
DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS
EMISSÕES Este veículo está em conformidade
A retirada do conversor com a legislação vigente de controle
Conversor catalítico trivalente A-fig. 78. catalítico, além de não da poluição sonora para veículos
Monóxido de carbono, óxidos contribuir para aumentar automotores.
de nitrogênio e hidrocarbonetos o desempenho do veículo, ocasiona Limite máximo de ruído para fis-
não queimados são os principais poluição desnecessária e constitui calização de veículo em circulação
componentes nocivos dos gases de um claro desrespeito à legislação (veículo parado segundo Resolução
escapamento. ambiental para veículos automo- n° 01/93 do CONAMA):
tores.
Sonda Lambda (sensor de oxigênio) Fiorino Gasolina............ 82,0 dB
Todas as versões estão equipadas Uno Gasolina ................ 81,3 dB
U00017

com a sonda lambda, pois esta ga- Uno FLEX ...................... 83,0 dB
rante o controle da relação exata da
Uno Furgão Gasolina .... 82,0 dB
mistura ar/combustível, fundamental
para o correto funcionamento do
motor e do catalisador.

fig. 77
A-44
É importante o seguimento do DESTINAÇÃO DE BATERIAS Riscos do contato com a solução
“Serviço Periódico de Manutenção”, ácida e com o chumbo
Todo consumidor/usuário final é
para que o veículo permaneça den-
obrigado a devolver sua bateria usa- Quando a solução ácida e o chum-
tro dos padrões antipoluentes.
da a um ponto de venda (Resolução bo contidos na bateria são descarta- A
Trafegar com o sistema CONAMA 257/99 de 30/06/99). dos na natureza de forma incorreta,
de escapamento modifi- Reciclagem obrigatória: poderão contaminar o solo, o sub-
cado ou danificado, além solo e as águas, bem como causar
Não descarte a bateria no
de aumentar consideravelmente o riscos à saúde do ser humano.
lixo.
nível de ruído do veículo (poluição No caso de contato acidental
sonora), constitui uma infração ao com os olhos ou com a pele, lavar
Código Nacional de Trânsito. imediatamente com água corrente e
Devolva a bateria usada
ao revendedor no ato da procurar orientação médica.
Não jogue pontas de ci-
garro para fora da janela. troca.
Além de evitar incêndios e Composição básica: chumbo, áci-
queimadas, você estará evitando a do sulfúrico diluído e plástico.
contaminação do solo. Os pontos de venda são obrigados
a aceitar a devolução de sua bateria
O lixo que é jogado na rua
usada, bem como armazená-la em
coloca em risco as gerações
local adequado e devolvê-la ao fa-
futuras devido ao altíssimo
bricante para reciclagem.
tempo de decomposição de deter-
minados materiais.

A-45
USO CORRETO DO VEÍCULO

Para utilizar o veículo Fiat do melhor modo possível, PARTIDA DO MOTOR.............................................B-1


para não danificá-lo e, principalmente, para poder apro- ESTACIONAMENTO ................................................B-2
veitar todas as suas qualidades, neste capítulo sugerimos USO DO CÂMBIO ...................................................B-3
“o que fazer, o que não fazer e o que evitar”. DIRIGIR COM SEGURANÇA....................................B-5 B
Trata-se, na maior parte dos casos, de comportamentos DIRIGIR COM ECONOMIA E RESPEITANDO
válidos também para outros veículos. Em outros, pode
tratar-se de detalhes de funcionamento exclusivos do O MEIO AMBIENTE .................................................B-8
Fiat Uno e do Fiorino. Assim, é preciso prestar muita ENGATE PARA REBOQUES ...................................B-12
atenção neste capítulo também, para conhecer o com- LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO ...................B-13
portamento na direção e no uso que lhe permitirão des-
CONTROLES FREQÜENTES E ANTES DE
frutar ao máximo do seu veículo.
VIAGENS LONGAS ................................................B-14
ACESSÓRIOS COMPRADOS
PELO USUÁRIO .....................................................B-14

B
PARTIDA DO Não é necessário pisar no
acelerador para dar partida
Se, ainda assim, não conseguir
ligar o motor, recorrer à partida de
MOTOR no motor. emergência (ver Partida de emergên-
cia no capítulo “Em emergência”) e
É perigoso deixar o mo- Com o motor em movi- dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
tor funcionando em local mento, não tocar nos cabos
fechado. O motor consome de alta tensão (cabos das ADVERTÊNCIA: com o motor
oxigênio e libera gás carbônico, mo- velas). desligado, não deixar a chave de B
nóxido de carbono e outros gases ignição na posição MAR.
tóxicos. Se o motor não funcionar na pri-
COMO AQUECER O MOTOR DE-
meira tentativa, é necessário repor
POIS DA PARTIDA
a chave na posição STOP antes de
Antes de dar partida no motor: tentar de novo. – Colocar o carro em movimen-
to lentamente, deixando o motor
1) Verificar se o freio de mão está Nas versões equipadas com FIAT
em regime médio, sem aceleradas
engatado. CODE se, com a chave na posição
bruscas.
2) Colocar a alavanca do câmbio MAR, a lâmpada-piloto ¢ ficar
acesa junto com a lâmpada-piloto – Evitar exigir, desde os primeiros
em ponto morto.
U, aconselha-se repor a chave na quilômetros, o máximo de desem-
3) Pisar a fundo no pedal da em- penho.
posição STOP e, depois, de novo em
breagem, sem pisar no acelerador.
MAR; se a lâmpada-piloto continuar
4) Girar a chave de ignição para a acesa, tentar a partida de novo com
posição AVV e soltá-la assim que o a outra chave fornecida.
motor der partida.
Nas versões FLEX, o sistema de
partida a frio irá intervir automati-
camente para proporcionar partidas
mais rápidas.

B-1
PARTIDA COM MOTOR QUENTE Lembre-se que, enquanto
o motor não funcionar, o
ESTACIONAMENTO
Para dar partida com o motor Desligar o motor, puxar o
servofreio e a direção hi-
quente, aconselha-se manter a chave freio de mão, engatar a 1ª
dráulica não são ativados, sendo ne-
em MAR por alguns segundos antes marcha e deixar as rodas vi-
cessário exercer um esforço muito
de girá-la para AVV. radas em direção ao meio-fio (guias)
maior tanto no pedal do freio como
Essa operação fará a bomba elétri- no volante. do passeio. Se o veículo estiver es-
ca de combustível funcionar antes tacionado em uma descida íngreme,
do motor, possibilitando uma partida PARA DESLIGAR O MOTOR aconselha-se também a travar as
mais rápida. Com o motor em marcha lenta, rodas com um calço.
PARTIDA DE EMERGÊNCIA girar a chave de ignição para a po- Não deixar a chave de ignição na
sição STOP. posição MAR, para não descarregar
Se o sistema FIAT CODE não re- a bateria.
A “pisada no acelerador” antes
conhecer o código transmitido pela
de desligar o motor não serve para Ao descer do veículo, tirar sempre
chave de ignição (lâmpada-piloto
nada, e causa um consumo inútil a chave do contato.
¢ no quadro de instrumentos acesa
de combustível, além de ser preju-
com luz fixa), é possível efetuar a
dicial.
partida de emergência utilizando o Nunca deixe crianças so-
código do CODE card. Consultar ADVERTÊNCIA: depois de um per- zinhas no veículo.
capítulo “Em emergência”. curso desgastante é melhor deixar o
motor em marcha lenta antes de
Para os veículos catalisa- desligá-lo, para que a temperatura
dos deve ser completamen- do motor se abaixe.
te evitado a partida com
empurrão, reboque ou aproveitando
as descidas. Essas manobras pode-
riam causar o afluxo de combustível
no conversor catalítico e danificá-lo
irremediavelmente.

B-2
Observação: o indicador do nível
de combustível possui um circuito
ADVERTÊNCIA: independente dos
prazos constantes da tabela do “Pla-
USO DO CÂMBIO
eletrônico de amortecimento, que no de manutenção programada”, e Para engrenar as marchas, pisar
tem a função de neutralizar as os- sem prejuízo destes, sempre que a fundo no pedal da embreagem e
cilações do ponteiro que poderiam for requerido maior esforço para pôr a alavanca do câmbio em uma
ser causadas pela movimentação do acionamento do freio de mão de seu das posições do esquema na fig. 2 (o
combustível dentro do tanque. veículo, leve-o à Rede Assistencial esquema também está indicado no
Portanto, se no momento da parti- Fiat para efetuar a regulagem. pomo da alavanca). B
da o veículo se encontrava estacio- Com o freio de mão acionado e a Para engrenar a marcha a ré (R),
nado em posição inclinada (subida chave de ignição na posição MAR, (o veículo deve estar parado e em
ou descida), a indicação fornecida no quadro de instrumentos ilumina- ponto morto), pisar no pedal da
pelo ponteiro pode levar até 2 minu- se a lâmpada-piloto x. embreagem até o fim do curso,
tos para ser atualizada. Para desengatar o freio de mão: aguardar alguns segundos e, só en-
FREIO DE MÃO fig. 1 1) Levantar levemente a alavanca tão, deslocar a alavanca, partindo da
e apertar o botão de desengate A- posição neutra, deslocar a alavanca
A alavanca do freio de mão está para a direita e para trás.
fig.1.
situada entre os bancos dianteiros.
2) Manter apertado o botão e abai-
xar a alavanca. A lâmpada-piloto x
Para acionar o freio de mão, puxar
a alavanca para cima até travar no
apaga-se.
dente necessário para imobilizar
completamente o veículo.

U00042

U00041
fig. 1 fig. 2
B-3
Velocidades para troca de marchas
Para se obter máxima economia, recomendamos observar os seguintes limites de velocidades para trocas de mar-
chas:

Uno/Uno Flex Uno Furgão Fiorino


1ª è 2ª 22 25 25
2ª è 3ª 44 40 40
3ª è 4ª 62 65 65
4ª è 5ª 82 72 72

Para mudar as marchas corretamente, é necessário pisar a fundo no pedal da embreagem. Por isso, o piso
sob os pedais não deve ter obstáculos. Verificar se os tapetes estão sempre bem estendidos e não interfe-
rem no deslocamento dos pedais, diminuindo o seu curso.

B-4
DIRIGIR COM etc.) impeça o movimento e o curso
dos pedais.
o compartimento de carga, pois a
eletricidade estática e os vapores
SEGURANÇA - Verifique se os eventuais sistemas de combustível dos galões podem
de proteção das crianças (porta-be- provocar explosão e incêndio.
Ao projetar o veículo, a Fiat traba-
lhou com empenho para obter um bês, bercinhos etc.) estão fixados EM VIAGEM
veículo capaz de garantir a máxima corretamente no banco traseiro. Não
segurança aos passageiros. No en- use o banco dianteiro para o trans- - A primeira regra para dirigir com
porte de crianças. segurança é a prudência. B
tanto, o comportamento de quem
dirige é sempre um fator decisivo - Coloque com cuidado objetos - Prudência também significa estar
para a segurança nas estradas. no porta-malas para evitar que uma em condições de prever um com-
A seguir, você vai encontrar algu- freada brusca possa jogá-los para a portamento incorreto ou imprudente
mas regras simples para viajar com frente. dos outros motoristas.
segurança em diversas condições. - Evite ingerir alimentos pesados - Siga rigorosamente as regras
Com certeza, muitas serão já conhe- antes de viajar. Uma alimentação do Código Nacional de Trânsito e,
cidas, mas, de qualquer forma, será leve, de fácil digestão, ajuda a man- principalmente, respeite os limites
útil ler tudo com atenção. ter os reflexos rápidos. Evite, princi- de velocidade.
palmente, bebidas alcoólicas.
ANTES DE SAIR COM O VEÍCULO
Periodicamente, lembre-se de
- Verifique o correto funcionamen- fazer os controles citados em “Con-
to das luzes e dos faróis. troles freqüentes e antes de viagens
longas”, neste capítulo.

4E0190BR
- Regule bem a posição do banco,
do volante e dos espelhos retroviso- ADVERTÊNCIA: nunca transporte
res, para obter a posição melhor para no veículo reservatórios suplementa-
dirigir. res de combustível, uma vez que, em
- Regule com cuidado os apóia-ca- caso de vazamento ou acidente, pode-
beças de modo que a nuca, e não o riam explodir ou incendiar-se.
pescoço, seja apoiada neles. Nunca encha galões de combustí-
- Certifique-se que nada (tapetes, vel no interior do veículo ou sobre fig. 3
B-5
- Certifique-se sempre que, além DIRIGIR À NOITE – Verifique a correta orientação
de você, todos os outros passageiros Aqui estão as principais indicações dos faróis; se estiverem baixos
do veículo também estejam usando a seguir quando viajar à noite. demais, reduzem a visibilidade e
os cintos de segurança e que as - Dirija com prudência especial, já cansam a vista. Se estiverem altos
crianças sejam transportadas com que, à noite, as condições de direção demais, podem atrapalhar os moto-
sistemas específicos. são mais difíceis. ristas dos outros veículos.
Não dirija em estado de - Reduza a velocidade, principal- – Use os faróis altos somente fora
embriaguez alcoólica ou sob mente em estradas sem iluminação. das cidades e quando tiver certeza
efeito de medicamentos. - Aos primeiros sinais de sonolên- que não atrapalharão os outros mo-
cia, pare o veículo em local seguro. toristas.
Use sempre os cintos de
Prosseguir seria um risco para si – Cruzando com um outro veículo,
segurança, e certifique-se de
mesmo e para os outros. Continue a passe, com bastante antecedência,
que os passageiros também
viagem só depois de ter descansado dos faróis altos (se estiverem acesos)
façam o mesmo. Viajar sem o uso
bastante. aos baixos.
dos cintos aumenta o risco de lesões
- Mantenha uma distância de se-
graves, ou de morte, em caso de aci- – Mantenha luzes e faróis limpos.
gurança em relação aos veículos da
dente, e ainda é uma infração. – Fora da cidade, atenção para
frente, maior do que a que manteria
- Viagens longas devem ser feitas com a travessia de animais.
durante o dia. É difícil avaliar a ve-
em boas condições físicas.
locidade dos outros veículos quando
- Não dirija por muitas horas con-
só as luzes são visíveis.
secutivas; efetue paradas periódicas
para fazer um pouco de movimento

U00013
e revigorar o físico.
- Troque constantemente o ar no
veículo.
- Nunca percorra descidas com o
motor desligado; não tendo o auxí-
lio do freio motor e do servofreio, a
ação de frenagem requer um esforço
muito maior no pedal.
fig. 4
B-6
DIRIGIR COM CHUVA - Se estiver chovendo muito forte, DIRIGIR NA NEBLINA
A chuva e as estradas molhadas a visibilidade também é reduzida. - Se a neblina for densa, evitar, o
significam perigo. Nestes casos, mesmo se for dia, quanto possível, viajar.
acenda os faróis baixos para tornar-
Em uma estrada molhada, todas as Em caso de dirigir com névoa, ne-
se mais visíveis aos outros.
manobras são mais difíceis, pois o blina uniforme ou possibilidade de
atrito das rodas no asfalto é reduzido - Não atravesse poças em alta velo- banco de neblina:
consideravelmente. Conseqüente- cidade e segure bem o volante. Uma
poça atravessada em alta velocidade
- Mantenha uma velocidade mo- B
mente, os espaços para frear aumen- derada.
tam muito e a aderência na estrada pode provocar a perda de controle
do veículo (aquaplanagem). - Acenda, mesmo durante o dia,
diminui.
os faróis baixos e os eventuais faróis
Aqui estão alguns conselhos a se- - Coloque os comandos de ventila-
auxiliares dianteiros. Não use os
guir em caso de chuva: ção na função de desembaçamento
faróis altos.
(ver capítulo “Conhecimento do
- Reduza a velocidade e mantenha - Coloque os comandos de ventila-
veículo”), para não ter problemas de
uma distância de segurança maior ção na função de desembaçamento
visibilidade.
dos veículos da frente. (ver capítulo “Conhecimento do
– Verifique, de vez em quando, as
veículo”), para não ter problemas de
condições das palhetas dos limpado-
visibilidade.
res do pára-brisa.

A passagem em poças
d’água muito profundas,
4E0852BR

4E0833BR
ou em ruas alagadas, pode
ocasionar graves danos ao motor do
veículo.

fig. 5 fig. 6
B-7
- Lembre-se que a presença de
neblina também causa umidade
DIRIGIR EM MONTANHA DIRIGIR COM
- Em estradas em descida, use o
no asfalto, o que dificulta qualquer freio motor, engrenando marchas ECONOMIA E
manobra e aumenta a distância dos
espaços da frenagem.
fortes, para não superaquecer os RESPEITANDO O
freios.
- Mantenha uma grande distância
- Não percorra, em hipótese algu-
MEIO AMBIENTE
de segurança do veículo da frente.
ma, descidas com o motor desligado A proteção do meio ambiente é
- Evite, ao máximo, variações re-
ou em ponto morto, e muito menos um dos princípios que conduziram
pentinas de velocidade.
com a chave tirada do contato. a realização dos veículos Fiat. Os
- Evite, se possível, ultrapassar ou-
tros veículos. - Dirija com velocidade mode- dispositivos antipoluentes desenvol-
Em caso de parada forçada do rada, evitando “cortar” as curvas. vidos dão resultados muito além das
veículo (avarias, impossibilidade de - Lembre-se que a ultrapassagem normas vigentes.
prosseguir por causa de má visibili- em subida é mais lenta e, por isso, Entretanto, o meio ambiente não
dade etc.), antes de mais nada, tente requer mais estrada livre. Ao ser pode ficar sem o maior cuidado da
parar fora das faixas de rodagem. Em ultrapassado em subida, facilite a parte de cada um.
seguida, acenda as luzes de emer- ultrapassagem do outro veículo. O motorista, seguindo regras sim-
gência e, se possível, os faróis bai- ples, pode evitar danos ao meio am-
xos. Toque a buzina repetidamente biente e, ao mesmo tempo, diminuir
se perceber a aproximação de um o consumo de combustível.
outro veículo.
A este respeito, são citadas, a
seguir, muitas indicações úteis que
unem-se àquelas identificadas pelo
símbolo #, presentes em várias par-
tes do manual.
O conselho, tanto para as primei-
ras como para as últimas, é de ler
tudo com atenção.

B-8
PROTEÇÃO DOS DISPOSITIVOS de reserva de combustível, abastecer calor e nem remova os existentes co-
QUE REDUZEM AS EMISSÕES assim que for possível. Um baixo locados sobre o conversor catalítico
O correto funcionamento dos dispo- nível do combustível poderia causar e o tubo de escapamento.
sitivos antipoluentes não só garante o uma alimentação irregular do motor, Não borrifar nenhum produto so-
respeito ao meio ambiente, mas influi e como conseqüência, possíveis da- bre o conversor catalítico, a sonda
também no rendimento do veículo. nos ao conversor catalítico. lambda e o tubo de escapamento.
Assim, manter em boas condições Não ligar o motor, mesmo que só A falta de respeito a estes B
estes dispositivos é a primeira regra para testar, com uma ou mais velas procedimentos pode causar
para uma direção ao mesmo tempo desligadas. riscos de incêndio.
ecológica e econômica.
Não aquecer o motor em marcha
A primeira precaução é seguir OUTROS CONSELHOS
lenta antes de partir, a não ser que
cuidadosamente o plano de Manu- – Não aquecer o motor com o veí-
a temperatura externa esteja muito
tenção Programada. culo parado; neste estado o motor se
baixa e, mesmo neste caso, não por
Para os motores a gasolina, use aquece muito mais devagar, aumen-
mais de 30 segundos.
somente gasolina sem chumbo. tando consumos e emissões. Assim,
Se a partida for difícil, não insista A retirada do conversor é melhor partir lentamente, evitando
com tentativas prolongadas. Evite, catalítico, além de não regimes de rotação elevados.
principalmente, empurrar, rebocar contribuir para aumentar
– Assim que as condições do trân-
ou usar descidas; são todas mano- o desempenho do veículo, ocasiona
sito e a estrada o permitirem, utilizar
bras que podem danificar o con- poluição desnecessária e constitui um
uma marcha mais alta.
versor catalítico. Use somente uma claro desrespeito à legislação ambien-
tal para veículos automotores. – Evitar acelerações quando estiver
bateria auxiliar (ver “Partida com
parado em semáforos ou antes de
bateria auxiliar” no capítulo “Em No seu funcionamento nor- desligar o motor.
emergência”). mal, o conversor catalítico
– Manter uma velocidade uniforme
Se, durante a marcha, o motor não atinge elevadas temperaturas.
o quanto possível, evitando freadas
funcionar bem, prossiga reduzindo ao Assim, não estacione o veículo sobre
e arranques supérfluos que gastam
mínimo indispensável a exigência de material inflamável (grama, folhas
combustível e aumentam claramen-
desempenho do motor e dirija-se, logo secas, folhas de pinheiro etc.): pois há
te as emissões.
que puder, à Rede Assistencial Fiat. perigo de incêndio.
Quando acender a lâmpada-piloto Não instale outros anteparos de
B-9
– Desligar o motor em paradas Trafegar com o sistema Pneus
prolongadas. de escapamento modifi-
Controlar periodicamente a pres-
– Controlar periodicamente a pres- cado ou danificado, além
são de ar dos pneus em intervalos
são dos pneus. Se a pressão estiver de aumentar consideravelmente o
não superiores a 4 semanas; se a
muito baixa, o consumo de combus- nível de ruído do veículo (poluição
pressão estiver muito baixa, o consu-
tível aumenta. sonora), constitui uma infração ao
mo de combustível aumenta quanto
Código Nacional de Trânsito.
– Remover o bagageiro do teto maior for a resistência ao rolamen-
quando não for usado. Este acessório CONTENÇÃO DOS GASTOS DE to. É importante ressaltar, nestas
diminui consideravelmente a pene- UTILIZAÇÃO E DA POLUIÇÃO condições, o desgaste natural dos
tração aerodinâmica do veículo. AMBIENTAL pneus é acelerado, piorando tam-
– Utilizar os dispositivos elétricos A seguir, são fornecidas algumas bém o comportamento do veículo
somente pelo tempo necessário. A sugestões que permitem obter uma e, conseqüentemente, a segurança
exigência de corrente aumenta o economia de utilização do veículo e de marcha.
consumo de combustível. um comportamento ecologicamente Cargas inúteis
adequado.
Não jogue resíduos ou Não viajar com excesso de carga.
recipientes vazios na rua, CONSIDERAÇÕES GERAIS O peso do veículo (sobretudo no
mantenha dentro do veícu- trânsito urbano), influencia forte-
Manutenção do veículo
lo um saco plástico para guardá-los mente o consumo e a estabilidade.
até que possa descartá-los em uma As condições de manutenção do
lixeira apropriada. Esta prática aju- veículo representam um fator muito

4E0854BR
da a manter as ruas mais limpas, importante, que incide diretamente
evitando o entupimento dos esgotos sobre o consumo de combustível, a
e reduzindo, assim, o perigo das tranqüilidade de marcha e a própria
enchentes causadas pelas fortes vida útil do veículo. Por este motivo,
chuvas de verão. é oportuno cuidar da manutenção
fazendo com que o veículo passe
pelas revisões e operações de ma-
nutenção previstas no “Plano de
Manutenção Programada”. fig. 7
B-10
Equipamentos elétricos MODO DE DIRIGIR Velocidade máxima
O consumo de combustível aumen-
Utilizar os dispositivos elétricos Troca de marchas
ta proporcionalmente em relação à
somente pelo tempo necessário. O
Tão logo as condições do trânsito velocidade que o veículo desenvol-
limpador de pára-brisa e o eletro-
o permitam, utilizar as marchas mais ve; como exemplo, pode-se dizer que
ventilador do sistema de aquecimen-
altas. O uso de marchas baixas para passando de 90 a 120 km/h, o incre-
to e ventilação requerem, para o seu
obter uma boa resposta do motor mento de consumo de combustível é
funcionamento, uma quantidade de B
provoca aumento inevitável do de aproximadamente 30%.
energia adicional que pode aumen-
consumo. Da mesma forma, a insis- Tentar manter uma velocidade uni-
tar o consumo de combustível do
tência em manter marchas altas em forme, dentro do possível, evitando
veículo em até 25%, em trechos
trechos de baixa velocidade, além freadas e retomadas desnecessárias,
urbanos.
de aumentar o consumo e a emissão que consomem combustível e au-
Ar-condicionado de poluentes, acelera o desgaste do mentam, simultaneamente, a emissão
motor. de poluentes. Aconselha-se a adotar
Exerce forte influência no consu-
um modo de dirigir prudente, tratan-
mo de combustível do veículo (apro-
do de antecipar as manobras para
ximadamente 20% a mais). Quando
evitar perigo iminente e de respeitar
a temperatura externa o permitir,
a distância de segurança em relação
utilizar somente o sistema de reno-
aos veículos que trafegam logo a
vação de ar natural do veículo.
frente.
Acessórios aerodinâmicos

4E0835BR

4E0855BR
Os acessórios aerodinâmicos não
certificados durante o desenvolvi-
mento do veículo podem, na realida-
de, penalizar o consumo e o próprio
coeficiente aerodinâmico original.

fig. 8 fig. 10
B-11
Aceleração Situação do trânsito e condição das
vias e estradas
ENGATE PARA
Acelerar o motor de forma vio-
lenta, induzindo-o a funcionar em O consumo elevado de combustí-
REBOQUES
rotações elevadas, penaliza notavel- ADVERTÊNCIAS
vel está ligado diretamente a situa-
mente o consumo de combustível, ções de trânsito intenso, sobretudo Para efetuar reboques, o veículo
as emissões de poluentes e a própria nas grandes cidades, onde se trafega deve estar equipado com um engate
durabilidade do mesmo; convém durante a maior parte do tempo uti- para reboque homologado e com
acelerar gradualmente e não ultra- lizando marchas baixas e as paradas sistema elétrico adequado.
passar o regime de torque máximo em semáforos são muito freqüentes. Lembre-se que um reboque reduz
do motor. a capacidade máxima de superar
Também os percursos sinuosos,
aclives (rampas).
Condições de utilização como estradas de montanha, ou
trechos em mau estado de conser- Nos percursos em descida, engatar
Trajetos muito curtos e partidas fre- uma marcha forte em vez de usar
vação, influeciam negativamente o
qüentes com o motor frio não permi- somente o freio.
consumo.
tem que o motor atinja a temperatura O peso que o reboque exerce no
ideal de funcionamento, além de sig- Paradas ou interrupções de trân- engate para reboque do veículo re-
nificar um incremento de consumo sito. duz, da mesma maneira, a capacida-
e de emissão de substâncias nocivas de de carga do próprio veículo.
Durante as paradas prolongadas,
da ordem de 15 a 30%. Para ter certeza de não superar o
motivadas por trânsito interrompido,
o melhor a fazer é desligar o motor. peso máximo rebocável, é preciso
levar em consideração o peso do
4E0836BR

4E0831BR
reboque com carga completa, in-
cluídos os acessórios e as bagagens
pessoais.
Respeitar os limites de velocidade
específicos de cada país para os veí-
culos com reboque.
Não modificar, de maneira al-
guma, o sistema de frenagem do
fig.11 fig.12
B-12
veículo para o comando do freio do
reboque. O sistema de frenagem do
LONGA - limpar e proteger as partes pinta-
das aplicando ceras protetoras;
reboque deve ser totalmente inde- INATIVIDADE DO - limpar e proteger as partes me-
pendente do sistema hidráulico do
veículo.
VEÍCULO tálicas brilhantes com produtos
especiais;
INSTALAÇÃO DO ENGATE PARA Se o veículo tiver que ficar parado - polvilhar talco nas palhetas de
REBOQUE por mais de um mês, tomar estas borracha do limpador do pára-brisa
O dispositivo de reboque deve ser precauções:
B
e do limpador do vidro traseiro e
fixado à carroceria unicamente por - colocar o veículo num lugar cober- deixá-las afastadas dos vidros;
pessoal autorizado, seguindo as in- to, seco e possivelmente arejado;
- abrir um pouco os vidros;
dicações e respeitando as seguintes - engrenar uma marcha;
especificações: - certificar-se que o freio de mão - cobrir o veículo com uma capa
- Engate esférico para acoplamento não esteja puxado; de tecido ou de plástico perfurado.
mecânico conforme norma vigente - desligar os bornes dos pólos da Não usar encerados de plástico
ABNT. bateria (retirar primeiro o borne ne- compacto que não deixam evaporar
gativo) e controlar o estado de carga a umidade presente na superfície do
- Conexão elétrica conforme nor-
da mesma. Durante o tempo em que veículo;
ma vigente ABNT.
Em todas as versões se deve utilizar o veículo ficar parado, este controle - calibrar os pneus com uma
um dispositivo de reboque apropria- terá que ser feito mensalmente. Re- pressão de +0,5 bar em relação à
do ao valor do peso que o veículo carregar se a tensão estiver abaixo normalmente indicada e controlá-la
pode rebocar. de 12,5V. periodicamente;

4E0832BR
Atenção: recomenda-se exclusiva- - não esvaziar o sistema de refrige-
mente a utilização de engate para ração do motor.
reboque genuíno Fiat, o qual, se - esvaziar o reservatório de ga-
disponível para o modelo de seu ve- solina para partida a frio (versões
ículo, pode ser adquirido e instalado FLEX).
na Rede Assistencial Fiat.

fig. 13
B-13
CONTROLES ACESSÓRIOS COM- Além disso, a eficiência de trans-
missão e de recepção destes apare-
FREQÜENTES E PRADOS PELO lhos pode sofrer interferências devi-
do à carroceria do veículo.
ANTES DE VIAGENS USUÁRIO
LONGAS RADIOTRANSMISSORES E TELE- ADVERTÊNCIA: quando da utili-
FONES CELULARES zação destes acessórios, tenha pre-
A cada 500 km, ou antes de via-
gens longas controlar: Os telefones celulares e outros sente as determinações do Código
aparelhos radiotransmissores (por Nacional de Trânsito.
- pressão e estado dos pneus;
exemplo PX) não podem ser usados
- nível do líquido da bateria; dentro do veículo, a menos que se
- nível do óleo do motor; use uma antena separada montada
- nível do líquido de arrefecimento fora do veículo.
do motor e estado do sistema; ADVERTÊNCIA: o uso de telefo-
- nível do líquido dos freios; nes celulares, transmissores PX ou
similares dentro do veículo (sem
- nível do líquido do lavador do antena externa) produz campos ele-
pára-brisa; tromagnéticos de radiofreqüência
- nível do líquido da direção hi- que, amplificados pelos efeitos de
dráulica. ressonância dentro do habitáculo,
- nível de gasolina do reservatório podem causar, além dos potenciais
de partida a frio (versões FLEX). danos para a saúde dos passageiros,
- estado do filtro de ar. disfunções dos sistemas eletrônicos
com os quais o veículo está equi-
pado que podem comprometer a
segurança do mesmo.

B-14
EM EMERGÊNCIA

As páginas seguintes foram elaboradas especialmente PARTIDA DE EMERGÊNCIA .....................................C-1


para socorrê-lo em situações de emergências com seu PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR ........................C-2
veículo. PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA ............C-3
Como você verá, foram considerados alguns inconve- SE FURAR UM PNEU ...............................................C-3
nientes e, para cada um deles, é sugerido o tipo de inter- SE APAGAR UMA LUZ EXTERNA ............................C-5
venção que você pode efetuar pessoalmente. No caso de
SE APAGAR UMA LUZ INTERNA...........................C-10 C
contratempos mais sérios, porém, é necessário dirigir-se
à Rede Assistencial Fiat. SE QUEIMAR UM FUSÍVEL ....................................C-11
A este respeito lembramos-lhe que, junto com o Ma- SE DESCARREGAR A BATERIA...............................C-13
nual de Uso e Manutenção e Garantia, também constam SE PRECISAR LEVANTAR O VEÍCULO ...................C-14
em seu kit de bordo, o Manual Básico de Segurança no
SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO.....................C-15
Trânsito e o Livrete Confiat, nos quais estão descritos de-
talhadamente todos os serviços que a Fiat coloca à sua EM CASO DE ACIDENTE .......................................C-15
disposição em caso de dificuldades. EXTINTOR DE INCÊNDIO .....................................C-16
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura destas
páginas. Assim, em caso de necessidade, você vai saber
localizar imediatamente as informações úteis.

C
PARTIDA DE 3) Pisar a fundo e manter nesta
posição o pedal do acelerador. A
7) Introduzido o quinto dígito,
manter apertado o pedal do acelera-
EMERGÊNCIA lâmpada-piloto da injeção U acen- dor. A lâmpada-piloto U acende-se
Se o sistema Fiat CODE não conse- de-se por cerca de 8 segundos e, em por 4 segundos e, depois, apaga-se;
guir desativar o bloqueio do motor, seguida, apaga-se; soltar, então, o soltar, então, o pedal do acelerador.
as lâmpadas-piloto ¢ e U perma- pedal do acelerador e preparar-se 8) Um lampejo rápido da lâmpa-
necem acesas e o motor não dá par- para contar o número de lampejos da-piloto U (por cerca de 4 segun-
tida. Para ligar o motor, é necessário da lâmpada-piloto U. dos) confirma que a operação foi
recorrer à partida de emergência. 4) Esperar um número de lampejos efetuada corretamente.
Aconselhamos ler todo o pro- correspondentes ao primeiro dígito 9) Ligar o motor, girando a chave C
cedimento com atenção antes de do código do CODE card e, então, da posição MAR à posição AVV.
efetuá-lo. Se for cometido um erro, é apertar e manter nesta posição o pe-
Se, ao contrário, a lâmpada-piloto
dal do acelerador até que se acenda
necessário repor a chave da ignição U permanecer acesa, girar a chave
em STOP e repetir o procedimento a lâmpada-piloto U (por quatro se-
de ignição para STOP e repetir a
desde o início (item 1). gundos) e, depois se apague; soltar,
operação a partir do item 1.
então, o pedal do acelerador.
1) Ler o código eletrônico de 5 dí- ADVERTÊNCIA: após uma partida
gitos indicado no CODE card. 5) A lâmpada-piloto recomeça
de emergência, é aconselhável diri-
a piscar; depois de um número de
2) Girar a chave de ignição para gir-se à Rede Assistencial Fiat, uma
lampejos correspondentes ao segun-
MAR. vez que a operação de emergência
do dígito do código do CODE card,
deverá ser repetida a cada partida
apertar e manter nesta posição o
do motor.
pedal do acelerador.
6) Proceder da mesma maneira
para os dígitos restantes do código
do CODE card.

C-1
PARTIDA COM 2) ligar, com um segundo cabo, o
borne negativo (–) da bateria auxiliar
Não efetue esta operação
se não tiver experiência;
BATERIA AUXILIAR com um ponto de massa no motor operações efetuadas de
ou na caixa de mudanças do veículo forma incorreta podem provocar
Se a bateria estiver descarregada,
a ser ligado, ou com o borne negati- descargas elétricas de intensidade
pode-se ligar o motor usando uma
vo (–) da bateria descarregada; considerável e até mesmo explosão
outra bateria que tenha capacidade
3) ligar o motor; da bateria. Além disso, recomenda-
igual ou pouco superior à da bateria
se não chegar perto da bateria com
descarregada (ver capítulo “Caracte- 4) quando o motor estiver em mo-
chamas ou cigarros acesos e não
rísticas técnicas”). vimento, retirar os cabos, seguindo a
provocar faíscas, pois há perigo de
Esta operação deverá ser feita da ordem inversa.
explosão e de incêndio.
seguinte maneira: Se, depois de algumas tentativas,
1) ligar os bornes positivos (sinal o motor não funcionar, não insistir
+ perto do borne) das duas baterias inutilmente, mas dirigir-se à Rede
com um cabo especial; Assistencial Fiat. Evitar, rigorosamente,
o uso de um carregador
de baterias para a partida
de emergência. Poderiam ser da-
nificados os sistemas eletrônicos
e, principalmente, as centrais que
comandam as funções de ignição e
de alimentação.

U00175

fig. 1
C-2
PARTIDA COM SE FURAR UM PNEU 3. PEGAR FERRAMENTAS E MACACO
Uno
MANOBRAS POR 1. PARAR O VEÍCULO
Estão no porta-malas fig.3.
INÉRCIA – Se possível, parar o veículo em
Fiorino
terreno plano e compacto.
Para os veículos catalisa- – Ligar as luzes de emergência. Estão no habitáculo, atrás do ban-
dos, deve ser completamente – Puxar o freio de mão. co do motorista fig.4.
evitada a partida com em-
purrões, a reboque ou aproveitando – Engatar a primeira marcha ou a
descidas. Essas manobras poderiam marcha a ré. C
causar o afluxo de combustível no – Calçar as rodas com um pedaço
conversor catalítico, danificando-o de madeira, ou outros materiais ade-

U00027
irremediavelmente. quados, caso o veículo se encontre
Lembre-se que, enquanto em uma via inclinada ou em mau es-
o motor não funcionar, o tado. O calço deve estar do mesmo
servofreio não irá funcio- lado da utilização do macaco.
nar, sendo necessário exercer um
esforço muito maior tanto no pedal 2. RETIRAR A RODA SOBRESSALENTE
do freio como no volante.
A roda sobressalente está localiza-
da no vão do motor. Para retirá-la, fig. 3
abra o capô e desencaixe o dispositi-
U00130

U00068
vo de travamento A-fig.2.

fig. 2 fig. 4
C-3
4. SUBSTITUIR A RODA 3) colocar o macaco onde está 4) girar a manivela do macaco e
marcado o símbolo p B-fig. 5, perto levantar o veículo de maneira que
1) desapertar cerca de uma volta
da roda a substituir, e certificar-se a roda fique a alguns centímetros
os parafusos de fixação da roda a ser
de que a ranhura A do macaco es- longe do chão;
substituída;
teja bem encaixada na longarina C 5) desparafusar completamente os
2) girar a manivela do macaco - fig.5. 4 parafusos e remover a calota e a
para abri-lo parcialmente;
A colocação incorreta do roda;
macaco pode provocar a 6) montar a roda sobressalente,
queda do veículo levantado encaixando os furos A-fig. 6 com os
ou acoplamento incorreto da roda. respectivos pinos B;
7) atarraxar apenas um dos para-

U00154

U00155
fusos A-fig. 7, em correspondência
com a válvula de enchimento B
fig. 7;
8) colocar a calota cuidando para
que o símbolo Y, na parte interna,
fique em correspondência com
a válvula, e dessa maneira o furo
fig. 5 fig. 7 maior da calota A-fig. 8 passe pelo
parafuso já fixado;

U00121
U00153

9) atarraxar os outros três parafu-


sos;
10) apertar os parafusos utilizando
a chave de roda específica;

fig. 6 fig. 8
C-4
11) girar a manivela do macaco de
maneira a abaixar o veículo e remo-
13) colocar o macaco e as ferra-
mentas utilizados no local apropria-
SE APAGAR UMA
ver o macaco; do, de modo a evitar vibrações, ou LUZ EXTERNA
12) apertar bem os parafusos, pas- que se solte durante a marcha;
Modificações ou con-
sando alternadamente de um parafu- 14) colocar a roda substituída no sertos do sistema elétrico,
so ao outro diagonalmente oposto, compartimento da roda sobressalen- efetuados de maneira incor-
de acordo com a ordem ilustrada te fixando-a com o dispositivo de reta e sem levar em consideração as
na fig. 9; bloqueio. características técnicas do sistema,
podem causar um funcionamento
anômalo com riscos de incêndio. C
ADVERTÊNCIA: na primeira opor-
tunidade, providencie a reparação INDICAÇÕES GERAIS
do pneu furado. Evite rodar com a
roda sobressalente. Quando uma luz não funcionar,
antes de substituir a lâmpada, veri-
ADVERTÊNCIA: Controle periodi-
ficar se o fusível correspondente está
camente a pressão dos pneus e da
em bom estado.
roda de reserva.
Quanto à localização dos fusíveis,
consultar “Se queimar um fusível”
neste capítulo.
O macaco serve somente Antes de substituir uma lâmpada
para a troca das rodas. Não apagada, verificar se os contatos não
U00020

deve, em hipótese alguma, estão oxidados.


ser usado para efetuar consertos
debaixo do veículo.

ADVERTÊNCIA: após a troca de


pneus deve-se calibrá-los.

fig. 9
C-5
As lâmpadas “queimadas” devem TIPOS DE LÂMPADAS
ser substituídas por outras com as Diversos tipos de lâmpadas estão
mesmas características. As lâmpadas instaladas no veículo - fig. 10.
com potência insuficiente iluminam
A- Lâmpadas totalmente de vidro
pouco, enquanto que as potentes de-
mais consomem muita energia. São inseridas a pressão. Para retirá-

U00014
las, basta puxá-las.
Após ter substituído uma lâmpada
dos faróis, verificar sempre a regu- B- Lâmpadas a baioneta
lagem dos mesmos por motivos de Para retirá-la do porta-lâmpada,
segurança. apertar o bulbo de vidro, girá-lo
em sentido anti-horário e extrair a
lâmpada.
ADVERTÊNCIA: as lâm- C- Lâmpadas cilíndricas
padas halógenas devem ser
Para extraí-las, separar o contato
manuseadas tocando so-
elétrico que as sustenta.
mente a parte metálica. Se o bulbo
transparente entrar em contato com D- Lâmpadas halógenas
os dedos, diminui a intensidade da Para remover a lâmpada, retirar
luz emitida e pode ser prejudicada antes a presilha de fixação de sua
a duração da lâmpada. Em caso de sede.
contato acidental, esfregar o bulbo
com um pano umedecido com álco-
ol e deixar secar.
As lâmpadas halógenas contêm
gás sob pressão que, em caso de
quebra da lâmpada, pode projetar
fragmentos de vidro.

fig. 10
C-6
SUBSTITUIÇÃO DAS LÂMPADAS
Lâmpada Referência - fig. 10 Tipo Potência DOS FARÓIS
O acesso à lâmpada do farol (12V-
55/50W halogênio) efetua-se pelo
Luz de posição dianteira A W5W 5W compartimento do motor.
Para substituí-la, remova o conec-
Indicadores de direção dianteiros B PY21W 21W tor A e a coifa B - fig. 11.
Em seguida, pressione o anel trava
indicado pelas setas - fig. 12 e subs- C
Indicadores de direção traseiros B P21W 21W titua a lâmpada.
Observe os encaixes do anel trava
Luz de posição traseira B P5W 5W e da lâmpada, fazendo-os coincidir
com as respectivas sedes.

Luz de freio B P21W 21W

Luz de marcha a ré B P21W 21W

Luz de placa A W5W 5W

U00100
Luz interna A W10W 10W

Faróis D H4 55W

Luz compartimento de carga C C10W 10W


fig. 11
C-7
SUBSTITUIÇÃO DAS LÂMPADAS LUZES DE POSIÇÃO DIANTEIRA LANTERNAS TRASEIRAS
DAS SETAS DIANTEIRAS - fig. 13 - fig. 14 Uno
Para substituir as lâmpadas das A lâmpada (12V - 3W, totalmente 1) Abrir a tampa do porta-malas.
setas dianteiras: de vidro) é incorporada ao farol. 2) Usando uma chave em “L”, reti-
1) Retirar o porta-lâmpadas A- Para substituí-la gire o soquete A rar os parafusos e arruelas indicados
fig.13 girando-o no sentido anti- exercendo ligeira pressão. A lâmpa- pelas setas fig. 15.
horário; da é encaixada sob pressão.
3) Pelo lado de fora do veículo,
2) Remover a lâmpada empur- puxe a lanterna traseira.
rando-a um pouco e girando-a no 4) Pressionar as travas indicadas
sentido anti-horário; pelas setas fig. 16 e retirar o porta-
3) Após a substituição da lâmpada, lâmpadas.

U00117
remontar o porta-lâmpada em sua 5) Remover as lâmpadas, empur-
respectiva sede. rando-as levemente e girando-as no
sentido horário.
6) As lâmpadas são do tipo:
A - de 12V-21W para luzes de di-
reção traseiras.
fig. 13
U00174

U00173

U00057
fig. 12 fig. 14 fig. 15
C-8
B - de 12V-21W para luzes de Fiorino C = lâmpada (12V - 21W) da luz
marcha a ré. de direção ou advertência.
Para remover a lente da lanterna
Observação: Para algumas ver- traseira, solte as travas A e B fig. D = lâmpada (12V - 5W) da luz de
sões, está disponível somente a luz 18 com o auxílio de uma chave de posição/freio.
de marcha a ré do lado direito. fenda.
E = lâmpada (12V - 21W) da luz de
C - de duplo filamento:
As lâmpadas são fixadas através de marcha a ré.
- 12V-5W para luz de posição; soquetes de encaixe fig. 19
- 21V-21W para luz de freio.
C

U00159

fig. 16
U00069

U00028

U00031
fig. 17 fig. 18 fig. 19
C-9
LUZ DE PLACA Fiorino SE APAGAR UMA
Solte o conjunto porta-lâmpadas Retire o porta-lâmpadas A - fig. 21;
A - fig. 20 ou fig.21 do seu aloja- em seguida, gire o soquete na dire- LUZ INTERNA
mento no pára-choque, utilizando ção da seta e substitua a lâmpada
CONJUNTO DA LUZ INTERNA
uma chave de fenda no seu rebaixo (12V-5W, totalmente de vidro), que
fig. 23
lateral. é fixada sob pressão.
Para substituir a lâmpada total-
Uno
mente de vidro de 12V-5W:
Gire o soquete B - fig. 22 na di-
- com uma chave de fenda no pon-
reção da seta e substitua a lâmpada
to A-fig. 23, remover o conjunto da
(12V-5W, totalmente de vidro), que
luz interna montada a pressão.
é fixada sob pressão.

U00030
- substituir a lâmpada.
- remontar o refletor e o conjunto
da luz interna na sua sede, fazendo
uma ligeira pressão.

fig. 21
U00086

U00029

U00084
fig. 20 fig. 22 fig. 23
C-10
LUZ DO COMPARTIMENTO DE
CARGA - FIORINO
3) Substitua a lâmpada e recoloque
o refletor.
SE QUEIMAR UM
Para substituir a lâmpada: 4) Remontar o porta-lâmpada em FUSÍVEL
1) retire o porta-lâmpadas, com sua sede.
POSIÇÃO DOS FUSÍVEIS
uma chave de fenda atuando nos
pontos indicados pelas setas fig, 24. A central dos fusíveis está debaixo
do painel porta-instrumentos, à es-
2) retire o refletor, atuando com
querda do volante.
uma chave de fenda no ponto indi-
cado pela seta fig. 25. Para alcançar os fusíveis, remover
o parafuso A-fig. 26 e retirar a tampa C
protetora.

U00118

U00085

U00038
fig. 24 fig. 25 fig. 26
C-11
FUSÍVEIS NA CENTRAL fig. 27
2 – 10A Farol baixo direito. ∫ – 10A Alimentação (+15) do
Cada fusível é identificado pelo
1 – 10A Farol alto esquerdo, luz
quadro de instrumentos, centralinas ,
símbolo do principal circuito pro- relés e luzes de marcha a ré.
espia dos faróis altos.
tegido. p – 25A Ventilação interna veí-
3 – 7,5A Luz de posição dian- 1 – 10A Farol alto direito.
culos com ar-condicionado (outras
teira esquerda e traseira direita e q – 20A Comando elétrico da tra- versões 20A)
p - 30A Eletroventilador do siste-
luz de placa, luz espia das luzes de va das portas.
posição, iluminação do quadro de r – 10A Luz intermitente de ad- ma de arrefecimento.
instrumentos. vertência (pisca-alerta). p - 10A Compressor ar-condicio-
3 – 7,5A Luz de posição diantei- º – 30A Comando elétrico dos nado (potência relés)
ra direita e traseira esquerda. vidros das portas. g - 30A Injeção eletrônica (relé),
2 – 10A Farol baixo esquerdo. immobilizer
π - 15A Luz interna e luz do freio.
Estão localizados atrás da caixa de
Acendedor de cigarros, alimentação
fusíveis:
de rádio.
o – 20A Buzina.
10A Bobinas do relé do eletroven-
tilador 1ª velocidade, immobilizer,
( – 15A Vidro traseiro térmico, injeção eletrônica.
luz espia do vidro traseiro térmico.
15A Sonda lambda, eletroventila-
& - 15A Limpador e lavador do dor, canister.
pára-brisa e vidro traseiro
7,5A Bobina do relé do ar-condi-
y – 10A Luz de direção (setas),
U00170

cionado.
luz espia das setas.
10A Partida à frio.

fig. 27
C-12
FUSÍVEIS NO VÃO DO MOTOR
figs. 28
SUBSTITUIR OS FUSÍVEIS SE DESCARREGAR
Quando um dispositivo elétrico
Com a instalação de um ou mais não funciona mais, verificar se o A BATERIA
equipamentos descritos anterior- fusível correspondente está em bom
Antes de tudo, aconselha-se a ver
mente, estão previstos no vão do estado fig. 29.
no capítulo “Manutenção do veícu-
motor os sequintes fusíveis de pro- A – Fusível em bom estado. lo” as precauções para evitar que a
teção:
B – Fusível com filamento inter- bateria se descarregue e para garan-
40 A Ventilador do radiador rompido. tir uma longa duração da mesma.
Substituir o fusível fundido por PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR C
30 A Injeção eletrônica um fusível do mesmo valor (mesma
cor). Ver “Partida com bateria auxiliar”
40 A Circuito sob chave neste capítulo.
Se o defeito acontecer de novo,
60 A Caixa de fusíveis dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
Evitar, rigorosamente, o
uso de um carregador de
Nunca substitua um fusí-
bateria para a partida do
vel queimado por outro de
motor; isto poderia danificar os sis-
capacidade diferente.
temas eletrônicos e, principalmente,
as centrais que comandam as fun-
ções de ignição e alimentação.
U00176

4E1117BR
fig. 28 fig. 29
C-13
RECARGA DA BATERIA SE PRECISAR COM ELEVADOR DE DUAS CO-
LUNAS
Aconselha-se uma recarga lenta
com baixa corrente pela duração LEVANTAR O O veículo deve ser levantado co-
de cerca de 24 horas. Aqui estão os VEÍCULO locando as extremidades dos braços
procedimentos: COM O MACACO do elevador nos pontos inferiores da
1) desligar os bornes do sistema Ver “Se furar um pneu”, neste carroceria, conforme indicado na
elétrico dos terminais da bateria; capítulo. fig. 32.
2) ligar, aos terminais da bateria, O macaco serve somente para tro- Cuidar para que os braços
os cabos do aparelho de recarga; car as rodas. Não deve, de maneira do elevador não forcem a
alguma, ser utilizado em caso de carroceria, a saia plástica
3) ativar o aparelho de recarga;
conserto debaixo do veículo. lateral ou os estribos laterais. Re-
4) terminada a recarga, desativar gular as sapatas dos braços do ele-
o aparelho antes de desligá-lo da Lateralmente
vador e, se preciso, usar um calço
bateria; O veículo pode ser levantado com
de borracha ou madeira entre as
um macaco hidráulico posicionado
5) ligar os bornes aos terminais da sapatas e a carroceria.
como ilustrado nas figs. 29 e 30.
bateria respeitando as polaridades.
O veículo não deve ser
levantado pela parte traseira
O líquido contido na (parte inferior da carroceria,
bateria é venenoso e corro- eixo traseiro ou partes da suspensão e
sivo. Evite o contato com a parte dianteira (carcaça do câmbio).
pele ou com os olhos. A operação de

U00098

U00099
recarga da bateria deve ser efetuada
em ambiente ventilado e longe de
chamas ou possíveis fontes de faís-
cas, pois há perigo de explosão ou
de incêndio.

fig. 30 fig. 31
C-14
SE PRECISAR Antes de iniciar o rebo-
que, girar a chave da ig-
EM CASO DE
REBOCAR O nição para MAR e, depois, ACIDENTE
para STOP; não removê-la. Tirando – É importante manter sempre a
VEÍCULO a chave, ativa-se automaticamente a calma.
Apesar de seu veículo estar equipado
trava da direção, com a conseqüen- – Se não estiver diretamente envol-
com gancho para fixação de elementos
te impossibilidade de virar as rodas. vido, pare a uma distância de pelo
de reboque, o mesmo somente deverá
menos uns dez metros do acidente.
ser rebocado por carro-guincho.
Durante o reboque do – Em rodovia, pare sem obstruir o
Em condições excepcionais, que
possibilitem a utilização dos gan-
veículo, lembre-se que, acostamento. C
não tendo o auxílio do – Desligue o motor e acenda as
chos, fixe o elemento de reboque no
servofreio, para frear é necessário luzes de emergência.
gancho fig. 33, conforme a necessi-
um maior esforço no pedal. Não use – À noite, ilumine com os faróis o
dade de reboque.
cabos flexíveis quando o veículo for lugar do acidente.
Ao rebocar o veículo, é
rebocado por outro e evite trancos. – Comporte-se com prudência,
obrigatório respeitar as nor-
Na operação de reboque, cuidar não corra o risco de ser atropelado.
mas especiais de circulação,
para que a fixação do guincho ao – Assinale o acidente pondo o tri-
relacionadas tanto ao dispositivo de
veículo não danifique os componen- ângulo bem à vista e a uma distância
reboque quanto ao comportamento
tes em contato. regulamentar.
nas estradas.
– Chame o socorro, fornecendo
informações da maneira precisa.
– Nos acidentes múltiplos em ro-
U00021

U00053
dovias, principalmente com pouca
visibilidade, é grande o risco de
envolvimento em outros impactos.
Abandone imediatamente o veículo
e proteja-se fora do “guard-rail”.
– Remova a chave de ignição dos
veículos acidentados.
– Se sentir cheiro de combustível
fig. 32 fig. 33
C-15
ou de outros produtos químicos, não membros, nunca dobre a cabeça O extintor de incêndio deverá ser
fume e mande apagar os cigarros. dele. Manter, sempre que possível, o imediatamente substituído (não per-
– Para apagar os incêndios, mesmo corpo em posição horizontal. mite recarga), quando ocorrer uma
de pequenas dimensões, use o extin- das situações seguintes:
tor (descrito neste capítulo), cober- – vencimento do prazo de validade
tas, areia ou terra. Nunca use água. EXTINTOR DE do teste hidrostático;
SE HOUVER FERIDOS INCÊNDIO – após a sua utilização em incêndios;
– Nunca se deve abandonar o feri- O extintor de incêndio está locali- – se o ponteiro do manômetro esti-
do. A obrigação de socorro é válida zado no piso, à frente do banco do ver fora da sua faixa normal de ope-
também para as pessoas não envol- passageiro, fig. 34. ração (faixa verde), indicando alguma
vidas diretamente no acidente. anomalia no cilindro, na válvula ou
Para algumas versões está previsto
no próprio manômetro.
– Não aglomerar-se ao redor dos uma capa de proteção para o extintor.
feridos. A validade do extintor de incêndio
está vinculada ao teste hidrostático Recomendamos, também, ler as
– Tranqüilize o ferido em relação instruções impressas no equipa-
à rapidez dos socorros, fique a seu do mesmo (teste para verificação de
vazamentos no cilindro), que é de 5 mento.
lado para dominar eventuais crises
de pânico. anos, a partir da sua data de fabri-
cação. A indicação desta validade
– Destrave ou corte os cintos de
se encontra gravada no corpo do
segurança que retêm os feridos.
cilindro.

U00080
– Não dê água aos feridos. O extintor de incêndio é indicado
– O ferido nunca deve ser remo- para apagar chamas das classes:
vido do veículo, salvo nos casos A - sólidos inflamáveis como borra-
indicados no ponto seguinte. chas, plásticos e espumas;
– Tirar o ferido do veículo somente B - líquidos inflamáveis;
em caso de perigo de incêndio, de C - materiais elétricos;
afundamento em água ou de queda
em precipício. Ao tirar um ferido:
não provoque deslocamentos dos fig. 34
C-16
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO

Os veículos Fiat Uno e Fiorino são novos em tudo, MANUTENÇÃO PROGRAMADA............................ D-1
até nos critérios de manutenção. PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA ......... D-2
A primeira revisão de Manutenção Programada está SUBSTITUIÇÕES FORA DO PLANO ....................... D-4
prevista somente aos 15.000 km. Entretanto, é útil recor- SERVIÇOS ADICIONAIS.......................................... D-5
dar que o veículo necessita sempre de serviços ordiná- VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS .................................... D-7
rios como, por exemplo, o controle sistemático do nível
dos líquidos com eventual restabelecimento da pressão FILTRO DE AR....................................................... D-11
dos pneus etc. BATERIA................................................................ D-11
De qualquer maneira, lembramos que uma correta CENTRAIS ELETRÔNICAS ..................................... D-13 D
manutenção do automóvel é certamente o melhor modo VELAS ................................................................... D-13
para conservar inalterados no decorrer do tempo os ren-
RODAS E PNEUS .................................................. D-14
dimentos do veículo e as características de segurança,
o respeito pelo meio ambiente e os baixos custos de TUBULAÇÕES DE BORRACHA ............................ D-16
funcionamento. LIMPADORES DO PÁRA-BRISA E DO
Lembre-se ainda que um respeito pelas normas de ma- VIDRO TRASEIRO................................................. D-16
nutenção indicadas pelo símbolo ∑ pode constituir a AR-CONDICIONADO .......................................... D-17
condição necessária para a conservação da garantia.
CARROCERIA........................................................ D-18
INTERIOR DO VEÍCULO....................................... D-20

D
MANUTENÇÃO A correta manutenção do
veículo, além de contribuir
Os produtos que o veículo
utiliza para o seu funciona-
PROGRAMADA para prolongar ao máximo mento (óleo de motor,
a sua vida útil, é essencial também fluido de freio, fluido de direção
Uma correta manutenção é de- para garantir o respeito ao meio hidráulica, líquido para radiador,
terminante para garantir ao veículo ambiente. etc.), quando substituídos, deverão
uma longa duração em condições ser recolhidos cuidadosamente evi-
perfeitas. Por isso, a Fiat preparou Durante a realização de interven-
tando, assim, que se contamine o
uma série de controles e de interven- ções, além das operações previstas,
meio ambiente.
ções de manutenção a cada 15 mil pode haver a necessidade de subs-
quilômetros para veículos a gasolina tituições ou consertos não progra- ADVERTÊNCIA: alguns compo-
ou versões FLEX (ver advertências mados, os quais serão comunicados nentes tais como lubrificantes, po-
específicas para veículos FLEX). ao cliente. Os referidos consertos dem requerer uma verificação/troca
podem alterar o prazo de entrega com maior freqüência, devido a uti-
D
ADVERTÊNCIA: as revisões de
do veículo. lização do veículo, portanto obser-
Manutenção Programada são pres-
critas pelo fabricante. A não reali- ADVERTÊNCIA: aconselha-se var com cuidado as recomendações
zação das mesmas pode acarretar a dirigir-se imediatamente à Rede constantes desta seção do manual.
perda da garantia. Assistencial Fiat, quando verificar
pequenas anomalias de funciona-
O serviço de Manutenção Progra-
mento, sem esperar a realização da
mada é prestado por toda a Rede
próxima revisão.
Assistencial Fiat, com tempos pre-
fixados.

D-1
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Controle do estado das pastilhas dos freios a disco dianteiros (*) 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Verificação visual do estado: parte externa da
carroceria e protetores da parte inferior da mesma,
tubulações (escapamento - alimentação de combustível
- freios), elementos de borracha (proteções - mangueiras 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
- buchas - etc.), tubulações flexíveis do sistema dos freios e
alimentação
Controle e eventual regulagem do curso ou altura do pedal
da embreagem. 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Controle e eventual regulagem da
motores a gasolina 1 1 1
folga das válvulas
motores FLEX 1 1 1 1 1
Restabelecimento dos níveis dos líquidos (arrefecimento do
motor, freios, direção hidráulica, lavador do pára-brisa, etc.) 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Controle do sistema de ignição/ motores a gasolina 1 1 1
injeção (com utilização de
equipamento de autodiagnóstico) motores FLEX 1 1 1 1 1
Controle das emissões dos gases do escapamento 1 1 1
Substituição do filtro de combustível
(ver “advertência” pág. E-1 e em
motores a gasolina 1 1 1 1 1
“serviços adicionais” pág. D-6, para
veículos FLEX e gasolina.)
motores FLEX 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Substituição do elemento do filtro de ar (ver “advertência”
em “serviços adicionais” neste capítulo) 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Substituição das velas, controle dos cabos 1 1 1 1 1
D-2
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150

Substituição do líquido dos freios (ou cada 24 meses) 1 1 1


Verificação/limpeza do sistema de ventilação do cárter do
motor (blow-by) - motores Fire FLEX 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Controle do nível do óleo da caixa de mudanças/diferencial 1 1 1
Funcionalidade do sistema antievaporativo 1 1 1
Controle visual das condições das correias trapezoidais e/ou Poly-V 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Controle do estado e desgaste das lonas traseiras (Freios a tambor) 1 1 D
Substituição do óleo da caixa de mudanças/diferencial 1
Controle visual da correia dentada da distribuição 1 1
Substituição do óleo do motor
vide advertência óleo do motor na página D-5 (**)
Substituição do filtro do óleo do motor

(*) Verificar as pastilhas de freio nas revisões recomendadas. Caso a espessura útil seja menor que 5mm, estas deverão ser substituídas.
(**) Substituir o óleo e o filtro de óleo a cada 7.500 km ou 12 meses , se o veículo for utilizado predominantemente numa das
seguintes condições particularmente severas:
- reboques;
- estradas lamacentas, arenosas ou poeirentas;
- trajetos curtos (menos de 7 - 8 Km) e repetidos;
- motor que roda freqüentemente em marcha lenta ou em distâncias longas com baixa velocidade (ex.: táxi, veículos de entrega
de porta em porta ou utilizado como veículo de patrulha).

D-3
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Controlar equipamentos de segurança extintor/cintos de
segurança e funcionamento dos sistemas de iluminação/
sinalização e comando elétricos dos vidros/portas e 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
limpadores
Substituição da correia dentada de comando da distribuição
(*) ou a cada 3 anos 1 1
Controle e eventual regulagem do curso do freio de
estacionamento 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
(*) A cada troca da correia dentada, efetuar a substituição das correias dos órgãos auxiliares. Em caso de utilização do veículo pre-
dominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar o controle do estado de todas as correias a cada 15.000
Km e, se necessário, efetuar sua substituição.

SUBSTITUIÇÕES CONTINUIDADE DA MANUTENÇÃO

FORA DO PLANO Após a realização da última re-


visão indicada no Plano de Manu-
A cada 2 anos: tenção (150.000 km), considerar a
– Líquido dos freios FL (TUTELA) mesma freqüência para substituição
TOP 4/S, AGIP AKO-4. e verificação de itens a partir da revi-
são de 45.000 km.
– Líquido do sistema de arrefeci-
mento do motor: 30% Paraflu +70%
de água pura.

D-4
SERVIÇOS ADVERTÊNCIA - Óleo do Motor A troca de óleo do veículo
deve, obrigatoriamente, ser
Substituir o óleo e o filtro de óleo
ADICIONAIS a cada 7.500 km, se o veículo esti- feita na rede Assistencial
ver sujeito a quaisquer das seguintes Fiat que possui o filtro e o óleo re-
A cada 500 km ou antes de viagens comendados, bem como possui uma
condições:
longas, controlar e, se necessário, rotina correta de recolhimento,
restabelecer: - Reboque de carretinhas;
armazenamento e encaminhamento
– nível do óleo do motor. - Estradas poeirentas, arenosas ou do produto usado para reciclagem.
lamacentas; Lembre-se que o óleo usado não
– nível do líquido de arrefecimento
do motor. - Motor que roda freqüentemente poderá ser descartado na rede pú-
em marcha lenta, condução em dis- blica de esgoto, já que esta prática
– nível do líquido dos freios.
tâncias longas com baixa velocidade pode poluir rios e lagos e trazer sé-
– nível do líquido do lavador do rios prejuízos ao meio ambiente.
pára-brisa.
ou baixa rotação freqüente (por ex.: D
“anda e pára” do tráfego urbano, Atenção:
– pressão e estado dos pneus. táxis, entregas de porta em porta ou 1 - Não se deve acrescentar qual-
- nível de gasolina no reservatório em caso de longa inatividade); quer tipo de aditivo ao óleo do mo-
de partida a frio. (motores FLEX). - Trajetos curtos (até 8 Km) com tor, pois o mesmo não necessita de
o motor não aquecido completa- aditivos complementares.
– verificar o correto funcionamen-
mente. Os danos causados pelo uso des-
to do eletroventilador, assim como
ses aditivos não são cobertos pela
o estado das pás da hélice quanto Se nenhuma destas condições
garantia do veículo.
à limpeza e conservação - ver ocorrer, troque o óleo e o filtro de
2 - Caso seja necessário com-
CARROCERIA/Eletroventilador do óleo a cada 15.000 km ou 12 meses,
plementar o nível de óleo, utilize,
radiador, neste capítulo. o que ocorrer primeiro, sempre com
sempre, óleo com a mesma especifi-
– estado do filtro de ar. o motor quente.
cação daquele disponível no motor.
As trocas de óleo deverão ser fei- Em caso emergencial, utilize
tas dentro do intervalo de tempo ou aquele que possuir especificação
quilometragem estabelecidos, para técnica similar ao homologado.
que o óleo não perca sua proprieda- Atenção: observe as instruções da
de de lubrificação. embalagem.
D-5
Recomendamos que depois de Para qualquer dúvida referente às tiver nenhuma experiência.
efetuada a troca emergencial, seu freqüências de substituição do óleo
ADVERTÊNCIA - Filtro de combus-
veículo seja encaminhado a uma do motor e do elemento do filtro de
tível
concessionária autorizada FIAT, o ar em relação a como é utilizado o
mais breve possível, para que seja veículo, dirigir-se à Rede Assisten- Verificar o estado do filtro de
realizado o serviço de troca de óleo cial Fiat. combustível se for notada alguma
utilizando os produtos aprovados ADVERTÊNCIA: No caso espe- falha (engasgamento) no funciona-
para o seu veículo. cífico dos veículos FLEX, algumas mento do motor.
ADVERTÊNCIA - Bateria operações de manutenção reque- ADVERTÊNCIA - Extintor de incêndio
Aconselha-se controlar o esta- rem uma atenção especial e devem Fazer, mensalmente, uma ins-
do da carga da bateria, com mais obrigatoriamente ser efetuadas com peção visual do estado do equi-
freqüência se o veículo é usado uma periodicidade de 15000 km, pamento e, caso constate alguma
predominantemente para percursos são elas: anomalia, levá-lo, de imediato, à
breves ou se estiver equipado com - substituição do filtro de combus- Rede Assistencial Fiat ou represen-
dispositivos que absorvam energia tível e filtro de respiro do tanque de tante credenciado do fabricante do
permanentemente, mesmo com a combustível; aparelho para verificação e solução
chave desligada, principalmente se - para as demais operações de do inconveniente.
instalados depois da compra. manutenção consultar o plano de Caso o percurso diário seja de
ADVERTÊNCIA - Filtro do ar manutenção programa trajetos curtos, é necessário utilizar
o veículo continuamente por 30 mi-
Utilizando o veículo em estradas
nutos ao menos uma vez por sema-
poeirentas, arenosas ou lamacentas, A manutenção do veículo na, devido à necessidade de haver a
substituir o elemento do filtro de ar deve ser confiada à Rede evaporação do álcool presente no
com uma freqüência maior daquela Assistencial Fiat. Para os óleo lubrificante do motor.
indicada no Plano de Manutenção serviços de manutenção e repara-
Programada. ções pequenas e rotineiras, certifi-
O mau estado do elemento do que-se sempre se tem as ferramentas
filtro de ar pode ocasionar aumento adequadas, as peças de substituição
no consumo de combustível. originais Fiat e os líquidos; em todo
caso, não faça tais operações se não
D-6
VERIFICAÇÃO DOS

U00137
NÍVEIS
Fiorino 1.3 8V Fire
Uno 1.0 8V Fire
Uno Furgão 1.3 8V Fire
1) óleo do motor
2) bateria
3) líquido dos freios (reservatório
debaixo do estepe)
4) líquido do lavador do pára-brisa
5) líquido de arrefecimento do mo-
tor (versões sem ar-condicionado) D
6) líquido de arrefecimento do mo- fig. 1
tor (versões com ar-condicionado)

U00203
Uno 1.0 8V FLEX
1) óleo do motor
2) bateria
3) líquido dos freios (reservatório
debaixo do estepe)
4) líquido do lavador do pára-brisa
5) líquido de arrefecimento do mo-
tor (versões sem ar-condicionado)
6) líquido de arrefecimento do mo-
tor (versões com ar-condicionado)
7) reservatório de gasolina partida a
frio (versões FLEX)

fig. 2
D-7
ÓLEO DO MOTOR - fig. 3 Se o nível do óleo estiver perto Com motor quente, mexer
A = vareta de verificação ou até abaixo da referência MIN, com muito cuidado dentro
adicionar óleo através do bocal de do vão do motor, pois há
B = bocal de enchimento
enchimento até atingir a referência perigo de queimaduras. Lembre-se
ADVERTÊNCIA: verifique o nível e MAX. que, com o motor quente, o ele-
efetue a troca do óleo do motor de troventilador pode pôr-se em movi-
O nível do óleo nunca deve ultra-
acordo com a freqüência indicada mento, e ocasionar lesões.
passar a referência MAX.
no “Plano de Manutenção Progra-
mada”. ADVERTÊNCIA: depois de ter
adicionado ou substituído o óleo, Não adicionar óleo com
O nível do óleo deve estar entre as
funcionar o motor por alguns segun- características diferentes
referências MIN e MAX marcadas na
dos, desligá-lo e só então verificar das do óleo já existente no
vareta de controle. O espaço entre
o nível. motor. Só o uso de óleo semi-sinté-
elas corresponde a cerca de 1 litro
tico (ver “Características dos lubri-
de óleo. Devido à concepção dos motores
ficantes e dos líquidos” no capítulo
O controle do nível do óleo deve a combustão interna, para que haja
Características Técnicas) garante a
ser efetuado com o veículo em uma boa lubrificação, parte do óleo
quilometragem prevista pelo plano
terreno plano e com o motor ainda lubrificante é consumido durante o
de manutenção.
quente (cerca de 10 minutos após funcionamento do motor.
tê-lo desligado).
U00148

fig. 3
D-8
LÍQUIDO DO SISTEMA DE ARREFE- O nível do líquido deve ser contro- LÍQUIDO DOS LAVADORES DO
CIMENTO DO MOTOR fig. 4 ou 5 lado com motor frio e não deve estar PÁRA-BRISA E DO VIDRO TRASEI-
abaixo da referência MIN marcada RO fig. 6
no reservatório. Para adicionar líquido, tirar a tampa
Quando o motor estiver
muito quente, não remover Se o nível for insuficiente, despejar e encher até o nível.
a tampa do reservatório; lentamente, através do bocal do re- ADVERTÊNCIA: não viajar com
pois há perigo de queimaduras. servatório, uma mistura com 30% de o reservatório do lavador do pára-
Paraflu e 70% de água pura. brisa vazio; a ação do lavador é
fundamental para melhorar a visi-
Se o motor funcionar sem o líqui- bilidade.
do de arrefecimento, seu veículo
poderá ser seriamente danificado.
Os reparos, nestes casos, não serão
D
cobertos pela garantia.
U00150

U00152
U00162
fig. 4 fig. 5 fig. 6
D-9
LÍQUIDO DOS FREIOS fig. 7 Evitar que o líquido dos RESERVATÓRIO DE GASOLINA
freios, altamente corrosivo, PARA PARTIDA A FRIO (motores
Periodicamente, controlar o
entre em contato com as FLEX) fig. 8
funcionamento da lâmpada-piloto
partes pintadas. Se isso acontecer,
situada no quadro de instrumentos: O reservatório de gasolina para
lavar imediatamente com água.
pressionando a tampa do reservató- partida a frio fig. 8 possui uma ca-
rio (com chave de ignição em MAR), ADVERTÊNCIA: o líquido dos pacidade de 2,70 litros. Abasteça-o
a lâmpada-piloto x deve acender. freios é higroscópico (isto é, absor- quando for notada insuficiência de
Se precisar adicionar líquido, utili- ve a umidade). Por isto, se o veículo líquido no reservatório.
zar somente os classificados DOT 4. for usado predominantemente em
O abastecimento deve ser
Em particular, aconselha-se o uso de regiões com alta porcentagem de
efetuado com cuidado, já
FL (TUTELA) TOP 4/S, com o qual umidade atmosférica, o líquido deve
que eventuais respingos de
foi efetuado o primeiro enchimento. ser substituído com mais freqüência
gasolina fora do reservatório pode-
do que indicado no Plano de Manu-
O nível do líquido no reservatório riam ocasionar um incêncio.
tenção Programada.
não deve ultrapassar a referência
MAX. Importante: para evitar inconve-
nientes de frenagem, substitua o
líquido dos freios a cada dois anos,
Obs: Para ter acesso ao reservatório independentemente da quilometra-
é necessário retirar o estepe. gem percorrida.
O símbolo π, presente
no recipiente, identifica os
U00135

U00146
líquidos de freios de tipo
sintético, distinguindo-os dos de
tipo mineral. Usar líquidos de tipo
mineral danifica irremediavelmente
as juntas especiais de borracha do
sistema de frenagem.

fig. 7 fig. 8
D-10
A falta de gasolina no re-
servatório de partida a frio,
FILTRO DE AR BATERIA
além de dificultar a partida SUBSTITUIÇÃO fig. 9 As baterias dos veículos Fiat são
do motor, sobrecarrega o sistema do tipo “Sem Manutenção”, que,
elétrico e aumenta a contaminação Soltar os grampos indicados pelas em condições normais de uso, não
por álcool no óleo do motor, com- setas, retirar a tampa plástica pu- exigem enchimentos com água des-
prometendo, consequentemente, a xando-a para trás, tomando cuidado tilada.
durabilidade do mesmo. para não danificar o tubo de borra-
O nível do líquido da bateria (ele-
cha que está conectado à mesma.
trólito), com veículo em superfície
Substituir o combustível do reser- Remover o elemento filtrante A.
plana, deve estar entre as referências
vatório de partida a frio a cada 3
O filtro de ar deverá ser inspe- marcadas na bateria. Se o nível esti-
meses se este não for consumido.
cionado a cada 500 km e, caso se ver abaixo da referência MIN-fig. 10,
encontre muito sujo, deverá ser dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. D
substituído antes do prazo espe- Para a recarga da bateria, ver o
cificado no Plano de Manutenção capítulo “Em emergência”.
Programada.

U00144

U00146
fig. 9 fig. 10
D-11
O líquido contido na bate- CONSELHOS ÚTEIS PARA PROLON- ADVERTÊNCIA: tendo
ria é venenoso e corrosivo. GAR A DURAÇÃO DA BATERIA que instalar no veículo sis-
Evitar o contato com a pele temas adicionais (alarme,
Ao estacionar o veículo, certificar-
e com os olhos. Não aproximar-se som etc.), frisamos o perigo que re-
se que as portas e o capô estejam
da bateria com chamas ou possíveis presentam derivações inadequadas
bem fechados. As luzes internas
fontes de faíscas, pois há perigo de em conexões dos chicotes elétricos,
devem estar apagadas.
explosão e de incêndio. principalmente se ligados aos dispo-
Com motor desligado, não manter sitivos de segurança.
A utilização da bateria dispositivos ligados por muito tempo
com o nível de eletrólito (por ex. rádio, luzes de emergência
muito baixo pode danificá- etc.).
la irreparavelmente, provocando
o rompimento da caixa plástica e ADVERTÊNCIA: a bateria
o vazamento do ácido contido na mantida por muito tempo
mesma. com carga abaixo de 50% é
danificada por sulfatação, reduzin-
As baterias contêm subs- do-se a sua capacidade e o desem-
tâncias muito perigosas penho na partida.
para o meio ambiente. Para
Em caso de parada prolongada,
a substituição da bateria, aconselha-
ver “Inatividade prolongada do ve-
mos dirigir-se à Rede Assistencial
ículo”, no capítulo “Uso correto do
Fiat, que está preparada para a
veículo”.
eliminação da mesma respeitando a
natureza e as disposições legais. Se, após a compra do veículo,
você desejar montar acessórios (alar-
me eletrônico etc.), dirija-se à Rede
Uma montagem incorre- Assistencial Fiat que irá sugerir-lhe
ta de acessórios elétricos os dispositivos mais adequados e,
e eletrônicos pode causar principalmente, recomendar-lhe a
graves danos ao veículo. utilização de uma bateria com capa-
cidade maior.
D-12
CENTRAIS tanto, nos primeiros quilômetros de
uso, o veículo pode apresentar um
VELAS
ELETRÔNICAS comportamento levemente diferente A limpeza e a integridade das velas
do anterior. fig. 11 são decisivas para a eficiên-
Usando normalmente o veículo,
– Não ligue ou desligue os termi- cia do motor e para a contenção das
não é preciso ter precauções espe-
nais das centrais eletrônicas quando emissões poluentes.
ciais.
Em caso de intervenções no a chave de ignição estiver na posi- O aspecto da vela, se examinado
sistema elétrico ou de partida de ção MAR. por um especialista, é um válido
emergência, é necessário, porém, – Não verifique polaridades elétri- indício para localizar um defeito,
seguir cuidadosamente as instruções cas com faíscas. mesmo se não for ligado ao sistema
seguintes: – Desligue as centrais eletrônicas no de ignição. Assim, se o motor tiver
– Nunca desligue a bateria do caso de soldas elétricas na carroceria. algum problema, é importante veri-
sistema elétrico com o motor em Removê-las em caso de temperaturas ficar as velas na Rede Assistencial D
movimento. acima de 80°C (trabalhos especiais Fiat.
– Desligue a bateria do sistema na carroceria etc.).
VERSÃO TIPO
elétrico em caso de recarga. ADVERTÊNCIA: a ins-
– Em caso de emergência, nunca talação de acessórios Fiorino
NGK BKR6EZ
efetue a partida com um carregador eletrônicos (rádio, alarme Gasolina
de bateria, mas utilizar uma bateria etc.) com exceção dos originais de Uno Furgão
fábrica, não deve em hipótese algu- NGK BKR6EZ
auxiliar (ver “Partida com bateria Gasolina
auxiliar” no capítulo “Em emergên- ma, alterar os chicotes elétricos dos
sistemas de injeção e ignição. Uno Gasolina NGK BKR6EZ
cia”).
– Tome um cuidado especial Uno FLEX NGK BKR6EZ
com ligação entre bateria e sistema Modificações ou consertos
elétrico, verificando tanto a exata no sistema elétrico, efetua-
polaridade, como a eficiência da dos de maneira incorreta e
própria ligação. Quando a bateria sem ter em consideração as caracte-
é religada, a central do sistema de rísticas técnicas do sistema, podem
injeção/ignição deve readaptar os causar anomalias de funcionamento
próprios parâmetros internos. Por- com risco de incêndio.
D-13
As velas devem ser subs-
tituídas dentro dos prazos
RODAS E PNEUS Uma pressão errada provoca um
desgaste anormal dos pneus fig. 12.
previstos pelo Plano de PRESSÃO DOS PNEUS A - Pressão normal: banda de roda-
Manutenção Programada. Use so- gem gasta de maneira uniforme.
mente velas do tipo recomendado; Controlar semanalmente, e antes
de viagens longas, a pressão de cada B - Pressão insuficiente: banda de
se o grau térmico for inadequado,
pneu, inclusive da roda sobressa- rodagem gasta principalmente nas
ou se não for garantida a duração
lente. bordas.
prevista, podem acontecer incon-
venientes. O controle da pressão deve ser C - Pressão excessiva: banda de
efetuado com pneu frio. rodagem gasta principalmente no
centro.
Usando o veículo por um longo
período, é normal que a pressão au-
mente. Se, por acaso, precisar con- Uma pressão baixa demais
trolar ou calibrar os pneus estando provoca o superaquecimen-
os mesmos quentes, considere que o to do pneu, com possibili-
valor da pressão deverá ser +0,3 kg/ dade de graves danos ao mesmo.
cm2 ou 4lb/pol2 a mais em relação
ao valor estabelecido.

Lembre-se que a aderên-


cia do veículo na estrada

4EN0170BR
4EN0169BR

depende também da corre-


ta pressão dos pneus.

fig.11 fig. 12
D-14
A borracha não se decom- Se furar um pneu, parar imediata- mesmo lado do veículo para não
põe com o passar do tempo, mente e substituí-lo para não danifi- inverter o sentido de rotação.
razão pela qual os pneus car o próprio pneu, a roda, a suspen- Pneus novos apresentam melhor
usados, quando forem substituídos, são e o mecanismo da direção. aderência após percorrerem pelo
não devem ser descartados em O pneu envelhece mesmo se pou- menos 150 km.
lixeiras comuns. É aconselhável dei- co usado. Rachaduras na borracha Os pneus de alguns fabricantes
xá-los no estabelecimento que fez a da banda de rodagem e nas laterais possuem, em uma de suas laterais,
troca para que este se encarregue de são um sinal de envelhecimento. a inscrição “EXTERNO”, indicando
reciclá-los. De qualquer forma, se os pneus es- que este lado do pneu deve ser
ADVERTÊNCIAS: se possível, evi- tão montados há mais de 6 anos, é obrigatoriamente montado do lado
tar freadas repentinas, arrancadas necessário mandá-los controlar por externo da roda.
violentas, etc. pessoal especializado, para avaliar
Evitar, principalmente, choques se podem ainda ser utilizados. Lem- D
bre-se também de controlar com Monte sempre o pneu
violentos contra calçadas, buracos
muito cuidado a roda sobressalente. fazendo coincidir a sua
na estrada e obstáculos de qualquer
face externa (onde aparece
tipo. O uso prolongado em estradas Em caso de substituição, montar
a palavra “EXTERNO”) com a face
malconservadas pode danificar os sempre pneus novos, evitando os de
externa da roda, pois somente desta
pneus. proveniência duvidosa.
maneira estará garantida a seguran-
Os veículos Fiat usam pneus Tube- ça durante a rodagem.
Verificar, periodicamente, se os less, sem câmara de ar. Nunca usar
pneus não têm cortes laterais, au- câmaras de ar com estes pneus.
Não efetuar rodízio em
mento de volume ou desgaste irre- Se substituir um pneu, é oportu-
cruz dos pneus, deslocan-
gular das bandas de rodagem. Nesse no trocar a válvula de enchimento
do-os do lado direito do ve-
caso, dirigir-se à Rede Assistencial também.
ículo para o esquerdo e vice-versa.
Fiat. Para permitir um desgaste uni-
Evitar viajar com sobrecarga; pode forme entre os pneus dianteiros e
causar sérios danos às rodas e aos os traseiros, aconselha-se efetuar
pneus. o rodízio dos pneus a cada 10-15
mil quilômetros, mantendo-os do
D-15
TUBULAÇÕES DE LIMPADORES DO Substituição das palhetas do limpa-
dor do pára-brisa fig. 13
BORRACHA PÁRA-BRISA E DO 1) Levantar o braço do limpador
Em relação às tubulações flexíveis VIDRO TRASEIRO do pára-brisa e posicionar a palheta
de maneira que forme um ângulo de
de borracha do sistema de freios, da
PALHETAS 90 graus com o próprio braço;
direção hidráulica e de alimentação,
seguir rigorosamente o Plano de Ma- Limpar, periodicamente, a parte de 2) Comprima a lingüeta A e, si-
nutenção Programada. Efetivamente, borracha usando produtos adequa- multaneamente, empurre a palheta
o ozônio, as altas temperaturas e a dos. Substituir as palhetas se o lim- contra a haste.
falta prolongada de líquido no siste- pador de borracha estiver deformado 3) Com a palheta solta de seu en-
ma podem causar o endurecimento ou gasto. Em todo caso, aconselha- caixe, posicione-a de modo a retirá-
e a rachadura das tubulações, com se a substituí-las uma vez por ano. la através do orifício.
possíveis vazamentos de líquidos.
Assim, é necessário um controle Viajar com as palhetas
cuidadoso. do limpador do pára-brisa
desgastadas representa um
grave risco, pois reduz a visibilidade
em caso de más condições atmosfé-
ricas.
– Não ligar os limpadores do pára-
brisa e do vidro traseiro sobre o vidro

U00165
seco. Somente devem ser utilizados
estando o vidro molhado e livre de
impurezas, tais como: terra, barro,
areia etc., sob pena de se danifica-
rem a borracha e o próprio vidro.

fig. 13
D-16
Substituição da palheta do limpador
do vidro traseiro fig. 14
ESGUICHOS AR-CONDICIONADO
Se o jato não sair, antes de tudo,
1) Afaste o limpador do vidro verificar se há líquido no reserva- Durante o inverno, o sistema de ar-
traseiro. tório; ver “Verificação dos níveis” condicionado deve ser colocado em
neste capítulo. funcionamento pelo menos uma vez
2) Desencaixe o orifício B do pino por mês e por cerca de 10 minutos.
A e retire a palheta. Depois, usando um alfinete, veri-
ficar se os furos de saída não estão Antes do verão, verificar a eficiên-
O limpador do pára-brisa somente cia do sistema na Rede Assistencial
deve ser utilizado, estando o vidro entupidos fig. 15.
Fiat.
molhado e isento de impurezas, tais Os jatos do lavador do vidro tra-
como: terra, barro, areia, etc., sob seiro podem se orientados regulando
pena de se danificarem a borracha e a direção dos esguichos. Girar o O sistema utiliza fluido
o próprio vidro. cilindro dos esguichos com uma refrigerante R134a que, D
chave de fenda introduzida na sede em caso de vazamentos
fig. 16 de maneira que os mesmos acidentais, não danifica o meio
sejam apontados para o ponto mais ambiente. Evitar completamente o
alto alcançado pelo movimento das uso de fluido R12 que, além de ser
palhetas. incompatível com os componentes
do sistema, contém clorofluorcar-
bonetos (CFC).
U00177

4E1117BR

U00161
fig. 14 fig. 15 fig.16
D-17
CARROCERIA – aspersão da parte inferior da
carroceria, do compartimento do
A manutenção normal da pintura
consiste na lavagem, cuja freqüência
PROTEÇÃO CONTRA OS AGENTES motor, da parte interna da caixa depende das condições do ambien-
ATMOSFÉRICOS das rodas e outros elementos com te de uso. Por exemplo, nas zonas
produtos cerosos com elevado poder com alta poluição atmosférica, alta
As principais causas de fenômenos protetor; salidade ou em estradas rurais, onde
de corrosão são: é comum haver estrume de animal,
– aspersão de polímeros com
– poluição atmosférica função protetora, nos pontos mais orientamos a lavar o veículo com
– salinidade e umidade da atmos- expostos: soleira das portas, parte mais freqüência.
fera (regiões litorâneas ou com clima interna dos pára-lamas, bordas etc; Os detergentes poluem as
quente e úmido) – uso de caixas “abertas” para águas. Por isso, a lavagem
– variações climáticas das esta- evitar condensação e estagnação de do veículo deve ser efetu-
ções. água, que podem favorecer a forma- ada usando produtos biodegradá-
ção de ferrugem no interior. veis, que se decompõem no meio
Não se deve subestimar também a
ambiente.
ação abrasiva da poeira atmosférica CONSELHOS PARA A BOA CON-
e da areia levadas pelo vento, do Ao lavar o veículo, utilize
SERVAÇÃO DA CARROCERIA
barro e do cascalho atirados pelos o mínimo de água possível.
Pintura Se for utilizar mangueira,
outros veículos.
A pintura não tem só função esté- certifique-se de que a mesma não
A Fiat adotou em seus veículos as
tica, mas também de proteção das apresente vazamentos que favore-
melhores soluções tecnológicas para
chapas. çam o desperdício de água potável.
proteger, com eficácia, a carroceria
contra a corrosão. Em caso de abrasões ou riscos pro- Para uma lavagem correta:
fundos, aconselha-se a fazer os de- 1) molhar a carroceria com um
Aqui estão as principais:
vidos retoques imediatamente, para jato d’água com baixa pressão;
– produtos e sistemas de pintura
evitar formações de ferrugem.
que dão ao veículo uma maior resis- 2) passar na carroceria uma espon-
tência contra corrosão e abrasão; Para os retoques na pintura, utili- ja com shampoo neutro automotivo,
– uso de chapas zincadas (ou pré- zar somente produtos originais (ver o enxaguando a mesma com freqüên-
tratadas), dotadas de alta resistência capítulo “Características técnicas”). cia.
contra a corrosão;
D-18
3) enxaguar bem com água e enxu- Para proteger melhor a pintura, – não o lave o motor quando este
gar com jato de ar, uma camurça ou aconselhamos encerar periodi- estiver ainda quente;
pano macio. camente, utilizando cera, a qual – não utilize substâncias cáusticas,
Ao enxugar, prestar atenção nas deixa uma camada protetora sobre produtos ácidos ou derivados de
partes menos visíveis, como o vão a mesma. petróleo;
das portas, capô e contorno dos Vidros – evite jatos d’água diretamente
faróis, nos quais a água pode empo- Para a limpeza dos vidros, usar sobre os componentes eletroeletrô-
çar-se com mais facilidade. detergentes específicos. Usar panos nicos e seus chicotes;
Aconselha-se a não guardar logo o bem limpos para não riscar os vi- – proteja com plásticos o alter-
veículo em ambiente fechado, mas dros ou alterar a transparência dos nador, a central da ignição/injeção
deixá-lo ao ar livre para favorecer a mesmos. eletrônica, a bateria e a bobina.
evaporação da água. ADVERTÊNCIA: para não prejudi-
Não lavar o veículo depois de ter car as resistências elétricas presen-
– proteja também com plástico o D
reservatório do fluido de freio, para
ficado parado sob o sol ou com o tes na superfície interna do vidro evitar a sua contaminação;
capô do motor quente; o brilho da traseiro, esfregar delicadamente
Após a lavagem, não pulverize
pintura pode ser alterado. seguindo o sentido das próprias
nenhum tipo de fluido (óleo diesel,
As partes de plástico externas de- resistências.
querosene, óleo de mamona etc.)
vem ser limpas com o mesmo pro- Evite aplicar decalques ou outros sobre o motor e componentes, sob
cedimento seguido para a lavagem adesivos nos vidros, visto que os pena de danificá-los, causando, in-
normal do veículo. mesmos podem desviar a atenção e clusive, a retenção de poeira.
Evitar estacionar o veículo debaixo reduzem o campo de visão.
ADVERTÊNCIA: a lavagem deve
de árvores; a resina que muitas es- Vão do motor ser efetuada com motor frio e cha-
pécies deixam cair dão um aspecto ve de ignição em STOP. Depois da
A lavagem do compartimento do
opaco à pintura e aumentam a possi- lavagem, verificar se as diversas
motor é um procedimento que deve
bilidade de corrosão. proteções (ex.: tampas de borracha
ser evitado. Porém, quando isto se
ADVERTÊNCIA: os excrementos tornar necessário, observar as reco- e outras proteções) não foram re-
de pássaros devem ser lavados ime- mendações a seguir: movidas ou danificadas.
diatamente e com cuidado, pois sua
acidez é bastante agressiva.
D-19
Eletroventilador do radiador INTERIOR DO TAPETES E PARTES DE BORRACHA
(exceto vão do motor)
A utilização do veículo em vias la-
macentas pode ocasionar o acúmulo
VEÍCULO Recomenda-se usar produtos de
eficiência comprovada. Misturas
de barro no eletroventilador, provo- Periodicamente, verificar se não há caseiras de álcool + glicerina pro-
cando vibrações e ruídos anormais e, água parada debaixo dos tapetes duzem brilho exagerado, além de
em situações extremas, o travamento
(devido a sapatos molhados, agredir a borracha dos pneus.
do sistema. A inspeção e limpeza do
guarda-chuvas etc.) que poderiam
eletroventilador do radiador é uma ADVERTÊNCIA: não utilizar ál-
proporcionar o surgimento de focos
operação necessária em veículos cool ou benzina para a limpeza do
de corrosão.
que trafegam em tais condições. visor do quadro de instrumentos.
A limpeza do eletroventi- LIMPEZA DOS BANCOS E DAS
lador do radiador deve ser PARTES DE TECIDO Não deixar frascos de
feita respeitando as dispo- - Retirar o pó com uma escova ma- aerossol no veículo, pois há
sições estabelecidas no tópico “Vão cia ou com um aspirador de pó. perigo de explosão. Os fras-
do motor”. Particularmente, o em- - Aplicar levemente nos bancos cos de aerossol não devem ser ex-
prego inadequado de jatos d’água uma esponja fina, umedecida com postos a uma temperatura superior
pode ocasionar danos nas colmeias uma mistura de água e detergente a 50°C. Dentro do veículo exposto
do radiador e no motor elétrico do neutro. ao sol, a temperatura pode ultrapas-
eletroventilador. sar em muito este valor.
PARTES DE PLÁSTICO INTERNAS
Usar produtos específicos, desen-
Pneus volvidos para não alterar o aspecto
dos componentes.
Após uma lavagem geral do veícu-
lo aconselha-se esfregar uma escova
de cerdas macias com uma solução
de água e shampoo neutro. Utilizar
“Easy Care limpa pneus”, que dá aos
pneus um aspecto novo, sem brilho
exagerado.
D-20
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

Os aficionados de motores e de mecânica provavel- DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO........................... E-1


mente vão começar a ler o manual a partir desta parte. CÓDIGO DOS MOTORES -
Efetivamente, inicia uma seção cheia de dados, núme- VERSÕES DE CARROCERIA ..................................... E-2
ros, medidas e tabelas. Trata-se, de uma certa forma, da MOTOR ................................................................... E-3
carteira de identidade de seu veículo. Um documento de
apresentação que mostra, em linguagem técnica, todas TRANSMISSÃO ........................................................ E-6
as características que fazem dele um modelo criado para FREIOS ..................................................................... E-8
proporcionar-lhe a máxima satisfação. SUSPENSÕES ........................................................... E-8
DIREÇÃO ................................................................. E-8
ALINHAMENTO DAS RODAS ................................. E-9
RODAS E PNEUS ................................................... E-10
SISTEMA ELÉTRICO................................................ E-11 E
DESEMPENHO....................................................... E-13
DIMENSÕES........................................................... E-14
PESOS .................................................................... E-16
ABASTECIMENTOS ................................................ E-17
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES
E DOS LÍQUIDOS .................................................. E-20
PRESSÃO DOS PNEUS........................................... E-21

E
DADOS PARA A ANO DE FABRICAÇÃO TIPO E NÚMERO DO CHASSI

IDENTIFICAÇÃO C– Etiqueta sobre a coluna de


fixação da porta dianteira direita,
D – Gravação no assoalho debaixo
do banco dianteiro direito.
Estão indicados nos seguintes pon- próxima à etiqueta VIS.
tos fig. 1 e 2 CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DE
SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO CARROCERIA
VEÍCULO (VIS) E – Plaqueta fixada na travessa
dianteira com código de identifica-
A – Etiqueta sobre o pára-lama
ção de carroceria.

U00171

U00169
dianteiro direito.
B – Etiqueta sobre a coluna de fixa-
ção da porta dianteira direita. TIPO E NÚMERO DO MOTOR
Este número seqüencial está tam- F – Gravação no bloco do motor.
bém gravado no pára-brisa, vidro
traseiro e vidros das portas.
ETIQUETA DE CAPACIDADE DE E

U00172

U00132
CARGA - Fiorino
Etiqueta fixada no compartimento
de carga com a capacidade de carga
máxima do veículo.
U00167

U00131

U00166

fig. 1 fig. 2
E-1
ETIQUETA ADESIVA DE IDENTIFI-
CAÇÃO DA TINTA DA CARROCE-
ETIQUETA ADESIVA DE IDENTIFI-
CAÇÃO DO FABRICANTE fig. 4
CÓDIGO DOS
RIA - fig. 3
A etiqueta adesiva está localizada
MOTORES - VERSÕES
A etiqueta adesiva está colada na sob o capô do motor. DE CARROCERIA
parte lateral interna da porta diantei-
ra direita. Versões Código Código da
do tipo de carroceria
Indica os seguintes dados: motor
A - Fabricante da tinta Fiorino
178E8011 255.045.5
B - Denominação da cor 1.3 8V

C - Código Fiat da cor Uno 3 portas


178D9011 158.025.6
Gasolina
D - Código da cor para retoques ou
Uno 5 portas
nova pintura 178D9011 158.225.6
Gasolina
Uno Furgão
178E8011 258.035.6
1.3
Uno 3 portas
146E1011 158.027.6
FLEX
Uno 5 portas
146E1011 158.227.6
FLEX
U00119

U00120

fig. 3 fig. 4
E-2
MOTOR
DADOS GERAIS UNO 1.0 8V Fire Gas. UNO 1.0 8V FLEX
Código do tipo 178D9011 146E1011
Ciclo Otto Otto
Combustível Gasolina Gasolina/Álcool
Número e posição dos cilindros 4 em linha 4 em linha
Número de válvulas por cilindro 2 2
Diâmetro x curso mm 70,0 x 64,9 70,0 x 64,9
Cilindrada total cm3 999,1 999,1
Taxa de compressão 9,5 ± 0,15:1 11,65 ± 0,15:1
Potência máxima Gasolina Álcool
ABNT cv/kW 55,0/40,5
65/47,8 66/48,6
regime correspondente rpm 5500
6000 6000 E
Torque máximo ABNT kgm/Nm 8,5/83,4 9,1/89,3 9,2/90,3
regime correspondente rpm 2500 a 4250 2500 2500
Regima de marcha lenta rpm 850 ± 50 850 ± 50 850 ± 50
DISTRIBUIÇÃO
Admissão: início antes do PMS 3° 2°
fim depois do PMI 31° 41°
Escapamento: início antes do PMI 31° 41°
fim depois do PMS 3° 1°
Teor de CO em marcha lenta < 0,5% < 0,5%

E-3
MOTOR
DADOS GERAIS UNO FURGÃO 1.3 8V Fire FIORINO 1.3 8V Fire
Código do tipo 178E8011 178E8011
Ciclo Otto Otto
Combustível Gasolina Gasolina
Número e posição dos cilindros 4 em linha 4 em linha
Número de válvulas por cilindro 2 2
Diâmetro x curso mm 70,8 x 78,86 70,8 x 78,86
Cilindrada total cm3 1241,86 1241,86
Taxa de compressão 9,8 ± 0,2:1 9,8 ± 0,2:1
Potência máxima ABNT cv/kW 65,0/47,8
65,0/47,8
regime correspondente rpm 5250
5250
Torque máximo ABNT kgm/Nm 11,0/107,9 11,0/107,9
regime correspondente rpm 2250 2250
Regima de marcha lenta rpm 850 ± 50 850 ± 50
DISTRIBUIÇÃO
Admissão: início antes do PMS 7° 7°
fim depois do PMI 35° 35°
Escapamento: início antes do PMI 37° 37°
fim depois do PMS 5° 5°
Teor de CO em marcha lenta < 0,5% < 0,5%

E-4
Alimentação/Ignição Ignição: eletrônica digital, incorpo- são no reservatório.
Uno 1.0 8V Fire/1.3 8V Fire rada ao sistema de injeção. Ordem Pressão de injeção: 3 bar.
Alimentação: por injeção eletrô- de ignição: 1-3-4-2. Sistema de dosagem da mistura
nica MARELLI MPI IAW 4AFB/MPI Avanço estático (a 850 ± 50 rpm) 6° mediante elaboração eletrônica dos
semi-seqüencial indireta. Filtro de ± 4° - 6°. dados detectados pelos sensores do
ar seco com elemento de papel. ângulo de abertura da borboleta ace-
Dispositivos Antipoluição leradora e de regime do motor.
Marcha lenta de 850 ± 50 rpm (1000
+ 0/-50 rpm, veículo com ar condi- Sistema antievaporativo com Marcha lenta do motor: 850 ± 50
cionado). Emissão de monóxido de conversor catalítico e sistema de rpm.
carbono de: < 0,5%, em marcha len- controle de emissões evaporativas Ordem de ignição: 1 - 3 - 4 - 2
ta. Com bomba elétrica no tanque de e recirculação dos gases do cárter. Velas de ignição: NGKBKR6EZ
combustível. Teor de monóxido de carbono, em Modificações ou conser-
Ignição: eletrônica digital, incor- marcha lenta (%): < 0,5. tos no sistema de alimenta-
porada ao sistema de injeção eletrô- Uno 1.0 8V FLEX ção, efetuados de maneira
nica. Ordem de ignição: 1-3-4-2. incorreta e sem ter em conta as
Alimentação/Ignição características técnicas do sistema,
Distribuição: com árvore de co- E
mando de válvulas no cabeçote por Injeção eletrônica e ignição com podem causar anomalias de funcio-
correia dentada. sistemas integrados: uma única namento com riscos de incêndio.
central eletrônica controla ambas as
Fiorino 1.3 8V Fire/Uno Furgão 1.3 funções elaborando, ao mesmo tem-
8V Fire po, a duração do tempo de injeção
Alimentação: por injeção eletrônica (para a dosagem do combustível) e o
MAGNETI MARELLI IAW 4AFB.FI, ângulo de avanço da ignição.
multiponto, seqüencial indireta com Tipo: Multipoint semi-seqüencial
bomba de combustível elétrica e fil- indireta e seqüencial indireta (FIRE).
tro de ar a seco tipo caixa. Filtro do ar: a seco, com elemento
Distribuição: com árvore de coman- filtrante de papel; tomada de seleção
do de válvulas no cabeçote, aciona- termostática.
da por correia dentada. Bomba de combustível: por imer-
E-5
TRANSMISSÃO
EMBREAGEM
Monodisco a seco, com comando mecânico, sem curso morto do pedal.
CAIXA DE MUDANÇAS E DIFERENCIAL
Com cinco marchas para a frente e marcha à ré com sincronizadores para o engate das marchas para a frente.
As relações são:

FIORINO 1.3 8V Fire UNO 1.0 UNO FURGÃO


Em 1ª marcha 4,273 4,273 4,273
Em 2ª marcha 2,238 2,238 2,238
Em 3ª marcha 1,444 1,444 1,444
Em 4ª marcha 1,029 1,029 1,029
Em 5ª marcha 0,872 0,872 0,872
Em marcha a ré 3,909 3,909 3,909

E-6
Grupo cilíndrico de redução e grupo diferencial incorporados à caixa de velocidades.

As relações são:

FIORINO UNO UNO FURGÃO


1.3 8V Fire 1.0 8V Fire 1.3 8V Fire
1.0 8V FLEX
Relação de redução do diferencial 4,067 4,067 4,067
Número de dentes 15/61 15/61 15/61

Transmissão de movimento para as rodas dianteiras através de semi-eixos ligados ao grupo diferencial e às rodas
com juntas homocinéticas.
E

E-7
FREIOS SUSPENSÕES DIREÇÃO
FREIOS DE SERVIÇO DIANTEIRA À cremalheira. Coluna de direção
com duas juntas universais.
Dianteiros: a disco rígido, com De rodas independentes, tipo
pinça flutuante. McPherson com braços oscilantes Uno
Traseiros: a tambor, com sapatas inferiores.
Número de voltas do volante..... 3,8
autocentrantes. Molas helicoidais e amortecedores
Diâmetro mínimo de curva...... 10m
Circuitos hidráulicos em paralelo. hidráulicos telescópicos de dupla
ação (WET). Fiorino
Servofreio por depressão.
Barra estabilizadora ligada aos bra- Número de voltas do volante..... 3,4
Recuperação automática da folga
ços oscilantes.
devido ao desgaste das pastilhas e Diâmetro mínimo de curva... 10,4m
lonas de freio. TRASEIRA Braços do comando da direção si-
Regulador de frenagem a corte fixo Uno métricos e independentes para cada
que age no circuito hidráulico dos roda. Articulações com lubrificação
Rodas independentes com braços
freios traseiros. permanente.
oscilantes inferiores e amortece-
FREIO DE MÃO dores hidráulicos telescópicos de
dupla ação, (WET). Feixe de molas
Comandado por alavanca de mão
transversal de três lâminas que atua
que age mecanicamente sobre as sa-
também como barra estabilizadora
patas dos freios traseiros.
nos movimentos assimétricos das
rodas. Articulações com coxins de
borracha.
Fiorino
Com eixo rígido e amortecedores
hidráulicos telescópicos de duplo
efeito, mola parabólica longitudinal.
E-8
ALINHAMENTO DAS RODAS
RODAS DIANTEIRAS
UNO UNO FURGÃO FIORINO
Câmber 20´±30’ 20´±30’ -24´±20’
Cáster 1°±30’ 1°±30’ 1°30’±30’
Convergência -2±1mm -2±1mm -2±1mm

RODAS TRASEIRAS
UNO UNO FURGÃO FIORINO
Câmber -1°30’±30’ -1°30’±30’ 0±30’ E
Convergência 5±2mm 5±2mm 0±0,5mm

E-9
RODAS E PNEUS

Uno/Uno Furgão Fiorino


Rodas 4 1/2’’ x 13’’ 5,0’’ x 13’’
Pneus 145/80 R13 165/70 R13 83R

Estabelecidas as dimensões prescritas, para a segurança da marcha, é indispensável que o veículo esteja equipado
com pneus da mesma marca e do mesmo tipo em todas as rodas.

ADVERTÊNCIA: com pneus Tubeless (sem câmara), não usar câmaras de ar.

E-10
SISTEMA ELÉTRICO
Tensão de alimentação: 12 volts.
BATERIA
Com negativo em massa.
Capacidades
FIORINO UNO UNO UNO FURGÃO
1.3 8V Fire 1.0 8V Fire 1.0 8V FLEX 1.3 8V Fire

Versão básica 27Ah 27Ah 27Ah 27Ah


Versão com ar-condicionado 45Ah 45Ah 45Ah -

ALTERNADOR
E
Retificador e regulador de tensão eletrônico incorporado. Início da carga da bateria assim que o motor é ligado.

FIORINO UNO UNO FURGÃO


1.3 8V Fire 1.0 8V Fire 1.3 8V Fire
1.0 8V FLEX
Corrente nominal máxima fornecida 65A 65A
65A
90A(*) 90A(*)
(*) Com ar-condicionado

E-11
O alternador possui um regulador de tensão que incorpora a função de diagnóstico, ou seja, a lâmpada de recarga
da bateria permanece acesa até 2,5 segundos após a partida do veículo para leitura do sistema.
Se houver algum inconveniente permanente, a lâmpada continuará acesa. Neste caso, dirigir-se à Rede Assistencial
Fiat.
Caso não haja nenhum inconveniente permanente no veículo a lâmpada apagará e, se a seguir, a chave de ignição
for colocada em STOP e novamente em marcha, a lâmpada de recarga da bateria não mais acenderá.
MOTOR DE PARTIDA
FIORINO UNO UNO FURGÃO 1.3
1.3 8V Fire 1.0 8V Fire/FLEX 8V Fire
Potência fornecida 0,8 kw 0,8 kw 0,8 kw

Modificações ou consertos no sistema elétrico, efetuados de maneira incorreta e sem ter em conta as
características técnicas do sistema, podem causar anomalias de funcionamento com riscos de incêndio.

E-12
DESEMPENHO
Velocidades máximas admissíveis, com média carga e estrada plana (km/h).
FIORINO UNO UNO 1.0 8V FLEX UNO FURGÃO
1.3 8V Fire 1.0 8V Fire 1.3 8V Fire
Gasolina Álcool
1ª marcha 31 33 33 33 31
2ª marcha 59 62 62 62 60
3ª marcha 92 96 96 96 93
4ª marcha 129 151 151 151 130
5ª marcha 143 148 155 156 155
marcha a ré 34 36 36 36 34
E
Rampa máxima superável (*), em primeira marcha e com carga útil; estando o veículo já em movimento com o
motor em rotação de torque máximo.
FIORINO UNO UNO FURGÃO 1.3
1.3 8V Fire 1.0 8V Fire 8V Fire
1.0 8V FLEX
%* 27 35 32

* os valores obtidos são de veículos base e os valores podem variar para menos 5%, dependendo dos opcionais
do veículo.

E-13
DIMENSÕES

U00123
UNO/UNO FURGÃO
Volume do porta-malas (norma ISO
3832) - Uno 3 e 5 portas:
– em condições normais: 290 dm3
– ampliada, com carga rente aos
vidros laterais: 620 dm3
– ampliada, com carga até o teto:
1110 dm3

Compartimento de Carga - Uno


Furgão

Comprimento: 1285 mm
Largura: 1060 mm
fig. 5
Altura: 990 mm
Volume: 1300 dm3

A B C D E F G H
738,7 2361,5 592,6 3692,8 1445 1337 1357 1548
1362(*)

(*) Veículo carregado.

E-14
FIORINO

U00145
COMPARTIMENTO DE CARGA

Comprimento: 1780 mm
Largura: 1350 mm
Altura: 1363 mm
Volume: 3200 dm3

fig. 6

A B C D E F G H
738,7 2576,5 868,5 4183,7 1873 1332 1360 1622
1805(*)

(*) Veículo carregado

E-15
PESOS

FIORINO UNO UNO UNO FURGÃO


1.3 8V Fire 1.0 8V Fire 1.0 8V FLEX 1.3 8V Fire
Pesos (Kg) 3 portas 5 portas 3 portas 5 portas

Peso do veículo em ordem de marcha


(com abastecimentos, roda de reserva, 1000 805 825 810 830 831
ferramentas e acessórios):
Capacidade útil incluindo o motorista: 620 400 400 400 400
Cargas máximas admitidas (*):
– eixo dianteiro 635,0 557,0 562,0 562 567 578
– eixo traseiro 970,0 648,0 663,0 648 663 653
Cargas rebocáveis:
– reboque freado 800 800 800 800 800
– reboque não freado 400 400 400 400 400

Carga máxima sobre o teto 50 50 50 50 50 50

(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-
malas e/ou sobre a superfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas.

E-16
ABASTECIMENTOS
UNO FIRE FLEX UNO FURGÃO Produtos homologados (*)
Litros Kg Litros Kg
Gasolina tipo C com teor de álcool
Tanque de combustível: (*) 50 - 50 -
etílico anidro conforme legislação
Incluída uma reserva
vigente
aproximada de: 4,5 a 7,5 - 4,5 a 7,5 -
- Flex (***)
Ssitema de arrefecimento do motor:
- base 5,1 a 5,3 - 5,6 a 6,8 - 30% de líquido Paraflu
- com aquecedor 5,3 a 5,4 - 5,8 a 5,9 - +70% de água pura
- com ar-condicionado 5,3 a 5,4 - - -
Cárter 2,5 2,2 2,5 2,20 SELÈNIA K SL 15W40 ou
Cárter + filtro 2,7 2,4 2,7 2,41 SELÈNIA PERFORMER 10W40
Caixa de mudanças - diferencial 2,0 1,8 2,0 1,80 FL (TUTELA) ZC 80S E
Caixa de direção e respectivas
0,14 0,13 0,14 0,13 GRAXA FL (TUTELA) K854
coifas
Junta homocinética e coifa - 0,05 - 0,05 GRAXA FL (TUTELA) MRM 2/L
Sistema Hidráulico dos freios 0,44 - 0,36 0,32 Fluido Sintético FL (Tutela) TOP 4/S
Lavador do pára-brisa e vidro
3,0 - 3,0 - Água pura (**)
traseiro
Reservatório de gasolina para
2,0 - - - Gasolina comum tipo C
partida a frio (motores FLEX)
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do pára-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC35 Limpa parabrisas (FL)
ao líquido do reservatório do limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela Limpa parabrisas (FL) + 75% de água pura.
(***) Gasolina tipo C ou álcool etílico hidratado combustível em qualquer proporção.
E-17
FIORINO Produtos homologados (*)
Litros Kg
Tanque de combustível: (*) 64 -
Gasolina tipo C com teor de álcool etílico
Incluída uma reserva
anidro conforme legislação vigente
aproximada de: 5,5 a 7,5 -
Sistema de arrefecimento do motor:
- base 5,6 a 6,8 - 30% de líquido Paraflu
- com aquecedor 5,8 a 5,9 - +70% de água pura
- com ar-condicionado - -
Cárter 2,5 2,20 SELÈNIA K SL 15W40 ou
Cárter + filtro 2,7 2,41 SELÈNIA PERFORMER 10W40
Caixa de mudanças - diferencial 2,0 1,80 FL (TUTELA) ZC 80S
Caixa de direção e respectivas coifas - - GRAXA FL (TUTELA) K854
Junta homocinética e coifa - - GRAXA FL (TUTELA) MRM 2/L
Sistema Hidráulico dos freios 0,36 0,32 Fluido Sintético FL (Tutela) TOP 4/S
Lavador do pára-brisa e vidro traseiro 3,0 - Água pura (**)

(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do pára-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC35 Limpa parabrisas (FL)
ao líquido do reservatório do limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela Limpa parabrisas (FL) + 75% de água pura.

E-18
NOTAS SOBRE O USO DOS PRO- CONSUMO DE ÓLEO DO MOTOR ADVERTÊNCIA: o consumo do
DUTOS Devido à concepção dos motores óleo do motor depende do modo
a combustão interna, para que haja de dirigir e das condições de uso do
Óleo
uma boa lubrificação, parte do óleo veículo.
Não completar o nível com óleos lubrificante é consumido durante o
de características diferentes das do funcionamento do motor.
óleo já existente. ml a cada
1000 Km
Combustíveis De maneira indicativa, o consumo
Fiorino 300
Os motores foram projetados para máximo de óleo do motor, expresso
em ml a cada 1000 km, é o seguin- Uno 300
utilizar gasolina do tipo “C” com
teor de álcool etílico anidro confor- te: Uno FLEX 300
me legislação vigente (PROGRAMA Uno Furgão 300
DE CONTROLE DE POLUIÇÃO DO
AR PARA VEÍCULOS AUTOMOTO-
RES e ANP).
E
Para as versões FLEX, foram proje-
tados motores para utilizar gasolina
tipo C com teor de álcool etílico ani-
dro ou álcool etílico hidratado com-
bustível em qualquer proporção.
ADVERTÊNCIA: o uso de combus-
tíveis diferentes dos especificados
poderá comprometer o desempenho
do veículo, bem como causar danos
aos componentes do sistema de ali-
mentação, e do próprio motor, que
não são cobertos pela garantia.

E-19
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS
PRODUTOS UTILIZADOS E SUAS CARACTERÍSTICAS
Tipo Características qualitativas dos lubrificantes e fluidos Aplicação
para um correto funcionamento do veículo (*)

Lubrificantes para Lubrificantes sintéticos ou semi-sintéticos que atendam à


Cárter do motor
motores a gasolina/FLEX norma API SL

Óleo SAE 80 WEP - Atende as especificações API GL-4 Caixa de mudanças e diferencial

Lubrificantes e graxas Óleo de tipo DEXRON II Direção hidráulica


para transmissão do Graxa a base de lítio com MoS02, N.L.G.I 000 Caixa de direção
movimento
Graxa de bissulfeto de molibdênio à base de sabões de lítio
Juntas homocinéticas e coifas
hidrorepelente, consistência N.L.G.I. = 2

Fluidos para freios


Fluido sintético, classe DOT 4 SAE J 1703 F Freios hidráulicos
hidráulicos

Antioxidante com ação anticongelante, à base de glicol


Protetor e anticongelante monoetilênico inibido (mistura de 30% com 70% de água Sistema de arrefecimento
pura)

Líquido para lavadores


Mistura de álcoois, água e tensoativos (mistura 25% com Lavadores do pára-brisa e do vidro
do pára-brisa e do vidro
75% de água pura) traseiro
traseiro

(*) O uso de produtos que não atendam às especificações informadas poderá causar danos e/ou prejudicar o funcionamento do
veículo.

E-20
PRESSÃO DOS PNEUS
PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS (kg/cm2 - lb/pol2)

Com pneu quente, o valor da pressão deve ser +0,3 kg/cm2 ou 4 lb/pol2 em relação ao valor prescrito.

Com carga média Com carga completa


Modelo Pneu
Dianteiro Traseiro Dianteiro Traseiro
Uno/Uno
145/80 R13’’ 1,8 (26) 1,8 (26) 2,2 (31) 2,2 (31)
Furgão
Fiorino 165/70 R13’’ 83R 1,8 (26) 1,8 (26) 2,2 (31) 3,0 (43)

E
Obs.: A primeira especificação é em Kg/cm2 e a segunda, entre parênteses, é em lb/pol2.

E-21
GARANTIA ASSISTENCIAL

Aconselhamos-lhe uma leitura atenta, com o objeti- IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO E


vo de conhecer exatamente os termos da Garantia que DO VEÍCULO........................................................ F-11
ampara seu veículo, pois esse conhecimento lhe será de CERTIFICADO DE GARANTIA .............................. F-13
grande utilidade. SERVIÇO DE ENTREGA......................................... F-16
Com o intuito de retribuir a confiança em nós depo-
sitada, para sua total tranqüilidade e plena proteção de REVISÕES.............................................................. F-18
seu patrimônio, orientamos-lhe cumprir rigorosamente PROGRAMA AUTONOMY ................................... F-19
o Plano de Manutenção e Lubrificação, dirigindo-se à SERVIÇO DE MANUTENÇÃO
Rede Assistencial Fiat no Brasil.
PROGRAMADA .................................................... F-20
Ela está à sua disposição, para proporcionar o melhor
serviço a seu veículo contando, para isso, com pessoal REVISÕES DE CARROCERIA ................................. F-20
especialmente treinado, conhecedor de todos os deta- PRÉ-ORDEM DE SERVIÇO .................................... F-21
lhes de seu veículo, e com o equipamento necessário REVISÕES E MANUTENÇÕES
para atendê-lo.
PROGRAMADAS .................................................. F-25
CONTROLE DE MANUTENÇÕES
PROGRAMADAS .................................................. F-26
CONTROLE DE REVISÕES E MANUTENÇÕES
PROGRAMADAS DE CARROCERIA...................... F-29
GARANTIA.............................................................. F-1 F
REGISTRO DA PINTURA ORIGINAL
COMPROVANTE DE ENTREGA .............................. F-3
DO VEÍCULO........................................................ F-30
INFORMAÇÕES SOBRE O CLIENTE........................ F-4
ACESSÓRIOS FIAT ................................................ F-31
GARANTIA ESTENDIDA ......................................... F-7
GARANTIA APÓS GARANTIA .............................. F-33
FIAT-CREDICARD ................................................... F-9
ATUALIZAÇÃO CADASTRAL................................ F-35

F
GARANTIA A Assistência Técnica e Manu-
tenção constituirão um capítulo
ATENÇÃO
Este capítulo deve conter todas as
Esperamos que a relação estabe- importante das relações entre você e
etiquetas adesivas nos respectivos
lecida entre você e a FIAT com a a FIAT, razão pela qual nos propuse-
locais, e estar devidamente preen-
aquisição deste veículo traga plena mos a organizá-la de modo a garantir
chido, pois deverá ser apresentado
satisfação a ambas as partes. a seu veículo a melhor e mais longa
à Rede Assistencial Fiat no Brasil,
Ao adquirir esse veículo, você vida possível, demonstrando assim
para reconhecimento da Garantia,
recebeu um automóvel com a mais que: A FIAT PENSA EM VOCÊ.
segundo as normas que a regem,
avançada e moderna tecnologia, resguardando assim o seu patrimô-
destacada pela segurança e qualida- nio.
de com economia.
A carroceria de seu veículo rece-
beu o mais aperfeiçoado tratamento
da indústria automotiva, asseguran-
do-lhe um longo período de dura-
ção, demonstrando assim a nossa
preocupação em resguardar e valori-
zar ainda mais seu patrimônio.

F-1
PREENCHER COM LETRA LEGÍVEL. ESTA VIA DEVE SER ARQUIVADA NA CONCESSIONÁRIA VENDEDORA
----------------------------------------------------------------------------------------------
C O M P R O V A N T E D E E N T R E G A
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
TIPO CHASSI DV VERSÃO COMB. N. FISCAL FIAT DV

E SIVA
CONCESSIONÁRIA COMPRADORA
NOME A AD CÓDIGO
E T
QU
VEÍCULO ETI

DADOS DO PROPRIETÁRIO
NOME SOBRENOME

RUA/AVENIDA

Nº AP./SALA BAIRRO

(DDD) TEL. RESIDENCIAL (DDD) TEL. COMERCIAL E RAMAL

CEP CIDADE UF

E-MAIL AUTORIZADO

NÃO SIM

CONCESSIONÁRIA VENDEDORA CLASSIFICAÇÃO DO CLIENTE


1 CLIENTE - VAREJO
NOME CÓDIGO 2 FROTISTA
3 TAXISTA
4 PESSOA JURÍDICA/LEASING/
SÉRIE E Nº N. F.CONCES. CPF OU CNPJ AUTO-ESCOLA/LOCADORA
5 AUTONOMY
DATA DA VENDA

Os dados cadastrais dispostos neste comprovante de entrega serão utilizados, exclusivamente, pelas empresas
FIAT, suas coligadas e parceiras, visando análise de perfil e segmentação estatística.
Solicitamos sua autorização para eventuais abordagens via marketing direto, apondo sua concordância numa
das opções abaixo:
SIM NÃO
Declaro ter recebido o veículo aqui descrito, conforme a Nota Fiscal supra, com os respectivos opcionais,
em perfeitas condições de uso, funcionamento e aparência, de acordo com minha livre escolha, assim como
Manual de Uso e Manutenção contendo o capítulo sobre a Garantia Assistencial.
Tomei conhecimento e aceito as normas e condições gerais de Garantia e do Confiat-Serviço 24 horas,
expressas nos respectivos livretes.

Assinatura do proprietário Assinatura e carimbo da Concessionária vendedora


INFORMAÇÕES SOBRE O CLIENTE
DADOS PESSOAIS
SEXO Nº DE PESSOAS ESTADO ESCOLARIDADE PROFISSÃO
NA FAMÍLIA CIVIL 20 Comerciante
IDADE 06 Masculino 21
17 1º Grau Prof. Liberal
07 Feminino 08 1 22 Funcionário
18 2º Grau
01 Até 29 09 2 14 Solteiro 23 Prendas domésticas
02 30-39 10 3 19 Superior
15 Casado 24 Industrial
03 40-49 11 4 25 Estudante
04 50-59 16 Outro
12 5 26 Professor
05 Mais de 60 13 Mais de 5 27 Outros

VEÍCULO ANTERIOR
MARCA COMPROU TEMPO DE POSSE OUTROS VEÍCULOS POSSUÍDOS

35 0-6 meses
28 Chevrolet 33 Novo 41 Nenhum
36 6-12 meses
29 Fiat 42 Um
34 Usado 37 1-2 anos
30 Ford 43 Mais de um
31 Volkswagen 38 2-3 anos
32 Outra 39 3-4 anos
Modelo
40 Mais de 4 anos

VEÍCULO FIAT
MODALIDADE DE COMPRA ACESSÓRIO INSTALADO NA CONCESSIONÁRIA
47 Rádio/Toca-fitas/CD
44 À vista
48 Ar-condicionado
45 A prazo
46 Consórcio 49 Alarme
50 Outros
Identificar
PREENCHER COM LETRA LEGÍVEL. ESTA VIA DEVE SER ENVIADA À FÁBRICA
---------------------------------------------------------------------------------------------
C O M P R O V A N T E D E E N T R E G A
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
TIPO CHASSI DV VERSÃO COMB. N. FISCAL FIAT DV
A
CONCESSIONÁRIA COMPRADORA
SIV
DE A
NOME CÓDIGO
E TA
QU
VEÍCULO ETI

DADOS DO PROPRIETÁRIO
NOME SOBRENOME

RUA/AVENIDA

Nº AP./SALA BAIRRO

(DDD) TEL. RESIDENCIAL (DDD) TEL. COMERCIAL E RAMAL

CEP CIDADE UF

E-MAIL AUTORIZADO

NÃO SIM

CONCESSIONÁRIA VENDEDORA CLASSIFICAÇÃO DO CLIENTE


1 CLIENTE - VAREJO
NOME CÓDIGO 2 FROTISTA
3 TAXISTA
4 PESSOA JURÍDICA/LEASING/
SÉRIE E Nº N. F.CONCES. CPF OU CNPJ AUTO-ESCOLA/LOCADORA
5 AUTONOMY
DATA DA VENDA

Os dados cadastrais dispostos neste comprovante de entrega serão utilizados, exclusivamente, pelas empresas
FIAT, suas coligadas e parceiras, visando análise de perfil e segmentação estatística.
Solicitamos sua autorização para eventuais abordagens via marketing direto, apondo sua concordância numa
das opções abaixo:
SIM NÃO
Declaro ter recebido o veículo aqui descrito, conforme a Nota Fiscal supra, com os respectivos opcionais,
em perfeitas condições de uso, funcionamento e aparência, de acordo com minha livre escolha, assim como
Manual de Uso e Manutenção contendo o capítulo sobre a Garantia Assistencial.
Tomei conhecimento e aceito as normas e condições gerais de Garantia e do Confiat-Serviço 24 horas,
expressas nos respectivos livretes.

Assinatura do proprietário Assinatura e carimbo da Concessionária vendedora


INFORMAÇÕES SOBRE O CLIENTE
DADOS PESSOAIS
SEXO Nº DE PESSOAS ESTADO ESCOLARIDADE PROFISSÃO
NA FAMÍLIA CIVIL 20 Comerciante
IDADE 06 Masculino 21
17 1º Grau Prof. Liberal
07 Feminino 08 1 22 Funcionário
18 2º Grau
01 Até 29 09 2 14 Solteiro 23 Prendas domésticas
02 30-39 10 3 19 Superior
15 Casado 24 Industrial
03 40-49 11 4 25 Estudante
04 50-59 16 Outro
12 5 26 Professor
05 Mais de 60 13 Mais de 5 27 Outros

VEÍCULO ANTERIOR
MARCA COMPROU TEMPO DE POSSE OUTROS VEÍCULOS POSSUÍDOS

35 0-6 meses
28 Chevrolet 33 Novo 41 Nenhum
36 6-12 meses
29 Fiat 42 Um
34 Usado 37 1-2 anos
30 Ford 43 Mais de um
31 Volkswagen 38 2-3 anos
32 Outra 39 3-4 anos
Modelo
40 Mais de 4 anos

VEÍCULO FIAT
MODALIDADE DE COMPRA ACESSÓRIO INSTALADO NA CONCESSIONÁRIA
47 Rádio/Toca-fitas/CD
44 À vista
48 Ar-condicionado
45 A prazo
46 Consórcio 49 Alarme
50 Outros
Identificar
GARANTIA ESTENDIDA
A FIAT AUTOMÓVEIS S/A tem compromisso com a qualidade de seus produtos e serviços prestados pela Rede
Assistencial Fiat no Brasil. Diante disso, oferece a seus Clientes a possibilidade da extensão da garantia de alguns
modelos de seus veículos por mais 12 (doze) meses, a partir do último dia útil da Garantia Contratual. Se houver
interesse em adquirir a Garantia Estendida, você inicialmente deverá verificar* a disponibilidade deste serviço para
o modelo de seu veículo. Se disponível, basta dirigir-se à Rede Assistencial Fiat no Brasil até o último dia útil de sua
Garantia Contratual.
A Garantia Estendida FIAT proporcionará também, durante seu prazo de vigência, a cobertura do CONFIAT -
Serviço 24 horas, com todas as vantagens de assistência. Porém, os benefícios dessa garantia não são válidos para
veículos revisados fora da Rede Assistencial Fiat no Brasil ou que não estejam de acordo com as instruções técnicas
vigentes para o veículo.
Portanto, para melhores detalhes, condições gerais, restrições, preço, aplicação, disponibilidade da Garantia
Estendida na Rede e utilização do plano de Garantia Estendida, consulte a Central de Relacionamento Fiat ou sua
Concessionária FIAT.

*0800 707 1000 - Central de Relacionamento Fiat

F-7
---------------------------------------------------------------------------------------------
PREENCHER TAMBÉM DADOS REFERENTES À PINTURA E OPCIONAIS NAS PÁGINAS 30, 31 E 32.
----------------------------------------------------------------------------------------------
IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO E DO VEÍCULO
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
TIPO CHASSI DV VERSÃO COMB. N. FISCAL FIAT DV
A
CONCESSIONÁRIA COMPRADORA
SIV
ADE
NOME CÓDIGO
E TA
Q U
VEÍCULO ETI

CONCESSIONÁRIA VENDEDORA
NOME CÓDIGO

DADOS DO PROPRIETÁRIO
NOME SOBRENOME

RUA/AVENIDA

Nº AP./SALA BAIRRO

(DDD) TEL. RESIDENCIAL (DDD) TEL. COMERCIAL E RAMAL

CEP CIDADE UF

MARCA DA BATERIA CAPAC. DE CARGA DATA DE FABRICAÇÃO

Ah

CLASSIFICAÇÃO DO CLIENTE VELOCÍMETRO SUBSTITUÍDO EM:


1 CLIENTE - VAREJO KM CÓD. CONC.EXEC./OS DATA
2 FROTISTA
3 TAXISTA/AUTO-ESCOLA/LOCADORA
4 PESSOA JURÍDICA/LEASING KM CÓD. CONC.EXEC./OS DATA
5 AUTONOMY

DATA DA VENDA BATERIA SUBSTITUÍDO EM:


Dia Mês (por extenso) Ano
MARCA/CAPAC.CARGA CÓD. CONC.EXEC./OS DATA

Ah

Este livrete se refere a: 1ª via 2ª via


CERTIFICADO DE • CARROCERIA: 12 (doze) meses
(recomenda-se a realização das revi-
Atenção
A utilização do veículo no litoral
GARANTIA sões de carroceria, a cada 12 meses e/ou estradas precárias implica em
a partir da data de venda do veículo uma conservação e manutenção
A FIAT AUTOMÓVEIS S.A. dentro ao primeiro proprietário, na Rede mecânica e da carroceria mais apu-
dos prazos e limites abaixo descritos, Assistencial Fiat no Brasil). rada e pode requerer alguns reparos
desde que não ocorram quaisquer
conseqüentes, que serão sempre a
dos fatos enumerados como ex-
• LIMITES: Pela presente Garantia, cargo do cliente e a sua não execu-
cludentes, garante o veículo retro-
a FIAT AUTOMÓVEIS S.A. se com- ção invalida automaticamente esta
descrito, obrigando-se a reparar ou
promete, desde que não ocorram garantia.
substituir as peças que, em serviço e
uso normal, apresentarem vícios de quaisquer das hipóteses enume- A FIAT AUTOMÓVEIS S.A. re-
fabricação ou de material. radas a seguir que impliquem em serva-se o direito de, a qualquer
cancelamento da mesma, a reparar tempo, modificar, descontinuar ou
PRAZO DE GARANTIA: (contado
ou substituir gratuitamente, nas ofi- alterar o modelo de seus produtos,
a partir da data da emissão da Nota
cinas de sua Rede Assitencial Fiat assim como as condições aqui des-
Fiscal de venda ao primeiro proprie-
no Brasil, as peças, que não estando critas, sem incorrer em qualquer
tário).
enumeradas a seguir como excluídas responsabilidade ou obrigação
• CONTRATUAL: (desde que da garantia, apresentarem vícios de para com a Rede Assistencial Fiat
sejam realizadas as revisões pro- fabricação ou montagem. no Brasil, comprador ou terceiros e
gramadas na Rede Assistencial Fiat não assume nenhuma outra respon-
A Garantia da Carroceria consistirá
no Brasil) sabilidade além daquelas expressas
na reparação de todas as peças da
- 12 (doze) meses, sem limite de carroceria que, em serviço e uso nesta garantia.
quilometragem. normal, apresentarem ferrugem pro- F
vocada por vício de fabricação ou de
material, reconhecido pela FIAT.

F-13
Fica expressamente convencio- • O veículo for submetido a condi- ATENÇÃO: O veículo perderá a
nado que a substituição de compo- ções para as quais o mesmo não foi Garantia de Carrroceria quando for
nentes completos, tais como motor, produzido, levando em consideração reparado fora da Rede Assistencial
câmbio, transmissão e eixos, dentre as informações técnicas descritas no Fiat, em decorrência de interven-
outros, só será realizada caso não Manual de Uso e Manutenção, tais ções técnicas e de carroceria oriun-
possa o inconveniente ser reparado como competições de qualquer na- das de danos/avarias ocasionados
com a simples substituição das peças tureza, sobrecargas, acidentes não por acidentes de qualquer espécie.
com vícios de fabricação. passíveis de recuperação pela Rede As peças consideradas de manu-
A garantia das peças substituídas Assistencial Fiat no Brasil etc.; tenção normal ou que se desgastam
no veículo durante o período de • Se a revisão e a manutenção do com o uso estarão acobertadas pela
garantia finda com a Garantia Con- veículo forem negligenciadas; garantia quando apresentarem vícios
tratual do veículo. • O tipo de combustível do veículo de fabricação ou de material.
A GARANTIA ESTARÁ AUTO- for modificado; A reparação ou substituição de
MATICAMENTE CANCELADA SE • O uso de produtos não recomen- pneus, câmaras de ar, bateria (con-
OCORREREM AS SEGUINTES SI- dados; forme marca especificada na página
TUAÇÕES: F-11), rádio, toca-fitas/CD e ar-con-
• For perfurada a carroceria para
dicionado, que apresentem vícios de
• Deixar de ser realizada qualquer adaptação de acessórios, excluídos
fabricação ou de material, poderá
uma das revisões e manutenções os homologados pela FIAT instalados
ser feita diretamente no representan-
programadas, além das revisões de pela Rede Assistencial Fiat no Brasil;
te autorizado do respectivo fabrican-
verificação e controle nos prazos e • Se o velocímetro ou cabo for te ou pela Rede Assistencial Fiat no
quilometragens preestabelecidos; violado; Brasil de acordo com a conveniência
• Se o motor funcionar sem o lí- • Se o motor funcionar sem o lí- do cliente.
quido de arrefecimento, seu veículo quido de arrefecimento, seu veículo A instalação de componentes não
poderá ser seriamente danificado. poderá ser seriamente danificado. genuínos e/ou não homologados
Os reparos, nestes casos, não serão Os reparos, nestes casos, não serão pela Fiat ou a modificação da estru-
cobertos pela garantia; cobertos pela garantia; tura técnica ou mecânica do veículo
• O veículo for reparado fora da com a substituição de componentes
Rede Assistencial Fiat no Brasil; genuínos por outros originais com
F-14
especificações diferentes, sem a au- ITENS NÃO COBERTOS PELA GA- reia do compressor do ar-condicio-
torização prévia da Fiat Automóveis, RANTIA - SUBSTITUIÇÕES/ REPA- nado, correia da direção hidráulica
poderá provocar perda do direito RAÇÕES e outras peças quando substituídas
de reparação das partes, peças e/ou • A paralisação do veículo para preventivamente nas revisões peri-
componentes danificados em conse- execução de serviços não dá direito ódicas;
qüência da sua instalação. ao proprietário à extensão ou prorro- • Peças que se desgastam pelo
gação do prazo de garantia; uso, tais como: disco de embreagem,
• Deslocamento de pessoal, imo- pastilhas e lonas de freio, discos e
bilização e reboque do veículo; tambores de freio, sonda lambda e
outras peças da mesma natureza;
• Danos pessoais ou materiais do
comprador ou terceiros; • Revestimentos, tapetes, forrações
e outras peças da mesma natureza;
• Serviços previstos de manuten-
ção normal do veículo, tais como: • Defeitos de pintura ocasionados
reapertos, limpeza, lavagem, lubri- por intempéries, por influências ex-
ficações, verificações, regulagens e ternas anormais ou que o veículo
outros serviços de mesma natureza; não tenha sido protegido ou manti-
do adequadamente e aplicação de
• Alinhamento de direção e/ou
produtos químicos ou produtos não
balanceamento das rodas;
recomendados pela FIAT;
• Elementos filtrantes (filtro de
• Defeitos oriundos de acidentes
óleo, de ar, de combustível e anti-
ou abalroamentos do veículo;
pólen), velas, líquido para o sistema
de arrefecimento, protetivo ceroso, • Carga de bateria;
combustível e similares, fluidos de • Danos provocados e decorrentes
F
freio e direção hidráulica, óleos do uso indevido do veículo, imperí-
lubrificantes, graxas, líquido deter- cia ou abuso;
gente para lavador do pára-brisa e • Modificações no produto sem
do vidro traseiro, juntas da tampa autorização da FIAT e conseqüên-
de válvulas, correia do alternador/ cias decorrentes das mesmas;
bomba-d’água, correia dentada, cor-
F-15
• Correção de vício de fabricação
com peças e acessórios não forneci-
GARANTIA DE PEÇAS LIMITADAS
POR TEMPO - 3 (TRÊS) MESES
SERVIÇO DE
dos ou aprovados pela FIAT; • Palhetas do limpador do pára- ENTREGA
• Testes em veículos de clientes brisa e do vidro traseiro, bateria dos
INSTRUÇÕES A SEREM DADAS AO
em estradas; telecomandos do alarme e lâmpadas
PROPRIETÁRIO
• Mão-de-obra para instalação de ficam garantidas pelo prazo legal
acessórios; acima citado, contado a partir da • Funcionamento geral do veículo
data da Nota Fiscal de venda do veí- e de todos os acessórios;
• Peças ou acessórios instalados
culo ao primeiro proprietário. • Uso das chaves, instrumentos
em produtos não produzidos pela
FIAT; e localização da chave de rodas e
pneu sobressalente;
• Aparelhos que não fazem parte
do equipamento original do veículo, • Alavancas de abertura do capuz
instalados pelo cliente; do motor e da tampa do porta-ma-
las;
• Vidros em geral, quanto a trincas
e quebras provocadas por agentes • Localização dos pontos de abas-
externos; tecimento (água, óleo e fluido);
• Peças não genuínas; • Troca de pneus, uso do macaco
e calibragem dos pneus;
• Rumorosidade causada por uso
indevido. • Tipo e quantidade de óleo e
combustível a serem usados;

F-16
• Utilização do sistema de ar- Internas No elevador
condicionado/aquecimento interno. Pedal da embreagem (regulagem Vedação da parte inferior das
• Explicação sobre manutenção e do curso do pedal e existência de portas, óleo da caixa de câmbio
procedimentos de garantia. ruído), trava de direção, espelhos re- e diferencial (nível), verificar as
trovisores, máquina de acionamento articulações quanto a danos e/ou
VERIFICAÇÕES E AJUSTES EXECU-
(manual e elétrico) dos vidros, porta elementos de fixação soltos (visual),
TADOS PELA CONCESSIONÁRIA
e trava elétrica, cintos de segurança, tubulações, mangueiras e cone-
Externas luzes internas, limpadores e lava- xões de combustível, água e óleo/
Alarme antifurto/telecomando, dores dos vidros, vidro térmico tra- vazamentos (visual).
fechaduras, travas, maçanetas das seiro (aquecimento da resistência),
Verificar a eficiência dos freios e
portas, capuz e porta-mala, portas e buzina, acendedor de cigarros e
caixa de mudanças, observar ruídos
tampas (abertura, fechamento e ali- cinzeiros, relógio eletrônico (acerto
mecânicos e rangidos, limpeza/ ex-
nhamento), dispositivo de segurança da hora), pára-sol, sistemas de som,
terna e aspectos da pintura externa
para crianças nas portas traseiras, teto solar (se disponível) e freio de
(inspeção geral).
abertura do capuz (dispositivos), estacionamento.
aperto da tampa do reservatório de Motor ligado
expansão e nível, óleo do motor,
sistema de partida, nível do fluido Indicadores no painel de instru- Data ____ /____ /____
de freio, nível do fluido de direção mentos (luzes piloto), sistema de
hidráulica, nível de fluido do lava- ar-condicionado, ventilação interna
dor de pára-brisa, identificação do e aquecedor/difusores de ar.
veículo (vidros, plaqueta e etiqueta)
macaco, chave de rodas, triângulo
de segurança, rodas (aperto de pa-
F
_______________________________
rafusos com torquímetro), pressão
Carimbo e assinatura da Concessionária
dos pneus (inclusive sobressalente)
e bateria (verificação e eventual
recarga).

F-17
REVISÕES Obs.: após o vencimento da Ga-
rantia Contratual, se o veículo:
A execução, dentro das quilome-
tragens indicadas, das operações
A execução de TODAS as Revisões a) não atingir a quilometragem que constituem as revisões, tem por
Iniciais de Mecânica/ Elétrica e Car- prevista para a revisão inicial, terá fim assegurar uma manutenção bem
roceria, bem como dos SERVIÇOS até o 24º mês para realizá-la com cuidada e especializada, que é con-
DE MANUTENÇÃO PROGRAMA- mão-de-obra gratuita a partir da data dição essencial para obter os melho-
DA constituem fatores indispensá- da venda ao 1º proprietário; res resultados no que diz respeito à
veis para dar continuidade e valida- eficiência e perfeito funcionamento
b) atingir a quilometragem prevista
de à garantia do veículo. do veículo.
para revisão inicial entre o 13º e o
A revisão inicial dos 15.000 km 24º mês da data da venda do veículo Demais revisões, vide Manual de
poderá, para sua maior comodida- ao 1º proprietário, deverá obrigato- Uso e Manutenção do veículo.
de, ser executada com uma tolerân- riamente realizá-la imediatamente,
cia de 1.000 km a mais ou a menos, respeitados os prazos e quilometra-
dos limites estabelecidos. gens previstos.

Veículos Autonomy: vide “Progra- ATENÇÃO


ma Autonomy”, na página F-19.
O óleo lubrificante do motor de-
grada-se por quilometragem ou pelo
tempo, portanto é imprescindível
sua substituição de acordo com o
Manual de Uso e Manutenção res-
peitados os prazos de validade e/ou
quilometragem. Veja seção Manu-
tenção do Veículo.

F-18
NOTAS PROGRAMA A revisão inicial e o serviço de
manutenção programada seguem os
Todas as revisões programadas
e/ou reparos devem ser feitos pela AUTONOMY mesmos critérios estabelecidos para
Rede Assistencial Fiat no Brasil. os demais modelos (página F-18).
O Autonomy - Programa para a Quanto aos itens adaptados, solici-
As despesas referentes às substitui- mobilidade, é um projeto inovador, tamos que seja verificado o plano de
ções de peças consideradas como exclusivamente destinado a pessoas manutenção no livrete do fornece-
manutenção normal e que se desgas- portadoras de deficiência física dos dor, que será entregue por ocasião
tam pelo uso, bem como a mão-de- membros inferiores e/ou superiores. da adaptação.
obra das manutenções programadas
Objetivando proporcionar as per-
correm por conta do cliente.
feitas condições de funcionamento
As operações previstas para todas dos sistemas e adaptações existentes
as revisões programadas estão des- em seu veículo, a FIAT AUTOMÓ-
critas no “Manual de Uso e Manu- VEIS S.A. e o fornecedor homolo-
tenção”. gado responsável pelas adaptações,
estabeleceram algumas verificações
periódicas e obrigatórias. Estas veri-
ficações devem ser executadas, obri-
gatoriamente, pela Rede Assistencial
Fiat no Brasil e, para os itens adapta-
dos pelo fornecedor, as verificações
devem ser executadas pelo mesmo,
em suas oficinas especializadas,
devendo o cliente se atentar para os F
prazos estipulados por ambos.

F-19
SERVIÇO DE REVISÕES DE Recomenda-se ainda que estes
serviços sejam executados pela Rede
MANUTENÇÃO CARROCERIA Assistencial Fiat no Brasil. As despe-
sas com materiais, eventuais reparos
PROGRAMADA Objetivando preservar, em perfei- necessários e mão-de-obra destas
RECOMENDADO tas condições de funcionamento, e revisões são de responsabilidade do
estética, a carroceria de seu veículo, proprietário.
PELA FIAT à qual foi dispensado o mais aper-
feiçoado tratamento da indústria
A manutenção, metodicamente automotiva, a FIAT recomenda que
seguida, constitui fator indispensável se faça revisões anuais de carroceria,
à longa duração de seu veículo, nas que deverão ser feitas de 12 (doze)
melhores condições de funciona- em 12 (doze) meses, contados a par-
mento, aparência e rendimento. tir da data de venda do veículo ao
Para atender a esta necessidade primeiro proprietário.
e manter a validade da garantia,
a FIAT AUTOMÓVEIS S.A. esta-
beleceu Revisões de Manutenção
Programada (vide Manual de Uso e
Manutenção - capítulo “Manutenção
do Veículo”).
TOLERÂNCIA PARA EXECUÇÃO
DAS REVISÕES
Para sua maior comodidade, pode-
rão ser executadas com uma tolerân-
cia de 1.000 km para mais ou para
menos, dos limites estabelecidos.

F-20
----------------------------------------------------------------------------------------------
PRÉ-ORDEM DE SERVIÇO
Prezado(a) usuário(a),
Este formulário foi elaborado para que sejam anotadas observações feitas durante o uso do veículo, devendo ser
apresentado à Rede Assistencial Fiat no Brasil na ocasião de reparos e/ou revisões.
PROPRIETÁRIO RUA/AVENIDA

NÚMERO AP/SALA BAIRRO CIDADE UF TELEFONE

VEÍCULO/VERSÃO MODELO PLACA CONCESSIONÁRIA EXECUTANTE DATA DO SERVIÇO


Serviço

EXECUTAR REVISÃO Inicial Man. Prog. 1 Man. Prog. 2 Man. Prog. 3 Man. Prog. 4 REV. CARROC.
Man. Prog. 5 Man. Prog. 6 Man. Prog. 7 Man. Prog. 8 Man. Prog. 9 1ª 2ª 3ª 4ª

LOCALIZAÇÃO OBSERVAÇÃO

Autorizo as intervenções e eventuais reparos necessários, caso confirmado _______________________________________


algum dos inconvenientes reclamados. Assinatura do proprietário
----------------------------------------------------------------------------------------------
PRÉ-ORDEM DE SERVIÇO
Prezado(a) usuário(a),
Este formulário foi elaborado para que sejam anotadas observações feitas durante o uso do veículo, devendo ser
apresentado à Rede Assistencial Fiat no Brasil na ocasião de reparos e/ou revisões.
PROPRIETÁRIO RUA/AVENIDA

NÚMERO AP/SALA BAIRRO CIDADE UF TELEFONE

VEÍCULO/VERSÃO MODELO PLACA CONCESSIONÁRIA EXECUTANTE DATA DO SERVIÇO


Serviço

EXECUTAR REVISÃO Inicial Man. Prog. 1 Man. Prog. 2 Man. Prog. 3 Man. Prog. 4 REV. CARROC.
Man. Prog. 5 Man. Prog. 6 Man. Prog. 7 Man. Prog. 8 Man. Prog. 9 1ª 2ª 3ª 4ª

LOCALIZAÇÃO OBSERVAÇÃO

Autorizo as intervenções e eventuais reparos necessários, caso confirmado _______________________________________


algum dos inconvenientes reclamados. Assinatura do proprietário
REVISÕES E MANUTENÇÕES PROGRAMADAS
REVISÃO INICIAL MANUTENÇÃO PROGRAMADA 3
Chassi: ___________________________________________________________ Chassi: ___________________________________________________________
O.S.: _____________________________________________________________ O.S.: _____________________________________________________________

___________________________________________________________ ___________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Km:__________________________ Data:____/____/____ Km:__________________________ Data:____/____/____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA 1 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 4


Chassi: ___________________________________________________________ Chassi: ___________________________________________________________
O.S.: _____________________________________________________________ O.S.: _____________________________________________________________

___________________________________________________________ ___________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Km:__________________________ Data:____/____/____ Km:__________________________ Data:____/____/____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA 2 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 5


Chassi: ___________________________________________________________ Chassi: ___________________________________________________________
O.S.: _____________________________________________________________ O.S.: _____________________________________________________________

___________________________________________________________ ___________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Km:__________________________ Data:____/____/____ Km:__________________________ Data:____/____/____

IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
CONTROLE DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS
MANUTENÇÃO PROGRAMADA 6 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 9
Chassi: ___________________________________________________________ Chassi: ___________________________________________________________
O.S.: _____________________________________________________________ O.S.: _____________________________________________________________

___________________________________________________________ ___________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Km:__________________________ Data:____/____/____ Km:__________________________ Data:____/____/____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA 7 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 10


Chassi: ___________________________________________________________ Chassi: ___________________________________________________________
O.S.: _____________________________________________________________ O.S.: _____________________________________________________________

___________________________________________________________ ___________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Km:__________________________ Data:____/____/____ Km:__________________________ Data:____/____/____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA 8 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 11


Chassi: ___________________________________________________________ Chassi: ___________________________________________________________
O.S.: _____________________________________________________________ O.S.: _____________________________________________________________

___________________________________________________________ ___________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Km:__________________________ Data:____/____/____ Km:__________________________ Data:____/____/____

IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
CONTROLE DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS
MANUTENÇÃO PROGRAMADA 12 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 15
Chassi: ___________________________________________________________ Chassi: ___________________________________________________________
O.S.: _____________________________________________________________ O.S.: _____________________________________________________________

___________________________________________________________ ___________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Km:__________________________ Data:____/____/____ Km:__________________________ Data:____/____/____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA 13 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 16


Chassi: ___________________________________________________________ Chassi: ___________________________________________________________
O.S.: _____________________________________________________________ O.S.: _____________________________________________________________

___________________________________________________________ ___________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Km:__________________________ Data:____/____/____ Km:__________________________ Data:____/____/____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA 14 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 17


Chassi: ___________________________________________________________ Chassi: ___________________________________________________________
O.S.: _____________________________________________________________ O.S.: _____________________________________________________________

___________________________________________________________ ___________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Km:__________________________ Data:____/____/____ Km:__________________________ Data:____/____/____

IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
CONTROLE DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS
MANUTENÇÃO PROGRAMADA 18 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 20
Chassi: ___________________________________________________________ Chassi: ___________________________________________________________
O.S.: _____________________________________________________________ O.S.: _____________________________________________________________

___________________________________________________________ ___________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Km:__________________________ Data:____/____/____ Km:__________________________ Data:____/____/____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA 19 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 21


Chassi: ___________________________________________________________ Chassi: ___________________________________________________________
O.S.: _____________________________________________________________ O.S.: _____________________________________________________________

___________________________________________________________ ___________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Km:__________________________ Data:____/____/____ Km:__________________________ Data:____/____/____

IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
CONTROLE DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS DE CARROCERIA
1º ANO 3º ANO
Chassi: ___________________________________________________________ Chassi: ___________________________________________________________
O.S.: _____________________________________________________________ O.S.: _____________________________________________________________

___________________________________________________________ ___________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Km:__________________________ Data:____/____/____ Km:__________________________ Data:____/____/____

2º ANO 4º ANO
Chassi: ___________________________________________________________ Chassi: ___________________________________________________________
O.S.: _____________________________________________________________ O.S.: _____________________________________________________________

___________________________________________________________ ___________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Km:__________________________ Data:____/____/____ Km:__________________________ Data:____/____/____

IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
REGISTRO DE PINTURA ORIGINAL DO VEÍCULO
Preencher os dados conforme etiqueta de pintura colada na carroceria do veículo.
Pode-se localizá-la nas partes internas da tampa do porta-malas, portas ou colunas das portas, conforme modelo
e ano do veículo.

FABRICANTE:

COR:

CÓDIGO:

PARA RETOQUES E PINTURA:


ACESSÓRIOS FIAT
Descrição do acessório: _____________________________________________ Descrição do acessório: _____________________________________________
Nº do desenho__________________________Nº N.F.:____________________ Nº do desenho__________________________Nº N.F.:____________________

Data da instalação:______________________Km:________________________ Data da instalação:______________________Km:________________________

___________________________________________________________ ___________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Descrição do acessório: _____________________________________________ Descrição do acessório: _____________________________________________


Nº do desenho__________________________Nº N.F.:____________________ Nº do desenho__________________________Nº N.F.:____________________

Data da instalação:______________________Km:________________________ Data da instalação:______________________Km:________________________

___________________________________________________________ ___________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Descrição do acessório: _____________________________________________ Descrição do acessório: _____________________________________________


Nº do desenho__________________________Nº N.F.:____________________ Nº do desenho__________________________Nº N.F.:____________________

Data da instalação:______________________Km:________________________ Data da instalação:______________________Km:________________________

___________________________________________________________ ___________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
ACESSÓRIOS FIAT
Descrição do acessório: _____________________________________________ Descrição do acessório: _____________________________________________
Nº do desenho__________________________Nº N.F.:____________________ Nº do desenho__________________________Nº N.F.:____________________

Data da instalação:______________________Km:________________________ Data da instalação:______________________Km:________________________

___________________________________________________________ ___________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Descrição do acessório: _____________________________________________ Descrição do acessório: _____________________________________________


Nº do desenho__________________________Nº N.F.:____________________ Nº do desenho__________________________Nº N.F.:____________________

Data da instalação:______________________Km:________________________ Data da instalação:______________________Km:________________________

___________________________________________________________ ___________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Descrição do acessório: _____________________________________________ Descrição do acessório: _____________________________________________


Nº do desenho__________________________Nº N.F.:____________________ Nº do desenho__________________________Nº N.F.:____________________

Data da instalação:______________________Km:________________________ Data da instalação:______________________Km:________________________

___________________________________________________________ ___________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
GARANTIA APÓS Atenção: as peças adquiridas na
Concessionária FIAT, porém insta-
GARANTIA ladas fora da Rede FIAT, que apre-
sentarem vícios de fabricação ou de
Prezado(a) cliente, material, estarão acobertadas pela
Quando iniciamos o nosso traba- garantia exclusivamente por um pe-
lho neste país, assumimos um com- ríodo de 03 meses, a partir da data
promisso com a qualidade de nossos da emissão da nota fiscal de venda.
produtos e a dos serviços prestados Observamos que caso a peça ga-
pela nossa Rede Assistencial Fiat no rantida pela FIAT Automóveis S.A.
Brasil. venha a sofrer danos ou desgaste
prematuro em função de outra ano-
GARANTIA DE PEÇAS E SERVIÇOS malia no veículo ou negligência de
manutenção, a garantia desta peça
“Todas as peças originais Fiat será automaticamente cancelada.
(exceto lâmpadas, bateria dos te-
lecomandos do alarme e palhetas
dos limpadores do pára-brisa e do ∗ Garantia de 03 (três) meses.
vidro traseiro*) adquiridas e substi-
tuídas nas Concessionárias da Rede
Assistencial Fiat no Brasil, mediante
pagamento, mesmo após o término
da garantia do veículo, são garanti-
das por 12 (doze) meses sem limite F
de quilometragem, contados a partir
da data do serviço”.

F-33
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Em caso de mudança de endereço e/ou proprietário, solicitamos ao prezado cliente preencher todos
ATUALIZAÇÃO CADASTRAL
Nº CHASSI DO VEÍCULO

Nome do proprietário: _______________________________________________________________________________


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Bairro _____________________________________ Cidade ________________________ Estado___________________


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DE

PARA
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PRT - MG
73269/85
APT DE BETIM
DR/MG

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Não é necessário selar.


O selo será pago por:

Encaminhar para: Assistência Técnica/Garantia - G.21 - Sala 18


Rodovia Fernão Dias, km 429
32530-000 - Betim - MG
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ÍNDICE ALFABÉTICO -Limpador/lavador do vidro traseiro
................................................A-26
Aviso sobre o uso dos cintos de
segurança ..................................A-8
Alavanca esquerda Atualização cadastral .............. F-35
Abastecimentos .....................A-41 - Faróis altos ...........................A-24
Bagageiro de teto...................A-37
Abastecimentos .............. E-17,E-18 - Faróis baixos ........................A-24
Bagagito ..................................A-35
Abertura da tampa do porta-malas . - Lampejos .............................A-25
Bancos
................................................A-34 - Luzes de direção ..................A-25
- Regulagem do encosto reclinável
Abertura das portas..................A-29 - Luzes de posição..................A-24 com alavanca ............................A-4
Abertura do capô.....................A-36 Alavancas sob o volante ..........A-24 - Regulagem no sentido longitudinal
Aceleração .............................. B-12 Alimentação e ignição............... E-5 ..................................................A-4
Acesso aos bancos traseiros.......A-5 Alinhamento das rodas .............. E-9 Bateria................... D-6, D-11, E-11
Acessórios aerodinâmicos ....... B-11 Alinhamento das rodas dianteiras .. Bem-vindo a bordo....................... 2
Acessórios comprados pelos usuário .................................................. E-9 Bocal de combustível ..............A-42
................................................ B-14 Alinhamento das rodas traseiras ..... Botão de comando do desembaça-
Acidentes ................................C-15 .................................................. E-9 dor do vidro traseiro ................A-27
Advertência de óleo do motor .. D-5 Alternador ............................... E-11
Agentes atmosféricos .............. D-18 Ampliação do porta-malas.......A-34 Caixa de ar.............................A-20
Ano de fabricação do veículo.... E-1 Caixa de mudanças ................... E-6
Acionamento do freio de mão ... B-3
Antes de dar a partida................ B-1 Calibragem dos pneus ....................
Air Bag ....................................A-37
.............................Contracapa, E-21
Ajustes dos cintos de segurança Antes de sair com o veículo....... B-5
Câmbio ..................................... E-6
traseiros.............................. A-7 A-8 Apóia-cabeças...........................A-4
Cancelamento da garantia ....... F-14
Alavanca direita Aquecimento...........................A-21
Capacidade da bateria............. E-11 G
- Limpador/lavador do pára-brisa ... Aquecimento do motor.............. B-1
................................................A-25 Capô do motor ........................A-36
Ar-condicionado . A-22, B-11, D-17

G-1
Características do lubrificantes e dos Como manter sempre eficientes os - Equipamentos elétricos ........ B-11
líquidos ................................... E-20 cintos de segurança ...................A-9 - Manutenção do veículo ....... B-10
Características técnicas..................E Como utilizar os cintos de seguran- - Pneus ................................... B-10
Cargas inúteis .......................... B-10 ça ..............................................A-6
Continuidade da manutenção... D-5
Carroceria .............................. D-18 Compartimento de carga ................
Controles freqüentes e antes de
.............................. A-31, E-14, E-15
Cartão de crédito....................... F-9 viagens longas ......................... B-14
Comprovante de entrega ........... F-3
Catalisador ..............................A-44 Conversor catalítico trivalente .A-44
Comutador de ignição ...............A-3
Centrais eletrônicas ................ D-13 Credicard .................................. F-9
Condicionador do ar (resfriamento)
Certificado de garantia ............ F-13
................................................A-22 Dados para identificação ......... E-1
Chassi........................................ E-1
Condições de utilização do veículo Descrição de funcionamento do air
Chaves do veículo .....................A-1 ................................................ B-12 bag ..........................................A-37
Cintos de segurança ..................A-6 Conhecimento do veículo ............ A Desembaçador ........................A-18
Cintos de segurança traseiros.....A-7 Conjunto da luz interna.. A-27, C10 Desembaçador do vidro traseiro.....
Cinzeiro ..................................A-28 Conjunto da luz interna...........C-10 ................................................A-27
Código de identificação de carroce- Conselhos para boa conservação da Desembaçamento rápido................
ria.............................................. E-1 carroceria ............................... D-18 ...................................... A-21, A-23
Código dos motores................... E-2 Conselhos úteis para prolongar a Desempenho ........................... E-13
Comandos ...............................A-26 duração da bateria.................. D-12 Destinação de baterias ............A-45
Comandos da ventilação .........A-20 Considerações importantes........... 4 Diferencial ................................ E-6
Comandos do aquecimento.....A-21 Consumo de óleo do motor ..... E-19 Difusores de ar ........................A-20
Comandos do ar-condicionado ...... Contenção dos gastos Difusores reguláveis ................A-20
................................................A-22 - Acessórios aerodinâmicos .... B-11 Dimensões ..................... E-14, E-15
Como aquecer o motor depois da - Ar-condicionado .................. B-11 Direção ..................................... E-8
partida....................................... B-1
- Cargas inúteis....................... B-10 Dirigir à noite ............................ B-6
G-2
Dirigir com chuva ..................... B-7 Espelho retrovisor interno ..........A-6 Fusíveis na central ...................C-12
Dirigir com economia e respeitando Espelhos retrovisores externos ...A-6 Fusíveis no vão do motor.........C-13
o meio ambiente ....................... B-8 Estacionamento ......................... B-2
Dirigir com segurança ............... B-5
Gancho de reboque...............C-15
Etiqueta adesiva de identificação da
Ganchos para amarração de cargas
Dirigir em montanha ................. B-8 tinta da carroceria ..................... E-2
................................................A-33
Dirigir na neblina ...................... B-7 Etiqueta adesiva de identificação do
Garantia
Dispositivo de segurança para crian- fabricante .................................. E-2
- Assistencial ................................F
ças...........................................A-30 Etiquetas.................................... E-1
- Contratual ............................ F-13
Dispositivos antipoluição .......... E-5 Extintor de incêndio ........ C-16, D-6
- De carroceria ....................... F-13
Dispositivos para reduzir as emis-
sões .........................................A-44
Faróis - Estendida ............................... F-7
- Regulagem do facho luminoso ..... - Itens não cobertos ................ F-15
Dispositivo pré-tensionador.....A-10
................................................A-37
Grades e anteparos..................A-33
Eletroventilador do radiador.. D-20 Faróis altos .................... A-18, A-24
Em caso de acidente................C-15 Faróis baixos ...........................A-24 Hodômetro ............................A-14
Em emergência............................. C Fechamento da tampa do porta-ma-
las ...........................................A-34
Identificação do proprietário do
Em viagem................................. B-5 veículo .................................... F-11
Embreagem ............................... E-6 Ferramentas...............................C-3 Iluminação do compartimento de
Engates para reboques Fiat CODE ...............................A-18 carga .......................................A-33
- Instalação............................. B-13 Filtro de ar...................... D-6, D-11 Indicador de temperatura ........A-15
Equipamentos elétricos............ B-11 Filtro de combustível ................ D-6 Indicador nível de combustível.......
Equipamentos internos ............A-27 Freio de estacionamento................. ................................................A-14
................................. A-17, B-3, E-8 Indicadores de direção ............A-18
Esguichos ............................... D-17
Freio de mão ............ A-17, B-3, E-8 Instalação de sistemas de som ........ G
Especificações técnicas do motor ..
.................................................. E-4 Freios de serviço........................ E-8 ................................................A-40
Freios ........................................ E-8
G-3
Instalação do engate para reboques
................................................ B-13
Líquido do sistema de arrefecimento
do motor .................................. D-9
No posto de abastecimento ...A-41
Notas sobre o uso dos produtos .....
Instrumentos de bordo.............A-14 Líquido dos freios ................... D-10 ................................................ E-19
Interior do veículo .................. D-20 Líquido dos lavadores do pára-brisa Número do chassi ..................... E-1
e do vidro traseiro .................... D-9
Lâmpadas ................................C-6 Longa inatividade do veículo... B-13 Óleo do motor................ D-5, D-8
Lâmpadas-piloto......................A-16 Os símbolos para uma direção cor-
Luz de placa............................C-10
Lampejos do farol....................A-25 reta............................................... 3
Luz do compartimento de carga ....
Lanternas traseiras .....................C-8 ................................................C-11
Lavador pára-brisa...................A-25
Painel de instrumentos ..........A-11
Luz interna ..............................A-27
Palhetas dos limpadores ......... D-16
Lavador vidro traseiro..............A-26 Luzes de direção .....................A-25
Para desligar o motor................. B-2
Levantadores dos vidros das portas Luzes de emergência ...............A-26
................................................A-30 Paradas ou interrupções de trânsito
Luzes de posição .....................A-24 ................................................ B-12
Levantadores elétricos dos vidros
Luzes de posição dianteira ........C-8 Pára-sóis..................................A-29
das portas ................................A-30
Luzes externas .........................A-18 Partes de plástico internas ...... D-20
Levantadores manuais dos vidros
das portas ................................A-31 Macaco...................................C-3 Partida
Levantamento do veículo ........C-14 Manutenção do veículo...... B-10, D - com bateria auxiliar ..... C-2, C-13
Limitador de abertura da porta ....... Manutenção programada.......... D-1 - com manobras por inércia .....C-3
................................................A-32 - com motor quente.................. B-2
Medidas do veículo ........ E-14, E-15
Limpador pára-brisa ................A-25 - de emergência ............... B-2, C-1
Modo de dirigir ....................... B-11
Limpador vidro traseiro ...........A-26 - do motor ................................ B-1
Motor .................................. E-3,E-4
Limpadores do pára-brisa e do vidro Pesos do veículo...................... E-16
Motor de partida...................... E-12
traseiro ................................... D-16
Pintura Fiat ............................. D-18
Limpeza dos bancos e das partes de
Plano de manutenção programada .
tecido ..................................... D-20
................................. D-2, D-3, D-4
G-4
Pneus ............................. B-10, D20 Proteção contra agentes atmosféri-
cos ......................................... D-18
Se apagar uma luz externa .......C-5
Porta lateral retrátil ..................A-32 - Farol alto................................C-7
Porta traseira Fiorino ...............A-31 Proteção do meio ambiente.....A-43
- Farol baixo.............................C-7
Porta-luvas ..............................A-27 Proteção dos dispositivos que redu-
zem as emissões ........................ B-9 - Lanternas traseiras..................C-8
Porta-malas - Luz de placa ........................C-10
- Abertura e fechamento da tampa Quadro de instrumentos ............... - Luz de posição dianteira ........C-8
A-34 ...................................... A-12, A-13
- Setas dianteiras ......................C-8
- Ampliação.............................A-34
Radiotransmissores ................ B-14 Se apagar uma luz interna .......C-10
- Bagagito ................................A-35
Reboques ................................ B-12 Se descarregar a bateria...........C-13
- Cobertura do porta-malas......A-35
Recarga bateria.............. A-16, C-14 Se furar um pneu .......................C-3
- Fechamento ..........................A-34
Reciclagem de baterias............A-45 Se precisar levantar o veículo ..C-14
Portas ......................................A-29
Recirculação ...........................A-23 Se precisar rebocar o veículo...C-15
Portas laterais ..........................A-29
Regulagem dos faróis...............A-37 Se queimar um fusível .............C-11
Posição dos fusíveis.................C-11
Regulagens personalizadas ........A-4 Seção de identificação do veículo .
Prazo de garantia..................... F-13 .................................................. E-1
Reservatório de gasolina para parti-
Prazo de garantia contratual .... F-13 da a frio.................................. D-10 Serviço de manutenção programada
Predisposição para instalação do Resfriamento do ar ..................A-22 recomendado pela Fiat ............ F-20
auto-rádio................................A-40 Serviços adicionais ................... D-5
Retrovisores...............................A-6
Pré-ordem de serviço............... F-21 Setas.............................. A-18, A-25
Revisões .................................. F-18
Pressão do óleo do motor ........A-16 Simbologia ................................... 5
Revisões de carroceria............. F-20
Pressão dos pneus .......................... Sistema antievaporação ...........A-44
................... D-14, E-21, contracapa Rodas e pneus ........................ D-14
Rodas e pneus ......................... E-10 Sistema de injeção...................A-16 G
Pré-tensionadores ....................A-10
Ruídos veiculares ....................A-44 Sistema elétrico ....................... E-11
Produtos utilizados .................. E-20
Sistema Fiat CODE ....................A-1
Programa Autonomy................ F-19
G-5
Situação do trânsito e condições das Trava da direção........................A-3 Vidros laterais corrediços ........A-33
vias e estradas ......................... B-12 Travamento de porta ...............A-30
Sonda lambda .........................A-44 Travamento elétrico.................A-30
Substituição das lâmpadas das setas Troca de marchas .............B-4, B-11
dianteiras...................................C-8
Troca de pneu ...........................C-3
Substituição das lâmpadas dos faróis
Tubulações de borracha ......... D-16
..................................................C-7
Substituição das palhetas........ D-16 Uso correto do veículo ............... B
Substituição do pneu .................C-3 Uso de materiais não nocivos ao
Substituições fora do plano....... D-4 meio ambiente ........................A-44
Substituir os fusíveis ................C-13 Uso do câmbio.......................... B-3
Superaquecimento do motor ...A-17 Uso do cinto do lugar central ....A-7
Suspensão ................................. E-8 Uso dos cintos de segurança .....A-6
Suspensão dianteira e traseira.... E-8 Vão do motor........................ D-19
Tampa do bagagito ................A-35 Velas ...................................... D-13
Tampa do reservatório de combustí- Velocidade máxima................. B-11
vel ...........................................A-42 Velocidade para troca de marchas .
Tapetes e partes de borracha .. D-20 .................................................. B-4
Telefones celulares .................. B-14 Velocímetro.............................A-14
Tipo e número do chassi ........... E-1 Ventilação ...............................A-19
Tipo e número do motor............ E-1 Verificação dos níveis............... D-7
Tipos de lâmpadas.....................C-6 Versões de carroceria ................ E-2
Tomada de corrente ................A-28 Vidro térmico traseiro..............A-18
Transmissão............................... E-6 Vidros..................................... D-19

G-6
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Fone: DDG (0800) 707-1000
Fax: DDG (0800) 707-1001

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